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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 31 5. Risco de mercado 4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 20 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores 26 4.1 - Descrição dos fatores de risco 15 4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 19 4.7 - Outras contingências relevantes 29 4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 30 4.5 - Processos sigilosos relevantes 27 4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto 28 4. Fatores de risco 3.9 - Outras informações relevantes 14 3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 13 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 6 3.4 - Política de destinação dos resultados 7 3.1 - Informações Financeiras 4 3.2 - Medições não contábeis 5 3.7 - Nível de endividamento 12 3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 11 3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 9 3. Informações financ. selecionadas 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2 2.3 - Outras informações relevantes 3 2. Auditores independentes 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 1. Responsáveis pelo formulário Índice Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 31

5. Risco de mercado

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 20

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

26

4.1 - Descrição dos fatores de risco 15

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 19

4.7 - Outras contingências relevantes 29

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 30

4.5 - Processos sigilosos relevantes 27

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

28

4. Fatores de risco

3.9 - Outras informações relevantes 14

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 13

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 6

3.4 - Política de destinação dos resultados 7

3.1 - Informações Financeiras 4

3.2 - Medições não contábeis 5

3.7 - Nível de endividamento 12

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 11

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 9

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 3

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1. Responsáveis pelo formulário

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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 65

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 63

9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 60

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 58

8.4 - Outras informações relevantes 62

8.3 - Operações de reestruturação 61

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 55

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 54

7.9 - Outras informações relevantes 57

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 56

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 44

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 43

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 52

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 51

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 45

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 38

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 37

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 40

6.7 - Outras informações relevantes 42

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 41

6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 35

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 33

5.4 - Outras informações relevantes 36

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12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 108

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 109

12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 111

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 101

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 106

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

122

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 112

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 119

12. Assembléia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 99

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 100

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 79

10.5 - Políticas contábeis críticas 84

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 78

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 69

10.2 - Resultado operacional e financeiro 76

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

91

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 94

10.10 - Plano de negócios 95

10.11 - Outros fatores com influência relevante 98

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 92

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 93

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

66

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 68

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14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152

14.1 - Descrição dos recursos humanos 150

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 153

14. Recursos humanos

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

147

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

146

13.16 - Outras informações relevantes 149

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

148

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 135

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 139

13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão

138

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 129

13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 134

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 131

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

143

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria

145

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

144

13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária

141

13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 140

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

142

13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

128

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

125

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18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

199

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 200

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 202

18.1 - Direitos das ações 196

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

198

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

205

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 203

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 204

18. Valores mobiliários

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 195

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 194

17.1 - Informações sobre o capital social 192

17.2 - Aumentos do capital social 193

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

181

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 182

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

191

16. Transações partes relacionadas

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 178

15.1 / 15.2 - Posição acionária 155

15.7 - Outras informações relevantes 180

15.3 - Distribuição de capital 177

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 179

15. Controle

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 154

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22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 218

22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor

217

22.4 - Outras informações relevantes 220

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

219

22. Negócios extraordinários

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

213

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 212

21.4 - Outras informações relevantes 216

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

215

21. Política de divulgação

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 211

20. Política de negociação

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 208

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 209

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

210

19. Planos de recompra/tesouraria

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 206

18.10 - Outras informações relevantes 207

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Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Reinaldo Rubbi

Cargo do responsável Diretor Presidente/Relações com Investidores

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referênciab. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis

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Francisco José Pinto Fagundes 01/04/2011 166.806.694-72 R. José Pires Neto, 314, 10o. andar, Cambuí, Campinas, SP, Brasil, CEP 13025-170, Telefone (019) 37945400, Fax (19) 37945469, e-mail: [email protected]

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A remuneração dos auditores independentes relativa ao exercício de 2010, paga à BDO Auditores Independentes, foi de R$ 160.800,00, correspondendo exclusivamente ao serviço de auditoria das demonstrações financeiras.

Descrição do serviço contratado Serviço de auditoria das demonstrações financeiras anuais da Companhia e revisão especial das informações trimestrais.

Justificativa da substituição A Pricewaterhouse Cooper foi contratada em substiuição à BDO Auditores Independentes com vistas a uniformizar os critérios e os procedimentos de auditoria externa para as empresas do Conglomerado Itaúsa.

Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não houve discordância dos auditores substituídos

Tipo auditor Nacional

Código CVM 287-9

Possui auditor? SIM

Período de prestação de serviço 01/04/2011

CPF/CNPJ 61.562.112/0008-05

Nome/Razão social PricewaterhouseCooper Auditores Independentes

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores

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2.3 - Outras informações relevantes

O relacionamento dos auditores independentes com a Companhia é balizado pelos princípios

internacionais da independência, que estabelecem que o auditor não deve auditar seu próprio

trabalho, não deve exercer funções gerenciais na Companhia, nem promover os interesses da

mesma.

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Resultado Líquido por Ação 1,435628 0,069207 0,000000

Valor Patrimonial de Ação (Reais Unidade)

14,797983 13,738277 0,000000

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

31.485.170 31.485.170 0

Resultado Líquido 45.201.000,00 2.179.000,00 0,00

Resultado Bruto 146.885.000,00 75.996.000,00 0,00

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

850.533.000,00 571.210.000,00 0,00

Ativo Total 632.145.000,00 596.726.000,00 0,00

Patrimônio Líquido 465.917.000,00 432.552.000,00 0,00

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado

(Reais) Exercício social (31/12/2010) Exercício social (31/12/2009) Exercício social (31/12/2008)

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3.2 - Medições não contábeis

A medida não contábil utilizada com mais frequência pela Companhia é o EBITDA (Earnings

Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization), ou na versão em português LAJIDA (Lucro

Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização), normalmente apresentado no Relatório

da Administração que acompanha as demonstrações financeiras trimestrais e anuais.

a. informar o valor das medições não contábeis

Demonstrações consolidadas 2010 2009

EBITDA (LAJIDA) – R$ milhões 87,7 (0,2)

(*) Os dados de 2008 não estão sendo apresentados para não prejudicar a comparabilidade

em função da mudança nas práticas contábeis nas demonstrações do exercício de 2010 com

efeitos sobre 2009 para fins de comparação.

b. fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das

demonstrações financeiras auditadas

Os valores do EBITDA apresentados exclusivamente no Relatório da Administração que

acompanha as demonstrações contábeis da Companhia foram calculados conforme quadro a

seguir:

Demonstrações consolidadas – milhões de R$ 2010 2009

Lucro Operacional (Demonstração dos Resultados) 51,9 (25,1)

(+) depreciação (Demonstração dos Fluxo de Caixa) 28,1 24,6

(+) valor residual dos ativos baixados (Demonstração

dos Fluxo de Caixa)

0,6 0,0

(+) participações dos empregados e administradores

no lucro (nota explicativa 23)

7,1 0,3

(=) EBITDA (LAJIDA) 87,7 (0,2)

(*) Os dados de 2008 não estão sendo apresentados para não prejudicar a comparabilidade

em função da mudança nas práticas contábeis nas demonstrações do exercício de 2010 com

efeitos sobre 2009 para fins de comparação.

c. explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a

correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas

operações

O EBITDA é apresentado por se tratar de um dos indicadores utilizado na gestão da Companhia

e a Administração acredita que, entendido como uma informação adicional, pode ser útil a

investidores, analistas e demais interessados na análise do desempenho da mesma.

O EBITDA não é uma medida definida nas práticas contábeis adotadas no Brasil, não

representa o fluxo de caixa, não deve ser considerado como alternativa ao lucro líquido,

tampouco como indicador do desempenho operacional ou de liquidez da Companhia. Por se

tratar de uma medida não contábil, o EBITDA não possui um padrão e a definição adotada pela

Companhia pode não ser idêntica à utilizada por outras Companhias.

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3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Não ocorreram desde a divulgação das demonstrações financeiras consolidadas do exercício

encerrado em 31 de dezembro de 2010, quaisquer eventos subseqüentes que pudessem ter

efeitos relevantes sobre as mesmas.

As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração em reunião de

22.2.2011, as quais foram objeto de: (i) Relatório, sem ressalvas, dos Auditores Independentes; (ii)

manifestação da Diretoria, que concordou com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores

Independentes e com as Demonstrações Financeiras.

As Demonstrações Financeiras foram disponibilizadas em 23.2.2011 no IPE e no site da Companhia

e publicadas em 01.3.2011 no Diário do Comércio (páginas 23 a 25), Diário Oficial do Estado de

São Paulo (páginas 57 a 63) e Jornal de Jundiaí (páginas 7 a 9).

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3.4 - Política de destinação dos resultados

a. regras sobre retenção de lucros Conforme disposto no art. 8º do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração da Companhia apresenta à Assembléia Geral Ordinária proposta de destinação do lucro líquido do exercício. O item 8.3 do Estatuto define que o saldo remanescente após a constituição da reserva legal e distribuição de lucros seja destinado a constituição de reserva especial, definida no artigo 10 do mesmo Estatuto Social, com objetivo de possibilitar a formação de recursos destinados a:

a) exercício do direito de preferência na subscrição em aumentos de capital das empresas participadas; b) futuras incorporações desses recursos ao capital social; c) pagamento de dividendos intermediários, distribuíveis por deliberação do Conselho de Administração, “ad referendum” da Assembléia Geral.

Define ainda o Estatuto que o Conselho de Administração periodicamente proponha a capitalização de parcelas da reserva especial de forma que o saldo da mesma não exceda ao limite de 95% (noventa e cinco por cento) do capital social. A soma dos saldos das reservas especial e legal não poderá ultrapassar o capital social.

Demonstrativo dos lucros retidos - Milhares de R$

2010 2009 (*) 2008

Lucro líquido do exercício 45.201 2.179 81.245

(-) Juros sobre o capital próprio (11.492) (1.600) (19.993)

(-) Reserva legal (2.260) (109) (4.062)

(-) Reserva Incentivos Fiscais (4.140) - (7.034)

(=) Reserva especial Elekeiroz 27.309 470 50.156

(*) 2009 ajustado em decorrência da adoção das IFRS.

b. regras sobre distribuição de dividendos As regras sobre distribuição de dividendos estão definidas nos artigos 8º e 9º do Estatuto Social da Companhia e estabelecem que juntamente com as demonstrações financeiras, o Conselho de Administração apresentará à Assembléia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do lucro líquido do exercício, observados os preceitos dos artigos 186 e 191 a 199 da Lei nº 6.404/76 e as disposições seguintes:

- antes de qualquer outra destinação, serão aplicados 5% (cinco por cento) na constituição da Reserva Legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social; - será especificada a importância destinada a dividendos aos acionistas, atendendo ao disposto no artigo 9º do estatuto e às seguintes normas:

a) em primeiro lugar, será atribuído o dividendo prioritário mínimo anual e não cumulativo (artigo 3º, 3.7, “b” do Estatuto Social), às ações preferenciais; b) a importância do dividendo obrigatório que remanescer após o dividendo de que trata a alínea anterior será aplicada, em primeiro lugar, no pagamento às ações ordinárias de dividendo igual ao prioritário mínimo anual e não cumulativo das ações preferenciais; c) as ações de ambas as espécies participarão da importância que remanescer da

importância destinada a dividendos aos acionistas, em igualdade de condições, depois

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3.4 - Política de destinação dos resultados

de assegurado às ordinárias dividendo igual ao prioritário mínimo anual e não

cumulativo das preferenciais.

DIVIDENDO MÍNIMO: Conforme o artigo 9º do Estatuto, os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, importância equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras “a” e “b” do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76 e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal. A parte do dividendo obrigatório que tiver sido paga antecipadamente mediante dividendos intermediários à conta da Reserva Especial será creditada à mesma reserva. Por deliberação do Conselho de Administração poderão ser pagos juros sobre o capital próprio, imputando-se o valor dos juros pagos ou creditados ao valor do dividendo obrigatório, com base no artigo 9º, § 7º, da Lei nº 9.249/95.

c. periodicidade das distribuições de dividendos

Os dividendos são distribuídos conforme deliberação da AGO da Companhia que aprova as demonstrações anuais e a destinação do resultado do exercício. Historicamente, a distribuição de dividendos da Companhia tem sido realizada em bases anuais, podendo ocorrer, com base em balanços intermediários, antecipações semestrais ao longo do exercício, imputáveis ao dividendo mínimo obrigatório, aprovadas pelo Conselho de Administração ad referendum da Assembléia Geral Ordinária.

d. eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais

Não existem no momento da apresentação deste documento restrições à distribuição de dividendos. As informações apresentadas nos itens “a” a ”d” são válidas para os três últimos exercícios, pois não ocorreram alterações nas disposições a retenção de lucros e distribuição de dividendos nos estatutos da Companhia.

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Preferencial 2.417.800,35 30/06/2009

Preferencial 2.969.228,50 30/09/2008

Ordinária 2.068.836,38 31/03/2009

Ordinária 2.540.676,25 20/09/2008

Ordinária 2.068.836,37 30/06/2009

Ordinária 174.217,80 30/06/2009

Ordinária 174.217,80 31/03/2009

Preferencial 215.555,70 30/06/2010

Preferencial 215.555,71 30/09/2010

Preferencial 215.555,70 31/03/2010

Ordinária 184.444,29 30/06/2010

Ordinária 184.444,30 30/09/2010

Ordinária 184.444,29 31/03/2010

Preferencial 848.351,00 30/12/2011

Preferencial 848.351,00 30/06/2011

Preferencial 699.889,57 30/06/2011

Preferencial 699.889,58 30/12/2010

Preferencial 699.889,58 30/09/2010

Preferencial 848.351,00 30/09/2011

Preferencial 699.889,57 31/03/2011

Preferencial 848.351,00 31/03/2011 215.555,71 30/12/2010 203.604,24 30/06/2009

Ordinária 725.907,50 30/12/2011

Ordinária 725.907,50 30/06/2011

Ordinária 598.873,69 30/06/2011

Ordinária 598.873,69 30/12/2010

Ordinária 598.873,69 30/09/2010

Ordinária 725.907,50 30/09/2011

Ordinária 598.873,68 31/03/2011

Ordinária 725.907,50 31/03/2011 184.444,30 30/12/2010 2.540.676,25 30/12/2008

Juros Sobre Capital Próprio

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 25,200000 37,300000 25,100000

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 2,100000 0,300000 4,000000

Lucro líquido ajustado 38.801.245,72 3.638.289,91 70.148.681,54

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido(Reais) Exercício social 31/12/2010 Exercício social 31/12/2009 Exercício social 31/12/2008

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

Data da aprovação da retenção 28/04/2011 27/04/2010 30/04/2009

Dividendo distribuído total 11.492.087,05 1.600.000,00 20.748.727,03

Lucro líquido retido 33.708.716,59 2.229.778,75 60.496.220,42

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Preferencial 2.417.800,35 31/03/2009

Preferencial 203.604,24 31/03/2009

Preferencial 2.969.228,50 30/12/2008

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3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

Nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2008, 2009 e 2010 não foram declarados

dividendos contra lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios anteriores.

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31/12/2010 166.228.000,00 Índice de Endividamento 0,26300000

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza

Tipo de índice Índice de endividamento

Descrição e motivo da utilização de outro índice

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Quirografárias 93.463.000,00 7.525.000,00 3.375.000,00 61.722.000,00 166.085.000,00

Garantia Flutuante 143.000,00 0,00 0,00 0,00 143.000,00

Observação

Total 93.606.000,00 7.525.000,00 3.375.000,00 61.722.000,00 166.228.000,00

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2010)

Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total

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3.9 - Outras informações relevantes

Para não prejudicar a comparabilidade das informações, não estão sendo apresentadas as

informações financeiras selecionadas (item 3.1) nem as medidas não contábeis (item 3.2) do

exercício de 2008 em função da adoção pela primeira vez das normas internacionais de

contabilidade nas demonstrações contábeis do exercício de 2010, com efeitos retroativos a

2009 para fins comparativos.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Os riscos descritos a seguir são os que os Administradores acreditam que, sob condições

desfavoráveis, podem afetar os negócios da Companhia de maneira adversa. Entretanto,

outros riscos e incertezas atualmente desconhecidas pelos Administradores podem vir a

prejudicar as atividades da Companhia no futuro.

a. ao emissor

� Contexto externo

Mudanças nos ambientes social, político, legal, regulatório, financeiro, tecnológico e

econômico, seja em âmbito internacional, nacional, regional ou local influenciam as

atividades da Companhia e podem afetar seu desempenho.

Os poderes executivo e legislativo, por exemplo, ao formularem as políticas monetária,

fiscal, de crédito, setoriais, regionais de incentivos fiscais e financeiros, ambientais e

trabalhistas, podem causar desequilíbrios na demanda e/ou elevação dos custos da

empresa.

� Concorrência e preços

A Companhia enfrenta concorrência de outros produtores brasileiros e internacionais nos

segmentos em que atua e os preços para a maioria dos seus produtos são fixados com

base nos mercados internacionais. O acirramento dessa concorrência bem como os

desequilíbrios entre oferta e demanda podem, em determinados momentos, obrigar a

empresa a baixar seus preços, reduzindo conseqüentemente seu resultado operacional e

afetando sua situação patrimonial.

� Dependência de insumos básicos

Como é comum na cadeia produtiva da indústria química, um único insumo-base pode

influenciar de modo significativo a composição de custos da Companhia devido à

volatilidade nos preços nos mercados internacionais. No caso da Elekeiroz, esse insumo é o

propeno, adquirido da Braskem e utilizado na fabricação dos oxo-alcoóis, que são vendidos

ao mercado ou utilizados pela Companhia na fabricação de plastificantes. Na

impossibilidade de repasse aos preços de vendas, os eventuais aumentos no preço do

propeno ou de outros insumos relevantes, entre os quais enxofre, ortoxileno, benzeno, gás

natural e energia elétrica podem afetar negativamente o resultado da Companhia.

� Dificuldade em atrair e reter executivos qualificados

Para se manter competitiva a Companhia depende, entre outros fatores, da atuação

competente de sua administração nos diversos níveis. Neste sentido, a Companhia

mantém programas permanentes voltados à atração de novos talentos e revisa com

freqüência suas políticas de remuneração e treinamento, adequando-as quando

necessário, de forma a assegurar formação e crescimento profissional dos membros-chave

da administração, de modo a manter-se atrativa para esses colaboradores. Não obstante

estes esforços, a Companhia pode perder pessoas qualificadas da administração com

impacto sobre as suas operações e seus resultados.

� Despesas com pessoal

Os colaboradores da Elekeiroz são representados por sindicatos de trabalhadores e são

protegidos por acordos coletivos, sujeitos a negociações periódicas. Assim, os custos com

pessoal estão sujeitos, além das flutuações da demanda e oferta do mercado de mão de

obra, a negociações contínuas de salários e condições de trabalho, que podem resultar em

aumentos de custos e/ou restrições operacionais.

Embora indústrias químicas como a Elekeiroz não sejam intensivas em mão de obra, as

apertadas margens operacionais praticadas podem ser afetadas pelos aumentos de gastos

com pessoal, com reflexos negativos nos resultados operacionais da Companhia.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

� Disponibilidade de capitais

Além do capital próprio e dos recursos gerados em suas operações correntes, a Companhia

poderá necessitar novos recursos para seus planos de investimento, considerando as

opções de financiamento disponíveis no mercado. Não é possível, entretanto, assegurar a

disponibilidade destes recursos no futuro, tampouco a compatibilidade do custo desses

recursos com o retorno esperado do negócio, o que pode restringir o crescimento e

desenvolvimento de suas atividades, assim como prejudicar os resultados operacionais e o

seu desempenho financeiro.

� Acidentes com produtos e processos

As operações das indústrias de produtos químicos estão sujeitas a eventuais acidentes

relativos a incêndios, explosões, vazamentos de insumos, produtos, utilidades, e mesmo a

catástrofes naturais. Estes acidentes podem resultar em danos pessoais, inclusive de perda

de vidas, danos ou destruição de equipamentos e danos ambientais. Um eventual acidente

de grandes proporções pode resultar em perda de receita de vendas em valores

eventualmente superiores às coberturas de seguros contratadas.

� Processos judiciais

A Companhia é parte em litígios tributários, cíveis e trabalhistas, alguns deles envolvendo

somas significativas, que em caso de desfecho desfavorável poderão ter impacto em sua

situação financeira. As avaliações da situação de cada processo são realizadas

periodicamente e aqueles considerados como de perda provável na opinião de seus

advogados e administradores são provisionados nos balanços da Companhia, de forma a

não ocasionar efeitos nos resultados em caso de efetiva perda.

b. a seu controlador direto ou indireto, ou grupo de controle

� Possibilidade de conflito de interesses entre acionista controlador e investidores

Caso a Companhia venha a ter outros controladores, eles terão poderes para dentre

outros fatores: eleger novos membros para o Conselho de Administração, determinar o

resultado das deliberações que exijam aprovação dos acionistas, reorganizações

societárias e pagamento de dividendos. Os interesses dos controladores poderão divergir,

mesmo que momentaneamente, dos interesses dos demais acionistas da Companhia.

c. a seus acionistas

� Valor de mercado das ações

As ações da Elekeiroz têm atualmente pequeno free float e, em conseqüência, apresentam

baixa liquidez, o que pode resultar em oscilações no seu valor de mercado, dificultando ao

investidor a compra ou a venda de papéis nos volumes e preços desejados e no momento

em que julgar adequado.

� Redução da participação acionária

A Companhia pode vir a ter interesse de captar recursos no futuro, por meio da oferta

pública de ações e/ou outros títulos conversíveis em ações, o que poderá acarretar

diluição da participação acionária no capital social.

� Pagamento de dividendos

O Estatuto Social da Companhia prevê o pagamento de um dividendo mínimo equivalente

a 25% do lucro líquido ajustado nos termos da Lei 6.404/76. A decisão de dividendos acima

deste limite é tomada em decorrência da rentabilidade, da situação financeira e dos planos

de investimentos da Companhia.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Uma vez que a Companhia toma suas decisões de investimento com base em projeções e

estimativas de demanda futura que podem não se concretizar ou se concretizar abaixo do

nível previsto, o retorno de tais investimentos pode ficar comprometido, com a

conseqüente suspensão ou eliminação do pagamento de dividendos.

d. a suas controladas e coligadas

Consideradas as controladas e coligadas atuais da Companhia, não há riscos materiais a

serem considerados.

e. a seus fornecedores

� Dependência de Fornecedores

O site industrial localizado no Pólo Petroquímico de Camaçari está ligado por dutos à

central petroquímica local (Braskem) e aos fornecedores de gases industriais e gás natural.

A Companhia possui contratos que garantem o fornecimento de matérias-primas (propeno

e orto-xileno) e utilidades (vapor, gás, água tratada), porém eventuais falhas no

fornecimento decorrentes de problemas nas unidades dos fornecedores ou a interrupção

do fornecimento por qualquer outro motivo, como a não renovação dos contratos, podem

resultar na indisponibilidade destes insumos e conseqüentemente obrigarem a Companhia

a reduzir ou até mesmo paralisar sua produção, com efeitos negativos sobre seus

resultados operacionais.

f. a seus clientes

� Inadimplência de clientes

As vendas da Companhia apresentam baixa concentração, não havendo clientes

responsáveis por mais de 5% da sua receita. Sua política de crédito é conservadora,

garantindo na operação cotidiana um baixo índice de inadimplência, porém cenários de

grave crise econômica com restrição ao crédito podem alterar esta situação, levando um

maior número de clientes ao não cumprimento das suas obrigações perante a Companhia,

o que resultaria em perdas nos resultados operacionais.

g. aos setores da economia nos quais o emissor atue

� Natureza cíclica do setor químico e petroquímico, tanto no Brasil como no mundo

O setor petroquímico mundial historicamente vivencia ciclos de oferta limitada, que

provoca aumentos nos preços e estimula novos investimentos, seguidos de excesso

momentâneo de oferta decorrente das novas capacidades adicionadas, que por sua vez

deprimem os preços até que oferta e demanda se reequilibrem novamente. Diante da

integração cada vez maior do setor petroquímico brasileiro ao mercado mundial, os

preços praticados internamente são fortemente influenciados pelos preços dos mesmos

produtos no exterior, sujeitando a Companhia a condições que ela não controla e que

pode ter reflexos no seu desempenho.

� Concentração no setor químico

As fusões e aquisições de empresas no setor químico têm se multiplicado nos últimos

anos, propiciando um maior poder de barganha às empresas remanescentes. Fusões de

empresas concorrentes podem alterar a dinâmica do mercado onde a Companhia atua,

resultando em concorrência mais severa com eventuais perdas de mercado e de

rentabilidade.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

h. à regulação dos setores em que o emissor atue

� Regulação do setor químico

A operação da Companhia está sujeita a uma série de licenças e autorizações

governamentais, de âmbito federal e estadual, seja para a produção como para a

comercialização de seus produtos. Não obstante estar hoje perfeitamente regularizada, a

Companhia não pode garantir a manutenção no futuro destas licenças, o que pode resultar

em efeitos adversos sobre os seus negócios, resultados operacionais e situação financeira.

Além disso, as atividades da Companhia estão sujeitas às legislações federal, estadual e

municipal relativas à proteção do meio ambiente. O cumprimento desta legislação é

fiscalizado por órgãos governamentais, que podem impor sanções administrativas à

Companhia na eventual inobservância da legislação. As leis ambientais e sua aplicação vêm

se tornando mais rigorosas e, portanto, as necessidades de investimentos futuros bem

como as despesas relativas ao meio ambiente poderão variar significativamente em

relação aos atuais. O crescimento destes dispêndios pode resultar na redução de outros

investimentos estratégicos e na redução dos resultados da Companhia.

Adicionalmente às sanções já mencionadas, a Companhia pode ser obrigada a reparar

danos que eventualmente venham a ser causados ao meio ambiente em decorrência das

suas operações atuais, ou mesmo reparar danos decorrentes de operações anteriores,

ainda que tivessem respeitado a legislação da época da ocorrência, mas que hoje sejam

assim considerados pela legislação subseqüente.

� Restrição a usos de produtos fabricados pela Companhia

Entre os diversos plastificantes que a Companhia produz e comercializa estão os ftalatos,

cuja aplicação em alguns produtos tem sido restrita (brinquedos, embalagens) e/ou

regulamentada, por existirem dúvidas em relação aos seus efeitos na saúde humana.

Embora os estudos não sejam ainda conclusivos, as restrições ao consumo de ftalatos têm

sido particularmente mais severas na Europa. O Brasil tem estabelecido, através de

legislação específica em alguns poucos casos de maior exposição do ser humano ao

produto, critérios para aplicações destes plastificantes. A Companhia corre o risco de uma

legislação mais restritiva impactar as vendas específicas deste tipo de plastificante.

� Mudanças na legislação fiscal

O governo brasileiro pode vir a introduzir mudanças que resultem em aumentos da carga

tributária sobre as operações da Companhia e da sua cadeia produtiva (fornecedores

e clientes), como por exemplo, alterações de alíquotas ou criação de novos tributos,

o que poderia afetar de alguma forma os seus resultados.

i. aos países estrangeiros onde o emissor atue

� Importação de insumos e exportação de produtos

A Companhia obtém parte dos seus insumos no mercado internacional e exporta parte da

sua produção para países de praticamente todos os continentes. A eventual interrupção

no suprimento de algum insumo importante pode afetar a produção de determinados

produtos, resultando em perdas nos seus resultados operacionais. Eventuais barreiras

tarifárias ou não tarifárias bem como outras políticas implantadas pelos países

destinatários das exportações da Companhia podem resultar em redução das suas receitas

de vendas e resultados. A comercialização para os países europeus, em particular, está

condicionada à adequação dos requisitos estabelecidos no regulamento REACH

(Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemicals) que entrou em vigor

em 1º de junho de 2007 e tem até o ano 2018 para a finalização do processo de registro.

Os produtos químicos que não forem registrados na European Chemicals Agency nos

prazos estabelecidos, não poderão ser comercializados na União Européia.

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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

A Companhia tem como prática a análise constante dos riscos aos quais está exposta e que

possam afetar seus negócios, situação financeira e os resultados das suas operações de forma

adversa. Mudanças no cenário macro-econômico, bem como no setor de atuação são

monitoradas em permanência, permitindo ações corretivas ou mudanças de posicionamento

quando exigidas. A Companhia adota uma política de rígida disciplina financeira e pratica uma

gestão conservadora do caixa. Atualmente, a Companhia não identifica cenário de aumento ou

redução significativa dos riscos mencionados na seção 4.1.

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

A Companhia no decurso das suas operações se defronta com situações que resultam em

processos judiciais das mais variadas naturezas, principalmente trabalhistas, tributários e

cíveis.

A Companhia provisiona integralmente os valores das perdas esperadas em todos os processos

passivos, ou seja, onde a empresa é devedora, quando a expectativa de perda é considerada

provável. Os processos ativos, ou seja, onde a empresa é credora não são reconhecidos nos

demonstrativos financeiros até que ocorra o trânsito em julgado favorável à Companhia ou

que a realização do ganho seja praticamente certa.

A seguir são apresentados os principais processos onde a Companhia é credora (possui o

direito ou expectativa de direito de receber) ou devedora (possui obrigação ou risco de pagar):

PROCESSOS CÍVEIS

CRÉDITO (Processos Ativos)

A Companhia possui, na condição de credora, 198 processos cíveis, oriundos, em sua maioria,

de vendas realizadas e não pagas por clientes, que totalizam R$ 40.355 mil.

Individualmente, os processos mencionados não trazem risco para a Companhia em caso de

perda.

DÉBITO (Processos Passivos)

A Companhia possui, na condição de devedora, 42 processos cíveis, oriundos, em sua maioria,

de ações de acidente do trabalho, assim como questões ambientais, que totalizam R$ 18.907

mil.

Individualmente, os processos mencionados não trazem risco para a Companhia em caso de

perda.

O detalhamento dos processos cíveis, segundo sua classificação de risco, está no quadro a

seguir. Todos os processos passivos de perda provável estão devidamente provisionados na

contabilidade da companhia.

Cível Risco

Perda Quantidade Valor R$ mil Origem

Ativos Remoto 151 19.438

Créditos oriundos da

comercialização de produtos.

Possível 33 4.666

Provável 14 16.251

TOTAL 198 40.355

Passivos Remoto 10 11.548

Reparação de danos Possível 22 2.797

Provável 10 4.562

TOTAL 42 18.907

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

PROCESSOS TRIBUTÁRIOS

CRÉDITO

A Companhia possui 6 processos tributários ativos relevantes, onde pleiteia o direito de ser

ressarcida ou compensar tributos indevidamente recolhidos. Foram considerados relevantes

os processos de valor individual superior a R$ 10 milhões:

a) Juízo 7ª Vara Federal de Brasília

b) Instância 2ª Instância Judicial

c) Data de instauração 25/10/1993

d) Partes no processo Elekeiroz S.A X União Federal

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 68.785 mil

f) Principais fatos Sentença procedente, processo aguardando

julgamento do recurso da União Federal no

TRF.

g) Se a chance de perda é: ii. possível

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

Não há impactos relevantes em caso de

perda do processo. Em caso de ganho, a

Companhia poderá compensar os valores

envolvidos.

i) Valor provisionado, se houver provisão 0

j) Tese Crédito Prêmio de IPI

a) Juízo 6ª Turma - TRF 3ª Região

b) Instância 2ª Instância Judicial

c) Data de instauração 28/09/2007

d) Partes no processo Elekeiroz S.A X União Federal

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 39.711 mil

f) Principais fatos Sentença improcedente, processo

aguardando julgamento do recurso da

empresa no TRF.

g) Se a chance de perda é: ii. possível

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

Não há impactos relevantes em caso de

perda do processo. Em caso de ganho a

Companhia poderá compensar os valores

envolvidos.

i) Valor provisionado, se houver provisão 0

j) Tese PIS e COFINS - exclusão do ICMS da base de

cálculo

a) Juízo 9ª Vara da Justiça Federal de Salvador

b) Instância 2ª Instância Judicial

c) Data de instauração 27/09/2000

d) Partes no processo Elekeiroz S.A X União Federal

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 15.675 mil

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

f) Principais fatos Sentença improcedente, processo

aguardando julgamento do recurso da

empresa no TRF.

g) Se a chance de perda é: i. provável

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

Não há impactos relevantes em caso de

perda do processo. Em caso de ganho a

Companhia poderá compensar os valores

envolvidos.

i) Valor provisionado, se houver provisão 0

j) Tese Majoração da COFINS - compens. C / CSLL -

Art. 8° da Lei 9718/98.

a) Juízo 1ª Vara Cível de Camaçari

b) Instância Instância Superior Judicial

c) Data de instauração 01/01/1991

d) Partes no processo Elekeiroz S.A X Fazenda Estadual/BA

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 13.163 mil

f) Principais fatos Sentença procedente com trânsito em

julgado. Aguardando julgamento em 1ª

instância de impugnação da Fazenda contra a

execução da sentença.

g) Se a chance de perda é: iii. remota

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

Não há impactos relevantes em caso de

perda do processo. Em caso de ganho a

Companhia poderá compensar os valores

envolvidos.

i) Valor provisionado, se houver provisão 0

j) Tese ICMS - correção monetária sobre saldo

credor acumulado

a) Juízo 1ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo

b) Instância 2ª Instância Judicial

c) Data de instauração 29/02/2000

d) Partes no processo Elekeiroz S.A X Fazenda Estadual/SP

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 12.644 mil

f) Principais fatos Sentença parcialmente procedente,

aguardando julgamento de recurso da

empresa no TJSP.

g) Se a chance de perda é: ii. possível

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

Não há impactos relevantes em caso de

perda do processo. Em caso de ganho a

Companhia poderá compensar os valores

envolvidos.

i) Valor provisionado, se houver provisão 0

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

j) Tese ICMS - Majoração de alíquota (17% p/ 18%)

a) Juízo 4ª Vara Federal de Campinas

b) Instância 2ª Instância Judicial

c) Data de instauração 02/10/2002

d) Partes no processo Elekeiroz S.A X União Federal

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 10.392 mil

f) Principais fatos Sentença parcialmente procedente,

aguardando julgamento de recurso da

empresa no TRF.

g) Se a chance de perda é: ii. provável

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

Não há impactos relevantes em caso de

perda do processo. Em caso de ganho a

Companhia poderá compensar os valores

envolvidos.

i) Valor provisionado, se houver provisão 0

j) Tese IPI - crédito de mercadorias c/ alíquota zero e

não tributadas.

DÉBITO:

A Companhia possui 2 processos tributários passivos relevantes, decorrentes de autuações

relativas a créditos fiscais. Foram considerados relevantes os processos de valor individual

superior a R$ 10 milhões:

a) Juízo Delegacia da Receita Federal de Camaçari

b) Instância Instância superior judicial

c) Data de instauração 15/02/1998

d) Partes no processo União Federal X Elekeiroz S.A

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 14.261 mil

f) Principais fatos Recurso administrativo parcialmente

procedente, aguardando julgamento de

recurso da empresa no CARF.

g) Se a chance de perda é: ii. possível

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

A eventual perda do processo resultará no

desembolso do valor, não havendo impactos

relevantes no resultado, pois os valores estão

provisionados.

i) Valor provisionado, se houver provisão R$ 14.261 mil

j) Tese Compensação - PIS 07/70

a) Juízo Seção de Julgamento em Jundiaí

b) Instância 2ª Instância Administrativa

c) Data de instauração 21/06/2004

d) Partes no processo Fazenda Estadual/SP X Elekeiroz

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

e) Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 11.657 mil

f) Principais fatos Decisão administrativa improcedente,

aguardando julgamento de recurso da

empresa no CARF.

g) Se a chance de perda é: i. provável

h) Análise do impacto em caso de perda do

processo

A eventual perda do processo resultará no

desembolso do valor, não havendo impactos

relevantes no resultado, pois os valores estão

provisionados.

i) Valor provisionado, se houver provisão R$ 11.657 mil

j) Tese ICMS - Recuperação do crédito acumulado IG

No total a Companhia possui 72 processos tributários ativos e 145 processos tributários

passivos, que estão apresentados no quadro a seguir, segundo sua classificação de risco.

Todos os processos cuja perda é considerada provável estão provisionados na contabilidade da

Companhia, bem como os impostos não recolhidos em função de decisões judiciais liminares.

Tributário Risco

Perda Quantidade Valor R$ mil Origem

Ativos Remoto 17 40.398

Créditos Tributários Possível 35 135.943

Provável 20 25.051

TOTAL 72 201.392

Passivos Remoto 10 5.815

Débitos Tributários Possível 97 35.977

Provável 38 20.324

TOTAL 145 62.116

Passivos 20.390 Impostos não recolhidos em

função de liminares (100%

provisionados)

PROCESSOS TRABALHISTAS

DÉBITO

A Companhia possui 223 processos trabalhistas, que totalizam R$ 42.694 mil. Seus objetos

versavam, principalmente, sobre pedidos de responsabilidade subsidiária, doença ocupacional,

equiparação salarial e horas extras.

Individualmente, os processos de natureza trabalhista não trazem risco ao curso do negócio,

não tendo, desta forma, a relevância requerida. O quadro a seguir apresenta as informações

destes processos segundo sua classificação de risco:

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Trabalhista Risco

Perda Quantidade Valor R$ mil Origem

Passivos Remoto 62 10.214 Responsabilidade civil, acidente

do trabalho e verbas trabalhistas Possível 88 21.618

Provável 73 10.862

TOTAL 223 42.694

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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contráriassejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ouinvestidores

Não há processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que a

Companhia ou sua controlada sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores, ex-

administradores, controladores, ex-controladores ou investidores da Companhia ou de sua

controlada.

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4.5 - Processos sigilosos relevantes

Na data de elaboração deste formulário, não há processos sigilosos relevantes em que a

Companhia ou sua controlada sejam parte.

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4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosose relevantes em conjunto

Na data de elaboração deste formulário, não há processos judiciais, administrativos ou

arbitrais repetitivos ou conexos.

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4.7 - Outras contingências relevantes

Os processos considerados, na opinião dos advogados e Administradores da Companhia, como

de risco de perda provável estão devidamente provisionados nos balanços da Companhia.

Encontra-se ainda em curso processo iniciado em 1989 e relativo ao reajuste dos salários dos

trabalhadores do Pólo Petroquímico de Camaçari em função da Cláusula 4ª da CCT- Convenção

Coletiva de Trabalho – referente à data base 1º/09/1989, que previa reajuste de 90% (noventa

por cento) do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do mês anterior ou outro índice oficial que

viesse a substituí-lo, complementando a diferença entre a correção e o índice acumulado

sempre que o resíduo atingisse a 15% (quinze por cento). Com o advento da Medida Provisória

nº 154, de 15.03.90, depois convolada na Lei nº 8.030, de 12.04.90, alterou-se a política

salarial, por disposições de ordem pública, com profundos reflexos econômico-financeiros que

tornaram impossíveis a manutenção de normas convencionais, como a referida cláusula

quarta, razão pela qual as empresas do Pólo Petroquímico de Camaçari deixaram de aplicá-la.

O sindicato profissional ajuizou, então, ações de cumprimento contra as empresas, inclusive

contra a Ciquine Petroquímica S.A., sucedida pela Elekeiroz S.A. (AC-Processo nº 132.90.1463-

01-2ª Vara do Trabalho de Camaçari – BA). Todavia, conforme certidão obtida junto ao TRT-5ª

Região, ocorreu o trânsito em julgado desta ação de cumprimento em 14.07.95, favorável à

Companhia, consolidando, assim, o entendimento de nossos advogados consultores e o nosso

próprio, de que a Elekeiroz nada mais deve a esse título, razão pela qual não foi constituída

provisão. Há, todavia, um entendimento contrário, não corroborado por nossos consultores

jurídicos, de que uma outra ação em curso (de Dissídio Coletivo de Natureza Jurídica, em nível

de embargos de Divergência) caso venha a ser perdida pela parte patronal, pode dar ensejo a

uma nova ação de cumprimento ou semelhante, forçando a Companhia a se defender mais

uma vez sobre o mesmo assunto, que entendemos transitado em julgado e prescrito.

A Companhia possui passivo ambiental assumido pela incorporação de outra empresa, cuja

extensão e custos para a reparação ainda não estão devidamente dimensionados. Este passivo,

conhecido como Aterro Mantovani, refere-se a uma área de descarte de efluentes químicos de

propriedade de terceiros, situada no município de Santo Antonio da Posse/SP, com operação

devidamente autorizada e supervisionada pela CETESB na época da sua instalação. Com o

passar do tempo a área se deteriorou, com os terceiros não cumprindo com suas obrigações

contratadas, vindo a ocorrer danos ambientais na área de descarte. A Ciquine Cia Petroquímica

(adquirida posteriormente pela Elekeiroz) que destinara no passado o volume equivalente a

2,78% dos efluentes recebidos pelo Aterro Mantovani, foi arrolada em processo movido pelo

Ministério Público. Embora a empresa pudesse alegar o cumprimento integral de suas

obrigações para com os terceiros autorizados a operar a área de descarte, optou pela adesão a

Termo de Ajustamento de Conduta, TAC, proposto pelo Ministério Público, e o vem cumprindo

a risca. Apesar dos valores envolvidos não causarem impacto relevante à Companhia, a efetiva

reparação da área degradada poderá acarretar dispêndios futuros em decorrências de novos

TAC (s) propostos pelo Ministério Público, que venham a ter sua adesão.

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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados

Não aplicável à Companhia, não há valores mobiliários nesta situação.

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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado

Considerando a natureza dos seus negócios, os principais riscos de mercado aos quais a

Companhia está exposta são aqueles inerentes às atividades típicas das empresas que operam

no setor de intermediários químicos, sendo os mais significativos:

• Crédito;

• Liquidez;

• Taxa de juros; e

• Taxa de câmbio.

Risco de Crédito

Trata-se do risco relacionado à inadimplência dos clientes da Companhia, que são em sua

grande maioria outras indústrias situadas a jusante da cadeia produtiva química, além de

distribuidores que revendem os produtos da Companhia a clientes de pequeno porte.

A análise de cada empresa para fins de concessão do respectivo limite de crédito é conduzida

pela área Financeira da Companhia, com base em Política definida pela Diretoria e

procedimento específico que leva em conta diversos parâmetros econômico-financeiros, além

de informações de mercado disponíveis sobre a particular empresa. A análise é submetida a

um comitê de crédito que se reúne semanalmente para definir os limites possíveis em cada

caso. A Companhia dispõe ainda de um seguro de crédito voltado para aquelas empresas,

sobretudo do exterior, com menor disponibilidade de informações para elaboração de uma

análise de crédito mais completa, e que possam em conseqüência aparentar um risco maior de

inadimplência.

A Companhia mantém habitualmente uma política conservadora de concessão de créditos,

registrando baixos índices de inadimplência, que nos anos de, 2008, 2009 e 2010 foram,

respectivamente, 0,002%, 0,021%. e 0,011%. O índice de inadimplência compreende os títulos

não pagos encaminhados para cobrança judicial, comprados com o faturamento do período.

Adicionalmente, cabe destacar que as vendas apresentam baixa concentração, não existindo

clientes que respondam por mais de 5% do faturamento da Companhia. Não obstante a

prática desta política de crédito conservadora e os baixos índices de inadimplência atuais,

cenários de grave crise econômica com restrição ao crédito podem alterar esta situação,

levando um maior número de clientes, mesmo os tradicionais, ao não cumprimento das suas

obrigações perante a Companhia.

Risco de Liquidez

Este risco representa a possibilidade de descasamento entre os vencimentos dos ativos e

passivos da Companhia. A Companhia tem se pautado ao longo do tempo por manter níveis de

liquidez confortáveis para garantir que todas as suas obrigações presentes e futuras sejam

devidamente cumpridas, e ainda poder aproveitar eventuais oportunidades comerciais que

surjam no curso de suas atividades.

A evolução dos principais índices de liquidez é um indicativo do nível confortável de liquidez da

Companhia:

2009 2010

Liquidez Corrente 2,81 3,71

Liquidez Seca 1,92 2,86

Liquidez Imediata 0,43 0,94

Risco de Taxa de Juros

O risco de taxa de juros decorre da precificação de parte dos ativos e passivos pertinentes. Os

ativos da Companhia, representados por aplicações de caixa, são lastreados habitual e

basicamente pelo CDI, enquanto os passivos, representados por dívidas junto a instituições

financeiras, o são pela TJLP mais juros remuneratórios constantes nos empréstimos de longo

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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado

prazo destinados a investimentos. Em 31.12.2010 estes juros remuneratórios estavam na faixa

de 1,65% a 2,15%. A elevação da taxa de juros pode prejudicar ou beneficiar a Companhia,

dependendo do momento em que ocorrer.

Risco de Taxa de Câmbio

O risco cambial a que está exposta a Companhia decorre exclusivamente de suas operações

industriais e comerciais. Como os preços dos seus principais produtos e insumos estão direta

ou indiretamente vinculados a moeda estrangeira, suas receitas e margens operacionais

oscilam em função de variações cambiais. Em situações de anormalidade macroeconômica,

como a iniciada ao final de 2008 com a crise mundial, ou em situações de eventuais

descasamentos entre seus ativos e passivos em moeda estrangeira nas quais ocorram

variações cambiais significativas em decorrência de fatores exógenos, a Companhia poderá

sofrer efeitos negativos ou positivos em seus resultados.

As demonstrações financeiras da Elekeiroz publicadas em 31 de dezembro de 2010

apresentam nota explicativa com uma análise de sensibilidade às variações na taxa de câmbio,

considerada a posição financeira naquela data, conforme reproduzido a seguir.

Análise de sensibilidade ao risco cambial – Com base nos saldos de ativos e passivos expostos

ao câmbio em 31 de dezembro de 2010, a Companhia realizou duas simulações com aumentos

nas taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%, com os seguintes resultados:

OBS: O cenário provável considera projeções da Companhia para as taxas de câmbio no

vencimento das operações.

Risco de variação cambialSaldo Efeitos no resultado até o vencimento

Operação 31/12/2010 Provável Possível Remoto(+/- 25%) (+/- 50%)

ATIVOS FINANCEIROS

Exportações a receber 38.494 99 Queda US$ (7.822) (15.743)

Aumento US$ 8.020 15.942

Outros valores a receber 2.748 72 Queda US$ (633) (1.338)

Aumento US$ 777 1.482

PASSIVOS FINANCEIROS

BNDES - crédito rotativo 2.166 (451) Queda US$ 175 830

Aumento US$ (965) (1.731)

ACE - desconto cambial 28.231 (226) Queda US$ 6.888 14.003

Aumento US$ (7.341) (14.455)

Fornecedores exterior 4.471 (9) Queda US$ 1.111 2.231

Aumento US$ (1.129) (2.249)

Queda US$ (281) (17) Aumento US$ (638) (1.011)

EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (6.374) (515)

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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado

O processo de gerenciamento de riscos principia pelo trabalho permanente de identificação

dos fatores capazes de afetar de forma adversa a Companhia e tem por lastro um conjunto de

procedimentos e práticas que permeiam todos os níveis de colaboradores. Para isso, os

administradores contam com o suporte de comitês tanto internos quanto de áreas

especializadas da holding Itaúsa, o que mitiga a possibilidade de ocorrência de riscos

inesperados e de mais alto impacto. Trata-se de uma estrutura que auxilia a administração a

identificar possíveis problemas, propor correções ou antecipar soluções relativas aos fatores

de riscos com os quais a Companhia convive no curso de suas atividades, com o intuito de

preservar seus interesses e resultados mesmo em situações adversas.

a. riscos para os quais se busca proteção

Risco de Liquidez

A Companhia dispõe de sistemas informatizados e integrados de faturamento, recebimento e

pagamento, que permitem monitorar diariamente a situação de caixa, atual e futuro,

permitindo estrito controle da evolução de sua liquidez. Situações de anormalidade, como a

não liquidação de uma fatura, são imediatamente detectadas, ensejando medidas de alerta e

ação junto ao devedor, com eventual suspensão do crédito a ele concedido e

conseqüentemente das vendas seguintes.

A Companhia dispõe de um seguro de crédito voltado para aquelas empresas, sobretudo do

exterior, com menor disponibilidade de informações para elaboração de uma análise de

crédito mais completa, e que possam em conseqüência aparentar um risco maior de

inadimplência.

Risco de Taxa de Juros

A Companhia tem como foco a obtenção de resultados provenientes de suas atividades de

produção e vendas, e desta forma a política de administração dos ativos e passivos financeiros

visa reduzir o impacto negativo em potencial sobre a despesa financeira líquida, que poderia

ser causado por oscilações nas taxas de juros.

Risco de Taxa de Câmbio

Como as operações geradoras de ativos e passivos em moeda estrangeira ocorrem de modo

contínuo, derivadas basicamente de importação de insumos e exportação de produtos, a

Companhia tem como política mantê-las em níveis próximos, o que possibilita mitigar os riscos

de variações cambiais abruptas. Sempre que possível os fechamentos de câmbio relativos às

obrigações são casados com aqueles derivados dos recebíveis da Companhia, em valores

similares, de forma a praticamente não haver efeitos residuais relativos a fechamentos de

câmbio.

b. estratégia de proteção patrimonial (hedge)

Em eventuais operações que possam oferecer risco ao patrimônio, a Companhia tem como

política buscar proteção às oscilações do câmbio, desde que a custos compatíveis com o risco

envolvido.

c. instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge)

Os principais instrumentos financeiros usualmente utilizados pela Companhia para proteção

patrimonial são as operações de adiantamentos de contratos de câmbio, posto que o volume

de exportações é habitualmente superior ao das importações.

d. parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos

O gerenciamento desses riscos é realizado por meio de definição de estratégias conservadoras,

visando liquidez, rentabilidade e segurança, com controle ativo do descasamento de moedas e

de prazos entre ativos e passivos.

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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado

e. se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção

patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos

A Companhia não possui instrumentos financeiros com outros objetivos que não a proteção

patrimonial (hedge).

f. estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos

A partir das políticas definidas pela Direção da Companhia, o gerenciamento e controle dos

riscos acima descritos ocorre no âmbito da Diretoria Administrativa, através de sua Gerencia

Executiva Financeira, assessorada pela área jurídica, havendo ainda um comitê de credito

envolvendo as Diretorias Comercial e Administrativa.

g. adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da

efetividade da política adotada

Além do envolvimento direto das Diretorias, o pessoal de nível operacional está devidamente

engajado nas diversas atividades específicas do gerenciamento, em atendimento às políticas

definidas, dispondo de sistemas integrados e informatizados capazes de prover as

necessidades de gestão e ainda alimentar os quadros de controle capazes de permitir o

acompanhamento pela Direção da Companhia.

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5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado

Não houve eventos que alterassem significativamente os principais riscos de mercado aos

quais a Companhia esteve exposta no último exercício social. Em conseqüência, não ocorreram

alterações relevantes na política de gerenciamentos de riscos.

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5.4 - Outras informações relevantes

As informações relativas a este tópico consideradas relevantes são as apresentadas nos itens

5.1 a 5.3.

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6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM

Data de Constituição do Emissor

País de Constituição

Prazo de Duração

Data de Registro CVM

Forma de Constituição do Emissor

18/08/1971

10/07/1969

Sociedade Anonima

Brasil

Prazo de Duração Indeterminado

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6.3 - Breve histórico

A Elekeiroz S.A. teve sua origem no laboratório farmacêutico Queiroz Moura e Cia., fundado em 1894 pelo farmacêutico Luiz M. Pinto de Queiroz, destinado a fabricar produtos a base de extratos vegetais. Em 1909 a empresa Queiroz Moura e Cia. foi transformada em Sociedade em Comandita por Ações L. Queiroz & Cia, razão social que deu origem ao atual nome Elekeiroz, e em 1910 construiu a primeira fábrica de Ácido Sulfúrico da América do Sul. No ano de 1912 a Companhia, já transformada em Sociedade Anônima Produtos Químicos L. Queiroz, produzia e comercializava ácidos, adubos, inseticidas, formicidas e produtos farmacêuticos. Em 1923 a Companhia adquiriu o terreno em Várzea Paulista, onde hoje se localiza um de seus sites industriais. No ano de 1942 a empresa encontrava-se sob controle acionário do Banco Francês e Italiano para a América do Sul, liquidado pelo governo brasileiro em decorrência da Segunda Guerra Mundial, assumindo o controle diretivo e acionário da empresa o Dr. Edgardo de Azevedo Soares, que adquiriu as ações da Elekeiroz em poder do Banco. Em 1954 foi inaugurada a primeira fábrica de Anidrido Ftálico do Brasil e um ano depois a Ucebel Produtos Químicos, uma controlada, iniciou suas atividades, produzindo Anidrido Maleico e Resinas de Poliéster. No ano de 1960 foi implantada em Igarassu, Pernambuco, a primeira fábrica de Octanol da América do Sul, através da Elekeiroz do Nordeste Indústria Química, utilzando como matéria- prima o etanol derivado da cana de açúcar. Em 1969 a Companhia abriu seu capital à subscrição pública. No ano de 1972 a Companhia iniciou a produção de Plastificantes Ftálicos, na Elekeiroz do Nordeste Indústria Química. Em 1982 a Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. adquiriu a participação acionária do Dr. Henrique de Toledo Lara e passou a deter importante parcela do Capital, vindo a adquirir o controle acionário da Companhia em 1986. Em 1987 a Companhia inaugurou no site de Várzea Paulista sua unidade de produção de Ácido Sulfúrico, com capacidade de 700 t/dia e em 1988 instalou uma turbina para geração de energia elétrica, a partir do vapor extraído daquela unidade. Em 1995 a Elekeiroz do Nordeste Indústria Química incorporou a Produtos Químicos Elekeiroz S.A. e no ano seguinte a razão social foi alterada para Elekeiroz S.A. No ano de 1998 foi vendida a unidade produtora de Fertilizantes, situada em Guará – SP e a Companhia passou a se dedicar exclusivamente à produção e comercialização de intermediários químicos para uso industrial. Em abril de 2000 a Companhia obteve sua primeira certificação ISO 9001 para o Sistema de Gestão da Qualidade para o desenvolvimento e produção de Resinas Poliéster, o que nos anos seguintes se estendeu para todas as suas unidades industriais. Em maio de 2002, a Elekeiroz S.A., adquiriu o controle acionário da Ciquine Companhia Petroquímica com sede em Camaçari – BA, tornando-se indiretamente sua controladora, ampliando sua capacidade de produção de Anidrido Ftálico e Plastificantes e voltando a atuar na fabricação de Alcoóis. Em julho de 2003 a Elekeiroz foi incorporada pela Ciquine Companhia Petroquímica, mantendo, entretanto, a razão social na empresa resultante do processo, por ser este um nome de maior tradição e história no cenário da indústria química brasileira. Esta é a razão pela qual 10/07/1969 aparece como data de constituição da Companhia, ou seja, constituição da incorporadora. Em 2006 a Companhia iniciou a produção do Ácido 2-Etil Hexanóico no site industrial de Camaçari, agregando mais um item ao seu portfólio e desde então vem expandindo constantemente a capacidade de produção de suas diversas linhas de produtos, de forma a atender o crescimento dos mercados e as necessidades dos seus clientes. Em 2009 ocorreu a migração da certificação ISO 9001 para a revisão 2008 da norma.

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6.3 - Breve histórico

Em 2010 a Elekeiroz deu importante passo no processo de consolidação de sua gestão, com a aprovação da Política de Governança Corporativa e dos regimentos internos de funcionamento do Conselho de Administração e dos Comitês de Assessoramento. Em novembro de 2010 a Companhia lançou a linha BIOPOLI de Resinas Sustentáveis, produzidas a partir de matérias-primas de fontes renováveis e resinas termoplásticas reutilizadas, economizando até 20% de recursos não renováveis como os derivados do petróleo, usados nas resinas de poliéster tradicionais. Com tecnologia 100% nacional e pedido de patente já requerido, esta nova linha é fruto dos investimentos realizados pela empresa em pesquisa e desenvolvimento.

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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas

Nos exercícios de 2008 a 2010 a Companhia não realizou operações de incorporação, fusão,

cisão, incorporação de ações, aquisição ou alienação de controle societário nem aquisições ou

alienações de ativos importantes.

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6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperaçãojudicial ou extrajudicial

Até a data deste formulário não ocorreram pedidos de falência, recuperação judicial ou

extrajudicial da Companhia.

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6.7 - Outras informações relevantes

Todas as informações julgadas relevantes e pertinentes estão divulgadas nos tópicos 6.1 a 6.6.

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7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

A Companhia produz e comercializa intermediários químicos de uso industrial em dois sites estrategicamente localizados: um deles no pólo petroquímico de Camaçari, Estado da Bahia, e o outro em Várzea Paulista, no Estado de São Paulo. No site de Camaçari são produzidos Oxo-alcoóis (Octanol, Normal-butanol, Iso-butanol e Ácido 2-Etil Hexanóico), Anidrido Ftálico e Plastificantes. Em Várzea Paulista são produzidos Anidridos Ftálico e Maleico, Ácido Fumárico, Plastificantes, Resinas de Poliéster Insaturado, Formol, Concentrado Uréia Formol e Ácido Sulfúrico. Os produtos da Elekeiroz suprem os principais segmentos da indústria, tais como: automotivo, construção civil, calçados e vestuário, alimentício, agroindustrial, publicidade e comunicação visual. Trata-se de um setor de atividades normalmente exposto à concorrência externa, o que induz os produtores nacionais, como a Elekeiroz, a buscarem permanente atualização em seus processos produtivos e administrativos, de forma a manter a sua competitividade.

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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais

A Companhia não possui estruturas divisionais que resultem em negócios administrados de forma individualizada ou com resultados financeiros apurados separadamente. Na gestão dos negócios, a Companhia segmenta operacionalmente seus produtos em dois grupos, com base em características dos mercados em que atua:

1. Produtos Orgânicos – que incluem os Oxo-alcoóis, Anidridos Ftálico e Maleico, Plastificantes, Resinas de Poliéster Insaturado, Formol, Concentrado Uréia Formol e Ácido Fumárico.

2. Produtos Inorgânicos - que incluem o Ácido Sulfúrico e algumas atividades de revenda. As principais informações financeiras da Companhia divididas nestes dois segmentos, de acordo com suas demonstrações financeiras consolidadas, são apresentadas a seguir:

Produtos Orgânicos 2009 2010

a) Receita Líquida Vendas (R$ mil) 536.275 745.107

% na Receita Total da Empresa 94% 88%

b) Margem Bruta (R$ mil) 44.609 89.452

% na Margem Bruta Total da Empresa 104% 84%

Produtos Inorgânicos 2009 2010

a) Receita Líquida Vendas (R$ mil) 34.935 105.426

% na Receita Total da Empresa 6% 12%

b) Margem Bruta (R$ mil) (1.739) 17.674

% na Margem Bruta Total da Empresa -4% 16%

Total Empresa 2009 2010

a) Receita Líquida Vendas (R$ mil) 571.210 850.533

% na Receita Total da Empresa 100% 100%

b) Margem Bruta (R$ mil) 42.870 107.126

% na Margem Bruta Total da Empresa 100% 100%

(*) A Companhia não calcula o lucro separadamente para cada um dos segmentos operacionais em que atua, visto que os mesmos compartilham de toda a estrutura de custos indiretos, despesas administrativas e de vendas. A margem bruta resulta da Receita de vendas, deduzida de impostos, custo dos produtos vendidos e despesas variáveis de vendas, como fretes e comissões. Não estão sendo apresentados dados relativos ao exercício de 2008 em função da adoção das normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Financial Reporting

Standards) em 2010 com efeitos sobre 2009 para fins comparativos.

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais

PRODUTOS ORGÂNICOS

a. características do processo de produção � Os Alcoóis produzidos pela Elekeiroz são provenientes da hidrogenação de aldeídos

obtidos a partir da reação de hidroformilação (propeno + gás de síntese), em duas plantas. O processo consta basicamente das seguintes etapas: i. produção de hidrogênio e gás de síntese a partir do gás natural; ii produção de aldeídos, a partir da reação oxo e condensação aldólica; e iii. produção de alcoóis, a partir da hidrogenação dos aldeídos e purificação.

� O Anidrido Ftálico é obtido pela oxidação catalítica do naftaleno e ou ortoxileno. A reação se desenvolve em reator de leito fixo a temperaturas de aproximadamente 370º C. É obtido o produto bruto na forma gasosa e condensado e purificado por destilação a vácuo. O ácido fumárico é um subproduto do processo de produção de anidrido ftálico.

� O Anidrido Maleico é produzido através da oxidação catalítica do benzeno pelo oxigênio do ar. A reação se desenvolve em reator de leito fixo a temperatura aproximada de 360º C. Uma parte do produto bruto obtido é condensado enquanto que outra parte é absorvida em água e que após desidratação juntamente com a primeira parte são purificadas através de destilação a vácuo.

� Os Plastificantes Ftálicos têm o processo de obtenção baseado na esterificação catalítica em fase líquida entre um ácido ou anidrido (normalmente o Anidrido Ftálico) e Álcool (ex: Octanol, Isodecanol, Isobutanol, Butanol etc.) com posterior purificação.

� As Resinas de Poliéster são obtidas pela condensação de diácidos carboxílicos e glicóis. A reação ocorre em batelada, em reatores aquecidos a 215ºC e com controle de acidez e peso molecular. Ao término da reação o produto é resfriado e diluído em estireno.

� O Formol e o Concentrado Uréia Formol são obtidos através da oxidação catalítica do álcool metílico (metanol), em leito fixo e em fase gasosa. O formol gás e absorvido em água gerando o formaldeido em soluções com concentrações de 37% até 50%. O formol gás pode também ser absorvido em solução aquosa de uréia gerando o Concentrado Uréia Formol com teor de sólidos (Formol + Uréia) 71%. b. características do processo de distribuição

A maioria das vendas de produtos orgânicos é realizada diretamente aos clientes através de equipe especializada, além de distribuidores que adquirem os produtos junto à Elekeiroz e os revendem a clientes de pequeno porte. A distribuição dos produtos é feita diretamente da fábrica para os clientes. Os Anidridos Ftálico e Maleico são comercializados acondicionados na forma de escamas/briquetes sólidos de cor branca, ou na forma fundida (líquida) em caminhões tanques termicamente isolados. Os Alcoóis, Plastificantes, Formol, Concentrado Uréia Formol são líquidos e vendidos a granel, com entregas feitas em caminhões tanque; as Resinas de Poliéster são entregues a granel e também vendidas em tambores.

c. características dos mercados de atuação, em especial: � Os Oxo-alcoóis - O Octanol, o Normal-butanol e o Iso-butanol são utilizados na produção

de plastificantes para PVC, solventes diretos ou intermediários para a indústria de tintas, aditivos para lubrificantes e intermediários químicos diversos.

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais

� O Ácido 2-Etil Hexanóico é utilizado, entre outras aplicações, na fabricação de secantes

para tintas, aditivos para lubrificantes de sistemas de refrigeração e estabilizantes para PVC.

� O Anidrido Ftálico é utilizado na produção de plastificantes para PVC, tendo também participação importante na fabricação de resinas alquídicas, que por sua vez são matérias-primas para a indústria de tintas e vernizes, bem como encontra utilização significativa na produção de resinas de poliéster.

� O Anidrido Maleico é utilizado na produção de resinas de poliéster e resinas alquídicas,

que são utilizadas na fabricação de tintas de acabamento, dentre outras. É também utilizado na produção de resinas maleicas, que entram na fabricação de tintas de secagem extra-rápida ao ar. Há outras aplicações para o Anidrido Maleico como na produção de ácido fumárico, aglutinantes na fabricação de papel, ácido succínico, ácido málico, agentes tensoativos, inseticidas e herbicidas.

� O Ácido Fumárico é utilizado na fabricação de resinas poliéster, resinas alquídicas, resinas

fenólicas, plastificantes, elastômeros, adesivos, inseticidas, fungicidas.

� Os Plastificantes têm por objetivo dar flexibilidade aos polímeros, principalmente ao PVC que é originalmente rígido. Dentre suas principais aplicações, destacam-se calçados, mangueiras e perfis plásticos, tintas, vernizes, pisos vinílicos, adesivos, solados de calçados, estofamentos de carros e móveis, revestimento de fios e cabos elétricos, embalagens alimentícias, lonas de caminhões, revestimento para piscinas, banners, brinquedos, entre outros.

� As Resinas de Poliéster insaturado são polímeros termofixos e que em conjunto com fibra de vidro e/ou cargas minerais originam um compósito, que é um elemento construtivo de resistência mecânica comparável ao aço. Têm uma grande variedade de aplicações em diferentes mercados, sendo os principais:

- Construção civil: produção de caixas d’água, piscinas, telhas, banheiras, assentos sanitários, pias, etc. - Transporte: fabricação de peças internas e externas (carrocerias) de ônibus, caminhões, tratores, máquinas agrícolas e automóveis especiais. - Náutico: produção de barcos e lanchas. - Peças Técnicas: trata-se de um mercado bastante pulverizado.

� O Formol é matéria-prima para a fabricação de diversos outros produtos, como as resinas uréicas, melamínicas e fenólicas, adesivos, fertilizantes, trimetilolpropano (TMP), pentaeritrol, 1,4 butanodiol, neopentilglicol, sendo ainda utilizado como auxiliar na indústria têxtil, couro, borracha e cimento, agente bactericida, germicida e desinfetante.

i. participação em cada um dos mercados

A Companhia está empenhada em manter a liderança conquistada no mercado de intermediários químicos orgânicos, onde compete com produtores nacionais e também com produtos importados. A tabela abaixo demonstra a participação de mercado da Companhia neste segmento:

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais

Produtos Orgânicos 2009 2010

Participação de Mercado 25% 24%

ii. condições de competição nos mercados

A Elekeiroz é a única produtora de Oxo-alcoóis, Ácido 2-Etil Hexanóico e Anidrido Maleico no País e a concorrência é exclusivamente de produtos importados. Nos demais produtos a concorrência provém de produtores locais e de produtos importados, conforme detalhado a seguir. Consideradas as condições normais de concorrência, a Companhia é competitiva em todas as suas linhas de produtos. � Oxo-alcoóis - (Octanol, Normal-butanol, e Iso-butanol): a Elekeiroz é a única produtora no

Brasil e concorre com produtos importados de diversas origens, mais comumente dos EUA e África do Sul, mas também da Europa e Ásia. Devido à forte presença de Normal-butanol importado dos Estados Unidos, a preços artificialmente baixos, a Companhia tem perdido market-share no mercado interno. Em condições normais de concorrência, a Companhia é competitiva.

� Ácido 2-Etil Hexanóico – também única produtora no Brasil, a Companhia tem como concorrentes produtores da Alemanha, EUA e Suécia.

� Anidridos - no Anidrido Ftálico e no Ácido Fumárico a Elekeiroz tem um concorrente local,

além de concorrentes no Mercosul (Argentina), América do sul (Chile , Colômbia e

Venezuela ), e Ásia (principalmente Ácido Fumárico da China). Quanto ao competidor local,

pode-se dizer que ocorre uma disputa equilibrada, fato que não ocorre com o produto

oriundo do Chile, que conta com incentivos e subsídios na internação do produto no

Estado de Santa Catarina, com prejuízo aos produtores locais. Também existem entradas

especulativas e esporádicas dos Estados Unidos e da China.

� Já no Anidrido Maleico, a Companhia é a única produtora local, competindo com o

produto importado da Argentina, América do Norte e China.

� Plastificantes – nesta linha há dois concorrentes locais em alguns plastificantes específicos

e ou contra-tipos e a concorrência de produtos importados (principalmente o DOP) do Chile, México, Coréia, Índia e Formosa. Existe ainda na linha de plastificantes não-ftálicos concorrência externa e alguma concorrência interna. Na linha de plastificantes (sejam eles ftalatos ou não-ftalatos), a Companhia tem níveis de competitividade superiores aos produtores brasileiros com matérias-primas locais, por dispor de uma escala de produção significativamente maior. Também é igualmente competitiva com os concorrentes que usam parte das matérias primas importadas e com os plastificantes importados desde que em condições normais de concorrência, ou seja, sem preços artificialmente baixos ou subsidiados como ocorre com o produto oriundo do Chile, que conta com incentivos e subsídios na internação do produto no estado de Santa Catarina, com nítido prejuízo aos produtores locais.

� Nos produtos Formol e Concentrado Uréia Formol existem concorrentes com diferentes perfis, quatro deles pertencendo a grupos multinacionais e outros dois a grupos nacionais. Nos dois casos (multinacionais e nacionais) as plantas são verticalizadas, sendo comum o consumo cativo de grande parte da produção para fabricação de Resinas Uréia Formol e fenólicas e vendas nestes mercados. Os concorrentes contam com diferentes níveis de

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais

competitividade dependendo muito de partidas de plantas novas, do consumo cativo de cada um deles, reposicionamento nos mercados de atuação e das exportações, que também têm uma grande influência no mercado, no caso específico das resinas de poliéster insaturado.

d. eventual sazonalidade De modo geral as vendas sofrem algum efeito de sazonalidade, quando não são impactadas por condições da economia global. Historicamente tem se observado um volume maior de vendas no mercado interno no segundo semestre do ano, explicado pela preparação de toda a cadeia produtiva para as vendas de final de ano. Por tratar-se de matérias-primas para outras indústrias, este reflexo é sentido com cerca de 3 a 5 meses de antecedência. Na média dos últimos anos, constatou-se um volume médio de vendas ao longo do 1º semestre do ano de 46% e no 2º semestre de 54 %, sendo os 3º e 4º trimestres os de maior venda. Os principais segmentos que sofrem sazonalidade refletindo no volume total de vendas do mercado interno são os de tintas, calçados, indústria automobilística, compostos de PVC, filmes, lonas e espalmados de PVC, mangueiras, brinquedos, etc.

e. principais insumos e matérias primas, informando: As principais matérias-primas do segmento de produtos orgânicos são o propeno, ortoxileno, benzeno, monômero de estireno, metanol e uréia. No site industrial de Camaçari o propeno, matéria-prima para a produção de Oxo-alcoóis, assim como o ortoxileno para a produção de de Anidrido Ftálico, são fornecidos pela Braskem, também localizada no no pólo petroquímico de Camaçari onde chegam diretamente através de dutos, sem manuseio intermediário, até as unidades produtivas. Na unidade de Várzea Paulista o benzeno, destinado à produção do Anidrido Maleico, e o ortoxileno, para a produção do Anidrido Ftálico, são recebidos a granel através de caminhões. O transporte e o manuseio destas matérias primas obedecem rigorosamente à legislação especifica, utilizando-se caminhões dedicados e motoristas treinados e certificados. As principais matérias primas do segmento de Resinas de Poliéster e Formol são o monômero de estireno, o metanol e a uréia. A uréia e o monômero de estireno são adquiridos no mercado local, enquanto o metanol é importado e recebido através do Porto de Paranaguá/PR.

i. descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável

As compras de matérias-primas são efetuadas mediante programação antecipada e repassada aos fornecedores quanto aos volumes e datas de entrega. Existem contratos e acordos de fornecimento cobrindo as matérias primas principais e as demais, não cobertas por estes instrumentos, têm programação negociada com as suas fornecedoras. Não existem restrições ou impedimentos decorrentes de regulamentação governamental que afetem quaisquer matérias-primas utilizadas pela empresa. A fórmula dos preços das matérias primas principais é definida em contrato e/ou pedidos de compras e tem como referência o mercado internacional, possibilitando, na grande maioria das vezes, uma visão antecipada da movimentação de preços.

ii. eventual dependência de poucos fornecedores Parte das matérias-primas adquiridas tem fornecedor único devido à natureza da atividade, como é o caso da unidade de Camaçari, instalada dentro de um pólo petroquímico e

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais

interligada à central de fornecimento (Braskem) por dutos. A compra dessas matérias primas de terceiros ou do mercado internacional, ainda que possível, raramente seria conveniente. Diferentemente de matérias primas recebidas diretamente de uma central petroquímica, para a produção das Resinas de Poliéster, Formol e Concentrado Uréia Formol a Companhia dispõe de diversas alternativas de fornecimento.

iii. eventual volatilidade em seus preços Os preços são baseados no mercado internacional e, portanto, sujeitos às suas flutuações. PRODUTOS INORGÂNICOS

a. características do processo de produção O processo de produção do Ácido Sulfúrico envolve três fases: a primeira é a obtenção do anidrido sulfuroso através da combustão de enxofre, a segunda é a reação catalítica do anidrido sulfuroso com o oxigênio do ar em reator de leito fixo a temperaturas que variam entre 400º C a 600º, obtendo-se assim o anidrido sulfúrico e a terceira fase é a hidratação com a água produzindo o Ácido Sulfúrico.

b. características do processo de distribuição A maior parte das vendas de produtos inorgânicos é realizada diretamente aos clientes industriais através de equipe especializada, além de distribuidores, não exclusivos, com compras programadas mensalmente e outros com compras esporádicas espalhados pelos principais centros consumidores do Brasil. A distribuição do produto é feita diretamente da fábrica para os clientes, através de caminhões tanque.

c. características dos mercados de atuação, em especial:

i. participação em cada um dos mercados O Ácido Sulfúrico é utilizado na produção de fertilizantes, dióxido de titânio, papel e celulose, detergentes, inseticidas, medicamentos, alimentos, borracha, explosivos, solução de baterias (eletrólito), bem como nas indústrias têxtil, metalúrgica, em saneamento, refinação de petróleo, entre muitas outras. A tabela a seguir demonstra a participação de mercado no segmento operacional de produtos inorgânicos:

Produtos Inorgânicos 2009 2010

Participação de Mercado 3% 3%

ii. condições de competição nos mercados

A Elekeiroz é a única empresa que produz Ácido Sulfúrico sem ter consumo cativo relevante, disponibilizando praticamente a totalidade da produção para o mercado consumidor. A maioria dos concorrentes utiliza o processo de queima de enxofre enquanto outros têm a geração do Ácido Sulfúrico como subproduto da fabricação de metais, sendo certo que todas as empresas colocam os excedentes de produção no mercado de acordo com a sazonalidade dos seus mercados específicos e a custos diferentes, que determinam a qualidade e competitividade dos vários players. Existem importações muito esporádicas e pouco representativas.

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais

d. eventual sazonalidade De modo geral as vendas deste segmento sofrem efeito da sazonalidade, quando não são impactadas por condições da economia global. Sofre influência da demanda do setor agrícola, principalmente, mas também dos setores de tratamento de água, papel e celulose. Nos últimos anos, constatou-se um volume médio de vendas ao longo do 1º semestre do ano de 47% e de 53% no 2º semestre, sendo os 2º e 3º trimestres os de maior venda.

e. principais insumos e matérias primas, informando: O enxofre é a principal matéria-prima na fabricação do Ácido Sulfúrico. É utilizado o enxofre de origem petroquímica, de melhor qualidade quando comparado aos provenientes de minas. É importado principalmente do Canadá e dos Estados Unidos na forma sólida granulada e transportado em navios graneleiros, que são descarregados no Porto de Santos-SP onde é armazenado em pátio especifico até ser transportado, em comboio ferroviário, até a planta de produção em Várzea Paulista.O transporte por ferrovia, além do fator econômico, por ter um custo menor comparado ao transporte rodoviário, também atende ao aspecto de segurança na medida em que evita a circulação de uma expressiva quantidade de caminhões para executar o mesmo transporte (cada vagão ferroviário equivale a 3 caminhões).

i. descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável

As compras de matérias-primas são efetuadas mediante programação antecipada e repassada aos fornecedores quanto aos volumes e datas de entrega, com base em contratos e acordos de fornecimento. Não existem restrições ou impedimentos decorrentes de regulamentação governamental. A fórmula dos preços é definida em contrato e tem como referência o mercado internacional, possibilitando, na grande maioria das vezes, uma visão antecipada da movimentação de preços.

ii. eventual dependência de poucos fornecedores

Não existem produtores locais de enxofre que possam atender a demanda interna. O mercado é abastecido por diversos produtores mundiais de enxofre.

iii. eventual volatilidade em seus preços Os preços são baseados no mercado internacional e, portanto, sujeitos às suas flutuações.

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7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total

Não há clientes responsáveis por mais de 5% da receita líquida total do emissor.

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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

a. necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e

histórico de relação com a administração pública para obtenção de tais

autorizações

Pela natureza de suas atividades, a Companhia pode vir a causar danos ambientais, razão pela

qual necessita de licenças e alvarás concedidos pelo poder público para poder operar. Na

maior parte das jurisdições, o desenvolvimento de novas instalações requer estudos de

impacto ambiental e novos investimentos para reduzir os impactos no meio ambiente, cuja

legislação tem ficado cada vez mais restritiva.

As regulamentações ambientais que afetam as operações da Elekeiroz dizem respeito, entre

outros, às emissões atmosféricas, aos efluentes líquidos gerados, à disposição dos resíduos

sólidos, reciclagem, estocagem e movimentação de matérias-primas e produtos.

Para exercer suas atividades a empresa necessita:

� Licença Ambiental de Operação da CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento

Ambiental) – aplicável ao Estado de São Paulo;

� Licença Ambiental de Operação do CRA (Centro de Recursos Ambientais) – aplicável ao

Estado da Bahia;

� Alvará de Licença para Localização e Funcionamento, expedido pelas Prefeituras

Municipais de Várzea Paulista e Camaçari.

Além destas autorizações, e pelo fato de parte dos produtos da Companhia serem classificados

como “produtos controlados” e, portanto, submetidos a controles específicos, são ainda

necessárias as seguintes licenças adicionais:

Licença e Certificado de Vistoria da Polícia Civil;

� Certificado de Registro e Funcionamento da Polícia Federal;

� Certificado do Ministério do Exército.

Na data de elaboração deste Formulário de Referência a Companhia detinha todas as licenças,

certificados e alvarás necessários à manutenção de suas atividades.

A Elekeiroz procura manter um relacionamento constante e aberto com as diversas esferas do

Poder Público e, historicamente, não tem tido problemas na obtenção e renovação destes

documentos.

b. política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da

regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a

adesão a padrões internacionais de proteção ambiental

No exercício de suas atividades, a Companhia tem como diretrizes básicas buscar a

sustentabilidade ambiental, social e econômica, através da inovação tecnológica, assegurando

qualidade, produtividade e competitividade nos mercados em que atua e contribuindo para o

desenvolvimento das regiões onde está instalada.

A Política Ambiental da Companhia estabelece os seguintes compromissos:

� Cumprir a legislação ambiental aplicável, as normas regulamentadoras e os demais

requisitos subscritos pela organização que se relacionem aos aspectos ambientais.

� Prevenir a ocorrência de danos ambientais decorrentes de suas atividades, buscando a

utilização de tecnologias ambientalmente adequadas no gerenciamento dos processos

e na concepção de novos produtos.

� Estabelecer canais permanentes de comunicação das questões de meio ambiente com

as partes interessadas.

� Criar normas e registrar as ações relativas à conservação do meio ambiente, de forma

auditável e transparente.

� Minimizar o consumo de água e energia.

� Promover o treinamento e conscientização de seus colaboradores internos e externos

para atuarem com responsabilidade na conservação do meio ambiente e na busca de

melhorias contínuas.

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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

� Estabelecer, revisar e acompanhar anualmente os objetivos e metas ambientais

específicos de sua atividade.

A empresa é signatária do Programa Atuação Responsável desde o seu início, em 1992. Esse

programa é desenvolvido mundialmente pelo International Council of Chemical Associations e

conduzido no Brasil pela Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) e visa a atender

de maneira abrangente às questões de segurança, saúde e meio ambiente do setor

petroquímico, além de atualmente incorporar temas como responsabilidade social, qualidade

e proteção empresarial.

Entre os custos para cumprimento da regulação ambiental, destaca-se a existência de uma

gerência específica para administrar as questões de meio ambiente nos sites de Várzea

Paulista e Camaçari, além de outros desembolsos relativos à destinação de resíduos,

tratamento de efluentes, prestações de serviços, etc. que no ano de 2010 representaram um

desembolso de R$9,3 milhões.

c. dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de

royalties relevantes para o desenvolvimento das atividades

A Companhia não apresenta dependência de patentes, marcas, licenças, concessões e

franquias relevantes para o desempenho das suas atividades.

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7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior

a. receita proveniente dos clientes atribuídos ao país sede do emissor e sua participação na receita líquida total do emissor

A receita proveniente dos clientes atribuídas ao país sede do emissor (Brasil) em 2010 foi de R$688,1 milhões, com uma participação de 80,9% na receita líquida total, sendo o restante da receita liquida proveniente das exportações.

b. receita proveniente dos clientes atribuídos a cada país estrangeiro e sua participação na receita líquida total do emissor

Em 2010 as exportações, realizadas para 35 países, alcançaram R$162,4 milhões, com expressivo crescimento de 86% sobre 2009. Nesse total, o continente asiático, com destaque para a China, teve participação de 44%, a América do Sul, 30%, a do Norte, 18%, e os 8% restantes estiveram distribuídos entre a Europa e alguns países da África e do Oriente Médio. As receitas mais relevantes são provenientes da China, Argentina e dos Estados Unidos, com participação sobre a receita líquida total de 7,04%, 3,25% e 3,23%, respectivamente.

País Receita

R$ milhões

Participação na Receita

Líquida Total

China 59,9 7,04%

Argentina 27,6 3,25%

Estados Unidos 27,5 3,23%

Índia 7,0 0,82%

Uruguai 6,0 0,71%

Equador 4,8 0,56%

Itália 3,8 0,45%

Peru 3,8 0,45%

Colômbia 3,2 0,38%

Cingapura 3,0 0,35%

c. receita total proveniente de países estrangeiros e sua participação na receita líquida total do emissor

A receita total proveniente de países estrangeiros foi de R$ 162,4 milhões, com uma participação de 19,1% da receita líquida total.

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7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades

O volume de produtos disponíveis à exportação depende basicamente do nível de demanda interna e do desempenho das fábricas. As exportações da Elekeiroz estão totalmente focadas em produtos orgânicos (Alcoóis, Anidridos e Plastificantes), sendo todo o volume exportado gerado através das operações com Oxo-alcoóis, Anidridos Ftálico e Maleico, Plastificantes e Ácido 2-Etil Hexanóico. Os demais produtos, Ácido Sulfúrico, revenda de Enxofre e Formol, não são exportados por questões logísticas e de competitividade. As Resinas são exportadas apenas para alguns países limítrofes, porém com pouca representatividade nos resultados. Atualmente a Companhia exporta regularmente para 35 países em todo o mundo, em mercados diversos como as Américas, Europa, África e Ásia. Em 2010 as exportações para a Ásia representaram 8% da Receita Líquida da Companhia, a América do Sul teve participação de 6%, América do Norte 3% e o continente Europeu representou 1% da Receita Líquida. Tal desempenho foi conquistado através da implantação de uma política agressiva de vendas, por meio de vendas diretas regulares, nomeação de distribuidores e agentes locais, com conhecimento de seus mercados. Além disso, a Companhia busca incessantemente a excelência em qualidade, em prestação de serviços e o atingimento de níveis internacionais de competitividade. Os preços praticados pela Elekeiroz na exportação são fixados de acordo com os preços internacionais e com a sua configuração de custos. Em Novembro de 2010 o programa REACH (Registration, Evaluation, Authorization and

Restriction of Chemical Substances) entrou em vigor nos países membros da União Européia. A Companhia realizou os pré-registros de todos os seus produtos e já concluiu o registro do Anidrido Ftálico, responsável pelo grande volume de exportação para a Europa, tendo até 2013 para efetuar o registro dos demais produtos mantendo seus níveis atuais de vendas. Com exceção do REACH, a Companhia não enfrenta qualquer restrição para exportação de seus produtos, apenas barreiras comerciais normais de preço e logística para alguns destinos. A não renovação em 2011 do programa Norte-Americano SGP (Sistema Geral de Preferências) de beneficio tarifário para produtos originários do Brasil pode prejudicar sua competitividade e, conseqüentemente, diminuir as exportação para os Estados Unidos.

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7.8 - Relações de longo prazo relevantes

Em se tratando de um negócio realizado principalmente entre Companhias, a relação comercial da empresa com os seus clientes e fornecedores promove sempre o relacionamento de longo prazo e não privilegia ações de curto prazo ou ditas “spot”. É bastante comum a venda ininterrupta pra uma dada Companhia por períodos superiores 4 ou 5 anos. Existem casos de vendas ininterruptas por mais de 10 anos.

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7.9 - Outras informações relevantes

As informações consideradas relevantes pertinentes a este tópico são as apresentadas nos

itens 7.1 a 7.8.

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8.1 - Descrição do Grupo Econômico

A Companhia pertence ao Conglomerado Itaúsa, onde juntamente com as empresas Duratex S.A. e Itautec S.A. compõe o segmento industrial da holding Itaúsa- Investimentos Itaú S.A..

a. controladores diretos e indiretos A Companhia é uma controlada direta da Itaúsa, conforme demonstra o quadro de titularidade das suas ações em 31 de dezembro de 2010:

Acionista Ações Ordinárias

% Ações Preferenciais

% Total Ações %

Itaúsa S.A. 14.261.751 98,2 16.117.360 95,0 30.379.111 96,5 Outros 256.399 1,8 849.660 5,0 1.106.059 3,5 Total 14.518.150 100,0 16.967.020 100,0 31.485.170 100,0

A Itaúsa figura como controlador do maior grupo empresarial brasileiro por faturamento, em levantamento anual realizado pela revista Exame, na edição de 2010 da Melhores & Maiores (Julho/2010), operando nas áreas financeira e industrial, mantendo ainda relevantes instituições de caráter social. . As principais empresas controladas pela Itaúsa se destacam nos diversos setores de negócios a que se dedicam: Itaú Unibanco Holding S.A. e suas controladas Banco Itaú e Banco Itaú BBA no segmento financeiro, e Duratex, Itautec e Elekeiroz, destaques em seus respectivos ramos industriais. Como holding pura de capital aberto, a Itaúsa concentra as decisões financeiras e estratégicas, propiciando às empresas do Conglomerado melhores condições para o desenvolvimento das atividades e expansão dos seus respectivos negócios. Assim, as controladas conseguem alcançar altos níveis de produtividade, com permanente capacitação de seus colaboradores e desenvolvimento de tecnologia visando aprimorar cada vez mais os produtos e serviços que oferecem ao mercado. Esse modelo também garante que os princípios que regem a holding Itaúsa sejam integralmente praticados nas empresas do Conglomerado: valorização do capital humano, ética nos negócios e geração de valor para os acionistas.

b. controladas e coligadas A Elekeiroz possui apenas uma empresa controlada, a Castletown Trading S.A., da qual detém 100% das ações. A empresa, sediada no Uruguai, foi criada pela Ciquine Cia Petroquimica, adquirida em 2002 pela Elekeiroz, com a finalidade de promover importação e exportação de produtos, estando atualmente com as operações paralisadas.

c. participações do emissor em sociedades do grupo A Companhia possui participação de 9% na TCI Trading S.A., da qual participam também como acionistas as empresas Itautec S.A. e Duratex Comercial Exportadora S.A.

d. participações de sociedades do grupo no emissor As participações de empresas pertencentes ao Conglomerado Itaúsa no capital da Elekeiroz estão apresentadas no quadro a seguir:

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8.1 - Descrição do Grupo Econômico

Acionista Ações Ordinárias

% Ações Preferenciais

% Total Ações %

Itaúsa S.A. 14.261.751 98,2 16.117.360 95,0 30.379.111 96,5 Itaúsa Empreendimentos S.A.

- - 35.100 0,2 35.100 0,1

e. sociedades sob controle comum

Na data de divulgação deste formulário a Companhia não possuía participação em sociedades sob controle comum.

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8.2 - Organograma do Grupo Econômico

100% 9%

Castletown Trading S.A.

Elekeiroz S.A.

TCI Trading S.A.

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Nos anos de 2008, 2009 e 2010 não ocorreram operações de reestruturação tais como incorporações, fusões, cisões, incorporação de ações, alienações e aquisições de controle societário ou aquisições e alienações de ativos importantes na Elekeiroz S.A, ou em outras empresas do conglomerado com efeitos relevantes para a Elekeiroz.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

8.3 - Operações de reestruturação

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8.4 - Outras informações relevantes

As informações consideradas relevantes são as apresentadas nos itens 8.1 a 8.3. Para maiores

detalhes sobre as demais empresas do grupo Itaúsa, pode ser consultado o formulário de

referência da própria holding Itaúsa.

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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros

A Companhia não possui bens relevantes registrados no ativo não circulante alem dos mencionados nos itens imobilizado e investimentos, apenas direitos relativos a créditos tributários e impostos diferidos, conforme detalhado nas notas explicativas do balanço publicado relativo a exercício de 2010, parcialmente reproduzidas a seguir:

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS

Controladora e Consolidado

2010 2009 01.01.2009

Impostos a recuperar / compensar Contribuição social sobre lucro 252 121 1.156 Imposto de renda 568 1.257 2.935 ICMS a compensar sobre aquisições de ativos 1.769 2.341 3.042 (-) Ajuste a valor presente (222) (272) (363) Créditos acumulados de ICMS – SP - 675 2.503

Créditos acumulados de ICMS – BA 37.365 38.57

5 42.083

Créditos acumulados de ICMS exportação – BA 11.893 25.52

7 40.903

(-) Ajuste a valor presente (7.460

) (9.640

) (12.480) Créditos acumulados de PIS e COFINS - 5.213 908 Créditos acumulados de PIS e COFINS sobre aquisições de ativos 576 1.149 1.358 Outros 380 3.192 1.120

Total 45.121 68.13

8 83.165

Demonstrado como:

Circulante 24.962 34.91

6 33.555

Não circulante 20.159 33.22

2 49.610

A Companhia acumulou créditos de ICMS em sua unidade de produção na Bahia em função: (i) das exportações que por lá realiza, (ii) de vendas ao mercado local para empresas beneficiadas com diferimento desse tributo naquele Estado, e (iii) de vendas para fora daquele Estado com alíquotas interestaduais menores do que as internas que são pagas nas compras de insumos. Em maio de 2008 o Governo do Estado da Bahia reduziu a alíquota nas vendas internas de alguns produtos químicos, entre eles as principais matérias primas utilizadas pela Companhia, permitindo a utilização de parte dos créditos acumulados. Em dezembro de 2008, a Companhia firmou um termo de acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, com um cronograma de liberação dos créditos acumulados de ICMS que foram ao longo de 2009 e 2010 parcialmente transferidos a terceiros. Com base nesse acordo foi revertida a provisão para perda e a Administração da Companhia pode elaborar um fluxo estimado para a realização dos créditos e conseqüentemente refletir o valor atualizado desse ativo através do cálculo e do registro de um Ajuste a Valor Presente sobre esses créditos. Desde então os saldos de créditos acumulados deste tributo vêm sendo reduzidos gradativamente.

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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO

Composição do saldo do imposto de renda e da contribuição social diferidos A Companhia possui registrados no ativo não circulante, ativos fiscais diferidos decorrentes de diferenças temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas no montante de R$ 36.757. O saldo dos créditos tributários e obrigações fiscais diferidas consolidadas (imposto de renda e contribuição social), em 31 de dezembro de 2010 sendo representado por:

Saldo Consolidado 2010

Diferenças temporárias, representadas por: Prejuízos fiscais e bases negativas 20.076 Provisão para devedores duvidosos 1.198 Provisão para contingências trabalhistas 3.693 Provisão para contingências fiscais 2.205 Ajuste a valor presente – ativo não circulante 2.843 Ágio amortizado 2.819 Outras provisões 3.923

Total 36.757

Expectativa de realização dos créditos tributários sobre diferenças temporárias

2011 4.399 2012 7.348 2013 1.308 2014 179 2015 em diante 3.447

Total 16.681

Considerando o histórico e rentabilidade da Companhia e com base nas projeções de resultados para os próximos exercícios, foram registrados no ativo os créditos fiscais decorrentes de prejuízos fiscais na apuração de imposto de renda e bases negativas da contribuição social sobre o lucro líquido, no montante de R$ 17.101 e R$ 2.975 respectivamente.

Expectativa de realização dos créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas

2011 7.750 2012 8.437 2013 3.889

Total 20.076

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Instalações do complexo industrial Várzea Paulista - 53 mil m2 area construida Brasil SP Várzea Paulista Própria

Terreno do complexo industrial em Camaçari com 575.000 mil m2 Brasil BA Camaçari Própria

Instalações do complexo industrial em Camaçari com 30 mil m2 de area construída Brasil BA Camaçari Própria

Terreno do complexo Industrial de Várzea Paulista com 1.073.000 mil metros2 Brasil SP Várzea Paulista Própria

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados

Descrição do bem do ativo imobilizado País de localização UF de localização Município de localização Tipo de propriedade

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Licenças Licença e Certificado de Vistoria da Polícia Civil.

Estado de São Paulo

valida até 31/12/2011

Descumprimento de normas vigentes. Impedimento de atividades com produtos controlados.

Marcas Marca Ciquine - Registro N.° 813479517

Nacional até 20/12/2018 Não renovação do registro Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca Elekeiroz - Registro N.° 812641230

Nacional até 23/05/2019 Não renovação do registro. Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca ENIQ - Registro N.° 900234040

Nacional Aguardando emissão certificado

Não renovação do registro. Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca Plastek - Registro N.° 828163634

Nacional até 25/03/2018 Não renovação do registro Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca Ucebel - Registro .N° 811569403

Nacional até 11/03/2016 Não renovação do registro Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca Figurativa "Ciquine" - Regiswtro N.° 813479533

Nacional até 20/12/2019 Não renovação do registro Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca Figurariva "Elekeiroz" - Registro N.° 006344496

Nacional Aguardando julgamento INPI

Não renovação do registro Risco de perda da exclusividade da marca.

Marcas Marca Uceflex - Registro N.° 811569411

Nacional até 11/03/2016 Não renovação do registro Risco de perda da exclusividade da marca.

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

Tipo de ativo Descrição do ativo Território atingido Duração Eventos que podem causar a perda dos direitos

Consequência da perda dos direitos

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Licenças Alvará de Licença para Localização e Funcionamento - Camaçari

Camaçari Anual Descumprimento de normas vigentes. IMpedimento das atividades

Licenças Licença CETESB (atividades poluidoras).

Estado de São Paulo

11/06/2011 Descumprimento de normas vigentes. Impedimento de atividades potencialmente poluidoras.

Licenças Alvará de Licença para Localização e Funcionamento - Várzea Paulista

Várzea Paulista Anual Descumprimento de normas vigentes. Impedimento das atividades

Licenças Certificado de Registro e Funcionamento da Polícia Federal - Camaçari.

Nacional válido até 27/11/2011

Descumprimento de normas vigentes. Impedimento de atividades com produtos controlados.

Licenças Certificado do Ministério do Exército.

Nacional 19/04/2012 Descumprimento de normas vigentes. Impedimento de atividades com produtos controlados.

Contrato de transferência de tecnologia

Contrato de Transferência de Tecnologia DSM COMPOSITE RESINS

Brasil/Suiça 13/10/2009 até 13/10/2014

Não renovação do contrato Perda do direito de uso da tecnologia

Licenças Certificado de Registro e Funcionamento da Polícia Federal - Várzea Paulista.

Nacional válida até 30/03/2012

Descumprimento de normas vigentes. Impedimento de atividades com produtos controlados.

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

Tipo de ativo Descrição do ativo Território atingido Duração Eventos que podem causar a perda dos direitos

Consequência da perda dos direitos

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Castletown Trading S.A.

00.000.000/0000-00 - Controlada Uruguai Montevideu Comercialização, movimentação e armazenamento de produtos e mercadorias. Instalação de estabelecimentos fabris. Comercialização, movimentação e armazenamento de produtos e mercadorias. Instalação de estabelecimentos fabris. Prestação de serviços.

100,000000

31/12/2010 -4,700000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2010 1.072.000,00

31/12/2009 -25,840000 0,000000 0,00

Razões para aquisição e manutenção de tal participação

31/12/2008 31,340000 0,000000 0,00

Valor mercado

A existência desta controlada, há vários anos, pode ser útil na materialização de planos de expansão internacional da Elekeiroz

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - variação %

Montante de dividendos recebidos (Reais)

Data Valor (Reais)

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades desenvolvidas

Participação do emisor (%)

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

Os comentários a seguir foram elaborados tomando como base demonstrações contábeis publicadas pela Companhia. As demonstrações relativas aos exercícios de 2009 e 2010 refletem as mudanças de práticas contábeis ocorridas no Brasil com a adoção das normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Financial Reporting Standards). Os dados comparativos relativos ao exercício de 2008 não estão sendo apresentados para evitar problemas de comparabilidade.

a. condições financeiras e patrimoniais gerais A Elekeiroz é uma indústria química de 2ª geração, obtendo suas receitas a partir da produção e comercialização de intermediários químicos, os quais são adquiridos e utilizados por outras indústrias químicas e de transformação até que o produto final chegue ao consumidor. Por se tratar de uma típica indústria de capital intensivo, a Companhia possui políticas conservadoras de investimento, crédito e endividamento, com o objetivo de cumprir com todas as suas obrigações e dar continuidade ao plano de crescimento e desenvolvimento sustentável de seus negócios. Em 2009 os resultados financeiros da Elekeiroz sofreram os reflexos da recessão global iniciada ao final de 2008. O ano de 2010 foi de recuperação para os negócios da Companhia, acompanhando a recuperação da economia brasileira. A receita operacional líquida atingiu R$ 850,5 milhões, contra R$ 571,2 milhões em 2009. O Lucro Líquido consolidado foi de R$ 45,2 milhões e o Patrimônio Líquido consolidado totalizou R$ 465,9 milhões, com acréscimo de 8% em relação ao ano anterior. O EBITDA foi de R$ 87,7 milhões, a Margem EBITDA 10,3%, e Rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido Médio (ROE) 10,1% ao ano.

b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: i. hipóteses de resgate

ii. fórmula de cálculo do valor de resgate

Em dezembro de 2010, o Patrimônio Líquido de R$ 465,9 milhões representava 74% do total dos Ativos da Companhia, de R$ 632,1 milhões, enquanto que em dezembro de 2009 essa relação era de 72%, ou seja, um Patrimônio Líquido de R$ 432,6 milhões e Ativo Total de R$ 596,7 milhões. A Companhia continua com baixo nível de alavancagem e, portanto, com espaço para, na realização de novos investimentos, elevar esta alavancagem para até 60% de endividamento total contra 40% de Patrimônio Líquido, considerado perfeitamente compatível com as características desse negócio no mercado brasileiro. A Administração não prevê a hipótese de resgate de ações a curto prazo.

c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos As principais fontes de liquidez da Companhia decorrem do saldo de caixa e aplicações financeiras, do fluxo de caixa gerado por suas operações e de empréstimos.

em R$ mil 2010 2009

Receita operacional líquida 850.533 571.210

EBITDA 87.687 (144)

Margem EBITDA (%) 10,3% 0,0%

Lucro Líquido 45.201 2.179

ROE (%)* 10,1% 0,50%

* Retorno sobre o patrimônio líquido médio

Indicadores Financeiros Selecionados

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

O Caixa Líquido, obtido pela diferença entre o saldo das disponibilidades e os financiamentos de curto e longo prazo, que era negativo em R$ 2,8 milhões no ano de 2009, passou para um saldo positivo de R$ 44,1 milhões ao final do exercício de 2010, em função da liquidação de operações de financiamento de importações. A dívida bruta em dezembro de 2009 era de R$44,5 milhões, mantendo-se no mesmo patamar em dezembro de 2010 (R$ 44,2 milhões). A Administração acredita que as fontes de liquidez são adequadas para atender aos atuais usos e fundos da Companhia, o que inclui capital de giro, investimento, amortização de dívidas e pagamento de dividendos.

d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas

As necessidades de financiamento da Companhia são atendidas através dos instrumentos clássicos de captação de recursos, em especial por financiamentos junto a instituições de crédito. Os recursos para investimentos em ativos não-circulantes são provenientes basicamente de financiamentos junto ao BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e BNB – Banco do Nordeste do Brasil. A empresa possui, inclusive, um contrato de abertura de limite de crédito firmado em 06/12/2007, no valor de R$ 116,7 milhões, com validade até 06/12/2012. Para suprir suas necessidades de capital de giro, a empresa possui, atualmente, as seguintes fontes de recursos, com os respectivos saldos em 31 de dezembro de 2010:

• Banco do Brasil / ACC (Adiantamento sobre Contrato de Câmbio): no valor de R$ 23,1 milhões;

• Banco Santander / ACC: no valor de R$ 5,2 milhões;

• Banco do Brasil / Vendor: no valor de R$ 1 milhão.

e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez

A Companhia não apresentou deficiências de liquidez nos anos de 2010 e 2009, recorrendo a operações de financiamento de capital de giro referenciadas em US$ com a finalidade de estabelecer um hedge natural para os recebíveis decorrentes de exportações. A administração acredita que os recursos próprios e a geração de caixa sejam suficientes para financiamento de capital de giro e dos investimentos correntes previstos para 2011.

f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: Em 2010 o endividamento junto às instituições financeiras manteve-se nos mesmos níveis de 2009, tendo a Companhia encerrado o exercício de 2010 com uma dívida bruta de R$ 44,2 milhões, equivalente a apenas 50% do EBITDA e 9% do Patrimônio Líquido. As disponibilidades, com R$ 88,3 milhões, excederam o endividamento em 2,0 vezes.

i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes O quadro a seguir mostra os financiamentos referentes a investimentos em ampliação e modernização das instalações e capital de giro da Companhia.

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Com exceção das relações decorrentes dos contratos de empréstimos e financiamentos descritos acima, a Companhia não mantém qualquer outra relação de longo prazo com instituições financeiras.

iii. grau de subordinação entre as dívidas Não há subordinação entre as dívidas financeiras apresentadas.

iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário

A linha de crédito de longo prazo contratada com o BNDES possui cláusula contratual segundo a qual a Companhia deve manter durante a vigência do contrato o índice EBITDA / Despesa Financeira Líquida maior ou igual a 1,5 e o índice Dívida Líquida / EBTIDA igual ou inferior a 3,5, ambos apurados anualmente em balanço auditado por auditores externos registrados na Comissão de Valores Mobiliários.

g. limites de utilização dos financiamentos já contratados A Companhia possui uma linha de crédito de longo prazo para investimentos contratada com o BNDES, descrita no “Item 10.1.d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas”, no valor de R$ 116,7 milhões. Os recursos são disponibilizados mediante a aprovação do financiamento de cada projeto e de acordo com o cronograma de desembolso do projeto. Em 31 de dezembro de 2010 havia sido sacado e utilizado 16% deste total.

Saldo em Linha de

Crédito

Modalidade Encargos % Garantias Amortização Término 2010 2009

POC – BNDES TJLP + 4,95 aa. Nota

promissória Mensal 15/06/2010 - 442

POC – BNDES TJLP + 2,00 aa. 4,00

aa Nota

promissória Mensal 15/05/2009 - -

MODERMAQ – FINAME

10,95 aa. Alienação

fiduciária Mensal 15/10/2010 - 94

BNDES TJLP + CESTAS

MOEDAS + 2,625 aa.

Aval Mensal e Semestral

15/01/2010 - 392

BNDES TJLP + VARIAÇÃO

CAMBIAL +

1,65 a 2,15 aa.

Aval Mensal e

Semestral 15/07/2014 14.721 13.584

FINANC. IMPORTAÇÃO

Libor + 4,4375 aa. - Final 12/04/2010 - 5.112

CÉDULA CRÉDITO INDUSTRIAL – BNB

8,50 aa. Alienação

fiduciária Mensal 28/12/2010 - 7.359

MODERMAQ – FINAME

7,00 aa. Alienação

fiduciária Mensal 15/09/2011 143 99

ACC 1,40 aa - - 06/06/2011 28.289 10.127

VENDOR - - - 28/02/2011 1.049 7.251

Total controladora e consolidado 44.202 44.460

Total circulante 32.968 33.839

Total Não circulante 11.234 10.621

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras As demonstrações contábeis apresentadas pela Companhia no encerramento do exercício de 2010 são as primeiras de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS), sendo 1 de janeiro de 2009 a data de transição para as novas práticas. Em função desta transição as demonstrações contábeis do exercício de 2008 não são totalmente comparáveis com as de 2009 e 2010, desta forma, os comentários a seguir consideram exclusivamente a análise de 2010 em relação a 2009, portanto já segundo as novas práticas contábeis. Conforme demonstram os números apresentados a seguir, o ano de 2010 foi de recuperação para os negócios da Companhia, em linha, portanto, com a retomada da economia brasileira após a superação da fase mais aguda da crise financeira global eclodida ao final de 2008.

Receita Operacional Líquida A receita liquida da Companhia em 2010 cresceu 49% em relação a 2009, com a recuperação nos volumes expedidos e nos preços, estes fortemente comprimidos no ano anterior pela conjugação dos fatores crise financeira global e ciclo de baixa na indústria petroquímica mundial, conforme comentado anteriormente. A expedição total atingiu 473,8 mil t, 12% superior à de 2009, com as vendas de produtos orgânicos crescendo 15%, as de produtos inorgânicos 9%, enquanto as exportações tiveram aumento de 35% em volume. As receitas de vendas aos mercados interno e externo cresceram 42% e 86%, respectivamente.

2010 % s/ RL 2009 % s/ RL Var. 2010/2009

Receita operacional líquida 850.533 100% 571.210 100% 49%

Custos dos produtos vendidos (703.648) -83% (495.214) -87% 42%

LUCRO BRUTO 146.885 17% 75.996 13% 93%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Com vendas (39.759) -5% (33.126) -6% 20%

Gerais e administrativas (40.490) -5% (36.103) -6% 12%

Outras despesas (receitas) líquidas (14.750) -2% 11.670 2%

Equivalência patrimonial - (141)

Perdas não recorrentes nos estoques - (43.354)

LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL 51.886 6% (25.058) -4%

RESULTADO FINANCEIRO

Receitas financeiras 31.043 4% 20.529 4%

Despesas financeiras (24.257) -3% (17.185) -3%

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 6.786 1% 3.344 1%

LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 58.672 7% (21.714) -4%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Correntes (6.183) -1% - -

Diferidos (7.288) -1% 23.893 4%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 45.201 5% 2.179 0%

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

Valores em milhares de R$ Controladora e Consolidado 2010 2009

RECEITA BRUTA DE VENDAS 1.049.348 712.842 Mercado interno 886.590 625.589 Mercado externo 162.398 87.253 IMPOSTOS SOBRE VENDAS (IPI, ICMS, PIS E COFINS) 198.815 141.632 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 850.533 571.210

Custo dos produtos Vendidos Conforme já mencionado, é composto pelos custos de matérias-primas, mão de obra direta e indireta na área produtiva, acrescida dos gastos gerais de fabricação que incluem manutenção, depreciação, seguros, entre outros. Os custos de matérias-primas são apurados considerando os créditos referentes aos impostos não-cumulativos (ICMS, PIS, COFINS e IPI). No ano de 2010, em comparação a 2009, o custo dos produtos vendidos teve aumento de 42% em valores absolutos, aumento este explicado pelo maior volume produzido e expedido, associado à recuperação dos preços em toda a cadeia petroquímica, inclusive nos insumos consumidos pela Elekeiroz. O CPV atingiu em 2010 83% da Receita Líquida de vendas, apresentando recuperação em relação aos 87% no ano de 2009. Despesas com Vendas Referem-se principalmente às despesas com fretes sobre vendas, comissões e despesas com exportação, com aumento de 20% no ano de 2010 em relação a 2009, igualmente em função dos maiores volumes expedidos no período. Despesas Gerais e Administrativas Tais despesas são compostas principalmente por gastos com pessoal, envolvendo salários, encargos e benefícios, além de serviços de auditoria e consultoria contratados junto a terceiros, relativos às áreas administrativas da Companhia, as quais cresceram 12% em relação a 2009. Vale ressaltar que parte considerável destas despesas é indexada, como a referente aos salários, além do que no ano de 2009 houve menor nível de despesas em função das medidas de contingenciamento adotadas pela Administração da Companhia para enfrentar a crise financeira iniciada ao final de 2008. Outras Receitas e despesas operacionais No ano de 2009 a rubrica “outras receitas e despesas operacionais” teve como resultante uma receita líquida de R$ 11,7 milhões, refletindo em particular a adesão ao programa de quitação de débitos tributários instituído pela Lei 11.941/09, que possibilitou à Companhia a desistência de alguns questionamentos judiciais em curso, e a conseqüente reversão das provisões anteriormente constituídas para estes passivos contingentes. Em 2010, por sua vez, foi contabilizada nesta rubrica uma despesa líquida de R$ 14,7 milhões, derivada principalmente dos provisionamentos relativos a questões tributárias, trabalhistas e cíveis, bem como às participações a pagar aos funcionários e administradores.

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

Outras Receitas e Despesas Operacionais Consolidado Valores em milhares de R$ 2010 2009

Provisões tributárias (1.378) (4.885) Provisões trabalhistas (4.047) (4.044) Provisões cíveis e ambientais (1.065) (259) Impairment de contas a receber - (1.958) Participações funcionários e administradores (7.048) (284) Variação fundo previdencial Fundação Itaúsa Industrial

630 -

Receitas com reversão de provisão adesão ao REFIS

- 21.305

Outras receitas e (despesas) (1.842) 1.795

OUTRAS DESPESAS (RECEITAS) LÍQUIDAS (14.750) 11.670

Perdas não recorrentes nos estoques Conforme comentado anteriormente, no início de 2009 alguns produtos apresentaram quedas significativas nos preços e volumes de vendas em decorrência da crise financeira global, resultando na existência de estoques de produtos acabados e matérias-primas em valor superior ao seu valor esperado de realização. A Companhia procedeu a uma rigorosa avaliação destes itens, e registrou provisão para ajuste dos referidos estoques ao seu mais provável valor de realização. O montante desses ajustes alcançou R$ 43,4 milhões, que foram destacados em linha específica do demonstrativo de resultados para melhor evidência do ocorrido. No exercício de 2010 não ocorreram perdas desse tipo.

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO( Em milhares de Reais )

ATIVO 2010 A.V. 2009 A.V. Var. 2010/2009

CIRCULANTE 347.115 55% 271.343 45% 28% Caixa e equivalentes de caixa 88.327 14% 41.575 7% 112%

Contas a receber 142.417 23% 97.359 16% 46%

Estoques 79.638 13% 86.025 14% -7%

Valores a receber 11.100 2% 11.118 2% 0%

Impostos a recuperar 24.962 4% 34.916 6% -29%

Despesas antecipadas 671 0% 350 0% 92%

NÃO CIRCULANTE 285.030 45% 325.383 55% -12%

Realizável a Longo Prazo: Tributos diferidos 36.757 6% 44.752 7% -18%

Impostos a recuperar 20.159 3% 33.222 6% -39%

Valores a receber 8.198 1% 13.306 2% -38%

Outros créditos 3.247 1% 3.562 1% -9%

68.361 11% 94.842 16% -28% Investimentos 7.344 1% 7.380 1% 0%

Imobilizado 208.647 33% 222.275 37% -6%

Intangível 678 0% 886 0% -23%

216.669 34% 230.541 39% -6%

TOTAL DO ATIVO 632.145 100% 596.726 100% 6%

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

Ativo Circulante O ativo circulante total de 2010, no valor de R$ 347,1 milhões, é 28% superior ao do ano anterior, sendo que as variações mais expressivas ocorreram nas contas de caixa/equivalentes de caixa e contas a receber de clientes. Na conta caixa/equivalentes de caixa o aumento do saldo em 2010 decorre principalmente da maior geração de caixa no exercício, em função da recuperação nos resultados comentada anteriormente. As contas a receber de clientes apresentaram crescimento no seu saldo em função do aumento das vendas em 2010 comparativamente a 2009. Ativo Não Circulante O saldo total dos ativos não circulantes em 2010, R$ 285,0 milhões, reduziu-se 12% em relação ao ano anterior, refletindo a realização parcial de créditos de impostos bem como a depreciação do ativo imobilizado, superior aos investimentos no período.

Passivo Circulante O passivo circulante, no valor de R$ 93,6 milhões, ficou bastante próximo ao do ano anterior (R$ 96,6 milhões). As variações mais expressivas ocorreram nas contas de fornecedores, com redução de R$ 14 milhões, e dividendos e participações a pagar, com aumento de R$ 10 milhões, em função dos lucros do exercício de 2010.

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 A.V. 2009 A.V. Var. 2010/2009

CIRCULANTE 93.606 15% 96.577 16% -3% Fornecedores 33.322 5% 47.188 8% -29%

Obrigações com pessoal 6.297 1% 5.680 1% 11%

Outras contas a pagar 3.642 1% 5.376 1% -32%

Impostos a pagar 5.624 1% 2.669 0% 111%

Instituições financeiras 32.968 5% 33.839 6% -3%

Dividendos e participações 11.753 2% 1.825 0% 544%

NÃO CIRCULANTE 72.622 11% 67.597 11% 7%

Instituições financeiras 11.234 2% 10.621 2% 6%

Impostos e contribuições 22.390 4% 21.322 4% 5%

Provisão para contingências 35.748 6% 31.697 5% 13%

Tributos diferidos 3.250 1% 3.957 1% -18%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 465.917 74% 432.552 72% 8% Capital social 220.000 35% 220.000 37% 0%

Reservas de capital 37.084 6% 37.084 6% 0%

Outros resultados abrangentes 101 0% 445 0% -77%

Reservas de lucros 208.732 33% 175.023 29% 19%

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 632.145 100% 596.726 100% 6%

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10.2 - Resultado operacional e financeiro

a. resultados das operações do emissor, em especial:

i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita A Elekeiroz produz e comercializa intermediários químicos divididos em duas grandes famílias: orgânicos e inorgânicos. Os produtos orgânicos compreendem os Oxo-alcoois (Octanol, Butanol, Iso-butanol, Ácido 2-Etil Hexanóico), os Anidridos Ftálico e Maleico, diversos tipos de plastificantes e de Resinas de Poliéster, o Formaldeído e a Resina Uréia-Formol. Já o Ácido Sulfúrico é um produto inorgânico. Os preços dos produtos orgânicos são estabelecidos pela Companhia tendo como referência os praticados nos mercados internacionais, da mesma forma como ocorre com os preços locais das matérias-primas que consome. Em outras palavras, as margens diretas (preço de venda menos custo das matérias primas) dos produtos orgânicos seguem também as internacionais. O segmento de inorgânicos, por outro lado, caracteriza-se por consumo e produção predominantemente locais, seguindo uma política de preços menos dependente dos mercados internacionais e mais ligada não só ao desempenho e demanda dos segmentos consumidores, como o agrícola e diversos outros ramos químicos, mas também dos diversos produtores locais, alguns dos quais tem, por exemplo, o ácido sulfúrico como um subproduto de outras linhas de fabricação. Por outro lado, como este produto na Elekeiroz utiliza como principal matéria prima o enxofre importado, devido à insuficiência de produção nacional, as variações no preço internacional refletem diretamente na margem de contribuição do produto final.

ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Nos últimos 3 exercícios sociais, os principais fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais da Companhia foram:

(i) Crise econômica internacional, iniciada no segundo semestre de 2008 (ii) Ciclo de baixa da indústria petroquímica mundial

A crise global financeira e creditícia, iniciada no final de 2008 e que se manifestou de forma intensa até meados de 2009, simultaneamente ao ciclo de baixa dos preços da indústria petroquímica mundial, que normalmente ocorre após períodos de grandes investimentos no setor, provocou efeitos imediatos que impactaram de forma sensível as receitas da Companhia, a saber:

• Queda nos preços internacionais dos principais insumos e produtos químicos, que se refletiram no mercado brasileiro;

• Redução da demanda global de produtos químicos, ampliando os excedentes de oferta e, conseqüentemente, intensificando a concorrência dos produtos importados nos mercados atendidos pela Companhia.

A combinação desses efeitos, dentre outros fatores, como a forte valorização cambial em 2009, contribuíram para que as expedições totais da Companhia no ano de 2009 ficassem 6,4% inferiores às de 2008, e as Receitas Bruta de R$ 712,8 milhões e a Líquida de R$ 571,2 milhões recuassem 35% na comparação com os respectivos valores do ano anterior. O ano de 2010 foi marcado pela retomada geral dos mercados consumidores, o que naturalmente levou a uma recuperação nos negócios da Elekeiroz, quando comparado ao exercício social anterior: o volume total expedido foi 12% maior, com a Receita Bruta alcançando R$ 1.049,3 milhões e a Receita Líquida R$ 850,5 milhões, altas de 47% e 49%, respectivamente, em relação a 2009. A relação entre as exportações e a receita líquida passou de 15% em 2009 para 19% no acumulado de 2010.

b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços

Como os preços dos principais produtos da Companhia são baseados em referências internacionais em dólar, as receitas da Companhia oscilam por conta não só destas referências como em função da taxa de câmbio.

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10.2 - Resultado operacional e financeiro

Assim é que a parcela mais significativa da queda da receita bruta de 2008 para 2009 decorreu do comportamento dos preços internacionais, em particular do preço da nafta, que no Brasil é o principal insumo para toda a cadeia de empresas petroquímicas, com forte influência nos preços dos produtos finais desta indústria. A Elekeiroz, como produtora de intermediários químicos de segunda geração, tem como principais fornecedores as Centrais Petroquímicas, empresas que processam a nafta petroquímica, cujo preço médio no mercado mundial em 2009 foi 35% menor que o de 2008 (US$ 524 contra US$ 807), baixa que se refletiu em todos os produtos da cadeia petroquímica. A valorização do Real em relação ao Dólar em 2009 também contribuiu para que os preços em Reais dos petroquímicos no mercado brasileiro tivessem uma queda relativa ainda maior. No sentido inverso, em 2010 houve recomposição dos preços em toda a cadeia, fato que aliado a maiores volumes de expedição, possibilitou a recuperação dos negócios da Companhia, que teve aumento na Receita Bruta de 47% em relação a 2009.

c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor

Conforme já comentado, a exemplo dos preços de venda dos principais produtos da Companhia, o custo de aquisição dos insumos também é baseado em referência internacional em dólar, sujeito, pois, à variação dos preços internacionais e às variações da taxa de câmbio, não sendo impactado diretamente pelos índices de inflação. A inflação, todavia, afeta o desempenho da empresa na medida em que eleva suas despesas operacionais expressas em Reais e, portanto, não atreladas ao dólar, como é o caso dos salários, que tem sofrido aumentos reais por força dos dissídios coletivos. Em 2010 a Companhia diminuiu mais ainda seu índice de endividamento, fato que aliado a uma taxa de inflação baixa e uma taxa de câmbio valorizada torna mínimos os impactos da dívida em reais no seu resultado financeiro.

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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstraçõesfinanceiras

a. introdução ou alienação de segmento operacional Em 2010, a Companhia não introduziu ou alienou segmento operacional que tenha causado ou se espera que venha a causar efeitos relevantes nas suas demonstrações contábeis e em seus resultados. A Companhia mantém sua atuação focada na produção de intermediários químicos, área na qual pretende continuar pesquisando e desenvolvendo novos produtos que agreguem valor à cadeia produtiva já existente e que propiciem taxas de rentabilidade atrativas para seus acionistas. Neste sentido está em fase adiantada a analise de viabilidade técnico-econômica visando a implantação de uma unidade de Ácido Acrílico e Acrilatos, produtos estes que teriam forte integração com as linhas atuais da Companhia, tanto no aspecto fabril quanto nos segmentos de mercado hoje atendidos.

b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Em 2010 a Companhia não constituiu, adquiriu ou alienou participação societária que tenha causado ou se espera que venha a causar efeitos relevantes nas suas demonstrações contábeis e em seus resultados. Entretanto, a Administração está permanentemente atenta e aberta a oportunidades de negócios que representem ganhos de valor para os acionistas da Companhia.

c. eventos ou operações não usuais No exercício de 2009, em decorrência da crise financeira mundial que eclodiu ao final de 2008, a Administração adotou diversas medidas excepcionais a nível operacional, visando minimizar os impactos causados pela turbulência daí decorrente, entre as quais: ajuste imediato nos programas de produção visando a não acumulação de estoques diante da brusca redução de demanda; programa de redução e racionalização de custos em todas as áreas, sem exceção; postergação de todo e qualquer investimento não imprescindível, à exceção daqueles voltados à preservação do patrimônio da empresa, à segurança dos colaboradores e à proteção ambiental. No ano de 2010 não ocorreram eventos ou operações não usuais com relação à Companhia e/ou suas atividades que tenha causado ou se espera que venha a causar efeito relevante nas demonstrações contábeis.

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

a. mudanças significativas nas práticas contábeis Ao longo dos três anos cobertos por este formulário, as práticas contábeis brasileiras passaram por uma mudança gradativa que culminou com a total convergência às normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) no exercício findo em 31 de dezembro de 2010. O processo teve início em 13 de julho de 2007, com a publicação da Instrução CVM 457, determinando que as companhias abertas, a partir do exercício findo em 2010, elaborassem suas demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade. Este processo teve forte impulso ao final do ano de 2007 com a publicação da Lei 11.638, que alterou a Lei das Sociedades Anônimas, dispondo sobre aspectos fundamentais para a harmonização de normas vigentes com as normas internacionais e, principalmente, sobre o fim da influência da legislação tributária sobre as demonstrações contábeis. Desse modo, as demonstrações deveriam ser elaboradas somente à luz dos princípios fundamentais de contabilidade e da realidade econômica dos fatos ocorridos. Numa primeira fase foram publicados os CPCs 1 a 14 que produziram efeitos nos balanços publicados ao final do exercício de 2008, ao longo de 2009 foram publicadas as normas restantes (CPCs 15 a 40), que produziram efeitos sobre as demonstrações publicadas ao final do exercício de 2010, com efeitos sobre 2009 para fins de comparação.

b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PUBLICADAS AO FINAL DO EXERCÍCIO DE 2008: Nas demonstrações contábeis relativas ao exercício de 2008, as seguintes práticas contábeis foram modificadas em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007: � Variação Cambial em Investimentos - Em atendimento à Deliberação CVM nº 534, de 29

de janeiro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 2, os efeitos decorrentes da variação cambial na empresa controlada foram registrados no patrimônio líquido, na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial.

� Ativo Intangível - Em atendimento à Deliberação CVM nº 553, de 12 de novembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 4, a Companhia reclassificou para o grupo do ativo intangível o ativo classificado como ágio e optou por baixar os gastos pré-operacionais e de pesquisa que haviam sido capitalizados até 31 de dezembro de 2007, resultando no estorno das adições e amortizações ocorridas no exercício de 2008, conforme apresentado a seguir:

Descrição Valor R$ mil

Reclassificação para o Ativo Intangível 23.457

Baixa dos gastos pré-operacionais e com projetos de pesquisa para a conta de lucros acumulados (líquido dos efeitos fiscais)

10.358

Estorno das amortizações com gastos pré-operacionais e com projetos de pesquisa que haviam sido lançados no resultado do exercício de 2008.

3.003

� Incentivos Fiscais - Em atendimento à Deliberação CVM nº 555, de 12 de novembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 7, o incentivo fiscal, notadamente a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ que a Companhia possui para sua filial na Bahia, foi contabilizado no resultado do exercício, no montante de R$ 7.034 mil, como redução da despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, e posteriormente transferido para reserva de lucro. Até 31 de dezembro de 2007, o valor

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

correspondente ao incentivo fiscal era lançado diretamente no Patrimônio Líquido como reserva de capital.

� Ajuste a Valor Presente - Em atendimento à Deliberação CVM nº 564, de 17 de dezembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 12, os elementos integrantes do ativo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeitos relevantes, foram objeto de avaliação por parte da Administração da Companhia e Ajustados a Valor Presente quando aplicável. Foram consideradas as datas de liquidação das operações e as taxas de desconto que refletem a melhor estimativa da Companhia, considerando o valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos de cada elemento, representando os seguintes efeitos:

Ativo

Efeito nos Lucros Acumulados (LA) ou Resultado do

Exercício (RE)

Ajuste a Valor Presente

R$ mil

Ajuste a valor presente de contas a receber – adoção inicial da Lei 11.638/07 – (líquido dos efeitos fiscais)

LA 1.437

Ajuste a valor presente ICMS imobilizado CIAP no exercício

RE 363

Ajuste a valor presente ICMS Bahia credor no exercício

RE 12.480

� Instrumentos Financeiros - Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 14, os instrumentos financeiros foram classificados em destinados à negociação e mantidos até o vencimento, sendo a avaliação da primeira pelo seu valor de mercado e a segunda pelo custo acrescido dos rendimentos.

� Ajustes de Avaliação Patrimonial - Foi criado no Patrimônio Líquido o subgrupo “Ajustes de Avaliação Patrimonial”, no qual foram registradas as contra partidas das avaliações de ativos a preço de mercado, bem como os ajustes de conversão em função da variação cambial de investimentos societários no exterior, com os seguintes efeitos:

Descrição Valor R$ mil

Ajuste a Valor de Mercado Investimentos Temporários 14

Variação Cambial de Investimentos 369

� Investimentos - Com a mudança do critério para definição de empresas controladas e coligadas, através da Lei nº 11.638/07, art. 248, a empresa coligada em que a Companhia possui influência na administração passou a ser avaliada pelo método de equivalência patrimonial. O efeito reconhecido em lucros acumulados foi de R$ 5 mil.

Os efeitos dos ajustes decorrentes das mudanças nas práticas contábeis em 2008 podem ser assim resumidos:

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

Valores em milhões de R$ 2008 - Sem efeitos

Lei 11.638

2008 - Com efeitos Lei

11.638

Receita Líquida 877,7 877,7

Lucro Operacional (antes do Res. Financ./ Equiv. Patr./Amort. Ágio)

111,1 101,8

Lucro Operacional 110,2 100,4

Lucro Líquido do Exercício 80,2 81,2

Patrimônio Líquido 463,3 441,4

Ativo Total 682,5 660,6

EBITDA 138,3 126,2

NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PUBLICADAS AO FINAL DO EXERCÍCIO DE 2010, COM EFEITOS SOBRE 2009 PARA FINS COMPARATIVOS: A Companhia preparou o seu balanço de abertura em IFRS com a data de transição em 1º de janeiro de 2009 de acordo com o CPC 37 (IFRS 1), aplicando as exceções obrigatórias e certas isenções opcionais de aplicação retrospectiva completa do IFRS. Os saldos apurados segundo as práticas internacionais (IFRS) não apresentam diferenças em relação aos saldos apurados segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). Segundo a metodologia estabelecida pelo IFRS 1 - Adoção Inicial, os ajustes foram realizados na data de transição, produzindo efeitos sobre o exercício de 2010, retroagindo a 2009 para fins de comparação. Descrição das principais diferenças entre IFRS e BR GAAP que afetaram as demonstrações contábeis da Companhia: � Ágio em combinação de negócios: de acordo com o CPC 37, a adotante pela primeira vez

deve excluir de seu balanço patrimonial de abertura em IFRS qualquer item reconhecido pelos critérios contábeis anteriores que não se qualifique para o reconhecimento como ativo ou passivo à luz da IFRS. Neste caso, a adotante pela primeira vez deve reconhecer todas as demais mudanças resultantes em lucros ou prejuízos acumulados. A Companhia possuía ágio decorrente da diferença entre o valor de aquisição e o valor do patrimônio líquido das controladas, apurado na data de aquisição em exercícios passados, conforme o BR GAAP, fundamentado na expectativa de rentabilidade futura e com base na projeção de resultados e fluxos de caixa da investida para um período de 10 anos. Após a incorporação da controladora pela controlada, o ágio foi transferido da conta de investimentos para ativo diferido e em função das alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 para a conta de intangível. Após a incorporação ocorrida em 2003, as operações da Companhia passaram por sucessivas modificações até a integração total entre incorporadora e incorporada, e em consequência os fluxos de caixa não são mais passíveis de separação ou comparação com as posições individuais pré-incorporação. Desta forma, ao aplicar as disposições do CPC 37 na adoção inicial, a Administração concluiu que na data de transição (1º de janeiro de 2009) o benefício futuro decorrente do mesmo se resume aos créditos fiscais decorrentes da sua amortização na apuração de impostos, transferindo então o valor deste benefício - R$ 6.173 mil- para a conta de imposto de renda diferido no ativo circulante e baixando o saldo remanescente, líquido deste benefício, no valor de R$ 11.984 mil contra lucros acumulados.

� Plano de previdência: A Companhia oferece aos seus colaboradores um plano de previdência de contribuição definida. Em decorrência do acúmulo de excedentes de

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

contribuição que podem ser utilizados pelas patrocinadoras para compensação de contribuições futura e baseado nas disposições do CPC 33 (IAS 19) – Benefícios a empregados, na elaboração do balanço de abertura, a Companhia reconheceu no ativo não circulante, contra lucros acumulados, o montante relativo a este fundo previdencial mensurado com base no valor presente das contribuições futuras da Companhia que poderão ser compensadas. O montante do ativo de R$ 5.338 mil, líquido da respectiva provisão para impostos diferidos passiva (IRPJ e CSLL) no montante de R$ 1.815 mil, resultou num ajuste de R$ 3.523 mil contra lucros acumulados.

Reclassificações realizadas: � Instrumentos Financeiros - Apresentação: anteriormente as normas contábeis brasileiras

permitiam que títulos descontados fossem apresentados como redutores das respectivas contas a receber no ativo circulante. De acordo com o CPC 39 (IAS 32), considerando a primazia da essência sobre a forma, os títulos de exportação descontados pela Companhia foram reclassificados para o passivo circulante considerando que os riscos de crédito da transação permanecem essencialmente com a Companhia. Da mesma forma, por determinação da CVM, os depósitos judiciais eram apresentados como redudores dos respectivos tributos a pagar no passivo de longo prazo. Segundo o CPC 39 (IAS 32), um ativo financeiro e um passivo financeiro devem ser compensados, e o montante líquido apresentado nas demonstrações contábeis, quando, e somente quando, a entidade dispõe de um direito legalmente executável para liquidar pelo montante líquido. Desta forma parte dos depósitos judiciais foram reclassificados e estão apresentados no ativo não circulante por não atenderem a esta condição.

Valores em R$ mil Balanço de Abertura 01.01.2009

Balanço 31.12.2009

Adiantamentos exportações reclassificados para o passivo circulante.

-

10.127

Depósitos judiciais reclassificados para o Ativo não circulante.

2.193

3.258

� Instrumentos Financeiros - Mensuração e Reconhecimento: de acordo com o CPC 38 os

instrumentos financeiros devem ser mensurados conforme quatro categorias: ativo ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado; mantido até o vencimento; empréstimos e recebíveis e disponível para venda. Na adoção inicial do IFRS, os investimentos em ações Eletrobrás em 1º de janeiro de 2009, no valor de R$ 1.438 mil (R$ 1.886 mil em 31 de dezembro de 2009), por não possuírem expectativa de realização imediata na visão da Administração, foram reclassificados para “disponível para venda” e o seu saldo transferido de disponibilidades para conta específica no ativo circulante. Também de acordo com as práticas anteriores, a Companhia realizava a baixa de duplicatas a receber liquidadas em operações de vendor. Na adoção inicial destas normas, considerando-se que os riscos destas duplicatas permanecem com a Companhia, foi realizado o reconhecimento destas transações no ativo circulante como contas a receber de clientes e no passivo circulante como dívida de curto prazo nos montantes apresentados a seguir:

Valores em R$ mil Balanço de Abertura 01.01.2009

Balanço 31.12.2009

Operações de Vendor 13.683 7.252

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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer doauditor

� Propriedades para Investimento: o ativo com natureza de propriedade mantida para obter rendas e/ou valorização do capital, deve ser classificado como Propriedades para Investimento em conformidade com o CPC 28 (IAS 40). Assim, considerando que a Companhia é detentora de um edifício em Arujá-SP no qual obtém renda por meio de aluguel, o saldo imobilizado referente a este imóvel no montante de R$ 165 mil em 1º de janeiro de 2009 (R$ 133 em 31 de dezembro de 2009) foi reclassificado para o ativo não circulante – Outros Investimentos.

Reconciliação do lucro líquido e patrimônio Líquido do exercício de 2009:

Valores em R$ mil Patrimônio líquido

Lucro líquido

Saldo contábil BR GAAP 442.663 3.830 Ágio em combinações de negócios (11.984) - IRPJ e CSLL Diferidos sobre ágio amortizado

(1.802) (1.802)

Reconhecimento de plano de previdência

5.568 230

IRPJ e CSLL Diferidos sobre ativo previdencial

(1.893) (79)

Saldo contábil ajustado 432.552 2.179

c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor

Não há ressalvas nos pareceres dos auditores independentes referentes aos exercícios sociais de 2010, 2009 e de 2008.

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10.5 - Políticas contábeis críticas

As principais práticas contábeis aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis estão

definidas a seguir e vem sendo aplicadas de modo consistente em todos os períodos

apresentados, salvo disposto em contrário.

a. Moeda funcional e de apresentação

As demonstrações contábeis individuais da controladora e consolidada são

apresentadas em Reais, moeda funcional e de apresentação da Companhia,

exceto quando de outra forma indicado.

b. Caixa e equivalentes de caixa

Incluem os saldos em conta corrente e aplicações financeiras resgatáveis no

prazo de até 90 dias da data da aplicação, registradas ao custo, acrescido dos

rendimentos auferidos até a data do balanço, que não supera o valor de

mercado. As aplicações financeiras estão demonstradas ao custo amortizado,

acrescido das remunerações contratadas, reconhecidas proporcionalmente até

as datas de encerramento das demonstrações contábeis, equivalentes ao seu

valor de mercado ou não superiores a seu valor de realização, as quais estão

sujeitas a um insignificante risco de variação de valor.

c. Instrumentos financeiros não derivativos

A Companhia registra e apresenta seus instrumentos financeiros de acordo com

os CPCs 38, 39 e 40 (IAS 32, 39 e IFRS 7) - Instrumentos financeiros,

reconhecimento, mensuração e apresentação. O reconhecimento ocorre a partir

do momento em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais

dos instrumentos.

Incluem aplicações financeiras, investimentos em instrumentos de dívida e

patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa,

empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. São

reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não

sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, de quaisquer custos

de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial,

são mensurados de acordo com sua respectiva classificação:

� Mantidos até o vencimento: se a Companhia tem a intenção positiva e

capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos de dívida. São

mensurados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa de juros

efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável.

� Disponíveis para venda: são investimentos da Companhia em instrumentos

de patrimônio e de certos ativos relativos a instrumentos de dívida.

Posteriormente ao reconhecimento inicial, são avaliados pelo valor justo e

as flutuações, exceto reduções em seu valor recuperável e as diferenças em

moeda estrangeira destes instrumentos, são reconhecidas diretamente no

patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários. Quando um

investimento deixa de ser reconhecido, o ganho ou perda acumulada no

patrimônio líquido é transferido para resultado.

� Valor justo através do resultado: se a Companhia gerencia esses

investimentos e toma a decisões de compra e venda com base em seu valor

justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco,

para fins de venda no curto prazo. Após reconhecimento inicial, os custos

de transação atribuíveis e os ganhos ou perdas reconhecidos são

reconhecidos nos resultados quando incorridos.

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10.5 - Políticas contábeis críticas

Outros instrumentos financeiros não-derivativos são mensurados pelo custo

amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, reduzidos por

eventuais reduções no valor recuperável.

d. Contas a Receber de Clientes

Referem-se a valores a receber de clientes registrados, quando aplicável, pelo

valor presente e estão reduzidas, mediante provisão, aos seus valores prováveis

de realização. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com

base em análise individual dos valores a receber e em montante considerado

suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização das

contas a receber.

As despesas com a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa

foram registradas na rubrica Despesas com Vendas na demonstração do

resultado.

e. Estoques

Estão avaliados ao custo médio de aquisição ou produção, líquido dos impostos

compensáveis quando aplicáveis, não excedendo o seu valor realizável líquido.

Quando aplicável, é constituída provisão para desvalorização de estoques,

obsolescência de produtos e perdas de inventário físico. O custo desses

estoques é reconhecido no resultado quando os produtos são vendidos.

f. Investimentos

Os investimentos em controladas e coligadas foram avaliados pelo método da

equivalência patrimonial, com a contrapartida desses valores reconhecida em

conta de resultado operacional, exceto quanto às variações cambiais sobre

investimentos no exterior, registrados na rubrica “Outros resultados

abrangentes”, no patrimônio líquido para serem reconhecidas no resultado

quando da baixa ou venda do investimento. Os demais investimentos são

registrados pelo valor de custo de aquisição, corrigido monetariamente até 31

de dezembro de 1995 e ajustados ao valor de mercado, quando aplicável.

g. Imobilizado

Avaliado ao custo histórico ou de aquisição e/ou construção, acrescido de juros

capitalizados durante o período de construção, quando aplicável, para os casos

de ativos qualificáveis. Custos subseqüentes são incorporados ao valor residual

do imobilizado ou reconhecidos como item específico, somente se os benefícios

econômicos futuros, associados a esses itens, forem prováveis e os valores

mensurados de forma confiável.

A depreciação é calculada pelo método linear a taxas compatíveis com o prazo

de vida útil dos bens. Para os equipamentos e instalações utilizados diretamente

no processo produtivo é utilizado o método das unidades produzidas levando

em consideração a vida útil econômica dos bens. As vidas úteis médias

estimadas dos itens do imobilizado estão demonstradas abaixo:

Anos

Construções 25

Máquinas equipamentos e instalações 5 a 20

Equipamentos de processamento de dados 5

Móveis e utensílios 10

Veículos 5

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10.5 - Políticas contábeis críticas

A vida útil estimada dos bens é revisada e ajustada, se necessário, nas datas de

encerramento dos exercícios. O valor residual dos itens do imobilizado é baixado

imediatamente ao seu valor recuperável quando o saldo residual exceder o valor

recuperável.

h. Intangível

Refere-se basicamente ao direito de uso de softwares e está sendo amortizado

de acordo com sua vida útil definida. Os gastos com pesquisa realizados pela

Companhia são reconhecidos diretamente no resultado do período. Os gastos

com desenvolvimento são reconhecidos como intangível a partir do momento

em que são atendidos os seguintes requisitos: (i) o projeto é viável

economicamente e é provável que benefícios econômicos futuros sejam gerados

em favor da entidade, (ii) o custo do ativo pode ser mensurado com segurança,

(iii) há viabilidade técnica, intenção e capacidade de concluir o projeto.

i. Redução ao valor recuperável dos ativos

A Companhia analisa periodicamente se existem evidências de que o valor

contábil de um ativo não será recuperado. O valor recuperável de um ativo é o

maior valor entre:

� seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo, e

� seu valor de uso.

O valor de uso é equivalente ao fluxo de caixa descontado (antes dos impostos)

derivado do uso contínuo do ativo até o final da sua vida útil.

Independentemente da existência de indicação de não recuperação de seu valor

contábil.

Quando o valor residual do ativo excede o valor recuperável, a Companhia

reconhece uma redução do saldo contábil desse ativo (impairment -

deterioração) diretamente no resultado do exercício. A análise do valor

recuperável é realizada por unidade de negócio, que é a menor Unidade

Geradora de Caixa (UGC) possível para identificação dos fluxos de caixa.

j. Demais ativos circulantes e não circulantes

São apresentadas pelo valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável,

os rendimentos, variações monetárias e cambiais auferidos, ajustados a valor

presente quando pertinente. Ativos contingentes são reconhecidos somente

quando é praticamente certa sua realização ou com base em decisões judiciais

favoráveis transitadas em julgado.

k. Passivos circulantes e não circulantes

Reconhecidos no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou

como resultado de eventos passados, sendo provável que recursos econômicos

sejam requeridos para liquidá-los.

Alguns passivos envolvem incertezas quanto ao prazo e valor, sendo estimados

na medida em que são conhecidos e registrados através de provisão. As

provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco

envolvido.

A determinação da obrigação estimada relativa a processos fiscais, cíveis e

trabalhistas envolve julgamento profissional por parte da Administração. A

Companhia está sujeita a diversas demandas, sendo parte em processos fiscais,

cíveis e trabalhistas sobre diversos assuntos, decorrentes do curso normal das

suas atividades de negócios. A Companhia contabiliza provisão para perdas

prováveis nos referidos processos passíveis de serem estimados com razoável

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10.5 - Políticas contábeis críticas

precisão. O julgamento da Companhia está baseado na opinião dos seus

assessores jurídicos internos e externos. Os saldos são ajustados de forma a

refletir mudanças nas circunstâncias dos processos em andamento. Os

resultados efetivos podem vir a diferir das referidas estimativas.

Encontram-se atualizados, quando pertinente, às taxas de câmbio e encargos

financeiros, nos termos dos contratos vigentes, de modo que reflitam os valores

incorridos até a data do balanço. Os itens do não circulante estão ajustados a

valor presente, quando pertinente.

l. Tributação

� Impostos sobre a venda - As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes

impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas:

Alíquotas

ICMS (Estado de São Paulo) 18%

ICMS (Estado da Bahia) 17%

ICMS (outros Estados) 7% ou 12%

IPI 0 ou 5%

PIS 1,65%

COFINS 7,6%

Na demonstração dos resultados da Companhia a Receita de vendas é

apresentada líquida destes impostos.

� Impostos Recuperáveis - Os custos dos produtos vendidos são apresentados

líquidos dos impostos recuperáveis em função da sistemática da não

cumulatividade.

� Impostos de Renda e Contribuição Social Correntes - O Imposto de Renda

está calculado à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do

adicional de 10% e estão sendo compensados os prejuízos fiscais existentes.

A Contribuição Social Sobre o Lucro está calculada à alíquota de 9% sobre o

lucro contábil ajustado, também considerando a compensação de bases

negativas. A Companhia é beneficiária de redução parcial do Imposto de

Renda sobre os resultados operacionais da sua base produtiva de Camaçari

– BA no percentual de 75% até 31 de dezembro de 2015.

� Impostos de renda e contribuição social diferidos - De acordo com o CPC 32

(IAS 12) – Tributos sobre o Lucro, o imposto diferido é reconhecido

utilizando o método do balaço patrimonial. Isto significa que as inclusões ao

lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões

de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração

do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos.

Os valores relativos aos impactos diferidos ativos e passivos são registrados

e divulgados no ativo e passivo não circulante.

Imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos em sua

totalidade, conforme o conceito descrito no CPC 32 (IAS 12). Entretanto, o

imposto de renda e a contribuição social diferidos não são reconhecidos se

forem gerados no registro inicial de ativos e passivos em operações que não

afetam as bases tributárias, exceto em operações de combinação de

negócios. Imposto de renda e contribuição social diferidos são

determinados considerando as alíquotas (e leis) vigentes na data de

preparação das demonstrações contábeis e aplicáveis quando o respectivo

imposto de renda e contribuição social forem realizados. Imposto de renda

e contribuição social diferidos ativos são reconhecidos somente na

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10.5 - Políticas contábeis críticas

extensão em que seja provável que existirá base tributável positiva para a

qual as diferenças temporárias possam ser utilizadas e prejuízos fiscais

possam ser compensados.

m. Provisões

De acordo com o CPC 25 (IAS 37) – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos

Contingentes – as provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma

obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados ou

expectativa de eventos futuros, sendo provável que haja saída de recursos para

liquidar determinada obrigação, mensurada com base numa estimativa

confiável. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na

demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso. Se o efeito

temporal do montante for significativo, provisões são descontadas utilizando

uma taxa de desconto, que reflita, quando for o caso, os riscos específicos

inerentes à obrigação.

Dentre as provisões levantadas pela Companhia, se encontram as provisões para

riscos cíveis, fiscais, tributários e trabalhistas, os quais são provisionados

mediante avaliação de perda provável dos processos judiciais, de acordo com a

opinião dos assessores jurídicos e da Administração da Companhia. Essa

avaliação é feita considerando a natureza dos processos em questão,

similaridades com causas julgadas anteriormente e andamento do julgamento

das causas. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja

reembolsado, em todo ou em parte, este ativo é reconhecido somente quando

sua realização for considerada líquida e certa, sem haver a constituição de ativos

sob cenários de incerteza.

n. Empréstimos e financiamentos

Os empréstimos e financiamentos estão demonstrados pelos valores de

contratação e são atualizados pelas variações monetárias ou cambiais, conforme

aplicável e acrescidos de juros incorridos até a data do balanço. Após

reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da

taxa efetiva de juros.

o. Apuração do resultado e reconhecimento da receita

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil

de competência. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado

quando os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o

comprador. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa

quanto à sua realização. A provisão para imposto de renda é constituída líquida

da parcela relativa a incentivos fiscais, não havendo condições a serem

cumpridas que pudessem afetar o reconhecimento desta receita.

p. Estimativas contábeis

A elaboração das demonstrações contábeis individuais e consolidadas está de

acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que requerem que a

Administração use premissas de julgamento na determinação e registro de

estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas

e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, vida útil provável dos

bens do ativo imobilizado, provisão para crédito de liquidação duvidosa, custos

dos estoques, imposto de renda e contribuição social diferidos e as provisões

para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis. A liquidação das transações envolvendo

essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido a

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10.5 - Políticas contábeis críticas

imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia e suas

Controladas revisam as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente.

q. Benefícios a empregados e plano de previdência privada

De acordo com o CPC 33 (IAS 19) – Benefícios a Funcionários, os benefícios pós-

emprego são classificados como planos de contribuição definida ou de benefício

definido.

A Companhia possui plano de previdência do tipo contribuição definida e como

tal, são pagas contribuições fixas a uma Entidade separada (fundo de pensão),

não tendo a obrigação legal ou construtiva de pagar contribuições adicionais se

o fundo não possuir ativos suficientes para pagar todos os benefícios devidos. As

contribuições são reconhecidas como despesa no período em que são incorridas

e cessam após o término do vínculo empregatício do funcionário com a

Companhia.

Os excedentes de contribuição acumulados no fundo sobre os quais possui o

direito de compensar contribuições futuras são reconhecidos no resultado com

base no valor presente destas contribuições futuras da Companhia estimadas

com base em laudo atuarial.

Existe ainda, a concessão de outros benefícios que envolvem seguro de vida e

assistência médica, os quais respeitam o regime de competência em sua

contabilização, sendo cessados após término do vínculo empregatício com a

Companhia.

Participações nos resultados – A Companhia reconhece um passivo e uma

despesa de participação nos resultados dos empregados e Administradores com

base em fórmulas que consideram o lucro atribuível aos acionistas da

Companhia após certos ajustes, vinculadas também ao alcance de metas

operacionais e objetivos específicos estabelecidos e aprovados no início do

exercício. Uma provisão para estes fim é reconhecida quando a Companhia está

contratualmente obrigada ou quando há uma prática passada que criou uma

obrigação não formalizada.

r. Lucro ou prejuízo básico ou diluído por ação

O lucro básico por ação é calculado dividindo o lucro líquido do período

atribuível aos acionistas pela média ponderada da quantidade de ações em

circulação durante o período, incluindo eventuais emissões de direitos e bônus

de subscrição. Na data destas demonstrações não existem instrumentos que

possam resultar na emissão de ações afetando o cálculo do lucro do lucro

diluído por ação.

s. Apresentação de relatórios por segmentos

O relatório por segmentos operacionais é apresentado de modo consistente

com o relatório interno fornecido para a Administração da Companhia,

responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho por

segmento operacional e pela tomada de decisões estratégicas.

t. Dividendos

A proposta de distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio

efetuada pela Administração da Companhia que estiver dentro da parcela

equivalente ao dividendo mínimo obrigatório de 25% é registrada como passivo

na rubrica “dividendos a pagar” por ser considerada uma obrigação legal

prevista no estatuto social da Companhia. Eventual parcela dos dividendos que

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10.5 - Políticas contábeis críticas

exceder ao mínimo obrigatório é registrada na rubrica “dividendo adicional

proposto” no patrimônio líquido.

Para fins societários e contábeis os juros sobre o capital próprio estão

demonstrados como destinação do resultado diretamente no patrimônio

líquido.

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10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau deeficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

a. grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e

providências adotadas para corrigi-las Os controles internos da Companhia sobre suas demonstrações contábeis incluem procedimentos referentes à manutenção de registros que refletem precisa e adequadamente as transações e a destinação dos ativos da Companhia. Tais controles conferem credibilidade de que essas transações são registradas de modo a permitir a adequada apresentação das demonstrações contábeis conforme os princípios contábeis aceitos pelo mercado. Além desses procedimentos, destaca-se a existência, desde 1994, do ERP (Enterprise Resource Planning), Sistema Integrado de Gestão Empresarial, hoje com 33 módulos implantados em praticamente todas as áreas da Companhia e que possibilita aos Administradores ter a segurança de que todas as transações ocorridas na Companhia estão devidamente abrangidas e consistidas. A Diretoria acredita, portanto, que o grau de eficiência dos controles internos sobre a divulgação de informações financeiras é adequado e satisfatório, propiciando garantia razoável quanto à confiabilidade das informações financeiras e à preparação das demonstrações contábeis.

b. deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente

Não existem deficiências materiais ou recomendações sobre os controles internos apontadas nos relatórios do auditor independente.

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10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios

Nos exercícios de 2010, 2009 e de 2008, a Elekeiroz não realizou qualquer oferta pública de

distribuição de valores mobiliários.

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10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras

Não há qualquer item relevante que não esteja evidenciado nas demonstrações contábeis da

Companhia.

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10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras

Conforme apontado no item 10.8 deste Formulário, não há qualquer item relevante que não

esteja evidenciado nas demonstrações contábeis da Companhia.

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10.10 - Plano de negócios

a. investimentos, incluindo:

i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos

Os principais projetos de investimentos da Companhia para os próximos anos podem ser classificados em três grandes categorias:

I) Categoria 1 - Projetos de ampliação da capacidade instalada para os produtos que já compõem o portfólio da empresa.

Esses projetos têm o intuito de adequar as operações da Companhia ao crescimento do mercado, de forma a manter e/ou expandir seu market share.

II) Categoria 2 - Projetos de implantação de novos negócios envolvendo produtos que apresentem sinergia com os já existentes.

Nesta categoria estão projetos que representam de fato a introdução de novos produtos no portfólio ou envolvam matérias primas e/ou processos alternativos aos atuais, desde que tragam benefícios comparativos relativamente à situação atual. Encontram-se atualmente em estudo: (a) Projeto do Complexo Acrílico – objetivando a produção do Ácido Acrílico, Acrilatos e

Polímero Super Absorvente (SAP), este projeto dotará o País de uma tecnologia de ponta, hoje detida apenas por empresas estrangeiras, permitindo a substituição de importações, geração de empregos e economia de divisas. O Ácido Acrílico e os Acrilatos são utilizados em um grande número de formulações para as mais diversas finalidades, dentre as quais se destacam: revestimentos, tintas, têxteis, adesivos, plásticos, detergentes, dispersantes, floculantes, etc. O Polimero Super Absorvente (SAP), que é derivado do ácido acrilico, tem como principal utilização a fabricação de fraldas descartáveis, absorventes higiênicos femininos e produtos de incontinência adulta.

(b) Projeto de produção de Normal-Butanol a partir do Etanol de Cana-de-Açúcar, com o objetivo de obter um oxo-alcool a partir de uma fonte renovável, não dependente do petróleo.

III) Categoria 3 – Investimentos correntes, que engloba todos os projetos voltados à manutenção das unidades produtivas e instalações auxiliares de produção; atualizações tecnológicas; segurança dos colaboradores e programas de proteção ao meio ambiente, entre outros.

Para quaisquer projetos, nas três categorias, a passagem da fase de estudos para a de implantação depende de as rentabilidades serem atrativas para os acionistas da Companhia. Cada um desses projetos encontra-se em fases distintas, seja de discussão da tecnologia com potenciais fornecedores e eventuais parceiros, seja a de estudo de viabilidade ou de projeto básico, enfim, eles compõem um leque de alternativas que podem ser aceleradas e / ou desaceleradas em função de situações externas capazes de alterar o cenário econômico financeiro traçado pela Administração da Companhia. O quadro a seguir sintetiza e atualiza os estudos em andamento, com uma previsão de prazos para conclusão e valores de implantação, os quais serão melhor definidos à medida que os estudos avancem e informações mais detalhadas sejam obtidas.

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10.10 - Plano de negócios

ii. fontes de financiamento dos investimentos

A Companhia busca atender seu plano de investimentos, preferencialmente, com recursos próprios, como os derivados da geração própria de caixa ou de aumentos de capital específico, bem como por financiamentos de longo prazo concedidos por órgãos de fomento governamentais, como o BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNB – Banco do Nordeste do Brasil, ou mesmo com Bancos privados, atuando como agentes das agências de fomento.

iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos Não há qualquer desinvestimento relevante em curso, assim como também não há, num horizonte próximo, previsão de qualquer desinvestimento, embora a Companhia esteja sempre atenta a oportunidades que de alguma forma possam trazer ganhos de valor aos seus acionistas.

b. desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor

Dos projetos categoria 1 vale destacar a ampliação e modernização da unidade de Ácido 2-Etil-Hexanóico, cuja capacidade será ampliada em 50%, com previsão de partida para o final de 2011.

c. novos produtos e serviços, indicando:

i. descrição das pesquisas em andamento já divulgadas Em 2010, a Elekeiroz lançou a linha BIOPOLI de resinas poliéster insaturado, de base vegetal, para a fabricação de peças em compósitos (também conhecido como composites, plástico reforçado ou fiberglass). Como empregam matérias-primas de fontes renováveis e resinas termoplásticas reutilizadas em sua fabricação, esta nova linha pode economizar até 20% dos recursos não-renováveis usados nas resinas poliéster tradicionais. Com tecnologia 100% nacional e pedido de patente requerido, essa nova linha de produtos é resultado dos investimentos realizados pela Companhia em Pesquisa e Desenvolvimento nos últimos anos.

ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços

ATUAL FUTURA (US$ 1.000)Grupo IOxo-Alcoóis 150.000 210.000 Camaçari-BA 2014 88.100Ácido 2-Etil-Hexanóico 10.000 17.000 Camaçari-BA 2011 5.800Resinas de Poliéster Insaturado 14.000 18.000 Várzea Paulista-SP 2013 7.000

Grupo IIComplexo Acrílico - - Camaçari-BA 2014 800.000 Ácido Acrílico - 160.000 Ácido Acrílico Glacial - 100.000 Acrilatos - 100.000 SAP - 100.000

Grupo IIIAutomação, Tecnologia, Segurança e Meio Ambiente - -

Camaçari-BA/Várzea Paulista-

SP2016 87.700

TOTAL 988.600

PREVISÃO DE CONCLUSÃO

INVESTIMENTO TOTAL

RELAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO

PROJETOCAPACIDADE PRODUÇÃO

(em t/ano) LOCALIZAÇÃO

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10.10 - Plano de negócios

O valor está consolidado no item (iv) a seguir.

iii. projetos em desenvolvimento já divulgados Os projetos em desenvolvimento e divulgados pela empresa são os já citados anteriormente no item (i) deste capítulo.

iv. montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços

Em 2010, a Companhia investiu o montante de R$ 1,26 milhões em pesquisa e desenvolvimento, contra R$ 0,7 milhão no ano de 2009.

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10.11 - Outros fatores com influência relevante

Não há qualquer outro fator que tenha influenciado de maneira relevante o desempenho

operacional da Companhia e que não tenha sido apresentado nos demais itens desta seção.

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11.1 - Projeções divulgadas e premissas

Conforme estabelecido na sua Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante, elaborada em

consonância com a ICVM 358, a Companhia não divulga projeções de resultados.

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11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas

Conforme estabelecido na sua Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante, elaborada

em consonância com a ICVM 358, a Companhia não divulga projeções de resultados.

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa

A administração superior da Elekeiroz compõe-se da Assembléia Geral dos Acionistas, do Conselho de Administração, assessorado por três Comitês, e da Diretoria, conforme o quadro a seguir:

Além dos comitês de Assessoramento, a Companhia conta também com um Comitê de Divulgação, responsável pela Política de Divulgação da Companhia, apresentada em detalhes no item 21 deste formulário.

a. atribuições de cada órgão e comitê As atribuições do Conselho de Administração e da Diretoria são estabelecidas no artigo 5º do estatuto social da Companhia, bem como nos regimentos internos do Conselho de Administração e dos Comitês de Assessoramento. Estes regimentos estão disponíveis na íntegra no website da Companhia, sendo suas principais determinações apresentadas a seguir. Conselho de Administração Conforme estabelece o artigo 5º do estatuto Social da Companhia no seu item 5.2.3, compete ao Presidente do Conselho, ou seu substituto, convocar as Assembléias Gerais e as reuniões do Conselho de Administração, bem como indicar dentre os demais Conselheiros aquele que o substituirá em casos de ausência ou impedimento. No mesmo artigo 5, o item 5.2.5 estabelece que compete ao Conselho de Administração:

a) deliberar sobre a expansão e diversificação de atividades da sociedade; b) encaminhar à Assembléia Geral propostas da Diretoria sobre: (i) incorporação,

fusão, cisão, dissolução ou liquidação da sociedade; (ii) resgate ou conversão de ações, obrigações ou debêntures; (iii) concordatas ou falências;

c) escolher e destituir os auditores independentes; d) deliberar sobre o pagamento de dividendos e de juros sobre o capital próprio,

“ad referendum” da Assembléia Geral; e) deliberar sobre a instituição de comitês para tratar de assuntos específicos no

âmbito do Conselho de Administração. Segundo o Regimento Interno do Conselho de Administração, compete ainda ao Conselho: - deliberar sobre a emissão e colocação de ações, nos limites do capital autorizado,

fixando o respectivo preço e demais condições da emissão;

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa

- deliberar sobre a aquisição, pela Companhia, de ações de sua própria emissão, para mantê-las em tesouraria visando posterior alienação, cancelamento, ou utilização no âmbito do plano de opções de compra de ações por parte dos administradores e empregados;

- eleger a Diretoria, que será composta por no mínimo 2 (dois) e no máximo 7 (sete) membros, compreendendo os cargos de Diretor Presidente e Diretores, na sua primeira reunião após a eleição pela Assembléia Geral;

- regulamentar, observadas as limitações definidas no Estatuto Social e pela Assembléia Geral, a remuneração devida aos administradores;

- deliberar sobre as propostas da Diretoria e dos Comitês de assessoramento do Conselho;

- examinar e aprovar o relatório da Diretoria e as demonstrações contábeis trimestrais e anuais da Companhia, autorizando sua divulgação ao mercado;

- deliberar sobre a destinação do lucro do exercício social, a ser submetida à Assembléia Geral.

Diretoria As atribuições da Diretoria estão estabelecidas no Estatuto Social da Companhia, no seu item 5.3: Compete à Diretoria administrar e representar a sociedade, com poderes para contrair obrigações, transigir, ceder e renunciar direitos. Comitês de Assessoramento Conforme estabelecido no seu Regimento Interno, o Conselho, para melhor desempenho de suas funções, poderá constituir Comitês de assessoramento com objetivos definidos, sendo que cada comitê:

(i) poderá ser composto por membros do próprio Conselho, Diretores e funcionários da Companhia e, ainda, por profissionais do mercado com conhecimento específico na área de atuação do respectivo Comitê; (ii) deverá ser coordenado necessariamente por um membro do Conselho; (iii) atuará segundo um regimento próprio, devidamente aprovado pelo Conselho de Administração; (iv) poderá promover reuniões com a participação de convidados, como administradores, funcionários, especialistas ou outros, que possam trazer efetiva contribuição ao desenvolvimento dos trabalhos; e (v) após estudar e avaliar os assuntos de sua competência submeterá suas propostas à deliberação do Conselho.

As áreas específicas de competência são definidas no regimento interno dos Comitês de Assessoramento: Comitê de Pessoas Dedicado a avaliar e propor condições para a existência de um quadro de gestores e colaboradores coeso, competente e de alto desempenho, tem como atribuições principais, além de outras que o Conselho vier a determinar:

a) definir e mapear as competências que devem integrar o perfil profissional dos Conselheiros e do Diretor Presidente. b) identificar, selecionar e indicar candidatos a Conselheiros Independentes; c) propor a política de remuneração dos Conselheiros; d) avaliar os profissionais indicados como aptos a integrar a Diretoria Estatutária; e) definir e propor ao Conselho a política de remuneração do Diretor Presidente. f) avaliar a política de remuneração dos demais membros da Diretoria, por proposta do Diretor Presidente; g) propor a política de avaliação de desempenho, estabelecimento de metas e remuneração variável do Diretor Presidente e dos demais membros da Diretoria; h) propor a política das avaliações periódicas do desempenho do Diretor Presidente, submetendo-as ao Conselho;

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa

i) propor a política das avaliações periódicas do desempenho dos demais Diretores, realizadas pelo Diretor Presidente, submetendo-as ao Conselho; j) propor e manter atualizada a política de plano de sucessão do Diretor Presidente e dos demais Diretores, bem como avaliar candidatos e recomendar sua aprovação ao Conselho no momento oportuno; k) avaliar a política de gestão de pessoas da Companhia proposta pelo Diretor Presidente; l) avaliar a política de remuneração dos níveis gerenciais e dos demais colaboradores que lhe forem propostas pelo Diretor Presidente, submetendo-a ao Conselho; m) propor política de um plano de sucessão dos níveis gerenciais e acompanhar sua execução; n) propor política para o processo de avaliação de desempenho dos níveis gerenciais e acompanhar sua execução; o) propor a criação ou alteração de planos de remuneração de longo prazo aos administradores da Companhia; e p) acompanhar os indicadores de clima interno e do estilo de liderança na Companhia;

Comitê de Estratégia Dedicado a propor o plano de atuação estratégica da Companhia, focado na geração de maior valor aos acionistas, tem como atribuições principais, além de outras que o Conselho vier a determinar:

a) avaliar a conjuntura econômica brasileira e mundial, cenários, tendências comerciais e tecnológicas, bem como seus desdobramentos sobre os negócios da Companhia; b) realizar diagnósticos da situação da Companhia (analise das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da Companhia); c) propor política de avaliação dos planos estratégicos de desenvolvimento, que considerem os mercados potenciais, concorrência, produtos, clientes, canais de distribuição, tecnologia, investimentos, recursos materiais e humanos, rentabilidade e riscos; d) propor política de cobertura das necessidades de recursos financeiros, próprios e de terceiros, para os projetos de investimento; e) identificar e avaliar adequação ao plano estratégico de oportunidades de aquisições e associações, de investimento e desinvestimento; e f) propor métricas para avaliação de desempenho dos planos de ação e acompanhar sua execução.

Comitê de Governança e Riscos Dedicado aos assuntos relativos à Governança Corporativa, Sustentabilidade e Riscos, tem como atribuições principais, além de outras que o Conselho vier a determinar:

a) Quanto ao sistema e às práticas de Governança Corporativa e Sustentabilidade: - propor o aperfeiçoamento dos instrumentos societários de suporte à Governança, incluindo Estatuto Social, Regimentos do Conselho e dos Comitês de Assessoramento; - propor o aperfeiçoamento dos instrumentos internos de suporte à Governança, como Códigos de Ética e Conduta e Políticas que atendam aos princípios de Transparência, Equidade, Prestação de Contas e Responsabilidade Corporativa nas esferas social, ambiental e cultural; - assessorar o Conselho no estabelecimento de diretrizes relativas ao desenvolvimento econômico sustentável da Companhia; - propor as políticas e as práticas de gerenciamento relacionadas ao meio ambiente; - monitorar as tendências em temas globais de sustentabilidade que possam repercutir nas atividades da Companhia, propondo ações de adequação ou de redução de riscos; - propor a adesão da Companhia a acordos, nacionais ou internacionais, relativos às questões de sustentabilidade, bem como a prática de divulgação de relatórios específicos sobre o assunto;

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa

- propor política de divulgação ao público interessado, externo e interno, de informações materiais da Companhia; e - propor estratégias capazes de agregar valor à imagem institucional da Companhia. b) Quanto aos Riscos - propor revisão das políticas de exposição e tolerância aos riscos legais, financeiros, operacionais, patrimoniais e ambientais inerentes às atividades da Companhia; - avaliar situações particulares de exposição a riscos que lhe sejam trazidas pela Diretoria; - avaliar a existência e efetividade dos processos de controle interno e da estrutura de gerenciamento dos riscos e, neste sentido, orientar os trabalhos de auditoria interna; - avaliar periodicamente as propostas de trabalho da auditoria interna, bem como selecionar e recomendar a contratação de empresas especializadas externas em caso de inexistência de equipe própria; e - supervisionar a observância, pela Diretoria, das recomendações feitas pelas auditorias interna e externa. c) Quanto aos indicadores do Sistema de Gestão - avaliar a suficiência e efetividade dos indicadores hoje existentes na Companhia em todas as suas áreas administrativas e operacionais; e - promover benchmarkings com indicadores disponíveis de empresas similares, particularmente no setor químico e petroquímico, nacionais ou internacionais.

b. data de instalação do conselho fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês

Conforme estabelecido pelo artigo 6º do Estatuto Social da Companhia, a sociedade terá um Conselho Fiscal de funcionamento não permanente, composto de 3 (três) a 5 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes. A eleição, instalação e funcionamento do Conselho Fiscal atenderá aos preceitos dos artigos 161 a 165 da Lei nº 6.404/76. Nos exercícios de 2008 a 2010 não ocorreu instalação do Conselho Fiscal. Os Comitês de Pessoas, de Estratégia e de Governança e Riscos, tiveram suas estruturas ratificadas, bem como seu Regimento Interno aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada em 31 de dezembro de 2010. A nomeação dos membros destes comitês ocorreu na reunião do Conselho de Administração realizada em 03 de maio de 2011, com a incumbência de assessorar os Conselheiros no seu mandato anual iniciado em 28 de abril.

c. mecanismos de avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê Conselho de Administração - Conforme estabelecido no item 12 de seu regimento interno, aprovado em 30/12/2010, o Conselho deve realizar anualmente sua autoavaliação formal, abordando as atividades desenvolvidas no período. Comitês de Assessoramento – De forma análoga, o item 6 do Regimento Interno dos Comitês de Assessoramento, aprovado na mesma data, estabelece que anualmente cada Comitê realizará sua autoavaliação formal, abordando as atividades desenvolvidas no período, submetendo-a à apreciação do Conselho. Diretoria – De acordo com o item 5 do seu regimento interno, o Conselho de Administração, a quem cabe zelar pela definição clara dos objetivos e responsabilidades da Diretoria, cabe também avaliar o seu desempenho.

d. em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais Ao Diretor Presidente, observadas as diretrizes traçadas pelo Conselho de Administração, caberá orientar e coordenar todas as atividades da Companhia, cabendo-lhe, ainda, designar as áreas que serão dirigidas pelos demais membros da Diretoria.

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa

Dois Diretores, sendo um deles obrigatoriamente o Diretor Presidente, terão poderes para alienar, hipotecar, empenhar, caucionar, transigir e renunciar direitos, prestar fianças, garantias e avais ou de qualquer forma onerar bens sociais, móveis ou imóveis, inclusive os integrantes do ativo permanente, independentemente de autorização da Assembléia. Dois diretores quaisquer, em conjunto, terão poderes para constituir, em nome da sociedade, procuradores “ad negotia” ou “ad judicia” para praticarem os atos que lhes forem especificados, agindo isoladamente ou em conjunto, conforme for determinado no mandato. Todos os mandatos, exceto os judiciais, terão obrigatoriamente prazo de validade, não superior a 1 (um) ano. Em caso de ausência ou impedimento de qualquer diretor, a Diretoria escolherá o substituto interino dentre seus membros. Em caso de vaga, caberá ao Conselho de Administração decidir sobre o provimento ou não do cargo, interinamente.

e. mecanismos de avaliação de desempenho dos membros do conselho de administração, dos comitês e da diretoria

Na data de elaboração deste formulário não há mecanismos formais de avaliação de desempenho individual dos membros da Administração e Comitês implantados.

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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais

A Assembléia Geral é o órgão soberano da Companhia congrega os acionistas e se reúne,

ordinária ou extraordinariamente, mediante convocação na forma prevista pela Lei das

Sociedades Anônimas (Lei 6.404/76).

A Assembléia Geral Ordinária realiza-se no primeiro quadrimestre de cada ano para apreciar,

discutir e votar as demonstrações contábeis apresentadas pelos administradores, deliberar

sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos e eleger os

membros do Conselho de Administração.

A Assembléia Geral Extraordinária, por sua vez, reúne-se por convocação do presidente do

Conselho para deliberar sobre matérias relevantes e que não sejam da competência específica

da Assembléia Geral Ordinária.

a. prazos de convocação

As convocações para as assembléias gerais são realizadas através dos jornais de publicação

citados no item 12.3 deste formulário, sendo a primeira convocação com no mínimo 15 dias de

antecedência à data da assembléia, conforme determinado pela Lei das sociedades por ações.

Eventual assembléia que tenha por objeto deliberar sobre o cancelamento do registro de

companhia aberta ou outros temas, que dada sua complexidade, exijam maior prazo para

análise pelos acionistas, serão convocadas com, no mínimo, 30 dias de antecedência, podendo

ainda a CVM, a pedido de qualquer acionista e ouvida a Companhia, em determinadas

circunstâncias prorrogar a data da assembléia geral para que seja feita em até 30 dias após a

data da convocação.

b. competências

São competências privativas da Assembléia Geral:

(a) tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e deliberar sobre as

demonstrações financeiras anuais;

(b) deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de

dividendos;

(c) eleger e destituir os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal;

(d) reformar o estatuto social

(e) deliberar sobre transformação, fusão, incorporação e cisão da Companhia, sua

dissolução e liquidação, bem como autorizar os Administradores a confessar falência

ou pedir recuperação judicial.

(f) aprovar aumentos no capital social (exceto por capitalização de reservas, ou dentro

do limite do capital autorizado), desdobramentos e grupamentos de ações, resgate de

ações para cancelamento ou manutenção em tesouraria, emissão de quaisquer valores

mobiliários da Companhia.

(g) definir a remuneração de todos e quaisquer membros do Conselho de

Administração e da Diretoria, assim como a remuneração dos membros do Conselho

Fiscal, se instalado;

(h) deliberar sobre qualquer tema que lhe seja submetido pelo Conselho de

Administração.

c. endereços (físico ou eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembléia

geral estarão à disposição dos acionistas para análise

Os documentos relativos à assembléia geral estarão disponíveis na sede da Companhia, à R.

Dr. Edgardo de Azevedo Soares, 392 - Vila Bela Cintra, Várzea Paulista – SP e no website

www.elekeiroz.com.br, além de serem entregues à CVM - www.cvm.gov.br e BMF&BOVESPA –

www.bmfbovespa.com.br.

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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais

d. identificação e administração de conflitos de interesses

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, o acionista não poderá votar nas deliberações

da assembléia geral, relativas ao laudo de avaliação de bens com que concorrer para a

formação do capital social e à aprovação de suas contas como administrador, nem em

quaisquer outras que puderem beneficiá-lo de modo particular, ou em que tiver interesse

conflitante com o da companhia.

A deliberação tomada em decorrência do voto de acionista que tem interesse conflitante com

o da Companhia é anulável e o acionista responderá pelos danos causados, obrigando-se a

transferir para a companhia as vantagens que tiver auferido.

e. solicitação de procurações pela administração para o exercício do direito de

voto

Os Acionistas podem ser representados na Assembléia por procurador, nos termos do artigo

126 da Lei 6.404/76, desde que o procurador esteja com documento de identidade e os

seguintes documentos comprovando a validade da procuração (para documentos produzidos

no exterior, a respectiva tradução consularizada e juramentada):

a) Pessoas Jurídicas: cópia autenticada do contrato/estatuto social da pessoa jurídica

representada, comprovante de eleição dos administradores e a correspondente procuração,

com firma reconhecida em cartório;

b) Pessoas Físicas: a correspondente procuração, com firma reconhecida em cartório.

f. formalidades necessárias para aceitação de instrumentos de procuração

outorgados por acionistas, indicando se o emissor admite procurações

outorgadas por acionistas por meio eletrônico

A Companhia não admite até a presente data procurações outorgadas por meio eletrônico.

g. manutenção de fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados

a receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das

assembléias

A Companhia não mantém fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a

receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembléias.

h. transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembléias

A Companhia não dispõe destes recursos.

i. mecanismos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas

formuladas por acionistas

A Companhia não possui mecanismos específicos para apresentação de propostas formuladas

por acionistas.

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Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 04/06/2009

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 04/06/2009

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 04/06/2009

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 15/04/2009

16/04/2009

16/04/2009

17/04/2009

17/04/2009

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 15/04/2009

16/04/2009

17/04/2009

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 15/04/2009

31/12/2008 Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 20/02/2009

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 20/02/2009

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 20/02/2009

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 21/05/2010

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 21/05/2010

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 21/05/2010

14/04/2010

13/04/2010

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 10/04/2010

14/04/2010

13/04/2010

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 12/04/2010

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 10/04/2010

13/04/2010

14/04/2010

31/12/2009 Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 02/03/2010

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 02/03/2010

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 02/03/2010

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 14/06/2011

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 14/06/2011

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 14/06/2011

15/04/2011

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 13/04/2011

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 13/04/2011

14/04/2011

14/04/2011

14/04/2011

15/04/2011

15/04/2011

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 13/04/2011

31/12/2010 Demonstrações Financeiras Diario do Comercio - SP 01/03/2011

Diario Oficial do Estado de São Paulo - SP 01/03/2011

Jornal de Jundiaí (Jundiaí) - SP 01/03/2011

12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76Exercício Social Publicação Jornal - UF Datas

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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração

Conforme estabelecido no Estatuto da Companhia, o Conselho de Administração será

composto de 3 (três) a 9 (nove) membros efetivos, terá um Presidente e até 2 (dois) Vice-

Presidentes, que os Conselheiros designarão entre os seus pares.

Dentro destes limites, cabe à Assembléia Geral que eleger o Conselho fixar, preliminarmente,

o número de membros que irão compor esse colegiado durante cada mandato. A mesma

assembléia elege 2 (dois) membros suplentes, que a critério do Conselho de Administração

podem ser convocados para substituir membro efetivo ausente.

O prazo de gestão dos Conselheiros é de um ano, permitida a reeleição.

Em caso de vaga de Conselheiro, os remanescentes poderão dar-lhe substituto para concluir a

gestão se não preferirem aguardar a primeira assembléia geral ordinária para preenchimento

do cargo.

São atribuições do Presidente do Conselho, ou seu substituto, convocar as assembléias gerais,

reuniões do Conselho de Administração, bem como indicar dentre os demais membros aquele

que o substituirá em caso de ausência ou impedimento.

a. frequência das reuniões

Conforme estabelecido em seu Regimento Interno, o Conselho deverá realizar, no mínimo, 4

(quatro) reuniões ordinárias por ano, sendo que na primeira delas, no início do exercício social,

serão necessariamente deliberados, por proposição do Presidente:

(i) o calendário anual de reuniões ordinárias;

(ii) o orçamento anual ou plurianual e o programa de investimentos da Companhia; e

(iii) o orçamento de dispêndios do próprio Conselho que estará incluído dentro do

orçamento anual ou plurianual da Companhia.

O Conselho poderá ainda reunir-se em caráter extraordinário a qualquer tempo, por

convocação de seu Presidente, ou quando solicitado por dois quaisquer Conselheiros

b. se existirem, as disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição

ou vinculação ao exercício do direito de voto de membros do conselho

Não há disposições deste tipo.

c. regras de identificação e administração de conflitos de interesses

Conforme estabelecido no Regimento Interno do Conselho de Administração, entre outras

atribuições, cabe ao Conselho prevenir e administrar situações de conflito de interesses ou de

divergência de opiniões entre os Administradores, fazendo prevalecer sempre o interesse da

Companhia.

O mesmo Regimento estabelece os deveres de todos os conselheiros, entre outros:

- exercer acompanhamento pró-ativo permanente e qualificado dos negócios da

Companhia,

- manter sigilo, bem como exigir o mesmo tratamento sigiloso dos profissionais que

lhe prestem assessoria, sobre toda e qualquer informação da Companhia, se e

enquanto ela não for oficialmente divulgada ao mercado, utilizando-a somente para o

exercício de suas funções de conselheiro;

- abster-se de intervir, isoladamente ou em conjunto com terceiro, em quaisquer

negócios com a Companhia e suas controladas, seus acionistas controladores e ainda

entre a Companhia e sociedades controladas ou coligadas dos administradores e dos

acionistas controladores, assim como outras sociedades que,com qualquer dessas

pessoas, integre o mesmo grupo de fato ou de direito, salvo mediante aprovação

prévia e específica do Conselho;

- não tirar proveito próprio, direto ou indireto, de oportunidades de que tenha tido

conhecimento no curso de suas atividades de Conselheiro;

- declarar, previamente ao início de qualquer discussão e/ou deliberação, que, por

qualquer motivo, tem interesse particular ou conflitante com o da Companhia quanto

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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração

à determinada matéria submetida à sua apreciação, abstendo-se de sua discussão e

voto; e

- pautar sua conduta por padrões éticos e observar, estimular e zelar pela adoção das

boas práticas de governança corporativa pela companhia.

Na primeira reunião de que participar, o Conselheiro eleito deverá informar ao Conselho: (i) a

participação em conselhos de outras empresas; e (ii) o relacionamento comercial com

sociedades controladas, direta ou indiretamente, pela Companhia ou pelo Grupo Controlador

da Companhia, inclusive se prestam serviços a estas empresas.

Tais informações deverão ser atualizadas sempre que houver um novo evento que o justifique.

Se o Conselheiro ou empresa por ele controlada ou gerida vier a contratar operação com a

Companhia ou com as sociedades controladas, direta ou indiretamente, pela Companhia ou

pelo Grupo Controlador da Companhia, as seguintes regras serão observadas:

(i) a operação deve ser feita em condições de mercado e conduzida pelos canais

habitualmente competentes na hierarquia da Companhia;

(ii) quando não se tratar de operação ou de prestação de serviços cotidianos, deverá

ser emitido laudo, por empresa de primeira linha, comprovando que a operação ou

prestação de serviços foi realizada em condições de mercado; e

(iii) a operação deve ser, previamente à apresentação da proposta à Companhia,

informada ao Conselho

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12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio dearbitragem

O Estatuto Social da Companhia não contém previsão relativa à utilização de arbitragem na

solução de conflitos entre acionistas e entre estes e a Companhia.

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Paulo Setubal Neto 62 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

Coordenador do Comitê de Estratégia.

Não há

638.097.888-72 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2011 Sim

Coordenador do Comitê de Pessoas e membro dos Comitês de Governança e Riscos e de Divulgação

254.328.788-44 Administrador 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 28/04/2011 Sim

191.844.738-19 Administrador 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 28/04/2011 Sim

José Eduardo Senise 59 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

Não há

252.398.288-90 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2011 Sim

Rogério Almeida Manso da Costa Reis 54 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

033.033.518-99 Advogado 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 28/04/2011 Sim

Ricardo Egydio Setubal 49 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

Ricardo Villela Marino 37 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

Membro dos Comitês de Pessoas e de Estratégia.

Membro do Comitê de Estratégia

Ricardo José Baraldi 62 Pertence apenas à Diretoria 03/05/2011 1 ano

364.031.218-04 Engenheiro Diretor 03/05/2011 Sim

Fernando Marques Oliveira 35 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

Carlos Calvo Sanz 52 Pertence apenas à Diretoria 03/05/2011 1 ano

216.853.714-34 Engenheiro Diretor 03/05/2011 Sim

Membro dos Comitês de Governança e Riscos e de Divulgação.

Olavo Egydio Setubal Júnior 58 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

006.447.048-29 Administrador 21 - Vice Presidente Cons. de Administração 28/04/2011 Sim

Não há

Rodolfo Villela Marino 35 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

271.943.018-81 Administrador 20 - Presidente do Conselho de Administração 28/04/2011 Sim

Coordenador do Comitê de Divulgação e membro dos Comitês de Estratégia, de Pessoas e de Governança e Riscos.

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

Outros cargos e funções exercidas no emissor

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

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Coordenador do Comitê de Governança e Riscos e membro dos Comitês de Estratégia e de Divulgação.

DIretor de Relações com Investidores. Membro dos Comitês de Divulgação, de Estratégia, de Pessoas e de Governança e Riscos.

206.972.448-49 Engenheiro 33 - Conselheiro(Efetivo) e Dir. Presidente 28/04/2011 Sim

Reinaldo Rubbi 64 Pertence à Diretoria e ao Conselho de Administração 28/04/2011 1 ano

599.705.617-15 Engenheiro 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 28/04/2011 Sim

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato

Outros cargos e funções exercidas no emissor

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador

Rodolfo Villela Marino - 271.943.018-81

Ricardo José Baraldi - 364.031.218-04

Diretor Estatutário eleito em abril de 1998, com mandatos renovados anualmente desde então. Responsável pela parte administrativa da Companhia, compreendendo as áreas Controladoria, Financeira, Informática, Jurídica e Recursos Humanos. No período 1994-1998 atuou na própria Elekeiroz como Controller. Membro dos Comitês de Governança e Riscos e de Divulgação desde dezembro de 2010. Engenheiro mecânico de produção pela Escola Politécnica da USP – 1971 e pós-graduado em Administração de Empresas pelo ISA - Institut Supérieur de Affaires, Chambre de Commerce et Industrie de Paris – 1978. Não tem quaisquer condenações seja em processos administrativos da CVM, seja em processos criminais ou na esfera judicial ou administrativa, que o inabilitem para a prática de atividade profissional ou comercial.

Carlos Calvo Sanz - 216.853.714-34

Diretor Estatutário eleito em abril de 1998, com mandatos renovados anualmente desde então. Responsável pela área comercial e de suprimentos da Companhia, cabendo administrá-la e representá-la, com poderes para contrair obrigações, transigir, ceder e renunciar direitos, juntamente com os demais membros da Diretoria. Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá - 1980 Mestre em Ciências (Master of Science) pela Oregon State University (EUA) - 1985 Pós-Graduado em Administração pela FGV - 1991 Pós-Graduado em Marketing pela ESPM - 1996 Não tem quaisquer condenações seja em processos administrativos da CVM, seja em processos criminais ou na esfera judicial ou administrativa, que o inabilitem para a prática de atividade profissional ou comercial.

Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações

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Fernando Marques Oliveira - 254.328.788-44

Olavo Egydio Setubal Júnior - 006.447.048-29

Vice-Presidente do Conselho de Administração desde abril de 2009. Itautec S.A. - Grupo Itautec Membro Efetivo do Conselho de Administração desde de abril de 2011 e Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2011. Atividade principal da Companhia: Fabricação de equipamentos de informática. Itauseg Participações S.A. Vice-Presidente do Conselho de Administração desde abril de 2009. Atividade principal da Companhia: Holding de instituições não-financeiras. Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) Membro Suplente do Conselho de Administração desde agosto de 2009 e Membro do Comitê de Sustentabilidade desde novembro de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.) Membro do Conselho de Administração de abril de 1993 a abril de 2008 e Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a agosto de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Formação Acadêmica: Administrador de Empresas, formado pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em 1978. ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhia abertas: Elekeiroz S.A., Itautec S.A. – Grupo Itautec, Itauseg Participações S.A., Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) e Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.), nos cargos acima especificados. b) descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal - Não; ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não; iii qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.

Presidente do Conselho de Administração desde abril de 2010, Membro do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2010, Coordenador do Comitê de Divulgação desde dezembro de 2010, Membro do Comitê de Estratégia, do Comitê de Governança e Riscos e do Comitê de Pessoas desde dezembro de 2010. Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. Membro Efetivo do Conselho de Administração desde abril de 2011; Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a abril de 2011, Coordenador do Comitê de Políticas de Investimento desde maio de 2010 a maio de 2011, Membro do Comitê de Políticas de Investimento de agosto de 2008 a maio de 2010, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde maio de 2009. Atividade principal da Companhia: Holding. Itautec S.A. – Grupo Itautec Membro do Conselho de Administração desde abril de 2008, Membro do Comitê de Auditoria e de Gestão de Riscos desde setembro de 2010 e Membro do Comitê de Estratégia desde setembro de 2010. Atividade principal da Companhia: Fabricação de equipamentos de informática. Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) Membro Titular do Conselho de Administração desde agosto de 2009, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde maio de 2011; Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação, do Comitê de Sustentabilidade e do Comitê de Auditoria e Gerenciamento de Risco desde novembro de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.) Membro do Conselho de Administração de abril de 2008 a agosto de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Atividade principal da Companhia: Fabricação de equipamentos de informática. Formação Acadêmica: Administrador de Empresas formado pela Fundação Getúlio Vargas, Mestre em Estudos do Desenvolvimento e em Economia e Filosofia pela LSE – London School of Economics and Political Science. ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhia abertas: Elekeiroz S.A., Itaúsa – Investimentos Itaú S.A., Itautec S.A. – Grupo Itautec, Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) e Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.), nos cargos acima especificados. b) descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal - Não; ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não; iii qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.

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Ricardo Egydio Setubal - 033.033.518-99

Paulo Setubal Neto - 638.097.888-72

Membro do Conselho de Administração desde 1986 e Diretor Presidente de março de 1993 a abril de 2009. Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. Membro do Conselho de Administração desde 1999; Diretor Executivo entre 1987 e 1991 e Diretor Vice-Presidente Executivo entre 1991 e 1999. Atividade principal da Companhia: Holding. Itautec S.A. – Grupo Itautec Membro do Conselho de Administração desde 1997 e Diretor Presidente de 1997 a abril de 2009. Atividade principal da Companhia: Fabricação de equipamentos de informática. Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) Membro Titular do Conselho de Administração desde agosto de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.) Vice-Presidente do Conselho de Administração de abril de 2001 a abril de 2009, Diretor Presidente de janeiro de 1991 a abril de 2009 e Membro do Conselho de Administração de dezembro de 1990 a abril de 2001. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Formação Acadêmica: Engenheiro Industrial formado pela Faculdade de Engenharia Industrial, em 1971 e Mestre em Finanças pela Faculdade Getúlio Vargas, em 1974. ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhia abertas: Elekeiroz S.A., Itaúsa – Investimentos Itaú S.A., Itautec S.A. – Grupo Itautec, Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) e Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.), nos cargos acima especificados. b) descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal - Não; ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não; iii qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.

José Eduardo Senise - 191.844.738-19

Membro do Conselho de Administração da Elekeiroz desde novembro de 2009. Experiência Profissional: Foi presidente da Dow Brasil S.A. de 2000 a 2006, tendo desempenhado as funções de Diretor Financeiro e Fusões e Aquisições de 1993 a 2000, Diretor Financeiro, Tesoureiro e Gerente Financeiro. Acumula experiências como Vice Presidente dos Conselhos de Administração da Union Carbide, PQU e da Petroquimica Triunfo e Presidente do Conselho de Administração da EDN – Estireno do Nordeste. Administrador de Empresas, formado pela Escola Superior de Administração de Negócios. Não apresenta qualquer condenação criminal, em processos administrativos da CVM, condenação judicial ou administrativa que o tenha inabilitado para a prática de atividade profissional ou comercial.

Membro do Conselho de Administração da Elekeiroz desde abril de 2010. Membro dos comitês de Pessoas e Governança e Riscos desde dezembro de 2010 e de Divulgação.desde agosto de 2011. Experiência profissional: Atua como diretor administrativo da General Atlantic, empresa líder em global growth equity, responsável pelo escritório brasileiro e pelo programa de investimento global na América Latina. Também é membro do Comitê Global de Operações da General Atlantic. Membro independente da Comissão de Políticas de Investimentos Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. Antes de ingressar na General Atlantic, dirigiu o Illiquid Strategies Group do Grupo Icatu, líder no segmento de family offices no Brasil, onde trabalhou por 11 anos. Atuou também como membro do Board em mais de 10 outras empresas no Brasil, incluindo Duratex S.A., Caraíba Mineração S.A., Mabel Alimentos S.A., S.A. Arapar, ABC Participações S.A., Conspiração Filmes S.A. Formação Acadêmica: Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em 1998. Não apresenta qualquer condenação criminal, em processos administrativos da CVM, condenação judicial ou administrativa que o tenha inabilitado para a prática de atividade profissional ou comercial.

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Ricardo Villela Marino - 252.398.288-90

Membro Titular do Conselho de Administração desde abril de 2011; Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a abril de 2011; Membro do Comitê de Estratégia, do Comitê de Pessoas desde dezembro de 2010, membro do Comitê de Divulgação de dezembro de 2010 a agosto de 2011 e Vice-Presidente Executivo do Comitê de Sustentabilidade Ambiental, Social e Cultural de outubro de 2007 a abril de 2009. Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde maio de 2009, Coordenador do Comitê de Políticas de Investimento de maio de 2010 a maio de 2011 e Membro do Comitê de Políticas de Investimento de agosto de 2008 a maio de 2010. Atividade principal da Companhia: Holding. Itautec S.A. – Grupo Itautec Presidente do Conselho de Administração desde fevereiro de 2010, Membro do Comitê de Auditoria e de Gestão de Riscos, do Comitê de Divulgação, do Comitê de Estratégia e do Comitê de Pessoas e Governança desde setembro de 2010, Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a janeiro de 2010, Membro do Conselho de Administração de abril de 1999 a abril de 2008 e Diretor Vice-Presidente Executivo de abril de 1999 a janeiro de 2010. Atividade principal da Companhia: Fabricação de equipamentos de informática. Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) Vice-Presidente do Conselho de Administração desde agosto de 2009, Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação, do Comitê de Auditoria e Gerenciamento de Risco desde novembro de 2009 e do Comitê de Divulgação e Negociação de março de 2010 a maio de 2011. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.) Vice-Presidente do Conselho de Administração de abril de 2009 a agosto de 2009 e Membro do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Formação Acadêmica: Advogado formado pela Universidade de São Paulo (USP), em 1988, Administrador de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, em 1984 e especializado (PMD 69) pela Harvard University, em 1995. ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhia abertas: Elekeiroz S.A., Itaúsa – Investimentos Itaú S.A., Itautec S.A. – Grupo Itautec, Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) e Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.), nos cargos acima especificados. b) descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal - Não; ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não; iii qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não

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Reinaldo Rubbi - 206.972.448-49

Rogério Almeida Manso da Costa Reis - 599.705.617-15

Membro do Conselho de Administração da Elekeiroz desde novembro de 2009. Coordenador do Comitê de Governança e Riscos desde dezembro de 2010 e membro dos Comitês de Estratégia desde dezembro de 2010 e de Divulgação.desde agosto de 2011. Experiência Profissional: Atua como vice-presidente executivo na Brenco S.A., empresa voltada à produção de etanol desde 2007. Anteriormente trabalhou na Petrobras S.A., empresa voltada a produção e refino de petróleo e gás natural como chefe de setor, gerente comercial, chefe de divisão, superintendente-adjunto, gerente executivo, diretor gerente e diretor até 2007. Foi membro também dos conselhos de administração da Petroquisa e Copesul. Engenheiro Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - 1978, e Master of Business Administration pela New York University - 1990. Não possui condenações criminais, em processos administrativos da CVM e tampouco condenações transitadas em julgado nas esferas judiciais ou administrativas que o inabilitem para a prática de atividade profissional ou comercial.

Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009. Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2011 e Membro do Comitê de Políticas de Investimento de agosto de 2008 a maio de 2011. Atividade principal da Companhia: Holding. Itaú Unibanco Holding S.A. Membro do Conselho de Administração desde abril de 2008, Membro do Comitê de Pessoas desde junho de 2009, Membro do Comitê de Gestão de Riscos e de Capital de maio de 2008 a abril de 2009. Atividade principal da Companhia: Holding. Itaú Unibanco S.A. Diretor Vice-Presidente desde abril de 2010, Diretor Executivo de setembro de 2006 a abril de 2010, Diretor Gerente entre abril de 2004 a abril de 2005. Atividade principal da Companhia: Banco múltiplo, com carteira comercial. Itautec S.A. – Grupo Itautec Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009. Atividade principal da Companhia: Fabricação de equipamentos de informática. Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) Membro Suplente do Conselho de Administração desde agosto de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.) Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a agosto de 2009. Atividade principal da Companhia: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e plásticos. Federación Latino Americana de Bancos FELABAN Presidente desde novembro de 2008. Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Mecânica formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1996 e Mestre em Administração de Empresas, pela Universidade de Administração de Empresas – MIT Sloan – Cambridge, EUA, em 2000. ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhia abertas: Elekeiroz S.A., Itaúsa – Investimentos Itaú S.A., Itaú Unibanco Holding S.A., Itaú Unibanco S.A., Itautec S.A. – Grupo Itautec, Duratex S.A. (atual denominação social de Satipel Industrial S.A.) e Duratex S.A. (incorporada pela Satipel Industrial S.A.), nos cargos acima especificados. b) descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal - Não; ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não; iii qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.

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Diretor Presidente desde abril de 2010, Membro do Conselho de Administração e Diretor de Relações com Investidores desde abril de 1993 nas empresas químicas do Grupo Itaúsa que foram sucedidas pela atual Elekeiroz S.A., Membro do Comitê de Divulgação, do Comitê de Estratégia, do Comitê de Governança e Riscos e do Comitê de Pessoas desde dezembro de 2010 e Diretor Geral de 1993 a maio de 2011. Itaúsa Empreendimentos S.A. Diretor Executivo desde outubro de 2010, Diretor Vice-Presidente de abril de 2006 a outubro de 2010 e Diretor Adjunto de abril de 2002 até abril de 2006. Atividade principal da Companhia: TCI Trading S.A. Diretor Executivo desde agosto de 2009 e Diretor Vice-Presidente Executivo de novembro de 2006 a abril de 2009. Atividade principal da Companhia: Importação de produtos em geral Fundação Itaúsa Industrial Presidente do Conselho Deliberativo desde abril de 2010 e Presidente do Conselho Fiscal de abril de 2006 a abril de 2010. Atividade principal: Entidade de Previdência Privada Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM Membro do Conselho Diretor desde maio de 1997 Atividade principal: Coordenar e defender os interesses das indústrias químicas e de produtos derivados do Brasil Formação Acadêmica:Engenheiro mecânico de produção pela Escola Politécnica da USP – 1971 e MBA pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo, especialização em finanças – 1975. ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhia abertas: Elekeiroz S.A., nos cargos acima especificados. b) descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. qualquer condenação criminal - Não; ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não; iii qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não

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398.037.328-20 Comitê de Pessoas Gerente Executivo de Recursos Humanos 64 03/05/2011

Reinaldo Rubbi Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

Reginaldo Appa Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

191.844.738-19 Comitê de Estratégia Membro Independente do CA 59 03/05/2011

José Eduardo Senise Outros Comitês Outros Administrador 03/05/2011 1 ano

Coordenador do Comitê

206.972.448-49 Comitê de Divulgação Dir. Pres. e de RI, membro do CA e dos comitês de Estratégia, Pessoas e de Governança e Riscos.

64 03/05/2011

Reinaldo Rubbi Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

Fernando Marques Oliveira Outros Comitês Outros Administrador 03/05/2011 1 ano

Coordenador do Comitê

254.328.788-44 Comitê de Pessoas Membro Independente do CA e membro dos Comitês de Governança e Riscos e de Divulgação

35 03/05/2011

Carlos Calvo Sanz Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

216.853.714-34 Comitê de Estratégia Diretor da Companhia 52 03/05/2011

Fernando Marques Oliveira Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador 02/08/2011 1 ano

254.328.788-44 Comitê de Divulgação Membro Ind. do CA, coord. do Comitê de Pessoas e membro do Comitê de Governança e Riscos

35 02/08/2011

Fernando Marques Oliveira Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador 03/05/2011 1 ano

254.328.788-44 Comitê de Governança e Riscos Membro Independente do CA e Coordenador dos Comitês de Pessoas e de Divulgação.

35 03/05/2011

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato

Outros cargos/funções exercidas no emissor

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse

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Ricardo José Baraldi Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

364.031.218-04 Comitê de Divulgação Diretor da Companhia e Membro do Comitê de Governança e Riscos.

62 03/05/2011

Ricardo José Baraldi Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

364.031.218-04 Comitê de Governança e Riscos DIretor da Companhia e Membro do Comitê de Divulgação.

62 03/05/2011

Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador 03/05/2011 1 ano

271.943.018-81 Comitê de Estratégia Pres. do CA, coord. do Comitê de Divulgação e membro dos Comitês de Governança e Estratégia.

35 03/05/2011

206.972.448-49 Comitê de Pessoas Dir. Pres. e de RI, membro do CA e dos Comitês de Governança e Riscos , Estratégia e Divulgação.

64 03/05/2011

Reinaldo Rubbi Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

Reinaldo Rubbi Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

206.972.448-49 Comitê de Estratégia Dir. Pres. e de RI, membro do CA e dos Comitês de Governança e Riscos, Pessoas e Divulgação.

64 03/05/2011

033.033.518-99 Comitê de Pessoas Membro do CA e do Comitê de Estratégia. 49 03/05/2011

Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Advogado 03/05/2011 1 ano

033.033.518-99 Comitê de Estratégia Membro do CA e do Comitê de Pessoas. 49 03/05/2011

206.972.448-49 Comitê de Governança e Riscos Dir. Pres. e de RI, membro do CA e dos Comitês de Divulgação, Pessoas e Estratégia.

64 03/05/2011

Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Advogado 03/05/2011 1 ano

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato

Outros cargos/funções exercidas no emissor

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse

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599.705.617-15 Comitê de Estratégia Membro Ind. do CA, Coord. do Comitê de Governança e Riscos e membro do Comitê e Divulgação

54 03/05/2011

Rogério Almeida Manso da Costa Reis Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 03/05/2011 1 ano

271.943.018-81 Comitê de Governança e Riscos Pres. do CA, Coordenador do Comitê de Divulgação e Membro dos Comitês de Pessoas e Estratégia.

35 03/05/2011

Rogério Almeida Manso da Costa Reis Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 02/08/2011 1 ano

599.705.617-15 Comitê de Divulgação Membro Ind. do CA, Coordenador do Comitê de Governança e Riscos e membro do Comitê de Estratégia.

54 02/08/2011

Rogério Almeida Manso da Costa Reis Outros Comitês Outros Engenheiro 03/05/2011 1 ano

599.705.617-15 Comitê de Governança e Riscos Membro Independente do CA e dos Comitê de Estratégia e de Divulgação

54 03/05/2011

Coordenador do Comitê

Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Outros Administrador 03/05/2011 1 ano

271.943.018-81 Comitê de Divulgação Pres. do CA, Membro dos Comitês de Governança e Riscos, Estratégia e Pessoas.

35 03/05/2011

Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador 03/05/2011 1 ano

Coordenador do Comitê

271.943.018-81 Comitê de Pessoas Pres. do CA, Coordenador do Comitê de Divulgação e Membro dos comitês de Estratégia e Governança.

35 03/05/2011

Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador 03/05/2011 1 ano

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato

Outros cargos/funções exercidas no emissor

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse

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Pessoa relacionada

Vice Presidente do Conselho de Administração

Diretor Vice Presidente

Roberto Egydio Setubal 007.738.228-52 Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participam do Grupo de Controle

Olavo Egydio Setubal Júnior 006.447.048-29 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Administrador do emissor ou controlada

Observação

Administrador do emissor ou controlada

Participam do Grupo de Controle

Vice Presidente do Conselho de Administração

Olavo Egydio Setubal Júnior 006.447.048-29 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Pessoa relacionada

Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47

Membro Suplente do Conselho de Administração

Vice Presidente do Conselho de Administração

Observação

Administrador do emissor ou controlada

Olavo Egydio Setubal Júnior 006.447.048-29 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Observação

Pessoa relacionada

Ricardo Egydio Setubal 033.033.518-99 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47

Membro Efetivo do Conselho de Administração

Vice Presidente do Conselho de Administração

Participam do Grupo de Controle

Administrador do emissor ou controlada

Olavo Egydio Setubal Júnior 006.447.048-29 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

Cargo

Nome CPFNome empresarial do emissor, controlada ou controlador CNPJ

Tipo de parentesco com o administrador do emissor ou controlada

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Membro Efetivo do Conselho de Administração

Ricardo Egydio Setubal 033.033.518-99 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47

Pessoa relacionada

Administrador do emissor ou controlada

Diretor Vice Presidente

Roberto Egydio Setubal 007.738.228-52 Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participam do Grupo de Controle

Observação

Membro Suplente do Conselho de Administração

Participam do Grupo de Controle

Observação

Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Administrador do emissor ou controlada

Pessoa relacionada

Pessoa relacionada

Vice Presidente do Conselho de Administração

Alfredo Egydio Setubal 014.414.218-07 Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Membro Suplente do Conselho de Administração

Administrador do emissor ou controlada

Participam do Grupo de Controle

Membro Suplente do Conselho de Administração

Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Alfredo Egydio Setubal 014.414.218-07 Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Pessoa relacionada

Observação

Vice Presidente do Conselho de Administração

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

Cargo

Nome CPFNome empresarial do emissor, controlada ou controlador CNPJ

Tipo de parentesco com o administrador do emissor ou controlada

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Diretor Vice Presidente

Observação

Participam do Grupo de Controle

Roberto Egydio Setubal 007.738.228-52 Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participam do Grupo de Controle

Membro do Conselho de Administração

Pessoa relacionada

Ricardo Villela Marino 252.398.288-90 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47

Membro Suplente do Conselho de Administração

Observação

Pessoa relacionada

Administrador do emissor ou controlada

Rodolfo Villela Marino 271.943.018-81 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Presidente do Conselho de Administração

Administrador do emissor ou controlada

Ricardo Egydio Setubal 033.033.518-99 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Membro do Conselho de Adminisração

Ricardo Egydio Setubal 033.033.518-99 Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)

Observação

Participam do Grupo de Controle

Observação

Participam do Grupo de Controle

Administrador do emissor ou controlada

Pessoa relacionada

Alfredo Egydio Setubal 014.414.218-07 Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Vice Presidente do Conselho de Administração

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

Cargo

Nome CPFNome empresarial do emissor, controlada ou controlador CNPJ

Tipo de parentesco com o administrador do emissor ou controlada

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Ricardo Egydio Setubal 033.033.518-99 Subordinação Controlada Direta

Administrador do Emissor

Pessoa Relacionada

Membro Efetivo do Conselho de Administração

Membro Efetivo do Conselho de Administração

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participa do Grupo de Controle

Membro Suplente do Conselho de Administração

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participa do Grupo de Controle

Observação

Rodolfo Villela Marino 271.943.018-81 Subordinação Controlada Direta

Administrador do Emissor

Pessoa Relacionada

Presidente do Conselho de Administração

Observação

Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Subordinação Controlada Direta

Administrador do Emissor

Pessoa Relacionada

Membro Suplente do Conselho de Administração

Membro Efetivo do Conselho de Administração

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participa do Grupo de Controle

Observação

Exercício Social 31/12/2010

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

Identificação CPF/CNPJTipo de relação do Administrador com a pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada

Cargo/Função

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Rodolfo Villela Marino 271.943.018-81 Subordinação Controlada Direta

Membro Efetivo do Conselho de Administração

Participa do Grupo de Controle

Administrador do Emissor

Pessoa Relacionada

Observação

Participa do Grupo de Controle

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Membro Suplente do Conselho de Administração

Observação

Presidente do Conselho de Administração

Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Subordinação Controlada Direta

Administrador do Emissor

Membro do Conselho de Administração

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Pessoa Relacionada

Exercício Social 31/12/2009

Administrador do Emissor

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Membro Suplente do Conselho de Administração

Ricardo Villela Marino 252.398.288-90 Subordinação Controlador Direto

Participa do Grupo de Controle

Pessoa Relacionada

Membro Suplente do Conselho de Administração

Observação

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

Identificação CPF/CNPJTipo de relação do Administrador com a pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada

Cargo/Função

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Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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Paulo Setubal Neto 638.097.888-72 Subordinação Controlada Direta

Administrador do Emissor

Pessoa Relacionada

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

Participa do Grupo de Controle

Vice - Presidente do Conselho de Administração

Vice - Presidente do Conselho de Administração

Observação

Exercício Social 31/12/2008

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

Identificação CPF/CNPJTipo de relação do Administrador com a pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada

Cargo/Função

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Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesassuportadas pelos administradores

A Companhia possui apólice de Seguro de Responsabilidade Civil de Administradores (D&O) visando garantir aos seus administradores o reembolso dos valores pagos a título de indenização decorrentes de reparação de danos causados a terceiros ou à Companhia, durante o regular exercício de suas atividades. A apólice contratada pela controladora Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. apresenta um limite de responsabilidade de R$ 100.000.000,00.

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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria nãoestatutária

a. objetivos da política ou prática de remuneração De acordo com o disposto no artigo 5º do Estatuto Social da Companhia, os proventos dos Administradores (Conselho de Administração e Diretoria), são compostos pela “remuneração” (parcela fixa) e pela “participação nos lucros” (parcela variável). A “remuneração” é definida pela Assembléia Geral, que fixa verba global e anual para este fim, cabendo ao Conselho de Administração regulamentar a utilização da mesma. A política de remuneração e participação nos lucros tem como objetivos atrair, recompensar e incentivar os administradores na condução dos negócios da Companhia, contribuindo para o alcance de suas metas estratégicas. É realizado periodicamente, por empresa especializada, acompanhamento dos valores de remuneração e participação nos lucros praticados no mercado para esses administradores, visando garantir um razoável equilíbrio entre os proventos pagos pela Companhia e por empresas similares.

b. composição da remuneração, indicando:

i. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Os Administradores recebem pró-labore mensal fixo como contraprestação pelo exercício de seu mandato. Os diretores recebem também remuneração variável a título de participação nos lucros em função dos resultados anuais da Companhia, ambas compatíveis com as pesquisas de mercado de mão de obra realizadas periodicamente. Além disso, têm como benefícios indiretos, assistência médica, veículo designado para uso em serviço, seguro de vida e direito a plano de previdência privada para o qual contribuem os Diretores e a empresa.

ii. qual a proporção de cada elemento na remuneração total

2010 Pró-Labore Participação

Lucros Benefícios TOTAL

Conselho 79% 0% 21% 100%

Diretoria 33% 49% 18% 100%

iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da

remuneração Para o pagamento da remuneração, ou pró-labore dos Administradores, a Assembléia Geral fixa verba global e anual, cuja utilização é regulamentada pelo Conselho de Administração, conforme definido no artigo 5º, item 5.1, do Estatuto Social. A participação nos lucros, variável por sua natureza, não pode, todavia exceder a 10% do Lucro Líquido e nem à somatória da remuneração atribuída aos Administradores no período a que se referir o balanço, pelas disposições do mesmo item 5.1. Os valores individuais de remuneração são aprovados pelo Presidente do Conselho e suas correções periódicas são baseadas em pesquisas de mercado realizadas por empresas especializadas.

iv. razões que justificam a composição da remuneração Com a política de remuneração e participação nos lucros anteriormente indicada, a Companhia visa remunerar seus Administradores conforme as responsabilidades do seu cargo, as práticas de mercado e o desempenho de seus negócios.

c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração

O principal indicador analisado é o Lucro Líquido da Companhia no respectivo exercício social.

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Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria nãoestatutária

d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho

A parte variável dos proventos, representada pela participação nos lucros, tem essa característica em função de sua própria definição, refletindo a mesma variação em relação ao lucro liquido gerado.

e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo

A parte fixa dos proventos dos Administradores acompanha parâmetros de mercado e a parte variável é baseada no lucro líquido, que é função do alcance dos valores orçados de volumes, faturamento, rentabilidade e demais variáveis do negócio, com as limitações estatutárias acima referidas. Considerando que os proventos dos Administradores, em especial sua parcela variável, são impactados pelos resultados do Emissor, inclusive pelos riscos que ele assume, a Companhia acredita que a política adotada faz com que os interesses dos Administradores fiquem alinhados aos seus próprios interesses.

f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos

Os proventos de todos os Administradores são pagos única e diretamente pela Companhia, não havendo membros do Conselho de Administração ou da Diretoria que recebam remuneração suportada por empresas subsidiárias, controladas ou controladora. Eventuais membros da Administração que sejam executivos e/ou conselheiros em outras empresas do Grupo são remunerados pelas atividades nelas exercidas.

g. Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor

Não há qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de outros eventos societários.

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Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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Pós-emprego 94.000,00 484.000,00 578.000,00

Bônus 0,00 0,00 0,00

Outros 295.000,00 425.000,00 720.000,00

Descrição de outras remunerações fixas

Outros refere-se a contribuição ao INSS - Parte Empresa

Outros refere-se a contribuição ao INSS - Parte Empresa

Participação de resultados 0,00 4.141.000,00 4.141.000,00

Outros 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00

Comissões 0,00 0,00 0,00

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00

Remuneração variável

Observação

Nº de membros 5,00 3,00 8,00

Benefícios direto e indireto 0,00 277.000,00 277.000,00

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00

Remuneração fixa anual

Salário ou pró-labore 1.475.000,00 2.124.000,00 3.599.000,00

Total da remuneração 1.864.000,00 7.451.000,00 9.315.000,00

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2011 - Valores Anuais

Nº de membros 5,83 3,00 8,83

Remuneração fixa anual

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00

Outros 226.000,00 384.000,00 610.000,00

Salário ou pró-labore 1.130.000,00 1.920.000,00 3.050.000,00

Benefícios direto e indireto 0,00 250.000,00 250.000,00

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2010 - Valores Anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

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Pós-emprego 72.000,00 438.000,00 510.000,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Outros 0,00 0,00 0,00

Observação

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00

Bônus 0,00 0,00 0,00

Remuneração variável

Descrição de outras remunerações fixas

Outros refere-se a contribuição ao INSS - Parte Empresa

Outros refere-se a contribuição ao INSS - Parte Empresa

Comissões 0,00 0,00 0,00

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00

Participação de resultados 0,00 2.911.000,00 2.911.000,00

Total da remuneração 1.428.000,00 5.903.000,00 7.331.000,00

Bônus 0,00 0,00 0,00

Participação de resultados 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações fixas

Outros refere-se a contribuição ao INSS - Parte Empresa

Outros refere-se a contribuição ao INSS - Parte Empresa

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00

Comissões 0,00 0,00 0,00

Outros 0,00 0,00 0,00

Nº de membros 4,50 3,33 7,83

Remuneração variável

Remuneração fixa anual

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00

Outros 112.000,00 318.000,00 430.000,00

Salário ou pró-labore 561.000,00 1.589.000,00 2.150.000,00

Benefícios direto e indireto 30.000,00 267.000,00 297.000,00

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2009 - Valores Anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

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Baseada em ações 0,00 0,00 0,00

Observação

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00

Descrição de outras remunerações variáveis

Pós-emprego 24.000,00 140.000,00 164.000,00

Total da remuneração 727.000,00 2.314.000,00 3.041.000,00

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Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselhofiscal

Remuneração Variável prevista para o exercício social corrente (2011)

Conselho de

Administração

Diretoria

Estatutária

Conselho Fiscal

Nº membros com remuneração variável (B) 3 (A)

Bônus (B) (C) (A)

Participação nos resultados (B) 4.141 (A)

Valor Mínimo previsto no plano de

remuneração

(B) Não há (A)

Valor máximo previsto no plano de

remuneração

(B) 10% do Lucro

Liquido

(A)

Valor Previsto no Plano caso as metas fossem

atingidas

(B) 4.141 (A)

Valor efetivamente reconhecido no resultado (B) 4.141 (A)

Remuneração Variável no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010

Conselho de

Administração

Diretoria

Estatutária

Conselho Fiscal

Nº membros com remuneração variável (B) 3 (A)

Bônus (B) (C) (A)

Participação nos resultados (B) 2.911 (A)

Valor Mínimo previsto no plano de

remuneração

(B) Não há (A)

Valor máximo previsto no plano de

remuneração

(B) 10% do lucro

líquido

(A)

Valor Previsto no Plano caso as metas fossem

atingidas

(B) 2.911 (A)

Valor efetivamente reconhecido no resultado (B) 2.911 (A)

Remuneração Variável no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009

Conselho de

Administração

Diretoria

Estatutária

Conselho Fiscal

Nº membros com remuneração variável (B) 3 (A)

Bônus (B) (C) (A)

Participação nos resultados (B) 0 (A)

Valor Mínimo previsto no plano de

remuneração

(B) Não há (A)

Valor máximo previsto no plano de

remuneração

(B) 10% do lucro

líquido

(A)

Valor Previsto no Plano caso as metas fossem

atingidas

(B) 10% do lucro

líquido

(A)

Valor efetivamente reconhecido no resultado (B) 0 (D) (A)

Observações:

(A) A Companhia não possui Conselho Fiscal de funcionamento permanente e não ocorreu

instalação do mesmo nos anos apresentados.

(B) O Conselho de Administração não recebe remuneração Variável

(C) A Companhia não utiliza bônus como forma de remuneração dos diretores estatutários

(D) Em 2009 não foram pagas participações em função dos resultados alcançados pela

Companhia.

A Companhia optou pela faculdade estabelecida na instrução CVM 480/09 de não divulgar o

valor relativo ao ano de 2008.

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoriaestatutária

Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 31 de julho de 2003, foi aprovado um plano

de outorga de opções de ações, facultando aos Administradores e funcionários participarem

das valorizações que seu trabalho e dedicação trouxerem para as ações representativas do

capital da Companhia. Até a data de elaboração deste formulário o referido plano ainda não

resultou na outorga de opções aos administradores e funcionários da Companhia.

a. termos e condições gerais

As opções a serem outorgadas com base no plano conferirão aos respectivos titulares o direito

de subscrever ações do capital autorizado da Elekeiroz, observadas as condições estabelecidas

no plano.

A Companhia poderá, a seu critério, ao invés de proceder ao aumento de capital para

subscrição pelos titulares que exerçam a opção, vender a eles ações mantidas em tesouraria

que tenham sido adquiridas para recolocação. Cada opção dará direito à subscrição de uma

ação.

Compete exclusivamente ao Comitê de Pessoas da Elekeiroz designar periodicamente os

diretores da Companhia aos quais serão outorgadas as opções, nas quantidades que

especificar. Se e quando razões excepcionais e relevantes justificarem, poderão ser outorgadas

opções a diretores de empresas controladas, e também a funcionários categorizados da

Elekeiroz ou de empresas controladas.

Compete ao Coordenador do Comitê de Pessoas dar ciência ao Conselho de Administração das

outorgas de opções decididas pelo Comitê. O Conselho de Administração poderá reformar as

decisões do Comitê dentro do prazo de 30 (trinta) dias. Não o fazendo entender-se-á que as

opções outorgadas pelo Comitê foram confirmadas e sancionadas, tornando-se definitivas.

b. principais objetivos do plano

O principal objetivo do plano é integrar executivos no processo de desenvolvimento da

sociedade a médio e longo prazo, facultando participarem das valorizações que seu trabalho e

dedicação trouxeram para as ações representativas do capital da sociedade.

c. forma como o plano contribui para esses objetivos

O plano foi instituído para alinhar a remuneração dos executivos com a valorização das ações

da Companhia a médio e longo prazo.

d. como o plano se insere na política de remuneração do emissor

O plano insere-se na remuneração variável, de forma diferente das participações diretas nos

resultados. Estas refletem o desempenho no curto prazo, enquanto a remuneração com

opções refletiria o desempenho a médio e longo prazo.

e. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto,

médio e longo prazo

Após estabelecer o total de opções a serem distribuídas e a eventual segmentação em séries, o

Comitê de Pessoas seleciona os executivos aos quais serão outorgadas e fixa as quantidades de

opções de cada série que caberão a cada executivo selecionado, ponderando a seu exclusivo

critério, a "performance" dos elegíveis no exercício base, as remunerações já auferidas nesse

exercício e avaliações outras que entender aplicáveis.

f. número máximo de ações abrangidas

Só haverá outorga de opções com relação aos exercícios em que hajam sido auferidos lucros

suficientes para permitir a distribuição do dividendo obrigatório aos acionistas.

A quantidade total de opções a serem outorgadas com relação a determinado exercício não

ultrapassará o limite de 2,5% (dois e meio por cento) da totalidade das ações da Elekeiroz que

os acionistas majoritários e minoritários possuírem na data do balanço de encerramento desse

mesmo exercício.

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoriaestatutária

g. número máximo de opções a serem outorgadas

Observados os limites mencionados no item anterior, o Comitê se reunirá para estabelecer a

quantidade total de opções a serem outorgadas com relação ao exercício anterior.

O Comitê pode segmentar em séries o lote total de opções a serem outorgadas, estabelecendo

as características e condicionamentos de cada série, especialmente o preço do exercício, o

prazo de vigência e o período de carência das correspondentes opções.

h. condições de aquisição de ações

As opções poderão ser exercidas desde que atendidas as exigências e condições previstas no

Plano e descritas nos demais itens deste tópico.

i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício

Entende-se por "preço de exercício" o valor que deverá ser pago à Elekeiroz pela subscrição de

cada ação, em decorrência do exercício de opção que haja sido outorgada. Esse preço será

fixado pelo Comitê no ato da outorga da opção e será reajustado pelo mesmo índice admitido

para a correção dos balanços patrimoniais, "pro rata temporis". No caso de esse índice ser

extinto competirá ao Comitê estabelecer novas bases para aquele reajuste.

Para a fixação do preço de exercício o Comitê considerará a média dos preços verificados para

as ações da Elekeiroz nos pregões da Bolsa de Valores de São Paulo, no período de no mínimo

1 (um) e no máximo 12 (doze) meses anteriores à data da emissão das opções, a critério do

mesmo Comitê, facultado, ainda, um ajuste no preço médio de até 50%, para mais ou para

menos.

j. critérios para fixação do prazo de exercício

As opções terão vigência pelo prazo que o Comitê fixar ao outorgá-las, ficando

automaticamente extintas no término desse prazo.

O prazo de vigência de cada série de opções terá início na data em que essa série houver sido

emitida e o respectivo término recairá no final de um período que poderá variar entre o

mínimo de 5 anos mais o ano da emissão e o máximo de 10 anos mais o ano da emissão ,

entendendo-se por ano da emissão o ano civil do calendário durante o qual a emissão houver

ocorrido. O prazo de vigência da opção sempre terminará assim, no último dia útil do último

ano civil abrangidos por esse prazo.

k. forma de liquidação

Exercendo a opção, o respectivo titular deverá pagar o preço do exercício em prazo igual ao

vigente para liquidação de operações na Bolsa de Valores de São Paulo.

l. restrições à transferência das ações

O titular da opção poderá dispor livremente de metade das ações que houver adquirido

através de cada ato de exercício dessa opção. A outra metade ficará indisponível pelo prazo de

2 (dois) anos, contado a partir da data do exercício de opção, averbando-se essa

indisponibilidade na forma e para os fins previstos no art. 40 da Lei nº 6.404 de 15.12.76,

ressalvadas as exceções a seguir estabelecidas.

A indisponibilidade prevista no parágrafo anterior não será aplicada nas subscrições de ações

mediante exercícios de opção que forem realizadas no último ano do prazo de vigência dessa

opção.

No início desse último ano do prazo de vigência da opção, ficarão antecipadamente liberadas

todas as ações até então indisponíveis que houverem sido subscritas mediante exercícios

parciais anteriores da mesma opção.

A indisponibilidade supra não será também aplicada com relação às ações subscritas em

decorrência do exercício da opção, a qualquer tempo, por titular aposentado ou por herdeiros

de titular falecido.

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoriaestatutária

As ações gravadas com a indisponibilidade prevista no item supracitado ficarão total e

antecipadamente liberadas se e quando ocorrer a aposentadoria ou o falecimento do

respectivo titular.

m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração

ou extinção do plano

As opções não podem ser exercidas durante períodos de suspensão, que são determinados

pelo Comitê de Pessoas quando se justificarem, seja para ordenar os trabalhos de subscrição,

seja para impedir subscrições nos períodos em que a CVM veda aos diretores negociarem

ações da empresa que dirigem.

n. efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos

previstos no plano de remuneração baseado em ações

Terão sua vigência extinta, antecipadamente, de pleno direito, as opções cujos titulares se

desligarem ou forem desligados da Elekeiroz e/ou empresas controladas e deixarem de ter

atribuições executivas em qualquer sociedade desse conglomerado. As opções de diretores se

extinguirão na data em que deixarem o exercício do cargo, seja por renúncia, seja por iniciativa

do órgão que os elegeu, seja por término de mandato, sem recondução. Em se tratando de

funcionário, a extinção ocorrerá na data em que se rescindir o contrato de trabalho.

Não ocorrerá a extinção antecipada prevista no item anterior se o desligamento ocorrer em

razão de aposentadoria do titular na Elekeiroz ou empresa controlada. Nesse caso, as opções

de que o aposentado for titular poderão ser exercidas até o final do prazo de vigência, ou até o

final do prazo de 3 (três) anos contado a partir da data de desligamento, prevalecendo entre

esses dois prazos o que primeiro expirar.

Falecendo o titular das opções, os respectivos herdeiros poderão exercê-las até o final do

prazo de vigência, ou até o final do prazo de 3 (três) anos contado a partir da data do óbito,

prevalecendo entre esses dois prazos o que primeiro expirar.

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13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas poradministradores e conselheiros fiscais - por órgão

Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total

Emissor Elekeiroz S.A. 95 90 185 39 20 59

Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. 246.192.128 89.461.102 335.653.230 - 29.864 29.864

Companhia ESA 246.192.128 - 246.192.128 - - - Controladoras

Empresas Ações Ações

Conselho de Administração Diretoria

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13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoriaestatutária

Desde a instituição do plano de remuneração em opções de ações, não foram outorgadas

opções de compra aos Administradores da Companhia e não há previsão para que ocorra no

exercício corrente.

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13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração epela diretoria estatutária

Desde a instituição do plano de remuneração em opções de ações, não foram outorgadas

opções de compra aos Administradores da Companhia, portanto não existem opções em

aberto.

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13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações doconselho de administração e da diretoria estatutária

Desde a instituição do plano de remuneração em opções de ações, não foram outorgadas

opções de compra aos Administradores da Companhia.

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13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

Desde a instituição do plano de remuneração em opções de ações, não foram outorgadas

opções de compra aos Administradores da Companhia.

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13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho deadministração e aos diretores estatutários

CONSELHO DIRETORIA

Nº Membros 4 3

Nome do plano Plano PAI-CD Plano PAI-CD

Quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar

0 2

Condições para se aposentar antecipadamente

Para a aposentadoria antecipada, os

participantes devem atender aos seguintes

requisitos: 1. Mínimo de 55 anos de idade; 2.

Mínimo de 10 anos de plano; e 3. Não ter

mandato ativo ou vínculo empregatício com os

patrocinadores

Para a aposentadoria antecipada, os participantes

devem atender aos seguintes requisitos: 1. Mínimo de 55 anos de idade; 2. Mínimo de

10 anos de plano; e 3. Não ter mandato ativo ou vínculo

empregatício com os patrocinadores

Valor atualizado das contribuições acumuladas do plano de previdência até o encerramento do último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores

1.654 1.617

Valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores

93 304

Possibilidade de resgate antecipado e condições

Não há possibilidade de resgate antecipado de contribuições

Não há possibilidade de resgate antecipado de contribuições

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Item não divulgado em razão de liminar concedida pelo MM Juízo da 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro, no âmbito do processo nº 2010.5101002888-5. Essa liminar foi confirmada por medida cautelar proferida pelo Superior Tribunal de Justiça em 07 de outubro de 2010.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

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13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso dedestituição do cargo ou de aposentadoria

A Companhia não detém quaisquer arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros

instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os

Administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria.

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13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros doconselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

2009 2010

% da Remuneração Total

Diretoria Estatutária – Partes relacionadas 0% 0%

Conselho de Administração – Partes relacionadas 80% 62%

A Companhia optou pela faculdade estabelecida na instrução CVM 480/09 de não divulgar o

valor relativo ao exercício de 2008.

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13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados porórgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

Os pagamentos de proventos aos membros do Conselho de Administração ou Diretoria

Estatutária foram decorrentes exclusivamente das funções que desempenham na Companhia.

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13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida noresultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e decontroladas do emissor

Não há quaisquer pagamentos a membros do Conselho ou da Diretoria Estatutária reconhecidos em controladas do Emissor. Eventuais membros da Administração que exerçam funções em outras empresas do Grupo são remunerados pelas atividades nelas exercidas.

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13.16 - Outras informações relevantes

As informações julgadas relevantes relativas a este item são as apresentadas nos itens 13.1 a

13.15.

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14.1 - Descrição dos recursos humanos

a. número de empregados (total, por grupos com base na atividade

desempenhada e por localização geográfica) Os quadros a seguir mostram o número de empregados diretos da Companhia nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2008, 2009 e 2010, por atividade desempenhada e por localização geográfica.

2010 Camaçari -

BA Várzea

Paulista - SP TOTAL

Gerentes, Coordenadores, Supervisores e Encarregados

34 75 109

Administração e Vendas (demais cargos) 47 90 137

Produção, Manutenção e Laboratórios (demais cargos)

227 227 454

TOTAL 308 392 700

2009 Camaçari -

BA Várzea

Paulista - SP TOTAL

Gerentes, Coordenadores, Supervisores e Encarregados

35 81 116

Administração e Vendas (demais cargos) 43 93 136

Produção, Manutenção e Laboratórios (demais cargos)

211 220 431

TOTAL 289 394 683

2008 Camaçari -

BA Várzea

Paulista-SP TOTAL

Gerentes, Coordenadores, Supervisores e Encarregados

40 92 132

Administração e Vendas (demais cargos) 52 100 152

Produção, Manutenção e Laboratórios (demais cargos)

228 241 469

TOTAL 320 433 753

b. número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização geográfica)

Os quadros a seguir mostram o número de terceirizados da Companhia nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2008, 2009 e 2010, por atividade desempenhada e por localização geográfica.

2010 Camaçari -

BA Várzea

Paulista-SP TOTAL

Segurança Patrimonial 24 12 36

Limpeza e Conservação 19 21 40

Restaurante 12 15 27

Manutenção Industrial 71 73 144

TOTAL 126 121 247

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14.1 - Descrição dos recursos humanos

2009 Camaçari -

BA Várzea

Paulista-SP TOTAL

Segurança Patrimonial 24 11 35

Limpeza e Conservação 19 18 37

Restaurante 15 13 28

Manutenção Industrial 100 72 172

TOTAL 158 114 272

2008 Camaçari -

BA Várzea

Paulista-SP TOTAL

Segurança Patrimonial 24 11 35

Limpeza e Conservação 19 20 39

Restaurante 16 16 32

Manutenção Industrial 162 177 339

TOTAL 221 224 445

Não está considerada nos quadros anteriores a mão de obra terceirizada utilizada nas paradas para manutenções preventivas, comum no tipo de atividade desenvolvida pela Companhia, que ocorre com periodicidade variável para cada uma das unidades industriais.

c. índice de rotatividade O quadro a seguir traz o índice de rotatividade de pessoal (turnover) para os exercícios sociais encerrados em 2008, 2009 e 2010.

2010 2009 2008

Turnover médio mensal 1,03% 0,88% 0,95%

A fórmula utilizada pela Companhia para o cálculo do turnover médio mensal é a que segue: Turnover = (Adm+Dem )/2 / 12 Quadro Final

d. exposição do emissor a passivos e contingências trabalhistas

Na data da elaboração deste formulário a Companhia está exposta a passivos e contingências trabalhistas conforme descrito no item 4.3 deste Formulário de Referência.

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14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos

Entre abril e julho/09, a Companhia realizou um programa contingencial progressivo que resultou na redução de mais de 9% no quadro de pessoal. Parte dessas posições foi reposta em 2010.

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14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

a. política de salários e remuneração variável

A Companhia tem formalmente estabelecida uma política para a manutenção e controle da remuneração atribuída a cada empregado como contrapartida ao seu trabalho. A remuneração considera o cargo ocupado e a performance do empregado, assegurando a hierarquia interna dos cargos, a contribuição efetiva de cada cargo e ocupante para o alcance dos objetivos da Companhia e o adequado equilíbrio com o mercado de trabalho específico.

b. política de benefícios Como uma estratégia importante para a retenção de talentos, a Companhia possui um plano de benefícios atendendo às necessidades de cada um dos níveis de cargos existentes em sua estrutura funcional, entre os quais: assistência médica e odontológica, previdência privada, cesta básica, refeitório, ticket refeição, transporte, seguro de vida, seguro de APC, reembolso creche, convênio farmácia e grêmio.

c. características dos planos de remuneração baseados em ações dos empregados não-administradores, identificando:

i. grupos de beneficiários ii. condições para exercício iii. preços de exercício iv. prazos de exercício v. quantidade de ações comprometidas pelo plano

Com o objetivo de integrar os administradores e funcionários no processo de desenvolvimento da sociedade a médio e longo prazo, a AGE realizada em 31de julho de 2003 deliberou instituir um plano de outorga de opções de ações, facultando aos mesmos participarem das valorizações que seu trabalho e dedicação trouxerem para as ações representativas do capital da Companhia. Até a data de elaboração deste formulário o referido plano ainda não resultou na outorga de opções. As opções a serem outorgadas com base no plano conferirão aos respectivos titulares o direito de subscrever ações do capital autorizado da Elekeiroz, observadas as condições estabelecidas no plano. Cada opção dará direito à subscrição de uma ação. Compete exclusivamente ao Comitê de Pessoas designar periodicamente os diretores da Companhia aos quais serão outorgadas as opções, nas quantidades que especificar. Se e quando razões excepcionais e relevantes justificarem, poderão ser outorgadas opções a diretores de empresas controladas, e também a funcionários categorizados da Elekeiroz ou de empresas controladas.

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14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos

A Companhia, além de respeitar o direito de seus funcionários de exercer a liberdade de associação, reconhece as entidades sindicais como representantes legais dos colaboradores e busca constantemente o diálogo para a solução de conflitos de natureza trabalhista ou sindical. Os sindicatos de Camaçari e de Várzea Paulista têm participado de negociações dos planos de participação nos resultados e através de suas centrais sindicais têm fechado Convenções Coletivas de Trabalho, sistematicamente sem levar essa decisão para a Justiça (dissídios).

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TOTAL

14.518.150 100,000000% 16.967.020 100,000000% 31.485.170 100,000000%

AÇÕES EM TESOURARIA - Data da última alteração:

0 0,000000% 0 0,000000% 0 0,000000%

OUTROS

256.399 1,770000% 849.660 5,010000% 1.106.059 3,510000%

TOTAL 0 0,000000%

61.532.644/0001-15 Brasileira-SP Não Sim 31/12/2010

Itausa - Investimentos Itau S.A.

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

14.261.751 98,230000% 16.117.360 94,990000% 30.379.111 96,490000%

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

Acionista

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Detalhamento por classes de ações (Unidades)

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

PÁGINA: 155 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 162: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL 0 0,000000

066.530.828-06 Brasileira-SP Sim Sim

Ana Lúcia de Mattos Barreto Villela

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

199.025.438 11,841142 117.296.945 4,354838 316.322.383 7,231413

TOTAL 0 0,000000

014.414.218-07 Brasileira-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

55.767.083 3,317897 14.665.998 0,544499 70.433.081 1,610163

TOTAL 0 0.000000

407.919.708-09 Brasileiro-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Nugent Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0,000000

066.530.838-88 Brasileira-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Arruda Villela FIlho

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

199.025.438 11,841142 117.267.343 4,353739 316.292.781 7,230737

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 156 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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TOTAL 0 0,000000

01.098.905/0001-09 Brasileira-SP Não Não 31/03/2011

Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

0 0,000000 130.145.121 4,831848 130.145.121 2,975234

TOTAL 0 0.000000

299.133.368-56 Brasileira-SP Sim Sim

Bruno Rizzo Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0,000000

Americana Não Não 13/08/2010

BlackRock, INC

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

0 0,000000 138.085.520 5,126648 138.085.520 3,156759

TOTAL 0 0.000000

316.394.318-70 Brasileira-SP Sim Sim

Beatriz de Mattos Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 157 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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TOTAL 0 0,000000

311.798.878-59 Brasileira-SP Sim Sim

Fernando Setubal Souza e Silva

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 232.000 0,008613 233.126 0,005329

TOTAL 0 0,000000

52.117.397/0001-08 Brasileira-SP Sim Sim 31/03/2011

Companhia ESA

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

50.572.490 3,008842 8.627 0,000320 50.581.117 1,156330

TOTAL 0 0.000000

077.540.228-18 Brasileira-SP Sim Sim

Carolina Marinho Lutz Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0,000000

350.572.098-41 Brasileira-SP Sim Sim

Camila Rizzo Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 1.126 0,000042 2.252 0,000051

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 158 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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TOTAL 0 0,000000

269.253.728-92 Brasileira-SP Sim Sim

Guilherme Setubal Souza e Silva

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 150.885 0,005601 152.011 0,003475

TOTAL 0 0.000000

348.338.808-73 Brasileira-SP Sim Sim

Gabriel de Mattos Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0,000000

34.053.942/0001-50 Brasileira-SP Não Não 31/03/2011

Fundação Petrobras de Seguridade Social - PETROS

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

213.383.112 12,695361 7.609.200 0,282504 220.992.312 5,052082

TOTAL 0 0,000000

59.573.030/0001-30 Brasileira-SP Não Não 30/12/2010

Fundação Itaú Social

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

189.502.007 11,274539 3.828.053 0,142123 193.330.060 4,419699

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 159 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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TOTAL 0 0,000000

570.405.408-00 Brasileira-SP Sim Sim

Maria Alice Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

34.535.793 2,054728 22.641.897 0,840617 57.177.690 1,307133

TOTAL 0 0,000000

323.461.948-40 Brasileira-SP Sim Sim

Luiza Rizzo Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 4.569 0,000170 5.695 0,000130

TOTAL 0 0.000000

336.694.358-08 Brasileira-SP Sim Sim

Julia Guidon Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0,000000

011.785.508-18 Brasileira-SP Sim Sim

José Luiz Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

55.742.364 3,316427 13.687.100 0,508156 69.429.464 1,587220

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 160 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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TOTAL 0 0.000000

61.074.456/0001-90 Brasileira-SP Sim Sim 19/10/2010

O.E.Setubal S.A.

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

6 0,000001 0 0,000000 6 0,000001

TOTAL 0 0.000000

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Marina Nugent Setubal

384.422.518-80 Brasileira-SP Sim Sim

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0.000000

227.809.998-10 Brasileira-SP Sim Sim

Mariana Lucas Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0,000000

007.446.978-91 Brasileira-SP Sim Sim

Maria de Lourdes Egydio Villela

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

129.959.824 7,732040 84.558.355 3,139365 214.518.179 4,904078

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 161 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 168: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

336.694.318-10 Brasileira-SP Sim Sim

Paulo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

TOTAL 0 0.000000

295.243.528-69 Brasileira-SP Sim Sim

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Paula Lucas Setubal

TOTAL 0 0,000000

230.936.328-62 Brasileira-SP Sim Sim

Patricia Ribeiro do Valle Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 11.800 0,000438 12.926 0,000295

OUTROS

251.066.205 14,937339 1.935.564.501 71,860957 2.186.630.706 49,988337

TOTAL 0 0,000000

006.447.048-29 Brasileira-SP Sim Sim

Olavo Egydio Setubal Júnior

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

56.241.555 3,346126 15.165.854 0,563057 71.407.409 1,632437

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 162 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 169: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL 0 0,000000

252.398.288-90 Brasileira-SP Sim Sim

35.325.069 2,101687 21.395.307 0,794335 56.720.376 1,296679

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Ricardo Villela Marino

TOTAL 0 0,000000

033.033.518-99 Brasileira-SP Sim Sim

Ricardo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

55.743.493 3,316494 15.153.227 0,562588 70.896.720 1,620762

TOTAL 0 0,000000

638.097.888-72 Brasileira-SP Sim Sim

Paulo Setubal Neto

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

63.539.815 3,780341 17.062.395 0,633469 80.602.210 1,842639

TOTAL 0 0.000000

336.694.318-10 Brasileira-SP Sim Sim

Paulo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 0 0,000000 1.126 0,000026

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 163 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 170: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL

1.680.795.973 100,000000 2.693.485.616 100,000000 4.374.281.589 100,000000

TOTAL 0 0,000000

296.682.978-81 Brasileira-SP Sim Sim

Tide Setubal Souza e Silva Nogueira

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000067 393.340 0,014603 394.466 0,009018

TOTAL 0 0,000000

271.943.018-81 Brasileira-SP Sim Sim

Rodolfo Villela Marino

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

35.325.070 2,101687 21.395.307 0,794335 56.720.377 1,296679

TOTAL 0 0,000000

007.738.228-52 Brasileira-SP Sim Sim

Roberto Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

56.023.195 3,333135 17.161.146 0,637135 73.184.341 1,673060

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Itausa - Investimentos Itau S.A. 61.532.644/0001-15

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 164 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 171: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL 0 0.000000

066.530.828-06 Brasileira-SP Sim Sim

Ana Lúcia de Mattos Barreto Villela

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

199.025.438 20,386266 0 0,000000 199.025.438 20,386266

TOTAL 0 0.000000

55.767.083 5,712248 0 0,000000 55.767.083 5,712248

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Alfredo Egydio Setubal

014.414.218-07 Brasileira-SP Sim Sim

TOTAL 0 0.000000

407.919.708-09 Brasileiro-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Nugent Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

066.530.838-88 Brasileira-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Arruda Villela FIlho

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

199.025.438 20,386266 0 0,000000 199.025.438 20,386266

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 165 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 172: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL 0 0.000000

077.540.228-18 Brasileira-SP Sim Sim

Carolina Marinho Lutz Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

350.572.098-41 Brasileira-SP Sim Sim

Camila Rizzo Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

299.133.368-56 Brasileira-SP Sim Sim

Bruno Rizzo Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

316.394.318-70 Brasileira-SP Sim Sim

Beatriz de Mattos Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

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TOTAL 0 0.000000

011.785.508-18 Brasileira-SP Sim Sim

José Luiz Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

55.742.364 5,709716 0 0,000000 55.742.364 5,709716

TOTAL 0 0.000000

269.253.728-92 Brasileira-SP Sim Sim

Guilherme Setubal Souza e Silva

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

348.338.808-73 Brasileira-SP Sim Sim

Gabriel de Mattos Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

311.798.878-59 Brasileira-SP Sim Sim

Fernando Setubal Souza e Silva

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 167 de 220

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TOTAL 0 0.000000

007.446.978-91 Brasileira-SP Sim Sim

Maria de Lourdes Egydio Villela

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

129.959.824 13,311844 0 0,000000 129.959.824 13,311844

TOTAL 0 0.000000

570.405.408-00 Brasileira-SP Sim Sim

Maria Alice Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

34.535.793 3,537518 0 0,000000 34.535.793 3,537518

TOTAL 0 0.000000

323.461.948-40 Brasileira-SP Sim Sim

Luiza Rizzo Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

336.694.358-08 Brasileira-SP Sim Sim

Julia Guidon Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

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TOTAL 0 0.000000

006.447.048-29 Brasileira-SP Sim Sim

Olavo Egydio Setubal Júnior

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

56.241.555 5,760848 0 0,000000 56.241.555 5,760848

TOTAL 0 0.000000

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

O.E. Setubal S.A.

61.074.456/0001-90 Brasileira-SP Sim Sim 19/10/2010

6 0,000001 0 0,000000 6 0,000001

TOTAL 0 0.000000

384.422.518-80 Brasileira-SP Sim Sim

Marina Nugent Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

227.809.998-10 Brasileira-SP Sim Sim

Mariana Lucas Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

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638.097.888-72 Brasileira-SP Sim Sim

Paulo Setubal Neto

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

63.539.815 6,508413 0 0,000000 63.539.815 6,508413

TOTAL 0 0.000000

336.694.318-10 Brasileira-SP Sim Sim

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Paulo Egydio Setubal

TOTAL 0 0.000000

295.243.528-69 Brasileira-SP Sim Sim

Paula Lucas Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

230.936.328-62 Brasileira-SP Sim Sim

Patricia Ribeiro do Valle Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

OUTROS

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

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TOTAL 0 0.000000

56.023.195 5,738481 0 0,000000 56.023.195 5,738481

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

007.738.228-52 Brasileira-SP Sim Sim

Roberto Egydio Setubal

TOTAL 0 0.000000

252.398.288-90 Brasileira-SP Sim Sim

Ricardo Villela Marino

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

35.325.069 3,618363 0 0,000000 35.325.069 3,618363

TOTAL 0 0.000000

033.033.518-99 Brasileira-SP Sim Sim

Ricardo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

55.743.493 5,709833 0 0,000000 55.743.493 5,709833

TOTAL 0 0.000000

638.097.888-72 Brasileira-SP Sim Sim

Paulo Setubal Neto

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

63.539.815 6,508413 0 0,000000 63.539.815 6,508413

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 171 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 178: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL

976.272.159 100,000000 0 0,000000 976.272.159 100,000000

TOTAL 0 0.000000

296.682.978-81 Brasileira-SP Sim Sim

Tide Setubal Souza e Silva Nogueira

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.126 0,000115 0 0,000000 1.126 0,000115

TOTAL 0 0.000000

271.943.018-81 Brasileira-SP Sim Sim

Rodolfo Villela Marino

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

35.325.070 3,618363 0 0,000000 35.325.070 3,618363

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

Companhia ESA 52.117.397/0001-08

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 172 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

Page 179: Índice · 2016-04-12 · 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 152 14.1 - Descrição dos recursos humanos 150 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados

TOTAL 0 0.000000

006.447.048-29 Brasileira-SP Sim Sim

Olavo Egydio Setubal Júnior

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.000.000 14,285714 0 0,000000 1.000.000 14,285714

TOTAL 0 0.000000

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Maria Alice Setubal

570.405.408-00 Brasileira-SP Sim Sim

1.000.000 14,285714 0 0,000000 1.000.000 14,285714

TOTAL 0 0.000000

011.785.508-18 Brasileira-SP Sim Sim

José Luiz Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.000.000 14,285714 0 0,000000 1.000.000 14,285714

TOTAL 0 0.000000

014.414.218-07 Brasileira-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.000.000 14,285714 0 0,000000 1.000.000 14,285714

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

O.E.Setubal S.A. 61.074.456/0001-90

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 173 de 220

Formulário de Referência - 2011 - ELEKEIROZ S/A Versão : 3

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TOTAL

7.000.000 100,000000 0 0,000000 7.000.000 100,000000

TOTAL 0 0.000000

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Roberto Egydio Setubal

007.738.228-52 Brasileira-SP Sim Sim

1.000.000 14,285714 0 0,000000 1.000.000 14,285714

TOTAL 0 0.000000

033.033.518-99 Brasileira-SP Sim Sim

Ricardo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.000.000 14,285715 0 0,000000 1.000.000 14,285715

TOTAL 0 0.000000

638.097.888-72 Brasileiro-SP Sim Sim

Paulo Setubal Neto

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

1.000.000 14,285715 0 0,000000 1.000.000 14,285715

OUTROS

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

O.E.Setubal S.A. 61.074.456/0001-90

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 174 de 220

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TOTAL 0 0.000000

006.447.048-29 Brasileira-SP Sim Sim

Olavo Egydio Setubal Júnior

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

2.709.548 14,285714 0 0,000000 2.709.548 14,285714

TOTAL 0 0.000000

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

Maria Alice Setubal

570.405.408-00 Brasileira-SP Sim Sim

2.709.548 14,285714 0 0,000000 2.709.548 14,285714

TOTAL 0 0.000000

011.785.508-18 Brasileira-SP Sim Sim

José Luiz Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

2.709.548 14,285714 0 0,000000 2.709.548 14,285714

TOTAL 0 0.000000

014.414.218-07 Brasileira-SP Sim Sim

Alfredo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

2.709.548 14,285714 0 0,000000 2.709.548 14,285714

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

O.E. Setubal S.A. 61.074.456/0001-90

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

PÁGINA: 175 de 220

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TOTAL

18.966.836 100,000000 0 0,000000 18.966.836 100,000000

TOTAL 0 0.000000

007.738.228-52 Brasileira-SP Sim Sim

Roberto Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

2.709.548 14,285714 0 0,000000 2.709.548 14,285714

TOTAL 0 0.000000

033.033.518-99 Brasileira-SP Sim Sim

Ricardo Egydio Setubal

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

2.709.548 14,285715 0 0,000000 2.709.548 14,285715

TOTAL 0 0.000000

638.097.888-72 Brasileira-SP Sim Sim

Paulo Setubal Neto

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %

2.709.548 14,285715 0 0,000000 2.709.548 14,285715

OUTROS

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social

O.E. Setubal S.A. 61.074.456/0001-90

ACIONISTA

CONTROLADORA / INVESTIDORA

15.1 / 15.2 - Posição acionária

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %

Detalhamento de ações (Unidades)

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração

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Total 1.069.158 3,395800%

Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria

Ações em Circulação

Quantidade preferênciais (Unidades) 813.630 4,795400%

Quantidade ordinárias (Unidades) 255.528 1,760100%

Quantidade acionistas pessoa física (Unidades)

3.005

Data da última assembléia / Data da última alteração

28/04/2011

Quantidade acionistas pessoa jurídica (Unidades)

652

Quantidade investidores institucionais (Unidades)

0

15.3 - Distribuição de capital

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15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador sejaparte

Na data de entrega deste formulário, a Companhia não possui qualquer acordo de acionistas arquivado na sua sede ou no qual o controlador seja parte.

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15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle eadministradores do emissor

Em abril de 2010, a Itaúsa (controladora indireta) incorporou a Elekpart (controladora direta da Elekeiroz), sem, no entanto que isto resultasse em alteração relevante nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor.

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15.7 - Outras informações relevantes

Não há outras informações julgadas relevantes relativas a este item.

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16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização detransações com partes relacionadas

A Lei das Sociedades Anônimas proíbe os administradores da Companhia de:

a. realizar qualquer ato gratuito com a utilização de ativos da Companhia, em detrimento da Companhia;

b. receber, em razão de seu cargo, qualquer tipo de vantagem pessoal direta ou indireta de terceiros, sem autorização constante do respectivo estatuto social ou concedida através de assembléia geral; e

c. intervir em qualquer operação social em que tiver interesse conflitante com o da Companhia, ou nas deliberações que a respeito tomarem os demais conselheiros.

Adicionalmente o Regimento interno do Conselho de Administração da Companhia define que: Se o Conselheiro ou empresa por ele controlada ou gerida vier a contratar operação com a Companhia ou com as sociedades controladas, direta ou indiretamente, pela Companhia ou pelo Grupo Controlador da Companhia, as seguintes regras serão observadas: (i) a operação deve ser feita em condições de mercado e conduzida pelos canais habitualmente competentes na hierarquia da Companhia; (ii) quando não se tratar de operação ou de prestação de serviços cotidianos, deverá ser emitido laudo, por empresa de primeira linha, comprovando que a operação ou prestação de serviços foi realizada em condições de mercado; e (iii) a operação deve ser, previamente à apresentação da proposta à Companhia, informada ao Conselho. As transações da Companhia com suas partes relacionadas são realizadas sempre considerando preços e condições usuais de mercado, não resultando benefícios ou prejuízos à Companhia ou às outras partes envolvidas.

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Objeto contrato Aplicações Financeiras

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Natureza e razão para a operação

Itau Unibanco S.A. 31/12/2008 3.389.000,00 O saldo ao final do exercicio de 2008, corresponde a R$ 63.037 mil

não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Objeto contrato Aplicações Financeiras

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Itau Unibanco S.A. 31/12/2010 1.564.000,00 O saldo ao final do exercício de 2010, corresponde a R$ 34.290 mil

não é possível aferir NÃO 0,000000

Rescisão ou extinção

Relação com o emissor Controlador direto

Objeto contrato Dividendos/JCP

Garantia e seguros

Natureza e razão para a operação

Itausa - Investimentos Itau S.A. 31/12/2009 0,00 R$ 1.312 mil em dezembro de 2009

NÃO 0,000000

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Duratex S.A. 31/12/2009 7.200.000,00 Saldo a receber em 31/12/2009 é de R$ 519 mil

Não é possível aferir NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Natureza e razão para a operação

Objeto contrato Aquisição de hardware e software

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

Garantia e seguros

Objeto contrato Prestação de serviços

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Itausa Empreendimentos 31/12/2009 157.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Itausa Empreendimentos 31/12/2009 0,00 R$ 2 mil em 31/12/2009 Não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Itautec S.A. 31/12/2009 18.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Garantia e seguros

Objeto contrato Dividendos/JCP

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Garantia e seguros

Objeto contrato Aquisição de hardware e software

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

Itautec S.A. 31/12/2008 145.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Natureza e razão para a operação

Itau Corretora de Valores 31/12/2008 77.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Rescisão ou extinção

Objeto contrato Dividendos/JCP

Objeto contrato Venda de produtos

Garantia e seguros

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Itausa Empreendimentos 31/12/2008 0,00 O saldo ao final de 31/12/08 é R$ 9 mil

Não é possível aferir NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Natureza e razão para a operação

Objeto contrato Prestação de serviços de custódia de ações

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Natureza e razão para a operação

Objeto contrato Mutuo

Relação com o emissor Controlada

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

Objeto contrato Dividendos/JCP

Relação com o emissor Controlador direto

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

Natureza e razão para a operação

Itausa - Investimentos Itau S.A. 31/12/2008 0,00 R$ 7.359 mil em 31/12/2008

Não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

Castletown Trading S.A. 31/12/2009 418.000,00 O saldo ao final do exercício de 2009 é R$ 418 mil

Não é possível aferir SIM 0,000000

Natureza e razão para a operação

Castletown Trading S.A. 31/12/2008 561.000,00 O saldo existente em 31/12/08 é R$ 561 mil

Não é possível aferir SIM 0,000000

Objeto contrato Mutuo

Relação com o emissor Controlada

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Itaú Unibanco S.A. 31/12/2009 2.417.000,00 O saldo ao final do exercício de 2009, corresponde a R$ 11.743 mil

não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Objeto contrato Prestação de serviços de custódia de ações

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

Garantia e seguros

Objeto contrato Seguros

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Itau Seguros 31/12/2009 748.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir Apólices com vigência de 1 ano

NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Itau Seguros 31/12/2008 1.117.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir Apólices com vigência de 1 ano

NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Itau Corretora de Valores 31/12/2009 67.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Garantia e seguros

Objeto contrato Seguros

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Itaú Corretora de Valores 31/12/2010 81.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Objeto contrato Prestação de serviço de custódia de ações

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Garantia e seguros

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. 31/12/2010 0,00 R$ 7.295 mil no exercício de 2010

NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Objeto contrato Seguros

Garantia e seguros

Objeto contrato Aplicações Financeiras

Itaú Seguros 31/12/2010 871.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir Apólices com vigência de 1 ano

NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Objeto contrato Dividendos/JCP

Relação com o emissor Controlador direto

Rescisão ou extinção

Garantia e seguros

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Garantia e seguros

Objeto contrato Prestação de serviços

Rescisão ou extinção

Itaúsa Empreendimentos 31/12/2010 317.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Natureza e razão para a operação

Rescisão ou extinção

Itaúsa Empreendimentos 31/12/2010 0,00 O saldo final de em 31/12/10 é R$ 8.000,00

Não é possível aferir NÃO 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Natureza e razão para a operação

Garantia e seguros

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Objeto contrato Dividendos/JCP

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Objeto contrato Prestação de serviços

Itaúsa Empreendimentos 31/12/2008 103.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Natureza e razão para a operação

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Objeto contrato Venda de produtos

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Natureza e razão para a operação

Duratex S.A. 31/12/2010 8.049.000,00 Saldo a receber em 31/12/2010 é de R$ 566 mil

Não é possível aferir NÃO 0,000000

Natureza e razão para a operação

Castletown Trading S.A. 31/12/2010 399.888,00 O saldo existente em 31/12/2010 é de R$ 400 mil

Não é possível aferir SIM 0,000000

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Objeto contrato Aquisição de hardware e software

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Itautec S.A. 31/12/2010 306.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

Rescisão ou extinção

Relação com o emissor Outras partes relacionadas

Objeto contrato Venda de produtos

Garantia e seguros

Natureza e razão para a operação

Duratex S.A. 31/12/2008 10.474.000,00 Não há saldo em aberto Não é possível aferir NÃO 0,000000

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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Natureza e razão para a operação

Garantia e seguros

Rescisão ou extinção

Objeto contrato Mútuo

Relação com o emissor Controlada

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas

Parte relacionada Data transação

Montante envolvido (Reais)

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo ou outro tipo de divida

Taxa de juros cobrados

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16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses edemonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou dopagamento compensatório adequado

Todas as decisões relevantes acerca das operações da Companhia são submetidas à Diretoria executiva e em alguns casos ao Conselho de Administração, desta forma as operações com partes relacionadas foram devidamente submetidas aos órgãos decisórios da Companhia. Em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações, qualquer membro do Conselho de Administração da Companhia está proibido de votar em qualquer assembléia ou reunião do Conselho, ou de atuar em qualquer operação ou negócios nos quais tenha interesses conflitantes com os da Companhia. O Regimento Interno do Conselho de Administração da Companhia estabelece que cabe ao Conselho entre outras atribuições: prevenir e administrar situações de conflito de interesses ou de divergência de opiniões entre os Administradores, fazendo prevalecer sempre o interesse da Companhia Todas as operações da Companhia com partes relacionadas seguem os padrões de mercado e são amparadas pelas devidas avaliações prévias de suas condições e do estrito interesse da Companhia em sua realização.

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Tipo de capital Capital Autorizado

21/11/2007 0,00 35.000.000 70.000.000 105.000.000

Tipo de capital Capital Integralizado

28/04/2011 320.000.000,00 14.518.150 16.967.020 31.485.170

Tipo de capital Capital Subscrito

28/04/2011 320.000.000,00 14.518.150 16.967.020 31.485.170

Tipo de capital Capital Emitido

28/04/2011 320.000.000,00 14.518.150 16.967.020 31.485.170

17.1 - Informações sobre o capital social

Data da autorização ou aprovação Valor do capital (Reais) Prazo de integralização

Quantidade de ações ordinárias (Unidades)

Quantidade de ações preferenciais (Unidades)

Quantidade total de ações (Unidades)

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Critério para determinação do preço de emissão

Forma de integralização

28/04/2011 AGE 28/04/2011 100.000.000,00 Sem emissão de ações

0 0 0 0,00000000 0,00 R$ por Unidade

17.2 - Aumentos do capital social

Data de deliberação

Orgão que deliberou o aumento Data emissão

Valor total emissão (Reais)

Tipo de aumento

Ordinárias (Unidades)

Preferênciais (Unidades)

Total ações (Unidades)

Subscrição / Capital anterior Preço emissão Fator cotação

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Nos exercícios de 2008, 2009 e 2010 não ocorreram operações de desdobramento, grupamento ou bonificação em ações.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações

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Nos exercícios de 2008 a 2010 não ocorreram reduções de capital

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

17.4 - Informações sobre reduções do capital social

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Conversibilidade Não

Tag along 80,000000

Direito a dividendos Segundo o estatuto da Companhia, todos os acionistas têm direito de receber, como dividendo obrigatório, importância equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras “a” e “b” do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76 e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal.Conforme estabelecido no estatuto da Companhia, os detentores de ações preferenciais, sem direito a voto, desfrutam das seguintes vantagens em relação a dividendos:a)prioridade, em relação às ações ordinárias, no recebimento do dividendo obrigatório; b)dividendo, por ação preferencial, nunca inferior ao que for atribuído a cada ação ordinária;c)dividendo prioritário mínimo, anual e não cumulativo, de R$ 2,00 (dois reais) por mil ações, que será ajustado em caso de desdobramento ou grupamento.

Direito a voto Sem Direito

Descrição das características do reembolso de capital

Conforme previsão no estatuto da Companhia as ações preferenciais têm prioridade, em relação às ações ordinárias, no reembolso do capital, sem prêmio, no caso de liquidação da Companhia;

Direito a reembolso de capital SIm

Espécie de ações ou CDA Preferencial

Outras características relevantes

Direito de Preferência – As emissões para venda em Bolsas de Valores, subscrição pública e permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle, poderão ser efetuadas sem a observância do direito de preferência dos antigos acionistas, conforme o artigo 172 da Lei nº 6.404/76.

Conversibilidade Sim

Tag along 0,000000

Direito a dividendos Segundo o estatuto da Companhia, todos os acionistas têm direito de receber, como dividendo obrigatório, importância equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras “a” e “b” do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76 e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal.

Direito a voto Pleno

Direito a reembolso de capital SIm

Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários

De acordo com o artigo 109 da Lei das Sociedades por Ações, nem o Estatuto Social, tampouco as deliberações adotadas pelos acionistas em Assembléias Gerais de sociedade por ações podem privar os acionistas dos seguintes direitos:I - participar dos lucros sociais;II - participar do acervo da Companhia, em caso de liquidação;III - fiscalizar, na forma prevista nesta lei, a gestão dos negócios sociais;IV - preferência para subscrição de ações, partes beneficiárias conversíveis em ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, observado o disposto nos artigos 171 e 172 da mesma Lei.V - retirar-se da sociedade nos casos previstos na Lei das Sociedades por Ações.

Condição da conversibilidade e efeitos sobre o capital-social

Deliberação da Assembleia Geral

Descrição das características do reembolso de capital

Conforme previsão no estatuto da Companhia as ações preferenciais têm prioridade, em relação às ações ordinárias, no reembolso do capital, sem prêmio, no caso de liquidação da Companhia;

Restrição a circulação Não

Espécie de ações ou CDA Ordinária

18.1 - Direitos das ações

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Outras características relevantes

Aquisição do Direito de Voto pelas Ações Preferenciais - As ações preferenciais adquirirão o exercício do direito de voto, nos termos do artigo 111, § 1º, da Lei nº 6.404/76, se a sociedade deixar de pagar o dividendo prioritário mínimo por três exercícios consecutivos.Direito de Preferência – As emissões para venda em Bolsas de Valores, subscrição pública e permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle, poderão ser efetuadas sem a observância do direito de preferência dos antigos acionistas, conforme o artigo 172 da Lei nº 6.404/76.

Restrição a circulação Não

Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários

De acordo com o artigo 109 da Lei das Sociedades por Ações, nem o Estatuto Social, tampouco as deliberações adotadas pelos acionistas em Assembléias Gerais de sociedade por ações podem privar os acionistas dos seguintes direitos:I - participar dos lucros sociais;II - participar do acervo da Companhia, em caso de liquidação;III - fiscalizar, na forma prevista nesta lei, a gestão dos negócios sociais;IV - preferência para subscrição de ações, partes beneficiárias conversíveis em ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, observado o disposto nos artigos 171 e 172 da mesma Lei.V - retirar-se da sociedade nos casos previstos na Lei das Sociedades por Ações.

18.1 - Direitos das ações

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18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto deacionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

Não há qualquer regra no estatuto que limite o direito a voto dos acionistas detentores de ações ordinárias da Companhia, nem que os obriguem a realizar oferta pública.

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18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais oupolíticos previstos no estatuto

Não há qualquer exceção ou cláusula suspensiva relativa a direitos patrimoniais ou políticos previstas no Estatuto Social da Companhia.

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30/09/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

7.500 16,64 12,96 R$ por Unidade

31/12/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

13.000 14,95 12,96 R$ por Unidade

31/03/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

100 16,14 11,96 R$ por Unidade

30/06/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

500 13,45 12,37 R$ por Unidade

30/09/2009 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

83.800 14,50 11,96 R$ por Unidade

31/12/2009 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

90.400 14,35 11,36 R$ por Unidade

31/03/2009 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

8.800 14,94 11,96 R$ por Unidade

30/06/2009 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

91.300 14,94 11,66 R$ por Unidade

Exercício social 31/12/2009

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativaVolume financeiro negociado (Reais)

Valor maior cotação (Reais)

Valor menor cotação (Reais) Fator cotação

30/09/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

12.698 16,00 14,00 R$ por Unidade

31/12/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

54.183 17,90 12,01 R$ por Unidade

31/03/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

69.451 20,00 15,00 R$ por Unidade

30/06/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

20.939 18,80 17,20 R$ por Unidade

30/09/2010 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

659.912 11,90 10,80 R$ por Unidade

31/12/2010 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

435.769 12,85 10,51 R$ por Unidade

31/03/2010 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

572.396 15,00 12,11 R$ por Unidade

30/06/2010 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

196.882 14,30 11,30 R$ por Unidade

Exercício social 31/12/2010

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativaVolume financeiro negociado (Reais)

Valor maior cotação (Reais)

Valor menor cotação (Reais) Fator cotação

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados

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31/12/2008 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

200 27,38 14,67 R$ por Unidade

31/12/2008 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

6.500 19,32 13,87 R$ por Unidade

31/03/2008 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

80.900 22,51 16,91 R$ por Unidade

30/09/2008 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

22.700 20,60 13,67 R$ por Unidade

30/06/2008 Ações Preferencial Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

70.300 23,09 16,96 R$ por Unidade

30/09/2008 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

700 28,02 27,38 R$ por Unidade

31/03/2008 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

5.800 44,03 26,57 R$ por Unidade

30/06/2008 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

1.800 29,94 22,22 R$ por Unidade

Exercício social 31/12/2008

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativaVolume financeiro negociado (Reais)

Valor maior cotação (Reais)

Valor menor cotação (Reais) Fator cotação

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados

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Até a data de divulgação deste Formulário a Companhia não possui outros valores mobiliários emitidos a não ser as ações representativas de seu capital social.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos

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18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação

As ações da Companhia são negociadas na BMF&BOVESPA – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, sob os códigos “ELEK3” e “ELEK4”.

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18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação emmercados estrangeiros

A Companhia não possui valores mobiliários admitidos a negociação em mercados estrangeiros.

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18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindocontroladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários doemissor

Não foram realizadas ofertas públicas de distribuição nos últimos três anos pelo emissor ou por terceiros, relativas a valores mobiliários do emissor.

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18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações deemissão de terceiros

A Companhia não realizou ofertas públicas de aquisição relativas a ações de emissão de terceiro nos três últimos exerícios sociais.

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18.10 - Outras informações relevantes

Na data de entrega deste formulário, as informações consideradas relevantes pertinentes a este item são as apresentadas nos tópicos 18.1 a 18.9.

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Nos exercícios sociais de 2008, 2009 e 2010 não houve planos de recompra de ações.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor

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Não ocorreram movimentações com valores mobiliários em tesouraria nos exercicios de 2008, 2009 e 2010.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria

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Na data de encerramento do último exercício social não havia valores mobiliários em tesouraria.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

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A Elekeiroz não adotou formalmente uma Política de Negociação de Valores Mobiliários de sua emissão. A Companhia segue as regras previstas na Instrução CVM 358, de 03 de janeiro de 2002, que tem por finalidade regular a divulgação e o uso de informações sobre ato ou fato relevante, a divulgação de informações na negociação de valores mobiliários de emissão de companhias abertas por acionistas controladores, diretores, membros do conselho de administração, do conselho fiscal e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas, criados por disposição estatutária, e, ainda, na aquisição de lote significativo de ações de emissão de companhia aberta, e a negociação de ações de companhia aberta na pendência de fato relevante não divulgado ao mercado.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários

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21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgaçãode informações

Na condição de Companhia aberta, a Elekeiroz deve atender às exigências relativas à divulgação de informações previstas na Lei das Sociedades por Ações e nos normativos expedidos pela CVM. Em relação aos procedimentos adotados para a divulgação de ato ou fato relevante e para a manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas, a Companhia segue normas internas e possui uma política de divulgação de ato ou fato relevante, sujeita às disposições da instrução CVM nº 358 de 3 de janeiro de 2002. A Política aplica-se à Diretoria, membros do Conselho de Administração e a qualquer pessoa que, em virtude de seu cargo, função ou posição na Elekeiroz tenha conhecimento de informação de ato ou fato relevante. O objetivo da política é assegurar a divulgação aos órgãos competentes e ao mercado informações completas e tempestivas sobre atos e fatos relevantes relacionados à Companhia, assegurando igualdade e transparência dessa divulgação a todos os interessados, sem privilegiar alguns em detrimento de outros.

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21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentosrelativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

Esta política disciplina a divulgação de informações que, por sua natureza, possam gerar ato ou fato relevante e a manutenção do sigilo das informações ainda não divulgadas. De acordo com a política, a Elekeiroz deverá tornar público qualquer ato ou fato relevante que diga respeito aos negócios da Companhia. Um ato ou fato relevante é qualquer decisão do acionista controlador, deliberação da assembléia geral ou dos órgãos de administração da Companhia, ou qualquer outro ato ou fato de caráter político-administrativo, técnico, negocial ou econômico-financeiro ocorrido ou relacionado aos seus negócios, que tenha o efeito de influenciar de modo ponderável: 1. o preço dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados; 2. a decisão dos investidores de negociar ou manter esses valores mobiliários; 3. a decisão dos investidores de exercer quaisquer direitos na qualidade de titulares de valores mobiliários emitidos pela Companhia ou a eles referenciados. A política estabelece os deveres e responsabilidades do Diretor de Relações com Investidores e das pessoas vinculadas na divulgação de ato ou fato relevante. Cabe ao Diretor de Relações com investidores a responsabilidade de: 1. Divulgar e comunicar aos mercados e aos órgãos competentes qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado aos negócios da Companhia; 2. Zelar pela ampla e imediata disseminação do ato ou fato relevante; 3. Divulgar o ato ou fato relevante simultaneamente a todos os mercados em que os valores mobiliários de emissão da Companhia sejam admitidos à negociação; 4. Prestar aos órgãos competentes, quando por estes exigido, esclarecimentos adicionais à divulgação de ato ou fato relevante; 5. Inquirir as pessoas que tenham acesso a atos ou fatos relevantes, na hipótese do subitem anterior ou se ocorrer oscilação atípica na cotação, preço ou quantidade negociada dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados, com o objetivo de averiguar se elas têm conhecimento de informações que devam ser divulgadas ao mercado. 6. Acompanhar e averiguar as negociações de valores mobiliários de emissão da Companhia efetuadas por pessoas vinculadas. Entende-se por pessoas vinculadas: (i) os seus acionistas controladores, diretos ou indiretos, diretores, membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas criados por disposição estatutária; (ii) as mesmas pessoas de sua controladora, controlada ou coligada; (iii) os funcionários da Companhia, ou de sua controladora, controladas ou coligadas que, em razão do cargo, função ou posição que ocupam, tenham acesso privilegiado a qualquer informação relevante; (iv) qualquer outra pessoa que, por qualquer circunstância, possa ter conhecimento de informação relevante, tais como consultores, auditores independentes, analistas de empresas de rating e de concessão de empréstimos, terceiros prestadores de serviços e assessores. São deveres e responsabilidades das pessoas vinculadas: 1. Comunicar ao Diretor de Relações com Investidores ou, na sua ausência, ao Presidente da Companhia, o ato ou fato relevante de que venham a ter conhecimento; 2. Comunicar à CVM, depois de ouvido o Comitê de Divulgação, o ato ou fato relevante de que tiverem conhecimento pessoal caso o Diretor de Relações com Investidores seja omisso no cumprimento do seu dever de divulgar ou informar. 3. As pessoas vinculadas deverão manter sigilo das informações relativas a ato ou fato relevante, até a sua divulgação ao mercado. 4 A pessoa vinculada que comunicar, inadvertidamente, ato ou fato relevante a qualquer pessoa não vinculada, antes de sua divulgação ao mercado, informará, de imediato, ao Diretor de Relações com Investidores a comunicação indevida, para que este tome as providências cabíveis.

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21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentosrelativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

A política define, ainda, que a Companhia não divulgará projeções de resultados. Em relação às expectativas do mercado poderá noticiar no site www.elekeiroz.com.br tais expectativas sobre seus resultados, sem que isto signifique validá-las. Os documentos relativos a atos ou fatos relevantes são elaborados em linguagem clara, precisa e acessível ao público investidor pelo Diretor de Relações com Investidores ou pelo Comitê de Divulgação, podendo ser solicitada a participação das Diretorias envolvidas no negócio que deu origem ao ato ou fato relevante. A Diretoria de Relações com Investidores divulgará o ato ou fato relevante, prioritária e simultaneamente à CVM, por meio do seu site, à BMF&BOVESPA e ao mercado em geral. O Diretor de Relações com Investidores e o Diretor Presidente são os administradores encarregados de manter contato com a mídia em geral e atender os jornalistas. A divulgação do ato ou fato relevante deverá ocorrer sempre que possível antes do início ou após o encerramento dos negócios nas bolsas de valores e entidades do mercado de balcão organizado em que os valores mobiliários de emissão da Companhia sejam admitidos à negociação. Caso seja imperativo que a divulgação do ato ou fato relevante ocorra durante o horário de negociação o Diretor de Relações com investidores poderá solicitar, sempre simultaneamente, às bolsas de valores e entidades de mercado de balcão organizado, a suspensão da negociação dos valores mobiliários da Companhia pelo tempo necessário à adequada disseminação da informação relevante. A política prevê que atos ou fatos relevantes possam, excepcionalmente, deixar de ser divulgados se os acionistas controladores ou os administradores entenderem que sua revelação poderá resultar em risco ao interesse legítimo da Companhia, sendo o Diretor de Relações com Investidores responsável pela divulgação imediata caso a tal informação relevante escape ao controle ou se ocorrer oscilação atípica nas cotações ou quantidades negociadas dos valores mobiliários de emissão da Companhia, ou ainda se a CVM decidir pela divulgação. Segundo a política estabelecida, a divulgação ao mercado ocorrerá por intermédio da publicação nos jornais habitualmente utilizados pela Companhia e no Diário Oficial do Estado. Adicionalmente, a Companhia poderá utilizar a internet, o site www.elekeiroz.com.br, correio eletrônico, teleconferências, reuniões públicas com entidades de classe, investidores, analistas ou com o público interessado, comunicados à imprensa ou outros meios de radiodifusão utilizados pelo mercado.

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21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação efiscalização da política de divulgação de informações

O Comitê de Divulgação será composto, além do Diretor de Relações com Investidores, por 2 a 5 pessoas indicadas anualmente pelo Conselho de Administração. Os membros do Comitê se reúnem sempre que convocados pelo Diretor de Relações com Investidores. Cabe ao Comitê de Divulgação: a) assessorar o Diretor de Relações com Investidores; b) avaliar permanentemente as diretrizes e os procedimentos que deverão ser observados na divulgação de ato ou fato relevante e na manutenção do sigilo de tais informações, a atualidade da Política e propor as alterações pertinentes; c) deliberar sobre dúvidas de interpretação do seu texto; d) determinar as ações necessárias para a sua divulgação e disseminação, inclusive junto ao corpo de funcionários da Companhia; e) revisar e aprovar, com a participação de pelos menos dois membros do Comitê de Divulgação, sendo um deles necessariamente o Diretor de Relações com Investidores, as informações divulgadas ao mercado, antes de serem publicadas; f) regular as adesões; g) apurar e decidir casos de violação; h) tomar conhecimento dos questionamentos oficiais dos órgãos reguladores e auto-reguladores e das respectivas respostas; i) propor solução para casos omissos e excepcionais. O descumprimento da política sujeita o infrator a sanções disciplinares, de acordo com as normas internas da Companhia e as previstas na própria política, sem prejuízo das sanções administrativas, civis e penais cabíveis. Cabe ao Comitê de Divulgação apurar os casos de violação da política e a recomendação da sanção pertinente, e o acompanhamento de sua efetivação, podendo as sanções no caso de funcionários levar a suspensão ou dispensa por justa causa conforme a gravidade da informação, no caso de prestadores de serviço a infração caracterizará grave inadimplemento contratual, podendo a Companhia, sem qualquer ônus, resolver o respectivo contrato e exigir o pagamento da multa nele estabelecida, sem prejuízo das perdas e danos. A política estabelece ainda que Comitê de Divulgação deverá informar ao Conselho de Administração todas as infrações praticadas e os encaminhamentos adotados em cada caso e que qualquer pessoa que aderir à política e tiver conhecimento de sua violação deverá, incontinenti, comunicar o fato ao Comitê de Divulgação.

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21.4 - Outras informações relevantes

Não há outras informações relevantes referentes a este item. O texto integral da política de divulgação está disponível no site www.elekeiroz.com.br.

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22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre comooperação normal nos negócios do emissor

A Companhia não adquiriu ou alienou ativos relevantes que não se enquadrem como operação normal dos seus negócios nos três últimos exercícios sociais.

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22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor

Não ocorreram alterações significativas na forma de condução dos negócios da Companhia nos três últimos exercícios sociais.

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22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamenterelacionados com suas atividades operacionais

Não há contratos relevantes celebrados entre a Companhia e suas controladas que não estejam diretamente relacionados com as suas atividades operacionais.

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22.4 - Outras informações relevantes

Todas as informações julgadas relevantes pertinentes a este tópico estão apresentadas nos itens 22.1 a 22.3.

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