newsletter_junho_2015

3
  “Como quem num dia de Verão abre a porta de casa E espreita para o calor dos campos com a cara toda,  Às vezes, de repente, bate-me a Natureza de chapa Na cara dos meus sendos, eu co confuso, perturbado, querendo perceber  Não sei bem como nem o quê… Mas quem me mandou a mim querer perceber?  Quem me disse que havia que perceber?”  Alberto Caeiro Ano III  Nº 9  junho de 2015  Barreiro Feira Pedagógica A escola EB1 Telha Nova colabo- rou na dinamização do espaço da Divisão de Resíduos, da CMB, presente na úlma edição da Feira Pedagógica, que pretendia demonstrar como os resíduos podem ser reulizados.  Solidariedade No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Criança, um grupo de alunos de Sociologia do 12º ano, acompanhados pela docente Manuela Rocha, realizou uma avidade lúdico-pedagógica, no serviço de Pediatria do Hospi- tal do Barreiro. Esta avidade enquadra-se no programa de parceria existente entre o CHBM e a ESSA.  Exposição No átrio da sala de professores da ESSA esteve patente uma exposição com trabalhos dos alunos do 1º ciclo, realizados ao longo do ano, mostrando o modo como as crianças exploraram os cinco sendos. Disseminação—Projeto Sucesso em Rede Sessões abertas à comunidade escolar dinamizadas pelos parci- pantes no projeto:  - 23 de junho—apresentações das mobilidades de formação: Riga-fevereiro de2015; - Straord-upon-Avon– março de 2015. 26 de junho— apresentação das modalidades de  Job-shadowing: Hamburg e Groningen.  Acontece u... Editorial  A diretora do AESA, Arlete Cruz, foi a personalidade disnguida com o galardão “Barreiro Reconhecido”, na área da educação. A homenagem vai aconte- cer no domingo, dia 28 de  junho, pelas 17h00, no AMAC. Esta disnção v em reconhecer o trabalho meritório desenvolvido pela agraciada em prol da educação quer no Agrupa- mento que lidera, quer na comunidade local. Defen- de, pois, como um dos seus pressupostos educa- vos a noção da escola como organismo social avo na sociedade em que se insere, contribuindo para dinâmicas culturais da mesma, mas, também, beneciando das que a comunidade promove. Estamos perante alguém (ou não fosse a sua forma- ção de raiz em História) consciente da importância da matriz identária no desenvolvime nto integral e harmonioso dos jovens e que a equaciona no espaço europeu e internacional, incenvando a parcipa- ção da escola em proje- tos . O AESA sente orgulho por ter ao leme tão presgiada individualidade e apoia-a na procura da melhor rota para chegar ao porto do sucesso.   A Redação Final de ano levo—reexões Projetos em desenvolvimento Agora que o ano levo terminou e fazemos o balanço do que foi feito, vericamos aquilo que senmos ao longo dos meses: são inúmeros os projetos e avidades que foram dinamizados (muitas vezes subtraindo tempo pessoal aos intervenientes) e de dicil contabilização. Os projetos e avidades enriquecem os alunos, complementam a sua formação curricular, fomen- tam e solidicam os laços entre os parcipantes e, em conjunto, criam a idendade do nosso Agrupa- mento. São 16 clubes a func ionar, 8 projetos que envolvem alunos e/ou professores que, no conjun- to, se traduzem em quase meio milhar de avida- des. Este ano, propusemos trabalhar uma temá- ca transver sal, «5 sendos», a qual impulsionou um conjunto de avidades, envolvendo alunos desde o pré-escolar até ao secundário. Connuá- mos a responder a solicitações exteriores, por exemplo da CMB, tanto na Feira Pedagógica como no Dia B. Colaborámos com diversas instuições do nosso Concelho, dinamizando conferências, debates e outras avidades, no espaço sico das nossas escolas e noutros espaços.  Realizámos intercâmbios com escolas do nosso país, proporcionámos mobilidades para alunos e para formação de professores e funcionários do nosso agrupamento em diferentes países da Europa. Desta forma, connuamos a abrir o nosso Agrupamento ao exterior, parlhando e permin- do novas experiências. Mobilizámos elementos da nossa comunidade escolar em torno de situações de solidariedade, possibilitando não só melhores condições de vida a alunos necessitados mas também uma maior consciência cívica parcipa- va de todos.  Agradecemos a todos os que dinamizaram e parciparam nas avidades pelo empenho e criavidade que demonstraram e podemos come- çar a preparar o próximo ano levo com novos desaos. E é assim o nosso Agrupamento: com dinâmica, idendade, empenho, rigor e envolvi- mento. Coord. dos Projetos em Desenvolvimento - Rosário Santos Comissão de Avaliação Interna Autoavaliação… Impacto, Mudança, Melhoria!  Findo mais um ano levo, é chegado o momento de a CAI (Comissão de Avaliação Interna) fazer um balanço sobre o trabalho desenvolvido no âmbito da autoavaliação do agrupamento. Foram diversas as avidades realizadas no sendo de autoavaliar para melho- rar, procurando assim, garanr o sucesso educa- vo e a qualidade do serviço prestado. Logo no início do ano levo, na sequência das áreas de melhoria idencadas anteriormente, foi realizado um Seminário subordinado ao tema “Indisciplina ou talvez não”, dinamizado por especialistas na temáca. A monitori- zação dos resultados internos e externos e a denição de estratégias da sua melhoria, a análise dos rankings, a divul- gação da informação  junto da comunidade, a colaboração na organização das Jornadas Pedagógicas de Autoavaliação de Escolas em parceria com o Centro Formação e o envolvimento de todos os setores no processo de autoavaliação foram outras das avidades desenvolvidas. A cooperação com a Associação de Estudantes e com a Associação de Pais e Encarregados de Educação foi igualmente uma das nossas preocupações. Porém, ao contrário do que possamos pensar, em autoava- liação o nal do ano levo, nunca é um ponto de chegada mas sim, um ponto de parda, pois a autoavaliação é cíclica. Por outras palavras, fecha-se uma porta mas abre -se uma  janela. Crisna das Neves 

description

Newsletter AESA - junho 2015

Transcript of newsletter_junho_2015

  • Como quem num dia de Vero abre a porta de casa E espreita para o calor dos campos com a cara toda, s vezes, de repente, bate-me a Natureza de chapa Na cara dos meus sentidos, eu fico confuso, perturbado, querendo perceber No sei bem como nem o qu

    Mas quem me mandou a mim querer perceber? Quem me disse que havia que perceber?

    Alberto Caeiro

    Ano III N 9 junho de 2015 Barreiro

    Feira Pedaggica A escola EB1 Telha Nova colabo-

    rou na dinamizao do espao da

    Diviso de Resduos, da CMB,

    presente na ltima edio da

    Feira Pedaggica, que pretendia

    demonstrar como os resduos

    podem ser reutilizados.

    Solidariedade

    No mbito das comemoraes do Dia Mundial da Criana, um grupo de alunos de Sociologia do 12 ano, acompanhados pela docente Manuela Rocha, realizou uma atividade ldico-pedaggica, no servio de Pediatria do Hospi-tal do Barreiro. Esta atividade enquadra-se no programa de parceria existente entre o CHBM e a ESSA.

    Exposio No trio da sala de professores da ESSA esteve patente uma exposio com trabalhos dos alunos do 1 ciclo, realizados ao longo do ano, mostrando o modo como as crianas exploraram os cinco sentidos.

    DisseminaoProjeto Sucesso em Rede

    Sesses abertas comunidade escolar dinamizadas pelos partici-pantes no projeto: - 23 de junhoapresentaes das mobilidades de formao: Riga-fevereiro de2015; - Stratford-upon-Avon maro de 2015. 26 de junho apresentao das modalidades de Job-shadowing: Hamburg e Groningen.

    Aconteceu...

    Editorial

    A diretora do AESA, Arlete Cruz, foi a personalidade distinguida com o galardo Barreiro Reconhecido, na rea da educao. A homenagem vai aconte-cer no domingo, dia 28 de junho, pelas 17h00, no AMAC. Esta distino vem reconhecer o trabalho meritrio desenvolvido pela agraciada em prol da educao quer no Agrupa-mento que lidera, quer na comunidade local. Defen-de, pois, como um dos seus pressupostos educati-vos a noo da escola como organismo social ativo na sociedade em que se insere, contribuindo para dinmicas culturais da mesma, mas, tambm, beneficiando das que a comunidade promove. Estamos perante algum (ou no fosse a sua forma-o de raiz em Histria) consciente da importncia da matriz identitria no desenvolvimento integral e harmonioso dos jovens e que a equaciona no espao europeu e internacional, incentivando a participa-o da escola em proje-tos .

    O AESA sente orgulho por ter ao leme to prestigiada individualidade e apoia-a na procura da melhor rota para chegar ao porto do sucesso.

    A Redao

    Final de ano letivoreflexes

    Projetos em desenvolvimento Agora que o ano letivo terminou e fazemos o balano do que foi feito, verificamos aquilo que sentimos ao

    longo dos meses: so inmeros os projetos e atividades que foram dinamizados (muitas vezes subtraindo tempo pessoal aos intervenientes) e de difcil contabilizao. Os projetos e atividades enriquecem os alunos, complementam a sua formao curricular, fomen-tam e solidificam os laos entre os participantes e, em conjunto, criam a identidade do nosso Agrupa-mento. So 16 clubes a funcionar, 8 projetos que envolvem alunos e/ou professores que, no conjun-to, se traduzem em quase meio milhar de ativida-des. Este ano, propusemos trabalhar uma temti-ca transversal, 5 sentidos, a qual impulsionou um conjunto de atividades, envolvendo alunos desde o pr-escolar at ao secundrio. Continu-mos a responder a solicitaes exteriores, por exemplo da CMB, tanto na Feira Pedaggica como no Dia B. Colabormos com diversas instituies do nosso Concelho, dinamizando conferncias, debates e outras atividades, no espao fsico das nossas escolas e noutros espaos. Realizmos intercmbios com escolas do nosso pas, proporcionmos mobilidades para alunos e para formao de professores e funcionrios do nosso agrupamento em diferentes pases da Europa. Desta forma, continuamos a abrir o nosso Agrupamento ao exterior, partilhando e permitin-do novas experincias. Mobilizmos elementos da nossa comunidade escolar em torno de situaes de solidariedade, possibilitando no s melhores condies de vida a alunos necessitados mas tambm uma maior conscincia cvica participati-va de todos. Agradecemos a todos os que dinamizaram e participaram nas atividades pelo empenho e criatividade que demonstraram e podemos come-ar a preparar o prximo ano letivo com novos desafios. E assim o nosso Agrupamento: com dinmica, identidade, empenho, rigor e envolvi-mento.

    Coord. dos Projetos em Desenvolvimento - Rosrio Santos

    Comisso de Avaliao Interna

    Autoavaliao Impacto, Mudana, Melhoria!

    Findo mais um ano letivo, chegado o momento de a CAI (Comisso de Avaliao Interna) fazer um balano sobre o trabalho desenvolvido no mbito da autoavaliao do agrupamento. Foram diversas as atividades realizadas no sentido de autoavaliar para melho-rar, procurando assim, garantir o sucesso educa-tivo e a qualidade do servio prestado. Logo no incio do ano letivo, na sequncia das reas de melhoria identificadas anteriormente, foi realizado um Seminrio subordinado ao tema Indisciplina ou talvez no, dinamizado por especialistas na temtica. A monitori-zao dos resultados internos e externos e a definio de estratgias da sua melhoria, a anlise dos rankings, a divul-gao da informao junto da comunidade, a colaborao na organizao das Jornadas Pedaggicas de Autoavaliao de Escolas em parceria com o Centro Formao e o envolvimento de todos os setores no processo de autoavaliao foram outras das atividades desenvolvidas. A cooperao com a Associao de Estudantes e com a Associao de Pais e Encarregados de Educao foi igualmente uma das nossas preocupaes. Porm, ao contrrio do que possamos pensar, em autoava-liao o final do ano letivo, nunca um ponto de chegada mas sim, um ponto de partida, pois a autoavaliao cclica. Por outras palavras, fecha-se uma porta mas abre-se uma janela.

    Cristina das Neves

  • Concluiu-se a apresentao da Oferta Formativa do AESA do 10 ano para 2015/16. A equipa deslocou-se s vrias escolas do 3 ciclo dos conce-lhos do Barreiro e da Moita, receben-do ainda alunos de uma escola nas suas instalaes, no sentido de escla-recer as vrias dvidas colocadas pelos alunos do 9 ano, tendo em vista a escolha dos cursos pretendi-dos. Os cursos que o agrupamento oferece no prximo ano letivo so: Cientfico-Humansticos, Cincias e Tecnologias, Cincias Scio-Econmicas, Lnguas e Humanidades e Artes Visuais e os Cursos Profissionais de Tcnico de Design Grfico e de Tcnico de Gesto e Progra-mao de Sistemas Informticos.

    A Coordenadora: Graa Bernardino

    Este foi o ano letivo em que o AESA passou a incluir na sua oferta formati-va o estudo da lngua espanhola, enriquecendo as suas opes de estu-do de lnguas estrangeiras. A turma F de 7 ano foi pioneira nesta viagem, ao abra-ar este projeto de forma entusiasta, respondendo a todas as solicita-es da professo-ra. Das inmeras atividades realiza-das em sala de aula, destacam-se 12 de octubre- El da de la Hispanidad e A la mesa en Espaa y Portugal. O balano do trabalho realizado foi positivo e superou todas as expetati-vas iniciais, se tivermos em conta que curiosidade, alegria e entusiasmo so as palavras que se associam ao ambi-ente vivido nas aulas de Espanhol ao longo do ano letivo. A todos quantos contriburam para que o estudo do Espanhol se tornasse uma realidade no nosso Agrupamento (Direo, colegas, alunos e encarrega-dos de educao) MUCHAS GRACIAS!

    Anabela Jorge

    Balano dos Projetos Oferta Formativa

    Implementado na escola-sede em 2008, o projeto de Apoio Tutorial do AESA expandiu-se, no ano letivo transato, para a E.B 2/3 da Quinta da Lomba, dado o interesse de um grupo de professores neste tipo de apoio educativo que lhes pareceu pertinente, considerando a faixa etria dos seus alunos e problemticas intrnsecas. Atualmente, o grupo de tutores e de tutorandos j tem alguma expresso nas duas escolas, onde se pugna pelo desenvolvimento de competncias pessoais e sociais dos alunos no sentido de uma relao harmoniosa com a escola.

    O Apoio Tutorial (vulgarmente designado por tutoria) tem como primado a interao emptica entre o aluno e uma figura de referncia/pessoa significativa (o professor-tutor) em quem pode confiar e a quem se vincula. Constitui-se, assim, como um percurso pedaggico, holstico, que d relevo ao processo de construo de respostas adequadas s necessidades especficas do jovem. De entre as reas de interveno destacam-se: a valorizao da autoestima e da capacidade de definio de objetivos pessoais, a promoo de atitude motivada, a gesto de conflitos, a integrao escolar, a orientao na gesto do tempo/tarefas,

    as tcnicas de estudo e a deteo de outros tipos de apoio, entre outras.

    O projeto tem, ainda, como meta a formao dos tutores e de professores interessados em temticas relevantes para o bem fazer educativo. Da que se tenham realizado algumas sesses de formao, para alm das reunies de conselho de tutores cujo impacto autoformativo relevante. De salientar a rentabilizao das sinergias da equipa A.T., bem como da Equipa multidisciplinar, nomeadamente no desempenho das funes de tutores.

    Graas ao apoio da Direo, tem sido possvel prosseguir, sem ambio de grande impacto, o nosso plano de ao, estando os membros do projeto convictos de que

    constitu uma mais-valia para o agrupamento em termos da preveno do abandono e promoo do sucesso. Para tanto contmos, seguramente, com todos os que foram fazendo esta caminhada, desde 2008,, e a quem estamos gratos por terem dado o seu inestimvel contributo, em particular a Manuela Osrio, que que to cedo nos deixou, e a Helena Sousa que se reformou. Ambas foram artfices de projeto enquanto membros fundadores.

    Hoje, como antes, prosseguimos a viagem com os novos tutores que se juntaram a alguns do ncleo inicial num desgnio comum.

    A equipa de coordenao do Apoio Tutorial: Fernanda Afonso e Jani Miguel

    Clube de Proteo civil

    No dia catorze de maio de 2015, pelas 10 horas e 40 minutos, foi realizado, na Escola Secundria de Santo Andr, um simulacro de incndio com evacuao geral das instalaes. Foi montado um cenrio de incndio na cozinha e uma exploso num dos laboratrios, incidentes dos quais resultaram vrias vtimas, poste-riormente socorridas. O simulacro envolveu todo o pessoal docente, admi-nistrativo, alunos, visitantes, as duas corporaes de Bombeiros locais (Bombeiros de Salvao Pblica e Bombeiros Sul e Sueste), Comando Distrital Operaes de Socorro de Setbal, Servios de Proteo Civil Municipal e Policia de Segurana Pblica. O balano da atividade foi francamente positivo. Carlos Franco/Cristina Oliveira

    O projeto Sucesso em Rede proporcionou-nos uma experincia nica num pas insular, de temperatura amena e gente acolhedora. Foi este clima que experimentmos em Limassol, na ilha de Chipre, onde decorreu a formao, de 1 a 5 de junho. O tema, Problem solving and decision making, foi desenvolvido com base numa interao permanente entre a formadora e os nove participantes. O grupo portugus teve, assim, a companhia de quatro professores da Romnia, trs dos quais a exercer num estabelecimento prisional, um diretor de uma escola finlandesa e uma colega da direo de uma escola da Estnia. As diferenas que, partida, supostamente existiriam entre pessoas de pases to diferentes, contrariaram qualquer ideia pr-concebida, se porventura existisse, quando nos deparmos com a alegria, espontaneidade e abertura dos nossos parceiros nrdicos. Tambm o acolhimento caloroso, por parte do Instituto Dorea, produziu o impacto positivo e o clima de confiana facilitadores da metodologia adotada para a formao, baseada essencialmente na interao entre a formadora e o grupo. A troca de experincias entre os participantes e a formadora, especialista em psicoterapia e adepta das abordagens focadas nas solues, na confiana nas capacidades prprias. Segundo Carola Theodosiou, um problema s um problema quando o sentimos como problema. Devemos, antes, pensar em possibilidades e solues e no nos focarmos no problema. A formao terminou com um passeio pelos arredores de Limassol, que nos permitiu conhecer um pouco mais do espao geogrfico da ilha, da sua histria, condio social e econmica. Regressmos com o azul do mar na retina e, na bagagem, o verde da esperana!

    Gracinda Dias, Arlete Cruz e Ins Santos

    Contributos do ioga (Rita Carneiro)

    Alguns tutores

    Ensino de Espanhol

    Apoio Tutorial: que percurso?

  • Este projeto fez despertar vrios sentidos ao longo do ano letivo, implicando alunos e professores de todos os ciclos do agrupamento. O polivalente da ESSA recebeu, a 4 de junho, um "bar alternativo", como corolrio do concurso de Receitas de Merendas e Sobremesas da Dieta Mediterrnica, permitindo a degusta-o de "taas de fruta com cereais e canela", "brushetas", "po de centeio com queijo de cabra", "bolo de agrio" e "bolo de alfarroba" (que muitos confundiram com chocolate) e ainda os "bolinhos de gengibre com canela", servidos com refresco de lima. O projeto envolveu ainda as crianas da sala amarela do jardim de Infncia do Bairro 25 de Abril que assistiram dramatizao da pea "O Capuchinho Vermelho e o Lobo Bom" e desenvol-veram vrias atividades ldicas, dina-mizadas pelas alunas do Curso Profis-sional de Tcnico de Apoio Infncia (11J), com a ajuda dos professo-res da turma e do PPCE.

    CT do 11.J/PPCE

    No ltimo dia de aulas, 12 de junho, a EB2,3 manteve a tradio e organi-zou a 15 edio do seu arraial popu-lar. Como sempre, houve um conjunto de exposies de trabalhos dos alunos, comes e bebes, bailarico e convvio entre alunos, professores, pais e amigos da comunidade em que esta-mos inseridos. Com a alegria e o convvio prprios desta festa, marca-se o final do ano letivo e o incio de um tempo com menos obrigaes e mais livre.

    Chegmos a mais um final de ano. e sempre bom parti-lhar o que fizemos. Assim, no dia 9 de junho realizou-se a festa de final de ano do 3A e 3D, no auditrio da ESSA. O objetivo era partilhar com as famlias o trabalho desen-volvido no decorrer do ano letivo, motivo pelo qual se pro-cedeu apresentao das atividades realizadas pelos alu-nos, bem como um momento dana e teatro por parte dos mesmos.

    Os Pais e Encarregados de Educao das duas turmas organizaram uma pea de teatro, a partir de uma hist-ria tradicional, com a qual se encerrou este momento de partilha que refletiu a impor-tncia da participao das

    famlias na vida escolar dos seus educandos. Cristina Candeias

    Encerramento do ano letivo

    No dia 6 de junho, os estudantes de 12 ano mantive-ram a tradio e realizaram a sua gala. Desta vez, teve lugar em Palmela e, mais

    uma vez, este evento foi uma excelente ocasio para alunos e docentes convive-rem alegremente, no final do percur-so de secundrio. A todos desejamos felicidades para a

    Projeto 5 sentidos Concurso de Fotografia

    Gala de Finalistas

    Festa de finalistas do 1 Ciclo

    No passado dia 11 de junho decor-reu, no audi-trio da Essa, a grande festa de encerra-mento do ano para as tur-mas do 4

    ano. Foi um final em grande, com extraordinria participa-o das famlias. Cada turma fez uma pequena apresenta-o, mostrando dotes de representao, canto ou dana. Assistiu-se tambm ao visionamento de filmes sobre ativi-dades realizadas durante o ano letivo e procedeu-se entrega dos diplomas aos alunos, terminando o espetculo no auditrio com a interpretao de vrios temas em flauta orquestrados pela docente de Expresso Musical, Catarina Silva. De seguida, os docentes, alunos e respetivas famlias convi-veram salutarmente na zona do refeitrio, onde estavam disponveis algumas iguarias de que todos usufruram. Foi uma festa bonita que encerrou um ciclo de vida, dese-jamos que o futuro seja sorridente para todos. Professores do 4 ano

    Ficha Tcnica

    Propriedade: Agrupamento de Escolas de Santo Andr

    Redao e edio: Arlete Cruz, Gracinda Dias, Fernanda

    Afonso, Ftima Correia e Dulce Ferreira.

    Apanhada!!! As outras funes da subdiretora..

    1 ciclo

    Arraial

    No dia 12 de junho de 2015, teve lugar no AMAC, a inaugurao da exposio do Clube de fotografia do AESA. Designado por AESA OLHARES, este clube, constitudo por jo-

    vens, iniciou o seu percurso no presente ano letivo. Vrios foram os desafios lanados a estes alunos e o resultado foi uma agradvel surpresa: um olhar diferenciado do quotidi-ano, pleno de emoes, ni-

    co, como muitas vezes, s os jovens conseguem captar. Nesse sentido, foi lanado mais um desafio, sair do nosso espao de conforto. E foi assim que surgiu o primei-ro Concurso de Fotografia do AESA, cujo tema foi: O TEU OLHAR SOBRE O BARREIRO. E como as coisas boas so para partilhar, resolvemos que o esforo, o empenho, a dedicao dos nossos fotgrafos merecia ser visto por todas as pessoas que se interessam por fotografia; por isso, desafimo-los a expor os seus trabalhos num espao diferente e com mais visibilidade.

    As 33 fotografias expostas, resultaram precisamente desse concurso. Os trs primeiros prmios foram atribudos aos alunos: Hugo Horta, Ins Santos e Ricardo Janela. Para a inaugurao da exposio, contmos com a presena do Presidente da Cmara do Barreiro, Carlos Humberto, com os elementos do jri (Clube de Fotgrafos do Barrei-ro) e, ainda, com a presena da Dire-tora do Agrupamento.

    Fortunata Beatriz

    1 lugar

    2 lugar

    3 lugar