NATUREZA, SOCIEDADE E TECNOLOGIAS

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NATUREZA, SOCIEDADE E TECNOLOGIAS 3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo 3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea Geografia

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Geografia. NATUREZA, SOCIEDADE E TECNOLOGIAS. 3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo 3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea. 3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo. Geomorfologia: Trata-se do ramo da Geografia responsável pelos estudos das formas da superfície terrestre (relevo). - PowerPoint PPT Presentation

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NATUREZA, SOCIEDADE E TECNOLOGIAS

3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

Geografia

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Geomorfologia: Trata-se do ramo da Geografia responsável pelos estudos das formas da superfície terrestre (relevo).

O conhecimento das características do relevo é indispensável à gestão e ao planejamento das atividades socioeconômicas, pois elas se estabelecem sobre essa base física.

Falta de conhecimento -> Problemas socioambientais, como nos casos de deslizamentos e enchentes que provocam tanto perdas materiais quanto perdas humanas.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Texto Geomorfologia, p. 28Exercício 44

A criação e evolução das formas de relevo não são dissociadas da presença e participação dos demais componentes do ambiente e sobre eles exerce sua influência; por tanto, a Geomorfologia dialoga com a Geologia, a Climatologia e outras áreas da grande Ciência Geográfica.

Basicamente, o relevo é resultado da atuação de agente internos e externos à crosta terrestre.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• Os agentes internos estão relacionados a todos os movimentos causados por alguma ação geológica, que tem sua gênese com alguma força do interior da Terra.

• Um dos exemplos são as Falhas, ou Falhamentos, que causam deformação na superfície do nosso planeta.

• Os falhamentos com desenvolvimento vertical podem ser considerados como movimentos Orogenéticos, pois existe a ascendência ou a subsidência da superfície terrestre, mas por pressão horizontal.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

Um exemplo de falhamento são as Escarpas de Falha; abruptos paredões que tem sua gênese no recente deslocamento vertical de blocos falhados.

Desnível tende a ser atenuado pela ação da

erosão, aplainando o relevo

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• Outro fator que pode modificar a superfície são os movimentos Orogenéticos (orogênese), ou seja, se desenvolvem por alguma pressão horizontal.

Os relevos resultantes dessas forças laterais são chamados de relevos Dobrados (Dobramentos).

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• Outro fator que pode modificar a superfície são os movimentos Orogenéticos (orogênese), ou seja, se desenvolvem por alguma pressão horizontal.

Os relevos resultantes dessas forças laterais são chamados de relevos Dobrados (Dobramentos).

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• A orogenia pode ser convergente ou divergente.

• A chamada orogênese convergente é quando há colisão de placas e as consequências são as formações de dobramentos, cordilheiras ou fossas.

Sua área de atuação é marcada pela ocorrência frequente de sismos e pela presença abundante de vulcões.

• Quando os dobramentos datam de uma era geológica recente (Era Cenozoica, por exemplo) como os Andes, são considerados modernos,

• Quando datam de uma era geológica antiga (Pré-Cambriano, por exemplo) como o Escudo das Guianas, são considerados escudos ou maciços antigos.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

Disponível em: http://dobramentosmodernosgeo.blogspot.com.br/Acesso em: 02 set. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• As fossas, por sua vez, são formações recentes datadas do Cenozoico. São formadas quando, na colisão, uma placa desloca-se sob a outra, criando a Zona de Subducção.

• Caracteriza-se por representarem as áreas mais profundas do planeta e por sua grande instabilidade geológica. Um exemplo desse tipo de fossa é a Fossa das Marianas (Local mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11.034 metros).

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

Disponível em:ufrr.br Acesso em: 02 set. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• Já, na orogênese divergente (separação entre placas tectônicas), a consequência é a formação das dorsais, ou seja, formam-se grandes buracos na superfície terrestre preenchida por rochas ígneas solidificadas formando grandes cadeias de montanhas.

• Via de regra, essas formações encontram-se no fundo dos oceanos como por exemplo a Dorsal Meso-Atlântica.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Endógenos (ou Internos)

• As áreas com intensa atividade vulcânica podem trazer materiais magmáticos para a superfície terrestre, fazendo com que o relevo tenha novas fisionomias, depois que estas rochas ígneas estiverem cristalizadas.

• Portanto, o vulcanismo e o tectonismo podem ser considerados agentes endógenos de formação do relevo.

http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/geologia/geologia_geral/unid2_cap0.html

• Instruções na página 32.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

• A radiação solar, juntamente com os fenômenos meteorológicos, atua como agente externo de transformação do relevo.

• O calor do sol e as águas são os grandes modeladores das paisagens e fazem essa esculturação em toda a superfície criada por algum agente interno.

• A radiação que vem do Sol faz com que haja o intemperismo físico das rochas. Já as águas agem, primeiramente, com o intemperismo químico, que altera os minerais da rocha, transformando em minerais do solo, fazendo com que o relevo tome diferentes formas, de acordo com a proporção que esses elementos agem.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

• A radiação solar, juntamente com os fenômenos meteorológicos, atua como agente externo de transformação do relevo.

• O calor do sol e as águas são os grandes modeladores das paisagens e fazem essa esculturação em toda a superfície criada por algum agente interno.

• A radiação que vem do Sol faz com que haja o intemperismo físico das rochas. Já as águas agem, primeiramente, com o intemperismo químico, que altera os minerais da rocha, transformando em minerais do solo, fazendo com que o relevo tome diferentes formas, de acordo com a proporção que esses elementos agem.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

• Os processos erosivos se dão em três etapas: o desgaste, o transporte e a sedimentação (deposição).

• A erosão é o processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou de fragmentos de partículas de rocha, pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo e/ou organismos.

As contínuas modificações ocorridas na superfície terrestre pelos rios, ventos, geleiras e as enxurradas das chuvas deslocam, transportam e depositam continuamente partículas de rochas e solos, processo esse denominado de erosão geológica ou natural.

Disponível em: www.geologiadobrasil.com.brAcesso em: 02 set. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

Principais fatores que interferem no processo erosivo:

•Interferência do homem;•Declividade do terreno;•Tipo climático.

Disponível em: www.g1.globo.comAcesso em: 02 set. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO PLUVIAL (CHUVA)

É a remoção e o transporte dos horizontes superiores do solo pela água. Inicia-se com o salpico de gotas de chuva diretamente sobre a superfície desprotegida e continua com a formação de enxurradas que formam sulcos de diversas proporções.

Disponível em: www.g1.globo.comAcesso em: 02 set. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO PLUVIAL (CHUVA)

Esses sulcos podem evoluir (aumentar a profundidade) e passar a ser chamados de Ravina. Quando essa erosão aumenta a sua intensidadee atinge o lençol freático, os sulcos então, passam a ser chamados de Voçorocas (ou Boçorocas).

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos) EROSÃO FLUVIAL (RIOS)

Esse tipo de erosão acontece naturalmente pelas águas dos rios que provocam um certo

desgaste nos solos e nas rochas também e podem provocar desde o aparecimento de

cânions até o desmoronamento dosbarrancos às margens dos rios – processo

que pode ser intensificado com a ausência de mata ciliar ao longo e suas margens.

Grand Canyon visto por uma imagem aérea (A) e por uma imagem de satélite (B). O rio Colorado foi o principal responsável pela formação desse relevo.

Imagens diponíveis em: <www.earthobservatory.nasa.gov>. Acesso em: 03 abr. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO MARINHA (MAR)

Causada pela ação física e química das águas do mar; também chamada de abrasão marinha.

Aparecimentode falésias

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

Aparecimentode falésias

Disponível em: http://meioambiente.culturamix.com/Acesso em: 01 out. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

Aparecimentode falésias

Disponível em: http://meioambiente.culturamix.com/Acesso em: 01 out. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO GLACIAL (GELO)

Pode-se dar de duas maneiras: a água na estação quente penetra nas fraturas das rochas e é congelada na estação fria. Quando isso acontece, há uma expansão, fazendo com que ocorra um fraturamento de rocha, deixando sedimentos soltos e propícios ao transporte.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO GLACIAL (GELO)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO GLACIAL (GELO)

A segunda maneira é causada na movimentação de grandes blocos de gelo, como as geleiras que ao se movimentarem, causam um grande atrito com a superfície, fazendo com que ela desgaste.

As formações sedimentares resultantes desse processo se chamam Moraina (ou Morena). Outra forma de relevo provocada por esse tipo de erosão são os fiordes encontrados no litoral da Noruega, Nova Zelândia e Chile

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

Moraina

Disponível em: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a1/Grosser_Aletschgletscher_3196.JPGAcesso em: 01 out. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

Moraina

Disponível em: professoralexeinowatzki.webnode.com.brAcesso em: 01 out. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

Permafrost

Disponível em: http://www.infoescola.comAcesso em: 01 out. 2013.

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO EÓLICA (VENTO)

Causada pela ação do vento que, dependendo de sua velocidade, pode carregar sedimentos e provocar desgaste quando em contato com a superfície de rochas e solos.

Corrosão (processo de desgaste físico das rochas por meio, principalmente, do impacto e/ou atrito de partículas transportadas pelo vento), e de ação (erosão pela retirada superficial dos fragmentos)

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3.2 As Estruturas e as Formas de Relevo

Agentes Exógenos (ou Externos)

EROSÃO EÓLICA (VENTO)

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

3.2.2 O Relevo Submarino e aMorfologia LitorâneaO fundo dos oceanos e mares, assim como o relevo dos continentes, possui formas variadas, resultantes da ação de agentes internos e do intenso intemperismo químico.

Ao contrário das terras emersas, as submersas não sofrem a ação dos agentes atmosféricos, exceto do movimento das águas.

Disponível em: www.mundoeducacao.comAcesso em: 24 set. 2013

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

O Relevo Submarino

Plataforma Continental – é um prolongamento da área continental emersa (o continente) com profundidade de até 200 metros. Apresenta-se na forma de planícies submersas que margeiam todos oscontinentes, e sua extensão varia de 70 a 1 000 km;

Talude Continental – é a borda da plataforma continental, marcada por um desnível abrupto de até 2 mil metros, em sua base se encontra a crosta continental e oceânica;

Região pelágica ou abissal – são áreas extensas com mais de 5 mil metros de profundidade. Estendem-se desde o talude continental até as encostas das cordilheiras oceânicas;

Cordilheira Oceânica – são elevações que ocorrem de forma regular ao longo dos oceanos. Nessa área, encontra-se intensa atividades sísmica e vulcânica.

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

O Relevo Submarino

Fossas Oceânicas – são depressões alongadas (compridas) e estreitas, com grande declividade, e que ocorrem ao longo das áreas de subducção de placas tectônicas, ou seja, são fendas que atingem profundidades entre 6000 e 11000 metros, onde a placa mergulha de volta para o manto.

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O Relevo Submarino

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O Relevo Submarino

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O Relevo Submarino

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

A Morfologia Litorânea

A Geomorfologia Litorânea preocupa-se em estudar as paisagens resultantes da morfogênese marinha, na zona de contato entre as terras emersas e o mares – o litoral.

Movimento da água do mar -> Ação construtiva ou destrutiva nas formas de relevo. Intemperismo, transporte e sedimentação de partículas orgânicas e minerais, a dinâmica das correntes marinhas, das ondas e das marés é responsável pela formação de praias, mangues e cordões arenosos chamados restingas.

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

A Morfologia LitorâneaBarra – saída de um rio, canal ou lago para o mar aberto, onde ocorre intensa sedimentação e formação de bancos de areia ou outros detritos.

Saco, baía e golfo – assemelham-se a uma ferradura ou arco quase fechado que se comunica com o oceano. O saco é o menor e o golfo é o maior.

Ponta, cabo e península – são formas que avançam do continente para o oceano. Pontas são menores que cabo, que, são menores que penínsulas.

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

A Morfologia Litorânea

Disponível em: sulafrica.blogspot.comAcesso em: 24 set. 2013

Disponível em: www.unicamp.brAcesso em: 24 set. 2013

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

A Morfologia Litorânea

Enseada – praia com formato de arco. Por possuir configuração aberta, diferencia do saco, cuja configuração é mais fechada.

Recife – barreira próxima à praia que diminui ou bloqueia o movimento das ondas. Pode ser de origem biológica, quando constituída por carapaças de animais marinhos, ou arenosa, quando formada por uma restinga que se consolida em rocha sedimentar.

Disponível em: www.angra2000.com.brAcesso em: 24 set. 2013

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

A Morfologia Litorânea

Fiordes – profundos corredores que foram cavados pela erosão glacial e, posteriormente, rebaixados, o que provocou a invasão das águas do mar. Formaram-se em regiões litorâneas de latitudes médias e elevadas, como na costa da Noruega, da Groenlândia e do sul do Chile.

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3.2.2 O Relevo Submarino e a Morfologia Litorânea

A Morfologia Litorânea

Disponível em: asiquenada.blogspot.comAcesso em: 24 set. 2013

Disponível em: www.infoescola.comAcesso em: 24 set. 2013

Fiordes