N°199, 24 De Nissan 5770

Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 05 - N°199, 24 de Nissan 5770 - 08/04/2010

Palavra do Presidente

IOM HASHOÁ

Próximo domingo, dia 11/04, às 9hs, no Memorial do Holocausto,no Cemitério Israelita, lembraremos um dos períodos mais trágicosda história. Parece um tema muito repetido, mas o ano de 2009 sedestacou pelo acontecimento de inúmeros atos anti-semitas. Paracombater o anti-semitismo e qualquer tipo de racismo, devemoslembrar a história. Repito esta parábola que a cada vez que eu leio,mais me emociono: “Um dia eles vieram e levaram meu vizinho. Ele

era comunista. Eu não sou comunista, eu não me importei. No segundo dia eles vieram elevaram os negros. Eu não sou negro, eu também não me importei. No terceiro dia elesperseguiram e prenderam os ciganos. Eu nem liguei. Que tenho a ver com essa gente?.Então vieram e levaram os portadores de necessidades especiais. Eu não me indignei. Nemeu nem ninguém da minha família tínhamos qualquer deficiência. Depois perseguiram eprenderam os homossexuais, eu não era um deles, o que que eu tenho a ver com isso?.Depois eles vieram e levaram os Judeus; eu não sou judeu, eu não me incomodei. Quandoos nazistas levaram os opositores do regime, eu também não protestei. Que tinha eu a vercom isso?. Agora estão me levando e já não tem ninguém que possa protestar.”

Shalom,

Mauricio SzporerPresidente

PARASHÁ DA SEMANA

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http://docs.google.com/View?id=dfh5c… 1/36

B”HEscutar o médico de cabeceira, te santifica a vida?

Esta semanas leremos na Torá sobre as indicações básicas quedevemos cumprir, em relação ao cumprimento de uma das regrasmais importantes que tem o Povo Judeu, e que é a Miztvá decomeber Kasher, e deste modo fazer de nossas vidas um desfruteCerta vez, alguém me comentou que todas estas normas que a Torános vem enisnanfdo cada semana poderiam ser equivalentes a leação que um tem com seumédico de cabeceiraPor que? Muito simples. Quando um Por qué? Muito simples. Quando alguém vai a ummédico da família, ao invés de examinarmos, nos dá uma série de instruções e receitas cecertas atividades e medicamentos que devemos respeitar se queremos melhorarmos, eassim viver uma vida melhor.Com as indicações da Torá algo semelhante acontece. Em Parashá Shemini, leremos eaprenderemos sobre aqueles animais que podem ser consumidos e quais são preferíceisque não. A descrição é minuciosa e sustem que todo aquele animal mamífero que possuicasco partido e é ruminante é considerado Kasher, e apto para ser comido.Por outro lado, quando nos fala sobre os peixes, nos indica que todo peixe que possuaescamas e barbatanas também será Kasher.Agora bem, a Torá nos indica, que além dessas regras todos aqueles animais o bem peixesque lhes faltem algumas dessas características, como assim também todo tipo de inseto, nãopoderão ser ingeridos, já que não são considerados Kasher.Por isso a pergunta que sempre se faz, uma vez lido estas instruções bíblicas, é: Para quemme serve comer Kasher? Que ganho se respeito estas normas? Qual pode ser o prejuízo senão as respeito?Argumentos e respostas a estas perguntas, a realidade é que existem muitos e variados,segundo as diversas interpretações.Agora bem, além de todas aquelas respostas que podemos encontrar, assim como vamosao médico e nos dá uma indicação para que nos sintamos melhor, da mesma formafuncionam estas regras de Kashrut.Já faz um tempo me ensinaram que um dos motivos principais para respeitar as normas deKashrut, radicam na auto disciplina. Ter a possibilidade de selecionar que quero comer e oque é o que me fará bem e o que não.; poder diferenciar-me de um animal que come aprimeira coisa que encontra em seu caminho; além de tudo isso, lograr transformar o ato decomer, não em um simples ato, senão torná-lo um ato sagrado.Poder trocar este costume, e desfrutar dele em todo momento, não somente possibilitarásacar nossa fome e encher nosso estômago, senão que também conseguiremos fecharnossa alma de satisfação, já que saberemos que estamos cumprindo com o que nosso"Médico familiar", nossas Sagradas escrituras, nos estão indicando que façamos.Comer Kasher, levar uma vida de acordo com o que nos disse a Torá, é a forma pela qual

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nossa alma e nossa espiritualidade podem chegar a satisfazer-se.Queira D-us que neste Shabat Kodesh, possamos compreender a importância que é velaruma vida Kasher, compreendendo que o único que nos está pedindo, é que desfrutemos ddoque é nosso, e que façamos de nossos dias e nossa vida, em todo momento, uma instânciade santificação de nossos atos.

Shabat Shalom UmeborachRab. Ari Oliszewski

Notícias da comunidade

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Produtos Kosher LePessach em Promoção

Ainda estão a venda em nossa sedeMatzot e vinho Kasher LePessach.

Caixa de Matzá: R$20,00

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Habonim Dror

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Este sábado, dia 10/04/10, esperamos todos vocês na Escola Lua Nova para mais ummaravilhoso dia com muita animação e energia. Essa é uma foto do sábado passado emque todos se divertiram com a incrível atividade sobre Ecologia, tema que estamosabordando neste semestre.

Local: Escola Lua Nova, Pituba (próximo ao restaurante KIRIN)Horário:14:30Contatos: Marcus Fichman: 9932-2292 / 3247-2514

Igor Brachmans: 8886-1899 / 3267-0334http://www.habonimdror-ba.blogspot.com/

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Wagner diz a Shimon Peres que Bahia deseja maisinvestimentos de Israel

O governador da Bahia, Jaques Wagner, que integra a primeira comitiva oficial dogoverno brasileiro ao Oriente Médio, participou, nesta segunda-feira (15), de encontro dopresidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente de Israel, Shimon Peres, seguido deuma conferência na cidade de Jerusalém sobre comércio entre Israel e Brasil.

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Ao cumprimentar o presidente de Israel, Wagner disse que existem excelentesoportunidades de investimentos para que a Bahia aumente sua parceria comercial comIsrael. Hoje, o Brasil é o maior parceiro comercial de Israel na América Latina, com umasérie de grandes companhias israelenses já exportando para o Brasil.

Um novo acordo de livre comércio entre Israel e o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai eUruguai) entrará em vigor no início de abril. Israel é o primeiro país fora da AméricaLatina a assinar um acordo como esse com o Mercosul. O Brasil deu sua aprovação final aopacto comercial no dia 4 deste mês, uma semana depois do Paraguai.

O governador acompanhará o presidente Lula em todo o percurso até esta quinta-feira(18), que inclui, além de Israel, a Cisjordânia e Jordânia. Durante a viagem serãoabordados temas como o reinício das negociações entre israelenses e palestinos e adisposição do Brasil em contribuir com o processo de paz no Oriente Médio. Em todas ascidades haverá encontros entre empresários locais e a comitiva brasileira.

Wagner considera que há diversos exemplos de parcerias exitosas entre empresasbrasileiras e israelenses e que existem excelentes oportunidades para a ampliação de taisparcerias em setores como os de alta tecnologia, semicondutores, instrumentos óticos ede alta precisão, telecomunicações, nanotecnologia, biotecnologia e fármacos.

No plano político, o governador acha positiva a sinalização do interesse brasileiro emcontinuar participando do processo de paz na região. No plano bilateral, espera-seaprofundar os contatos em temas comerciais com vistas, sobretudo, à ConferênciaEconômica da Diáspora Palestina, que o Brasil sediará em julho.

Governador discute agenda comercial com ministro israelense No primeiro dia da missão brasileira em Israel, o governador Jaques Wagner teve umaaudiência com Binyamin Ben Eliezer, ministro do Comércio, Indústria e Trabalho, paratratar da ampliação do tratado de Livre Comércio Mercosul-Israel. O encontro foiarticulado pelo cônsul para assuntos econômicos no Brasil, Roy Nir. Além do ministro e docônsul, participaram da reunião, o vice-diretor-geral de Comércio Exterior, Boaz Hirsch,o presidente da Câmara de Comércio Israel-Brasil, Shmuel Yerushalmi, e o embaixador doBrasil em Israel, Pedro Motta Coelho.

A audiência tratou também das possibilidades de cooperação nos setores de energia,segurança pública, agricultura, comunicação e manejo de mananciais de água. A aberturada agenda especial, paralela às atividades do presidente Lula, deveu-se à participaçãodireta do governador durante a visita do presidente da Autoridade Nacional Palestina,Mahmoud Abbas a Salvador, em novembro do ano passado. Wagner foi o articulador deum encontro de Abbas com Mauricio Kertzman Szporer, líder da comunidade judaica no

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Estado.

Atualmente há 170 empresas israelenses operando no Brasil e a Bahia é um dos estadoscom maior potencial de incremento das relações comerciais com aquele país,especialmente nos setores de fruticultura, química fina e biotecnologia.

Além de produtos químicos e papel, a Bahia exporta café, calçados, carne congelada ejóias. Após a queda nas exportações em 2009, determinada pela crise financeirainternacional, as projeções indicam a retomada e o crescimento dos negócios a partir deuma agenda de trabalho para 2010 que ficará sob a coordenação do cônsul Roy Nir.

O avanço nos entendimentos, agora no cenário novo desenhado pelo Livre ComércioMercosul-Israel, deixou o governador Wagner otimista: “podemos aproveitar a abertura daeconomia israelense para vender nossos produtos e eles estão interessados nas condiçõesoferecidas pela Bahia para empresários interessados em investir num estado que cumpreacordos e tem regras claras no campo da institucionalidade”.

O Brasil é o maior parceiro comercial de Israel na América Latina, e as relações entre osdois países têm se fortalecido nos últimos anos, com incremento das parcerias comerciais.Segundo informações divulgadas pela imprensa especializada, Israel planeja direcionar U$1 bilhão em negócios no Brasil, e a aposta do governo baiano é de atrair parte dessesinvestimentos para o estado.

Histórico- O embaixador de Israel, Giora Becher, esteve na Bahia, de 9 a 11 de dezembro de 2009,para uma visita de cortesia - O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, esteve em visita ao Brasil, de 19a 21 de novembro de 2009. Foi a segunda visita do líder palestino. A primeira foi em2005, na I Cúpula América do Sul - Países Árabes - Abbas desembarcou dia 19 de novembro, em Salvador, onde se reuniu com o presidenteLula, no Palácio de Ondina, num jantar oferecido pelo governador na sua residênciaoficial. No dia seguinte deram início às tratativas de sua visita no Museu da Misericórdia,ainda em Salvador - Ainda nessa visita, o Presidente Abbas também se encontrou com Mauricio KertzmanSzporer, líder da comunidade judaica no Estado - Em 2008 autoridades baianas da área ambiental visitaram Israel e dessa aproximaçãoresultou o aprimoramento das políticas públicas de controle de uso das águas, com oaperfeiçoamento dos procedimentos de outorga. Houve avanços também nos trabalhos demonitoramento da qualidade das águas e na medição da vazão dos mananciais

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Fonte: Agerbahttp://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2010/copy2_of_01/15/wagner-diz-a-shimon-peres-que-bahia-deseja-mais-investimentos-de-israel

No Brasil e no Mundo

Garoto Judeu morto em campo de concentração tem maisde 7 mil amigos no Facebook

O Facebook é a maior rede social do mundo. São mais de 440 milhões de pessoasconectadas em todo o mundo. Todo mês 3 bilhões de fotos são enviadas para os seusservidores, cada pessoa convida em média outras 8 pessoas para se juntar ao site,divulgando mais de 5 bilhões de links, notícias, comentários, etc. E no meio destabagunça toda, um garoto de apenas 7 anos de idade faz um baita sucesso com quase 5 milamigos de todos os cantos do planeta.Acontece que Henio Zytomirski nasceu em Lublin, na Polônia em 25 de março de 1933 etinha 7 anos quando foi assassinado pelos nazistas no campo de concentração de Majdanek– o únicos dos campos nazistas que não ficavam escondido em algum lugar remoto e longedas cidades e vilas mas bem a vista de todos. Isso se deve ao fato dele ter sido construídoinicialmente para ser “apenas” um campo de prisioneiros e só mais tarde foi transformadoem campo de extermínio.

Leia mais: http://metiredesteocio.com/curiosidades/o-facebook-de-henio-zytomirski/

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Chava Alberstein e o Coro Feminino Árabe-Israelense

Um grupo de mulheres judias e árabes de Jaffa é apresentado no novo cd Baruch Haba dacantora folclórica israelense Chava Alberstein que foi lançado esta semana, na época doPessach, o que demonstra o poder da música para fazer uma ponte entre as lacunasculturais e religiosas. As mulheres são do coro denominado Shirana que é compostosomente de mulheres e que foi lançado pelo Centro Comunitário Árabe-Judaico de Jaffaem 2008, e inclui mulheres muçulmanas, judias e cristãs. O coral já se apresentou emvários festivais na área de Jaffa, cantando um vasto leque de canções em hebraico,árabe, Inglês e grego, entre outras. Alberstein, que já gravou mais de 60 cds éconsiderada uma das artistas seminais de Israel, contatou o grupo de mulheres em agosto,quando ela recebeu um CD com a gravação do coro cantando uma versão da sua canção“Had Gadya” em hebraico e árabe. A música é a tradicional cantada na época do Pessah“Had Gadya”, mas com palavras adicionais no final que são críticas à ocupação e seusefeitos sobre palestinos e israelenses. Em seu novo cd, ela pediu para que o Shiranacantasse com ela a faixa-título “Baruch Haba”, e dessa forma divulgando o som deste coropara um público muito mais amplo. Tal como o Shirana, Alberstein também teve a suaprimeira apresentação em Jaffa, embora bastante antes, em 1964 no clube Hamam dacidade.O Centro Comunitário Árabe-Judaico é um centro comunitário no bairro de Ajami emJaffa e que possui mais de 3.000 membros das três religiões. Os programas desenvolvidostêm por foco central a coexistência e a promoção do diálogo, o entendimento e a

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compreensão entre judeus e árabes. O Shirana é o único coro em Israel composto somentede mulheres das três religiões. Idan Toledano, que é o diretor musical do Shirana, disseque procurou entrar em contato com Alberstein enviando o disco do Shirana com a canção“Had Gadya” a um amigo que toca com a famosa cantora. Toledano, que também tocainstrumentos e faz arranjos vocais para o Shirana disse que a apresentação com Albersteinfoi uma “enorme honra e uma grande alegria”. Toledano afirma que considera que o coroe os projetos lançados pelo Centro Comunitário Árabe-Judaico são maiores do que apenasum fórum de expressão artística, dizendo que “este é provavelmente o único lugar emIsrael, onde, através da música e da arte, você tem a possibilidade de reunir pessoas quevivem no mesmo bairro e provavelmente nunca falaram umas com as outras. “Com amúsica isso simplesmente ocorre; as pessoas se reúnem, e cantam juntas, e issonaturalmente acontece. “Acho que é um pequeno exemplo de como as coisas poderiamser por todo Israel”, disse Toledano.Fonte: Noticias da Rua Judaica

Instituto valoriza diversidade étnica e culturalde Israel

Localizado em Ramla (sudeste de Tel Aviv), Israel, o Merchavim Institute vem trabalhando desde 1998com professores árabes e judeus com o objetivo de possibilitar que eles transmitam a seus alunos adiversidade cultural do país. Embora seja a única democracia do Oriente Médio, Israel tem comunidades –judeus seculares e ortodoxos, imigrantes, muçulmanos, cristãos – que não vivem exatamente em harmoniaem função de conflitos históricos. A “jóia da coroa” do Merchavim é um programa para treinar professoresárabes para lecionar em escolas judaicas. “As escolas israelenses têm o desafio semelhante ao movimentodos direitos civis dos EUA nos anos 60”, diz Mike Prashker, diretor-executivo do Merchavim. “Só que emIsrael as diversas comunidades não estão divididas apenas por questões de racismo, real ou imaginário,mas porque nossa realidade é historicamente conflituosa. Podemos superar isso pela dignificação da nossadiversidade”, diz Prashker, ele mesmo emigrado do Reino Unido. Mais informações AQUI.(http://www.israel21c.org/201004067844/social-action/to-dignify-diversity )

Fonte: Pletz.

Família Obama Participa de Seder na Casa Branca

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Quando judeus por todo o mundo se reuniram para comemorar o Pessach, na noite dasegunda-feira retrasada, o líder mais proeminente do mundo também comemorou. Pelosegundo ano consecutivo o presidente dos EUA Barack Obama realizou um seder na CasaBranca com um grupo de familiares, assessores e amigos. Entre os que participaramestavam seus assessores seniores David Axelrod e Valerie Jarrett, bem como a primeira-dama Michelle Obama e as filhas Sasha e Malia. Este ano Obama retornou de uma viagemextenuante. O presidente poderia até mesmo cochilar antes da quarta taça de vinho porcausa do "jet lag" de sua visita surpresa ao Afeganistão no domingo, onde se reuniu com opresidente afegão, Hamid Karzai, e do pessoal militar americano na área.

(Foto-arquivo)

A tradição de comemorar o seder por Obama começou há três anos durante sua campanhapresidencial na Pensilvânia. Três funcionários se reuniram para um seder improvisado,quando Obama se juntou a eles, e na época ele estava no meio de uma dura e amargacampanha contra Hillary Clinton nas primárias democratas. Obama explicou que seidentificou logo com o tema da história do Êxodo, da libertação. No ano passado o jantar doseder na Casa Branca incluiu farinha de matzá, gefilte fish, ervas amargas, ovos e verdurasservidos na sala de jantar da família na mansão executiva. O prato principal foi assado depeito de boi. O seder presidencial também incluiu a leitura da Hagadá, o texto religiosoapropriado para esta refeição especial, as filhas de Obama Sasha e Malia fizeram as quatroperguntas e também encontraram o afikomen. O seder na Casa Branca foi em caráterprivado e nenhum líder judaico foi convidado. Tendo em vista as recentes tensões entre osEUA e Israel sobre construções na parte oriental de Jerusalém, parece que alguém na mesadeve ter sorrido com ironia quando foi dita a tradicional declaração do final do seder: "NoAno que vem em Jerusalém". Talvez Obama tenha acrescentado uma ressalva para excluirRamat Shlomo.....

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Fonte: Rua Judaica

PERDÃO AOS JUDEUS

O Predicador da Casa Pontifícia, Raniero Cantalamessa, pediu perdão aos judeus por seudiscurso da Sexta-Feira Santa quando comparou as críticas ao papa Bento XVI pelos casosde pedofilia com o antissemitismo e assegurou que o pontífice desconhecia o texto, disse ementrevista publicada neste domingo pelo jornal "Corriere della Sera".

O franciscano, de 75 anos, assinalou que suas intenções eram "amistosas" e que levandoem conta que este ano a Páscoa cristã e a judia caem na mesma semana queria enviar umasaudação aos judeus no contexto da sexta-feira, "uma data que, infelizmente , sempre foi deconfronto e, para eles, de compreensível sofrimento". Ele se referia às preces dos católicospelos judeus da Sexta-Feira Santa. No rito anterior ao Concílio Vaticano II se pedia por suaconversão ao cristianismo e se rogava a Deus para que eliminasse "a cegueira deste povo,para que, reconhecida a verdade de sua luz, que é o Cristo, saíssem das trevas". Essa frasefoi mudada e atualmente se implora a Deus que "ilumine seus corações para quereconheçam a Jesus Cristo salvador de todos os homens". Texto que os judeus continuamcriticando. O predicador da Casa Pontifícia disse em seu discurso da Sexta-Feira Santa queum amigo judeu tinha lhe escrito, mostrando-lhe seu "desgosto" pelas críticas da imprensainternacional a Bento XVI, ao qual acusam de ter escondido casos de padres pedófilos.Cantalamessa manifestou que falou em sua homilia da carta de seu amigo judeu "porque mepareceu um testemunho de solidariedade com o pontífice tão duramente atacado nestesdias". "A minha intenção era amistosa, o contrário de hostil", insistiu o franciscano.

Fonte: Rua Judaica

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UM SÍMBOLO CENTENÁRIOPor Daniela KreschJornalistadireto de Tel-Aviv

Semana passada Israel começou a comemorar os 100 anos do primeiro kibbutz do país:Degania Alef, às margens do Kineret, o Mar da Galiléia. Em discurso, o presidente ShimonPeres disse que o Estado de Israel não seria o mesmo sem essas cooperativas “ousadas”,que contribuíram para dar um certo ”equilíbrio” à sociedade.

Mas, apesar das palavras bonitas, as comemorações não caíram na boca do povo. Temgente que diz que elas se parecem mais com um velório: o kibbutz, que nasceu para ser umaalternativa mais igualitária à sociedade capitalista, mudou tanto de cara nesse último séculoque pouco ou nada sobrou da idéia original. O kibbutz morreu, alguns teimam em dizer.

Mas, ao meu ver, apesar de tantas mudanças, de se parecerem cada vez mais com asociedade que os cerca, os kibbutzim ainda estão vivos. Muito vivos. Famílias inteiras têmoptado em morar nessas cooperativas e milhares de ex-moradores estão voltando ao lugarde onde saíram. É verdade que, hoje, eles buscam ideais diferentes dos fundadores deDegania. Não buscam viver num sistema totalmente comunista, onde tudo é de todos.

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Querem qualidade de vida, tranquilidade e menos correria. Anseios mais do que válidosneste século 21, no qual vive-se em competição, em engarrafamentos, em apartamentosminúsculos sem natureza em volta ou ar puro.

É verdade que muitos kibbutzim, hoje, poderiam ser confundidos com vilarejos comuns, semnada que lembre a vida coletiva com a qual sonharam os “chalutzim”. Mas o mundo, hoje, éinfinitamente diferente do de 1910. Poucos defenderiam, em 2010, a idéia de criar todas ascrianças em dormitórios coletivos sem a presença dos pais. Ou a idéia de que ninguém podeter carro ou casa em seu nome. Mesmo com toda a beleza dos ideiais originais, os temposmudaram.

E, mesmo assim, o kibbutz continua sendo uma espécie de símbolo de Israel, ou do queIsrael gostaria de ser. O professor Zeev Tzachon, diretor do Instituto Sapir (ele mesmo um“filho de kibbutz”), disse uma coisa interessante num programa de TV do canal 2: “Não é àtoa que duas palavras em hebraico foram adotadas em todo o mundo: shalom e kibbutz”.

Como já disse, um dia, Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo setransforma”. Se pensarmos assim, o kibbutz foi um resultado da transformação ideológica deum grupo de imigrantes cheios de ilusão. E se transformou no sonho de uma sociedade maisjusta. Num símbolo de uma sociedade que, se não existe totalmente na prática, ainda existena consciência coletiva de Israel.

Fonte: Rua Judaica

Pesquisas Inovadoras sobre Células Tronco noHadassahUma nova tecnologia desenvolvida no Centro Médico da Universidade Hadassah tornarápossível a produção de grandes quantidades de ‘Human Embryonic Stem Cells = hESC” ou

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seja, células tronco embrionárias humanas para a indústria e para pesquisas agora sendopossível cultivá-las em suspensão. Até agora as hESCs - que têm o potencial deamadurecimento para se transformar para qualquer outro tipo de célula do corpo para oreparo de tecidos e órgãos – somente eram produzidas em quantidades muito pequenas.Sendo este um "avanço notável" na tecnologia de hESCs, a pesquisa acaba de serpublicada na prestigiosa revista científica ‘Nature Biotechnology’. O artigo intitulado"Derivation, propagation and controlled differentiation of human embryonic stem cells insuspension = Derivação, propagação e diferenciação controlada de células troncoembrionárias humanas em suspensão" foi escrito pela Dra. Debora Steiner, como parte doseu trabalho de pós-doutoramento sob a orientação do Professor Benjamin Reubinoff,ambos do ‘Human Embryonic Stem Cell Research Center’ do Hospital Hadassah, com aparticipação de outros colegas do Hadassah.

A pesquisa sobre hESCs teve como objetivo que, até agora, era muito difícil a produção deuma grande quantidade delas. Convencionalmente eram cultivadas colônias consistindo deuma camada de células sobre uma “cama” composta de produtos químicos ou nutrientes.Este processo envolvia muito trabalho e o número de hESCs produzidas era limitado. Sepensava que a propagação de hESCs em suspensão (uma mistura em que partículas muitopequenas ficam suspensas em um fluido, onde flutuam) era impossível, porque, nestascondições, as células deixavam de se multiplicar e ao invés disso tinham umamadurecimento descontrolado para vários outros tipos de células. Mas os pesquisadoresdo Hadassah desenvolveram condições únicas que tornaram possível que as células semultiplicassem em suspensão de forma significativa sem se diferenciarem em tiposcelulares específicos. Ao alterar as condições da cultura demonstraram que podiamcontrolar o amadurecimento de agrupamentos em suspensão de hESCs em esferas neurais.Assim, em vez de serem cultivadas em “camas” de uma camada, as células-tronco poderãoser cultivadas em grandes cubas, com monitoramento informatizado exato e preciso sobreas condições de crescimento.

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Alberto Goldman assume governo de SP Filho de judeus poloneses, o vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman, assumiu maisum desafio nos seus 40 anos de vida pública: comandar o governo de São Paulo após asaída de José Serra (PSDB), que irá disputar a Presidência da República. Goldman assumiuo governo interinamente nesta sexta-feira (2), e foi empossado oficialmente na terça-feira (6),às 15h, em cerimônia na Assembléia Legislativa.

Nascido na capital paulista e engenheiro formado pela USP (Universidade de São Paulo),Goldman começou sua vida política no PCB (Partido Comunista Brasileiro) no início dadécada de 60, época em que o partido atuava clandestinamente no país. Atualmente noPSDB, ele diz que não houve mudança ideológica ao longo do tempo e que considera seuatual partido como de “centro-esquerda”.

Durante a ditadura militar (1964-1985), foi duas vezes deputado estadual em São Paulo(1971 a 1974; 1975 a 1978) e deputado federal por outros dois mandatos (1979 a 1982;1983 a 1986), sempre pelo MDB, partido que fazia oposição ao regime. Depois daredemocratização elegeu-se mais quatro vezes para a Câmara Federal (1991 a 1994; 1995a 1998; 1999 a 2002; 2003 a 2006).

Também foi ministro dos Transportes no governo Itamar Franco (1992 a 1994) e secretárioespecial de Estado de Coordenação de Programas (1987) e de Administração (1988 a1990) em São Paulo.

A vida pública agitada, porém, não impede que o futuro governador de São Paulo exerça

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outras paixões. Fã de Frederic Chopin, Goldman assumiu a coordenação dascomemorações, no Brasil, pelos 200 anos do nascimento do compositor polonês. Há poucotempo também voltou a tocar piano, instrumento que aprendeu a tocar ainda criança.

Com um cotidiano atribulado – acorda às 5h e vai dormir depois das 23h -, ele aindaencontra tempo para fugir de vez em quando para sua casa em Itatiba, no interior de SãoPaulo, onde costuma reunir os filhos (cinco, ao todo) e as três netas. (FISESP)

Operação contra Gaza vai aproximar Israel da morte, afirmaAhmadinejadTEERÃ — Em mais um ataque contra Israel, o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad,afirmou nesta sábado que uma nova operação do Estado hebreu contra a Faixa de Gaza,controlada pelo grupo radical palestino Hamas, "aproximará o país da morte segura"."Os israelenses buscam um pretexto para atacar Gaza", afirmou Ahmadinejad durante umdiscurso em Sirjan (sudeste do Irã)."Quero dizer aos sionistas e aos que os apóiam que já aconteceram crimes suficientesassim. Uma nova aventura não os salvará, e sim os aproximará da morte segura", completou.O comentário foi uma resposta à advertência do vice-premier israelense Sylvan Shalom, queameaçou o Hamas com uma nova operação militar contra a Faixa de Gaza caso não paremos disparos foguetes contra Israel a partir deste território palestino.O Irã, que não reconhece a existência de Israel, é um dos principais apoios do Hamas.Ahmadinejad já foi muito criticado pela comunidade internacional por afirmar em váriasocasiões que Israel deveria "desaparecer do mapa".

Fonte: AFP

Sinagoga Israelita é matéria em revista doJapão

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A Revista Latina, com tiragem de 30 mil exemplares e que circula nas bancas do Japão, mostrourecentemente uma matéria de 4 páginas sobre a Synagoga Israelita do Recife. Assinada por HitoshiKishiwada, a reportagem inclui uma entrevista com o presidente, Jacques Ribemboim, e mostra a saga dosjudeus que se fixaram no bairro da Boa Vista durante as primeiras décadas do século 20. Por meio darevista, os japoneses conheceram um pouco da nossa história recente e desta pequena sinagoga que, desde1926, mantém-se no mesmo endereço, à rua Martins Junior 29 e que encontra-se atualmente aberta à visitado público. (FIPE)

Fonte: Pletz

Ofensiva israelense na Faixa de Gaza é a mais séria desdejaneiro de 2009

GAZA - Aviões e helicópteros israelenses realizaram ao menos seteataques com mísseis na Faixa de Gaza nesta sexta-feira (horário local), nomais sério ataque à região desde o fim da ofensiva de Israel de janeiro de2009. A ofensiva causou estragos e feriu levemente três crianças,disseram autoridades e testemunhas palestinas.

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O porta-voz do Exército israelense afirmou que "o ataque é uma represália ao lançamento do foguetecontra a região de Ashkelon", ontem. Nesta quinta-feira, um foguete palestino de pequeno alcance atingiuIsrael, sem deixar feridos, informou o Exército. Nenhum grupo assumiu a autoria do disparo. Os ataquesisraelenses tiveram como alvo fábricas e depósitos de armamentos. No início do ano passado, Israelcomandou uma ofensiva na Faixa de Gaza que visava a conter ataques de mísseis, mas, reiniciados nasúltimas semanas, os ataques acabaram provocando a reação israelense.

O Exército israelense também anunciou que "não vai tolerar qualquer tentativa de ferir os cidadãos doEstado de Israel e os soldados das Forças de Defesa e continuará a agir de maneira forte e determinadacontra qualquer elemento que utilize o terror contra o Estado de Israel".Um residente de Gaza disse à BBC que soldados israelenses distribuíram folhetos antes dos ataquesaéreos, alertando os palestinos de que haveria retaliação pelas mortes dos militares em Khan Younis.Autoridades da Faixa de Gaza disseram nesta sexta-feira que estão em contato com grupos armados numaaparente tentativa de conter novos ataques que pudessem provocar Israel. Um comunicado emitido peloHamas acusa Israel de uma escalada de violência contra Gaza. Mas diz também que o governo do Hamasestava "fazendo contato com as facções para proteger o acordo interno".O Hamas não costuma criticar explicitamente ataques contra Israel, embora oficiais do alto escalãodisseram que os ataques não atendem aos interesses palestinos no momento. O comunicado afirma que ogrupo islâmico está empenhado em impor respeito a outros grupos militantes na região, já que o Hamasvem sendo criticado em Gaza por tentar reduzir os ataques a Israel, na tentativa de evitar retaliação.

Fonte: O Globo

Um pouco sobre Omer...

A contagem do Omer, que tem início na 2ª noite de Pessach, e dura até Shavuot (data daentrega da Torá no Monte Sinai), contabilizando um total de 49 dias, tem em seusignificado algo muito mais profundo do que o simples preceito de contar o Omer.

Tá certo que é dureza, para muitas pessoas, ficar sem cortar o cabelo, fazer a barba, emesmo não escutar música, mas afinal, por que existem tantas proibições durante essesdias? Já não bastavam todas as matzot comidas em pessach para sabermos que nossopovo sofreu no Egito?

Os cabalistas nos explicam que as sete semanas que separaram o povo judeu da saída doEgito até o pé do Monte Sinai correspondem às 49 características do coração humano. Acada dia que contamos o Omer, é refinada uma das características, levando o povo deIsrael a uma posição cada vez mais próxima a D´us. É, acima de tudo, uma jornadaespiritual que cada judeu faz, refinando os atributos inerentes a cada e todo ser humano.

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Mais ainda, por ser algo extremamente espiritual, a contagem do Omer foi a ponte queconectou os judeus à divindade durante o êxodo. Ao saírem do Egito, os judeus haviamassimilados muitos dos hábitos e costumes pagãos dos egípcios, chegando a níveis muitobaixos de espiritualidade. Por 49 dias eles sofreram um processo de transformação,elevando-os até um nível espiritual extremamente alto, capaz de presenciar a entrega daTorá e a Presença Divina que lá pairava no momento.

Entretanto, a contagem do Omer não deve nos servir meramente como fato histórico. Éespecificamente durante esses dias que nós temos a possibilidade de alcançar nossocrescimento e maturidade espirituais. A Torá nos ordena a nunca estar satisfeitos com onosso nível espiritualidade, muito pelo contrário, nos ordena a traçar metas cada vez maiselevadas e a subir sempre de nível, sem nunca parar.

ALGUMAS LEIS DA CONTAGEM DO OMER

1. Se uma pessoa se esqueceu de contar o Omer na noite anterior, ela deverá contardurante o dia, porém sem a respectiva benção, para que durante a noite possa recitar abenção e voltar à contagem normal. Todavia, se alguém se esqueceu também de contardurante o dia, ele deverá continuar a contagem, porém sem mais pronunciar a benção, jáque a contagem foi quebrada.

2. Em lembrança aos 24.000 alunos do Rabi Akiva que faleceram, nós guardamos algumasleis de luto. É expressamente proibido durante esses dias, com exceção de Lag Baomer: a. Realizar festas de casamento (porém é permitido realizar noivados); b. Cortar barba e cabelo; c. Escutar instrumentos musicais; d. Comprar roupas e acessórios novos.

Fonte: Espaço K

Curtas

- Durante as comemorações de Mimona, seguindo tradição judaico-marroquina, Bibi Netanyahu declarou: “Nós vamos continuar aconstruir no norte, sul e em Jerusalém”.

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- Dirigente da Guarda Revolucionária iraniana reiterou ameaça deque Israel será atacado se os EUA ou seus aliados atacarem o Irã.

- Rawi Sultani de 23 anos, árabe-israelense, foi condenado a 5anos de prisão por divulgar para o Hezbollah dados sobre aacademia de ginástica freqüentada pelo Comandante Geral doIDF Gabi Ashkenazi.

- Foram retirados os pôsteres dos ônibus de Jerusalém quemostravam o terceiro Grande Templo construído no local ondeencontram-se as mesquitas no Monte do Templo.

- Complica-se a situação do ex-primeiro-ministro Ehud Olmert apóspedido da promotoria para ouvir a empresa de turismo “Rishon Tours”antes da testemunha de suborno Meir Talansky.

Colaboração dos leitores

"Tá " Reclamando do Lula?

... Do Serra?

... Da Dilma?

... Do Arrruda?

... Do Sarney?

... Do Collor?

... Do Renan?

... Do Palocci?

... Do Delubio?

... Da Roseana Sarney?

... Dos politicos distritais de Brasilia?

... Do Jucá?

... Do Kassab?

... Dos mais 300 picaretas do Congresso?

E você??

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Brasileiro Reclama De Quê?

O Brasileiro é assim:

01. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

02. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

03. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

04. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.

05. - Fala no celular enquanto dirige.

06. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

07. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

08. - Viola a lei do silêncio.

09. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do

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imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales- refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

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29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30.- Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejamhonestos??

Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?Brasileiro reclama de que, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma,mudança de comportamento, começandopor nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

Enviado por Valdecy Moura

Os mortos no Oriente Médiovalem mais que os outros?

Marcos Guterman

Um valioso levantamento, publicado no site Open Democracy, mostra queo conflito entre israelenses e palestinos recebe atenção desproporcionalda mídia em relação a outros confrontos, muito mais sangrentos edevastadores, sobretudo na África. O texto, de Noah Bernstein começacom um exemplo eloquente. Em dois dias de dezembro de 2008, oExército de Resistência do Senhor (cristão fundamentalista) matou emutilou 200 civis congoleses. O grupo “estuprou mulheres e meninas,quebrou o pescoço de bebês e cortou lábios e orelhas daqueles que nãomatou”. Nos mesmos dois dias, o cessar-fogo entre Israel e Hamas estavapor um fio. De acordo com o World Press Tracker, que mensura a

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cobertura da imprensa mundial sobre conflitos e emergência humanitárias,as 48 horas do impasse israelo-palestino foram noticiadas 40 vezes; já omassacre no Congo não foi sequer mencionado. Nas três semanasseguintes, a invasão israelense de Gaza deixou 926 palestinos e trêsisraelenses mortos, notícia reportada 2.896 vezes pela mídia. Enquantoisso, no mesmo período, o Exército de Resistência do Senhor matou 865civis e seqüestrou 160 crianças – e esses acontecimentos apareceramapenas 20 vezes na imprensa.“O fascínio da mídia ocidental com o conflito israelo-palestino ofusca amorte e a opressão em outras partes do mundo. Gilad Shalit (soldadoisraelense seqüestrado pelo Hamas) e os foguetes Qassam são familiarespara muita gente; a morte de 5,9 milhões de pessoas na segunda guerrado Congo não”, escreve Bernstein, que constata: muitos questionam acobertura enviesada no Oriente Médio, ora a favor de israelenses, ora afavor de palestinos, mas pouca gente critica a primazia dada ao conflito noOriente Médio na cobertura jornalística das guerras. Os argumentos parajustificar a atenção excessiva dada ao Oriente Médio variam. O primeirodeles é que o Ocidente se considera moralmente responsável pelo queacontece na região, já que ajudou a fundar um país para abrigar umaminoria perseguida (os judeus) e acabou criando outra minoria perseguida(os palestinos). Mas, como explica Bernstein, a questão da Caxemira,problema igualmente “criado” pela ONU, na descolonização de Índia ePaquistão, matou dez vezes mais gente que o conflito israelo-palestino emerece atenção muito menor. O mesmo se dá com disputas territoriais naÁfrica significativamente mais sangrentas, também como resultado dodesmonte do mundo colonial ocidental, e que não freqüentam os jornais.Outro argumento usado é o tamanho do sofrimento dos palestinos, queteria caráter excepcional e é geralmente qualificado de “genocídio” peloscríticos do Ocidente. Mas uma olhada no mapa da África e da Ásia mostrauma situação desesperadora de milhões de refugiados que, no entanto,mal aparecem no noticiário. Como mostra Bernstein, só o conflito no SriLanka matou 50 vezes mais civis que o israelo-palestino desde 1980; no jácitado Congo, o número é 5.000 vezes maior. Além disso, a qualidade devida dos palestinos é bem melhor do que a média desses outros povosoprimidos – a expectativa de vida é de 73,3 anos, o índice dealfabetizados chega a 93,8%, e a desnutrição infantil atinge apenas 3%,números melhores que os do Brasil e que estão no nível dos países quetêm “alto desenvolvimento humano” em medição da ONU. Nada dissoparece traduzir um “genocídio”.A justiça da luta nacional palestina, após quatro décadas de ocupaçãoisraelense, é outro ponto que ajuda a catapultar o Oriente Médio às

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manchetes. No entanto, o mundo está cheio de lutas nacionais, ignoradasou negligenciadas pela mídia. Há os casos óbvios do Tibete, com mais de1 milhão de mortos desde 1959, e o da Tchetchênia, com 60 mil civismortos desde 1994, que só aparecem de vez em quando no noticiário. Ehá casos absurdos como o do Saara Ocidental, ex-colônia espanholainvadida pelo Marrocos, cujo Exército reprime o movimentoindependentista local. Há até um muro de separação, tal como naCisjordânia. No entanto, o Saara Ocidental apareceu três vezes na mídiaocidental ao longo de 2009, e isso porque havia um ativista em greve defome num aeroporto.A intensidade da atenção dada ao que ocorre no Oriente Médio temefeitos perversos – e o principal deles é que tanto Israel quanto ospalestinos recebem ajuda desproporcional às suas necessidades emesmo em relação ao resto do mundo. Em 2006, mostra Bernstein, 12%de toda a ajuda externa dos EUA foi para Israel. Isso equivale à ajudaamericana dada a todo o continente africano, fora o Egito. Já osrefugiados palestinos receberam da ONU (vale dizer, dos EUA, seuprincipal financiador) US$ 72 per capita, enquanto refugiados do resto domundo receberam US$ 53 per capita. E há uma agravante: os palestinossão o único grupo de refugiados do mundo a ter uma agência da ONU sópara eles, a UNRWA, coisa difícil de justificar. Por outro lado, fica fácilsaber por que certos líderes palestinos e israelenses não querem que oconflito acabe: ele dá dinheiro.Para Bernstein, a explicação mais evidente de toda essa distorção é oescopo do conflito israelo-palestino: ao contrário do que dão a entender osdiscursos e a retórica inflamada, a importância que se dá à crise doOriente Médio tem a ver muito menos com questões humanitárias e muitomais com ideologia e geopolítica. Diferentemente das guerras na Ásia ouna África, uma eventual guerra no Oriente Médio tem o potencial deescalar para uma conflagração mundial. O mais importante, porém, é quese trata da materialização do confronto do “imperialismo ocidental” contraos “atrasados e opressores árabes”, dependendo de onde se olha. E issofaz a delícia da mídia e de seus consumidores.Publicado no Estadão

Enviado por Renato Guertzenstein

Cartas

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B’H

Marzo 2010Nisan 5770

Estimados Presidentes

Acercándonos a la conmemoración de Iom Hashoa veHagvura, hacemos envío en estaocasión de los flyers en español, portugués e inglés alusivos, para que puedan ser difundidos

a través de sus kehilot.Agradecemos al Rabino Daniel Dolinsky, de la Kehila de Rosario, por su aporte para esta

publicación.Aquellos que lo precisen, pueden solicitarnos por esta misma vía una versión en alta calidad

para imprimir, en cualquiera de los tres idiomas.

Quedando a su disposición para cualquier consulta de éste u otros temas, me despido connuestro tradicional Shalom.

Lic. Ariel BlufsteinDirector Ejecutivo

CALENDÁRIO JUDAICO

PARASHAT HASHAVUA: SheminiACENDIMENTO DAS VELAS: 17:16KABALAT SHABAT: 19:00SHACHARIT: 8:00MINCHÁ: 17:00ARVIT E HAVDALÁ: 18:30TÉRMINO DO SHABAT: 18:03

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N°199, 24 De Nissan 5770

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