Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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1 “Naturalmente – Teoria e jogo de Uma Dança Brasileira” espetáculo de Antônio Nóbrega No palco, o artista pernambucano Antônio Nóbrega protagoniza um envolvente espetáculo de dança e música. O consagrado espetáculo “Naturalmente – Teoria e Jogo de uma Dança Brasileira”, do músico e dançarino Antônio Nóbrega foi premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte, tratase de mais uma experiência muito bemsucedida de um dos maiores artistas brasileiros que, desde os tempos do Quinteto Armorial, do qual fez parte nos anos 1970, sempre buscou aproximar o erudito e o popular. No palco, o músico e dançarino Antonio Nóbrega divide com o público as suas reflexões sobre a dança. Tendo a multidisciplinaridade como uma de suas mais marcantes características, o artista pernambucano já dedicou três espetáculos a ela (O Reino do MeioDia, Figural e Passo) e pensa a respeito desde os seus 18 anos, quando foi completamente seduzido por essa expressão corporal e cultural. Além de dançar, naturalmente, Nóbrega toca e se apresenta acompanhado por duas jovens bailarinas: Maria Eugênia Almeida e Marina Abib, que dividem com ele as atuações e as criações coreográficas. Os oito músicos que participam do espetáculo se revezam entre variados instrumentos de corda, sopro, teclado e percussão, executando uma trilha sonora rica em composição de timbres sonoros e heterogeneidade rítmica– na qual cabem até peças clássicas de Bach e Tchaikovsky. As danças, apresentadas em solos, duetos e trios, são entremeadas por falas do artista sobre algumas questões do tema, como a origem das danças populares brasileiras, sua recriação e articulação numa linguagem brasileira de dança, etc. Desta forma, o formato de aulaespetáculo se transforma num show de movimentos delicados, envolvidos pelos batuques, os cortejos e as rodas que criam novas conexões corporais. Acompanhando e complementando suas idéias, é exibida uma série de imagens no telão. Através dele, vemos passos, gingados, saltos, giros, etc da rica cultura corporal popular brasileira. A idéia central é expor ao público como Antonio Nóbrega tem procurado articular o amplo e versátil vocabulário de passos em torno de uma linguagem brasileira contemporânea de dança, tanto quanto estabelecer novos diálogos criativos com outras culturas corporais. Em Naturalmente, Nóbrega consegue excepcionalmente unir arte e conceito em torno de um tema tão particular quanto universal. Ficha técnica original Direção e concepção: Antonio Nóbrega Coreografias e atuação: Antonio Nóbrega, Maria Eugênia Almeida e Marina Abib Figurinos: Eveline Borges Máscaras e figurinos do espetáculo Figural: Romero de Andrade Lima Criação de luz: Marisa Bentivegna Direção musical: Edmilson Capelupi Músicos: Cleber Almeida (bateria), Daniel Allain (sopros), Edmilson Capelupi (cordas), Edson Alves (cordas), Will (trombone), Léo Rodrigues (percussão), Olívio Filho (acordeão), Zé Pitoco (sopros e zabumba). Operação de Som: André Andrade e Tuca Pradella Operação de Luz: Marisa Bentivegna Rodie: Adilson Ramos Assistente de Figurino: Rita Mistroni Costureira: Nilda Dantas Escritório: Marília Trevisani Produção executiva: Júlia Ribeiro Direção de produção: Silas Redondo Imagens Giros Produções Patrocínio: ............................... Produção Executiva: Brincante Produções Artrísticas Ltda.

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Naturalmente, Antonio Nobrega

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Page 1: Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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“Naturalmente  –  Teoria  e  jogo  de  Uma  Dança  Brasileira”    espetáculo  de  Antônio  Nóbrega  

   No  palco,  o  artista  pernambucano  Antônio  Nóbrega  protagoniza  um  envolvente  espetáculo  de  dança  e  música.    

 O   consagrado  espetáculo  “Naturalmente  –  Teoria  e   Jogo  de  uma  Dança  Brasileira”,   do  músico  e  dançarino  Antônio  Nóbrega   foi  premiado  pela  Associação  Paulista  dos  Críticos  de  Arte,  trata-­‐se  de  mais  uma  experiência  muito  bem-­‐sucedida  de  um  dos  maiores  artistas   brasileiros   que,   desde   os   tempos   do   Quinteto   Armorial,   do   qual   fez   parte   nos   anos   1970,   sempre   buscou   aproximar   o  erudito  e  o  popular.      No   palco,   o   músico   e   dançarino   Antonio   Nóbrega   divide   com   o   público   as   suas   reflexões   sobre   a   dança.   Tendo   a  multidisciplinaridade  como  uma  de  suas  mais  marcantes  características,  o  artista  pernambucano  já  dedicou  três  espetáculos  a  ela  (O  Reino  do  Meio-­‐Dia,  Figural  e  Passo)  e  pensa  a   respeito  desde  os   seus  18  anos,  quando   foi   completamente  seduzido  por  essa  expressão  corporal  e  cultural.    Além  de  dançar,  naturalmente,  Nóbrega  toca  e  se  apresenta  acompanhado  por  duas   jovens  bailarinas:  Maria  Eugênia  Almeida  e  Marina   Abib,   que   dividem   com   ele   as   atuações   e   as   criações   coreográficas.   Os   oito   músicos   que   participam   do   espetáculo   se  revezam  entre  variados  instrumentos  de  corda,  sopro,  teclado  e  percussão,  executando  uma  trilha  sonora  rica  em  composição  de  timbres  sonoros  e  heterogeneidade  rítmica–  na  qual  cabem  até  peças  clássicas  de  Bach  e  Tchaikovsky.      As  danças,  apresentadas  em  solos,  duetos  e  trios,  são  entremeadas  por  falas  do  artista  sobre  algumas  questões  do  tema,  como  a  origem   das   danças   populares   brasileiras,   sua   recriação   e   articulação   numa   linguagem   brasileira   de   dança,   etc.   Desta   forma,   o  formato  de  aula-­‐espetáculo  se  transforma  num  show  de  movimentos  delicados,  envolvidos  pelos  batuques,  os  cortejos  e  as  rodas  que  criam  novas  conexões  corporais.    Acompanhando  e   complementando   suas   idéias,   é  exibida  uma   série  de   imagens  no   telão.  Através  dele,   vemos  passos,   gingados,  saltos,  giros,  etc  da  rica  cultura  corporal  popular  brasileira.  A  idéia  central  é  expor  ao  público  como  Antonio  Nóbrega  tem  procurado  articular  o  amplo  e  versátil  vocabulário  de  passos  em  torno  de  uma   linguagem  brasileira  contemporânea  de  dança,   tanto  quanto  estabelecer  novos  diálogos  criativos  com  outras  culturas  corporais.    Em  Naturalmente,  Nóbrega  consegue  excepcionalmente  unir  arte  e  conceito  em  torno  de  um  tema  tão  particular  quanto  universal.  

     

Ficha  técnica  original  Direção  e  concepção:  Antonio  Nóbrega  

Coreografias  e  atuação:  Antonio  Nóbrega,  Maria  Eugênia  Almeida  e  Marina  Abib  Figurinos:  Eveline  Borges  

Máscaras  e  figurinos  do  espetáculo  Figural:  Romero  de  Andrade  Lima  Criação  de  luz:  Marisa  Bentivegna  Direção  musical:  Edmilson  Capelupi  

Músicos:  Cleber  Almeida  (bateria),  Daniel  Allain  (sopros),  Edmilson  Capelupi  (cordas),  Edson  Alves  (cordas),  Will  (trombone),  Léo  Rodrigues  (percussão),  Olívio  Filho  (acordeão),  Zé  Pitoco  (sopros  e  zabumba).  

Operação  de  Som:  André  Andrade  e  Tuca  Pradella  Operação  de  Luz:  Marisa  Bentivegna  

Rodie:  Adilson  Ramos  Assistente  de  Figurino:  Rita  Mistroni  

Costureira:  Nilda  Dantas  Escritório:  Marília  Trevisani  

Produção  executiva:  Júlia  Ribeiro  Direção  de  produção:  Silas  Redondo  

Imagens  Giros  Produções  

Patrocínio:  ...............................  Produção  Executiva:  Brincante  Produções  Artrísticas  Ltda.  

           

Page 2: Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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Rider  de  Som  (  1/2  )  

Antonio  Nóbrega  /  Naturalmente  –  Teoria  e  Jogo  de  uma  Dança  Brasileira  

 

RELAÇÃO  DE  EQUIPAMENTOS  

 

P.  A.  

 

1. Console  com  48  mic  input  (Yamaha  M7CL,  PM5D,  Midas,  Soundcraft)  

2. Compressores  de  acordo  com  a  relação  de  canais;  3. Gates  de  acordo  com  a  relação  de  canais;  4. (2)  Processadores  de  efeito,  Lexicon,  Yamaha,  TC  eletronic  

ou    Alesis;  5.  (1)  CD  Player;  6. Sistema  de  comunicação  (Clear-­‐com),  com  três  pontos  

instalados  (P.A,  Monitor  e  lado  oposto  do  monitor  na  coxia);  

7. Sistema  de  caixas  (  PA)  de  acordo  com  a  necessidade  e  tamanho  do  lugar  a  ser  sonorizado,  provendo  uma  ampla  cobertura  em  toda  a  sala  (mais  ou  menos  98  dB  SPL  na  mesa  de  PA).  Verificar  inclusive  a  necessidade  de    caixas    adicionais  para  cobertura  de  mesaninos,    galerias  e  camarotes,    no  caso  de  boca  com  12  m  ou  mais,  também  é  necessário  um  center  fill.  

 

MONITOR  

 

1. Console  com  48  mic  input  e  14  vias  de  auxiliar;              (  Yamaha  M7CL,  PM  5D,  Midas,  Soundcraft)  

2. (06)  equalizadores  gráficos  stereo  31  bandas;  3.  (2)  Microfones  sem  fio  SHURE  UHF  Beta  87C;  4. Side   fill   ativo,   de   preferência   (EAW,   Meyer   ou   Turbo  

Sound,  NEXO,    5. 01  MICROFONE  AKG  411;  

6. (11)   Monitores   bi-­‐amplificados   (Clair,   Turbosound,  Meyer);  

7. (1)   Processadores   de   efeitos   (Lexicon,   Yamaha   ou   TC  eletronic).  

   

___________________________________________________________________________________________________________  

 

VIAS  DE  MONITOR  –  Sistema  com  monitores,  fones  e  earphones  

 

01  –  EDMILSOM  –  VIOLÃO  =>  01  FONE  KOSS  

02  –  EDSON  –  BAIXO  =>  01  FONE  KOSS  

03  –  LÉO  -­‐  PERCUSSÃO  =>  01  EAR  SEM  FIO  

04  –  CLÉBER  –  BATERIA  =>  01  EAR  SEM  FIO  

05   -­‐  ZÉ   PITOCO   –   SAX,   CLARINTE   e   ZABUMBA   =>   01   EAR  SEM  FIO  COM  FONE  KOSS  

06  –  DANIEL  –  SAX  e  FLAUTA  =>    01  FONE  KOSS  

07  –  TROMBONE  –  01  FONE  KOSS  

08  –  OLÍVIO  -­‐  ACORDEON  =>    01  FONE  KOSS  

09  –  A.  NÓBREGA  =>  02  MONITORES  

10  –  SIDE  FILL  LEFT  

11  –  SIDE  FILL  RIGHT  

12  -­‐  EFEITO  

Page 3: Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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________________________________________________________________________________________________  

 

  OBS:  01  –  AMPLIFICADOR  DE  BAIXO  GK  800  com  as  caixas  4  X  10”  e  1  x  15”,  13  PRATICÁVEIS  2  X  1  X  0,40  m,    

                     01  -­‐  BATERIA  COMPLETA  e  01  –  AMPLIFICADOR  DE  GTR.  

 

 

OBSERVAÇÃO:  

         

1ª  Só  serão  aceitas  outras  mesas  mediante  prévia  consulta  com  a  produção;  

2ª   Todos   os   equipamentos   deverão   estar   em   bom   estado   de   conservação,   livres   de   ruídos   e   maus   contatos,   assim   como  previamente  checados  e  alinhados.    

Em  caso  de  dúvidas,  por  favor,  entre  em  contato  com  os  Técnicos:  

 

PA  –  André  L.  de  Andrade  (11)  7546-­‐7046  /  [email protected]    

MONITOR  –  Tuca  Pradella  (11)  96434-­‐7210  /  [email protected]  

 

JUL  -­‐  2009    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 4: Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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Rider  de  Som  (  2/2  )  

Antonio  Nóbrega  /  Naturalmente  –  Teoria  e  Jogo  de  uma  Dança  Brasileira  

 

   RELAÇÃO  DE  CANAIS  /  MICROFONES  /  PEDESTAIS  /  INSERTS    

SUBSNACK   CANAL   INSTRUMENTO   MIC/  DI  PEDESTAL   INSERT    

PA  

INSERT    MON.  

    01   BUMBO   RE  20/  B  52/  /  D  112   PEQUENO    COMP    

  02   CAIXA  1   SM  57   MÉDIO   COMP    

  03   CAIXA  1  ESTEIRA   SM  57     COMP    

  04   CAIXA  2   SM  57   MÉDIO   COMP    

  05   C.  TEMPO   AKG  460/  SM  81/  C  1000   MÉDIO      

  06   SURDO   SM  57/  504        

  07   OVER  LEFT   AKG  460/  SM  81/  C  3000   GRANDE      

  08   OVER  RIGHT   AKG  460/  SM  81/  C  3000   GRANDE      

  09   PANDEIRO  LEO   AKG  419        

  10   SURDO   D112,  RE20   MÉDIO      

  11   ALFAIA   SM  57   LP      

  12   GONGUE   SM  57   PEQUENO      

  13   BLOCK   SM  81   PEQUENO      

  14   CONGA   SM  57   MÉDIO      

  15   ZABUMBA     SM  98   GARRA      

  16   ZABUMBA   SM  98   GARRA      

  17   BAIXO   DI  ATIVO     COMP    

  18   VIOLÃO  EDSON          

  19   GUITARRA   SM  57   PEQUENO      

  20   VIOLÃO  7   DI  ATIVO        

  21   CAVACO   DI  ATIVO,  AKG  411        

Page 5: Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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  22   VIOLA   DI  ATIVO        

  23   SAX  ALTO     AKG  419        

  24   CLARINETE   SM  81   PEQUENO      

  25   CLARINETE   SM  58   LP      

  26   ACORDEON  HIGH   DI  ATIVO        

  27   ACORDEON  LOW   DI  AITVO        

  28   FLAUTA     SM  58   MÉDIO      

  29   SAX  TENOR   AKG  419        

  30   TROMBONE   AKG  419        

  31   VIOLÃO  NÓBREGA   XLR        

  32   VIOLINO  NÓBREGA   XLR        

  33   VOZ  NOBREGA   SHURE  87C  S/  F   MÉDIO      

  34   VOZ  RESERVA   SHURE  87C  S/  F   MÉDIO      

  35   EFEITO  1  LEFT          

  36   EFEITO  1  RIGHT          

  37   EFEITO  2  LEFT          

  38   EFEITO  2  RIGHT          

  39   DVD  LEFT          

  40   DVD  RIGHT          

  41            

  42            

  43            

  44            

  45            

  46            

 

 

 

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Rider  de  Iluminação    

Antonio  Nóbrega  /  Naturalmente  –  Teoria  e  Jogo  de  uma  Dança  Brasileira  

 

-­‐15  ELIPSOIDAIS  ETC  COMPLETOS  26°  

-­‐20  ELIPSOIDAIS  COMPLETOS  ETC  36°  

-­‐6  ELIPSOIDAIS  ETC  COMPLETOS  50°        

-­‐12  FRESNEL                  2  KW      

-­‐  18  PARES  64  #  1  x  220v  

-­‐  18  PARES  64  #  2  x  220v  

-­‐  36  PARES  64  #  5      x  220v                    

-­‐  05  MAC  500  ou  MOVING  SPOT  SIMILAR  

-­‐06  MAC  600  ou  MOVING  WASH  SIMILAR  

-­‐02  MINIBRUTS  

-­‐RACK  60  CANAIS  X  4  KW  

-­‐MESA  AVOLITES  

-­‐  06  TORRES  LATERAIS  

-­‐01  MÁQUINA  DE  FUMAÇA  DMX  

-­‐GELATINAS  ROSCO  

07              ELIPSO    :  6                                

09              PAR  64    :  18                              

21              PAR  64    :  6                                

26              PAR  64    :  8                                

35              ELIPSO    :  1                                

39              PAR  64    :  6                                

58              FRESNEL  :  2                                

58              PAR  64    :  4                                

69              PAR  64    :  3                                

86              PAR  64    :  6                                

317            PAR  64    :  6                                

318            FRESNEL  :  2                                

Page 7: Naturalmente Sinopse Ficha Tecnica Riders

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336            FRESNEL  :  2                                

371            PAR  64    :  12                              

371            ELIPSO    :  27                              

382            PAR  64    :  3                                

05              FRESNEL  2  KW  :  2                                

07                FRESNEL  2  KW  :  2                                

61   FRESNEL  2  KW  :  2                                

Rider  de  camarim    

Antonio  Nóbrega  /  Naturalmente  –  Teoria  e  Jogo  de  uma  Dança  Brasileira  

 

 

-­‐CAMARIM  NÓBREGA:  banheiro  próprio,  mesa,  cadeira,  espelho,  arara,  água  mineral  sem  gelo,  sucos,  frutas  (maçã,  banana,  uva,  pêra,  mamão  e  abacaxi  já  cortados,  ameixa,...)  pães  integrais,  queijo  branco,  iogurte  natural  desnatado  (  2  copinhos  ),  mel,  mix  de  sementes,  bicoitos  doces  e  salgados.    

-­‐  CAMARIM  DANÇARINAS  (2  PESSOAS):  banheiro  próprio,  mesa,  cadeiras,  espelho,  arara,  água  mineral,  sucos,  gatorade,  água  de  coco,  frutas  (maçã,  banana,  uva,  pêra,  mamão  e  abacaxi  já  cortados,  ameixa,...)  pães  diversos,  patês,  sanduíches  de  peito  de  peru,  queijo  branco  e/ou  prato  ,  alface  e  tomate,  biscoitos  integrais,  sementes.    

-­‐  CAMARIM  MÚSICOS  (8  pessoas):  banheiro  próprio,  mesa,  cadeiras,  espelho,  arara,  água,  sucos,  refrigerantes,  frutas,  pães,  patês,  lanches  variados  (pães  diversos,  frios,  queijos...),  salgados,  bolo,  biscoitos  doces  e  salgados.    

-­‐  CAMARIM  TÉCNICOS  (6  pessoas):  banheiro  próprio  se  possível,  mesa,  cadeiras,  água,  sucos,  refrigerantes,  frutas,  pães,  patês,  lanches  variados  (pães  diversos,  frios,  queijos...),  salgados,  bolo,  biscoitos  doces  e  salgados.    

-­‐  1  PASSADEIRA  COM  TÁBUA  E  FERRO  

 

TODO  O  SERVIÇO  DISPONÍVEL  DURANTE  A  PASSAGEM  DE  SOM