Nosso Mestre Yahshua - Doze Tribos · 2011-11-27 · dos tempos ruins bons tempos. Eles cantavam....

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Seguiam-no de vila em vila, aonde quer que ele fosse. Amavam-no, ou pelo menos achavam que sim. Uma coisa era certa: não podiam viver sem ele. Eles faziam parte do seu círculo íntimo, uns doze homens mais ou menos, e algumas mulheres. Não eram os fortes, os seguros, aqueles de olho grande que ambicionavam poder e posição. Não, eles eram pobres. Sabiam o que era ser oprimido. Precisavam de um amigo, alguém em quem pudessem confiar e que sempre lhes dissesse a verdade. E ele sempre dizia. Era por isso que eles, do seu círculo íntimo, precisavam dele. Ele tinha vida e era cheio de regozijo. Ele não festejava por um tempo e depois enjoava. O gozo dele continuava e continuava... Era óbvio que ele os amava. Sim, eles! - os solitários, os inconformados, os que não se adaptavam ao sistema, pessoas de quem os outros tinham vergonha, gente que tinha vergonha de si mesmo. Ele os ajuntava e falava com eles, enchendo-os de visão, fazendo-os se sentirem alguém. Ele não só falava dos bons tempos, ele fazia os bons tempos acontecerem! Até fazia dos tempos ruins bons tempos. Eles cantavam. Até mesmo quando se sentiam completamente desnorteados, eles cantavam. Ele os fazia cantar! Ele não deixava que se introvertessem. Ele era realmente um amigo. Ele queria tanto acolher e manter juntos todos os pequeninos - pequeninos como eu e você. Às vezes, o povo arrebanhava-se para vê-lo, e ele não conseguia mandá- los para casa. Ele se entrosava com eles, milhares deles. Ele não queria mandá- los para casa, ele queria trazê-los para casa. Ele queria que a casa fosse lá mesmo. Queria que o amor fosse a casa deles. Ele dizia a verdade a todos. E quando as pessoas não queriam ouvir a verdade, ele contava uma história e deixava que elas descobrissem a verdade por si mesmas. Algumas se irritavam com as suas palavras, mas ele não deixava de falar. Algumas pessoas, aquelas que realmente se entrosavam no sistema, odiavam-no a ponto de quererem matá-lo. Mas ele, de qualquer maneira, não se deixava parar. Mas, uma coisa o desanimava: ver tanta divisão, mágoa e decepção entre as pessoas. Ele simplesmente chorava. Ele chorava porque o sistema tinha programado e nivelado tanto os pensamentos delas, que elas simplesmente não permaneciam com ele. Elas sempre voltavam para suas velhas vidas sem sentido, cada uma no seu emprego, cuidando do seu espaçozinho na vida; e muito separadas umas das outras, muito desamparadas... Ele queria que explodisse um fogo na terra, um fogo que queimasse nos corações das pessoas e consumisse toda ganância, egoísmo e insensibilidade - um fogo de amor quente, puro e limpo entre as pessoas. Ele era totalmente devotado a fazer isto. Então, ainda que chorasse, ele não perdia a esperança. Ele não desistia. Ele sabia que isto iria acontecer. Mas então, o sistema começou a “fechar-se” sobre ele. Queriam esmagá-lo. E foi até um do seu círculo íntimo que o traiu, contando exatamente onde poderiam encontrá-lo e quando deveriam prendê-lo. E quando as coisas ficaram quentes, o resto dos seus “amigos íntimos”, também correu. Ninguém ficou ao seu lado. De repente, desapareceram, fugiram, tentando salvar seus próprios pescoços. Que “bons” amigos! Mas não foi assim que ele percebeu as coisas. Ele nem sentiu amargura. Ele os conhecia. Ele sabia tudo sobre eles. Ele já sabia que iriam abandoná-lo e não se importou. Ele os perdoou. Você acredita?! Ele os perdoou! Ele os amou até o fim. E, de fato, o sistema o esmagou. Todo o mal do coração humano foi focalizado contra ele naquele dia. Ele foi morto, mas não puderam matar o espírito dele. De repente, o corpo dele já não estava mais morto também. Aquele espírito de amor que ele possuía venceu a morte. Ele voltou dos mortos para dizer aos seus amigos que ele os tinha perdoado. Eles não foram seus verdadeiros amigos, mas ele os tornou seus amigos. E o seu perdão os fez leais a ele para sempre. Nós conhecemos este homem. O amor dele nos ganhou também. Nós somos seguidores deste homem, Yahshua, do mesmo jeito que o seu círculo íntimo de amigos era lá no começo. Nós queremos ver todos os pequeninos dele serem trazidos para casa. Não importa o preço. Nós não temos nada melhor para fazer. Queremos ver as tribos estabelecidas e unidas. Queremos que o amor encha a terra, o planeta todo. Nós sabemos que isto vai acontecer. Queremos que você seja parte disto também. Você é um dos pequeninos dele?

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Seguiam-no de vila em vila, aonde quer que ele fosse. Amavam-no, ou pelo menos achavam que sim. Uma coisa era certa: não podiam viver sem ele.

Eles faziam parte do seu círculo íntimo, uns doze homens mais ou menos, e algumas mulheres. Não eram os fortes, os seguros, aqueles de olho grande que ambicionavam poder e posição. Não, eles eram pobres. Sabiam o que era ser oprimido. Precisavam de um amigo, alguém em quem pudessem confiar e que sempre lhes dissesse a verdade. E ele sempre dizia.

Era por isso que eles, do seu círculo íntimo, precisavam dele. Ele tinha vida e era cheio de regozijo. Ele não festejava por um tempo e depois enjoava. O gozo dele continuava e continuava... Era óbvio que ele os amava. Sim, eles! - os solitários, os inconformados, os que não se adaptavam ao sistema, pessoas de quem os outros tinham vergonha, gente que tinha vergonha de si mesmo. Ele os ajuntava e falava com eles, enchendo-os de visão, fazendo-os se sentirem alguém. Ele não só falava dos bons tempos, ele fazia os bons tempos acontecerem! Até fazia dos tempos ruins bons tempos. Eles cantavam. Até mesmo quando se sentiam completamente desnorteados, eles cantavam. Ele os fazia cantar! Ele não deixava que se introvertessem. Ele era realmente um amigo.

Ele queria tanto acolher e manter juntos todos os pequeninos - pequeninos como eu e você. Às vezes, o povo arrebanhava-se para vê-lo, e ele não

conseguia mandá-los para casa. Ele se entrosava com eles, milhares deles. Ele não queria mandá-los para casa, ele queria trazê-los para casa. Ele queria

que a casa fosse lá mesmo. Queria que o amor fosse a casa deles.

Ele dizia a verdade a todos. E quando as pessoas não queriam ouvir a verdade, ele contava uma história e deixava que elas descobrissem a verdade por si mesmas. Algumas se irritavam com as suas palavras, mas ele não deixava de falar. Algumas pessoas, aquelas que realmente se entrosavam no sistema, odiavam-no a ponto de quererem matá-lo. Mas ele, de qualquer maneira, não se deixava parar.

Mas, uma coisa o desanimava: ver tanta divisão, mágoa e decepção entre as pessoas. Ele simplesmente chorava. Ele chorava porque o sistema tinha programado e nivelado tanto os pensamentos delas, que elas simplesmente não permaneciam com ele. Elas sempre voltavam para suas velhas vidas sem sentido, cada uma no seu emprego, cuidando do seu espaçozinho na vida; e muito separadas umas das outras, muito

desamparadas...Ele queria que

explodisse um fogo na terra, um fogo que queimasse nos corações das pessoas e consumisse toda ganância, egoísmo e

insensibilidade - um fogo de amor quente, puro e limpo entre as pessoas. Ele era totalmente devotado a fazer isto. Então, ainda que chorasse, ele não perdia a esperança. Ele não desistia. Ele sabia que isto iria acontecer.

Mas então, o sistema começou a “fechar-se” sobre ele. Queriam esmagá-lo. E foi até um do seu círculo íntimo que o traiu, contando exatamente onde poderiam encontrá-lo e quando deveriam prendê-lo. E quando as coisas ficaram quentes, o resto dos seus “amigos íntimos”, também correu. Ninguém ficou ao seu lado. De repente,

desapareceram, fugiram, tentando salvar seus próprios pescoços. Que “bons” amigos!

Mas não foi assim que ele percebeu as coisas. Ele nem sentiu amargura. Ele os conhecia. Ele sabia tudo sobre eles. Ele já sabia que iriam

abandoná-lo e não se importou. Ele os perdoou. Você acredita?! Ele os perdoou! Ele os amou até o fim.

E, de fato, o sistema o esmagou. Todo o mal do coração humano foi focalizado contra ele naquele dia. Ele foi morto, mas não puderam matar o espírito dele.

De repente, o corpo dele já não estava mais morto também. Aquele espírito de amor que ele possuía venceu a morte. Ele voltou dos mortos para dizer aos seus amigos que ele os tinha perdoado. Eles não foram seus verdadeiros amigos, mas ele os tornou seus amigos. E o seu perdão os fez leais a ele para sempre.

Nós conhecemos este homem. O amor dele nos ganhou também. Nós somos seguidores deste homem, Yahshua, do mesmo jeito que o seu círculo íntimo de amigos era lá no começo. Nós queremos ver todos os pequeninos dele serem trazidos para casa. Não importa o preço. Nós não temos nada melhor para fazer. Queremos ver as tribos estabelecidas e unidas. Queremos que o amor encha a terra, o planeta todo. Nós sabemos

que isto vai acontecer.

Queremos que você seja parte disto também. Você é um dos pequeninos dele?

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Inglaterra Dunkeswell, HonitonDevon EX14 4RW(44) 1823-681155 or (from the UK only) 0800-0743267

Comunidades

www.dozetribos.com.br

“Nós gostamos muito de receber visitas e nossas casas estão abertas para aqueles que desejam obedecer ao seu Criador de todo coração. Venha passar um dia conosco. Você pode nos visitar em qualquer um dos

nossos endereços.Acesse nosso site para maiores informações.”

Quem nós somosApesar de que a maioria de nós tinha

muitos amigos, nos sentíamos profundamente sozinhos. Alguns de nós eram bem sucedidos naquilo que faziam, outros eram um fracasso sem remédio. Viemos de todos os lugares e já fizemos de tudo para dar sentido às nossas vidas. Mas não importava o que fizéssemos, findávamos frustrados e nos sentindo sujos por dentro. Estávamos sendo feridos profundamente pelos efeitos de relacionamentos danosos e egoístas, cheios de desconfiança. Lutávamos por reconhecimento, aceitação, dinheiro e qualquer coisa que poderia nos dar conforto. Alguns guardavam sonhos de uma vida melhor, mas a maioria de nós já tinha desistido da luta e se acomodado com o jeito que as coisas eram. Estávamos perdidos, espalhados, sem direção, cada um fazendo a sua própria vida.

Um dia ouvimos uma voz que falou diretamente aos nossos corações, expondo o vazio das nossas vidas. Ela encaixava perfeitamente com os nossos anseios mais profundos. Agora temos uma mesma vida juntos. Não temos mais que ficar separados por questões de aparência, educação, posição, raça e etc. Muito pelo contrário, nossos dias são cheios de união e bons relacionamentos, onde buscamos suprir primeiro as necessidades daqueles que estão ao nosso redor. Essa nova vida nos deu o poder de nos importar e cuidar uns dos outros. Queremos que você venha e veja!

Nos

so M

estre

Yah

shua

O h

omem

hoj

e ch

amad

o Je

sus