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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NORMAS PARA REDAÇÃO DE MONOGRAFIAS LAVRAS-MINAS GERAIS 2001

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  • MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

    PR-REITORIA DE GRADUAO

    NORMAS PARA REDAO DE MONOGRAFIAS

    LAVRAS-MINAS GERAIS 2001

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PR-REITORIA DE GRADUAO

    Reitor Fabiano Ribeiro do Vale

    Vice- Reitor Antnio Nazareno Guimares Mendes

    Pr-Reitora de Graduao Valria da Glria Pereira Brito

    Comisso Responsvel pela Elaborao das Normas Presidente - Prof. Rodrigo Bernardes Nogueira (DMV)

    Membro - Profa. Flaviana Andrade de Pdua Carvalho (DAE) Membro - Prof. Sebastio Carlos da Silva Rosado (DCF) Membro - Antonio Mximo de Carvalho (Tcnico administrativo-Biblioteca)

  • TRABALHOS MONOGRFICOS

    1 Introduo O presente manual objetiva orientar os estudantes de cursos de

    graduao da UFLA para a elaborao de monografias, enquanto trabalho de concluso de curso. A forma de apresentao seguir a organizao textual e as regras gerais de apresentao relatadas no final deste documento.

    2 Definio Monografias constituem o produto de pesquisa desenvolvido no curso de

    graduao ou ps-graduao que representa o resultado de um trabalho ou exposio de um estudo cientfico recapitulativo, de tema nico e bem delimitado em sua extenso, com o objetivo de reunir informaes. Sua principal caracterstica a abordagem de um tema nico (mnos = um s e graphein = escrever).

    3 Estrutura A estrutura da monografia depender da caracterstica definida pelo

    professor orientador da mesma. A estrutura compreende: pr-texto, texto e ps-texto podendo ter aspecto tcnico-cientfico (Figura 1) ou de reviso de literatura (Figura 2).

  • 3.1 Pr-Texto Capa Pgina de Aprovao Dedicatria Agradecimentos Resumo Sumrio Lista de figuras Lista de tabelas

    3.2 Texto Introduo Reviso de Literatura Proposio Material e Mtodo Resultados Discusso Concluso

    3.3 Ps-Texto Referncias bibliogrficas Anexos Figura 1 Estrutura da monografia com aspecto tcnico-cientfico

    3.1 Pr-Texto Capa Pgina de Aprovao Dedicatria Agradecimentos Resumo Sumrio Lista de figuras Lista de tabelas

    3.2 Texto Introduo Reviso de Literatura Concluso

    3.3 Ps-Texto Referncias bibliogrficas Anexos Figura 2 Estrutura da monografia com aspecto de reviso de literatura

  • 3.1 Pr-texto Capa a proteo externa do trabalho, sobre a qual se imprimem informaes indispensveis sua identificao (ANEXO A): Nome completo

    Ttulo da Monografia Ttulo acadmico Nome do Orientador Local e Data: Lavras, Minas Gerais, Brasil.

    Pgina de Aprovao Essa pgina contm o nome do candidato, o ttulo da monografia, a avaliao da monografia, do seminrio, do coordenador de estgios e a mdia final (ANEXO B).

    Dedicatria optativa. Se usada, no exceder uma pgina.

    Agradecimentos Esta pgina optativa. Quando existente dever incluir uma curta apresentao de agradecimentos ou reconhecimento por qualquer ajuda especial.

    Sumrio Dever vir logo aps a dedicatria, agradecimentos ou resumo quando houver. Entre as divises principais deve-se usar espao duplo e entre as divises secundrias o espao simples.

  • Os ttulos das partes, sees ou captulos e suas principais divises devem ser listados no sumrio e escritos como aparecem no corpo da monografia. Deve ser usado o sistema de numerao progressiva. (ANEXO C).

    Lista de figuras (grficos, lminas, mapas etc.) Relao das figuras apresentadas no texto, devendo conter nmero, legenda e pgina (item opcional) (ANEXO D)

    Lista de tabelas Relao das tabelas no texto, devendo constar nmero, ttulo e pgina (item opcional) (ANEXO E)

    3.2 Texto Apresentao e desenvolvimento do assunto abordado. Pode ser dividido

    em captulos e sees, variando sua estrutura de acordo com a rea do conhecimento e a natureza do trabalho. A redao de todo o texto dever ater-se aos princpios de redao cientfica. A linguagem cientfica dever ser em portugus, clara, exata e concisa, sendo exigido o uso da terceira pessoa do singular.

    Resumo (optativo de acordo com as recomendaes do orientador) Apresentao concisa dos pontos relevantes do contedo e das concluses do trabalho. Deve ser redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa, compondo-se de uma seqncia corrente de frases e no de enumerao de tpicos, no ultrapassando 250 palavras. Deve-se evitar o uso de pargrafos no meio do resumo, bem como de frmulas, equaes, diagramas e smbolos, optando-se, quando necessrio, pela transcrio na forma extensa. No deve incluir citaes bibliogrficas.

  • Introduo Apresentao do problema investigao e seu relacionamento com outros trabalhos, formando os antecedentes que justificam a pesquisa. Deve incluir a formulao de hipteses, delimitaes do assunto e os objetivos propostos.

    Reviso de Literatura Deve demonstrar conhecimento da literatura bsica sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. Todo documento analisado deve constar na listagem bibliogrfica e ser referenciado conforme as recomendaes do MANUAL DE ORIENTAO EM REFERENCIAO BIBLIOGRFICA DA UFLA.

    Proposio Apresentao da hiptese e do objetivo do trabalho.

    Material e mtodos (ou metodologia) Descrio breve, porm completa da metodologia adotada, que permita a compreenso e interpretao dos resultados, bem como a reproduo do estudo e utilizao do mtodo por outros pesquisadores.

    Resultados Apresentao dos resultados de forma detalhada, propiciando ao leitor a percepo completa dos resultados obtidos. Podem-se incluir tabelas ou figuras em geral (desenhos, grficos, mapas, esquemas, modelos, fotografias etc.).

  • Discusso a comparao dos resultados alcanados pelo estudo com aqueles descritos na reviso de literatura. Em alguns casos a discusso pode ser reunida aos resultados.

    Concluso Sntese final do trabalho, a concluso constitui-se de uma resposta a hiptese enunciada na introduo.

    3.3 Ps-texto Referncias bibliogrficas Relao das referncias bibliogrficas das publicaes citadas no texto (MANUAL DE ORIENTAO EM REFERENCIAO BIBLIOGRFICA DA UFLA).

    Anexos ou Apndices So suportes elucidativos teis compreenso do texto, como parte do trabalho. um elemento ps-textual em que so includas matrias suplementares tais como leis, estatsticas, cpias de documentos e outros que acrescentam contedo ao trabalho. Os anexos so apresentados aps as referncias bibliogrficas. Na existncia de mais de um anexo, estes so identificados por letras maisculas (Anexo A, Anexo B, etc.) Os anexos devem ser precedidos por uma pgina contendo a palavra ANEXOS centralizada e no topo da pgina.

  • NORMAS PARA APRESENTAO GRFICA DA MONOGRAFIA

    1 -Formato A arte final deve ser impressa em papel formato Carta (216 x 279 mm), sendo permitido, para desdobramentos, o emprego do formato duplo. A reproduo do texto, a cargo da Grfica da UFLA, ser em formato 170 x 240 mm, sobre frente e verso do papel. O original da monografia deve ser datilografado em espao um e meio. Espao simples deve ser usado apenas em resumo, tabelas longas, notas de rodap, notas de fim de texto, ttulos com mais de uma linha, nas referncias bibliogrficas e divises secundrias do sumrio. Todo pargrafo deve iniciar com tabulao equivalente a 1,2 cm. Deve-se utilizar caracteres tipo Times, tamanho 11 ou menor (tamanho 10, 9 ou 8 ) em caso de notas, sobrescritos ou subscritos e outros.

    2 - Margens na Arte final Margem superior, inferior, esquerda e direita deve ser de 4,5 cm. e de rodap 3,3 cm.

    3 - Numerao das Pginas Todas as pginas da monografia devero ser numeradas com exceo da

    capa, contra-capa, agradecimentos, dedicatria e a pgina de aprovao da monografia. A numerao deve ser colocada no centro inferior da pgina, localizada de modo que a base superior do nmero esteja a 12 mm da borda inferior do texto (ltima linha).

  • A primeira pgina de toda a diviso principal, embora contada, no recebe numerao. No sero aceitas folhas com numerao intercaladas como, por exemplo, 15a, 15b, etc. A colocao horizontal ou vertical de tabelas ou figuras no altera a posio do nmero na pgina.

    4 - Subdiviso do texto A organizao interna da monografia de responsabilidade do prprio estudante, com aprovao de seu professor orientador. Exige-se, todavia, a adoo de um esquema de organizao, que deve ser seguido coerentemente em toda a monografia.

    Emprega-se negrito, ou itlico para palavras e frase em lngua estrangeira, ttulos de livros e peridicos, expresses de referncia (ex.: vide, in vitro) letras ou palavras que requerem destaque, nomes cientficos de plantas e animais (somente em itlico) e ttulos de captulos ou partes da monografia.

    Aspas devem ser reservadas para destacar citaes textuais de outros autores.

    5 - Reviso de Portugus Sugere-se ao aluno que, aps concluda a monografia, faa uma reviso de portugus. A monografia um trabalho que ser colocado Biblioteca da UFLA para consulta de acadmicos e docentes.

    6 - Nmero de exemplares O nmero de exemplares finais que o aluno dever entregar depender das exigncias estabelecidas em cada departamento (aps aprovada e com as devidas correes efetuadas).

  • ANEXO A

    JOS JOO DA SILVA

    O ACOMPANHAMENTO DA TRAMITAO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO PELO CRDITO RURAL, EM UMA EMPRESA DE

    PLANEJAMENTO E ASSISTNCIA TCNICA

    Monografia de estgio _______________ apresentada ao Departamento de _____________ da Universidade Federal de Lavras como parte das exigncias do curso de ______________, para a obteno do ttulo de _________________

    Orientador Prof. _______________

    LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL

    1998

    3,5 cm

    3,5 cm

    2 cm

    3 cm

    2 cm.

  • ANEXO B JOS JOO DA SILVA

    O ACOMPANHAMENTO DA TRAMITAO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO PELO CRDITO RURAL, EM UMA EMPRESA DE

    PLANEJAMENTO E ASSISTNCIA TCNICA

    Monografia de estgio _______________ apresentada ao Departamento de _____________ da Universidade Federal de Lavras como parte das exigncias do curso de ______________, para a obteno do ttulo de _________________

    APROVADA em __ de _________ de _____.

    Prof. ________________

    Prof. ________________

    Prof. _____________________ UFLA

    (Orientador)

    LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL

    2,5 cm

    2,5 cm

    1 cm

    1,5 cm

    1,5 cm

    2 cm

  • ANEXO C

    SUMRIO

    LISTA DE FIGURAS............................................................................................. 9

    LISTA DE TABELAS............................................................................................ 10

    Resumo................................................................................................................... 11

    1 INTRODUO................................................................................................... 12

    2 REVISO DE LITERATURA............................................................................. 13

    3 MATERIAL E MTODO*.................................................................................. 17

    4 RESULTADO*.................................................................................................... 29

    5 DISCUSSO*..................................................................................................... 47

    6 CONCLUSO..................................................................................................... 52

    7 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.................................................................. 56

    Anexos.................................................................................................................... 60

    * Itens considerados apenas em monografias com aspecto tcnico cientfico

  • ANEXO D

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Regio torcica com tricotomia ampla e botes do cabo do aparelho holter fixados com esparadrapo pele do animal..............................................................................................40

    Figura 2 Jaqueta de couro com aparelho holter acondicionado em bolso lateral e os cabos protegidos...........................................................41

    Figura 3 - Valores mdios da freqncia cardaca de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutnea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................................45

    Figura 4 - Valores mdios da amplitude da onda P de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutnea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................................47

    Figura 5 - Valores mdios da durao da onda P de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutnea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................................49

    Figura 6 - Valores mdios da durao do intervalo PR de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutnea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................................52

  • ANEXO E

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Valores da freqncia cardaca (bpm, mdia desvio padro) de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrados por via oral ou subcutnea, avaliados durante cinco momentos.........................................................................................12

    Tabela 2 - Valores mdios da freqncia cardaca (bpm) de acordo com a via e a dose de administrao em ces tratados com cloridrato de levamisol............................................................................................15

    Tabela 3 - Valores mdios da freqncia cardaca (bpm) nos diferentes momentos em ces tratados com cloridrato de levamisol.................21

    Tabela 4 - Valores da amplitude da onda P (mV) (mdia desvio padro) de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrados por via oral ou subcutnea, avaliados durante cinco momentos...........................................................................................25

    Tabela 5 - Valores mdios da amplitude da onda P (mV) de acordo com a via de administrao em ces tratados com cloridrato de levamisol............26

    Tabela 6 - Valores mdios da amplitude da onda P (mV) nos diferentes momentos em ces tratados com cloridrato de levamisol.................38

    Tabela 7 - Valores da durao da onda P (s, mdia desvio padro) de ces submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrados por via oral ou subcutnea, avaliados durante cinco momentos...........................................................................................45

  • Questes de Estilo

    1. Notas de rodap

    As notas de rodap tm a finalidade de prestar esclarecimentos ou inserir no trabalho consideraes complementares, cujas incluses no texto interroperiam a sequncia lgica da leitura. Devem ser reduzidas ao mnimo e aparecer em local to prximo quanto possvel do texto. A chamada das notas de rodap deve ser feita com numerao crescente dentro de cada captulo, em algarismos arbicos ou por asterisco, na em entrelinha superior, sem parnteses. Se as notas forem em nmero reduzido, pode-se adotar uma sequncia nmerica nica para todo o trabalho. As notas de rodap podem ser:

    Explicativas utilizadas para apresentar comentrios ou obsevaes pessoais do autor, informaes obtidas por meio de canais informais.

    Forma de apresentao

    Localizam-se no p da pgina, separadas do texto por um trao contnuo de aproximadamente 1/3 da linha, a partir da margem esquerda, em espao simples (um), com caracteres menores do que usados no texto. Usa-se espao duplo para separar notas entre si. As notas no devem ocupar mais de 50% do espao total da pgina. Ex.: 1 O comportamento da personagem em relao moeda, aqui, repete um dos motivos

    mais

    insistentes em toda obra de Machado de Assis: o objeto de valor, moeda ou jia, como revelador da nsia de riqueza ou como indicador de corruptibilidade.

  • 2 MACHADO DE ASSIS. J. M. Obra completa. P.535.

    1.1 Notas explicativas

    Comunicao pessoal

    Informaes obtidas por meio de correspondncias pessoais, comunicaes documentos de divulgao restrita, trabalhos no publicados, palestras, cursos, aulas etc. devem ser indicadas da seguinte forma: Ex.: Volpato* constatou que ...

    Ou

    Volpato (1991) 1 constatou que ...

    2. Destaques e Diferenciaes de Palavras

    Os nomes cientficos de espcies, as palavras em outros idiomas, o termo que se enfatizar etc. devem ser grafados em itlico, sem aspas.

    3. Abreviaturas

    Devem ser utilizadas na forma recomendada por organismos de padronizao nacional ou internacional ou rgos cientficos de competncias de cada rea. Na primeira vez em que forem mencionadas no texto, devem aparecer entre parnteses precedidas da sua forma por extenso.

    * VOLPATO, G. L. (Instituto de Biocincias, UNESP Campus de Botucatu)

    Comunicao pessoal, 1991.

  • Ex.: World Hearth Organization (WHO)

    4. Unidades de medida e smbolos

    Devem restringir-se apenas queles usados convencionalmente ou sancionados pelo uso. Em caso de utilizao de unidades e smbolos no usuais, estes devem ser claramente definidos no texto, indicando-se as fontes gregas, matemticas etc.

    5. Numerais

    Os nmeros se escrevem, via de regra, com algarismos arbicos, mas por extenso nos seguintes casos:

    - de zero a nove: oito livros, cinco mil, trs milhes, etc. - as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil sessenta milhes, etc. - as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos

    milhes, etc.

    Em todos os casos s se usam palavras quando no houver nada nas ordens ou classes inferiores: 13 mil, mas 13.700 e no 13 mil e setecentos; 247.320 e no

    247 mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, possvel recorrer a dois procedimentos:

    - aproximao do nmero fracionrio, como em 23,6 milhes; - desdobramento dos dois termos numricos, como em 213 milhes e 235 mil.

  • As classes separam-se por pontos, exceto no caso de anos e de numerao de pginas.

    Ex.: 1.750 livros, no ano de 1750 e a pgina 1750.

    6. Fraes

    So sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se situam de um a dez: dois teros, um quarto, mas 2/12, 4/12 etc. As fraes decimais, em qualquer caso, so escritas com algarismos: 0,3; 12,75.

    7. Porcentagem

    So sempre indicadas por algarismos, sucedidos do smbolo prprio: 5%, 70%, 128%, etc. O smbolo % deve figurar junto dos algarismos.

    8.Ordinais

    So escritos por extenso de primeiro a dcimo, porm os demais se representam de forma numrica: terceiro, oitavo. 11, 53, etc.

  • 9.Quantias As quantias se escrevem por extenso de um a dez (quatro reais, sete mil dlares, nove milhes de francos) e com algarismos da em diante: 11 reais, 235 mil dlares, 48 milhes de francos. Entretanto, quando ocorrem fraes (pence, centavos, etc.), registra-se a quantia exemplo, US$ 326,40.

    10. Algarismos romanos

    So usados normalmente nos casos seguintes: -sculos: sculo XIX, sculo IV a .C, etc.; -reis, imperadores, papas, etc de mesmo nome: Felipe IV, Napoleo II, Joo XXII, etc.;

    - grandes divises das foras armadas: I Exrcito, II Zona Area, IV Distrito Naval, etc.;

    - conclaves, reunies, acontecimentos, etc. repetidos periodicamente: IX Bienal de So Paulo, XII Copa do Mundo etc. Essa norma no se aplica a episdios que no sejam peridicos: Segunda Guerra Mundial, Terceira Repblica, Segundo Reinado, etc.; - dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em sequncia: II dinastia, VII dinastia, etc.

    11. Horrios

    As horas so iniciadas de 0h s 23h, seguidas quando for o caso, dos minutos e segundos.

  • Ex.: 12h 21min 31s

    12. Datas

    Quando por extenso, a indicao dos milnios deve ser feita ordinalmente e a dos sculos, cardinalmente. Na indicao numrica, usam-se algarismos romanos antepostos, no caso dos milnios, e pospostos, no caso de sculos

    Ex.: Segundo milnio antes da era crist = II milnio a .C.; sculo vinte = sculo XX

    O ano deve ser indicado numericamente por todos os algarismos e no apenas pela dezena final. Os meses so indicados por extenso ou em algarismos arbicos ou, ainda, abreviados por meio das trs primeiras letras, seguidas de ponto quando minsculas e sem ponto, quando maisculas, excetuando-se o ms de maio, que escrito por extenso.

    Ex.: 12 de abril de 1972; 12 abr. 1972; 12 ABR 1972.

    As datas, quando indicadas munericamente, seguem o uso internacional: ano, ms, dia.

    Ex.: 1972.06.05

  • A indicao dos dias da semana pode ser feita abreviadamente, da seguinte forma:

    2-feira, 3-feira, 4-feira, 5-feira. 6-feira; sb.; dom.

    13. Ilustraes As ilustraes aparecem no trabalho para explicar ou complementar o

    texto. Podem ser tabelas ou figuras em geral.

    13.1 Tabelas e Figuras Tm a finalidade de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o mximo de informao num mnimo de espao. O ttulo da tabela deve ser colocado acima da mesma, enquanto que o da figura abaixo da mesma, deixando um espao entre a ltima linha do ttulo. Para ttulos longos de tabelas ou figuras pode-se, a critrio do autor, empregar espaamento simples.

    Consideram-se figuras os desenhos, grficos, mapas, esquemas, frmulas, modelos, fotografias, diagramas, fluxograma, organogramas, etc. - Devem ter numerao consecutiva entre seus diferentes tipos; As figuras devem ser designadas e mencionadas no texto, ou localizar-se entre parnteses no final da frase.

    - deve ter numerao independente e consecutiva em algarismos arbicos; - deve ser encabeada pela palavra que a designa (Tabela), seguida por hfen, pelo nmero e pelo ttulo, sem ponto final; - devem ser auto-explicativas; - pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no rodap da tabela, quando a matria neles contida exigir esclarecimentos; - se a tabela no couber em uma pgina, deve ser continuada na pgina seguinte sem delimitao por traos horizontal na parte inferior, devendo o ttulo ser

  • repetido nas pginas seguintes, acrescentando-se as palavras continua, continuao, entre parnteses, logo abaixo do ttulo, no canto superior direito: Exemplo:

    Tabela 1 - Nmero de produtores e cooperados.......... no municpio de Lavras

    Ano Nmero de produtores Nmero de cooperados

    1997 236 589 1998 266 650 1999 300 655 ___________________________________________________________

    Fonte: ...................

  • BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    FRANA, J.L., BORGES, S.M., VASCONCELLOS, A.C., MAGALHES, M.H.A. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 4.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. 213p.

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para Publicaes da UNESP. So Paulo: Editora UNESP, 1994. 4v., v.3: Preparao e Reviso de Textos.

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para Publicaes da UNESP. So Paulo: Editora UNESP, 1994. 4v., v.4: Dissertaes e Teses.