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Pelo fim do lixo marinho, já! A ameaça à vida nos recifes de coral N TÍCIAS Aquário Recifal Sensibilização sobre tesouros da Costa do Descobrimento Coral Vivo Completa 14 anos V Workshop da Rede de Pesquisas Parcerias para uma série de estudos interligados

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INSTITUTO CORAL VIVO

Pelo fim do lixo marinho, já!

A ameaça à vida nos recifes de coral

N TÍCIASNúmero 35 - Janeiro • Abril 2018

Aquário Recifal Sensibilização sobre tesouros da Costa do Descobrimento

Coral VivoCompleta

14 anos

V Workshop daRede de PesquisasParcerias para uma série de estudos interligados

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O lixo vem se tornando um problema consideravelmente sério nos oceanos. O Projeto Coral Vivo entende

que a reversão desse quadro deve ser encarada como uma prioridade para a conservação marinha. Dessa forma, se dedica a uma série de ações de educação, de pesquisa e de mobilização da sociedade centradas no tema “Lixo Marinho”.

Quando não dispostos adequadamente para a coleta pública, os resíduos sólidos têm um só caminho: terra-rio-costa-mar-oceano. Nessa trajetória, contaminam todos os ambientes e os seres vivos, inclusive nós humanos. Os plásticos e os microplásticos são os maiores vilões por conta da longa durabilidade, além de materiais como a madeira e o vidro. Nas praias se destacam os canudinhos de plástico e as bitucas de cigarro, que sufocam e matam inúmeros animais.

Foi lançada pela ONU Meio Ambiente no Brasil a campanha global “Mares Limpos”, em junho de 2017. O objetivo é conter a quantidade de lixo plástico, que chega aos oceanos, e, para isso, serão promovidas ações durante 5 anos. Ela atende os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS), sobre o consumo e a produção sustentáveis, além do uso sustentável dos oceanos.

É essencial que os movimentos conservacionistas se engajem nessa causa. Em novembro de 2017, o Coral Vivo e o Instituto Ecosurf promoveram o encontro “Diálogos sobre Lixo no Mar”, no Museu Nacional/UFRJ. Na ocasião, Teresa Gouveia sugeriu para o movimento Praia Limpa a aplicação de uma metodologia, que gera dados científicos de categorização de todo o lixo recolhido nas praias pelos grupos envolvidos, em diferentes pontos da costa brasileira.

COMBATER O LIXO MARINHO É ESSENCIAL PARA O CORAL VIVO

O Coral Vivo considera urgente a questão da redução do lixo. “Buscamos somar as

ações previstas no nosso atual patrocínio da Petrobras aos objetivos traçados no Programa de Combate ao Lixo Marinho do Instituto Coral Vivo”, destaca a presidente do Instituto e coordenadora de Educação e Políticas Públicas do Projeto, Teresa Gouveia.

Esse tema está nos projetos didático-pedagógicos da Rede de Educação Coral Vivo, implementados em três colégios públicos estaduais, com categorização dos resíduos sólidos em praias de Porto Seguro e de Santa Cruz Cabrália até 2020. Já os estudantes do Programa de Extensão Universitária (Proex) também estão realizando o monitoramento do lixo marinho. “O objetivo é usar os dados coletados para a construção de diagnósticos ambientais”, explica Teresa.

O Coral Vivo inseriu no seu calendário as atividades de sensibilização das campanhas Praia Limpa, incluindo a organização dos voluntários e realizará diálogos com a sociedade sobre o destino de materiais que geram o lixo marinho. O primeiro ocorreu com donos e funcionários de barracas de praia, além de moradores de Arraial d’Ajuda, seguido de um mutirão de limpeza: “Recolhemos inúmeras bitucas de cigarro e canudinhos plásticos”, informa a coordenadora geral do Projeto Coral Vivo, Flávia Guebert.

UNINDO ESFORÇOS

lixo vem se tornando um problema consideravelmente sério nos oceanos. O Projeto Coral Vivo entende

que a reversão desse quadro deve ser encarada como uma prioridade para a conservação marinha. Dessa forma, se dedica a uma série de ações de educação, de pesquisa e de mobilização da sociedade centradas no

Quando não dispostos adequadamente para a coleta pública, os resíduos sólidos têm um só caminho: terra-rio-costa-mar-oceano. Nessa trajetória, contaminam todos os ambientes e os seres vivos, inclusive nós humanos. Os plásticos e os microplásticos são os maiores vilões por conta da longa durabilidade, além de materiais como a madeira e o vidro. Nas praias se destacam os canudinhos de plástico e as bitucas de cigarro, que sufocam e

ações durante 5 anos. Ela atende os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS), sobre o consumo e a produção sustentáveis, além

É essencial que os movimentos conservacionistas se engajem nessa causa. Em novembro de 2017, o Coral Vivo e o Instituto Ecosurf promoveram o encontro “Diálogos sobre Lixo no Mar”, no Museu Nacional/UFRJ. Na ocasião, Teresa Gouveia sugeriu para o movimento Praia Limpa a aplicação de uma metodologia, que gera dados científicos de categorização de todo o lixo recolhido nas praias pelos grupos envolvidos, em

MARINHO É ESSENCIAL MARINHO É ESSENCIAL PARA O CORAL VIVO

Flávia Guebert e equipe Coral Vivo conversam em Arraial d’Ajuda sobre como evitar o lixo nas praias

Universitária Joana Arrieche monitorando o lixo marinho na Costa do Descobrimento

Coral Vivo e Ecosurf reúnem conservacionistas no Museu Nacional/UFRJ

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V WORKSHOPDA REDE DE PESQUISAS

U m conjunto de pesquisas interligadas sobre os recifes de coral brasileiros foi

discutido no V Workshop da Rede de Pesquisas Coral Vivo, no Museu Nacional/UFRJ, entre os dias 21 e 24 de novembro de 2017. Os participantes são de doze universidades e institutos de pesquisa. Foram apresentados diversos estudos em desenvolvimento na Costa do Descobrimento, os resultados conquistados e feito o planejamento dos próximos experimentos.

Para cada um deles, o grupo fez observações e foram estabelecidas parcerias para aprofundar as respostas para a ciência. Os impactos futuros das mudanças climáticas serão avaliados em rodadas experimentais, por exemplo. Durante o encontro, o coordenador de pesquisas Adalto Bianchini dividiu com o grupo os principais resultados e desafios dos monitoramentos sobre o impacto biológico de metais na região de Abrolhos, após a tragédia de Mariana. Todos os estudos da Rede buscam contribuir para uma melhor compreensão dos aspectos físicos, químicos, biológicos, ecológicos, geológicos e socioeconômicos relacionados aos recifes.

conquistados e feito o planejamento dos conquistados e feito o planejamento dos próximos experimentos.

Para cada um deles, o grupo fez observações e foram estabelecidas parcerias para aprofundar as respostas para a ciência. Os impactos futuros das mudanças climáticas serão avaliados em rodadas experimentais, por exemplo. Durante o encontro,o coordenador de pesquisas Adalto Bianchini dividiu com o grupo os principais resultados e desafios dos monitoramentos sobre o impacto biológico de metais na região de Abrolhos, após a tragédia de Mariana. Todos os estudos da Rede buscam contribuir para uma melhor compreensão dos aspectos físicos, químicos, biológicos, ecológicos, geológicos e socioeconômicos relacionados aos recifes.

conquistados e feito o planejamento dos

Para cada um deles, o grupo fez observações e foram estabelecidas parcerias para aprofundar as respostas para a ciência. Os impactos futuros das mudanças climáticas serão avaliados em rodadas experimentais, por exemplo. Durante o encontro,o coordenador de pesquisas Adalto Bianchini dividiu com o grupo os principais resultados e desafios dos monitoramentos sobre o impacto biológico de metais na região de

Doze universidades e institutos de pesquisa, de diferentes cidades do Brasil, integram a Rede de Pesquisas Coral Vivo, criada há 5 anos

Pesquisador Douglas Abrantes coletando dados no Recife de Fora

PARCERIAS PARA UMA SÉRIE DE ESTUDOS

INTERLIGADOS

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V oltado para estudantes de graduação e de pós-

graduação, o Programa de Extensão Universitária (Proex) do Coral Vivo está em novo formato. Agora, além do tradicional período de 23 dias, há oportunidades para ficar três meses na base em Arraial d’Ajuda. Esse novo formato contempla a possibilidade de tutoria compartilhada entre os profissionais do Coral Vivo e os professores da instituição de ensino do aluno.

O objetivo do Proex é propiciar aos universitários a oportunidade de ampliar os conhecimentos acadêmicos com acesso a ações realizadas em campo voltadas para a conservação de ambientes marinhos, em especial, os recifes de coral. Estão sendo recebidos entre 2017 e 2020, 48 universitários. No final da experiência, cada estudante apresenta para a equipe o que está desenvolvendo na sua universidade e o que aprendeu sobre as diferentes vertentes do Projeto durante sua estada. As oportunidades são divulgadas no site www.coralvivo.org.br e nas redes sociais. O interessado precisa se cadastrar e, depois, se inscrever no período que estiver disponível.

Coordenadores do Coral Vivo: Carlos Henrique Lacerda, Teresa Gouveia, Flávia Guebert, Débora Pires e Thais Melo.

Entidades e parceiros festejaram os anos de trabalho na região.

E m encontro comemorativo promovido no Arraial d’Ajuda Eco Resort, em

outubro, os coordenadores do Coral Vivo apresentaram para parceiros, comunidade e autoridades as principais metas para o período entre 2017 e 2020. Elas estão garantidas por meio do novo contrato assinado com a Petrobras nas áreas de pesquisa, educação, turismo, políticas públicas e sensibilização. Inclui também algumas iniciativas do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Ambientes Coralíneos (PAN Corais). Representantes de diferentes entidades aproveitaram a oportunidade para felicitar e agradecer as ações realizadas na região, incluindo Marinha do Brasil e as Secretarias Municipais de Meio Ambiente de Porto Seguro e de Santa Cruz Cabrália, entre vários outras. Foram distribuídos exemplares do livro “Mergulhando no Coral Vivo”, que

também está disponível no site www.coralvivo.org.br.

CORAL VIVO PROEX:UNIVERSITÁRIOS VIVENCIAM DIA A DIA DO CORAL VIVO

oltado para estudantes de graduação e de pós-

graduação, o Programa de Extensão Universitária (Proex) do Coral Vivo está em novo formato. Agora, além do tradicional período de 23 dias, há oportunidades para ficar três meses na base em Arraial d’Ajuda. Esse novo formato contempla a possibilidade de tutoria compartilhada entre os profissionais do Coral Vivo e os professores da instituição de ensino

oportunidade de ampliar os conhecimentos acadêmicos com acesso a ações realizadas em campo voltadas para a conservação de ambientes marinhos, em especial, os recifes de coral. Estão sendo recebidos entre 2017 e 2020, 48 universitários. No final da experiência, cada estudante apresenta para a equipe o que está desenvolvendo na sua universidade e o que aprendeu sobre as diferentes vertentes do Projeto durante sua estada. As oportunidades são

www.coralvivo.org.br e nas redes sociais. O interessado precisa se cadastrar e, depois, se inscrever no período que estiver disponível.

Darluci Picolli olhando no refratômetro, Márcio França preenchendo ficha sobre lixo marinho, Rebeca Rocha recebendo crianças na base, Juliana Lemos medindo parâmetros do Aquário Recifal.

COMPLETA 14 ANOS

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A s piscinas de visitação no Recife de Fora contam com guias voluntários

empenhados em transmitir a importância da conservação. “As pessoas vão à natureza e acham que têm que levar algo. Se todo mundo fizer isso, a tendência é não ter natureza, então, minha estratégia é falar sobre como era Porto Seguro e o que está acontecendo agora”, conta o nativo e guia Osmundo Silva. Atuando na área desde 2002, ele já participou de capacitações e apresentações de desova de corais promovidas pelo Projeto: “Cada vez eu busco mais aprendizado, pois o conhecimento depende da pessoa. Agradeço muito ao Coral Vivo por ter me dado essa vontade de buscar, de conhecer, pois na vida a gente aprende todo dia”, diz.

GUIAS ESSENCIAIS NO RECIFE DE FORA

FÉRIAS COM ‘MERGULHO’ NA CONSERVAÇÃO!

T otalmente gratuita, a Programação de Férias do Coral Vivo recebeu três

grupos de crianças acompanhadas pelos responsáveis nos dias 5 e 6 de fevereiro, no Arraial d’Ajuda Eco Parque. “Nossa ideia inicial era receber um grupo, mas foi uma grata surpresa precisar abrir mais horários na nossa agenda e disseminar informações de forma divertida para mais pessoas”, conta a coordenadora geral do Coral Vivo, Flávia Guebert.

Os funcionários abriram a ação com visita monitorada ao Aquário Recifal do Coral Vivo, explicando o que são os recifes de coral e sua importância. Em seguida, foi transmitido como interpretar uma Tábua de Marés e como o movimento do mar está relacionado com a lua. Pra finalizar, foram realizadas algumas oficinas de reciclagem com garrafas PET, por exemplo.

Osmundo conversou com Thais Melo, coordenadora regional de Comunicação e Sensibilização do Coral Vivo

Atividades lúdicas buscam sensibilizar desde a infância a importância do ambiente marinho

RecrutinhasComo alguns de nós, vários trabalhadores têm

o mar como ambiente de trabalho. Você os conhece? Encontre-os no caça-palavras!

L S T X O P E S C A D O R L NS A L V A V I D A S G A B A VB K V M C A S A I N C O I F EO C E A N Ó G R A F O A O O TB W C R N C A R T Y B H Q T ES Z O I C O T E L W F I U O RU O R N A T R B B O D A Í L IR Ó A H S U L I T B E S M S NF L M E A T B Ó E R L U I G ÁI O A I D O G L S H A L C K RS G R R E R B O A B N P O A IT O S O A B E G T R B E M V OA B E F I O C O E A M I G A CL I O O N M E T R S F G A N AM E R G U L H A D O R O Q T E

BiólogoBioquímicoEngenheiro NavalFotógrafoMarinheiroMergulhadorOceanógrafoPescadorSalva - vidasSurfistaVeterinárioZoólogo

LSTXOPESCADORLNSALVAVIDASGABAVBKVMCASAINCOIFEOCEANÓGRAFOAOOTBWCRN CARTYBHQTESZOICOTELWFIUORUORNATRBBODAÍLIRÓAHSULITBESMSNFLMEATBÓERLUIGÁIOAIDOGLSHALCKRSGRRERBOABNPOAITOSOABEGTRBEMVOABEFIOCOEAMIGACLIOONMETRSFGANAMERGULHADOROQTE

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Quer colorir

os desenhos?

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RECIFALAQUÁRIO

O s aquários públicos contribuem para levar experiências de encantamento

e informações sobre a importância da vida marinha. Inaugurado em 2016, no Arraial d’Ajuda Eco Parque, o Aquário Recifal do Coral Vivo tem proposta educacional. Ele é uma pequena amostra de um ambiente recifal do Sul da Bahia, incluindo apenas espécies comuns e não ameaçadas de extinção. Essa região é uma das áreas de maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul. A técnica do Coral Vivo, Fernanda Brito, conta que o público fica surpreso ao saber que são animais - porque muitos imaginam que sejam pedras -, como eles se reproduzem e se alimentam.

“O sistema biológico já possui uma comunidade base, na qual os organismos vão construindo o ecossistema, como numa engrenagem. Para se ter uma ideia, as bactérias e as algas já contribuem na manutenção da qualidade da água”, explica o biólogo responsável pelo aquário, o consultor Nicolas Lages. A equipe realiza monitoramentos de diferentes parâmetros indicados, que são avaliados por Lages continuamente.

Como conhecer?

Os visitantes do Arraial d’Ajuda Eco Parque podem conhecer, sem custo

adicional, o Aquário Marinho do Coral Vivo. Já os moradores, grupos escolares e universitários da Costa

do Descobrimento, podem realizar o agendamento da visita monitorada e

gratuita para horários especiais. Basta ligar para (73) 3575-2353, no horário

comercial, e aguardar a confirmação da data.

SENSIBILIZAÇÃO SOBRE TESOUROS DA COSTA DO DESCOBRIMENTO

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INSTITUTO CORAL VIVO

FICHA TÉCNICACoral Vivo Notícias – Uma publicação do Projeto Coral Vivo, que realiza ações para a conservação e uso sustentável dos recifes de coral do Brasil.

Coordenadores do Projeto Coral Vivo: Adalto Bianchini (coord. de Pesquisas), Carlos Henrique Lacerda (coord. regional de Pesquisas), Clovis Castro (coord. de Planejamento), Débora Pires (coord. nacional de Comunicação e Sensibilização), Flávia Guebert (coord. Geral), Teresa Gouveia (coord. de Educação e Políticas Públicas), Thais Melo (coord. regional de Comunicação e Sensibilização).

Editora: Débora Pires

Jornalista responsável: Mercia Ribeiro (Reg. 55.412) – Influência Comunicação

Projeto gráfico e diagramação: Gabriela Dias

Contribuíram com esta edição: Leandro Santos, Fernanda Brito, Nicolas dos Santos, Teresa Gouveia e Thais Melo.

Fotografias: Andrea Freire (P.8, foto1 e 2), Áthila Bertoncini (capa, “recife” p.6-7, p.8 “fundo”), Denise Resende (p.4), Fernanda Brito (p.3), Flávia Guebert (p.2-3 “fundo”, p.7, 8 foto 3 e 4, 10, 11), Janaina Hokoç (p.12), Leandro Santos (p.7), Mercia Ribeiro (p.4-5), Thais Melo (p.6). Ilustrações: Daniel Gnattali (p.9), Gabriela Dias (p.9).

Equipe Coral Vivo (BA): Alexandre Oliveira, Bruno Luisi, Carlos Henrique Lacerda, Cristiane Brito, Edimilson do Carmo, Fernanda Brito, Flávia Guebert, Leandro Santos, Raimundo Medrado, Romário Guedes, Thaís Melo. Tutoras: Geane Vieira, Naisângela Carrilho, Silvania Nunes.

Equipe Coral Vivo (RJ): Gabriela Dias, Genivaldo Teixeira e Sandra Vargens.

Sede do Projeto Coral Vivo – Museu Nacional/UFRJ, Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro (RJ). (21) 2254-1228.

Base do Projeto Coral Vivo na Costa do Descobrimento – Arraial d’Ajuda Eco Parque, Porto Seguro (BA). (73) 3575-2353.

Instituto Coral Vivo – Santa Cruz Cabrália (BA).

Você sabia que as marés estão ligadas às fases da lua? A partir de cálculos astronômicos, é feita a previsão de altura das marés. Não são levadas em consideração as condições meteorológicas da região, mas a leitura da Tábua de Marés é importante antes de realizar qualquer atividade no mar. O Coral Vivo desenvolveu e está distribuindo a Tábua da Costa do Descobrimento em 2018, a partir de dados oficiais, fornecidos pelo Banco Nacional de Dados Oceanográficos da Marinha.

TÁBUA DE MARÉS 2018