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Cdigo

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kVProcesso Edio

VR01.03-00.003Folha

Planejamento, Ampliao e Melhoria da Rede EltricaAtividade Data

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Obras de Distribuio HISTRICO DE MODIFICAES Edio 1 2 Data 30/04/2002 21/09/2005 Edio Inicial. Alteraes em relao edio anterior

Padronizao da medio totalizadora em transformadores de distribuio, incorporao de critrios de projeto e atendimento aos requisitos da NR-10. Adequao ao novo modelo no SGN; excluso do item 4.61 que trata de medio totalizadora; substituio dos cdigos dos desenhos pelos cdigos das Especificaes de Materiais; atualizao dos cdigos das tabelas de materiais e equipamentos. Alterao nas listas de materiais das estruturas CE-DS, CE-TS, CE-ST, CE-RL, CE-TR e CE3-TR em funo da substituio dos itens de material de cdigos 2223030 e 2415000 respectivamente pelos cdigos 2223080 e 2415001. Alterao nas listas de materiais das estruturas CE-DS, CE-TS, CE-ST, CE-RL, CE-TR e CE3-TR em funo da substituio do item de material de cdigo 2223080 Cabo Potncia cobre #35,0mm, 1,0kV XLPE pelo cabo coberto de Alumnio 15 kV XLPE, conforme tabela 7 do ANEXO III. Alterao dos seguintes desenhos: Figura 28 Estrutura CE-TS; Figura 32 Estrutura CE-ST; Figura 33 Estrutura CE-FA e Figura 34 Estrutura CE-RL. Incluso do Conector Auto travante no padro. Alterao nas listas de materiais referente a essas estruturas, em funo da entrada do novo conector autotravante. Acrescentadas as seguintes tabelas: 28 Classificao dos consumidores individuais em funo do consumo, 29 - Demanda diversificada para loteamentos e conjuntos residenciais Horizontais (kVA) e 30 Conector autotravante. Correo no dimensionamento dos parafusos utilizados nas seguintes estruturas: CE-2, CE-3, CE-3A, 2CE3, CE-1-CE-3, CE1-A-CE3, CE-4, N3S-CE, L3S-CE, DN-CE, CE-BFC , CE1-A-CE3C e CE-CS. Alterao de centmetro(cm) para metro(m) nas unidades de comprimento das flechas nas tabelas do ANEXO II. Na Tabela 24 Distncias entre condutores e o solo, alterada a distncia de cabo ao solo para 7000mm (Rodovias). Atualizadas nas figuras 09 e 11 a simbologia das estruturas.

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GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionrios e Prestadores de Servios.

NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos

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NDICE

Pgina 1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3 2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3 3. DEFINIES..................................................................................................................................................3 4. CRITRIOS ....................................................................................................................................................6 5. REFERNCIAS ............................................................................................................................................27 6. APROVAO ..............................................................................................................................................27 ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS .................................................................................................28 FIG. 15 ESTRUTURA CE-1 ..........................................................................................................................28 FIG. 16 ESTRUTURA CE1-A........................................................................................................................30 FIG. 17 ESTRUTURA CE2 ...........................................................................................................................32 FIG. 18 ESTRUTURA CE3 ...........................................................................................................................34 FIG. 19 ESTRUTURA CE3-A........................................................................................................................36 FIG. 20 ESTRUTURA 2CE3 .........................................................................................................................38 FIG. 21 ESTRUTURA CE1-CE3 ...................................................................................................................40 FIG. 22 ESTRUTURA CE1A-CE3 ................................................................................................................42 FIG. 23 ESTRUTURA CE4 ...........................................................................................................................44 FIG. 24 ESTRUTURA N3S-CE .....................................................................................................................46 FIG. 25 ESTRUTURA L3S-CE .....................................................................................................................48 FIG. 26 ESTRUTURA DN-CE .......................................................................................................................50 FIG. 27 ESTRUTURA CE-DS .......................................................................................................................52 FIG. 28 ESTRUTURA CE-TS........................................................................................................................54 FIG. 29 ESTRUTURA CE-BFC.....................................................................................................................56 FIG. 30 ESTRUTURA CE1-CE3C ................................................................................................................58 FIG. 31 ESTRUTURA CE1A-CE3C..............................................................................................................60 FIG. 32 ESTRUTURA CE-ST........................................................................................................................62 FIG. 33 ESTRUTURA CE-FA .......................................................................................................................64 FIG. 34 ESTRUTURA CE-RL .......................................................................................................................66 FIG. 35 ESTRUTURA CE-TR .......................................................................................................................68 FIG. 36 ESTRUTURA CE3-TR .....................................................................................................................70 FIG. 37 ESTRUTURA CE-CS .......................................................................................................................72 FIG. 38 ESTRUTURA CE-FT........................................................................................................................74 FIG. 39 ESTRUTURA CE-C-FT ....................................................................................................................76 FIG. 40 ESTRUTURA AR-CE .......................................................................................................................78 FIG. 41 ARRANJOS .....................................................................................................................................80 ANEXO II. TABELAS DE FLECHAS E TRAES.................................................................................... 81 ANEXO III. TABELAS DIVERSAS.............................................................................................................. 84 ANEXO IV. SIMBOLOGIA ............................................................................................................................93 ANEXO V. AFASTAMENTOS MNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAES ................................96 ANEXO VI. FLUXOGRAMA DE DETERMINAO DA DEMANDA ...........................................................97

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1.OBJETIVO Padronizar e estabelecer os critrios para elaborao de projeto e construo de rede de distribuio compacta com espaador, poste duplo T, na tenso de 15 kV.

2.RESPONSABILIDADES Competem aos rgos de planejamento, engenharia, patrimnio, suprimento, segurana, projeto, construo, ligao, telecomunicao, automao, operao e manuteno do sistema eltrico cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo.

3.DEFINIES 3.1Agncia Nacional de Energia Eltrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministrio de Minas e Energia - MME criada pela lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a gerao, transmisso, distribuio e comercializao da energia eltrica. 3.2Anel de Amarrao Anel de material elastomrico, com a funo de fixao dos cabos protegidos e mensageiro, ao espaador e/ou isolador polimrico da rede compacta. 3.3Aterramento Ligao eltrica intencional e de baixa impedncia com a terra. 3.4Aterramento Temporrio Ligao eltrica efetiva, confivel, adequada e intencional terra, destinada a garantir a equipotencialidade, mantida continuamente durante a interveno na instalao eltrica. 3.5Brao Antibalano Acessrio de material polimrico cuja funo a reduo da vibrao mecnica das redes compactas. 3.6Brao Tipo C Ferragem, em formato C, presa ao poste, com a finalidade de sustentao das fases em condies de ngulo e final de linha, derivaes e conexo de equipamentos rede. 3.7Brao Tipo L Ferragem, em formato L, que presa ao poste, com a funo de sustentao do cabo mensageiro da rede compacta, em condio de tangncia ou com ngulos de deflexo de at 6. 3.8Cabo Coberto Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a reduo da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuio do espaamento entre condutores. 3.9Cabo Mensageiro Cabo utilizado para sustentao dos espaadores e separadores, e para proteo eltrica e mecnica na rede compacta. 3.10Capa Protetora Acessrio de material polimrico, instalado sobre as conexes dos cabos protegidos, cuja funo manter o isolamento eltrico da rede e evitar umidade no interior da isolao do cabo. 3.11Carga Especial Equipamento que, pelas suas caractersticas de funcionamento ou potncia, possa prejudicar a qualidade do fornecimento de energia eltrica a outros consumidores. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 3 de 97

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3.12Carga Instalada Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos instalados na unidade consumidora, em condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.13Concessionria Agente titular de concesso ou permisso federal para prestar servio pblico de energia eltrica. 3.14Consumidor Pessoa fsica ou jurdica, ou comunho de fato ou de direito, legalmente representada, que solicita a concessionria o fornecimento de energia eltrica e assume a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigaes fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de adeso. 3.15Demanda Mdia das potncias eltricas instantneas solicitadas ao sistema eltrico durante um perodo de tempo especificado. 3.16Demanda Mxima Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado. 3.17Demanda Mdia Razo entre a quantidade de energia eltrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, e esse intervalo. 3.18Demanda Diversificada Quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de suas cargas, e o nmero de unidades consumidoras dessa mesma classe. 3.19Distanciador Ferragem complementar para rebaixamento do nvel do circuito inferior num cruzamento areo com flyingtap. 3.20Espaador Acessrio de material polimrico de formato losangular suportado pelo cabo mensageiro cuja funo de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuio compacta ao longo do vo, mantendo o isolamento eltrico da rede. 3.21Estribo para Brao Tipo L Ferragem complementar ao brao tipo L cuja funo a sustentao de espaador junto ao brao. 3.22Estruturas Conjunto de peas de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede area de distribuio. 3.23Fator de Diversidade Relao entre a soma das demandas mximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a demanda mxima real de todo o grupo. O fator de diversidade sempre um nmero maior que um, devido a no simultaneidade de ocorrncias das demandas mximas individuais. 3.24Fator de Coincidncia Inverso do fator de diversidade. 3.25Fator de Demanda Razo entre a demanda mxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.

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3.26Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tenso igual ou superior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tenso inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrneo de distribuio e faturada neste Grupo, caracterizado pela estruturao tarifria binmia. 3.27Horizonte do Projeto Perodo de tempo futuro em que, com as informaes atuais, o sistema foi simulado. 3.28Mapa Chave Urbano (Planimtrico) Mapa correspondente representao das reas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:1000 ou suas mltiplas, at o limite de 1:10000. 3.29Mapa Planimtrico Semi Cadastral Mapa correspondente a planimetria de uma quadrcula de 500 m (ordenada) por 500 m (abscissa), na escala de 1:1.000, com uma rea de 0,25 km, desenhado no formato A1. 3.30Medio Totalizadora Medio realizada com o objetivo de se verificar o balano energtico de uma rea de transformador de distribuio ou edificao de uso coletivo, caracterizada pelo registro global dos diversos consumos individuais das vrias unidades consumidoras atendidas. 3.31Ponto de Entrega - PDE Ponto de conexo do sistema eltrico da concessionria com as instalaes eltricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. 3.32Potncia Instalada Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos de mesma espcie instalados na unidade consumidora, em condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.33Projeto de Redes Novas Aquele que visa implantao de todo um sistema de distribuio necessrio ao atendimento a uma nova rea onde no exista rede de distribuio. 3.34Projeto de Reforma de Rede Aquele que visa alterao na rede existente, com o objetivo de (1) adequ-la s necessidades de crescimento da carga (diviso de circuitos, etc.) e/ou para permitir maior flexibilidade operativa, (2) adequla s modificaes fsicas do local (obras pblicas, etc.), (3) substituio total ou parcial da rede existente, devido ao seu obsoletismo, e (4) reduo de perdas comerciais. 3.35Projeto de Extenso de Rede Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteao, a partir da conexo em um ponto da rede de distribuio existente. 3.36Rede de Distribuio Compacta - RDC Estrutura fsica dos circuitos de distribuio de energia eltrica, constituda de postes, estruturas de suporte com isoladores e condutores cobertos com XLPE. 3.37Rede de Distribuio Convencional Nua Estrutura fsica dos circuitos de distribuio de energia eltrica, constituda de postes, estruturas de suporte com isoladores e condutores nus de alumnio ou cobre, dependendo de sua aproximao com a orla martima, suportados sobre isoladores de pino ou basto montados em cruzetas de concreto. 3.38Rede de Distribuio Urbana RDU Rede de distribuio do sistema de energia eltrica situada dentro do permetro urbano de uma cidade, vila ou povoado. 3.39Rede Primria Rede de mdia tenso com tenso nominal de operao de 13,8 kV, para sistema eltrico trifsico. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 5 de 97

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3.40Separador Acessrio de material polimrico de formato vertical apoiado sobre o cabo mensageiro cuja funo de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuio compacta nas conexes no vo (flyingtap), mantendo o isolamento eltrico da rede. 3.41Sistema de Distribuio Sistema eltrico com tenso mxima de 15 kV que, derivado do barramento secundrio de uma subestao de distribuio, atinge os pontos de consumo. 3.42Suporte Acessrio utilizado para segurar, suportar prender ou proteger uma determinada pea, dispositivo ou equipamento. 3.43Tenso de Atendimento Valor eficaz de tenso no ponto de entrega ou de conexo, obtido por meio de medio, podendo ser classificada em adequada, precria ou crtica, de acordo com a leitura efetuada, expresso em volts ou quilovolts. 3.44Tenso Contratada Valor eficaz de tenso que deve ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato, expresso, em volts ou quilovolts. 3.45Tenso Nominal Valor eficaz de tenso pelo qual o sistema projetado, expresso em volts ou quilovolts. 3.46Tronco de Alimentador Trecho de um alimentador de distribuio que transporta a parte principal da energia do circuito. 3.47Unidade Consumidora Conjunto de instalaes e equipamentos eltricos, caracterizado pelo recebimento de energia eltrica em um s ponto de entrega, com medio individualizada e correspondente a um nico consumidor. 3.48Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginria em terra situada conforme abaixo: a) At 0,5 km em reas com anteparos naturais ou construes com alturas superiores a 3 vezes a altura do poste. b) At 1,0 km em reas com anteparos naturais ou construes com alturas at 3 vezes a altura do poste. c) At 3,0 km em reas livres (sem anteparos). 3.49Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um crculo, cuja origem o ponto gerador da poluio, com um raio de 500 m.

4.CRITRIOS 4.1A rede de distribuio compacta - RDC deve ser projetada em reas urbanas da regio metropolitana e cidades do interior, e ainda em reas arborizadas, reas com alta densidade de circuitos primrios e circuitos primrios expressos. 4.2 A RDC com espaador no deve ser projetada em reas sujeitas a atmosfera com agressividade salina ou industrial. Topologia da Rede

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4.3A rede primria deve ser projetada o mais prximo possvel das concentraes de carga, e ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo a expanso do sistema. 4.4A configurao da rede primria deve ser definida em funo do grau de confiabilidade a ser adotado no projeto, compatibilizando-a com a importncia da carga ou da localidade a ser atendida. 4.5Podem ser utilizadas as seguintes configuraes para o sistema areo primrio: 4.5.1Os sistemas radiais simples, utilizados em reas de baixa densidade de carga, nas quais os circuitos tomam direes distintas, face s prprias caractersticas de distribuio das cargas, tornando antieconmico o estabelecimento de pontos de interligao. Figura 01 Sistema radial simples

R

4.5.2Os sistemas radiais com recursos, utilizados em reas que demandam maiores densidades de carga ou requeiram maior grau de confiabilidade devido s suas particularidades. 4.6Estes sistemas caracterizam-se pelos seguintes aspectos: 4.6.1Existncia de interligaes normalmente aberta, entre alimentadores adjacentes, da mesma ou de subestaes diferentes;

Figura 02 Sistema radial com recursos

R N.A. R N.A.

N.A. R R

4.6.2Ser projetado de forma que exista certa reserva de capacidade de conduo em cada circuito, para a absoro de carga de outro circuito na eventualidade de defeito; 4.6.3Limita o nmero de consumidores interrompidos por defeitos e diminui o tempo de interrupo em relao ao sistema radial simples. Traado da rede

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4.7A diretriz da rede no deve sofrer constantes mudanas de direo, em funo de pequenas concentraes de carga. 4.8O traado da rede deve atender a critrios de facilidades no atendimento ao fornecimento de energia s unidades consumidoras, integrao com a infra-estrutura dos outros servios pblicos e melhor relao custo benefcio na execuo e manuteno da rede. 4.9Os troncos de alimentador no devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser seguido sempre que possvel o modelo Espinha de Peixe. 4.10A RDC no deve ser projetada sobre terrenos de terceiros. 4.11O traado sempre que possvel deve contornar os seguintes tipos de obstculos naturais ou artificiais: a) Benfeitorias em geral; b) Aeroclubes; c) Gasodutos; e d) Outros no mencionados, mas que a critrio do topgrafo e/ou do projetista, houver convenincia em serem contornados. 4.12As derivaes devem ser preferencialmente perpendiculares rede, e o primeiro poste nunca projetado a mais de 40 m da derivao sendo recomendado o uso de uma estrutura de amarrao neste poste. 4.13Em todas as travessias necessrias ao desenvolvimento do traado, sempre que possvel devem ser observados ngulos o mais prximo possvel de 90; 4.14No caso de travessias de vias de transporte de tubulaes em geral, o traado deve ser lanado preferivelmente prximo de cortes e longe de aterros, pois, do contrrio, as estruturas da travessia tem que ser muito altas, onerando o custo do projeto. Projeto 4.15O projeto de RDC pode ser: a) Projeto de rede nova; b) Projeto de reforma de rede; c) Projeto de extenso de rede. 4.16O projeto de RDC deve conter os seguintes dados: a) Tipo de projeto; b) Finalidade; c) rea a ser atendida; d) Dados informados pelo rgo de planejamento; e) Dados dos transformadores de distribuio; f) Dados dos clientes do Grupo A; g) Estado atual da rede, quando existente. 4.17O projeto de RDC deve atender a um planejamento bsico que permita o desenvolvimento progressivo do mesmo, compatvel com a rea em estudo. 4.18Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padres de desenho tipos A1, A2, A3 e A4, obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme ANEXO IV. 4.19Para redes novas, o planejamento bsico do projeto deve ser feito atravs da anlise das condies locais, observando-se o grau de urbanizao das ruas, dimenses dos lotes, tendncias regionais e reas com caractersticas semelhantes que possuam dados de carga, e taxa de crescimento conhecida. 4.20Nas reas que j possuem o servio de energia eltrica deve ser feita uma anlise do sistema eltrico disponvel, verificando-se os projetos anteriormente elaborados e ainda no executados, compatibilizandose o projeto com o planejamento existente. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 8 de 97

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4.21Os projetos de reforma devem aproveitar ao mximo a rede existente, desde que na fase de construo no se comprometam com excesso de desligamentos, os ndices de qualidade definidos pelo rgo regulador. 4.22Os projetos de RDC devem ser elaborados a partir de mapas planimtricos semicadastrais na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados: 4.22.1Traado das ruas, avenidas, praas, rodovias, vias frreas e guas navegveis ou no, com as respectivas identificaes; 4.22.2Situao fsica das ruas com indicaes das edificaes, com destaque para igrejas, cemitrios, colgios, postos de sade, hospitais e indstrias, assim como definio de calamento existente, meio-fio e outras benfeitorias; 4.22.3Acidentes topogrficos e obstculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traado na rede; 4.22.4Detalhes da rede de distribuio existente, tais como: a) Posteao (tipo, altura e esforo); b) Condutores (tipo e seo); c) Transformadores (nmero de fases e potncia nominal); d) Dispositivos de proteo, com respectivos ajustes e equipamentos de rede (regulador, banco de capacitores, etc); e) Aterramento e estruturas; f) Indicao de linhas de transmisso e redes particulares, indicao da existncia de redes telefnicas e indicao de consumidores ligados em AT; g) Geradores particulares. 4.23Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem tambm ser levados em considerao os planos diretores governamentais para a rea. 4.24Em grandes projetos, para permitir uma viso conjunta de planejamento, projeto e construo, devem ser obtidas, tambm, plantas na escala 1:5000, para lanamento da rede primria e localizao de transformadores. 4.25As plantas na escala 1:5000 devem tambm estar perfeitamente atualizadas e conter os seguintes dados: 4.25.1Arruamento, porm sem as fachadas das edificaes, a no ser aquelas correspondentes a consumidores especiais; e 4.25.2Diagrama unifilar da rede primria, incluindo condutores, dispositivos de proteo, com respectivos ajustes e equipamentos de rede. 4.26No caso de projetos para novas reas (loteamentos, localidades) devem ser obtidos mapas precisos (escala 1:1000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente. 4.27Em projetos de RDC, deve-se levantar a potncia e corrente mxima dos transformadores de distribuio, associados rede sob estudo. 4.28Em projetos de RDC, deve-se levantar a demanda, ou carga total na impossibilidade daquela, e capacidade instalada de clientes do Grupo A, associados rede sob estudo, verificando-se tambm as possibilidades de acrscimo de carga. 4.29Em projetos de RDC, deve-se identificar os clientes cujas cargas sejam consideradas especiais, sendo necessrio levantar as caractersticas de suas cargas, encaminhando-se os dados para o rgo de planejamento, quando necessrio.

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4.30Os procedimentos para determinao dos valores de demanda em um projeto de RDC so estabelecidos em funo de vrias situaes possveis de projetos, sendo analisados os casos em que existam ou no condies de se efetuar medies, conforme mostra o fluxograma do ANEXO VI. 4.31A demanda de tronco de alimentador definida pelo rgo de planejamento. 4.32A demanda mxima de ramais de alimentadores determinada atravs da instalao de registradores de corrente mxima no incio do ramal, quando existe rede, observando-se sempre coincidncias com as demandas das ligaes existentes de clientes do Grupo A, ou, ainda, estimada, em funo da demanda dos transformadores de distribuio, observando-se a homogeneidade das reas atendidas e levando-se em considerao a influncia das demandas individuais dos clientes do Grupo A. 4.33Confrontando-se os resultados das medies obtidas no item 4.32 com as respectivas cargas instaladas, podem ser obtidos fatores de demanda tpicos que devem ser utilizados como recurso na determinao de demandas, por estimativa. 4.34A demanda de novos clientes do Grupo A, nos projetos de extenso de rede e rede nova, determinada pela demanda contratada entre o cliente e a CELPE. Para clientes existentes, em projetos de reforma de rede, determinada atravs da verificao do histrico de leitura do medidor de kWh, quando houver medio de demanda, ou atravs de registradores de corrente mxima no ramal de entrada, considerando, ainda, previso de aumento de carga, se houver. Em ambos os casos, clientes novos e existentes, a demanda pode ser estimada aplicando-se carga instalada um fator de demanda tpico conforme a natureza da atividade, de acordo com a tabela 21 do ANEXO III. 4.35A demanda de edificaes de uso coletivo determinada atravs da instalao de registradores de corrente mxima no ramal de entrada. 4.36As medies registradoras de corrente devem ser efetuadas com a rede operando em sua configurao normal, em dia de carga tpica, por um perodo mnimo de 24 (vinte e quatro) horas. Tenso 4.37A tenso nominal de distribuio primria em toda rea de concesso da CELPE 13,8 kV. 4.38A tenso de atendimento adequada deve situar-se entre 93% e 105% da tenso primria de distribuio contratada. 4.39Para garantir o fornecimento em tenso secundria adequada, deve-se utilizar os taps disponveis nos transformadores de distribuio. Condutores 4.40A RDC utiliza cabos cobertos em XLPE de alumnio, com as caractersticas da Tabela 07 do ANEXO III. 4.41O cabo mensageiro uma cordoalha de ao zincado, com as caractersticas da Tabela 08 do ANEXO III. 4.42As sees dos condutores utilizados em RDC devem ser compatveis com o crescimento de carga, conforme tabela 01. Tabela 01 Potncia por seo de condutor Tipo do Circuito Sub-ramais e Ramais Tronco VR01.03-00.003 Potncia (MVA) At 0,62 Entre 0,62 e 2,0 Entre 2,0 e 5,0 7 Edio 16/12/2010 Seo do condutor (mm) 35 70 185 10 de 97

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4.43Os troncos de alimentadores so projetados na seo de 185 mm. 4.44As derivaes do circuito tronco so projetadas na seo 70 mm. 4.45O cabo com seo 35 mm utilizado em ramais de ligao para cargas at 35 A, ou pequenas derivaes sem previso de crescimento. 4.46As tabelas de flechas e traes foram elaboradas considerando-se os seguintes limites: a) Vo mximo: 80 metros, com flecha mxima de 2,0 m; b) Temperatura mnima = 5 C; c) Temperatura mxima = 50C; d) Vento mximo = 90 km/h; e) Temperatura do vento mximo = 15 C. 4.47Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas as tabelas de flechas e traes de montagem, disponveis no ANEXO II. 4.48As estruturas devem ser dimensionadas com base na trao mxima da tabela de flechas e traes do cabo considerado. 4.49Sempre que houver interligao com descidas subterrneas as fases devem ser marcadas com fitas isolante nas cores: Fase A = vermelha; Fase B = branca; Fase C = marrom. 4.50Para o clculo de queda de tenso, o circuito primrio urbano representado pelos troncos e laterais dos alimentadores com seus respectivos ramais e sub-ramais delimitados pelo ltimo transformador de distribuio. 4.51Para todos os projetos de RDC, deve ser efetuado o Clculo de Queda de Tenso, excetuando-se os seguintes casos: a) Ramais ou sub-ramais com extenso at 80 metros; b) Ramais ou sub-ramais que suprem transformadores de distribuio e/ou de consumidores, com potncia instalada inferior ou igual a 225 kVA. 4.52Os ramais que atendem unidades consumidoras com cargas comerciais, industriais, ncleos habitacionais e loteamentos, com potncia instalada igual ou superior a 225 kVA, necessitam de clculo de queda de tenso. Neste caso, devem ser verificadas as capacidades das chaves e equipamentos instalados at a subestao, devendo a ligao deste tipo de carga ser analisada pelo rgo de planejamento da CELPE. 4.53O carregamento de alimentadores obtido atravs do levantamento de carga, quando for o caso, e funo da configurao do sistema (radial ou radial com recurso), que implica ou no numa disponibilidade de reserva para absoro de carga por ocasio das manobras e situaes de emergncia. Para os alimentadores interligveis, o carregamento mximo deve ser 70% da capacidade de conduo dos mesmos. 4.54Devem ser usados estribos para conexo da linha tronco com transformadores e derivaes com carga inferior a 100 A. Transformadores 4.55Nos projetos de RDC, devem ser utilizados transformadores trifsicos de 45, 75, 112,5 e 150 kVA, conforme tabela 15 do ANEXO III. 4.56Os transformadores devem ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de investimento inicial, substituio e perdas, dentro do horizonte do projeto. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 11 de 97

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4.57Na falta de maiores informaes sobre o crescimento de carga da rea, os transformadores so dimensionados para atender a evoluo da carga prevista at o ano 5. 4.58Para o dimensionamento dos transformadores as potncias nominais dos mesmos so determinadas em funo da demanda mxima definida para rea, a ser atendida pelo mesmo e a aplicao da tabela 02. 4.59Os transformadores de distribuio devem ser instalados de frente para o sistema virio, ficando as chaves fusveis do lado contrrio. Exemplo de Dimensionamento de Transformador em um Projeto de Reforma de Rede 4.60Para o dimensionamento de transformador em um projeto de reforma de rede, sabendo-se que a demanda mxima nos bornes do transformador :D mx = D o = 52 kVA

Aplicando-se a taxa de crescimento fornecida pelo rgo de planejamento, neste exemplo toma-se i = 3% ao ano num horizonte m de 4 anos, obtm-se, pela frmula:D mx = D o * (1 + i) m = 52 * (1 + 0.03) 4 = 58.52kVA, onde D o a demanda inicial considerad a

4.61Considerando a demanda mxima de ponta na Tabela 02, o transformador a ser escolhido de 45 kVA, se a demanda mdia diurna (fora de ponta) no ultrapassar 32 kVA. 4.62Em reas onde no for constatado crescimento, aplica-se diretamente a tabela 02 abaixo. 4.63Quando a demanda de um transformador atingir o mximo permitido de 112,5 kVA, deve se estudar a diviso desta rea por dois ou mais transformadores de menor capacidade. Caso haja concentrao de carga que no permita tal distribuio, deve-se ento acrescentar transformadores a esta mesma rea mantendo o atual, diminuindo sua rea de atendimento. 4.64Quando vrias reas necessitarem de melhoramento por questo de demanda, e as mesmas forem limtrofes entre si, recomenda-se ao projetista analisar as reas como uma s, remanejando seus transformadores e seus pontos de seccionamento para otimizar a instalao de novos transformadores. Recomenda-se observar que uma rea com trs unidades de 45 kVA melhor que uma unidade de 112,5 kVA, desde que no haja grandes concentraes de carga. Tabela 02 Dimensionamento de Transformadores DEMANDA MDIA DEMANDA MXIMA FORA DE PONTA PERMITIDA NA (kVA) PONTA (kVA) D < 11 D = 20 15(*) 11 < D < 14 D = 18 D < 21 D = 40 30(*) 21 < D < 27 D = 37 D < 32 D = 60 45 32 < D < 41 D = 56 D < 53 D = 100 75 53 < D < 68 D = 93 D < 79 D = 150 112,5 79 < D < 101 D = 140 D < 105 D = 198 150 105 < D < 135 D = 186 (*) Vlido tanto para transformadores trifsicos como monofsicos. Obs.: A demanda mxima tolerada no perodo de trs horas sem perda de vida til do transformador. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 12 de 97 POTNCIA NOMINAL (kVA)

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4.65A escolha das potncias nominais dos transformadores, nos casos de projetos em extenso de rede, feita em funo do somatrio da demanda individual diversificada e a aplicao da Tabela 02, que leva em considerao a demanda diurna e noturna para determinao da capacidade nominal do transformador. Exemplo de Dimensionamento de Transformador em um Projeto de Rede Nova e Extenso de Rede 4.66A seguir 2 exemplos de clculo para dimensionamento de transformadores em projetos de rede nova: 4.66.1Para o projeto de rede nova o dimensionamento do transformador deve-se levar em considerao o crescimento vegetativo dos consumidores ao longo do tempo, para este clculo utilizamos as tabelas 28 e 29 do ANEXO XX para encontrar a demanda inicial (Do). Podemos tomar Como exemplo um loteamento com 90 unidades onde o consumo estimado por consumidor seja aproximadamente 200kWh. Com estes dados observamos na tabela 28 que os consumidores se enquadram na categoria "Alto". Verificando na Tabela 29 localizamos o fator de diversidade 0,5. Obtemos a demanda inicial Do a partir da seguinte frmula:Do = Fdiv * N de unidades consumidor as

Portanto,Do = 0,5 * 90 = 45 kVA

Para obtermos a demanda mxima, num horizonte de 5 anos a uma taxa de 5% ao ano:Dmx = Do * (1 + i )m = 45 * (1 + 0,05)5 = 57,43kVA

Com esse dado obtemos na Tabela 02 a potncia do transformador a ser instalado: 45kVA. 4.66.2Para o dimensionamento de transformador em um projeto de rede nova ou extenso de rede, aps o clculo do somatrio da demanda individual diversificada previamente conhecida:D = D o = 37 kVA

Aplicando-se a taxa de crescimento, fornecida pelo rgo de planejamento, neste exemplo toma-se i = 10% ao ano, num horizonte m de cinco anos, ento tem-se:Dm = Do * (1 + i)m ; onde m = 5, D5 = 37 * (1 + 0.1)5 = 59,59kVA.

Considerando-se a demanda mxima na ponta a com base na Tabela 02, o transformador a ser escolhido de 45 kVA, se a demanda mdia diurna (fora de ponta) no ultrapassar 32 kVA. 4.67O carregamento mximo dos transformadores deve ser fixado em funo da impedncia interna, perfil de tenso e levando-se tambm em conta os limites de aquecimento sem prejuzo da sua vida til. 4.68As instalaes de transformadores devem atender os seguintes requisitos bsicos: a) Ser instalado tanto quanto possvel no centro de carga; b) Ser instalado prximo s cargas concentradas principalmente as que ocasionam flutuao de tenso; c) Ser instalado de forma que as futuras relocaes sejam minimizadas.

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4.69Especial ateno deve ser dispensada na determinao da taxa de crescimento, pois, este ndice, para as cargas da rede secundria, nem sempre coincide com o crescimento mdio global da zona tpica na qual est inserida. Isto porque o ndice de crescimento da zona tpica leva em considerao, alm da evoluo da carga nas reas j atendidas, a ligao das cargas das reas ainda no atendidas, aliando a isto as cargas alimentadas nas tenses primrias. Fundamentalmente devem ser distinguidos trs casos: a) reas com edificaes compatveis com sua localizao e totalmente construdas, onde a taxa de crescimento a ser adotada deve corresponder ao crescimento mdio de consumo por consumidor, sendo invariavelmente um valor pequeno; b) reas com edificaes compatveis com sua localizao e no totalmente construdas, onde alm do ndice de crescimento devido aos consumidores j existentes, devem ser previstos os novos consumidores, baseado no ritmo de construo observado na rea em estudo; c) reas com edificaes no compatveis com suas localizaes, onde normalmente corresponde a uma taxa de crescimento mais elevada, tendo-se em vista a tendncia de ocupao da rea, por edificao de outro tipo. Como exemplo, pode-se citar o caso de residncias monofamiliares em reas com tendncias para construo de prdios de apartamentos. Neste caso, a demanda futura deve ser estimada com base na carga de ocupao futura, levando-se em conta o ritmo de construo observado no local. Locao de postes 4.70Definidos os centros de carga e determinado o desenvolvimento dos traados da rede primria, devem ser locados em plantas os postes necessrios para a sustentao da rede de distribuio. 4.71Para que no surjam problemas de construo, a locao dos postes deve evitar sempre: a) Caladas estreitas; b) Entradas de garagens, guias rebaixadas em postos de gasolina, a frente de anncios luminosos, marquises e sacadas; c) Locais onde as curvas das ruas, avenidas, rotatrias, etc., direcionam os veculos, pela fora centrfuga, para fora do eixo da curva, diretamente a estes locais, o que eleva a probabilidade de abalroamentos dos postes; d) Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes areas ou subterrneas de outras concessionrias; e) rvores, buracos ou irregularidades topogrficas acentuadas. 4.72Deve-se evitar a implantao de redes no lado de rua com praa pblica. 4.73O traado da rede deve seguir pelo lado no arborizado das ruas. 4.74Quando da elaborao de projetos de RDC em regies arborizadas, considerando-se um cruzamento perpendicular entre as ruas, conforme figura 03, aplicam-se os seguintes critrios: a) Sentido Norte / Sul a rede implantada no lado direito da rua; b) Sentido Leste / Oeste a rede implantada no lado direito da rua. Figura 03 Implantao da rede em rea arborizadaSOL TARDE SOL MANH

N

O

L

S

POSTE

RVORE

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4.75Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes so locados nas caladas laterais. 4.76Caso as alternativas propostas acima no possam ser implantadas, devem ser utilizadas outras tecnologias de rede de distribuio que no permita a interferncia com a arborizao. 4.77Quando no houver posteao, deve-se escolher o lado mais favorvel para a implantao da rede, considerando o que tenha maior nmero de edificaes, acarretando menor nmero de travessias. 4.78Em ruas com at 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqncia da rede existente, conforme figura 04. Figura 04 Posteao unilateralP o stea o U n ila te ralV o B s ic o

L = M xim o 2 0 m

4.79Ruas com largura superior a 20 m podem ter posteao bilateral alternada ou frontal. 4.80A posteao bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteao contrria, conforme figura 05. Figura 05 Posteao bilateral alternadaPosteao Bilateral AlternadaVo Bsico

L

L = 20 a 25m

4.81A posteao bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo representao conforme figura 06. Figura 06 Posteao bilateral frontal

Posteao FrontalVo Bsico

L

L > 25

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L

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4.82Evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trnsito intenso e em esquinas que no permitam manter o alinhamento dos postes. 4.83Os cruzamentos e derivaes em esquinas, para redes congestionadas, ou para atender ao uso mtuo de postes com outras concessionrias, podem ser feitos com a implantao de dois ou trs postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mnimos dos condutores e que no haja cruzamento em terrenos particulares, conforme figura 07. Figura 07 Posteao em cruzamentos e esquinas

4.84As extenses devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar mudanas de direo, exceto em casos estritamente necessrios. 4.85No necessrio, quando do prolongamento da rede, substituir os postes terminais por outros de menor esforo. 4.86Sempre que a configurao urbana estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos rgos de cadastro urbanstico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso. 4.87O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas. Afastamentos de Segurana 4.88O projeto de RDC deve evitar a proximidade de sacadas janelas e marquises, mesmo respeitados os afastamentos mnimos de segurana. 4.89A posteao e estruturas da RDC devem ser projetadas e implantadas para atenderem os mesmos valores de afastamentos mnimos adotados para condutores nus, em conformidade com NBR 5434: 4.89.1Entre condutores e o solo conforme a tabela 24 do ANEXO III; 4.89.2Entre condutores de circuitos diferentes conforme a tabela 25 do ANEXO III; e 4.89.3Entre condutores e edificaes conforme ANEXO V. Postes 4.90Os postes utilizados na RDC devem ser de concreto armado duplo T, dimensionados de acordo com o esforo resultante a ser absorvido pelo mesmo e das suas resistncias mecnicas padronizadas, e caractersticas nominais indicadas na tabela 19 do ANEXO III. 4.91Os postes de 12 metros so utilizados em ramais, troncos e estruturas de equipamentos. 4.92Recomenda-se, para a instalao de equipamentos ou em finais de linha, a utilizao de postes com esforo mnimo de 600 daN.

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4.93Os postes de 14 metros devem ser utilizados em condies especiais como, por exemplo, travessias de vias, quando houver duplicao de circuitos e instalao de seccionalizador. 4.94Os postes de 1000 daN so projetados em situaes pouco comuns, onde se exija um poste que seja capaz de grandes ngulos, longos vos e cabos de sees superiores. 4.95Nos casos de arranjos que envolvam derivaes da rede primria, compartilhamento de postes, circuitos independentes de iluminao pblica e travessias areas de vias, podem ser utilizados postes considerados especiais. 4.96Deve ser projetada fundao especial com manilhas ou concreto, quando o material do solo no apresentar resistncia mecnica compatvel com o esforo nominal do poste. 4.97Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforo coincidindo com a fora resultante de rede/equipamentos. 4.98O comprimento do engastamento para qualquer tipo de poste deve ser calculado pela seguinte expresso:

e = 0 ,1 L + 0 , 60Onde: L Comprimento nominal do poste, em metros; e Engastamento: mnimo de 1,5 m. 4.99Em funo da aplicao do poste, do ngulo de rede a que est submetido e do terreno em que os mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuio definido em trs tipos bsicos: simples, com esforo e com base concretada. Clculo mecnico de esforo de postes 4.100As traes dos condutores a serem adotadas no clculo esto indicadas nas tabelas de Flechas e Traes, do ANEXO II. 4.101O clculo mecnico consiste na determinao dos esforos resultantes que so aplicados nos postes e na identificao dos meios necessrios para absorver estes esforos. 4.102O esforo resultante obtido atravs da composio dos esforos dos condutores que atuam no poste em todas as direes, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser calculado tanto pelo mtodo geomtrico como pelo mtodo analtico. Mtodo geomtrico 4.103Sendo obtidas as traes dos condutores, estas so representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um paralelogramo conforme indicado abaixo:

F1

R

F2

R = F1 + F 2VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 17 de 97

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Onde.: R = Trao resultante aplicada no poste; F1 e F2 = Trao dos vos dos condutores; e = ngulo formado pelos condutores. Mtodo analtico 4.104De posse das traes no poste e do ngulo formado pelos condutores dos circuitos, tem-se:

R = F 2 1 + F 2 2 + 2 F1 F 2 cos R

Para F1 = F 2 R = 2 F senF2

F1

2

Aterramento 4.105O aterramento recomendado composto de uma haste enterrada verticalmente no solo, com o valor de resistncia de aterramento prximo de zero e nunca superior a 10 (dez) ohms, para aterramento de equipamentos de proteo e manobras. No caso de uma haste no fornecer o valor de resistncia de aterramento desejado, podem ser usadas vrias hastes interligadas em paralelo at chegar ao valor requerido. 4.106As resistncias de aterramento nas estruturas de transformadores s devem ser mantidas no limite de 10 (dez) ohms, quando j tiverem sido empregadas 5 ou mais hastes. 4.107Todas as carcaas de equipamentos instalados em RDC (chaves seccionadoras tripolares a seco, transformadores, religadores, seccionalizadores automticos, banco de capacitores, etc), pra-raios, inclusive o cabo mensageiro, devem ser aterrados. 4.108O aterramento do mensageiro deve ser interligado com o neutro do sistema, aterramento dos praraios e equipamentos, sendo efetuados nas seguintes condies: a) Em todas as estruturas de equipamentos; b) Em intervalos mximos de 300 m ao longo da rede; c) Em regies de elevado nvel cerunico onde a rede est sujeita a descargas diretas ou induzidas, recomendvel o aterramento do mensageiro em intervalos de 150 m. 4.109Em toda transposio, estrutura N3S-CE, e em todo fim de rede, estrutura CE3, o cabo mensageiro deve ser aterrado. 4.110Nas estruturas de rede primria deve-se usar a haste de terra afastada da base do poste, a uma distncia nunca inferior a 1,3 m, para melhor escoamento das correntes. 4.111Devem ser previstos estribos de espera para aterramento temporrio em cada trecho de 300 metros de comprimento da rede, conforme tabela 20 do ANEXO III. 4.112As estruturas de ancoragem devem ser projetadas a cada 500 m, visando assegurar maior confiabilidade ao projeto mecnico da rede, alm de facilitar a construo e eventual troca de condutores. 4.113Nos cruzamentos areos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em nvel superior, efetuando-se as ligaes com cabo coberto, observando-se a distncia mnima entre circuitos. 4.114Deve-se evitar projetar ngulos compreendidos entre 60 e 90. ngulos reversos significam traado no otimizado. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 18 de 97

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4.115Os ngulos de deflexo da RDC devem ser o mnimo indispensvel para a boa execuo do traado, j que implicam em estruturas especficas, que oneram o custo do projeto, conforme a Tabela 03. 4.116Em vos de tangncia, os espaadores devem ser instalados 1 m direita e 1 m esquerda do poste, exceto no caso de utilizao do brao antibalano, onde requerido apenas um espaador junto ao poste. Tabela 03 Estruturas segundo o ngulo de deflexo Condutor (mm) Cabo AL Protegido Estruturas CE2 CE4 6 a 60 60 a 90

CE1 0 a 6

2CE3 60 a 120

4.117Em vos ancorados ou com instalao de equipamentos de manobra, devem ser projetados espaadores a 12 m aproximadamente, direita e esquerda do poste. 4.118Ao longo do vo devem ser projetados espaadores em intervalos de 7 a 10 m, obedecidas as condies anteriores. 4.119Para que a seqncia de fases seja mantida nos espaadores ao longo da rede, deve-se manter a fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possvel, no caso de necessidade de mudana do traado da rede (interferncia com construo civil, mudana do poste para o outro lado da rua, etc) devem ser feitas transposies, tantas quantas forem necessrias, para manter-se a fase C sempre do lado dos postes, conforme figura 08. Figura 08 Montagem do espaador

4.120A quantidade de espaadores aplicados em um vo funo de seu comprimento, conforme Tabela 04. Tabela 04 Quantidade de espaadores por vo VOS Espaadores 3 4 5 6 7 8 9 VOS Espaadores 2 3 4 5 6 7 8

Entre CE1 e CE1 At 22 metros 23 a 32 metros 33 a 42 metros 43 a 52 metros 53 a 62 metros 63 a 72 metros 73 a 82 metros

Entre CE1 e CE1A At 21 metros 22 a 31 metros 32 a 41 metros 42 a 51 metros 52 a 61 metros 62 a 71 metros 72 a 81 metros

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VOS

Espaadores

VOS

Espaadores

Entre CE1 e qualquer outra estrutura (CE2, CE3, CE4, equipamentos, etc.) At 23 metros 24 a 33 metros 34 a 43 metros 44 a 53 metros 54 a 63 metros 64 a 73 metros 74 a 83 metros 2 3 4 5 6 7 8

Entre CE1A e qualquer outra estrutura (CE2, CE3, CE4, equipamentos, etc.) At 22 metros 23 a 32 metros 33 a 42 metros 43 a 52 metros 53 a 62 metros 63 a 72 metros 73 a 82 metros 1 2 3 4 5 6 7

Entre duas estruturas quaisquer (CE2/CE2, CE2/CE3, etc.) At 24 metros 25 a 34 metros 35 a 44 metros 45 a 54 metros 55 a 64 metros 65 a 74 metros 75 a 84 metros 1 2 3 4 5 6 7

4.121O brao antibalano deve ser utilizado a cada 200 m de rede com vos em tangncia ou quando existir estrutura com equipamento de transformao, de modo a evitar que vibraes dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexo. 4.122No pode haver lance superior a 500 m sem amarrao do cabo mensageiro. 4.123Para cada seqncia consecutiva de estruturas CE1, acima de trs, deve ser projetada a estrutura CE1-A nas de ordem par da seqncia. 4.124O vo bsico onde houver exclusivamente AT deve ser de 80 m. Onde houver rede secundria, 40 metros. 4.125As redes devem ser projetadas do lado da rua. Somente em casos especiais devem ser projetadas no lado da calada. Travessias 4.126So objetos de travessia de uma RDC outras redes de distribuio existentes, rodovias e ferrovias. 4.127Os rgos responsveis pelo objeto da travessia devem ser consultados, ainda na fase de projeto. 4.128No so permitidas emendas dos condutores nos vos de travessia. 4.129O ngulo mnimo entre os eixos da rede de distribuio e o objeto da travessia deve ser conforme tabela 23 do ANEXO III. 4.130Em travessias, a rede de tenso mais elevada deve estar na posio superior. 4.131As estruturas de travessia devem ser de amarrao. 4.132As estruturas de travessia devem estar fora da faixa de domnio das rodovias e ferrovias, e em posio tal que a altura da estrutura tem que ser menor que a distncia da estrutura borda exterior do acostamento ou trilho.

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Equipamentos de Proteo e Manobra 4.133Os equipamentos no devem ser instalados em postes de esquina, para evitar condies de risco de acidentes, quando de sua operao ou manuteno. 4.134As chaves para operao sem carga so instaladas: a) Em sadas de alimentadores e nas interligaes destes; b) Aps derivaes com cargas expressivas, a fim de preservar continuidade de servio, por ocasio de manobras; c) Em ramais de ligao de unidades consumidoras do Grupo A, com potncia instalada superior a 300 kVA; d) Na derivao de todas as unidades consumidoras com ramal de entrada subterrneo e que a proteo geral da subestao da unidade seja atravs de cubculo blindado a gs, independentemente da potncia instalada na subestao; e) Ao longo do tronco do alimentador, alternadas com chaves para operao com carga, possibilitando limitar a extenso de trechos desenergizados quando da ocorrncia de defeitos ou necessidades de manuteno; f) Nos pontos de instalao de equipamentos eltricos, para possibilitar que eles sejam desenergizados ou baipassados. 4.135A capacidade nominal da chave deve ser igual ou maior que a mxima corrente de carga no ponto de instalao, considerando-se inclusive as manobras usuais. 4.136As chaves para operao com carga devem ser instaladas: a) Pontos de interligao de alimentadores; b) Pontos prximos ao incio de concentraes de carga, tanto no tronco de alimentadores como em ramais de extenses considerveis; c) Pontos da rede onde so previstas manobras para transferncia de carga, localizao de defeitos de trechos para servios de manuteno e construo. 4.137Aps carga cuja continuidade de servio precisa ser acentuada, deve-se usar chave fusvel, seccionalizador ou religador. 4.138As chaves fusveis so instaladas em ramais de RDC, sem probabilidade elevada de interrupo constatada atravs de dados estatsticos. 4.139O primrio de transformadores de distribuio protegido por chaves fusveis. 4.140Os elos fusveis para transformadores so determinados pela tabela 22 do ANEXO III, enquanto os elos de ramais devem ser dimensionados considerando-se a carga do ramal. 4.141As chaves de 100 A so utilizadas em ramais com potncia instalada de at 2 MVA e na estrutura de transformador, enquanto as chaves de 200 A, em potncia acima de 2 MVA. 4.142As chaves fusveis padronizadas constam na tabela 18 do ANEXO III. 4.143Religadores e seccionalizadores so instalados: a) No incio de ramais de certa importncia que suprem reas sujeitas a falhas transitrias, cuja probabilidade elevada de interrupo tenha sido constatada atravs de dados estatsticos; b) No incio de cada circuito, quando alimentadores se bifurcam; c) Em ramais onde haja consumidores protegidos por disjuntor, sem proteo para a falta de fase. Neste caso, no aconselhvel o emprego de chave fusvel; d) Em substituio primeira chave fusvel (no sentido fonte/carga), quando o nmero de chaves fusveis em srie exceder a 3 (trs), deve-se usar seccionalizador;

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4.144Para instalao de religador / seccionalizador deve-se usar sempre, no mnimo, poste de 600 daN e 12 metros. 4.145Devem ser instalados pra-raios em transformadores situados em reas urbanas com predominncia de edificaes horizontais. 4.146Em reas com predominncia de edificaes verticais, no devem ser instalados pra-raios em transformadores localizados a menos de 500 metros de outros pra-raios j existentes na rede eltrica. 4.147Instalam-se pra-raios ainda em: a) Entradas de unidades consumidoras de AT, seja area ou subterrnea; b) Transio da rede area para subterrnea; c) Fim de linha ou seccionamentos temporrios usados como contingncia. d) Conjunto de medio; e) Lado fonte dos equipamentos: banco de reguladores de tenso, banco de capacitores, seccionalizador automtico e religador. 4.148Para configurao em circuito duplo, os equipamentos devem ser preferencialmente conectados ao circuito inferior. Havendo necessidade de conexo ao circuito superior, deve ser realizada por meio de estrutura especial, pois devido ao pequeno espaamento dos condutores, no deve existir cruzamento de alimentadores j que o condutor no isolado, e sim, protegido. Nesse caso, deve haver transposio para o lado oposto da estrutura. Tal configurao de montagem utiliza poste de 14 metros, j que esta considerada uma condio especial, definida pelo rgo de engenharia. 4.149A instalao de equipamentos de proteo no especificados nesta norma deve ser submetida aprovao do rgo de proteo. 4.150O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto de: 4.150.1Memorial Descritivo, com as seguintes informaes: a) Objetivo e necessidade da obra; b) Caractersticas tcnicas; c) Nmero de consumidores ou reas beneficiadas; d) Demonstrativo dos custos estimados da obra com os subtotais dos itens oramentrios de materiais, servios prprios, servios de terceiros, outras despesas e administrao; e) Resumo descritivo das quantidades dos principais itens de materiais a serem empregados (postes, equipamentos e condutores); f) Informaes complementares a serem fornecidas ANEEL ou a outros rgos externos que se faam necessrio. 4.150.2Plantas e desenhos do projeto, em formato padronizado pela ABNT, contendo: a) Todos os arruamentos e logradouros, tneis, pontes e viadutos, rodovias, ferrovias e acidentes naturais; b) Localizao dos servios pblicos essenciais tais como: hospitais, estaes de tratamento e recalque de esgotos, estaes de telefonia, rdio e televiso, redes de telecomunicaes, etc. c) Todos os desenhos devem ser numerados, sendo que o nmero correspondente deve vir indicado em destaque, assim como seus elementos descritivos, essenciais identificao da planta e apresentados na escala 1:1.000, contendo: d) A locao e numerao de toda posteao, com indicao do tipo, altura e carga nominal; e) Indicao das estruturas secundrias, aterramentos e seccionamentos; f) Indicao do tipo, sees e nmeros de condutores secundrios e de IP; g) Potncia e tipo de lmpadas de iluminao pblica e de rels de comando; h) Tipo e capacidade dos transformadores; i) Dispositivos de seccionamento; e j) Ponto de aterramento temporrio. 4.150.3Desenhos de detalhes complementares do projeto, contendo: a) Travessias, cruzamentos, ocupao de faixa de domnio e zonas de aproximao, de acordo com as normas existentes; VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 22 de 97

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b) Especificao de dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergizao, para sinalizao de advertncia com indicao da condio operativa; c) Instalao de dispositivo de seccionamento de ao simultnea, que permita a aplicao de impedimento de reenergizao do circuito; d) Espao seguro, quanto ao dimensionamento e a localizao de seus componentes e as influncias externas, quando da operao e da realizao de servios de construo e manuteno; e) Os circuitos eltricos com finalidades diferentes, tais como comunicao, sinalizao, controle e trao eltrica devem ser identificados e instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnolgico permitir compartilhamento, respeitadas as definies de projeto; f) Outros detalhes que se fizerem necessrios por imposio de circunstncias especiais, quando o simples desenvolvimento planimtrico no for suficiente para definir com preciso, a montagem das estruturas ou a disposio e fixao dos condutores, etc. 4.150.4Relao de materiais; e 4.150.5Itens de segurana, contendo: a) Especificao das caractersticas relativas proteo contra choques eltricos, queimaduras e outros riscos adicionais; b) Indicao de posio dos dispositivos de manobra dos circuitos eltricos: (verde-D, desligado e vermelho L, ligado); c) Descrio do sistema de identificao de circuitos eltricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteo, de intertravamento, dos condutores e os prprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicaes devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalaes; d) Recomendaes de restries e advertncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalaes; e) Precaues aplicveis em face das influncias externas; f) O princpio funcional dos dispositivos de proteo, constantes do projeto, destinados segurana das pessoas; e g) Descrio da compatibilidade dos dispositivos de proteo com a instalao eltrica. 4.151O projeto eltrico deve atender ao que dispem as Normas Regulamentadoras de Sade e Segurana no Trabalho, as regulamentaes tcnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado. 4.152As estruturas padronizadas para utilizao em rede primria area de distribuio de 13,8 kV, em cabos cobertos de alumnio, esto relacionadas na Tabela 05 e desenhadas no ANEXO I. Tabela 05 Estruturas de Rede Compacta Estrutura CE1 CE1A CE2 CE3 CE3A 2CE3 CE1CE3 CE1A-CE3 CE4 VR01.03-00.003 Utilizao Bsica Utilizada em tangente e em ngulo mximo de deflexo de 6. Utilizada em tangente e para instalao do brao anti-balano. Utilizada em ngulos compreendidos entre 6 e 60. Utilizada em fim de rede. Utilizada em fim de rede. Utilizada para ngulos de 60 a 120 com duplo encabeamento Desenho Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20

Derivao area utilizada em tangncia ou deflexo de at 6, e derivao de 60 a 90, sem chave fusvel. Suporte de cabo Figura 21 mensageiro por brao do tipo L. Derivao do lado oposto a rede, em tangncia, sem chave fusvel. Figura 22 Suporte de cabo mensageiro por brao do tipo L. Utilizada para amarrao de rede com duplo encabeamento. Recomendada em ngulos compreendidos entre 60 e 90 e/ou Figura 23 quando houver necessidade de ancoragem da rede. 7 Edio 16/12/2010 23 de 97

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Estrutura N3SCE L3SCE DNCE CEDS CETS CEBFC CE1CE3C CE1A-CE3C CEST CEFA CERL CE TR CE3TR CECS CEFT

Utilizao Bsica Transio da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta. Transio da estrutura L3 da rede convencional para rede compacta. Derivao de rede convencional para compacta. Derivao subterrnea com chave mensageiro por brao do tipo L. Transio subterrnea de rede compacta. Utilizada na instalao de banco fixo de capacitor, nas potncias de 300 a 600kvar. Derivao area utilizada em tangncia ou deflexo de at 6, e derivao de 60 a 90, com chave fusvel. Suporte de cabo mensageiro por brao do tipo L. Derivao do lado oposto a rede, em tangncia, com chave fusvel. Suporte de cabo mensageiro por brao do tipo L. Utilizada para instalao de seccionalizador trifsico em alimentador de rede compacta com cabo coberto de 15kV. Utilizada para sustentao de 3 chaves seccionadoras monopolares em rede compacta com cabo coberto de 15kV. Utilizada para instalao de religador de linha em rede compacta com cabo coberto de 15kV. Utilizada para instalao de transformador trifsico de distribuio sob rede compacta com cabo coberto de 15kV. Utilizada para instalao de transformador trifsico de distribuio em fim de linha, sob rede compacta com cabo coberto de 15kV. Utilizada para instalao de chave seccionadora tripolar, operao em carga, a seco, em rede compacta com cabo coberto de 15kV. Utilizada para possibilitar o cruzamento do alimentador em mesmo nvel quando no for possvel ou conveniente a instalao de estrutura no cruzamento. Utilizada para possibilitar o cruzamento do alimentador em mesmo nvel de uma rede convencional com uma compacta quando no for possvel ou conveniente a instalao de estrutura no cruzamento. Utilizada para aterramento do cabo mensageiro. utilizada sempre em conjunto com outras estruturas. Arranjos fusvel. Suporte de cabo

Desenho Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38

CE-CFT AR-CE

Figura 39 Figura 40 Figura 41

Simbologia 4.153A fcil interpretao de uma planta, mapa, etc, est condicionada entre outros fatores, a clareza de suas informaes. 4.154Para uma uniformizao das convenes a ser utilizada nos projetos, estabelecida a simbologia apropriada rede de distribuio apresentada no ANEXO IV, como tambm os tamanhos das letras, figuras, espessura das linhas, etc. 4.155A conveno para representao da RDC considera, como regra geral, que o material ou estrutura a ser instalado na rede deve ser apresentado no interior de um retngulo, o que for ser retirado, deve ser cortado com uma cruz e o que for ser reaproveitado, deve ser cortado com dois traos paralelos. 4.156A representao da transio da rede convencional nua para rede compacta deve ser feita com mudana de sees e da substituio da estrutura, com ou sem aproveitamento de material, sendo simbolizada com descritivo das sees, quantidade dos condutores, esforo e altura do poste e tipo de estrutura antes e depois dos encabeamentos nos postes da rede, conforme Figura 09. VR01.03-00.003 7 Edio 16/12/2010 24 de 97

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Figura 09 Transio de rede convencional para compacta

N3 N3 3#1/0 AWG CAA-13.8kV 600/12 600/12 3#1/0 AWG CAA-13.8kV

N3S-CE 3#70mm 2 Al P -13.8kV

4.157A representao de extenso de rede compacta deve ser feita com a continuao da fiao e da substituio da estrutura, com ou sem aproveitamento de material (dependendo tambm do estado em que se encontra o mesmo). simbolizada com descritivo das sees, quantidade dos condutores, esforo e altura do poste e tipo de estrutura antes e depois dos encabeamentos nos postes de amarrao da rede, conforme Figura 10. Figura 10 Extenso de rede compacta

3#185mm 2 Al P -13.8kV

CE3

3#185mm2 Al P -13.8kV

CE3 CE4 3#185mm 2 Al P -13.8kV 1000/12

1000/12

4.158A representao para substituio das estruturas na rede compacta deve ser feita com a apresentao na estrutura existente de dois traos, no caso de aproveitamento de material e com uma cruz no caso de no aproveitamento de material. As novas estruturas devem ser representadas dentro de um retngulo, conforme Figura 11. 4.159A representao para substituio da rede deve ser feita com a apresentao dos condutores da rede existente com dois traos, no caso de aproveitamento de material e com uma cruz para o caso de no aproveitamento de material. Os novos condutores devem ser representados dentro de um retngulo, conforme Figura 12. Figura 11 Substituio de estruturas

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Figura 12 Substituio da rede

3#70mm 2AL P -13.8kV 3#35mm AL P -13.8kV2

CE4

3#35mm AL P -13.8kV

2

3#35mm AL P -13.8kV

2

CE4

3#35mm 2AL P -13.8kV

300/12

300/12

4.160A representao para instalao de equipamentos deve ser feita com a substituio da estrutura existente pela estrutura especificada para o equipamento a ser instalado, com ou sem aproveitamento de material, sendo simbolizada com descritivo das sees, quantidade dos condutores, esforo e altura do poste, tipo de estrutura antes e depois dos encabeamentos nos postes de amarrao da rede, tipo de equipamento e seus dados eltricos (potncia, corrente, etc.), conforme Figura 13. Figura 13 Instalao de equipamentosC E -F A 3#35m m2

CE1 A L P - 1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2

CE1 3 # 3 5 m m 2 A L P -1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2 C E -C F CE1 600A

3#35m m

2

A L P - 1 3 .8 k V

CE1

3 # 3 5 m m 2 A L P -1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2

100A

6 0 0 /1 2

C E -C S CE4 3#70m m2

A L P -1 3 .8 k V

CE4

3#70m m

2

A L P - 1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2 CE1

600A

6 0 0 /1 2

C E -T R 75kV A

3#35m m

2

A L P - 1 3 .8 k V

CE1

3#35m m

2

A L P -1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2 C E -R L CE1

6 0 0 /1 2

3#35m m

2

A L P - 1 3 .8 k V C E 1 6 0 0 /1 2

3 # 3 5 m m 2 A L P -1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2

R

CE4 3#35m m2

C E -C S

A L P - 1 3 .8 k V C E 4 6 0 0 /1 2

3#35m m

2

A L P -1 3 .8 k V 6 0 0 /1 2

Numerao de postes e Identificao de equipamentos Figura 14 Numerao de poste

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5.REFERNCIAS Os equipamentos e as instalaes devem atender s exigncias da ltima reviso das normas da ABNT, e resolues dos rgos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR 11873 Cabos cobertos com material polimrico para redes areas compactas de distribuio em tenses de 13,8 kV a 34,5 kV; NBR 15688 Redes de distribuio area de energia eltrica com condutores nus; NBR ISO 9001 - Sistemas de Gesto da Qualidade; NBR 5422 Projeto de Linhas Areas de Transmisso de Energia Eltrica Padronizao; NBR 5909 Cordoalhas de fios de ao zincados para estais, tirantes, cabos mensageiros e usos similares; NBR 8158 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de Energia Eltrica Especificaes; NBR 8159 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de Energia Eltrica Formatos, Dimenses e Tolerncias Padronizao; NBR 8451 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica - Especificao; NBR 8452 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica Padronizao; NBR 8453 Cruzeta de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica Especificao; NBR 8454 Cruzeta de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica Padronizao; NR 10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade. Na ausncia de normas especficas da ABNT ou em casos de omisso das mesmas, devem ser observados os requisitos das ltimas edies das normas e recomendaes das seguintes instituies: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association; NEC - National Electrical Code; IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers; IEC - International Electrotechnical Commission.

6.APROVAO

BRUNO DA SILVEIRA LOBO Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI

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ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 15 ESTRUTURA CE-1

CABO MENSAGEIRO 200 R-30

F-30 e A-2

2.950

CABOS COBERTOS

1 a 2 Metros

1 a 2 Metros

COTAS EM MILMETROS

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ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3412030 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Brao suporte tipo L

Ref.A-2 R-30

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.043

Unid.p p

Qde.02 01

Varivel

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30

DesenhoVR01.01-00.121

CdigoTabela 17

DescrioParafuso cab. quad. galv. M-16

Un.p

Qd02 B 200

Comprimento (mm) Poste TipoB-1,5 250 B-3 300 B-4,5 350

OBSERVAESNota 1: Fixao do estribo no brao L; Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

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ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 16 ESTRUTURA CE1-A

CABO ME NSA GEIRO

200

R-30

300

F-30 e A -2

F-2

A -11 F-30 e A-2 R-31 CABO S COBERTOS

2.650

7 a 10 Metros

7 a 10 Metros

COTAS EM MILMETROS

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ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1-A RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3412030 3412015 Tabela 13 3412000 3480270 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Brao suporte tipo L Estribo para brao tipo L Espaador Losangular Brao Antibalano Paraf. cabea abaulada ao 16 x 45 mm

Ref.A-2 R-30 F-2 A-11 R-31 F-31-1

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.043 VR01.01-00.101 VR01.01-00.044 VR01.01-00.064 VR01.01-00.120

Unid.p p p p p p

Qde.03 01 01 01 01 01

Varivel

Condutor Nota 1

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30

DesenhoVR01.01-00.121

CdigoTabela 17

DescrioParaf. cab.quad. galv. M-16

Un.p

Qd03

Comprimento (mm) Poste TipoB 200 B-1,5 250 B-3 300 B-4,5 350

OBSERVAESNota 1 : Fixao do estribo no brao L; Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

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ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 17 ESTRUTURA CE2

F-30 e A-2 F-25 200 A-25 M-1 CABO MENSAGEIRO

M-4 500

I-2 F-36-2 F-30-1 e A-2 2.450 R-32

CABOS COBERTOS

3 0

X) (M 6 0

( M X)

6 0

( M X)

M-4120 (MN)N)

3 0

X) ( M

COTAS EM MILMETROS

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1 20 (M

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ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3428085 3421010 3430350 3412020 2312000 3412027 3486040 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Pino isolador reto curto ao 15kV Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Brao C Isolador pino polimrico Anel de amarrao elastomrico Olhal parafuso 5.000 daN

Ref.A-2 F-36-2 A-25 M-1 R-32 I-2 M-4 F-25

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.133 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.065 VR01.01-00.008 VR01.01-00.057 VR01.01-00.119

Unid.p p p p p p p p

Qde.03 03 02 02 01 03 03 01

Varivel

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30 F-30-1

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTabela 17 Tabela 17

DescrioParaf. cab. quad. galv. M-16 Paraf. cab. quad. galv. M-16

Un.p p

Qd.01 02 B 200 250

Comprimento (mm) Poste TipoB-1,5 250 300 B-3 300 350 B-4,5 350 400 B-6 400 400

OBSERVAESNota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III

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ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS

FIG. 18 ESTRUTURA CE3

CABO MENSAGEIRO F-25 M-1 A-25 I-6 F-22

DETALHE

250

450

M-10

F-13

F-30-1 e A-3

F-30-2 e A-2 F-25 F-30-2 e A-3 200 C-7 F-17 O-4 F-30 F-30

A-15-6 e A-15-5 2.250 DETALHE

COTAS EM MILMETROS

VR01.03-00.003

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700

R-32

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ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3423030 3420110 3420090 3421010 3430350 Tabela 10 3412020 2322005 3454001 3470070 2206000 2414034 2660000 2660001 3414345 3480300 3486040 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Manilha torcida 90 graus 9.500 daN Manilha sapatilha ao 5.000 daN Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Grampo de ancoragem cunha Brao C Isolador susp. polimrico 15,0kV Arruela presilha p/ aterr. ao F18,00 Haste terra cobre 16x2400 mm Cabo ao cobreado 2 AWG Conector de ater. 16 mm x 25/35 mm Fita isol EPR autof. preta 19 mm x 10 m Fita isolante PVC 19,0 mm preta Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm Paraf Cab Quad Ao 16X 150mm Olhal parafuso 5.000 daN

Ref.A-2 F-13 F-23 F-22 A-25 M-1 M-10 R-32 I-6 A-3 F-17 C-7 O-4 A-15-6 A-15-5 F-60 F-30 F-25

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.104 VR01.01-00.118 VR01.01-00.117 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.044 VR01.01-00.065 VR01.01-00.005 VR01.01-00.060 VR01.01-00.202 VR01.01-00.046 VR01.01-00.084

Unid.p p p p p p p p p p p kg p m m p p p

Qde.01 03 03 03 01 01 03 01 03 02 01 2,5 01 Nota 1 Nota 2 01 03 01

Varivel

Condutor

Opcional Opcional

VR01.01-00.076 VR01.01-00.120 VR01.01-00.119

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30-1 F-30-2

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTab 17 Tab 17

DescrioParafuso cab. quad. galv. M-16 Parafuso cab. quad. galv. M-16

Un.p p

Qd.01 02 B 200 250

Comprimento (mm) Poste TipoB-1,5 250 300 B-3 300 350 B-4,5 350 400 B-6 400 450

OBSERVAESNota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolao; Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofuso; Nota 3: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

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ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 19 ESTRUTURA CE3-A

CABO MENSAGEIRO F-25 M-1 A-25 I-6 F-22

DETALHE 250

450

M-10

F-13

F-30-1 e A-3

F-30-2 e A-2 F-25 F-30-2 e A-3 200 C-7 F-17 O-4 F-30 F-30

A-15-6 e A-15-5 2.250 DETALHE

COTAS EM MILMETROS

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

700

R-32

36 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3-A RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3423030 3420090 3486040 3480300 3421010 3430350 Tabela 10 3412020 2322005 3454001 2660000 2660001 2414034 2206000 3470070 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Manilha sapatilha ao 5.000 daN Olhal parafuso 5.000 daN Paraf. cab. quadrada galv. M-16x150 mm Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Grampo de ancoragem cunha Brao C Isolador suspenso polimrico 15,0kV Arruela presilha para aterr. ao F18,00 Fita isol EPR autofus. preta 19 mm x 10 m Fita isolante PVC 19,0 mm preta Conector de ater. 16 mm x 25/35 mm Cabo ao cobreado 2 AWG Haste terra cobre 16x2400 mm

Ref.A-2 F-13 F-22 F-25 F-30 A-25 M-1 M-10 R-32 I-6 A-3 A-15-6 A-15-5 O-4 C-7 F-17

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.104 VR01.01-00.117 VR01.01-00.119 VR01.01-00.121 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.044 VR01.01-00.065 VR01.01-00.005 VR01.01-00.060

Unid.p p p p p p p p p p p m m p kg p

Quant.01 03 03 04 03 01 01 03 01 03 02 Nota 1 Nota 2 01 2,5 01

Varivel

Condutor

Opcional Opcional

VR01.01-00.084 VR01.01-00.046 VR01.01-00.202

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30-1 F-30-2

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTab 17 Tab 17

DescrioParafuso cab. quad. galv. M-16 Parafuso cab. quad. galv. M-16

Un.p p

Qd01 02 B 200 250

Comprimento (mm) Poste TipoB-1,5 250 300 B-3 300 350 B-4,5 350 400 B-6 400 450

OBSERVAESNota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolao; Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofuso; Nota 3: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

37 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 20 ESTRUTURA 2CE3

F-30-1 e A-2 450 50 200

F-25 A-25

M-1

CABO MENSAGEIRO

F-25 I-2 F-23 F-30 e A-2 R-32 O-8 F-13

I-6

F-22

M-10

50

200

CABOS COBERTOS F-25 M-1 M-4 A-25

I-2

F-36-2 F-60 e F-31-1

O-8

R-32

F-31-1 M-4

F-60 M-10

O-11

F-30-1 e A-2 F-31-1 F-31-1 OPCIONAL

I-2 F-60

NOTA: 1 - A CAPA E O CONECTOR SERO UTILIZADOS APENAS QUANDO O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSRIO.

COTAS EM MILMETROS

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

38 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA 2CE3 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3423030 3420110 3428085 3421010 3430350 Tabela 10 3412020 Tabela 09 2401006 2322005 2312000 3412027 3420090 3414345 3480270 3486040 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Manilha torcida 90 graus 9.500 daN Pino isolador reto curto ao 15 kV Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Grampo de ancoragem cunha Brao C Conector impacto. Al prot. Conector cunha est. branco / vermelho Isolador suspenso polim. 15,0kV Isolador de pino polimrico 15kV Anel de amarrao elastomrico Manilha sapatilha ao 5.000 daN Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm Parafuso cabea abaulada ao 16 x 45 mm Olhal parafuso 5.000 daN

Ref.A-2 F-13 F-23 F-36-2 A-25 M-1 M-10 R-32 O-8 O-11 I-6 I-2 M-4 F-22 F-60 F-31-1 F-25

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.104 VR01.01-00.118 VR01.01-00.133 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.044 VR01.01-00.065 VR01.01-00.047 VR01.01-00.047 VR01.01-00.005 VR01.01-00.008 VR01.01-00.057 VR01.01-00.117 VR01.01-00.076 VR01.01-00.120 VR01.01-00.119

Unid.p p p p p p p p p p p p p p p p p

Qde.06 06 06 02 02 02 06 02 03 01 06 02 02 06 02 02 02

Varivel

Condutor Condutor

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30 F-30-1

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTab 17 Tab 17

DescrioParaf. cab. quad. galv. M-16 Paraf. cab. quad. galv. M-16

Un.p p

Qd.04 02 B 250 200

Comprimento (mm) Poste TipoB-1,5 300 200 B-3 350 250 B-4,5 400 250 B-6 450 300

OBSERVAESNota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

39 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 21 ESTRUTURA CE1-CE3

F-30

F-25 A-25

M-1

200 100 100

R-30 I-2 M-4 F-30-1 e A-2 F-31-1 F-36-2 F-25 F-13

CABO MENSAGEIRO I-6

F-22

M-10

2.450

300

R-32 CABO MENSAGEIRO

M-4

O-8 CABOS COBERTOS

CABOS COBERTOS

F-31-1 FONTE

O-11 CARGA

F-31-1 O-8 F-60 F-25 CABO MENSAGEIRO

I-6 F-22 M-10

COTAS EM MILMETROS

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

40 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1-CE3 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3423030 3420110 3420090 3486040 3428085 3421010 3430350 Tabela 10 3412020 3412030 Tabela 09 2401006 2322005 2312000 3412027 3414345 3480270 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Manilha torcida 90 graus 9.500 daN Manilha sapatilha ao 5.000 daN Olhal parafuso 5.000 daN Pino isolador reto curto ao 15 kV Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Grampo de ancoragem cunha Brao C Brao suporte tipo L Conector impacto Al prot. Conector cunha est. branco / verm Isolador suspenso polim. 15,0kV Isol. de pino polimrico rosca 25 mm-15kV Anel de amarrao elastomrico Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm Parafuso cabea abaulada ao 16 x 45 mm

Ref.A-2 F-13 F-23 F-22 F-25 F-36-2 A-25 M-1 M-10 R-32 R-30 O-8 O-11 I-6 I-2 M-4 F-60 F-31-1

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.104 VR01.01-00.118 VR01.01-00.117 VR01.01-00.119 VR01.01-00.133 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.044 VR01.01-00.065 VR01.01-00.043 VR01.01-00.047 VR01.01-00.047 VR01.01-00.005 VR01.01-00.008 VR01.01-00.057 VR01.01-00.076 VR01.01-00.120

Unid.p p p p p p p p p p p p p p p p p p

Qde.05 03 03 03 01 03 01 01 03 01 01 03 01 03 03 03 01 01

Varivel

Condutor

Condutor

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30 F-30-1

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTabela 17 Tabela 17

DescrioParaf. cab. quad. galv. M-16 Paraf. cab. quad. galv. M-16

Un.p p

Qd.B 03 02 200 250

Comprimento (mm) Poste TipoB1,5 250 300 B-3 300 350 B-4,5 350 400 B-6 400 450

OBSERVAESNota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

41 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS

FIG. 22 ESTRUTURA CE1A-CE3

200 200

M-1

F-25

F-30 e A-2 R-30

CABO MENSAGEIRO O-11

A-25 M-10 F-22 F-13 F-25 F-2 R-31 A-11

O-8

300

F-30-1 e A-2 2.450 I-6 R-32

O-8

FONTE

F-60

O-11

CABOS COBERTOS CABO MENSAGEIRO

F-31-1

CARGA

COTAS EM MILMETROS

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

42 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1-A-CE3 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3423030 3420110 3420090 Tabela 10 3412020 3412030 Tabela 09 2322005 3412015 Tabela 13 3412000 3414345 3480270 3421010 3430350 3486040 2401006 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Manilha torcida 90 graus 9.500 daN Manilha sapatilha ao 5.000 daN Grampo de ancoragem cunha Brao C Brao suporte tipo L Conector impacto Al prot. Isolador suspenso polimrico 15 kV Estribo para brao tipo L Espaador Losangular Brao Antibalano Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm Parafuso cabea abaul. ao 16 x 45 mm Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Olhal parafuso 5.000 daN Conector cunha est. branco / verm.

Ref.A-2 F-13 F-23 F-22 M-10 R-32 R-30 O-8 I-6 F-2 A-11 R-31 F-60 F-31-1 A-25 M-1 F-25 O-11

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.104 VR01.01-00.118 VR01.01-00.117 VR01.01-00.044 VR01.01-00.065 VR01.01-00.043 VR01.01-00.047 VR01.01-00.005 VR01.01-00.101 VR01.01-00.044 VR01.01-00.064 VR01.01-00.076 VR01.01-00.120 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.119 VR01.01-00.047

Unid.p p p p p p p p p p p p p p p p p p

Qde04 03 03 03 03 01 01 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01

Varivel

Condutor

Condutor

condutor

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30 F-30-1

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTabela 17 Tabela 17

DescrioParaf cab. quad. galv. M-16 Paraf cab. quad. galv. M-16

Unp p

Qd.B 02 02 200 250

Comprimento (mm) Poste TipoB1,5 250 300 B-3 300 350 B-4,5 350 400 B-6 400 450

OBSERVAESNota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

43 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIG. 23 ESTRUTURA CE4

F-30-1 e A-2 O-11 200 F-25

I-2 500 F-36-2

M-1

A-25

M-4

OPCIONAL

F-30-2 e A-2

R-32

F-22

O-8

F-22

I-6

O-11 F-13

F-30

F-25

M-10

COTAS EM MILMETROS

VR01.03-00.003

7 Edio

16/12/2010

44 de 97

Norma

Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15 kV

ANEXO I. RELAO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 RELAO DE MATERIAL - GERAL Cdigo Descrio3493315 3423030 3420090 3486040 3480300 3428085 3421010 3430350 Tabela 10 3412020 Tabela 09 2322005 2312000 3412027 2401006 3480300 Arruela quadrada ao 38 F18,00 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Manilha sapatilha ao 5.000 daN Olhal parafuso 5.000 daN Parafuso cab. quadrada galv. M-16x150 mm Pino isolador reto curto ao 15 kV Sapatilha cabo 9,5 mm Ala preformada estai 7,9 mm Grampo de ancoragem cunha Brao C Conector impacto Al prot. Isolador suspenso polimrico - 15,0 kV Isolador de pino polimrico 15 kV Anel de amarrao elastomrico Conector cunha est. branco / verm. Paraf. cab. quadrada galv. M-16x150 mm

Ref.A-2 F-13 F-22 F-25 F-30 F-36-2 A-25 M-1 M-10 R-32 O-8 I-6 I-2 M-4 O-11 F-30

DesenhoVR01.01-00.061 VR01.01-00.104 VR01.01-00.117 VR01.01-00.119 VR01.01-00.121 VR01.01-00.133 VR01.01-00.135 VR01.01-00.053 VR01.01-00.044 VR01.01-00.065 VR01.01-00.047 VR01.01-00.005 VR01.01-00.008 VR01.01-00.057 VR01.01-00.047 VR01.01-00.121

Unid.p p p p p p p p p p p p p p p p

Qde03 06 06 07 03 01 02 02 06 01 03 06 01 01 01 03

Varivel

Condutor Condutor

RELAO DE MATERIAL - FUNO DO POSTE Ref.F-30-1 F-30-2

DesenhoVR01.01-00.121 VR01.01-00.121

CdigoTabela 17 Tabela 17

DescrioParaf. cab. quad. galv. M-16 Paraf. cab. quad. galv. M-16

Un.p p

Qd.B 01 02 200 250

Comprimento (mm) Poste TipoB1,5 250 300 B-3 300 350 B-4,5 350 400 B-6 400 450

OBSERVAESNo