Natal Aldeia Nova

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Page 1: Natal Aldeia Nova

A ESTRELA DE LAURA; BAUMGART, KLAUS; MINUTOS DE LEITURA

SONHOS DE NATAL; MOTA, ANTÓNIO; GAILIVRO

AS FÉRIAS DO PAI NATAL; CUSTÓDIO, LOURDES; CAMPO DAS LETRAS

Laura sempre quis ter alguém especial, alguém com quem pudesse partilhar

todos os seus segredos. Uma noite, o desejo de Laura realiza-se. Uma estrela

muito brilhante passa pela sua janela e cai na rua à porta da sua casa. Laura

leva a estrela para casa e trata da sua ponta partida. Ao vê-la brilhar na sua

mão, apercebe-se que tinha encontrado a amizade especial que tanto

procurava. Mas, no dia seguinte, ao acordar, a pequena estrela tinha

desaparecido - será que tinha sido apenas um sonho?

Nesta história, maravilhosamente ilustrada, com uma mensagem simples e

intemporal, uma menina aprende que a amizade às vezes significa deixar

partir quem nos é mais precioso.

Este livro tem ainda como elemento atractivo uma estrela realmente

brilhante (impressão holográfica) em todas as páginas.

Trata-se de uma história de Natal, numa aldeia longínqua onde o Inverno chega mais cedo. Quando as férias de Natal de Manuel e das outras crianças se aproximam, a expectativa de que o Natal chegasse mais rápido é cada vez maior. Os preparativos para o Natal concediam a este ambiente caseiro uma atmosfera harmoniosa, em que as crianças faziam os pedidos ao Menino Jesus. Mas no fim há uma surpresa: o pai de Manuel regressa do Brasil, onde estava emigrado, na noite de Natal.

Ontem, no meu jardim, apareceu um passarito muito engraçado. Chamava-se Takitalá. Regressara de uma longa viagem que fizera a uma ilha. Um lugar lindo contou-me, ainda cansado de tanto voar, onde havia muito sol, um mar transparente e um céu azul-bébé. Só fiquei surpreendida quando o Takitalá disse que o Pai Natal se encontrava nessa ilha a passar férias. – O Pai Natal... a sério? – perguntei-lhe, incrédula. – Sim – respondeu, sem hesitação, o passarito. Apesar de tentar, não consegui imaginar o Pai Natal com o seu grosso fato vermelho, gorro e botas, numa ilha tropical. Resolvi, por isso, esclarecer as minhas dúvidas.

Page 2: Natal Aldeia Nova

2 HISTÓRIAS DE NATAL; VIEIRA, ALICE; CAMINHO

O PAI NATAL PREGUIÇOSO E A RENA RODOLFA; SALDANHA, ANA;

CAMINHO

Uma criança não quer acreditar que o Pai Natal não existe, como os pais lhe querem fazer crer. Um Pai Natal que acha que também tem direito a receber presentes. São duas histórias de Alice Vieira, com belíssimas ilustrações de João Caetano, “Mistérios de Natal” e “A primeira prenda do Pai Natal”.

«Quando o despertador tocou, a casa inteira parecia ainda adormecida. Lavínia sentou-se na cama e, de repente, lembrou-se que o Natal estava à porta. "Meu Deus", exclamou, "tanta coisa para fazer e eu aqui deitada!" Não tardaria a ver a Mãe chegar a pedir-lhe o pequeno-almoço, ou o Pai a resmungar porque queria ter ficado mais tempo na cama. "Adultos...", pensou, "é preciso ter muita paciência com eles..." A Mãe andava agora com aquela mania de que o Pai Natal não existia! Lavínia sorrira, e cheia de boa vontade lá lhe explicara que isso era mentira, que ela não devia acreditar em tudo o que lhe diziam no emprego. O emprego era para onde Lavínia levava a Mãe e o Pai todos os dias. Lá estavam outros adultos, e todos brincavam muito uns com os outros, até que chegava o momento de voltarem para casa. Depois era a hora de tomar banho, Lavínia contava-lhes uma história e eles adormeciam. Mas nestes últimos tempos, com o Natal à porta, andavam muito excitados. — O Pai Natal não existe. Eu sei — dizia a Mãe. — O Pai Natal é mentira. Toda a gente sabe — dizia o Pai. Então Lavínia, cheia de paciência, contava-lhes a história verdadeira do Pai Natal, e todo o trabalho que ele tinha na noite de 24 de Dezembro, para escorregar pelas chaminés abaixo e deixar, na cozinha de cada criança, aquilo que cada criança tinha pedido. — E como é que ele cabe na chaminé? — perguntava a Mãe. — Não se está mesmo a ver que é mentira? — dizia o Pai. Lavínia sorria, sorria sempre. Eram tão engraçados, os adultos! O pior é que o tempo passava muito depressa. Não tardariam a ficar crianças, e então perdiam a graça toda. Era aproveitar agora. [...]»

Mistérios de Natal

A Primeira Prenda

do Pai Natal

As Histórias:

É Dezembro. Na Lapónia, andam todos muito atarefados. O carteiro entrega as cartas, a secretária do Pai Natal, a rena Rodolfa, lê-as e procura as prendas pedidas nas prateleiras, as outras renas preparam-se para a grande corrida de Dezembro. Só o Pai Natal parece não ter pressas. Mas, quando estão já de partida, descobre-se que o provérbio de que o Pai Natal tanto gosta — «Devagar, que tenho pressa» — está mesmo certo. Do que é que a rena Rodolfa se foi esquecer?!

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O SEGREDO DO NATAL; MOLA, ASTRID; K EDITORA

DESEJO DE NATAL; BOUVARD, LAURENCE; CIVILIZAÇÃO

NOITE DE NATAL; RAHIR, RENÉE; ASA

O pequeno Rafael é um anjo-carteiro que leva as cartas com os pedidos de Natal à fábrica dos brinquedos que há no céu. E tem de se despachar: já não falta muito tempo para o Natal e ainda precisa de recolher alguns pedidos. Só que desta vez, ele foi visto pelo Cristiano enquanto recolhia a sua lista que estava na janela. Ninguém podia saber do segredo da fábrica dos brinquedos que há no céu! Será que o Cristiano vai guardar segredo? E o presente dele? O anjinho Rafael vai conseguir fazer com que o seu desejo se torne realidade? É que o Cristiano esqueceu-se de uma coisa muito importante…

O Nico, o pequeno cabrito-montês, vivia no alto da montanha, longe dos homens. Uma noite de Natal, o Nico não conseguia adormecer. Estava muito triste. De manhã, o professor tinha pedido aos alunos que expressassem os seus maiores desejos e, quando o Nico confessou que gostava de poder puxar o trenó do Pai Natal, toda a sala de aula se tinha rido dele. Calmamente, o Nico saiu da gruta e enfrentou a noite cintilante e gelada. De repente, apercebeu-se de uma forma estranha que se dirigia para si a grande velocidade.

“Mas o que é isto?” – pensou – “Parece…” Neste livro as imagens têm três dimensões.

"Um Natal de Sonho" ilustra com magníficas imagens em três dimensões uma noite de Natal com tudo o que caracteriza este momento do ano tão especial - o espírito de solidariedade, a felicidade e a alegria. “…Dois meninos, tremendo de frio, pedem esmola a quem passa. Mas as pessoas passam sem parar, como o vento e o mar. Apenas um boneco de neve, gordo como uma pipa, repara neles e se enternece”.

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O LIVRO DE NATAL; MENÉRES, Mª ALBERTA; ASA TU É QUE ÉS O PAI NATAL? NORBERT, LANDA; ASA CONTOS DE NATAL; ANDERSEN, HANS CHRISTIAN; EVEREST EDITORA

Neste livro podemos encontrar informação diversa sobre o Natal,

poesia de Natal, breves contos, uma peça de teatro… enfim, como

diz a autora:

Neste livro de Natal Uma porta desenhada Não vai ficar nada mal. Quem quiser vir passear Nas ruas das suas páginas, ver ou ler, meter conversa por aqui e por ali, Não tem nada que enganar, Vai nesta porta bater Truz Truz Truz e Truz e Truz… E depois, é só entrar!

De gorro vermelho, casaco vermelho e barba branca, o ursinho Simão parece mesmo o Pai Natal! Pelo menos é o que pensam os ratinhos da floresta, que lhe perguntam ansiosos: – Pai Natal, podemos pedir-te um desejo? – Claro que podem – responde o Simão. – Tudo o que quiserem! O que ele não estava à espera, era que o único desejo dos ratinhos fosse simplesmente que o pequeno Ratocas, que estava doente, ficasse bom depressa. E agora? Como é que o Simão há-de sair deste imbróglio?

Volume dedicado às histórias de Natal mais populares de Hans Christian Andersen, fielmente adaptadas ao espiríto e ao estilo original. As suas mais famosas personagens e os cenários mais surpreendentes são aqui apresentadas em fabulosas ilustrações da autoria de Anastassija Archipowa, que recriam e complementam as histórias na perfeição.

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NATAL! NATAL! MAGALHÃES, ANA Mª e ALÇADA, ISABEL; CAMINHO O NATAL DO PEDRO; ALMEIDA, BERNARDO PINTO de; ASA

HISTÓRIAS DE NATAL; LELARGE, FABRICE; CIVILIZAÇÃO

Cinco histórias e uma breve peça de teatro que têm em comum a celebração do Natal. Na primeira, o Pai Natal contrata um rapaz muito guloso, que troca as prendas a distribuir; na seguinte, três bruxas reclamam por nunca receberem prendas; quando queremos chegar a horas à nossa terra para celebrar o Natal em família e só temos contratempos, quase choramos de raiva – assim aconteceu com o João Bicudo; o quarto conto relata-nos o milagre dos sacos cheios dos pobres que deram o pouco que tinham; no último conto, um engarrafamento na estrada, em noite de Natal, transforma-se em presépio, com o nascimento inesperado de uma criança. Na peça final, as mulheres dos reis magos também vão adorar o Menino Jesus.

O Pedro era um menino com muita imaginação. Gostava de travessuras, de compota e de passear com os pais no shopping, onde todas as lojas de brinquedos lhe pareciam sítios do maior interesse. No Natal desse ano, que foi o primeiro em que se deu conta da magia do presépio e também de que Jesus era um menino como ele, o Pedro não quis deixar de partilhar a festa com esse seu novo amiguinho. Este livro conta essa aventura, aliando a leveza do texto às sempre singulares ilustrações de Mestre Júlio Resende.

As histórias deste livro estão cheias da magia, da

alegria e da esperança do Natal. E ainda ensinam

às crianças receitas e pequenos trabalhos

manuais para se ocuparem e divertirem durante

as férias de Natal.

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HISTÓRIAS DE NATAL CONTADAS EM VERSO; PERAFITA, ALEXANDRE; ÂNCORA EDITORA

PAISAGEM COM TRENÓ E NEVE AO FUNDO; VIEIRA, VERGÍLIO ALBERTO; CAMPO DAS LETRAS

HISTÓRIAS DE NATAL CONTADAS EM 1-2-3 MINUTOS; MAI, MANFRED; ASA

Trata-se de um conjunto de poemas narrativos onde a linguagem poética se associa a imagens essenciais do nosso quotidiano cultural infantil nortenho como sejam o jogo do pião, a deslocação dos rebanhos fora do povoado, a figura do pastorinho, as personagens típicas ligadas às mais variadas actividades rurais, tais como, a moleirinha, a costureirinha, o peliqueiro, o ferrador, o gaiteiro e as figuras emblemáticas do natal cristão com ênfase especial sobre o Menino Jesus e os três Reis do Oriente. Não faltam ainda a neve, a cabana e a estrela que guiou Maria e José na caminhada para Belém. A obra contém ainda um teatrinho de Natal.

O conto abre com um expressivo jogo de luzes, de claro-escuro, e com a recriação de um espaço interior em que se respira serenidade. É nesta casa que o rumor da noite é substituído pelo silêncio do cansaço e que, no regaço da mãe, “o luar embala um menino”. Contada através de segmentos de uma viva prosa poética, nesta história relata-se um episódio que decorre em Dezembro, em Nazaré, e que se reveste de um forte simbolismo: um magote de crianças viaja num trenó através da neve e grita «Jesus! Jesus! Salta daí!»…

Conjunto de 30 maravilhosas histórias para serem lidas em 1, 2 ou 3 minutos. São histórias ternas e encantadoras que falam de grandes e pequenos presentes, de bonecos de neve, do Pai Natal e do Menino Jesus, e de outros temas natalícios.

Page 7: Natal Aldeia Nova

DICIONÁRIO DO PAI NATAL; SOLOTAREFF, GREGOIRE; CAMPO DAS LETRAS

O DESEJO DO PAI NATAL; SENNER, KATJA; EDIÇÕES NOVA GAIA

UM BEIJO PARA O PAI NATAL; COUDOL, ELISABETH; EDIÇÕES NOVA GAIA

Alguns exemplos:

A abelha: as abelhas do Pai Natal não fabricam mel,

mas bombons.

B brinquedo: o Pai Natal experimenta sempre os

brinquedos que fabrica para os meninos; mas ele dá-

lhos mesmo se não funcionam, porque mais vale um

brinquedo que não funciona, do que brinquedo nenhum.

L ler: se receberes uma carta vermelha da qual não

consegues ler uma única palavra, é certamente uma

carta do Pai Natal.

“O Desejo do Pai Natal” conta a história da vontade do Pai Natal em guardar para si mesmo um dos presentes que deveria entregar, neste caso um comboio. Por isso, o Pai Natal atrasa-se na entrega dos presentes, pois fica a brincar com o comboio…

"O pequeno Max decidiu encontrar-se com o rei dos brinquedos

e dar-lhe um grande abraço. Mas será que o rei dos brinquedos

vem até sua casa? Max vai averiguar junto das decorações de

Natal e descobre um homem muito, muito velhinho que está a

tirar uma soneca no sofá de sua sala. Mas algo está errado! O

velhote está triste, cansado e diz que não consegue sonhar.

Nada o alegra. Mas, depois de variadíssimas tentativas falhadas

e depois de muito pensar, Max descobre o que pode voltar a

fazer sonhar o Rei dos Brinquedos... Certo é que acaba mesmo

por merecer um beijo do Pai Natal!"