Novembro 2010

6
NOVEMBRO 2010 Encerradas as eleições de outu- bro, o movimento sindical terá de se mobilizar para ver na pauta de vota- ção do Congresso Nacional, ainda neste ano, a PEC 231/95, que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e eleva o pagamento da hora extra normal de 50% para 75%. A proposta foi aprovada na comissão especial em 30 de junho de 2009 e está pronta para votação em plenário, mas não saiu da gaveta desde então. Procuram-se profissionais qualificados Goiás é o terceiro maior produtor nacional de bens minerais, mas faltam profissionais qualificados para atuar no mercado goiano. O alerta é do geólogo e diretor do Senge-GO Antônio Soares Frasca. A realidade se torna especialmente negativa no momento em que Goiás espera receber investimentos planejados já para o próximo ano. Os recursos devem vir da União, Estado e iniciativa privada. Página 3 Página 5 Página 6 Mútua busca atrair novos associados Pouca gente sabe, mas profissionais com registro nos Conselhos Regionais de Enge- nharia, Arquitetura e Agronomia (Creas), além de empregados do Conselho Federal de En- genharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), podem contrair empréstimos sem burocracia e a juros baixos, basta que se filiem à Mútua. Mesmo assim, apesar de atuar como enti- dade assistencial do Sistema Confea/Crea, atualmente a Mútua lida com a dispersão de interesse dos profissionais da área. E por falar em redução da jornada... ART Não deixe de anotar o nome do SENGE-GO na Ano- tação de Responsabilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da pro- fissão e uma importante receita para a nossa entidade manter todos os servi- ços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lembran- do que os profissionais não sindicaliza- dos também devem fazer a anotação. Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 1 3/11/2010 23:53:53

description

Informativo do mês de novembro de 2010 - Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás.

Transcript of Novembro 2010

NOVEMBRO 2010

Encerradas as eleições de outu-bro, o movimento sindical terá de se mobilizar para ver na pauta de vota-ção do Congresso Nacional, ainda neste ano, a PEC 231/95, que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e eleva o pagamento da hora extra normal de 50% para 75%. A proposta foi aprovada na comissão especial em 30 de junho de 2009 e está pronta para votação em plenário, mas não saiu da gaveta desde então.

Procuram-seprofissionais qualificados

Goiás é o terceiro maior produtor nacional de bens minerais, mas faltam profissionais qualificados para atuar no mercado goiano. O alerta é do geólogo e diretor do Senge-GO Antônio Soares Frasca. A realidade se torna especialmente negativa no momento em que Goiás espera receber investimentos planejados já para o próximo ano. Os recursos devem vir da União, Estado e iniciativa privada.

Página 3

Página 5

Página 6

Mútuabusca atrairnovos associados

Pouca gente sabe, mas profissionais com registro nos Conselhos Regionais de Enge-nharia, Arquitetura e Agronomia (Creas), além de empregados do Conselho Federal de En-genharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), podem contrair empréstimos sem burocracia e a juros baixos, basta que se filiem à Mútua. Mesmo assim, apesar de atuar como enti-dade assistencial do Sistema Confea/Crea, atualmente a Mútua lida com a dispersão de interesse dos profissionais da área.

E por falar emredução da jornada...

ARTNão deixe de anotar o

nome do SENGE-GO na Ano-tação de Responsabilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da pro-fissão e uma importante receita para a nossa entidade manter todos os servi-ços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lembran-do que os profissionais não sindicaliza-dos também devem fazer a anotação.

Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 1 3/11/2010 23:53:53

PALAVRA DO PRESIDENTE 02

NOVEMBRO 2010

Senge em Notícias

Cidadania sob o prisma sindical se confunde em muito com a história das

lutas pelos direitos e conquistas trabalhistas. A cidadania está em permanente construção – é um referencial de conquista, por meio daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às do-minações arrogantes, seja do próprio Capital, instituições ou pessoas que não desistem de privilégios.

Ser cidadão é ter consciência de que se têm direitos. Direitos à vida, à liberdade, ao salário justo, ao trabalho que te faça feliz, à igualdade, enfim, a direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos lados da moeda. Cidadania pres-supõe também deveres. O Engenheiro, assim como todos os cidadãos, tem de ser consciente de suas responsabilidades como integrante de uma coletividade na qual o funcionamento har-monioso depende da parcela de contribuição de cada parte, visando o bem comum.

No discurso do mundo contemporâneo, há superexploração da palavra cidadania. Diferentemente de seu real sentido, é usada para referir-se a tudo: de direitos humanos a direitos do trabalhador, entre outras infinitas aplicações. Mas cidadania deve ser vista sob o prisma de valores éticos, como liberdade, di-reito à democracia, à opinião e, sobretudo, ao exercício do livre arbítrio.

No dizer de Dalmo Dallari:“A cidadania expressa um conjunto de direi-

tos que dá à pessoa a possibilidade de parti-cipar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginali-zado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferiorida-de dentro do grupo social” [1].

Na história recente, verificamos várias ações de cidadania como, por exemplo, o movi-mento dos “caras-pintadas”, mobilização jovem que contribuiu para a recuperação da democra-cia. As ações populares, civis públicas, além da atuação dos Ministérios Públicos se tornaram importantes instrumentos na defesa da ordem, do regime democrático e dos direitos sociais.

Ainda há um longo ca-minho a ser percorrido pelo sindicalismo no Brasil atual. Temos de trabalhar e exigir cada vez mais que nossos engenheiros se filiem aos sin-dicatos, e aos filiados e diri-gentes sindicais que saiam dos discursos de campanha e realmente façam com que o movimento sindical ganhe importância fundamental na sociedade. É preciso levar a pauta a todos os rincões do

Estado de Goiás, de forma a inserir a classe profissional na sociedade sindical e cidadã.

Devemos ficar atentos com os represen-tantes políticos que acabaram de se eleger, co-brando dos mesmos a postura ética e a prática da cidadania que proclamaram em seus discur-sos de campanha.

No meio sindical, os sindicalizados que escolhem seus dirigentes devem participar da vida sindical, comprometendo-se com os seus eleitos, apontando o que aprova e o que não aprova em suas ações. Assim, vão se sentir ci-dadãos participantes do processo. Ser cidadão é se sentir responsável pelo bom funcionamen-to das instituições. É se interessar pelo bom an-damento das atividades do sindicato, exigindo, com postura de cidadão, que este seja coeren-te com seus fundamentos, razoável no cumpri-mento das suas finalidades e intransigente em relação aos princípios éticos.

Ser cidadão sindicalizado é ter consciência de que se tem direitos: à valorização profissio-nal, salário digno, liberdade, propriedade, igual-dade de direitos, enfim, a direitos civis, políticos e sociais. Mas que direitos pressupõem tam-bém deveres. O sindicalizado tem de ser côns-cio de suas responsabilidades enquanto parte integrante da coletividade, do sindicato. Para o bom funcionamento do conjunto, todos devem ter o dever de dar sua parcela de contribuição.

No nosso Sindicato de Engenheiros, estes direitos e deveres devem ser mais observados, tanto pelos dirigentes sindicais, quanto pelos sindicalizados, já que somos uma parte da so-ciedade formadora de projetos, de sonhos rea-lizáveis e de opiniões. Fica, então, o convite a todos os profissionais de Engenharia: não só se filiem ao Senge, mas também participem efeti-vamente de seu sindicato.

Cidadania e filiação sindical

Gerson TertulianoEngenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho e Presidente do Senge-GO

PRESIDENTEGerson Tertuliano

Engº Eletricista

DIRETORIAJoão Batista Tibiriçá

Engº CivilAntônio Augusto Soares Frasca

GeólogoCláudio Henrique B. Azevedo

Engº EletricistaArgemiro Antônio F. Mendonça

Engº CivilJosé Augusto L. dos Santos

Engº EletricistaCaio Antônio de Gusmão

Engº CivilEdson Melo Filizzola

Engº CivilMarcelo Pontes Pereira

Engº CivilLuiz Carlos Carneiro de Oliveira

Engº EletricistaJoão Dib Filho

Engº EletricistaEduardo James de Moraes

Engº CivilMarcelo Emilio Monteiro

Engº AgrônomoWanderlino Teixeira de Carvalho

Geólogo

CONSELHO FISCALEduardo Joaquim de Sousa

Engº CivilAntonio Carlos das C. Alves

Engº CivilAdelita Afonso Boa Sorte

Engº EletricistaLeonardo Martins de C.Teixeira

Engº CivilJosé Luiz Barbosa Araújo

Engº Agrônomo

REPRESENTANTES JUNTO À F.N.EAnnibal Lacerda Margon

Engº AgrônomoArgemiro Antônio F. Mendonça

Engº CivilMarcos Rogério Nunes

Engº AgrônomoWanderlino Teixeira de Carvalho

Geólogo

JORNALISTA RESPONSÁVELSarah Mohn

Circulação gratuitaentre os associados.

Endereço:Av. Portugal nº 482

Setor Oeste, Goiânia-GOTelefones: 3251.8181 / 3251.8967

Email: [email protected]: www.senge-go.org.br

Todos os artigos e citações aqui divulgadas são de responsabilidadeda Diretoria. As matérias assinadas

são de responsabilidades dos autorese não correspondem necessiariamente

à opinião do Jornal.

TRIÊNIO 2010/2013ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO

DO SINDICATO DOSENGENHEIROS DE GOIÁS

Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 2 3/11/2010 23:53:56

mineração 03

NOVEMBRO 2010

Senge em Notícias

Goiás é o terceiro maior produtor na-cional de bens minerais, mas faltam profissionais qualificados para atuar

no mercado goiano. O alerta é feito pelo ge-ólogo sênior da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) –empresa gover-namental vinculada ao Ministério de Minas e Energia –, Antônio Soares Frasca. Segun-do ele, que também compõe a diretoria do Sindicato dos Engenheiros de Goiás, como o Estado não capacita profissionais para a área precisa buscar mão-de-obra qualifica-da fora, mas a alternativa nem sempre pre-enche a carência interna.

“Não há desemprego para profissionais de Geologia e de Engenharia de Minas e Ener-gia, porque faltam recursos humanos no mer-cado”, atesta Frasca. Apesar de o Estadoter se originado justamente em virtude da ocupação de bandeirantes em busca de ouro e outros metais preciosos, a contradição é injustificável: em Goiás,nenhuma faculdade ou universidade pública ou particular oferece curso superior para qualquer uma das duas áreas. Apenas

Faltamão-de-obraqualificada

o Instituto Federal de Goiás (IFG) disponibiliza curso técnico em Mineração.

A realidade se torna especialmente ne-gativa no momento em que Goiásaposta no crescimento da área e espera receber inves-timentos planejados já para o próximo ano. “O Estado tem elevado potencial de mine-rais. Esperamos investimentos da ordem de bilhões de reais para pesquisa com outro, fosfato, níquel, alumínio, tanto por parte da iniciativa privada, quanto do governo federal. A expectativa é a criação de empregos di-retos e indiretos no setor”, antecipa Frasca.

Em abril deste ano, a Câmara Setorial de Mineração da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) divulgou um le-vantamento apontando previsão de investi-mentos para o setor na ordem de US$ 2,5 bilhões. O estudo estima que, nos próximos cinco anos, devem ser gerados 53 mil novos postos de trabalho no Estado, sendo 13 mil diretos e 40 mil indiretos.

Os investimentos tendem a ser direciona-dos especialmente para exploração de mine-

rais como ouro, níquel, nióbio, cobre, calcá-rio, fosfato, cal, fosfato, manganês, amianto, cerâmica.O resultado desses investimentos é o aumento do Produto Interno Bruto goiano e brasileiro, além da oferta de emprego para profissionais de área. É importante ressaltar que a maior parte da produção das grandes mineradoras é exportada.

SindicatoSe faltam profissionais qualificados para

atuar na área, é maior ainda a carência de geólogos e engenheiros sindicalizados. An-tônio Frasca ressaltaa necessidade de os trabalhadores criarem laços diretos com os sindicatos que os representam.

“Precisamos que esses profissionais se identifiquem com o sindicato e saibam a importância dele dentro da política que vão exercer nas empresas, especialmente visan-do melhoria de salários e das condições de emprego.As pessoas saemdas universida-des pouco conscientes da necessidade de sindicalização profissional”, critica.

Geólogo Sênior da CPRM, Antônio Soares Frasca

SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SENGEAtendimento odontológico

• ADULTOSAtendimento às quintas-feiras, mediante agendamentoprévio com Idáliapelo telefone 3251-8181.• CRIANÇAS E ADOLESCENTES (PREVENÇÃO ODONTOLÓGICA)

Atendimento todos os dias, mediante agendamentoprévio com Idáliapelo telefone 3251-8181.• CONVÊNIO ODONTOLÓGICOOferecemos convênio em todas as especialidades odontológicas.

• CONVÊNIO MÉDICOOferecemos convênio em todas as especialidades médicas. Para ser atendido, basta ao associado pegar autorização no Sindicato.• FUNDO DE SAÚDEÉ uma parceria do Sindicato com a Unimed, com cobertura em consultas, procedimentos cirúrgicos e internação.• CONVÊNIO COM LABORATÓRIOS MÉDICOS• ASSISTÊNCIA JURÍDICA TRABALHISTA

Os atendimentos serão realizados com tabela própria

Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 3 3/11/2010 23:53:58

NOTAS 04

NOVEMBRO 2010

Senge em Notícias

ADALBERTO GONZAGA NASCIMENTO 6/11ADONIRAM GOMES MAGALHAES 30/11ADRIENNE MARIA FONTOURA S.CARV 8/11AGNALDO EVANGELISTA RODRIGUES 23/11ALBANO ARTIAGA MORENO 12/11ALBERTO ADRIANO SJOBON JUNIOR 22/11ALEXANDRE MARCIO FERRAZ DE LIMA 16/11ALEXANDRE TORRES BORGES 7/11ANDRE EUGENE LAPECHE 18/11ANEZIO JOSE DE OLIVEIRA 15/11ANICUENSE ABDALA SIQUEIRA 5/11ANTONIO CARLOS CABERO 26/11ARALDO MARCIO FERREIRA 17/11ARNALDO DA SILVA ZOCCOLI 1/11ATAIDE RODRIGUES BORGES JUNIOR 13/11ATEVALDO ALVES DE SOUSA 9/11CARLOMBERTO ALVES DO NASCIMENTO 4/11CARLOS ALBERTO DE MIRANDA 13/11CARLOS DE MACEDO E SILVA FILHO 16/11CARLOS LUCIO DE LACERDA V. E SOUZA 3/11CARLOS PINHEIRO CHAVES 4/11CELSO SECUNDINO DE QUEIROZ 3/11CHARLES DE OLIVEIRA SILVA 7/11CHIRLEI REGINA CAMARGO CARNEIR 3/11CIRINEU DE ALMEIDA 2/11CLAUDIO LUIZ DE PAIVA BARNABE 8/11DALCIO HERMES FONSECA DE ALMEI 23/11DARIO CARLOS DE OLIVEIRA 18/11DAVISON RODRIGUES ROCHA 22/11DOMINGOS AGUIAR DOS SANTOS 22/11DULCIMAR CASTRO SANTANA 26/11EDSON VALERO AREDA 30/11EDSON VAZ DE CAMPOS 26/11EDUARDO BILEMJIAN FILHO 8/11EDUARDO BORGES DOS SANTOS 28/11EDUARDO GEBRIM 4/11ELSON TEODORO DA COSTA 29/11FABIO JOSE DA SILVEIRA 8/11FELICISSIMO ROSA BORGES 2/11FERNANDO ANTONIO REIS FILGUEIRA 17/11FERNANDO DE CASTRO SANTANA 14/11FERNANDO LUCIO P. MENDONCA 1/11FLAVIO AUGUSTO STACCIARINI 20/11FRANCISCO CHAGAS 11/11FRANCISCO DAS CHAGAS SOARES AVILA 19/11GABRIEL JOSE BENEDITO DE OLIVEIRA 8/11GERALDO FERREIRA ALVES DA COSTA 2/11GERALDO HERMENEGILDO PINTO 30/11GESNER PARREIRA FARIA 14/11GILBERTO DE NAZARE RIBEIRO 10/11GILMAR JACO KLOPPEL 28/11GLORIA MARIA COELHO DE SOUSA 16/11GUSTAVO DE PAULA DA CUNHA MATOS 25/11HELIO DIAS DA CUNHA 7/11

HELIO NAVES JUNIOR 7/11HELIONEI FERREIRA ADORNO 5/11HELVECIO TEIXEIRA DE SANTANA 20/11HELVIO ALVES CARDOSO 8/11HELVIO BARROS GAMA 23/11HOMERO AIDAR 9/11HUGO MESQUITA 24/11IBSEN ROSA 3/11IDALINO SERRA HORTENCIO 27/11ILDEMAR CARMO DE LIMA 29/11IRON DE ALCANTARA OLIVEIRA 26/11JAIRO DOS SANTOS LOUSA 29/11JEANNE LOBO DE CARVALHO 20/11JERUSELENE CARVALHO GARCIA 22/11JOAO PESSOA TAVARES 13/11JOEL CECILIO 2/11JONSON CAMPOS 15/11JORGE ARRADI 15/11JORGE HELOU FILHO 10/11JOSAFA EFIGENIO DOS SANTOS 14/11JOSE ALAIR RIBEIRO BATISTA 25/11JOSE CARLOS CAMPOS 8/11JOSE CARLOS DE SOUZA E C. VALSECCHI 28/11JOSE DOS ANJOS BARRETO FILHO 23/11JOSE LINO SOUTO JUNIOR 8/11JOSE LUIZ DE SIQUEIRA 19/11JOSE NUNES DE PAULA 28/11JUAREZ BUENO DO PRADO 30/11JUDAS TADEU ANDRE 29/11JULIANY FAGUNDES BORGES 28/11JULIO CESAR DE MORAIS CAZORLA 11/11JULIO SERGIO MANZI 8/11KARIN SANTANA BEZERRA 27/11LAERCIO SILVEIRA DE OLIVEIRA 21/11LEANDRO DE OLIVEIRA 27/11LILIAN CAMARGO FERREIRA DE GOD 6/11LUCIANO PRUDENTE 23/11LUCICLEIA DO CARMO SILVEIRA VIEIRA 12/11LUIZ ANTONIO MARTINS BRETONES 7/11LUIZ FERNANDO WERNECK EVANGELISTA 5/11LUIZ GOMES RANGEL 12/11LUIZ MIGUEL NETO 17/11LUIZ THIENGUE MEDEIROS 28/11MAGID ELIE KHOURI 4/11MANOEL GARCIA FILHO 1/11MARCIO ESTRELA 25/11MARCIO JOSE CORREA 15/11MARCIO JOSE DE CARVALHO 8/11MARCIO RIVETTI 21/11MARCIO ROGERIO SILVA VIEIRA 26/11MARCO ANTONIO SILVEIRA DE ALME 8/11MARCOS ANTONIO CORRENTINO DA CUNHA 22/11MARIA CRISTINA DE RESENDE 8/11MARIO JOAO DE SOUZA 27/11

MARIO MILHOMEN DE CASTRO 14/11MARIO OLIVEIRA ORSI 25/11MARIZE CAMPOS BARBOSA 28/11MARIZI LANDEMBERGER BITTAR 5/11MILTON SEPTIMIO ALVES NETO 26/11MOACYR MARTINS DOS SANTOS 16/11NAIM JORGE ELIAS FILHO 8/11NATANAEL ALVES DE ALMEIDA 22/11NEWTON GOMES FARIA 28/11NILO ELIAS CAMPOS 29/11NIVALDO ALVES DA COSTA 21/11NONIS MOURA 13/11NUBIA CRISTINA LOUZA 10/11NYLANDER MARINHO DOS SANTOS JU 21/11ORLANDO LISITA JUNIOR 4/11ORNELIO LOPES NEVOA 18/11OSIRES VAZ SOBRINHO 6/11OTMAR ESTEU DE SENA 16/11PATRICIA MEDEIROS DE MORAIS JARDIM 11/11PAULO ANGELO CARRARO 16/11PAULO BENEVIDES DOS SANTOS 10/11PAULO CESAR R.DE ALMEIDA 14/11PAULO CESAR SANTOS COSTA 26/11PAULO GONCALVES CERQUEIRA 22/11PAULO TARSO DAHER 24/11PLINIO CICERO MACHADO 14/11RAULINO ALVES DE CASTRO NETO 22/11RENATA KELI SOARES SILVA 24/11RENATO BARBOSA ROLIM 28/11RICARDO PEREIRA VAZ 9/11RICARDO SANTIAGO LECOMTE DE MELLO 11/11RICARDO YANO 7/11ROBERTO ELIAS DE L.FERNANDES 16/11ROGERIO AMADO BARZELLAY 6/11ROGERIO CRUZ DIAS TEIXEIRA 20/11ROGERIO DEMETRIOS CARVALHO 14/11RONALDO CARVELO CARVALHO 5/11RUY LECOMTE DE MELLO 25/11SACHA GABLER 16/11SEBASTIAO NIZIO TEIXEIRA 19/11SERGIO ARANTES 7/11SERGIO CANDIDO SERRA 16/11SERGIO DOS SANTOS JUNIOR 28/11SERGIO FRANCO DE CASTRO 18/11SERGIO HENRIQUE HORTA SILVA 10/11SILAS RODRIGUES MONTALVAO 23/11THIAGO MANFRIN MORBECK SOARES 26/11VALDECI TEIXEIRA CHAVES 29/11VALTER ALVES BATISTA 9/11WALDEMAR VIEIRA DE SOUZA 15/11WANDER ROSA JUNIOR 18/11WEBER COSTA REZENDE 25/11WILBER DEOCLEVIO BORGES PEREIRA 17/11

ANIVERSARIANTES DO MÊS

FelicitaçõesParabenizamos o governador eleito

Marconi Perillo (PSDB) e a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) pela vitória alcançada, desejando a ambos que o desarmamento de espírito aconteça de fato e a colaboração mútua seja a tônica de seus governos para o bem da sociedade.

PSDB nacionalAécio Neves, Sergio Guerra, Geraldo

Alkmin, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, além de Marconi Perillo. São tantos nomes que as próximas articulações não serão tarefa simples.

Futuro PMDB de GoiásPassadas as eleições, a pergunta que

fica é: como se dará a reorganização das forças do partido? Continuarão passando

por Iris Rezende e Maguito Vilela ou se apresentarão novas lideranças?

LembreteComo lembrou o deputado Aldo

Rebelo (PC do B), não existe caderneta de poupança de votos. O saldo de hoje não é usado amanhã e, para voltar a tê-los, tem-se que conquistá-los novamente e com muito trabalho.

CelgCom a vitória de Marconi Perillo,

como ficará a negociação Celg/Eletrobrás? Deslancha de vez ou continuará a marca-passo?

IgualdadeA presidente eleita Dilma, em seu

primeiro pronunciamento, pregou a igualdade entre homens e mulheres.

Será que a equidade se estenderá ao quesito salarial no País?

Eleições 1No Sistema Crea/Confea, o presidente

Gerson de Almeida Taquatinga é candidatíssimo à reeleição para o CREA-GO. O trabalho que tem realizado o credencia para a disputa.

Eleições 2O engenheiro eletricista Nélio Fleury

concorre à presidência da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricista (ABEE). Pode ser mais um goiano no comando da engenharia nacional.

Eleições 3Os engenheiros da CELG aguardam

divulgação do edital para eleições da AEC, a associação de classe da categoria.

Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 4 3/11/2010 23:53:59

ENGENHARIA 05

NOVEMBRO 2010

Senge em Notícias

Você já imaginou poder contrair em-préstimos sem burocracia e a juros mais baixos que de bancos e em-

presas financeiras especializadas? Pouca gente sabe, mas todos os profissionais com registro nos Conselhos Regionais de Enge-nharia, Arquitetura e Agronomia (Creas), além de empregados do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) podem ter acesso ao benefício. Basta que se filiem à Mútua.

Criada em 1977, a Mútua é uma socie-dade civil sem fins lucrativos originada pelo Confea, dentro da resolução nº 252 de 17 de dezembro de 1977, conforme autoriza-ção legal contida no artigo 4º da Lei 6.496 de 7 de dezembro de 1977. Trata-se da Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas, cujo principal objetivo é oferecer aos associados planos de benefícios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo com sua disponibilidade financeira.

Mas Apesar de atuar como entidade as-sistencial do Sistema Confea/Crea, prestan-do benefícios diferenciados que garantam melhor qualidade de vida aos mutualistas, atualmente a Mútua vive realidade negativa

Mútua luta por

provocada pela dispersão de interesse dos associados.Segundo o diretor financeiro da Mútua em Goiás, Engenheiro Agrônomo Annibal Lacerda Margon, cerca de mil pro-fissionais do ramo estão filiados atualmente à entidade no Estado. A cifra é considerada baixa já que, em Goiás, mais de 20 mil pro-fissionais estão registrados no Crea.

“O número é pequeno por desconhe-cimento ou falta de interesse dos profissio-nais. Eu falo muito nas minhas palestras que em certos momentos da nossa vida estamos sujeitos a sofrer algum aperto financeiro, seja em virtude de acidente ou mesmo da necessidade de viajar, trocar o carro, refor-mar o escritório, comprar equipamentos ou enfrentar alguma outra situação de aperto. Como o profissional não é sócio da Mútua, acaba tendo que pagar juros altos a bancos ou agiotas. Se ele fosse associado à Mútua, teria esse empréstimo a juros bem baixos e liberado rapidamente”, explica Aníbal.

Como se associar à MútuaO profissional interessado deverá preen-

cher o cadastro on-line, no site www.mutuago.com.br, optando por uma das três categorias

oferecidas. Se desejar se tornar sócio con-tribuinte, pagará a taxa de inscrição (R$ 10) e a anuidade (R$ 130). Os boletos para pa-gamento da taxa de inscrição e da anuidade serão enviados para o endereço que estiver selecionado no cadastro on-line (residencial ou comercial). O cadastro também pode ser efetuado na sede da Mútua, localizada na rua 239, número 488, setor Leste Universitário.

A Associação dos Engenheiros Agrô-nomos de Goiás (Aeago)prestou homenagem, no dia 14 de outubro,

aos representantes da classe que se des-tacaram em 2010. Foram nove categorias selecionadas pela diretoria, por meio de indicação dos próprios associados. A sole-nidade é realizada anualmente pela entida-de, como forma de valorizar o Dia do Enge-nheiro Agrônomo, comemorado em 12 de outubro, desde 1933.

Como parte das comemorações, foi pro-feridapalestra com o tema “Agricultura Orgâ-nica como Alternativa ao Desenvolvimento Sustentável em Goiás”, ministrada pelo pro-fessor Dr. Paulo Fernandes Marçal, da Uni-versidade Federal de Goiás. Segundo Már-

cio Sena, engenheiro agrônomo presidente da Aeago,desenvolvimento sustentável faz parte da pauta diária não só dos engenhei-ros agrônomos, mas de todo brasileiro.

“Na época em que me formei, tínha-mos um enfoque de mercado mais pro-dutivista. As prioridades e o discurso eram outros, a cobrança era feita de outra for-ma, porque o Brasil precisava realmente aumentar a produção, tanto de grãos, quanto de proteína animal. Hoje, é pre-ciso respeitar o tripé que envolve desen-volvimento sustentável sem abrir mão do aspecto ambiental, social e econômico”, avalia. Márcio Sena ressalta a importância de todas as produções trabalharem sin-tonizadas para que a renda gerada pela

produção seja lucrativa, mas atingindo o desenvolvimento sustentável.

O presidente da Aeago lembra que, atualmente, os engenheiros agrônomos, juntamente aos produtores rurais, são pe-ças fundamentais para o desenvolvimento do Estado, que vive eminentemente da Agricultura e Pecuária. “O campo é gran-de, amplo, a profissão é bastante ecléticae a demanda tem sido crescente.O peso da Agricultura e Pecuária para a economia goiana é significativo. Envolve o setor de agroindústria, indústrias processadoras de soja, frigoríficas, de algodão, entre outras. Então, mais da metade do PIB goiano de-pende direta e indiretamente da produção agropecuária”, salienta.

novos associados

Engenheiro Agrônomo, Annibal Lacerda Margon, diretor financeiro da Mútua em Goiás

Aeago homenageiaprofissionais da Agronomia

Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 5 3/11/2010 23:54:03

sindical 06

NOVEMBRO 2010

Encerradas as eleições de outubro e retomada a atividade regular no Congresso Nacional, o movimento

sindical terá de suar a camisa se quiser ver votadas ainda neste ano matérias de suma importância para os trabalhadores. A opinião é do diretor do Diap (Departamento Intersin-dical de Assessoria Parlamentar), Antonio Augusto de Queiroz, o Toninho. Segundo ele, os principais temas pendentes – a redução da jornada de trabalho para 40 horas sema-nais, a estabilidade de dirigentes sindicais, o custeio das entidades e o fator previden-ciário – exigirão mobilização. “O movimento terá que fazer uma ofensiva muito grande, porque as forças contrárias vão trabalhar para que o Michel Temer (presidente da Câ-mara dos Deputados, PMDB/SP) não paute. Minha opinião é que haverá uma grande di-ficuldade para que isso aconteça”, pondera.

Principal objeto da mobilização sindi-cal desde o ano passado, a PEC 231/95, de autoria dos senadores Inácio Arruda (PCdoB/CE) e Paulo Paim (PT/RS), reduz a jornada máxima de trabalho para 40 horas semanais e eleva o pagamento da hora ex-tra normal de 50% para 75%. A proposta foi aprovada na comissão especial em 30 de junho de 2009 e está pronta para votação em plenário, mas não saiu da gaveta desde então, devido à forte resistência do empre-sariado, que não vê vantagem em termos de avanços sociais, conforme foi manifes-tado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

A ela, já se contrapôs o Dieese (Departa-mento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Para a instituição, a jor-nada de 40 horas, associada à restrição de horas extras, pode criar mais de 2,5 milhões de empregos. Em nota sobre o tema, lembra os diversos benefícios que seriam gerados pela mudança: “A combinação de todos os

por Rita Casaro

A pauta dos trabalhadoresem risco

fatores desencadeados pela redução de jornada sem redução de salários provoca a geração de um círculo virtuoso na economia, combinando a ampliação do emprego, o au-mento do consumo interno, a elevação dos níveis de produtividade do trabalho, a me-lhoria da competitividade do setor produtivo, a redução dos acidentes e doenças do tra-balho, a maior qualificação do trabalhador, a elevação da arrecadação tributária, enfim, um maior crescimento econômico com me-lhoria da distribuição de renda.”

Outro ponto a demandar grande esfor-ço é o fator previdenciário, cujo fim já foi aprovado pelo Congresso, mas recebeu veto do presidente Luiz Inácio Lula da Sil-va, em 15 de junho último. De acordo com Toninho, uma alternativa viável para reduzir os danos causados pelo coeficiente que di-minui o valor da aposentadoria levando em conta a expectativa de vida seria a sua fle-xibilização por meio do projeto substitutivo de autoria do deputado Pepe Vargas (PT/RS). Esse mantém a redução do benefício para quem deseja se aposentar sem a ida-de mínima, mas institui como alternativa as fórmulas 95 e 85, que somam a idade ao tempo de serviço, respectivamente para homens e mulheres, e eliminam o redutor. Além disso, segundo Toninho, o projeto traz outras vantagens aos trabalhadores, como a inclusão na contagem do tempo de servi-ço de períodos referentes a avisos prévios e seguro-desemprego, a garantia de empre-go nos 12 meses anteriores à aposentado-ria e não aplicação do fator previdenciário ao segurado deficiente. Também congelar a expectativa de sobrevida quando se atin-ge 35 anos de contribuição, se homem, ou 30, se mulher, permitindo uma redução da incidência do fator, caso o trabalhador re-solva se aposentar antes de contemplar as exigências das fórmulas 95 e 85.

OrganizaçãoAinda considerado fundamental à orga-

nização dos trabalhadores é o Projeto de Lei 6.706/09, de autoria de Paim, que veda a dispensa do empregado que concorrer ao cargo de direção ou conselho fiscal de enti-dade sindical ou de representação, incluindo os suplentes, desde o registro da candidatu-ra até um ano após o término do mandato. A matéria, que já foi aprovada no Senado em 16 de dezembro de 2009, está em discussão na Comissão do Trabalho, onde aguarda pa-recer do relator. O PL é importante para dei-xar claro o direito à estabilidade dos dirigen-tes sindicais, eliminando o poder de pressão das empresas contra a sua atuação. Outro assunto que sofre forte oposição, conforme Toninho, e precisará tramitar em regime de urgência para avançar.

Do mesmo autor e tendo passado por iguais trâmites está o PL 6.708/09, que acres-centa um capítulo à CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) para dispor sobre a con-tribuição assistencial. O projeto, que tem o objetivo de estabelecer regras mais claras para o custeio das entidades sindicais, tam-bém exige pressão para que seja examinado. Caso o poder de fogo dos trabalhadores não seja suficiente para colocar a sua pauta de interesse em votação neste final de ano e essa fique para 2011, a tarefa passará a ser persuadir uma eventual futura administração petista, favorita nas pesquisas eleitorais, ava-lia Toninho. “O Congresso vai ser muito iden-tificado com a Dilma (Rousseff), caso ela seja eleita. Dificilmente os partidos vão se separar da base por uma questão trabalhista ou sin-dical. Assim, a definição do Governo será de-terminante. Será preciso pressionar”, conclui.

VISITE O SITE DA FEDERAÇÃO

www.fne.org.br

Senge em Notícias

Senge 1º Edição_Novembro_2010.indd 6 3/11/2010 23:54:03