NOÇÕES GERAIS E CONCEITOSDE PSICOLOGIA

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NOÇÕES GERAIS E CONCEITOS DE PSICOLOGIA Psicologia deriva da junção de duas palavras gregas “psiché” e logos – significa “ estudo da mente ou da alma”. Atualmente é definida como a ciência que se concentra no comportamento e nos processos mentais. O comportamento abrange tudo o que pessoas e animais fazem: conduta, emoções, formas de comunicação processos de desenvolvimento, processos mentais.

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NOÇÕES GERAIS E CONCEITOS DE PSICOLOGIA

Psicologia deriva da junção de duas palavras gregas “psiché” e logos – significa “ estudo da mente ou da alma”.

Atualmente é definida como a ciência que se concentra no comportamento e nos processos mentais.

O comportamento abrange tudo o que pessoas e animais fazem: conduta, emoções, formas de comunicação processos de desenvolvimento, processos mentais.

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A principal atividade do psicólogo na organização é combinar pesquisa, consultoria e desenvolvimento de programas para melhorar a descrição e a eficiência no trabalho.

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Psicanálise

Fundada por FREUD, onde ele estudou os aspectos irracionais da vida humana.

Freud desenvolveu a teoria geral da dinâmica da personalidade, o estudo da natureza humana no decorrer das várias faixas de idade e a teoria do impacto da sociedade, da cultura e da religião sobre a personalidade.

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Os conceitos gerais da teoria psicanalítica são:

ENERGIA A energia mental é algo que pode ser

transformando, dirigido, acumulado, preservado, descarregado e dissipado, mas não pode ser totalmente destruído. Há diferentes tipos de energias mentais, mas todas apresentam a mesma natureza e os mesmo impulsos instintivos naturais.

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LIBIDO

É a energia que consitui o substrato das transformações da pulsão sexual. Essas transformações podem ser quanto ao objeto (deslocamento dos instimentos), quanto ao alvo (que pode ser o mecanismo de sublimação) e quantoà fonte (diversidade das zonas erógenas).

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DESLOCAMENTO

É o mecanismo de defesa caracterizado pela transferência de emoções ou fantasias do objeto a que estariam originalmente associados para um substituto, ou seja, transferência da libido de uma forma de expressão para outra.

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PULSÃO

As pressões são forças que atuam na vida mental. Uma vez na interação, elas inibem ou favorecem o desenvolvimento umas das outras. É um processo dinâmico, que consiste em uma pressão ou força (carga energética, fator de motricidade) que faz tender o organismo para o um alvo. Para Freud, a pulsão nasce de uma tensão corporal e visa suprimir essa tensão.

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A pulsão é definida por meio de quatro elementos:

O IMPULSO – que é a magnitude da pulsão;

A FONTE – que é o órgão do qual ela emana

O FIM – que sonsiste na descarga do impulso que traz satisfação

O OBJETO – por meio do qual a satisfação pode ser obtida.

 

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SUBDIVISÕES DA PERSONALIDADE

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ID

  O id é a parte mais obscura, inacessível e

desorganizada da personalidade e o mais primitivo e mais velho dos sistemas mentais. Ele constitui o pólo pulsional da personalidade; seus conteúdos, expressão psíquica das pulsões, são inconscientes, em parte hereditários e inatos, em partes recalcado e adquiridos. O id contem apenas idéias de gratificações imediatas, os desejos, em que investe toa sua energia. Limita-se à procura da satisfação dos desejos.

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O id ignora a realidade objetiva; sua realidade é subjetiva e altruística. Não possui valores, ética ou moral. Os conteúdos do id são permanentes, não se modificam com o passar do tempo; nada nele é passado ou esquecido; para ele, as leis da lógica e da razão não existem. Dentro do id podem coexistir desejos contraditórios, sem que um negue o outro. Sua energia é mais fluida que a das outras regiões da personalidade. A função do id é a busca do prazer. O processo psíquico por ele usado é o primário, ou seja, a descarga da tensão tão logo esta o atinja.

O id possui dois tipos de pulsões – a pulsão de vida e pulsões de morte – é neste sentido que concebido como o grande reservatório da libido e, igualmente, da energia pulsional.

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EGO

É a parte organizada da personalidade. É o executivo, envolvendo todas as funções denominadas especificamente psicológicas: percepção, aprendizagem, memória e raciocínio. O ego está numa relação de dependência em relação às reinvidicações do id, bem como dos imperativos os superego, e às exigências da realidade. Embora situe como mediador encarregado aos interesses da totalidade da pessoa, sua autonomia é totalmente relativa.

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Para Freud o “ego tem prazer na defesa”, em todas as ocasiões verdadeiramente sérias ele volta atrás, reencontra seus objetivos e prossegue sua resistência. O ego é descrito por ele como uma organização de representações caracterizada por vários elementos: facilitação das vias associativas interiores a esse grupo de representações, investimento constante por uma energia de origem endógena, isto é, pulsional, distinção entre uma parte permanente e uma parte variável. É a permanência no ego de um nível de energia interna que permite ao ego inibir os processos primários, não só aqueles que levam à alucinação, mas ainda os que seriam suscetíveis de desprazer provocado pelo dispêndio total da defesa.

O ego exerce várias funções no psiquismo: controle da motilidade e da percepção. Prova de realidade, antecipação, ordenação temporal dos processos mentais, pensamento racional e também preterição, racionalização, defesa compulsiva contra as reinvidicações pulsionais (oposição às pulsões e satisfação das pulsões, insigths e racionalização, conhecemento bjetivo e deformação sistemática, resistência e resolução das resistências).

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SUPEREGO

Representa a moralidade, reflete os padrões da sociedade em que a criança é educada e é a ultima subdivisão da personalidade a ser formada. O superego luta pela perfeição: é o ego ideal. O ego ideal estabelece os padrões da conduta ética, enquanto a consciência age na função de um juiz, que impõe punições para as infrações dos padrões estabelecidos.

As funções do superego são: a consciência moral, a auto-observação e a formação de ideais.

O superego é uma instância que se separou do ego e que parece dominá-lo. Em sua função crítica, opõe-se ao ego, julga-o de forma critica.

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CONSCIENTE PRÉ-CONSCIENTE INCONSCIENTE

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PRINCÍPIO DO PRAZER O indivíduo obedece ao princípio

fundamental de seu funcionamento.

PRINCIPIO DA REALIDADE Está ligado ao Princípio do Prazer

modificado, ou seja, busca pelo prazer a medida o tem condições para satisfazê-lo.

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INSTINTOS DESEJOS NECESSIDADE RECALQUE SUBLIMAÇÃO REPRESSÃO

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PULSÃO DE MORTE PULSÃO DE VIDA CONFLITO PSIQUICO

LatenteManifesto

IDENTIFICAÇÃO

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DEJOURS: TEORIA DA PSICODINÂMICA DO TRABALHO

 

Condições de trabalho  Condições físicas: barulho, temperatura, vibrações e

irradiações ionizantes; Condições químicas: poeira e vapores; Condições biológicas: vírus, bactérias e fungos.

ESTRATÉGIAS DE DEFESA Defesas coletivas Defesas individuais

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