NOTÍCIAS DA ESCOLA

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Dez.10 E-mail: [email protected] Ano 7 | Número 2 Notícias da Escola Jornal do Agrupamento de Viana do Alentejo No âmbito do Projecto, “Sim, este Ano o Natal é Amarelo”, a turma A do 8º ano desenvolveu diferentes actividades na disciplina de Educação Visual e nas áreas curriculares de Área de Projecto e Formação Cívica. Todo o grupo turma colaborou na cria- ção da Árvore de Natal que foi exclusi- vamente construída com materiais reci- clados, maioritariamente embalagens Tetra Pak. Sim, porque todos já sabemos reciclar! E sim, já colocamos todas as embalagens Tetra Pak no ecoponto amarelo! Sim, este Ano o Natal é Amarelo! Página 5 Gabinete de Atendimento para Questões de Saúde Pág. 10 Desporto Escolar Pág. 11 Actividades Visitas de Estudo Pág.7 Pág. 8 Página da Biodiversidade Comemorações do Centenário da República Pág. 6 Escola de Pais Pág. 9 Perigos da Internet Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viana do Alentejo Pág. 3 Hastear da Pág. 4

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Jornal da Escola EBSIS

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Dez.10

E-mail: [email protected] Ano 7 | Número 2

Notícias

da Escola

Jornal do Agrupamento de Viana do Alentejo

No âmbito do Projecto, “Sim, este Ano o Natal é Amarelo”, a turma A do 8º ano desenvolveu diferentes actividades na disciplina de Educação Visual e nas áreas curriculares de Área de Projecto e Formação Cívica. Todo o grupo turma colaborou na cria-ção da Árvore de Natal que foi exclusi-vamente construída com materiais reci-clados, maioritariamente embalagens Tetra Pak. Sim, porque todos já sabemos reciclar! E sim, já colocamos todas as embalagens Tetra Pak no ecoponto amarelo!

Sim, este Ano o Natal é Amarelo!

Página 5

Gabinete de Atendimento para Questões de Saúde

Pág. 10

Desporto Escolar

Pág. 11

Actividades Visitas de Estudo

Pág.7

Pág. 8 Página

da

Biodiversidade

Comemorações do

Centenário da

República

Pág. 6 Escola de Pais

Pág. 9

Perigos da Internet

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viana do Alentejo

Pág. 3

Hastear da

Pág. 4

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EDITORIAL A Convenção dos Direitos da Criança fez 21 anos. “Apesar das melhorias conquistadas, metade das crianças do mundo é vítima de injustiça”, diz um porta-voz da UNICEF.

É um assunto a que todos somos sensíveis, sabendo que em muitos lugares do planeta as crianças ainda não têm direito àquilo que de mais básico e fun-damental há na vida. Sabemos que há muitas que não têm o que comer e por isso morrem de fome; muitas outras não têm casa ou qualquer conforto físico; outras não vão à escola; outras ainda trabalham duramente para sobreviver… Quem sabe se mes-mo ao nosso lado vivem algumas que não têm quem lhes dê amor, outras que não têm quem lhes dê atenção; quem sabe se passam frio ou fome. Em muitos cantos, por aí, estão crianças que care-cem de algo e é preciso lembrar que cada uma é um ser posto no mundo que tem direito a ser feliz.

Embalados pelo espírito do Natal, que é sempre solidário e generoso, apelo a que olhemos em volta e reparemos naqueles que mais precisam, sobretudo nas crianças que podem ser vítimas fáceis da pobreza e do desamor. Estejamos atentos, procurando ajudar, com um sorriso, um gesto ou algo mais, conforme esteja ao nosso alcance.

Um Natal Feliz para todos.

Profª Gertrudes Pinto

ANO INTERNACIONAL

DA QUÍMICA

“O PAPEL DA QUÍMICA PARA UM MUNDO MELHOR”

O Ano Internacional da Química tem como meta promover, a nível mundial, o conhecimento químico em todos os níveis e a reflexão sobre o papel da Química na criação de um mundo sustentável.

Alguns dos seus objectivos são:

-Destacar a importância da Química e despertar o interesse dos jovens pela ciência.

-Destacar as conquistas da Química e a contribuição dessa ciência para o bem-estar da humanidade.

- Celebrar a contribuição das mulheres na ciência (celebra- se o centenário da atribuição do prémio Nobel da Química a Marie Curie)

Na EBSIS, ao longo de 2001, ire-mos realizar várias actividades rela-cionadas com as comemorações do Ano Internacional da Química.

ANO

INTERNACIONAL DAS FLORESTAS

Ano Internacional das Flores-tas tem como principal objectivo mobilizar a comunidade mun-dial para assegurar que as flo-restas são geridas de modo sus-tentável para as gerações actuais e futuras. Em Portugal, os matos e florestas ocupam cerca de metade do país e é

urgente sensibilizar a popula-ção para a importância da flo-resta e para as potencialidades desta riqueza natural. Na nossa escola estão previstas várias actividades que passam pelo estudo das árvores da floresta portuguesa, pesquisa e divulga-ção de actividades económicas ligadas ao montado, pesquisa sobre a sua fauna e flora, con-curso de fotografias e exposições temáticas. . Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

2011— Ano Internacional da Química e das Florestas

O Notícias da Escola disponibiliza um espaço para publicidade a em- presas, instituições e outras que desejem con-nosco colaborar. Caso esteja interessado, deve contactar-nos através de [email protected]

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dos Direitos da Criança e distri-buiu dezenas de exemplares pela comunidade escolar durante o intervalo da manhã.

Esta turma recebeu, à tarde, em Estudo Acompanhado a Comissão de Protecção e Jovens em Risco e pôde assim congratular-se com um momento de convívio. Todos os alunos do 5º C revelaram bastante entusiasmo na prossecução destas actividades.

No dia 22 de Novembro, a CPCJ do Concelho de Viana do Alentejo deslocou-se a todos os estabeleci-mentos escolares do Agrupamento para recordar a assinatura da Convenção dos Direitos da Crian-ça, distribuindo pequenas lem-branças alusivas à efeméride. Recordou junto de algumas crian-ças a existência de direitos que as protegem.

A esta iniciativa juntou-se a tur-ma do 5º C, que expôs no poliva-lente da Escola Básica e Secundá-ria Dr. Isidoro de Sousa o trabalho colectivo que realizou sobre a refe-rida Convenção. Este resultou da pesquisa que foi efectuando nal-guns momentos da área de Estudo Acompanhado e nos tempos não lectivos. Produziu também um documento contendo uma súmula

Comemoração do 21º Aniversário da Convenção dos Direitos da Criança

Profª Antónia Albardeiro

A representante da Educação/ Tutora

Direitos da Criança “ Para Todas as Crianças: Saúde, Educa-ção, Igualdade e Educação”

Convenção sobre os Direitos da Criança

Adoptada pela Assembleia Geral nas Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989 e ratificada por Portugal em 21 de Setembro de 1990 A infância tem direito a uma ajuda e assistência especiais. Assim pretende-mos divulgar algumas das principais dis-posições em que alicerçam os Direitos da Criança: Definição de criança - A criança é defi-nida como todo o ser humano com menos de dezoito anos, excepto se a lei nacional confere a maioridade mais cedo; Não discriminação - Todos os direitos se aplicam a todas as crianças sem excepção; Interesse superior da criança - Todas as decisões que digam respeito à criança devem ter plenamente em conta o seu interesse superior; Aplicação dos direitos - O Estado deve fazer tudo o que puder para aplicar os direitos contidos na Convenção; Orientação da criança e evolução das suas capacidades - O Estado deve res-peitar os direitos e responsabilidades dos pais e da família alargada na orientação da criança de uma forma que corresponda ao desenvolvimento das suas capacidades; Sobrevivência/desenvolvimento - Todas as crianças têm o direito inerente à vida, e o Estado tem obrigação de assegu-rar a sobrevivência e desenvolvimento da criança; Nome e nacionalidade - A criança tem direito a um nome desde o nascimento. A criança tem também o direito de adquirir uma nacionalidade e, na medida do possí-vel, de conhecer os seus pais e de ser cria-da por eles;

CPCJ nas Escolas do Agrupamento

Protecção da identidade - O Estado tem a obrigação de proteger e, se necessá-rio, de restabelecer os aspectos fundamen-tais da identidade da criança (incluindo o nome, a nacionalidade, e relações familia-res);

Separação dos pais - A criança tem o direito de viver com os seus pais a menos que tal seja considerado incompatível com o seu interesse superior. A criança tem também o direito de manter contacto com ambos os pais se estiver separada de um ou de ambos;

Deslocações e retenções ilícitas - O Estado tem obrigação de combater as deslocações e retenções ilícitas de crianças no estrangeiro levadas a cabo por um dos pais ou por terceiros. Adaptação de excertos do livro “ A Convenção sobre os Direitos da Criança”, UNICEF

No próximo número do Notícias da Escola, continuaremos a publicar outros excertos do mesmo livro.

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Supermercado, Lda.

Notícias da Escola com o apoio de:

A nossa Bandeira Verde … . … finalmente hasteada

Numa cerimónia breve e sim-ples, mas que mobilizou a nossa comunidade escolar, teve lugar no passado dia 15 de Dezembro, o hastear da Bandeira Verde num dos mastros da Escola. Aproveitando o intervalo da manhã, todos os alunos e respec-tivos professores se concentra-

ram no átrio da Escola para pre-senciar o içar da Bandeira Ver-de 2009/2010, Galardão atribuí-do no âmbito do Programa Eco-Escolas. Antes do hastear da Bandeira, foi feito um apelo a todas as tur-mas para um maior empenha-mento nas actividades que venham a ser propostas no sen-tido de melhorar o nosso desem-penho ambiental. Com a esperança de um dia podermos ser realmente uma grande Eco-Escola… A Coordenadora do Programa

Eco-Escolas, da nossa jovem Eco-Ebsis

No início do próximo período lectivo, o nosso clube vai realizar algumas saídas de campo. Vamos visitar o nosso Rio Xarra-ma e nas suas margens estão pro-gramadas uma sessão de anilha-gem de aves e uma contagem de Grous, ave emblemática das zonas frias, símbolo da longevida-de, da democracia e da beleza, e que em Portugal apenas inverna em terras alentejanas. Para participares está aten-to à sua divulgação e inscre-ve-te! Nota: Podes realizar a tua inscri-ção junto das professoras respon-sáveis pelo Clube da Natureza – Cláudia Cruz e Filomena Coelho.

Clube da Natureza

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Junta de Freguesia de

Viana do Alentejo

Notícias da Escola com o apoio de:

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“Sim, este Ano o Natal é Amarelo”

A turma do 6ºB construiu uma árvore de Natal no âmbito de Formação Cívica e Área de Pro-jecto, inserida nos temas “Educação Ambiental e Educação para os Direitos Humanos”. Para a sua construção, os alunos trou-xeram embalagens de leite de Tetra Pak vazias que depois embrulharam em folhas de jor-nal. De seguida foram pintadas de amarelo e coladas de modo a formar uma pirâmide. Por último escreveram os Direitos Humanos nas embalagens. Todos colabora-ram e gostaram.

Turma do 6ºB

Profª Esmeralda e Prof. Manuel Rafael

na criação da Árvore de Natal que foi exclusivamente construída com materiais reciclados, maioritaria-mente embalagens Tetra Pak. As estrelas douradas utilizadas são bases de bolos e as bolas prateadas são sacos de cereais… Sim, porque todos já sabemos reciclar! E sim, já colocamos todas as embalagens Tetra Pak no ecoponto amarelo!

Profª Rita Eleutério

e Profª Teresa Rodrigues

No âmbito do Projecto, “Sim, este Ano o Natal é Amarelo”, a Turma A do 8º ano, acompanhada pelas professoras, Rita Eleutério e Teresa Rodrigues, desenvolveram diferentes actividades na discipli-na de Educação Visual e nas áreas curriculares de Área de Projecto e Formação Cívica. Um grupo de alunos projectou um autocolante com a frase que tem acompanhado a campanha “Sim, é no amarelo” a ser distri-buído pela comunidade escolar. Outro grupo elaborou um cartaz semelhante aos que foram já dis-tribuídos na nossa escola. Um ter-ceiro grupo elaborou anúncios publicitários em pacotes Tetra Pak, contendo a mensagem ambiental da turma, que foram distribuídos pela escola. Final-mente, um quarto grupo elaborou um Pai Natal amarelo para acom-panhar a árvore de Natal. Para além disso, este grupo organizou uma pequena dramatização, na qual grande parte da turma cola-borou (a maioria). Esta dramatiza-ção foi gravada e passada no poli-valente, durante os intervalos, para toda a escola. Os alunos representá-la-ão ainda no próximo dia dezassete de Dezembro na Festa de Natal da escola para toda a comunidade escolar. Todo o grupo turma colaborou

A ÁRVORE DOS DIREITOS HUMANOS

“Se quiser dar à Terra

um sorriso BELO,

coloque as embalagens

Tetra Pak no AMARELO”. Esta é a mensagem ambiental do 8º A.

A votação tem início dia 21 de Dezembro e decorrerá até dia 21 de Janeiro (inclusivé). É feita online, no site www.simenoamarelo.pt e para proceder à votação é necessá-rio fazer o registo no respectivo site. Cada utilizador pode votar uma única vez, contudo, pode votar em vários traba-lhos/árvores apresentadas. Participa e vota!

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No dia 25/11/2010 realizou-se a corrida da República que consistiu num Peddy Paper pela localidade de Viana do Alentejo, no âmbito das comemorações do Centenário da República. Esta actividade esteve a cargo do Depar-tamento de Ciên-cias Humanas e Sociais.

A participação foi muito renhida, havendo equipas com encarregados de educação e/ou um professor a participar.

No final as equipas vencedoras foram: - 1º lugar os “Red Bull”, composta só por alunos da turma B, do 6º ano;

- 2º lugar, os “Sem nome”, do 10º B;

- 3º lugar, os “Saloiros” , do 9º ano.

No contexto das comemorações do centenário da República Portuguesa, o Departamento das Ciências Sociais e Humanas da Escola Básica e Secun-dária Dr. Isidoro de Sousa, juntamen-te com o apoio da Direcção Executiva e da autarquia, implementou um con-junto de activida-des alusivas ao tema, em que se integrou um con-curso com o título “ O Bolo da Repú-blica”. Este concurso destinava-se aos alu-nos do ensino básico e secundário, que poderiam concorrer com um bolo deco-rado de acordo com o tema proposto. Os bolos estiveram expostos nos dias 22, 23 e 24 de Novembro no cineteatro Vianense, para que alunos, professo-res, encarregados de educação e públi-co em geral, escolhessem e votassem no bolo mais bonito ou original. Assim, apesar de apenas terem con-corrido cinco bolos, durante os dias 22 e 24 de Novembro, muitos alunos, professores e outros passaram pelo Cineteatro e exerceram o respectivo direito de voto. No dia 25 de Novem-bro, às 17 horas procedeu-se à conta-gem dos votos e apurou-se o bolo ven-cedor, apresentado pela aluna Inês Silva da turma A do 10 º ano, que foi contemplada com o respectivo prémio.

O concurso terminou com a degusta-ção dos bolos acompanhados com um chá, servidos ao público presente.

Seguiu-se depois a entrega dos pré-mios aos classificados em 1º, 2º e 3º lugares pela Srª Directora do Agrupa-mento e pelos representantes da Câmara Municipal de Viana do Alen-tejo.

Departamento das Ciências Sociais e Humanas

Os prémios foram atribuídos pelo Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo que entregou os prémio às equipas vencedoras.

É claro que todos ficaram radian-

tes e em particular a equipa que obteve o 1º lugar.

Parabéns a todos e em especial aos “Red Bull”!

O aluno Fábio do 6ºB a Profª Esmeralda

Comemorações do Centenário da República

O Bolo da República

Câmara Municipal de Viana do Alentejo

Notícias da Escola com o apoio de:

“A Corrida da República”

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A turma C do 5º ano visitou alguns monumentos megalíticos existentes em Valverde e Guadalu-pe com o propósito de complemen-tar os conhecimentos sobre as pri-meiras comunidades que habita-ram a Península Ibérica, conteúdo curricular da disciplina de História e Geografia de Portugal.

lupe e fomos à Herdade dos Almen-dres, onde se situam o menir e o cromeleque. Em ambos os locais foi feita a contextualização destes monumentos megalíticos assim como a referência aos conhecimen-tos curriculares adquiridos na sala de aula. Os alunos manifestaram bastante interesse e tiveram um comportamento cívico irrepreensí-vel.

O autocarro foi cedido pela Câma-ra Municipal de Viana do Alentejo e a visita de estudo teve a colaboração da Directora de Turma, a professora Luísa Correia

Profª Antónia Albardeiro

Esta visita de estudo realizou-se no dia 12 de Novembro. A primeira paragem foi na Herdade da Mitra, onde fomos ver a anta grande do Zambujeiro. Seguimos para Guada-

No passado dia 10 de Novembro, os alunos do 6ªano, turmas A e B partici-param numa visita de estudo a Évora, às instalações do jornal “Diário do Sul” e aos estúdios da Rádio Telefonia do Alentejo, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, tendo sido acompa-nhados pelos respectivos professores e

Directores de Turma. A visita decorreu entre as 8h e 40 e as 14h e 30.

Enquanto uma turma foi à rádio a outra turma foi ouvir as explicações sobre a história do Diário do Sul, que quando nasceu, em 1969, era todo a preto e se chamava Jornal de Évora.

Na redacção foi-nos explicado todo o processo de edição do jornal, desde a chegada da notícia, processo de monta-gem, correcção, organização e impres-são.

Pudemos observar todas as edições arquivadas assim como as velhinhas máquinas de escrever, manuais e eléc-tricas, que faziam as “delícias” dos jor-nalistas há bastante tempo atrás. Hoje em dia, como sabemos é tudo feito no computador.

De seguida os alunos visitaram a tipografia, zona onde ficaram admira-dos com o tamanho dos rolos de papel e seguiram as máquinas até chegar à dobragem do jornal. Ficámos admira-

Foram entrevistados sobre as suas perspectivas de futuro, ou seja, a profis-são desejada e o porquê, tendo respon-

dido muito bem e com muito à vontade.

Receberam inclusivé um elogio sobre o mesmo da parte do Sr João Cinza, óptimo anfitrião. Resta ainda referir que todos colaboraram em directo dan-do grandes vivas e votos de “Bom dia” aos ouvintes .

Alguns dos alunos receberam uma men-sagem dos familiares que os ouviram dizendo que estiveram muito bem.

Como ainda houve tempo, antes do almoço, demos um passeio pelo centro histórico e almoçámos no Jardim Muni-cipal onde convivemos todos com gran-de diversão.

Todos os alunos e professores gosta-ram muito de participar nesta visita.

Os jornalistas” do 6º B

Sob orientação da Profª Esmeralda

dos ao saber que este jornal tem uma tiragem diária de, nada mais nada menos, que 7500 exemplares, os quais

chegam a todo o país e também vão para o estrangeiro. Foi pena não podermos ver as máquinas a trabalhar mas àquela hora não era possível!

Na disciplina de Língua Portuguesa, os alunos sob orientação dos professores, elaboraram textos a apresentar na Rádio Telefonia do Alentejo. Assim, o 6ºB elaborou textos para apresentarem a sua escola e também a localidade de Vila Nova da Baronia, uma vez que existem três alunos na turma desta localidade.

Os alunos do 6ºA falaram sobre as loca-lidades de Aguiar e Viana do Alentejo.

Os alunos Ana Papacinza e o Diogo Vaqueira do 6ºB e Beatriz Bentinho e Vitor Arranhado do 6ºA treinaram e desempenharam muito bem o seu papel, fazendo de locutores e entrevistados.

C i r c u i t o Megalítico da Tourega

VISITA DE ESTUDO “DIÁRIO DO SUL” E “RÁDIO TELEFONIA”

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Notícias da Escola com o apoio de:

Junta

de

Freguesia de

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PÁGINA DA BIODIVERSIDADE

«A biodiversidade é a vida. A biodiversidade é a nossa vida»

Conhecer e divulgar a biodiversidade, foi sempre um dos objectivos de várias disciplinas e áreas curriculares não dis-ciplinares da EBSIS, ao longo de vários anos. Em 2010 procurámos contribuir para os objectivos do Ano Internacio-nal da Biodiversidade, divulgando trabalhos realizados pelos alunos da escola, sobre animais e plantas silvestres, com especial destaque para os da nossa região. Estão identificados algumas dezenas de animais silvestres e cerca de uma centena de plantas. É urgente protegê-los e conservar os seus habitats. Alguns dos trabalhos vão continuar a ser divulgados na página da Biodiversidade, nas actividades do Departamento de Matemática e Ciências Experimen-tais. Coordenadora do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Animais e plantas silvestres da nossa região Área de Projecto, turma 6ºA (2009/2010)

Animais e plantas por nós estudados e que foram divulgados por meio de exposições, marcadores para os livros e ainda em fichas de identificação que podem ser consultadas em edições anteriores do jornal da escola.

Rola (desenho de Mafalda Palhais) Melro (desenho de Nuno Reis) Abibe (desenho de Catarina Lima)

Pombo (desenho de Mónica Palhais Pisco-de-peito-ruivo (desenho de Luís Pisco) Andorinha desenho de Marta Barão)

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Todos os anos se comemora o Hal-loween na nossa escola e este ano não foi excepção. Os preparativos começaram cedo, na quarta-feira dia 27 de Outubro, os professores de Inglês dedicaram-se à decoração da nossa sala poliva-lente. Bruxas, abóboras, aranhas e outras criaturas “assustadoras”, ou talvez não, animaram as paredes e placards espalhados pela sala, dei-xando-a salpicada de tons laranja e preto. O pior foi escolher o local ideal para expor o painel fantástico da nossa artista Alexandra, mas com a ajuda de um escadote mágico, ou não estivéssemos nós no Halloween, o professor Paulo lá conseguiu resolver a situação. Na quinta-feira, dia 28 pela manhã, quando os primeiros alunos chegaram à escola depararam com o polivalente diferente do habitual, com um ar que já convidava à festa e era vê-los boquiabertos a admirar as abóboras risonhas, as bruxas, os morcegos… e claro o nosso painel, cheio de sepulturas, vampiros, gatos pretos, mortos-vivos e todas aquelas coisas obrigatórias em qualquer fes-ta de Halloween. As brincadeiras, os jogos, as gar-galhadas e as refeições animadas no bar tiveram como cenário um poliva-lente sugestivo e muito temático que não deixava ninguém indiferente. Sexta-feira de manhã começou, como sempre, bem cedinho. À porta da sala de professores começavam a juntar-se os primeiros artistas que seguravam orgulhosos a sua obra-

prima à espera que esta ocupasse o lugar de destaque na exposição de abóboras do Halloween. Havia todo o tipo de “Criaturas”, umas com óculos, com cabeleiras, sem cabelei-ras, com imponentes dentaduras e sorrisos prazenteiros, havia para todos os gostos e situações. Acendê-las foi uma tarefa difícil, mas aos poucos elas lá foram tomando vida, ficando tão assustadoras e diverti-das que deixariam o verdadeiro “Jack da Lanterna”corado de inve-ja!! Quando todos admiravam a exposição, apareceram umas caixas - mistério que causaram verdadeira sensação. Meter a mão lá dentro e saber o que de lá vinha causou a alegria e o espanto dos audazes que resolveram experimentar. Reinou um espírito de alegria e animação fantástico. Quando chegou o final do dia, os artistas foram levando as suas obras de arte para casa, para que também pudessem ser admiradas pelos familiares, juntamente com mais uns elogios bem merecidos. E pronto, assim se passou mais um Halloween na nossa escola. Fica a promessa de para o próximo ano as bruxas, as abóboras e todos os seus “assustadores” amigos mais uma vez assustarem ou animarem o Halloween por cá.

Profª Luísa Tavares Correia

No passado dia 26 de Novembro de 2010, o Projec-to “Escola de Pais” organi-zou mais uma sessão para os Pais e Encarregados de Educação. O tema abordado foi a internet e seus perigos, com a colaboração do Cabo Menezes da “Escola Segu-ra”. Foi uma sessão muito enriquecedora e proveitosa para todos os que nela parti-ciparam.

O Projecto “Escola de Pais”

Halloween na nossa Escola

Os Perigos da Internet

O João vai fazer uma árvore de Natal no seu quarto e tem de escolher 6 bolas, mas o João tem:

4 bolas vermelhas,

3 bolas azuis,

2 bolas douradas e

1 bola prateada.

Ajuda o João a descobrir de quan-tas maneiras pode ele enfeitar a sua árvore de Natal? Apresenta todos os teus cálculos, imagens ou esquemas.

Profª. Ana Tomé

Desafio Matemático

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Comemorámos no dia 20 do passa-do mês de Novembro o dia mundial da Convenção dos Direitos das Crian-ças, documento adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989 e ratifi-cada por Portugal em 21 de Setembro de 1990. Ler os seus artigos é ler um com-promisso em que os estados signatá-rios o que quer dizer os seus cidadãos – todos nós - se comprometem a defender as condições necessárias para que todas as crianças e jovens, por igual, possam alcançar o comple-to desenvolvimento dos seus projec-tos de vida: a paz, o amor, o abrigo e a alimentação, a educação, a protec-ção social e a garantia de acesso a serviços de saúde de qualidade. Afi-nal, as coisas essenciais para garan-tir o futuro… Mas na prática, mais uma vez, constatamos que há uns mais iguais do que os outros. Senão vejamos: Um recente relatório da Organiza-ção Mundial da Saúde revela, com bases científicas, as implicações que os efeitos das capacidades económi-cas das famílias e estados têm na saúde e bem estar das crianças e jovens. A conclusão é singela mas espanto-sa: a saúde e bem estar das crianças

do se trata de serviços de saúde espe-cializados, é mais difícil nas socieda-des com menor riqueza; As alterações no mercado de traba-lho acessível aos jovens aumentam o quadro de desigualdades sociais entre países e no interior dos próprios paí-ses; A actual crise económica pode levar à retração nos investimentos públicos dedicados a crianças e jovens, nomea-damente na educação,o que será mais evidente nos países com menor desen-volvimento económico. E a terminar os investigadores dei-xam um “recado” aos governantes: é essencial que os responsáveis pelas políticas de desenvolvimento ouçam as crianças e jovens e percebam quais as suas necessidades e aspirações; só assim se poderão levar à prática políti-cas que protejam e promovam a saúde e bem estar de crianças e jovens. Nos dias de hoje há duas ideias que muitas vezes se nos apresentam como universais e irrefutáveis: - em tempo de guerra, a primeira víti-ma é a verdade; - em tempo de crise económica (outra guerra) as primeiras vítimas são os fracos – os velhos, as crianças, os pobres. Basta pensar um pouco para consta-tarmos que estas são duas falsas ver-dades, para não dizer duas mentiras. – se houver verdade na relação entre os povos dificilmente haverá guerra (e até nem serão necessários wiki-leaks…); se houver verdade nas rela-ções sociais não haverá “crises” ou, pelo menos, não serão sempre os mes-mos a “pagá-las”. E nós todos, que é que podemos fazer no meio disto?

Dr. Augusto de Brito

e jovens está intimamente ligada a factores económicos, em especial os rendimentos das famílias em que estão inseridos. Diz textualmente este estudo, baseado em factos cientí-ficos, que a saúde, o bem estar e (mais assustador ainda) a adopção de comportamentos favoráveis à saúde são mais facilmente alcançados pelas crianças e jovens que vivem integra-dos em famílias economicamente favorecidas. Paralelamente é nos países mais ricos que os investigadores encon-tram maiores índices de saúde, bem estar e maior facilidade na adopção de estilos de vida saudáveis por parte de crianças e jovens. E os autores listam as situações em que as dificuldades económicas podem ser um entrave ao desenvolvi-mento saudável das crianças e jovens: As crianças e jovens de países ou famílias mais pobres têm maior difi-culdade no acesso a actividades favo-ráveis à saúde, nomeadamente aces-so a locais dedicados à prática de desporto e outras formas de activida-de física; Existe um impacto directo da pobreza no cumprimento das aspira-ções de crianças e jovens no que diz respeito ao desenvolvimento dos seus projectos de vida, o que condiciona a sua sensação de realização pessoal, com possíveis efeitos negativos na sua saúde mental; As possibilidades de escolha de estilos de vida saudáveis nomeada-mente o acesso a bens alimentares de qualidade (o que está relacionado com a obesidade e diabetes) estão fortemente prejudicadas nas crianças e jovens oriundos de famílias ou paí-ses com menores recursos económi-cos; O acesso de crianças e jovens a serviços de saúde, em especial quan-

Neste âmbito, o Centro de Saúde de Viana do Alentejo realizou um Rastreio de Capacidade Pulmo-nar e Avaliação do Monóxido de Carbono, no Polivalente desta Esco-la, no dia 17 de Novembro das 9.30 horas às 15.30 horas, no sentido de assinalar o Dia Mundial do Não Fumador. Este evento despertou o interesse e teve 134 participantes, entre alunos, pessoal docente e não docente.

As enfermeiras Celeste Gomes e Ana Faleiro

Como todos nós sabemos, o tabagis-mo é actualmente a principal causa evitável de morte no mundo (WHO, 2007). As pesquisas apontam que o hábito de fumar é iniciado, geralmen-te, na adolescência, sendo que 55% dos jovens iniciaram na faixa etária dos 13 aos 15 anos (Musso, Ribeiro, Barbieri, 2007,p.202). Em consonân-

cia o estudo de Paul SL et al (2008) mostra que experimentar fumar antes dos 15 anos aumenta o risco de vir a ser um adulto fumador.

Rastreio de Capacidade Pulmonar e Avaliação do Monóxido de Carbono

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E B S I S e m M o v i m e n t o Prof. Vítor Vilela

No passado dia 17 de Novem-bro decorreu a edição de 2010 do Corta-Mato Escolar. Desta vez a meteorologia resolveu pre-gar uma partida, levando mes-mo ao atraso do início das pro-vas. Quando, por fim, a chuva resolveu dar tréguas, mais de 60 alunos de todas as idades e níveis de ensino voltaram a encher de cor e movimento o sinuoso, mas agradável, Circui-to de Manutenção de Viana do Alentejo.

Numa actividade com estas características, a classificação final de prova não reserva para si mesma o objectivo principal. Procura-se estimular os alunos para a prática de actividade física como meio de desenvolvi-mento multilateral e de promo-ção de saúde. Verificando os resultados, importa salientar que 90% dos participantes con-seguiram concluir as respecti-vas provas. Os alunos mais rápidos dos diferentes escalões etários con-seguiram uma prestação muito interessante, e tal como no ano anterior, permitem garantir à EBSIS uma representação de qualidade no Corta-Mato Regio-nal que terá lugar em Borba, no dia 10 de Fevereiro de 2011. Uma palavra de reconhecimen-to pela dedicação, empenho e brio da turma B do 12º ano, na dinamização de toda a activida-de. Agradecimentos à colaboração da Câmara Municipal de Viana do Alentejo.

tes na plateia, onde marcaram pre-sença nomes como Rosa Mota e Car-los Lopes, entre outros.

1º classificado no Corta-Mato Esco-lar, 1º classificado no Corta-Mato Regional, 6º classificado no Corta-Mato Nacional, apuramento para o Campeonato Mundial de Corta-Mato da ISF, 1º classificado no MegaKM Escolar, 1º Classificado no MegaKm Regional e 4º Classificado no MegaKM Nacional, caracteriza-se o notável per-curso do aluno João Caeiro do 10ºB nas actividades do Desporto Escolar no ano lectivo 2009/2010. Destaca-se o facto de ter sido o primeiro aluno da Direcção Regional de Educação do Alentejo a conseguir o apuramento para o Campeonato Mundial de Corta-Mato da ISF, mérito cruelmente reti-rado pela acção do vulcão islandês que condicionou o tráfego aéreo impedindo o João, bem como toda a comitiva por-tuguesa, de participar na tão desejada prova que teve lugar entre 19 e 24 de Abril de 2010 na cidade de Bratislava – Eslováquia. Juntamente com os resultados desportivos, constata-se o reconhecimento dos colegas e chefes de comitiva, pela amizade e companhei-rismo transmitidos pelo aluno nas suas diferentes participações. A Federação Portuguesa de Atletis-mo não ficou indiferente aos resulta-dos e convocou o João para a Concen-tração Regional Mega destinada aos melhores alunos das Direcções Regio-nais de Educação do Alentejo e Algar-ve no dia 6 de Novembro de 2010 em Vendas Novas. A Direcção Regional de Educação do Alentejo acabaria também por distin-guir o João na categoria de aluno, pelo seu notável percurso, permitindo assim, a presença do aluno da EBSIS na Festa do Desporto Escolar, evento anual que decorreu na Escola Sede do Agrupamento de Escolas de Artur Gonçalves, em Torres Novas, no dia 12 de Novembro de 2010. O João foi um dos premiados em palco pela Sra. Ministra da Educação debaixo do olhar orgulhoso dos seus pais presen-

Desde sempre, que os Jogos Tradi-cionais, se encontram ligados à natu-reza, ao lazer, à actividade física e ao clima de festa. É nesse espaço essen-cial de encontro, de cada um com o Mundo e com o Outro, que eles se têm desenvolvido, correspondendo aos desejos de convivência e de comu-nicação, que o quotidiano raramente permite. Eles são, por isso, fonte de alegria e prazer, pretexto sincero para exibi-ção de perícias e para uma competição empenha-da e leal. É deste modo, que os Jogos Tradicionais, se integram nas raízes culturais dos Povos, consti-tuindo um dos seus traços distintivos, transmitidos às gerações vindouras, como uma manifestação viva de tra-dições longínquas. Importa, por isso, que se respeitem na sua essência e se preservem na sua índole, dado o seu inestimável valor do património cultural de cada povo, que acarretam. É devido à compreensão desta reali-dade, que o Curso Tecnológico de Desporto em conjunto com o Grupo de Educação Física, organizou no dia 12 de Novembro o convívio “Jogos Tradicionais”, que contou com um número considerável de alunos, mas também de professores, que não tive-ram qualquer pejo em lançar o pião, ou mesmo saltar dentro de um saco, como o haviam feito há algum tempo atrás. Para que, os sorrisos se tornassem ainda mais rasgados, não faltaram as também tradicionais castanhas, ser-vidas em pequenos cartuxos, gentil-mente elaborados pelos alunos do 12ºB. Em suma, passamos um dia mui-tíssimo agradável onde procuramos ficar mais completos, pois tal como dizia Schiller, “O Homem não é com-pleto senão quando joga”.

Prof. Eduardo Sousa

Jogos Tradicionais

Corta-Mato Escolar Parabéns, João!

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Escola Básica e Secundária

Dr. Isidoro de Sousa

Viana do Alentejo

Estrada da Quinta

de Santa Maria

7090 Viana do Alentejo

Tel.: +351 266 930 070

E-mail: [email protected]

Publicação da responsabilidade da Professora Gertrudes Pinto, produção gráfica do Professor Francisco Fadista e impressão na EBSIS. Tiragem: 200 exemplares

sendo já a sua primeira apresenta-ção ao Público na Festa Final do 1º Período.

É de referir que, o “Escola Musi-cal” conta também com Orquestra Orff e Côro.

Prof. António Viana

Em Outubro deste ano iniciou-se uma nova actividade na EBSIS, as aulas de Violino. Inserido no pro-jecto “Escola Musical”, 20 alunos do 5º ao 10º ano têm agora a possi-bilidade de aprenderem a tocar Violino. Como balanço destes 2 meses de trabalho, pode-se obser-var nestes futuros Violinistas, uma grande motivação e evolução,

Rodeado de inimigos

Tenho um grupo de amigos com quem me dou muito bem. Somos da mesma turma. Fora da escola, saímos muitas vezes juntos e somos verdadeiros companheiros. Eu sou bom aluno, mas eles não. Eles ape-nas gostam da escola para gozar e passar o tempo, por isso “chateiam-me a cabeça” quando faço o que os professores pedem ou tenho boas notas nos testes, dando a entender que, sendo assim, não posso fazer parte do grupo. Estou, portanto, num dilema: ou sou bom na escola e perco os amigos, ou continuo com eles e perco a escola. O que hei-de fazer?

Rebelde à força

Olha, rapaz, tens a certeza de que esses cavalheiros são teus

amigos? A mim, parecem-me mais teus inimigos. Que raio de gente arranjaste para companhia! Ainda dizes que são verdadeiros compa-nheiros? Em primeiro lugar, um verdadeiro amigo respeita-te; em segundo lugar, se é teu amigo não é teu patrão; em terceiro lugar, um amigo quer o teu bem, não a tua perdição. Logo, concluímos que essa “malta” não é amiga, não senhor. Se tu fosses esperto, já terias percebi-do, mas parece que não o és, por isso aqui vai o alerta: abre os olhos e a mente; procura novas compa-nhias e livra-te destas “criaturas” pouco normais e nada recomendá-veis. Boa sorte.

Lizette de Vasconcellos e Sá

Correio sentimental e espiritual

On line www.ebsis.pt.vu

“Violino na Escola”

Dr.ª Lizette

Conselheira

sent imenta l

PRESÉPIOS A CONCURSO

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O que é, afinal, a wikiLeaks? Nos últimos dias, muito se tem ouvido falar na comunicação social da wikiLeaks. Visto que o interesse pelo mundo circundante é algo de fundamental na vivência do nosso dia a dia, a BECRE, como dinamizadora e divulgadora dos mais variados saberes, deverá também estar atenta à actualida-de. Por conseguinte, e de forma muito sumária, tentamos respon-der à questão, o que é a wiki-Leaks? Trata-se duma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia que publica, no site, posts de fontes anónimas, documentos, fotos e informações confidenciais, extraídas de gover-nos ou empresas, sobre assuntos sensíveis e, por vezes, confiden-ciais. Dirigida pelo jornalista e cibe-ractivista australiano Julian Assange, foi lançada em Dezem-bro de 2006, e menos de um ano depois, já continha cerca de 1,2 milhões de documentos. Em suma, ao divulgar informa-ções confidenciais e privadas, extraídas dos governos, a wiki-Leaks pode contribuir para aumentar a transparência, mino-rar a corrupção e os chamados

“jogos de bastidores”. No entanto, esta divulgação torna-se perigosa, a partir do momento em que se tornam públicos assuntos priva-dos… Mas, se quiser saber mais, pode-rá consultar, entre outros, o site:

http://pt.wikipedia.org/wiki/WikiLeaks

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Boletim da BECRE

Espaço da leitura

5 de Maio de 1980. Anna tem 7 anos. Desaparece e no dia seguinte a polícia avisa os pais que a menina tinha sido assassi-nada. O assassino é Klaus Gra-bovski, um pedófilo reincidente. Vai a julgamento e é então que Marianne decide fazer justiça por suas mãos e atira sobre Gra-bovski em plena sala do tribu-nal.

Profª. Luísa Bagão

CASOS VERÍDICOS: Beatriz Saubin e Marianne Bachmeier

Décoin, Didier, Beatriz no Inferno, Lisboa, ed. Círculo de Leitores, 1989

Cota :

BE-CRE

82-3

DEC

Beatriz tem 20 anos e desde os 16 que o seu hobby é viajar.

Em Penang, na Malásia, a 27 de Janeiro de 1980, acaba de passar férias, durante as quais conheceu Eddy Tan Kim Soo, um traficante de droga que esconde na mala dela cerca de 5 kg de heroína. Sem de nada desconfiar, Beatriz vai para o aeroporto, onde lhe é feita uma vistoria à bagagem. As autoridades descobrem a heroína e ela é ime-diatamente presa.

A partir daqui, Beatriz vai conhecer o inferno das prisões, dos julgamentos e da sua condenação à morte por enforcamento. Será que vai conseguir sobreviver?

Gebhardt, Heiko, A Mãe de Anna, Lisboa, ed. Cír-culo de Leitores, 1984

Marianne Bachmeier tem uma infância terrível: é maltratada pelo padrasto, violada por um vizinho e mãe solteira aos 16 anos. Aos 18 anos decide tomar as rédeas da sua própria vida. Mas nem sempre as escolhas que faz são as melhores e mergulha nas noites das discotecas, da dro-ga, dos encontros fortuitos e da prisão.

É numa discoteca que conhece Christian, de quem irá ter a sua terceira filha, Anna.

Quem frequenta a Biblioteca Escolar, já reparou que este ano lectivo o seu horário está mais alargado, estando aberta até às 17:30h e abre duas noites. Deve-se ao facto de existir uma nova professora colaboradora, a Prof. Luísa Bagão, que também está responsável pela abertura das bibliotecas do 1.º Ciclo. Além de desempenhar as suas funções nas bibliotecas, a Prof. Luísa tam-bém tem uma amizade especial pelos livros e pelas leituras: tam-bém ofereceu alguns, cuja leitu-ra recomenda.

Sites que podes consul-tar sobre este caso:

www.http//:um_pedaco_de_mim.blogspot.com

www.bookcrossing.com/journal/4064414.com

Sites que podes consul-tar sobre este caso:

www.dw-world.de/dw/article/0,,1491746,00.html

filmes.zura.com.br/marianne-bachmeier.html

wiki.name.com/en/Anna_Bachme

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Biblioteca Mais Rica: presentes recebidos

Boletim da BECRE

e o Prof. Fernando foi eleito o melhor amigo da BE. Mui-to obrigado, Prof. Fernando Sintra! Não há nada como ler para tornar verdadeiro o título de Vergílio Ferreira que ofereceu à biblioteca: A Palavra Mágica. A Bibliote-ca e, sobretudo, os leitores e utilizadores da biblioteca agradecem as suas lembran-ças.

Quem tem Boca Vai a Roma, além de ser um conhecido pro-vérbio, é o título de um livro que foi oferecido à Biblioteca escolar pelo Prof. Fernando Sintra. Além desta obra, ofe-receu um conjunto de livros que vai desde a poesia, com a obra Poesia, de Fernando Pin-to do Amaral, à arte (A Histó-ria de Van Gogh e o Rapaz dos

Girassóis), à ciência (O Meu Álbum das Ciência), à ficção científica, com, por exemplo, livros de James Blish da Colecção Argonauta, uma das mais antigas e reputadas colecções de ficção científica de Portugal. Mais uma vez, a biblioteca está de parabéns por ter pessoas amigas que fazem estas generosas ofertas

Abertura das Bibliotecas Escolares pelas famílias À semelhança do que acon-teceu nos dois anos transac-tos, também as famílias dos meninos e das meninas do 1.º

Ciclo se voluntariaram para realizarem a abertura das bibliotecas para as nossas crianças. Tem sido um suces-so! Biblioteca aberta é um mundo inteiro de descobertas, de leituras, de imaginação, de poesia… Muito obrigada às famílias que tanto se empe-nham com a educação das crianças.

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Boletim da BECRE

OS DIREITOS DO/A LEITOR/A

1- O direito de não ler;

2- O direito de saltar pági-nas;

3- O direito de não acabar de ler um livro;

4- O direito de reler;

5- O direito de ler qualquer coisa;

6- O direito ao bovarismo” (doença textualmente transmissível);

7- O direito de ler em qual-quer lado;

8- O direito de fazer pes-quisa;

9- O direito de ler em voz alta;

10- O direito de se calar.

Daniel Pennac,

Como um Romance

Projectos a decorrer

Feliz Natal e Próspero Ano Novo, com muitas e profí-cuas leituras, são os votos da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Viana do Alentejo!

Este ano lectivo, a Biblioteca Escolar está empenhada, como nos anos anteriores, em proporcionar ambientes de leituras, na sua pro-moção, não só ao nível das escolas do Agrupamento, mas também colaborando com a Biblioteca Muni-cipal.

Assim, está a decorrer o Projecto Leituras à Lareira, dando continui-dade ao projecto do ano transacto, embora com limitações orçamen-tais, impostas pela situação de crise que se vive no nosso país. Mas, cri-se à parte, os livros estão cá, as bibliotecas existem e a vontade de ler se existir, pode sempre levar-nos a outras fronteiras, a outras viagens, colmatando a nossa falta de possibilidade de concretizar sonhos como viagens…

Para isso, o Projecto Leituras à Lareira está a desenvolver, junto à Biblioteca Municipal, um plano de apoio e formação de modo a optimi-zar-se os recursos existentes. Nesta sequência, tendo em vista a consti-tuição de uma rede concelhia de bibliotecas, o Professor António João Valério vai dar formação às funcionárias da BM e respectivos pólos, de modo a uniformizarem-se

metodologias e critérios de clas-sificação dos documentos, para que a rede das bibliotecas possa ser uma realidade. Até agora têm sido realizadas várias reu-niões preparatórias com o Enge-nheiro Sérgio Carvalho, o res-ponsável pela informatização da

BM, e com as funcioná-rias. Feitos os testes de compatibilidade de equipamentos e adqui-rindo-se o material remanescente, iniciar-se-á, formalmente, o período de formação.

No âmbito do projecto, estavam planeadas visi-tas de estudo à Bibliote-ca Municipal de Beja

José Saramago para algumas turmas do 1.º Ciclo. Não foi pos-sível realizar essas viagens por falta de recursos humanos dessa instituição.

Já se realizaram algumas visi-tas de todas as turmas do 1.º ciclo à Biblioteca da sede do Agrupamento, mas mais serão realizadas, para que os meninos e meninas possam ler livros dife-rentes e contactar com as TIC que existem na BE.

Está a decorrer o projecto “Histórias”, igualmente no âmbi-to do Projecto Leituras à Lareira, também no 1.º Ciclo, que envolve várias fases, a culminar na vinda do comunicador e escritor Júlio Isidro.

Para a promoção da leitura, vale tudo!

Projectos a decorrer na biblioteca escolar