NH4107 - Trabalho Final
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Universidade
Federal do ABC Questões Atuais no Ensino de Ciências
NH4107
Projeto final da disciplina NH4107
A promoção do aprendizado criativo de ciências
Em resposta à pergunta: “Como promover
um ensino de ciências que favoreça
o desenvolvimento do pensar inovador e criativo?”
Profa. Dr
a. Maria Beatriz Fagundes
Discentes:
Maria Fernanda
Leonardo
Thiago
2
A promoção do aprendizado criativo de ciências
The promotion of the creative learning of sciences
Resumo
A qualidade no ensino poderia ser melhorada pela estratégia didática, a considerar o uso da
criatividade aplicada ao aluno e retornada por ele, para que mais facilmente o conhecimento
seja desenvolvido. Dada a importância do ensino de ciências, trazê-la como realidade, usando
métodos didáticos facilitadores e estimuladores diminuirá a distância e o desafio em lidar com
a mesma. É um fator econômico-social altamente relevante e um assunto bastante atual, pois
mesmo que de forma indireta, sempre houve uma busca em facilitar a compreensão do aluno,
seja no ensino de ciências, seja em qualquer área do conhecimento. O ensino criativo é uma
metodologia que visa facilitar o entendimento do tema proposto, expandindo as possibilidades
de transmissão do mesmo.
Palavras-chave: ensino lúdico, pensamento criativo, métodos no ensino de ciências.
Introdução
A qualidade do ensino brasileiro, principalmente em escolas públicas tem sido questionada
em metodologia e conteúdo para o dia-a-dia de mercado de trabalho ou mesmo para uma
melhor adaptação à realidade. Diante de tal contexto pode-se destacar a problemática
relacionada aos desafios encontrados por um cidadão para ser uma pessoa de destaque,
conseguir um bom emprego, produzir, inovar e desenvolver-se cultural, social e
economicamente. A motivação deste trabalho é voltada a grande necessidade de relacionar
ciência à vida, trazendo ao cidadão o conhecimento de como ciência, tecnologia e sociedade
se relacionam, trocando influências em sentido duplo, uma vez que o contexto histórico,
social e político influenciam a ciência, assim como a ciência pode influenciá-los. Sabe-se que
a educação é um fundamental pilar dentro desse contexto, uma vez que permite ao cidadão
identificar o seu papel na sociedade, e a grande potencialidade de suas ações. Agora, o desafio
está em como fazer diferente, preparar os alunos para não só compreender o conteúdo, mas
também sentir-se parte dele. Este é o enfoque escolhido para levantar uma questão atual no
ensino de ciências. Para isso deparou-se com a questão: “Como facilitar o acesso da
população ao conhecimento científico e ensinar ciências como agente transformador do
pensamento social?”. Eis a temática motivadora: ensino criativo do pensamento científico,
uma vez que problemas podem ter múltiplos caminhos para solucioná-los e múltiplas
soluções, e cada pessoa pode interpretá-los conforme estímulos recebidos anteriormente e
diferentes experiências acumuladas. Uma ordem cognitiva se dá pelo poder de análise, síntese
e abstração, mas a mais alta ordem cognitiva sobre habilidades de aprendizado é o
pensamento criativo. Isto pode trazer a reestruturação de problemas e produzir soluções
através de pontos de vista não esperados. Tais argumentos corroboram com o tema escolhido,
dada a relevância de pensar na melhoria do ensino de uma forma geral. Embora o nicho
escolhido – metodologia para a criatividade – ainda não tenha uma exploração vasta, pode
trazer resultados sólidos – o desafio está em medi-los.
3
Metodologia
Definida a questão proposta pelo grupo e o artigo de suporte a essa questão, procedeu-se com
a pesquisa de teses relacionadas no Banco de Teses da Capes, definição do eixo de
abordagem, escolha de teses relacionadas, pesquisa dos orientadores associados a essas teses e
de seus trabalhos publicados.
A figura 01 resume as principais etapas da metodologia adotada. As etapas mais relevantes
são descritas em maior detalhamento nas seções a seguir.
Figura 01 – Metodologia de trabalho. As três primeiras etapas correspondem a atividades realizadas nas aulas
que antecederam o início formal deste trabalho, mas que estão a ele diretamente relacionadas.
Pesquisa de teses
Com a finalidade de identificar teses associadas à questão proposta pelo grupo foram
efetuadas pesquisas no Banco de Teses da Capes a partir de expressões-chave definidas pelo
grupo, adotando-se os critérios de pesquisa expressos na tabela 01.
Os resultados da pesquisa realizada tiveram seus resumos avaliados pelos integrantes do
grupo, sendo descartados aqueles julgados com pouca ou nenhuma associação à questão
proposta. Consta na tabela 03, a relação das teses consideradas adequadas aos propósitos do
trabalho.
4
Tabela 01 – Critérios adotados para pesquisa de teses no Banco de Teses da Capes.
Parâmetro de pesquisa Critério adotado
Autor Não especificado
Assunto Aprendizagem de ciências com criatividade
Criatividade no ensino
Ensino Criativo Ciências
Construção criativa ensino ciências
Métodos diferentes no ensino ciências
(uma expressão por pesquisa)
Instituição Não definido
Nível Mestrado e doutorado, somente
Ano base Num primeiro instante, somente de 2010 em diante.
Devido ao baixo volume de resultados, suprimimos este
parâmetro da pesquisa.
Definição do eixo de abordagem
Os artigos considerados adequados foram classificados, segundo seus resumos, em cinco
eixos de abordagem, expressos na tabela 02.
O número de ocorrências de cada eixo é expresso graficamente na figura 02.
Tabela 02 – Eixos de abordagem, empregados para classificar as teses pesquisadas no Banco
de Teses da Capes.
Eixos de abordagem
Eixo 01 Formação inicial e/ou continuada de professores
Eixo 02 Políticas educacionais (avaliação, legislação etc.)
Eixo 03 Pesquisas em sala de aula (concepções alternativas, mudança conceitual
etc.)
Eixo 04 Metodologias de ensino (material didático – livros, jogos, softwares –
recursos/estratégias de ensino – experimentação, uso de vídeos, teatro,
história da ciência)
Eixo 05 Currículo (ensino CTS, construtivismo, aspectos não cognitivos – afetos e
emoções, reflexão docente)
Seleção de teses e orientadores
Entre as teses pesquisadas e consideradas adequadas aos propósitos deste trabalho, foram
eleitas duas, por consenso entre os integrantes, de maior afinidade com a questão proposta
pelo grupo. Os referidos artigos tiveram seu conteúdo estudado na íntegra, seus orientadores
identificados, bem como toda a relação de artigos publicados por cada um. Para a pesquisa
dos orientadores utilizou-se a Plataforma Lattes, do CNPQ. Os resultados obtidos constam na
tabela 04.
Os orientadores tiveram seu histórico de publicações avaliado, levando-se em consideração a
afinidade entre as publicações e a questão proposta pelo grupo, a classificação Webqualis dos
periódicos e o fator de impacto JCR dos artigos.
5
Resultados
Conforme citado anteriormente, foram encontradas teses relacionadas com a questão proposta
pelo grupo, conforme a tabela 03.
Tabela 03 – Teses pesquisadas no Banco de Teses da CAPES e classificação preliminar
para definição dos eixos de abordagem
Tese Autor Título Data de
publicação
Eixo
(conforme
tabela 0-1)
1 Alexandro
Machado de
Freitas
A Evolução do Computador e sua Inserção
como Instrumento de Arte na Produção de
Vídeo Didático e Científico
01/06/2008 3
2 Max Roberto
Pereira
Um Sistema Distribuído com Design 3
Camadas Baseado em Agentes para Suporte
ao Ensino
10/11/1999 4
3 Marlon Luis
Lucchini
Ecorrecreação: Uma Proposta Metodológica
Lúdica de Ensino em Ciências Naturais.
01/05/2009 4
4 Nilmara Braga
Mozzer
O Ato Criativo de comparar: um estudo das
analogias elaboradas por alunos e professores
de ciências
01/08/2008 4
5 Aniceh Farah
Neves
Em busca de uma vivência geométrica mais
significativa
01/06/1998 3
6 Carlos Hiroo
Saito
Ciencia viva: para perder o medo e criar 01/03/1990 4
7 Conceição de
Maria Pereira
dos Santos
A música como estratégia de aprendizagem
dos conteúdos científicos de educação física e
saúde no ensino médio Teresina-PI
01/12/2011 4
8 Eduardo Luiz
Dias Cavalcanti
O lúdico e a avaliação da aprendizagem:
possibilidades para o ensino e a aprendizagem
de química
01/12/2011 4
9 Elizabeth
Chagas Antonini
Ciência na escola: para alem de um
conhecimento alienante
01/05/1995 3
10 Livio dos Santos
Wogel
Ócio do ofício: contribuições para a formação
de professores
01/09/2007 1
11 Ana Lúcia de
Oliveira Barreto
Ambientes virtuais de aprendizagem: uma
experiência de formação continuada de
professores
01/12/2010 1
12 Ana Maria Cera
Forgiarini
Construção do conhecimento a partir das
concepções espontâneas apresentado por
alunos do ensino fundamental sobre o tema
01/06/2010 3
6
digestão
13 Patrícia
Machado
Domingues
Cassiano
Recognição e criatividade, como cognição
inventiva, nos processos de interação em uma
sala de aula do Ensino Fundamental
01/02/2011 3
.
O Gráfico 0-2, ilustra a classificação dos artigos, quanto ao eixo de abordagem, conforme
segue abaixo:
Figura 02 – Gráfico de frequência do eixo de abordagem predominante nas teses pesquisadas no Banco de
Teses da CAPES
Dentre os artigos presentes na Tabela 0-3, selecionaram-se dois artigos (Tabela 0-4), cuja
abordagem trata de forma explícita da metodologia de ensino, respondendo de maneira
satisfatória, qual é uma das maneiras de promover um pensamento inovador e criativo no
ensino de ciências.
7
Tabela 04 – Teses selecionadas e orientadores associados.
Tese selecionada Orientador Resumo
Ecorrecreação: Uma
Proposta
Metodológica Lúdica
de Ensino em
Ciências Naturais
COLLING, A.
M.
Esta dissertação tem como principais objetivos apresentar a
proposta metodológica da Ecorrecreação, identificar e analisar o
significado que os professores de Ciências Naturais atribuem ao
lúdico quando o utilizam como elemento pedagógico no ensino. Na
construção do referencial teórico, são apresentadas as principais
teorias sobre o currículo tradicional, oculto e pós-crítico, bem
como, o lúdico nas diferentes áreas de conhecimento, desde as
teorias clássicas, passando pelas que relacionam o lúdico à
educação, até as psicológicas e psicanalíticas. Para a descrição da
proposta metodológica da Ecorrecreação são apresentadas algumas
atividades desenvolvidas em duas escolas da rede municipal de
ensino fundamental de Novo Hamburgo/RS. Foram objetos de
estudo cinco professoras que atuam em escolas desta rede. A
pesquisa constatou que as professoras investigadas não reconhecem
o potencial educativo do lúdico pelas suas características principais,
ou seja, imaginação, espontaneidade e criatividade. A atividade
lúdica tem sido utilizada nas aulas de Ciências Naturais como um
meio para aprendizagem de competências e habilidades exteriores
ao próprio ato de brincar e jogar, tais como socialização, aquisição
e assimilação de conhecimentos.
O Lúdico e a
Avaliação da
Aprendizagem:
Possibilidades Para o
Ensino e a
aprendizagem de
Química
SOARES, M.
H. F. B.
Este trabalho pretende analisar e explorar as possibilidades do uso
do lúdico como uma ferramenta para se trabalhar a avaliação da
aprendizagem, ou seja, de acordo com características relacionadas
ao lúdico, tais como liberdade e criatividade entre outras peculiares
ao tema, apresentando e trabalhando com os alunos buscando um
maior comprometimento, participação e cooperação por parte deles
tanto com o professor, quanto com seus colegas. A idéia básica é
que, utilizando-se de atividades lúdicas, independentemente de ser
um jogo ou não, pode-se discutir o que os alunos aprenderam sobre
determinados conteúdos de Química vistos no ensino médio e
superior. Assim, com a proposição de jogos e atividades lúdicas no
ensino de Química, procuramos identificar erros conceituais nos
alunos e corrigi-los diferentemente de uma prova ou exame,
tentando minimizar os erros por parte dos alunos. Para isso,
trabalhamos com dois tipos de atividade, uma, um jogo criado por
nós denominado Perfil Químico, no qual, os jogadores tentam
acertar o perfil que pode ser: de um cientista, de uma substância, de
um elemento químico ou de um equipamento ou vidraria presentes
dentro de um laboratório. Esse jogo foi apresentado em turmas de
pós-graduação em Química a fim de testá-lo e verifica-lo como
resultado da pesquisa de tese em turmas da graduação da
Universidade Federal de Goiás. A outra parte do nosso trabalho foi
uma atividade com experimentos desenvolvidos e filmados pelos
alunos, no qual, eles realizavam o experimento para explanar um
conteúdo de Química. Essa filmagem era apresentada para o
restante da turma e analisamos por meio das apresentações dos
vídeos, quais as facilidades ou dificuldades que os alunos possuíam
em apresentar o conhecimento químico e com isso, conseguimos
problematizar juntamente com a turma as questões que geraram
8
maior dificuldade, fazendo com que os alunos aprendam realmente
o conteúdo já estudado. Os resultados mostraram que é possível
trabalhar o lúdico na avaliação da aprendizagem, principalmente
formativa e diagnóstica, fazendo com que os alunos revejam
conteúdos não apreendidos e compreendidos e que em uma prova
ou exame realizados comumente não existe a possibilidade de
voltar em conteúdos já ensinados pelo professor. Além de discutir
conteúdos que para os alunos não tenham relevância. O jogo ou a
atividade lúdica pode mostrar a aplicabilidade daquele conteúdo, ou
seja, trabalhar com a contextualização e principalmente com a
interdisciplinaridade tentando relacionar os conteúdos
principalmente das ciências exatas como Física, Química, Biologia
e Matemática.
A partir da escolha dos artigos e do conhecimento dos orientadores responsáveis, efetuou-se
uma pesquisa do histórico de publicações desses orientadores. Os dois artigos dos
orientadores selecionados têm como base comum o termo “lúdico”, (que se refere a jogos e
brinquedos ou aos jogos públicos dos antigos), conforme definição no dicionário da língua
portuguesa. Pode-se perguntar, o que o lúdico tem de relevante na promoção de um ensino
que promova o pensamento inovador e criativo. Essa questão é respondida se for levado em
consideração que os jogos ou brincadeiras, têm por finalidade retirar o aluno da posição de
simples receptor de informações, e coloca-lo como coautor de um determinado conhecimento,
dando muitas vezes liberdade ao aluno, para encontrar respostas à sua maneira, relacioná-las
com suas experiências pessoais e outras áreas do conhecimento. Através do uso de um
método lúdico o professor também tem relativa liberdade na sua forma de avaliação dos
alunos, uma vez que pode acompanhar a forma como o conhecimento vem sendo construído
nos alunos, e pode obter parciais de quanto o aluno compreendeu o assunto, realizando-se
assim ajustes, caso sejam necessários. A partir daí, um dos critérios utilizados para a seleção
dos artigos dos orientadores, foi o eixo no qual eles podem ser classificados. Como a maioria
dos artigos pesquisados para a questão sugerida, estes também se enquadraram no eixo 4, que
trata entre outras coisas da metodologia de ensino. Pesquisou-se então onde foram publicados
os artigos, quantas citações receberam, fator de impacto das revistas e classificação do
periódico no Webqualis.
Primeiramente, pesquisaram-se os trabalhos realizados pela Dra. Ana Maria Colling, no qual
se destacou “Ecorrecreação para saber preservar o meio ambiente”, publicado pela Revista do
Professor. No resumo do artigo coloca-se como parte dos objetivos “Estimular o interesse e a
motivação dos alunos pelos assuntos e temas desenvolvidos nas aulas de ciências, através do
prazer e da alegria proporcionado pelos jogos e atividades lúdicas, numa análise crítica da sua
realidade no contexto sócio-ambiental local”, o que reforça a idéia do lúdico como base do
artigo. Na sequência pesquisou-se a respeito da classificação da revista no Webqualis, e
encontrou-se um conceito B5, relacionado à área interdisciplinar. Não foram encontradas
citações ao artigo (Google Academic).
O segundo autor pesquisado foi Prof. Dr. Marlon Herbert Flora Barbosa Soares, cujo trabalho
selecionado foi “Elaboração de Jogos de Biologia por Estudantes do Ensino Médio: o
favorecimento do ambiente lúdico à interação aluno/professor”, publicado pela Revista da
SBEnBIO. Assim como feito anteriormente, pesquisou-se qual a classificação da revista pelo
Webqualis, encontrando um conceito B3, para as áreas interdisciplinar e educação, e um
conceito B5 para psicologia. Não foram encontradas citações ao artigo (Google Academic).
9
Vale ressaltar que tanto a Revista do Professor quanto a Revista da SBEnBIO não estão
indexadas no Web of Science.
Conclusões
Esperava-se encontrar com maior frequência trabalhos relacionados à pergunta proposta pelo
grupo, visto que o primeiro artigo estudado, que motivou a formulação da questão atual, foi
publicado pela revista Science Education, que conta com classificação A1 pelo Webqualis, é
indexada no Web of Science, e possui fator de impacto 1,77. Assim sendo, buscou-se motivos
pelos quais foi encontrado dificuldade em localizar artigos relacionados e, dentre os motivos,
destaca-se a interdisciplinaridade do assunto.
A criatividade muitas vezes é tratada de maneira subjetiva, tornando-se alvo de pesquisa na
área de psicologia. Mesmo relacionando a criatividade à educação e a obtenção do
conhecimento, este assunto acaba ficando em uma área de fronteira, onde é possível dar
diversas abordagens diferentes, dependendo da área de formação do autor. Outro fator
importante é a dificuldade de tratar do assunto, mais uma vez devido à subjetividade
relacionada à criatividade. Porém, a relevância do assunto pode ser comprovada se
observarmos a grande quantidade de trabalhos realizados em torno do tema “lúdico”, que
possui grande relação com a proposta de desenvolver um pensamento inovador e criativo,
sendo este, uma variação simplificada e objetiva da questão proposta.
Referências
CAPES. Banco de Teses. Disponível em: <http://capesdw.capes.gov.br/capesdw>. Acesso em
23 de março de 2013.
CAPES. Plataforma Lattes. Busca de Currículo Lattes. Disponível em:
<http://buscatextual.cnpq.br>. Acessado em 23 de março de 2013.
LUCCHINI, M. L. ; COLLING, A. M. . Ecorrecreação para saber preservar o meio ambiente.
Revista do Professor, v. 24, p. 41-47, 2008.
REZENDE, M. P. D. ; SOARES, M. H. F. B. . Elaboração de Jogos de Biologia por
Estudantes do Ensino Médio: o favorecimento do ambiente lúdico à interação aluno/professor.
Revista da SBEnBIO, v. 5, p. 1-10, 2012.
DEHAAN, Robert L. Teaching creative science thinking. Science, v. 334, n. 6062, p. 1499-
1500, 2011.