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Infraestrutura, Engenharia & Construção - Energia, Oil & Gas, Logística, Marítimo e Mineração - São Paulo | Rio de Janeiro | Salvador | Belo Horizonte | Rio Grande | Porto Alegre Newsletter mensal de FHCunha Advogados Associados com notícias dos setores de infrastrutura Monthly newsletter from FHCunha Advs with selected news on Brazilian infrastructure markets (for information in English please contact [email protected]) DNIT reclama de exigências ambientais “absurdas” para restaurar estradas "O Brasil está no centro dos nossos planos" diz presidenta mundial da mineradora Anglo American CSA deve atingir produção máxima até setembro pág 12 pág 16 pág 17 Notícias FHCunha FHCunha na mídia Clipping de notícias dos setores Nova sócia, Cristiane Cordeiro von Ellenrieder, e novos membros da equipe ..... pág 03 pág 03 pág 04 pág 04 FHCunha anuncia parceria global com Patton Boggs LLP ......................... FHCunha torna-se membro da Rocky Mountain Mineral Law Foundation ...... Fabio Moura, sócio de FHCunha Advogados, irá ministrar palestra em Cambridge .... Nesta edição: Artigos Wind dominates auctions for Brazilian renewable power projects ............. Um novo olhar sobre as grandes obras de infraestrutura .......................... Entrevista concedida por Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, sócios do escritório FHCunha Advogados Associados (Brasil Econômico, 31/5/2011). Entrevistas Entrevista concedida por Fabio Alves Moura, sócio do escritório FHCunha Advogados Associados (Windpower Monthly Magazine, 1/6/2011). Arbitragem ganha força nos contratos do setor público ............................. Entrevista concedida por Tatiana Oliveira Gonçalves, sócia do escritório FHCunha Advogados Associados (Brasil Econômico, 25/5/2011). Perspectiva petróleo e gás - Cias já avaliam participação na rodada da ANP ..... Entrevista concedida por Fabio Alves Moura, sócio do escritório FHCunha Advogados Associados (Agência Leia, 20/5/2011). Construtoras serão mais rigorosas para contratar terceiros ...................... Entrevista concedida por Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, sócios do escritório FHCunha Advogados Associados (Valor Econômico, 10/5/2011). Energia ............................ ............................ Ambiental .............................................................................................. Oil & Gas e Biocombustíveis ................................................................ Engenharia e Construção Transportes e Logística Investimentos e Negócios Mineração e Siderurgia ......................................... ..................................................................... ........................................................................ .................................................................... ........................................................................ Dias 16 e 17 de junho 2ª Edição Gestão de Pleitos na Administração Contratual de Obras Dias 18 e 19 de julho 2ª Edição – Riscos de Projetos e Engenharia e Construção Próximos Eventos informações [email protected] Newsletter - nº 2 - junho de 2011 pág 11 pág 12 pág 13 pág 14 pág 15 pág 16 pág 17 Av. Paulista, 1079 - 8º andar - Bela Vista - CEP: 01311-200 - São Paulo - SP - Tel.: 55 11 2787.6288 [email protected] www.fhcunha.com [email protected] www.fhcunha.com New partner and firm members .................................................................. FHCunha announces partnership with Patton Boggs ............................. FHCunha joins Rocky Mountain Foundation ............................................. Partner invited for a conference in Cambridge .......................................... Newsletter summary in English pág 02 pág 02 pág 02 pág 02 pág 05 pág 07 pág 06 pág 08 pág 09

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Newsletter mensal de FHCunha Advogados Associados com notícias dos setores de infrastruturaMonthly newsletter from FHCunha Advs with selected news on Brazilian infrastructure markets (for information in English please contact [email protected])

DNIT reclama de exigênciasambientais “absurdas” para

restaurar estradas

"O Brasil está no centro dos nossosplanos" diz presidenta mundial da

mineradora Anglo American

CSA deve atingir produçãomáxima até setembro

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Notícias FHCunha

FHCunha na mídia

Clipping de notícias dos setores

Nova sócia, Cristiane Cordeiro von Ellenrieder, e novos membros da equipe .....pág 03

pág 03

pág 04

pág 04

FHCunha anuncia parceria global com Patton Boggs LLP .........................

FHCunha torna-se membro da Rocky Mountain Mineral Law Foundation ......

Fabio Moura, sócio de FHCunha Advogados, irá ministrar palestra em Cambridge ....

Nesta edição:

Artigos

Wind dominates auctions for Brazilian renewable power projects .............

Um novo olhar sobre as grandes obras de infraestrutura ..........................Entrevista concedida por Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, sóciosdo escritório FHCunha Advogados Associados (Brasil Econômico, 31/5/2011).

Entrevistas

Entrevista concedida por Fabio Alves Moura, sócio do escritório FHCunhaAdvogados Associados (Windpower Monthly Magazine, 1/6/2011).

Arbitragem ganha força nos contratos do setor público ............................. Entrevista concedida por Tatiana Oliveira Gonçalves, sócia do escritórioFHCunha Advogados Associados (Brasil Econômico, 25/5/2011).

Perspectiva petróleo e gás - Cias já avaliam participação na rodada da ANP ..... Entrevista concedida por Fabio Alves Moura, sócio do escritórioFHCunha Advogados Associados (Agência Leia, 20/5/2011).

Construtoras serão mais rigorosas para contratar terceiros ...................... Entrevista concedida por Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, sóciosdo escritório FHCunha Advogados Associados (Valor Econômico, 10/5/2011).

Energia ............................ ............................

Ambiental ..............................................................................................

Oil & Gas e Biocombustíveis ................................................................

Engenharia e Construção

Transportes e Logística

Investimentos e Negócios

Mineração e Siderurgia

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Dias 16 e 17 de junho2ª Edição Gestão de Pleitos

na Administração Contratual

de Obras

Dias 18 e 19 de julho2ª Edição – Riscos de Projetos

e Engenharia e Construção

Próximos Eventos

informações

[email protected]

Newsletter - nº 2 - junho de 2011

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New partner and firm members ..................................................................

FHCunha announces partnership with Patton Boggs .............................

FHCunha joins Rocky Mountain Foundation .............................................

Partner invited for a conference in Cambridge ..........................................

Newsletter summary in English

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NotíciasFHCunha

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Dear friends, partners and readers,

This month of May has brought some important good news, first of which is that our monthly newsletter will from now on count on an small summary in English in every issue, thus allowing our foreign partners, readers, clients and friends to have an overview on what is going on and, if you so desire, get in touch directly for further information.

First of all we are pleased to announce that our São Paulo head-office has a new partner, Dr. Cristiane Cordeiro von Ellenrieder. An experienced business contracts and infrastructure lawyer, she has already been nominated among the ten most respect Brazilian lawyers in the field of Energy, in which she first got specialized. Else, our team reinforcements in May count also on Dr. Mabel Ferreira, specialized in public contracts and concessions and on André Amabili, our new trainee in infrastructure claims department.

Also related to team developments, our partner Fabio Alves Moura will be lecturing in a conference at the worldwide prestigious University of Cambridge, in the United Kingdom on June the 28th, about the impact of regional integration agreements in the finance of infrastructure projects in Latin America under the light of his experience working at the Council of Ministers of the European Union, in Brussels, and of his academic research for his PhD thesis, in Paris.

Following this line of international developments, and in response to the needs of our partners and clients who are engaging in important international projects, contracts and partnerships, FHCunha Advogados is proud to announce our partnership with Patton Boggs LLP, one of the most respected law firms in the United States and worldwide, specially regarding questions and projects in which business and government are both concerned, like concessions, regulation, dispute resolution and infrastructure projects in general.

With more than 600 lawyers and having functioned as the representative of more than 100 sovereign entities abroad and in the United States, Patton Boggs definitely understands the sensible interactions among business, law, finance and politics, and so is the ideal partner for the development of creative, practical and efficient legal solutions in virtually any kind of infrastructure, engineering and construction project.

Moreover, FHCunha Advogados, in its continuous efforts to offer state of art solutions in legal services, has joined the prestigious Rocky Mountain Mineral Law Foundation, which gathers 18 mineral and oil & gas associations, researchers, business and government entities related to the study and the development of the fields of Mining and Oil & Gas. After participating in its Rio de Janeiro meeting and institute last April FHCunha Advogados shall also be present in Rocky Mountain's annual institute, a meeting of almost a thousand members from several countries, to be held next July in Santa Fé, New Mexico.

Newsletter summary in English

New partner and firm members FHCunha announces partnership with Patton Boggs

FHCunha joins Rocky Mountain Foundation Partner invited for a conference in Cambridge

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Nova sócia, Cristiane Cordeiro von Ellenrieder,e novos membros da equipe

Outra novidade muito positiva é a chegada de nova sócia de FHCunha Advogados: Dra. Cristiane Cordeiro von Ellenrieder. Com grande experiência nas áreas de contratos, infraestrutura e energia, na qual desde 2006 já constava entre os mais respeitados advogados do Brasil segundo o tradicional Anuário da Advocacia, Dra. Cristiane, que também é membro do Instituto Brasileiro de Energia, passa a integrar a equipe de FHCunha na qualidade de sócia da unidade de São Paulo.

Além da Dra. Cristiane, também anunciamos o ingresso da Dra. Mabel Ferreira, com ampla experiência junto a órgãos públicos, já tendo trabalhado especialmente na Secretaria de Obras Públicas do MS, e de André Amabili, que está cursando o 4º ano de direito na Universidade Mackenzie, ambos no escritório de São Paulo.

FHCunha anuncia parceria global com Patton Boggs LLP

É com grande honra que anunciamos aos parceiros e amigos a realização em maio de um importante passo para a consolidação de nossa vocação de crescimento e de capacitação para acompanhar com excelência as empresas, clientes e parceiras brasileiras, em sua atuação em qualquer local do planeta.

Dando continuidade a projetos que já vinham desenvolvendo em conjunto, FHCunha Advogados firma ampla parceria com o escritório Patton Boggs LLP, de Washington DC, um dos principais e mais respeitados escritórios americanos e mundiais dos setores de infraestrutura, engenharia e construção.

Com mais de 600 advogados e experiência de atuação em mais de 120 países, Patton Boggs já atuou, ao longo de seus mais de 50 anos de história, realizando a assessoria jurídica tanto de algumas das principais empresas do mundo quanto de mais de 100 países e entidades soberanas. Atualmente, por exemplo, é o escritório americano que cuida dos assuntos e interesses de diversos países junto ao governo dos Estados Unidos, como, por exemplo, da China e da Arábia Saudita, entre diversos outros, inclusive na África e América Latina.

Com sua visão diferenciada do setor, fator essencial em sua aproximação de FHCunha Advogados, Patton Boggs entende a importância e as sutilezas das relações estratégicas entre os mundos do direito, da engenharia, das finanças e da política.

Por meio desta parceria acreditamos abrir com chave de ouro uma nova fase de nossa atuação internacional e nos tornamos capacitados a atuar em projetos em virtualmente qualquer país e de qualquer porte, inclusive no que tange à sua estruturação jurídico-financeira, ao gerenciamento contratual dos mesmos e às relações com autoridades e governos locais, tanto antes quanto após licitações e eventuais controvérsias.

Iniciamos os preparativos para um evento conjunto a ser realizado no Brasil no segundo semestre, mas já estamos conversando com algumas empresas e prontos e interessados em discutir com nossos clientes, parceiros e amigos sobre as formas pelas quais eventualmente possamos ajudá-los.

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FHCunha torna-se membro da Rocky Mountain MineralLaw Foundation

Fundada em 1954, composta por 18 associações ligadas às áreas de mineração e oil & gas e com representantes de mais de 30 faculdades de Direito em seu Conselho Diretivo, a Rocky Mountain Mineral Law Foundation é uma referência mundial em Direito da Mineração e do setor de Oil & Gas.

Dedicada de forma não-lucrativa à pesquisa e ao estudo prático do direito e da regulação de áreas ligadas à mineração, oil & gas, recursos hídricos, proteção ambiental e utilização de recursos naturais em geral, a Rocky Mountain organiza e promove diversos projetos de ensino, treinamento e pesquisa, entre outros.

Juntando-se à Rocky Mountain, FHCunha Advogados passa a fazer parte de uma importante comunidade global de pesquisadores, empresas, escritórios de advocacia, agências governamentais, indivíduos e entidades conectadas e que trocam experiências sobre o desenvolvimento dos setores nos quais atuam, de forma a desenvolver soluções de excelência para seus clientes e parceiros.

Após interessante participação no congresso organizado pela Rocky Mountain sobre Oil & Gas e Mineração na América do Sul, organizado em abril deste ano no Rio de Janeiro, FHCunha Advogados participará do 57º encontro anual da entidade, em Santa Fé, Novo México – EUA, em julho deste ano, fortalecendo ainda mais sua participação na entidade e trazendo novas idéias, soluções e ferramentas para enfrentar, junto com seus clientes e parceiros, os grandes desafios que se apresentam aos setores da engenharia, construção e infraestrutura no Brasil.

Fabio Moura, sócio de FHCunha Advogados,irá ministrar palestra em Cambridge

Em 28 de junho próximo o Dr. Fabio Alves Moura, sócio de FHCunha Advogados, foi convidado para ministrar na Universidade de Cambridge, uma das mais antigas e conceituadas do mundo, palestra sobre o financiamento de projetos de infraestrutura da América do Sul.

Tema objeto de seu PhD na França, Dr. Fabio analisará as relações entre os sistemas regionais de financiamento e as diversas formas de contratação com o poder público, em uma correlação crítica com o sistema europeu, o qual conhece tanto na teoria quanto na prática, por meio de sua experiência como membro da Representação de Portugal junto ao Conselho de Ministros da União Europeia, em Bruxelas.

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s grandes projetos de infraestrutura deverão ter mais destaque no cenário econômico e político nacional com

a maioria das obras do PAC ainda por ser executada e a proximidade da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Porém, eventos recentes já abrem espaço para novas discussões.

As manifestações de trabalhadores das obras de construção das usinas de Jirau e Santo Antônio acenderam a luz vermelha para a forma como tais obras estão sendo executadas. Com o recente anúncio da criação de um marco regulatório específico para as grandes obras, torna-se fundamental a apresentação de soluções para o setor. É

necessário refletir sobre quais medidas devem ser tomadas, como as já cogitadas comissões tripartites – empresa, sindicato e governo – para o acompanhamento das obras.

O primeiro passo é entender quais são as especificidades do setor. Se tivermos em mente que o que justifica a adoção de um tratamento legal diferenciado para as grandes obras é, além de sua dimensão, a sua complexidade, pode-se entender que as soluções para o setor devem ser pensadas também para obras menores, ou seja, atingir um número maior de projetos. Essa complexidade é potencializada pela coexistência, na mesma obra, de diversas empresas contratantes e subcontratadas, cada uma seguindo dinâmicas e regras diferentes, inclusive na gestão dos recursos humanos, por exemplo. Uma regulamentação mais clara do setor pode facilitar de diversas maneiras como a uniformização dos salários e benefícios dos trabalhadores que exercem a mesma função em diferentes empresas e a própria coordenação do relacionamento entre estas empresas. Tal regulamentação deve ser discutida com agentes que já operam e conhecem o setor, para encontrar soluções que não levem a uma burocratização ou atraso das obras por excesso de regulamentação. Um exemplo disso é a proposta de criação de comissões com a participação direta de representantes do governo acompanhando in loco a execução das obras. Sem tirar totalmente o mérito dessa proposta, que além de complexa é custosa por demandar o envolvimento de grande número de profissionais para esse acompanhamento, ela também pode ser substituída com vantagens pela utilização, de comitês de mediação e arbitragem, mais dinâmicos e especializados.

Dado que os conflitos em Rondônia ocorreram, principalmente, por divergências relativas ao tratamento diferenciado dado aos trabalhadores de diferentes subcontratadas que executavam funções similares, um comitê interno de mediação e arbitragem pode fazer uso dessas novas regras e agir como um polo facilitador do entendimento entre as partes e de arbitragem técnica das margens de responsabilidades das mesmas em caso de controvérsias não negociadas, evitando-se assim a criação de uma custosa estrutura governamental para acompanhar tais obras.

Além das mudanças necessárias, os episódios podem fomentar a eclosão de uma nova visão tanto em relação ao gerenciamento dos projetos, quanto à percepção do papel dos trabalhadores, que passam a ser vistos não mais apenas como empregados, mas também como partes envolvidas, interessadas e formadoras de opinião, o que demanda uma nova estratégia de relacionamento com eles e com as comunidades locais de onde vêm: uma mudança estrutural que deve levar a movimentações sutis e importantes no setor.

Artigo de Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, publicado no jornal Brasil Econômico em 31/5/2011.

O

Fernando Henrique Cunha Fabio Alves Moura

Um novo olhar sobre as grandes obras de infraestruturaArtigo de Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, sócios do escritório FHCunha Advogados Associados, publicado no jornal Brasil Econômico (31/5/2011)

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FHCunhaAdvogados

na mídia

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he rest is divided between natural gas thermoelectric power plants (6.6GW over 16 projects), biomass thermoelectric generators (4.58GW across 81 projects),

and small-scale hydroelectric power projects (725MW in 41 projects). The remaining 450MW will come from the expansion of one conventional hydroelectric power plant.

The wind projects are mostly located in the north-eastern states of Ceara, Pernambuco and Rio Grande do Norte, where most of Brazil's mapped 1TW wind power potential is located. Nevertheless, Bahia - which has been indicated to have one of the largest potentials, but is well behind the other states - will stand out in this auction with 90 projects adding up to 2.3GW.

"Wind power is here to stay. With competitive prices, it is no longer a promise, it's a reality," said Luiz Eduardo Barata, chairman of the board at Brazil's power trading chamber, CCEE.

CCEE is currently finalising the bidding rules for the auction but is not expected to change them much from previous auctions. The rules will probably follow national legislation that allows a 50% discount on transmission and distribution rates and 20-year contracts. "This advantage, combined with falling prices, are the drivers of wind power," Barata says.

Prices have fallen by 12% from BRL 148/MWh ($94.23) at an exclusive wind power auction held at the end of 2009 to BRL 130/MWh at an auction in August 2010, making wind power cheaper than other renewable sources. Conventional, larger hydropower projects are the only providers that are currently cheaper than wind.

Although the government has yet to set maximum bidding prices for July's auction, controllers of the projects on offer expect aggressive bidding. The newly created CPFL Energias Renovaveis, for example, registered nine wind projects with combined installed capacity of 278MW.

"I expect prices to fall by about the same amount as in the last auctions," says the company's CEO Miguel Saad. In the last auction, average final prices for wind were 21% below the starting price of BRL 167/MWh set by government power authorities.

These attractive prices have already created a secondary market for wind power in the country, Barata points out. Companies are starting to trade power from wind farms in bilateral contracts between suppliers and consumers, something seen only for conventional power up to now.

"Brazil's power sector is starting to reach a consolidation point as projects start to come online and look to sell their power, but it is still attractive since it has a lot of room to grow," says Fabio Moura, partner at Sao Paulo-based legal firm, FH Cunha, which specialises in wind power.

Brazil has an estimated potential of 1TW of wind. According to Brazil's power regulator Aneel, the government has granted concessions for 107 wind projects with combined capacity of more than 3.5GW since 1998. There are 50 projects with a combined capacity of 928MW in operation and another 38 projects with combined capacity of 997MW being built.

Cheap government financing from national development bank BNDES and the presence of equipment suppliers such as Wobben, Siemens and GE in Brazil are steadily reducing equipment prices, according to Moura.

"It's a total turnaround from four or five years ago when the government created the first rules for wind power. Now Brazil is on the wind power world map and there are still a lot of wind power companies from places such as Scandinavia and Germany that will start operating in Brazil," he says.

Entrevista concedida por Fabio Alves Moura a revista Windpower Monthly Magazine , publicada em 1/6/2011.http://www.windpowermonthly.com/news/1072301/Wind-dominates-auctions-Brazilian-renewable-power-projects/?DCMP=ILC-SEARCH

Wind dominates auctions for Brazilian renewable power projects

BRAZIL: According to the government's energy planning authority, EPE, of the 23.3GW registered for auction, 10.9GWare from 429 wind power projects located throughout the country.

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Entrevista concedida por Fabio Alves Moura, sócio do escritório FHCunha Advogados Associados, a Windpower Monthly Magazine (1/6/2011)

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iminente aprovação da Medida Provisória 517, que pode ser votada hoje na Câmara dos Deputados, abre espaço para a consolidação das cláusulas de

arbitragem nos contratos de concessões públicas ou sujeitos às Parcerias Público-Privadas (PPPs). É que a MP cria um regime especial de contratações públicas (RDC) para os projetos ligados à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016, o que flexibiliza o processo para acelerar a execução das obras. O risco disso é que os contratos firmados a “toque de caixa” podem resultar em futuros litígios entre as empresas privadas e a administração pública, o que pode levar mais de 10 anos para serem resolvidos na justiça comum e acarretar enormes perdas financeiras para o Estado e as empresas contratadas.

Segundo a advogada Adriana Braghetta, sócia da L.O. Baptista Advogados e presidente do Comitê Brasileiro de Arbitragem, embora o mecanismo de solução de disputas judiciais já seja comum entre empresas privadas e nas de capital misto, precisa se consolidar em litígios que envolvem entes da administração pública, principalmente de estados fora dos centros econômicos do país. “Falta a cultura sobre a adoção da arbitragem em algumas regiões”, diz Adriana. “Ela está muito desenvolvida apenas em São Paulo, no Rio de Janeiro e emMinas Gerais”.

A sócia do escritório FH/Cunha, Tatiana Oliveira Gonçalves, diz que a arbitragem é um procedimento que está em voga e sem possibilidade de retrocesso como resultado até da precariedade do serviço público, principalmente na área judicial. “Questões complexas no âmbito da arbitragem chegam a durar dois anos, e na justiça comum podem chegar a 15 anos”. Além disso, o acúmulo de processos em torno de um único juíz é alto, o que torna os julgamentos muito generalistas e pouco adequados para avaliar projetos de infraestrutura que exigem especialidades. “A vantagem da arbitragem é que um especialista, como um engenheiro, por exemplo, pode analisar e julgar aquele projeto”, exemplifica Tatiana.

Os escritórios de advocacia ganham novos nichos de atuação, podendo atuar como advogado do parceiro privado, auxiliar do poder público e também como árbitros ou até consultores para dar pareceres e opiniões.

A professora da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Selma Lemes, diz que o pouco uso da arbitragem, como meio para a solução de conflitos judiciais na administração pública, é fruto de um entendimento restrito das leis de regulação dos contratos do poder público. “O Tribunal de Contas da União (TCU) fazia uma interpretação restritiva da arbitragem porque não estava inserida de forma clara nas legislação”.

A percepção disso começou a se alterar no governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), quando o Estado passou a assumir um papel de “indutor” da economia e não mais de executor do desenvolvimento. Em 1995, com a lei de concessões dos serviços públicos, a arbitragem surgiu de forma tímida, uma vez que a lei disse que permite-se a soluções dos conflitos por meios “amigáveis”, o que levou a ampliação das interpretações pelo TCU. A orientação deslanchou, em 2004, com a lei das PPPs e iniciou consolidação na reformulação da lei das concessões, em2005.

Alteração na lei

Para Selma, os debates em torno das flexibilizações nos contratos da administrações públicas poderiam servir para que a própria lei de licitações (8.666/1993) ganhe uma redação mais clara em torno das arbitragem.“A lei fala apenas da arbitragem internacional. Talvez seria interessante ratificar a questão para evitar equívocos como artigo 54, que determina a eleição do foro para a solução do conflito, o que se leva ao entendimento equivocado de que isso subtende a exclusão da arbitragem como alternativa para solução do conflito”. O ideal é que o texto só se reportasse a lei especial de arbitragem.

Segundo Selma, estudos apontam que o uso dos recursos da arbitragem diminuem em até 58% o custos do processo judicial da Justiça comum, além de reduzir o tempo da solução de litígios.

Entrevista concedida por Tatiana Oliveira Gonçalves ao jornal Brasil Econômico, publicada em 25/5/2011.

Arbitragem ganha força nos contratos do setor públicoEntrevista concedida por Tatiana Oliveira Gonçalves, sócia do escritório FHCunha Advogados Associados, ao jornal Brasil Econômico (25/5/2011)

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Tatiana de Oliveira Gonçalves

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Instrumento tende a ser mais aplicado para evitar litígios

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11a. Rodada de Licitações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ocorrerá apenas em setembro, mas as empresas

petrolíferas já demonstram interesse na participação, apesar de áreas do pré-sal não estarem previstas no certame. As empresas estrangeiras e os consórcios também buscam assessoria jurídica e consultas sobre o leilão.

O advogado e sócio do escritório FHCunha Advogados, Fabio Moura, que presta assessoria jurídica na área de infraestrutura, disse que já existe procura por informações sobre o certame. "Fomos consultados por mais de uma empresa", disse ao detalhar que as companhias estão interessadas em informações para formar estratégias de participação.

Nesta semana, em teleconferência, o presidente da HRT Participações em Petróleo, Márcio Rocha Mello, disse que a empresa pretende participar do leilão e que foi procurada por parceiros, o que dá uma sinalização de que as movimentações para o certame já ocorrem no ambiente corporativo.

O advogado Moura considera que a participação em consórcio pode ser interessante para estrangeiras ainda novas no mercado brasileiro. Moura acredita que o interesse das estrangeiras no Brasil aumentou desde as recentes descobertas no pré-sal, quando o país assou a ser considerado um mercado global de petróleo. "Existe um número de empresas de outros países olhando para o mercado brasileiro", disse. "Algumas delas já devem ter interesse de entrar no leilão. Outras buscarão conhecer um pouco o mercado brasileiro", completou.

O advogado considera que a participação em consórcio por parte das grandes empresas seja uma forma encontrada para reduzir riscos do investimento. Além disso, em alguns casos, as grandes empresas avaliam possibilidade de realizar consórcios cruzados. Assim, para uma grande empresa petrolífera brasileira poderia ser interessante entrar em consórcio com uma estrangeira para disputar as rodadas no Brasil, se isso significar em oportunidades de participar em consórcios em competições de blocos no exterior.

A 11a. Rodada da ANP leiloará 174 lotes, sendo 87 lotes em terra e 87 lotes em mar. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, os lotes serão ofertados nos Estados do Maranhão, Ceará, Espírito Santo, Amapá, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Bahia e Alagoas. Além da HRT, a OGX, a BP, e a Queiroz Galvão Participações em Petróleo já manifestaram interesse na disputa.

Os analistas do Barclays Capitals, Felipe Mattar, Sergio Conti, Bruno Pascon e Paul Y. Cheng, divulgaram nesta semana um relatório especial sobre o setor energético na América Latina.

"Apesar de acreditarmos que a Petrobras irá, mais provavelmente, ter foco na participação no primeiro leilão da ANP do pré-sal e no desenvolvimento de seu atual portfólio de projetos, nós prevemos uma competição considerável de empresas estrangeiras de Exploração e Produção integradas e dos players locais (como a HRT, OGX e outras) no próximo leilão da ANP no pós-sal", avaliam.

Os analistas do Barclays apostam nessa competição no próximo leilão do pós-sal, considerando que a última rodada de áreas do pós-sal ocorreu em 2008 e que empresas chinesas e norte-americanas mostraram interesse em participar da exploração offshore no Brasil (tanto no pré-sal como no pós-sal). Além disso, os analistas lembram que os mercados de capital brasileiros são, cada vez mais, procurados como uma fonte alternativa para financiar companhias internacionais de exploração e produção de petróleo.

No relatório do Barclays sobre o início da cobertura do segmento energético da América Latina, a visão desse setor é positiva. Assim, os analistas tem a recomendação "1-overweight" (desempenho acima da média do setor) para HRT e OGX, considerando as companhias brasileiras que atuam no setor de petróleo e gás. Além disso, o banco elevou a recomendação das ações ordinárias da Petrobras (PETR3) de "2-equalweight" (desempenho em linha com amédia do setor) para "1-overweight". Para as ações preferenciais (PETR4) os analistas mantiveram "1-overweight”.

Entrevista concedida por Fabio Alves Moura a agência leia em 20/5/2011.

Perspectiva petróleo e gás - Cias já avaliam participação na rodada da ANPEntrevista concedida por Fabio Alves Moura, sócio do escritório FHCunha Advogados Associados, a agência Leia (20/5/2011)

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s conflitos trabalhistas que paralisaram duas das principais hidrelétricas em construção no Programa

de Aceleração do Crescimento (PAC) Jirau e Santo Antônio, ambas localizadas no Rio Madeira e a possibilidade de um aumento exponencial de obras de infraestrutura com a proximidade de grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas Rio 2016, obrigaram as grandes construtoras brasileiras a adotar critérios mais rígidos na subcontratação de pequenas empresas para realizar as diversas etapas das obras.

A intenção é estabelecer limites claros de responsabilidade entre as partes, para evitar que eventuais problemas na ponta recaiam sobre a responsável principal.

Além disso, aumentou a procura por empresas que observem fielmente os direitos trabalhistas, ambientais e de responsabilidade social para que sejam evitados posteriormente questionamentos judiciais. "As análises de risco e o planejamento do projeto tendem a ser muito mais detalhados e cuidados daqui para frente", disse Fabio Moura, um dos sócios da FHCunha Advogados Associados, escritório de São Paulo especializado em atender empresas que lidam com obras de engenharia, arquitetura e infraestrutura.

No caso de Jirau e Santo Antonio, as principais reclamações dos trabalhadores estavam relacionadas a problemas com empresas que faziam o transporte e a segurança, além de benefícios diferentes pagos por empresas distintas a trabalhadores que exerciam a mesma função. "Esses são problemas que não afetam apenas as empresas que atuam nas obras de Santo Antônio, Jirau e Belo Monte. Muitas empreiteiras às vezes recusam-se a construir alojamentos para não aumentar o gasto total do empreendimento", admitiu o diretor de relações do Trabalho do Consórcio Norte Energia, João Pimentel.

Ele assegura que em Belo Monte, construído pela Norte Energia, todas as empresas subcontratadas estão dentro dos limites da legalidade, o que traz tranquilidade para o governo e para as empreiteiras. Tanto que Belo Monte passou incólume no turbilhão que atingiu Jirau e Santo Antonio.

Existe também o receio de que as subcontratadas possam provocar problemas nos canteiros para, futuramente, pedir revisão dos contratos para entregar as obras no prazo. Sócio de Fabio Moura, o advogado Fernando Henrique Cunha já ouviu essa preocupação de mais de um cliente, temeroso de que seus empreendimentos, especialmente aqueles com grande números de empregados, possam ser sabotados por parceiros menores.

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, a Lei de Responsabilidade da Construção é obsoleta e toda a culpa por eventuais problemas acaba recaindo sobre a construtora. A situação fica mais delicada no momento vivido pelo país, com a perspectiva de obras de infraestrutura reunindo de dez a vinte mil trabalhadores.

"Temos que nos prevenir para problemas que possam ocorrer", disse Simão. Ele só não acredita em desonestidade das empresas subcontratadas para aumentar o valor das obras. "Isso é quase impossível. Os contratos hoje estão muito mais rígidos, específicos. É difícil alguém querer impor um aditivo à obra sem uma razão plausível."

––

Construtoras serão mais rigorosas para contratar terceiros Artigo de Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura, sócios do escritório FHCunha Advogados Associados, publicada no jornalValor Econômico (10/5/2011)

(continua na pág. 10)

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Fernando Henrique Cunha Fabio Alves Moura

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Os empresários, contudo, estão reticentes em relação à proposta fechada nas reuniões com o secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, de se formar uma comissão tripartite (empresas-sindicatos-governo) em cada obra para impedir novos levantes trabalhistas. Um nova reunião das centrais e empresas com Gilberto está marcada para a quinta-feira 12 de maio. Paulo Simão foi um dos articuladores do acordo que decidiu pela formação da comissão. "Queremos colaborar. Mas espero que a comissão atenha-se, de fato, aos problemas trabalhistas, não perdendo tempo com questões políticas", alertou.

Para Fernando Henrique Cunha, o formato da comissão tripartite pode atrasar ainda mais o andamento das obras. E atrasos, nesses casos, representam aumentos no custo final e prejuízo para todas as partes. Ele sugere a formação de um tribunal arbitral, prática comum em outros países.

Nesse tribunal - que não é uma instância do Poder Judiciário - cada parte (empregador e empregado) escolhe um juiz e um terceiro é nomeado por consenso entre as partes ou indicado pelos juízes previamente escolhidos. "O Tribunal tem o poder de dar uma decisão definitiva. A Comissão pode se perder em discussões políticas", defendeu Fernando Henrique.

Paulo Simão não considera o Tribunal Arbitral viável no país. "Temos, além do PAC, cerca de dois milhões de obras em andamento no país. Não há como formar tribunais ou comissões em todas elas. Na maioria dos casos, teremos de apelar para o bom senso", afirmou Simão.

Entrevista concedida por Fernando Henrique Cunha e Fabio Alves Moura ao jornal Valor Econômico, publicada em 10/5/2011.

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/5/10/construtoras-serao-mais-rigorosas-para-contratar-terceiros

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Energia

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Vale investirá mais em energia eólica

CPFL vai investir R$ 5,4 bi em geração

Em 2050, 80% da energia será renovável

Hidrelétrica ganha prevenção contra terremoto

– 31/5/2011 – O GloboO presidente da Vale afirmou que a empresa poderá investir em energia eólica.

– 13/5/2011 – O Estado de São PauloTradicionalmente ligada ao segmento de distribuição, a CPFL Energia está executando uma agressiva estratégia de crescimento em geração.

– 10/5/2011 – O Estado de São PauloAs energias renováveis poderão satisfazer 80% das necessidades globais em 2050 se esse tipo de tecnologia for mais desenvolvido.

– 1/5/2011 – O GloboOs terremotos terão de ser incluídos nas contas das novas hidrelétricas do país.

Os novos rumos da TECSIS

Petrobras assume controle de Suape II, usina da Bertin

Valor da obra afasta pequenos e atrai perdedores de leilão para Belo Monte

ANEEL revoga concessões do grupo Bertin

Previsão de nova queda no preço no leilão de julho

Eólicas impulsionam negócios no setor

Alemães vão investir em energia solar no país

A primeira usina solar

– 30/5/2011 – O Estado de São PauloTecsis deve produzir 4 mil unidades de pás eólicas neste ano e 6,5 mil em 2012. Pela primeira vez, parte delas ficará no País.

– 27/5/2011 – Valor EconômicoA Petrobras assumiu o controle acionário da usina termelétrica Suape II que tinha o grupo Bertin como principal acionista.

– 26/5/2011 – O GloboAs construtoras de menor cacife acompanham a decisão do grupo Bertin e já caçam substitutos, diante da previsão de que a obra pode chegar a R$35 bilhões.

– 25/5/2011 – Valor EconônimcoAs concessões de duas usinas termelétricas do grupo Bertin foram cassadas ontem pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

– 23/5/2011 – Valor EconômicoAgentes do setor não cravam publicamente uma estimativa de quanto vai valer o megawatt-hora (MWh).

– 23/5/2011 – Valor EconômicoA movimentação de mercado de energia eólica receberá investimentos de R$ 25 bilhões nos próximos dois anos.

– 17/5/2011 – Valor EconômicoO governo alemão está disposto a emprestar no mínimo € 40 milhões, que podem chegar a € 90 milhões, para projetos de energia solar no Brasil.

– 16/5/2011 – O GloboSerá inaugurada a primeira usina de energia solar do país.

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Ambiental

Capitania dos portos dá a largada em laudo e MP vai investigar impactos em São Francisco do Sul

Audiência debate impacto de estaleiro no ambiente

IBAMA barra a duplicação da Régis

’Desastre’ ambiental, ‘avanço’ rural

Câmara aprova novo Código Florestal; anistia racha base

– 27/5/2011 – Portos e Navios

A mancha de óleo diesel contaminado que cobria cerca de 10 mil m² no Terminal Santa Catarina (Tesc), em São Francisco do Sul, praticamente sumiu depois da ação do porto privado e da Wilson Sons Agência Marítima.

– 27/5/2011 – Portos e Navios

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) realizou audiência pública para apresentar o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) complementar para implantação do Estaleiro Naval Construcap S/A.

– 27/5/2011 – O Estado de São Paulo

O processo de licenciamento para a duplicação da Rodovia Régis Bittencourt terá de recomeçar do zero.

– 26/5/2011 – O Globo

O texto do novo Código Florestal aprovado na Câmara foi classificado como desastroso por ambientalistas.

– 25/5/2011 – O Globo

Depois de muita polêmica, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto que altera o Código Florestal.

DNIT reclama de exigências ambientais “absurdas” para restaurar estradas

Protestos no Chile após aprovação de usinas elétricas na Patagônia

Poluição causa embargo das obras da CSA

Estatal deve gastar R$ 1 bi para compensar instalação do Comperj

Ações socioambientais no entorno de Belo Monte terão recursos do BDNES

– 17/5/2011 – Valor Econômico

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes está encarregado de tocar várias obras que estão na lista de exigências sociais e ambientais que tem travado e inflacionado o preço das obras de restauração e pavimentação de estradas no país.

– 11/5/2011 – Valor Econômico

A construção de cinco usinas hidrelétricas no Chile está causando grande polêmica no país.

– 11/5/2011 – Portos e Navios

As obras de construção da unidade de Santa Cruz, da CSA, estão embargadas pela Secretaria do Ambiente fluminense.

– 5/5/2011 – O Estado de São Paulo

A Petrobrás gastará pelo menos R$ 1 bilhão em projetos de compensação socioambiental ligados à instalação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

– 2/5/2011 – Valor Econômico

A linha de crédito do BNDES não vai se limitar ao financiamento da usina.

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Oil & Gas eBiocombustíveis

Odebrecht inicia operação de óleo e gás com previsão de faturar US$ 1,6 bilhão

Petrobras cancela acordos com Bertin

Petrobras vai investir US$ 350 mi em terminal flutuante

IR de plataformas: especialistas apoiam Petrobras

Chemtech estima dobrar receita em petróleo e gás

OGX, de Eike, produzirá 10% do gás do país

Braskem estuda a construção de central petroquímica nos EUA

Empresa de Eike vai produzir três plataformas lá fora

– 28/5/2011 – O Estado de São PauloPrimeiro equipamento da empresa de serviços OOG entra em operação na próxima semana para cumprir contrato com a Petrobrás.

– 26/5/2011 – A Petrobras encerrou todos os contratos e termos de compromisso de fornecimento que tinha com as cinco usinas termelétricas do grupo Bertin.

– 24/5/2011 – A Petrobras vai investir US$ 350 milhões em um terminal flutuante de tancagem para escoar parte da produção do pré-sal a partir de 2013.

– 21/5/2011 – O GloboAdvogados especializados em petróleo afirmaram que é polêmica a lei tributária que isenta do pagamento de IR o afretamento de plataformas no exterior.

– 20/5/2011 – Valor EconômicoChemtech, controlada pela alemã Siemens, vai crescer no Brasil e no exterior apoiada em negócios na área de petróleo e gás.

– 18/5/2011 – O GloboA OGX informou ter apresentado à ANP as declarações de comercialidade das áreas de Califórnia e Fazenda São José, localizadas na Bacia do Parnaíba (MA).

– 16/5/2011 – O Estado de São PauloUm novo choque do petróleo, menos agudo e mais prolongado que o dos anos 70, já começou e deve afetar o crescimento da economia mundial.

– A competitividade do gás natural nos Estados Unidos alterou a percepção da Braskem em relação ao potencial de investimentos naquele mercado.

– 12/05/2011 – O Estado de São PauloOSX anunciou que deve realizar no exterior as obras de três unidades flutuantes de produção e armazenamento de petróleo, as chamadas FPSO.

Valor Econômico

Valor Econômico

13/5/2011 – O Estado de São Paulo

– 5/5/2011 – Valor EconômicoO presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) diz que está pessimista na possibilidade de ter hidrelétricas suficientes para leiloar neste ano.

– 3/5/2011 – Valor EconômicoA Petrobras revisou seu plano de investimentos para o pré-sal da bacia de Santos, chamado Plansal, no período 2011-2015.

Choque do petróleo já afeta o PIB mundial

Térmica a gás volta ao leilão de cinco anos

Petrobrás revê plano de investimentos para o pré-sal

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Após ultimato da Fifa, São Paulo começa obras para Copa de 2014

SP retoma projetos na Baixada, mas pode rever ideia de PPP

Infraestrutura pode eliminar sedes

CSP vai começar terraplanagem

Prazo da ZPE será estendido

País precisa investir R$ 804 bi em infraestrutura, diz estudo

Catching up in a hurry

Grupo Maggi vai construir novo porto no rio Madeira

ALL e clientes vão investir R$ 790 milhões em terminal em Rondonópolos

– 31/5/2011 – Revista Grandes ConstruçõesAs obras do estádio de São Paulo para a Copa de 2014 começaram após as ameaças da Fifa.

– 31/05/2011 – Valor EconômicoO governo de São Paulo vai retomar os empreendimentos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e a ligação entre as cidades de Santos e do Guarujá.

– 28/5/2011 – O atraso nas obras de infraestrutura no Brasil é outro motivo de desconforto.

– 27/5/2011 – Portos e NaviosOs serviços de supressão vegetal da Companhia Siderúrgica de Pecém foram concluídos e a terraplenagem da área será iniciada nos primeiros dias de junho.

– 27/5/2011 – Prorrogado o prazo estabelecido pelo governo federal para o início das obras de infraestrutura da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Pecém.

– 27/5/2011 – Valor EconômicoBrasil precisará de cerca de R$ 804,5 bilhões em obras de infraestrutura.

– 19/5/2011 – The EconomistThe government is investing heavily in public works in the north-east, including widening the Atlantic coastal highway.

– 18/5/2011 – Portos e NaviosDiretores do Grupo André Maggi e da Hermasa Navegação da Amazônia apresentaram o projeto de construção de um novo porto no rio Madeira.

– 17/5/2011 – Valor EconômicoA América Latina Logística começará a construção de um complexo intermodal no Mato Grosso.

O Estado de São Paulo

Portos e Navios

– 10/5/2011 – Portos e NaviosProjeto pretende tornar obrigatório a implantação dispositivos de transposição de níveis nas hidrovias em construção.

– 8/5/2011 – Valor EconômicoEmpreiteiras brasileiras mantêm estreita relação com o Estado.

– 4/5/2011 – Correio do BrasilDilma Rousseff sancionou a Lei 12.402/11 que regula obrigações tributárias de consórcios que contratarem pessoas físicas e jurídicas.

Projeto quer obrigar implantação de eclusas em rios de MT

Empresas ficam com 80% do crédito do BNDES para obras fora do Brasil

Sancionadas regras para obrigações tributárias de consórcios

Engenharia e Construção

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Governo vai lançar PPP de R$ 4,5 bi para duplicar Rodovia dos Tamoios

VLT, vital para a Copa de 2014

Ferrovia Norte-Sul avança mais uma etapa

Governo altera edital do trem-bala

Com atraso, Infraero contrata Exército

PPPs de Guarulhos e Brasília terá R$ 1,7 bi

Aeroporto pode ter leilão só em 2012

Trem-bala pode ter consórcio de construtoras

– 31/5/2011 – O Estado de São Paulo

O projeto de duplicação da Rodovia dos Tamoios (SP-99), principal ligação entre o Vale do Paraíba e o litoral norte paulista, deve começar a sair do papel.

– 27/5/2011 – Correio Braziliense

Caso a anulação da licitação não seja revertida na Justiça, o cronograma da obra do Veículo Leve sobre Trilhos será comprometido.

– 26/5/2011 – Portos e Navios

Três empresas e três consórcios apresentaram propostas para elaborar os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental do trecho de 1.620 quilômetros entre Panorama (SP) e o Porto do Rio Grande.

– 26/5/2011 – O Globo

Governo cedeu às demandas da iniciativa privada no projeto do trem-bala e vai fazer algumas alterações no edital para garantir a participação do maior número possível de empresas na disputa.

– 17/5/2011 – Valor Econômico

A Infraero assinou o convênio com Exército para iniciar as obras de terraplenagem do aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo.

– 11/05/2011 – O Globo

A concessão das obras de ampliação dos aeroportos de Guarulhos (SP) e Brasília - que vão demandar pelo menos R$1,74 bilhão em investimentos - será feita por intermédio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) administrativas.

– 8/5/2011 –

Um estudo preparado pela Infraero e pela Secretaria de Aviação Civil prevê que o leilão de concessão dos aeroportos para a iniciativa privada só deverá ser realizado em maio de 2012.

– 6/5/2011 –

As cinco maiores construtoras do país poderão entrar na disputa do trem-bala formando um único consórcio.

O Estado de São Paulo

Valor Econômico

– 5/5/2011 – O Globo

Instituições se preparam para financiar interessados em participar das concessões no país, apostando em ganhos.

– 5/5/2011 – Valor Econômico

A Liberty International Underwriters será a principal seguradora das obras civis de um novo terminal privado no porto de Santos.

BB e fundos estatais investirão em aeroportos

Companhia fará apólice de R$ 1 bi no porto de Santos

Transportese Logística

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Petrobrás vai investir R$ 16 bi em Abreu e Lima

Investimento na infraestrutura cresce 11% e vai a R$ 146 bilhões

Petrobras assina contrato de US$ 1,86 bi com empresa dinamarquesa

Vila do Conde concentra atenções no PA

Pecém prepara-se para maior demanda

CPFL negocia compra de térmicas e eólicas da Multiner

Vale investirá 2,9 bilhões de reais em porto no Maranhão

O Brasil está no centro dos nossos planos

Eletrobrás vai investir R$ 1 bi por ano nas Américas

– 31/5/2011 – O GloboPetrobras vai desembolsar R$16 bilhões para conclusão da Refinaria Abreu e Lima.

– 31/5/2011 – O volume de investimentos no setor de infraestrutura teve um crescimento real de 11% no ano passado.

– 30/5/2011 – Valor onlinePetrobras assina contrato com NKT Flexibles para o período de 2012 a 2015.

– 30/5/2011 – Valor EconômicoPorto de Vila do Conde receberá o maior investimento em obras do setor portuário brasileiro.

– 30/5/2011 – O porto do Pecém está recebendo cerca de R$ 2 bilhões em investimentos nos próximos seis anos para sua modernização e expansão.

– 30/5/2011 – Valor EconômicoA CPFL Energia está em negociações para a compra de participação na Multiner.

– 24/5/2011 – VejaVale investirá R$ 2,9 bilhões no Terminal Portuário de Ponta da Madeira.

– 24/5/2011 – Anglo American tem meta de elevar sua produção mundial de commodities em 50% até 2015.

– 21/5/2011 – A Eletrobrás vai investir cerca de R$ 1 bilhão por ano.

O Estado de São Paulo

Valor Econômico

O Estado de São Paulo

O Estado de São Paulo

– 20/5/2011 – Valor EconômicoCSN informou que concluiu as negociações com o grupo espanhol Alfonso.

– 17/5/2011 – Valor EconômicoXCMG anuncia a construção de um parque industrial em Pouso Alegre (MG).

– 10/5/2011 – Valor EconômicoEndesa deve participar do próximo leilão de energia eólica no país.

– 6/5/2011 – O GloboEike Batista planeja listar ações da OGX na Bolsa de Londres e depois lançar globalmente os papéis de suas outras empresas - MMX, LLX, OSX e MPX.

CSN paga € 1 bi por ativos na Europa

XGMG planeja fábrica de até US$ 200 mi para o país

Endessa volta a investir no Brasil

Eike Batista quer listar empresas em bolsas estrangeiras

Investimentose Negócios

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Vale pode investir em siderurgia, mas foco é mineração, diz Ferreira

CSA deve atingir produção máxima até setembro

Produção brasileira de aço bruto cai 1,9% em abril

Vale acena com parque siderúrgico

CSA já é a segunda maior exportadora de aço

Usiminas quer recuperar mercado com nova linha de produção

Vale inaugura mina de níquel no Pará

Itaguaí terá novo terminal para minério de ferro

Vale corta investimentos em 17%, para US$ 20 bi

– 28/5/2011 – Presidente da Vale afirmou que a companhia poderá fazer novos investimentos em siderurgia, mas ressaltou que o foco continuará sendo a mineração.

– 27/5/2011 – A Companhia Siderúrgica do Atlântico só deverá atingir a plena capacidade de produção, de 15 mil toneladas de placas de aço por dia, em setembro.

– 24/5/2011 – Valor EconômicoA produção brasileira de aço bruto em abril atingiu 2,988 milhões de toneladas em abril, uma queda de 1,9% em relação a março.

– 21/5/2011 – O GloboMurilo Ferreira acenou a necessidade de um parque siderúrgico forte com objetivo de ampliar o mercado interno para o minério de ferro.

– 19/4/2011 – Portos e NaviosAs exportações Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), já ultrapassaram Gerdau Açominas, Usiminas e Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

– 19/5/2011 – A Usiminas, maior produtora de aços planos do País, inaugurou sua segunda linha de produção de aço galvanizado, de olho em retomar participação de mercado perdida para rivais nos últimos anos.

– 17/5/2011 – O GloboVale inaugura sua primeira mina de níquel no Brasil.

– 13/5/2011 – Rio tende a ganhar um novo terminal para a exportação de minério de ferro.

– 7/5/2011 – O GloboVale informa que vai investir menos que o previsto este ano.

O Estado de São Paulo

Valor Econômico

O Estado de São Paulo

Valor Econômico

– 7/5/2011 – O Estado de São PauloO governo vai carimbar o destino dos royalties da mineração.

– 6/5/2011 – O Estado de São PauloPelo padrão contábil americano, ganho da Vale no trimestre foi de US$ 6,8 bilhões.

Royalties do minério serão “carimbados”

Lucro da Vale cresce 300% e vai a R$ 11,3 bi

Mineraçãoe Siderurgia

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