NIC I Persistente

12
NIC 1 persistente: o que fazer? Nilma Antas Neves Universidade Federal da Bahia Centro Estadual de Oncologia

Transcript of NIC I Persistente

Page 1: NIC I Persistente

NIC 1 persistente: o que fazer?

Nilma Antas NevesUniversidade Federal da BahiaCentro Estadual de Oncologia

Page 2: NIC I Persistente

NIC 1 (diagnóstico histológico)

•Geralmente associado a HPV

oncogênicos.

•HPV 16 é mais frequente nas NIC 2/3.

•HPV não oncogênicos são

frequentemente encontrados nas

lesões NIC 1.Schlecht NF, Platt RW, Duarte-Franco E, Costa MC, Sobrinho JP, Prado JC, et al.. J Natl Cancer Inst 2003;95:1336Y43.Sideri M, Iqidbashian S, Boveri S, Radice D, Casadio C, Spolti N, et al. Gynecol Oncol 2011;212:510Y3.

Page 3: NIC I Persistente

NIC 1 (diagnóstico histológico)

•Elevadas taxas de regressão.

•Progressão para NIC 2 não é

frequente.

Cox JT, Schiffman M, Solomon D. Am J Obstet Gynecol 2003;188:1406Y12.

Page 4: NIC I Persistente

NIC 1 (diagnóstico histológico)

Risco para ter NIC 3 oculto

Se cito anterior: ASC-US ou LIEBG

Se cito anterior: LIEAG, ASC-H, AGC

3,8% em 5 anos

15% em 5 anos

Katki HA, Gage JC, Schiffman M, Castle PE, Fetterman B, Poitras NE, et al. J Low Genit Tract Dis 2013;5:S69YS77.

Page 5: NIC I Persistente

NIC 1 em amostra endocervical

•Geralmente a conduta é excisional.

•Pode haver regressão espontânea.

•As amostras endocervicais podem

ter contaminação de lesões

ectocervicais.

Petersen S, Belnap C, Larsen WI, Farley J. J Reprod Med. 2007;52:917Y21.Gage JC, Duggan MA, Nation JG, Gao S, Castle PE. J Lower Genit Tract Dis 2012;17:137Y41.

Page 6: NIC I Persistente

NIC 1 persistente em 2 anos

INCA 2011, ASCCP Guidelines 2012

Page 7: NIC I Persistente

TRATAR: NIC 1 persistente (em 2 anos)

Lesão / JEC na ectocérvice

Lesão / JEC no canalAmostra endocervical tem NIC 2,3Paciente já foi tratada

Destruição da lesãoExérese da lesão

Exérese da lesão

INCA 2011, ASCCP Guidelines 2012

(AI)

(AIII)

Page 8: NIC I Persistente

NIC 1 em mulheres entre 21 e 24 anos

•Tratamento não é recomendável.

•Se citologia anterior era LIE AG e persiste no seguimento: fazer exérese da lesão.

BII

Page 9: NIC I Persistente
Page 10: NIC I Persistente
Page 11: NIC I Persistente

Importante:

Page 12: NIC I Persistente

Belo Horizonte, 12 a 15 de novembro de 2014

www.colposcopia2014.com.br

XVII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital

Inferior e Colposcopia