Novo associado ACEPI: Dynatrace surgimento de um cliente mais informado e exigente, a adoção de...

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Nº 221 Julho 2017 Portugal no grupo de países onde a economia digital cresce rapidamente Portugal está relativamente a meio de um ranking relativo a 2017 que analisou o grau de desenvolvimento em 60 economias ao nível da competitividade e do potencial de crescimento digital. Ler Mais + notícias 25.07.2017 Portugal no grupo de países onde a economia digital cresce rapidamente + notícias 20.07.2017 Europa reforça compromisso com a implementação do 5G + notícias 13.07.2017 Facebook tem 2 mil milhões de utilizadores e a Índia é o país que mais cresce + eventos 09.10.2017 a 13.10.2017 Portugal Digital Week 2017 + notícias 26.07.2017 Novo associado ACEPI: Dynatrace + notícias 18.07.2017 ACEPI abre inscrições gratuitas para Portugal Digital Summit + notícias 11.07.2017 Mobilidade colaborativa está a transformar a aquisição e propriedade dos automóveis + eventos 15.11.2017 a 15.11.2017 2ª edição Conferência Banca e Seguros + 25.07.2017 Portugal no grupo de países onde a economia digital cresce rapidamente Portugal está praticamente a meio de um ranking relativo a 2017 que analisou o grau de desenvolvimento em 60 economias ao nível da competitividade e do potencial de crescimento digital. Organizado pela Fletcher School e pela Mastercard, o ranking coloca Portugal na 24ª posição. Singapura, Reino Unido e Nova Zelândia ocupam, por esta ordem, os lugares do pódio entre as economias mais desenvolvidas ao nível digital em todo o mundo, liderando em inovação e crescimento. A análise foi feita com base em 170 indicadores e quatro factores impulsionadores, nomeadamente a oferta disponível (acesso à internet e a infraestruturas); procura dos consumidores por tecnologias digitais; ambiente institucional (políticas governamentais/leis e recursos) e inovação (investimentos em I&D e startups digitais). Portugal faz parte do grupo de países que apresentam uma dinâmica de aceleração e crescimento rápido e são considerados atrativos para os investidores, apesar do nível relativamente baixo de desenvolvimento digital. Integram igualmente este grupo mercados como a China, a Rússia, a Índia, o Brasil ou o México. O relatório mostra ainda que muitos países desenvolvidos na Europa Ocidental, da Europa Setentrional e Atlântico Norte, Austrália e Coreia do Sul têm uma história de forte crescimento, mas a aceleração tem vindo a diminuir. Caso não consigam novas inovações correm o risco de ficar para trás. Países como a África do Sul, Peru, Egito, Grécia e Paquistão enfrentam desafios significativos, os quais são limitados por baixos níveis de desenvolvimento digital e por um ritmo lento de crescimento. Outras conclusões desta análise promovida pela Fletcher School e pela Mastercard sugerem que os países da Europa Ocidental e Norte da Europa lideram a confiança no digital e a pontuação em factores como o

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Nº 221 Julho 2017

Portugal no grupo de países onde a economia digital cresce rapidamente Portugal está relativamente a meio de um ranking relativo a 2017 que analisou o grau dedesenvolvimento em 60 economias ao nível da competitividade e do potencial decrescimento digital.Ler Mais +

notícias 25.07.2017Portugal no grupo de países onde a economia digital crescerapidamente +

notícias 20.07.2017Europa reforça compromisso com a implementação do 5G +

notícias 13.07.2017Facebook tem 2 mil milhões de utilizadores e a Índia é o paísque mais cresce +

eventos 09.10.2017 a 13.10.2017Portugal Digital Week 2017 +

notícias 26.07.2017Novo associado ACEPI: Dynatrace +

notícias 18.07.2017ACEPI abre inscrições gratuitas para Portugal Digital Summit+

notícias 11.07.2017Mobilidade colaborativa está a transformar a aquisição epropriedade dos automóveis +

eventos 15.11.2017 a 15.11.20172ª edição Conferência Banca e Seguros +

25.07.2017Portugal no grupo de países onde a economia digital cresce rapidamente

Portugal está praticamente a meio de um ranking relativo a 2017 que analisou o grau de desenvolvimento em60 economias ao nível da competitividade e do potencial de crescimento digital.

Organizado pela Fletcher School e pela Mastercard, o ranking coloca Portugal na 24ª posição. Singapura,Reino Unido e Nova Zelândia ocupam, por esta ordem, os lugares do pódio entre as economias maisdesenvolvidas ao nível digital em todo o mundo, liderando em inovação e crescimento.

A análise foi feita com base em 170 indicadores e quatro factores impulsionadores, nomeadamente a ofertadisponível (acesso à internet e a infraestruturas); procura dos consumidores por tecnologias digitais; ambienteinstitucional (políticas governamentais/leis e recursos) e inovação (investimentos em I&D e startups digitais).

Portugal faz parte do grupo de países que apresentam uma dinâmica de aceleração e crescimento rápido e sãoconsiderados atrativos para os investidores, apesar do nível relativamente baixo de desenvolvimento digital.Integram igualmente este grupo mercados como a China, a Rússia, a Índia, o Brasil ou o México.

O relatório mostra ainda que muitos países desenvolvidos na Europa Ocidental, da Europa Setentrional eAtlântico Norte, Austrália e Coreia do Sul têm uma história de forte crescimento, mas a aceleração tem vindo adiminuir. Caso não consigam novas inovações correm o risco de ficar para trás.

Países como a África do Sul, Peru, Egito, Grécia e Paquistão enfrentam desafios significativos, os quais sãolimitados por baixos níveis de desenvolvimento digital e por um ritmo lento de crescimento.

Outras conclusões desta análise promovida pela Fletcher School e pela Mastercard sugerem que os países daEuropa Ocidental e Norte da Europa lideram a confiança no digital e a pontuação em factores como o

enquadramento, em resultado dos fortes investimentos realizados em medidas de segurança, privacidade eresponsabilidade, que minimizam os entraves à utilização.

Em países onde a pontuação, relativamente à dinâmica, é mais alta, os consumidores são mais tolerantes aeventuais entraves às interações e transações digitais diárias, facto que sugere que a dinâmica pode ser umfator crucial para compreendermos o comportamento e a confiança dos consumidores.

A China, Suíça, Singapura e os países nórdicos obtêm bons resultados em diferentes métricas, mas por razõesmuito diferentes.

Por último, o relatório aponta que a confiança é um elemento chave para a competitividade digital, devendo porisso ser promovida pelos governos e pelas empresas.

26.07.2017Novo associado ACEPI: Dynatrace

Com sede em Boston, nos Estados Unidos, a Dynatrace aposta em Portugal no fornecimento de uma novageração de soluções APM (Application Performance Management).

O objetivo da multinacional é desenvolver produtos que ajudem as empresas, sejam elas grandes oupequenas, a obterem uma visibilidade sobre o seu portfólio aplicacional e os seus canais digitais, através deuma perspetiva do utilizador final (end user experience).

Com um portfólio de clientes nos mais variados segmentos de mercado, nomeadamente bancos, seguradoras,companhias de aviação e transportes, retalho e grande consumo, industria, administração pública,telecomunicações ou utilities (água, luz, gás), a Dynatrace quer auxiliar as empresas a aproveitarem asoportunidades da sua nova jornada digital, mas também a enfrentarem os desafios adjacentes.

Entre eles está a maior interação e exposição ao cliente final, fruto da abertura de novos canais digitais, osurgimento de um cliente mais informado e exigente, a adoção de novas tecnologias e por conseguinte oaumento exponencial da complexidade dos sistemas de informação, a opção da Cloud (privadas, publicas ouhibridas), ou a proliferação de dispositivos móveis.

Por tudo isto, a aproximação à ACEPI, enquanto associação com uma missão clara, e apresentando-se comoum fórum independente e aberto para o debate, potenciação e promoção da economia digital em Portugal, foialgo “inevitável” para a Dynatrace. “Queremos claramente contribuir para o desenvolvimento da economiadigital em Portugal e acreditamos que estamos em posição de trazer ao debate experiencias de sucesso anível mundial”.

20.07.2017Europa reforça compromisso com a implementação do 5G

A consolidação das redes 5G na Europa foi assumida como uma das metas da União Europeia.

Esta semana foi assinado um acordo entre os ministros da competitividade e telecomunicações dos 28 Estadosmembros, reunidos em Tallin, Estónia, onde é reforçado o compromisso com a nova tecnologia para as redesmóveis.

Com esta declaração, a UE oficializa a intenção de estabelecer uma base continental comum para os padrõesfuturos do 5G e comunica a convergência de intenções dos seus membros, que querem tornar a Europa numdos mercados líder desta tecnologia.

Mais investimentos em redes 5G e mais proteção digital são também principios defendidos nesta reunião. OsEstados-membros mostram que estão dispostos a impulsionar a conectividade e a competitividade digital naEuropa e o 5G vai viabilizar ligações mais rápidas à internet e tornar possível o desenvolvimento de novastecnologias, como carros conectados, máquinas industriais inovadoras e iniciativas de saúde eletrónica.

Estima-se que em 2020 existam 26 mil milhões de aparelhos conectados à internet e que 70% da populaçãomundial tenha um smartphone, e o 5G será essencial para garantir o bom funcionamento de toda a economiadigital.

18.07.2017ACEPI abre inscrições gratuitas para Portugal Digital Summit

Quem se inscrever até 31 de julho tem acesso a bilhetes grátis para a maior conferência de Economia Digital eeCommerce. Os principais oradores já estão confirmados.

Nathalie Balla, co-Presidente do Grupo La Redoute, reputada figura mundial do mundo da moda, é uma dasprincipais oradoras no evento da ACEPI, marcando presença pela primeira vez em Portugal entre as váriascentenas de oradores que irão preencher uma agenda dominada por temas da Economia Digital nos dias 10 e11 de outubro de 2017.

O Portugal Digital Summit realiza-se este ano no MEO Arena, Sala Tejo, e até 31 de julho a ACEPI está alançar uma campanha early bird com inscrições gratuitas. Todas as informações estão disponíveis no site daAssociação da Economia Digital, em www.acepi.pt .

França é o país convidado da ACEPI no Portugal Digital Summit e Nathalie Balla, co-Presidente do Grupo LaRedoute, já está confirmada como oradora no evento que irá fomentar a análise e a troca de experiências dosprincipais intervenientes dos vários setores de atividade no contexto da transformação digital e do seurespetivo impacto no aumento da competitividade, da produtividade e do emprego.

O Futuro da Moda; o Futuro do Setor Automóvel; o Futuro do Setor das Viagens & Turismo; o Futuro do Setordos Serviços de Comunicações; o Futuro do Setor dos Serviços Financeiros; e o Futuro do Setor do Retalho,serão os temas do maior debate do ano, que conta com várias centenas de oradores nacionais e internacionaise vários keynotes das principais empresas e organizações dos mais diversos setores de atividade; e de váriosrepresentantes dos órgãos de soberania.

O Portugal Digital Summit 2017, uma iniciativa da ACEPI inserida no âmbito da ACEPI Portugal Digital Week, contará também com um espaço de exposição, seminários, workshops e apresentações que proporcionará umverdadeiro networking entre as empresas fornecedoras de serviços e tecnologia, os clientes e os profissionaisdo setor da Economia Digital.

13.07.2017Facebook tem 2 mil milhões de utilizadores e a Índia é o país que mais cresce

A rede social criada por Mark Zuckerberg continua a mostrar um crescimento imparável. O Facebook atingiu os2 mil milhões de utilizadores e todos os dias são criadas mais de 750 milhões de novas ligações.

O que começou em 2004 por ser um pequeno projeto criado na faculdade atinge agora um novo marcohistórico em número de utilizadores, mas os objetivos são mais ambiciosos. A meta é atingir os 5 mil milhõesaté 2030.

Se o Facebook fosse um país já era o maior do Mundo, mas o equilíbrio de nacionalidades está a alterar-se.Hoje um relatório divulgado pelo próprio Facebook indica que a Índia tem uma “audiência potencial” de 241milhões de utilizadores ativos. O número coloca o país acima dos EUA que tem 240 milhões de utilizadoresativos.

Estes dados revelam que o número de utilizadores ativos está a crescer pelo menos duas vezes mais rápido doque nos EUA, que detinha o primeiro lugar no ranking.

Atualmente a Índia tem 462 milhões de pessoas com acesso à internet e 241 milhões são utilizadores ativos doFacebook que tem para já uma penetração de 36% nos utilizadores com acesso à internet mas, nos últimosseis meses, cresceu quase 10 pontos percentuais.

O potencial é evidente quando se percebe que apenas 19% dos habitantes da Índia utilizaram o Facebookdurante o último mês, um número muito diferente do registado nos EUA, onde a penetração é de 88% nos 287milhões de pessoas com acesso à Internet.

11.07.2017Mobilidade colaborativa está a transformar a aquisição e propriedade dos automóveis

34% dos consumidores consideram que os serviços de mobilidade colaborativa (como o car hailing e o carsharing) são alternativa à compra e propriedade de um automóvel. E 56% encaram-os como um complementoà compra.

Os dados integram a nova edição do estudo Cars Online, da Capgemini, e revelam o impacto disruptivo dosserviços de mobilidade colaborativa, com mais de um terço dos compradores de automóveis a encararem apartilha de veículos e o uso de carros privados com motorista como uma alternativa real à compra de umveículo pessoal.

Ainda que as vendas de automóveis continuem a registar um crescimento significativo, as conclusões do novoestudo da Capgemini revelam que os principais fabricantes automóveis estão a mudar as suas estratégias eque se começaram a adaptar à evolução dos comportamentos dos consumidores, nomeadamente fazendonovos investimentos em serviços de carpool através de novas ofertas, de aquisições e parcerias, de modo aadaptarem-se à evolução dos comportamentos dos consumidores.

O estudo, que conta com informação recolhida junto de mais de 8 mil consumidores em mercadossignificativos, também apresenta conclusões muito animadoras para as vendas tradicionais de automóveisgraças ao crescimento exponencial da mobilidade colaborativa: mais de metade dos inquiridos (56%)consideram que os serviços de mobilidade colaborativa - tais como, e entre outros, a Uber, a Didi e aBlaBlaCar, são complementares à aquisição de um novo veículo, ou constituem mesmo uma alternativa àpropriedade de um automóvel.

Esta perceção é mais acentuada entre os consumidores mais jovens, com idades compreendidas entre os 18 eos 34 anos (64%), e os mercados emergentes como a China (77%) ou a Índia (63%).

A relevância do investimento dos grandes fabricantes nas iniciativas de car sharing é corroborada por doisterços dos consumidores (66%), que considera que as marcas dos veículos são um fator importante na suaescolha de programas de car sharing. Estes resultados sublinham o quanto estas iniciativas se podem vir a ater um papel relevante no novo ciclo de vendas do setor automóvel.

"Estamos a viver uma "idade de ouro" nas vendas de automóveis. No entanto, é claro que esta fase não vaidurar para sempre. Os fabricantes automóveis estão cientes de que precisam de reagir às constantesmudanças nos hábitos dos consumidores para conseguirem tornar o crescimento sustentável. Ao terem aambição de se tornarem líderes no car-sharing e de ampliarem o espaço da mobilidade automóvel, osfabricantes irão não só aumentar o reconhecimento das suas marcas, como, ao mesmo tempo, irãoestabelecer um novo tipo de relacionamento com os consumidores, no que concerne à sua decisão sobre amarca do próximo automóvel que irão comprar.", defende Kai Grambow, Global Head of Automotive daCapgemini.

 

09.10.2017 a 13.10.2017

Portugal Digital Week 2017

ACEPI realiza Portugal Digital Week 2017 entre 9 e 13 de Outubro 2017

15.11.2017 a 15.11.20172ª edição Conferência Banca e Seguros +

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