NT Dezembro 2014

A soma dos êxitos

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Feliz Natal e um Ano Novo excelente... repleto de ténis

Notícias do ténis

EDIÇÃO ONLINE DEZEMBRO 2014

São os momentos

de glória de tenistas

portugueses que, cada vez

mais, são relatados. É a força do ténis!

2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

Federação Portuguesa de Ténis

Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | [email protected]

EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa

o ano está a chegar ao fim. Se 2013 foi fantásti-co, este ano foi também

brilhante, cheio de magia portu-guesa, podemos dizer. Desde o ténis ao padel, os êxitos assina-dos pelos intérpretes portugue-ses em provas internacionais demonstram, de forma inequívo-ca, qualidade. E deixam antever que 2015 não será diferente. Assim esperamos todos. O ano foi repleto de muitos êxi-tos no ténis, desde o escalão de sub-14 até a seniores, em mas-culinos e femininos. Um motivo de regozijo e uma afirmação indiscutível, destacando-se o 35.º lugar de João Sousa no “ranking” mundial e o terceiro lugar no Campeonato Europeu e o consequente apuramento do selecionado nacional de sub-14 para o Mundial. O ano foi igualmente marcado pelo terceiro lugar da seleção feminina no Campeonato do Mundo de padel. Uma posição inédita da representação lusita-na, demonstrativa da evolução da modalidade em Portugal. O ano teve também momentos altos no ténis de praia, com a participação portuguesa no Mun-dial e no Europeu. E no ténis em cadeira de rodas, não só na qua-lificação europeia para o Cam-peonato do Mundo como no con-fronto com tenistas de outras nacionalidades.

Um ano brilhante Editorial

VASCO COSTA

Presidente da Federação Portuguesa de Ténis

O ano registou muitos cam-

peões e vice-campeões portu-gueses em provas internacio-nais. Notícias do Ténis retros-petivou já o primeiro semestre, em julho, e, nesta edição, a última de 2014, recuperamos o segundo período, apresentando também o habitual quadro de honra de todos os títulos nacio-nais, desde os escalões jovens aos veteranos. Esta memória futura honra os nossos atletas, muitas vezes na sombra de outras modalidades mais mediáticas. Mas são os momentos de glória de tenistas portugueses que, cada vez mais, são relatados. É a força do ténis!

Com a conclusão do segundo semestre, encerram-se as contas do ano. Em todos os escalões etários, muitos foram os campeões e vice-campeões portugueses nas competições internacionais, realizadas nos quatro quadrantes do mundo.

Retrospetiva nas páginas seguintes.

A magia lusa

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Em Metz, João Sousa jogou a segunda

final do ano


após o embate com David Goffin, fechado com 6-4 e 6-3 a favor do belga.

Mais uma final. Gastão Elias

fechou o segundo semestre de 2014 com mais uma final, esta na variante de pares. O tenista portu-guês, radicado no Brasil, foi vice-campeão no «Challenger» de Knoxville, nos Estados Unidos. Em final de 58 minutos de dura-ção, Elias e o britânico Sean Thornley não conseguiram evitar que o letão Mikelis Libiets e o nor-te-americano Hunter Reese, que receberam «wild card» para o tor-neio de pares em Knoxville, ven-cessem em duas partidas, por 6-3 e 6-4.

J oão Sousa somou mais duas finais individuais no ATP World Tour no segundo

semestre de 2014, o melhor ano de sempre do número um portu-guês na atualidade e de sempre. No entanto, o vimaranense não conseguiu juntar outro título ao conquistado em Kuala Lumpur, na Malásia, em finais de 2013. Em julho, depois de ter sido semifinalista na relva natural da prova de s-Hertogenbosch, na Holanda, e de ter «roubado» uma partida ao suíço Stan Wawrinka, número três do mundo, na primei-ra ronda do quadro principal de singulares de Wimbledon, João Sousa atingiu a sua segunda final de singulares no circuito, em Bas-tad, na Suécia. Com o objetivo de somar o segundo título no ATP World Tour, João Sousa apresentou-se peran-te Pablo Cuevas. O triunfo perten-ceu ao uruguaio, por 6-2 e 6-1, e o português teve de contentar-se com o título de vice-campeão. Após a presença na segunda ronda do quadro principal de sin-gulares do torneio de Hamburgo, em meados de julho, João Sousa partiu para a temporada na Améri-ca do Norte, tendo alcançado a segunda ronda no Masters 1.000 Cincinnati, em Winston-Salem (torneio de série 250) e no Open dos Estados Unidos, a quarta e última prova do «Grand Slam» do ano. Uma semana depois de ter inte-grado a seleção portuguesa na decisiva eliminatória na Taça Davis — a Rússia venceu e o selecionado de Nuno Marques foi relegado para o Grupo II da Zona Europa/África, em 2015 —, João Sousa jogou a segunda final do ano e a terceira na carreira em Metz, na França. No derradeiro encontro do tor-neio de categoria 250, João Sou-sa, treinado por Frederico Mar-ques, foi também vice-campeão,

João Sousa, número um

português na atualidade e de sempre, jogou duas

finais do ATP World, mas em Bastad (Suécia) e

Metz (França), nas segunda e terceiras finais da carreira no circuito ATP,

não conseguiu

vencer e juntar

o título ao de Kuala Lumpur

(Malásia), averbado no

ano passado

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Gastão Elias logrou atingir pela primeira vez o quadro principal de torneios da série 500

No torneio do estado de Tennes-see, Gastão Elias jogou a terceira final em pares no ATP Challenger Tour, depois de ter sido vice-campeão em São Paulo, em 2011, com Frederico Gil como parceiro, e em Santos, no ano passado, conjuntamente com o brasileiro Guilherme Clezar. No «Challenger» de Knoxville, o português esteve na terceira final do ano no circuito profissional, duas das quais em singulares. Individualmente, Gastão Elias foi vice-campeão em Santos, em abril, e em Blois, na França, em junho. Nas duas finais das provas de categoria «Challenger», o segundo tenista português mais bem cotado na atualidade cedeu ante Maximo Gonzalez.


Nesta época, Elias apresentou ainda como melhores resultados as meias-finais em São Paulo, em janeiro e abril, e os quartos de final no Portugal Open, em maio. De destacar também duas pre-senças no quadro principal de sin-gulares de torneios da série 500. Em julho, em Hamburgo,na Ale-manha, Elias ultrapassou as duas rondas do «qualifying» e, pela pri-meira vez, acedeu ao quadro prin-cipal de um torneio da série. Na primeira ronda, Elias venceu o espanhol Montañes, vencedor da final com Frederico Gil do Por-tugal Open de 2010. Na segunda eliminatória, o português encerrou a participação na prova germâni-ca, depois de ter sido afastado pelo alemão Philip Kohlschreiber.

Gastão Elias, pela primeira vez no quadro

principal de

singulares de provas de categoria 500, esteve em três finais do ATP Challenger Tour nesta

época, a última das

quais no segundo

semestre, em pares. Em todas, o segundo

tenista português

com mais cré-ditos no

«ranking» ATP foi

vice-campeão


O balanço foi extremamente positivo: a primeira vez que Gas-tão Elias jogou um torneio da série 500 e que logrou um triunfo no quadro principal rendeu-lhe 30 pontos para o «ranking» ATP. Em outubro, em Basileia, na Suíça, o tenista luso voltou a superar a fase prévia — na primei-ra ronda, venceu o cipriota Marcos Baghdatis, vice-campeão no Open da Austrália de 2006 — e repetiu a presença na grelha principal do torneio da terra natal de Roger Federer. O alemão Benjamin Bec-ker gorou os intentos de Elias vol-tar a averbar um triunfo na primei-ra ronda de uma prova de catego-ria 500 e juntar-se a João Sousa, na segunda eliminatória.

Quebrar jejum. Em Las

Vegas, nos Estados Unidos, em setembro, Michelle Larcher de Bri-to quebrou um jejum de dois anos de presença numa final do circuito ITF. A tenista portuguesa com mais créditos no «ranking» WTA discu-tiu o título do torneio de 50 mil dólares com a norte-americana Madison Brengle, mas cedeu por 6-1 e 6-4. A última vez que Michelle Lar-cher de Brito tinha jogado uma final do circuito profissional fora em Surprise, também nos Estados Unidos. Nesta prova do estado do Arizona, de 25 mil dólares, a por-tuguesa foi campeã em singula-res, conquistando o terceiro título no ITF Women, depois dos triun-fos em Rancho Santa Fé e Baya-mon, ambos em 2011. O título de vice-campeã em Las Vegas acabou por ser mais um dos momentos altos de Michelle Larcher de Brito na temporada. Em junho, foi semifinalista no ITF Women Nottingham, de 75 mil dólares, de preparação para Wim-bledon.

No «major» britânico, Michelle Larcher de Brito repetiu a terceira ronda do quadro principal de sin-gulares, acabando eliminada pela polaca Agnieszka Radwasnska (6-2 e 6-0). Antes, venceu a russa Svetlana Kuznetsova, número dois mundial em setembro de 2007, pelos parcias de 3-6, 6-3 e 6-1, e a australiana Jarmila Gadjosova, por 6-3, 4-6 e 6-3. Igualmente no ITF Women, Inês Murta, que completou 17 anos de idade em maio, registou o primeiro título, em novembro. Ao lado da espanhola Olga Par-res Azcoitia, Murta, vice-campeã nacional absoluta e campeã nacio-nal de juniores, conquistou o título em pares no torneio de Casablan-ca, em Marrocos. A tenista do Algarve já tinha sido semifinalista em pares em Dakar (Senegal), em abril, em Sousse

No circuito profissional

feminino,

Michelle Larcher

de Brito voltou

a discutir um título

de singulares,

em Las Vegas. Em Marrocos, Inês Murta, de

17 anos, foi campeã em

pares pela pri-meira vez num torneio do ITF

Women. Na mesma

competição, a algarvia

repetiu, por

duas vezes, os quartos

de final alcançados

no Egito, pela primeira vez

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João Domingues

averbou mais

um triunfo em julho, na cidade de Bakio

(Espanha). Até dezembro,

o tenista de Oliveira de Azeméis

logrou mais conquistas, juntamente com André

Gaspar Murta

co o número de títulos em duplas em provas «Future», mas a tem-porada não acabava sem mais conquistas. No primeiro semestre deste ano, João Domingues já tinha uma final de pares no trajeto, ao lado de Frederico Silva. Os dois foram vice-campeões na primeira edição do «Future» do Clube de Ténis de Pombal. Em Getxo (Espanha), em mea-dos de julho, Domingues voltou a deixar escapar o triunfo no torneio de duplas. A fazer dupla com o espanhol Salazar Martin, o portu-guês cedeu ante Perez Sanz, de Espanha, e o indiano Ramkumar Ramanathan, por 5-7, 6-3 e 10-4. A parceria entre João Domin-gues e André Gaspar Murta voltou a produzir frutos em outubro, no segundo Azores Open, no Clube de Ténis de São Miguel.

(Tunísia), em maio, e em Sharm El Sheikh (Egito), em outubro. Em dois torneios em Sharm El Sheikh e outros tantos em Casa-blanca, Inês Murta atingiu os quar-tos de final em singulares, fase que nunca antes tinha jogado no circuito profissional.

Êxitos em «Futures». Nas

competições da série «Future», muitos foram os êxitos dos tenis-tas portugueses neste segundo semestre de 2014. Em julho, João Domingues con-tabilizou mais um título em pares, fazendo dupla com o espanhol Sanjurjo Hermida. A dupla ibérica venceu os espanhóis Hernando-Ruano e Villacorta-Alonso, pelos parcelares de 6-3, 3-6 e 10-8, em Bakio, em Espanha. Domingues aumentou para cin-

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Michelle Larcher de Brito jogou a final do ITF de Las Vegas e acabou na condição de vice-campeã Inês Murta conquistou o primeiro título

no circuito profissional em Casablanca


Em Ponta Delgada, onde no evento da primeira semana foram semifinalistas, os dois conquista-ram o torneio de pares, após terem infligido 6-1, 4-6 e 10-9 ao par formado pelo francês Melik Feler e o britânico Aswin Lizen. A temporada não acabava sem outro sucesso para Domingues e Murta. Novembro aproximava-se do final quando a dupla lusa sagrou-se campeã em Sousse, na Tunísia, após 7-5 e 6-3 impostos aos espanhóis Ribeiro Navarrete e Vivero Gonzalez.

Enquanto o tenista de Oliveira de Azeméis somou o sétimo título em pares no ITF Futures, André Gaspar Murta adicionou os con-quistados este ano em Ponta Del-gada e Sousse aos dois que tinha averbado em 2013, em Bakio e Gandia, localidades espanholas. Os quatro títulos do algarvio foram todos repartidos com Domingues.

O novo Gil. Quatro anos depois

do último título em singulares, no «Challenger» de Milão (Itália), Fre

Quatro anos

depois do último título

individual, no «Challenger»

de Milão, Frederico Gil

sagrou-se

campeão. Foi no Porto

Open

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João Domingues, novamente vice-campeão nacional absoluto, conquistou o sétimo «Future» em pares


derico Gil voltou a ser campeão, em outubro. No Porto Open, Frederico Gil afastou o brasileiro Henrique Osó-rio, o francês Laurent Rochette, Duarte Vale e Rui Machado (reedição das meias-finais do Campeonato Nacional Absoluto/Taça Guilherme Pinto Basto), para marcar encontro com Frederico Silva na final. Num encontro de três partidas, Gil, empenhado em inverter a ten-dência negativa do passado recente, levou a melhor sobre

Frederico Silva, com os parciais de 6-5 (7), 6-3 e 6-0. Frederico Gil somou o 12.º título individual no circuito profissional, juntando o de pares do Porto Open, ao lado de Leonardo Tava-res. O triunfo dos dois foi assinado com 2-6, 6-3 e 10-6 sobre Romain Barbosa e Frederico Silva. O par Gil/Tavares já tinha regis-tado o título conquistado no Open Azeméis, na semana anterior, igualmente frente a Romain Bar-bosa e Frederico Silva, pelos par-ciais de 6-1, 3-6 e 10-4.

Frederico Gil e Leonardo Tavares —

com um final de temporada

notável —

foram campeões em pares no Open Azeméis, após triunfo sobre Frederico Sil-va e Romain Barbosa. Na

semana seguinte, no Porto Open,

as duas

duplas voltaram a

jogar a final. Gil (assinou a «dobradinha»)

e Tavares triunfaram

outra vez

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André Gaspar Murta repartiu com Domingues quatro títulos de pares no circuito profissional

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Frederico Gil, para logo a seguir vencer em Antalya-Alibey, na Tur-quia, na primeira final do ano jun-tamente com Romain Barbosa. Os dois portugueses (o segundo tem também nacionalidade belga) superaram o alemão Heller e o austríaco Pongratz, por 2-6, 6-4 e 10-6. Na semana seguinte, também na Turquia, Frederico Silva e Romain Barbosa voltaram a discu-tir a vitória no torneio de pares,

Logo após o Porto Open, nova final de Gil em pares, mas, desta feita, com Gonçalo Falcão como parceiro. A dupla venceu no pri-meiro Azores Open, em Ponta Delgada, por 6-4 e 6-3, em mais uma final de Romain Barbosa e Frederico Silva, que voltaram a ter de se contentar com o título de vice-campeões. Neste segundo semestre, Frede-rico Gil — a subir no «ranking» ATP — jogou outro derradeiro encontro de uma prova «Future» em pares, todavia sem ter conse-guido o sucesso. Aconteceu em agosto, em Este, na Itália, com o português e o italiano Lorenzo Giustino a cederem ante os tran-salpinos Francesco Picco e Walter Trusendi, por 6-4 e 7-6 (8). Na temporada, que iniciou da melhor forma com o título em Faro, conjuntamente com Frederi-co Silva, Gil jogou um total de seis finais, cinco em pares e uma em singulares. Apenas cedeu numa.

Dezanove finais. Frederico

Silva foi o jogador português que mais finais jogou no circuito profis-sional ITF nesta temporada. Ao todo, foram dezanove, dez neste segundo semestre do ano. No terceiro «Future» no Algarve, em Faro, Frederico Silva conquis-tou o título em pares, ao lado de

Frederico Silva, com

uma série vito-riosa de nove jogos conse-cutivos nos dois Azores

Open, foi o tenista português que mais

finais jogou nesta época. Foram nove no primeiro

semestre e as restantes dez

no segundo. Romain

Barbosa, habi-tual parceiro

do tenista das Caldas da Rainha em

pares, disputou treze finais, uma em

singulares

Frederico Silva foi o tenista português que mais finais jogou em 2014

FFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS 11

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porém os checos Jebavy e Satral venceram, com um duplo 6-2. A dupla de portugueses repetiu a presença numa final, em Termas de Monfortinho, mas quedaram-se com o título de vice-campeões, após vitória de Kerr e Martin, por 6-2, 6-7 (3) e 10-4. Nas Caldas da Rainha, Frederi-co Silva e Romain Barbosa tam-bém cederam na final, consentin-do que Gonçalo Falcão somasse o sétimo título em pares e Gonçalo

Pela segunda vez, a sele-ção nacional de sub-14, em masculinos, jogou o Campeonato do Mundo,

em agosto. Daniel Rodrigues, Tomás Soares e Afonso Vaz Viana lograram o apuramento para o Mundial com o ter-ceiro lugar na fase final do Campeonato da Europa do escalão, a Copa del Sol,

em Múrcia (Espanha).

Antes, na fase de qualifi-cação, em Royan (França), o coletivo capitaneado por Gonçalo Neves foi segun-

do. No Mundial, em Proste-jov, na República Checa, a equipa portuguesa termi-

nou a competição em 16.º. Na primeira participação, em 2009, Portugal, com Frederico Silva e Rodolfo

Pereira, foi vice-campeão.

No Mundial

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Romain Barbosa

marcou presen-ça em treze finais de tor-

neios «Future». Na primeira em

singulares na edição

inaugural dos Internacionais

de Ténis de Elvas, o tenista de dupla nacio-nalidade logrou

registar o título de

vice-campeão

Pereira o segundo, depois de três «sets» (4-6, 6-3 e 10-5). No ITF Futures Binche, na Bélgi-ca, Frederico Silva e Romain Bar-bosa festejam o título frente aos alemães Otte e Torbeko, com 6-2 e 7-6 (4). Em setembro, no Open Azeméis e no Porto Open, o par português travou as duas finais consecutivas em pares com Frederico Gil e Leo-nardo Tavares, com estes dois últimos a sagrarem-se campeões.

Romain Barbosa e Frederico Silva voltaram a encontrar Gil no último embate do primeiro Azores Open, mas o triunfo sorriu ao lis-boeta e a Gonçalo Falcão, que somou o oitavo título em pares no circuito profissional, na segunda final que disputou (e venceu) nes-ta temporada. O ano não terminaria sem mais uma final, em Antalya, no início de dezembro, mas Frederico Silva e Romain Barbosa não conseguiram

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mais do que terminarem como vice-campeões no confronto com os letões Podzus, por 4-6, 6-3 e 10-7. Em singulares, o percurso de Frederico Silva foi igualmente notável. Depois das finais em Antalya-Belconti (desaire frente ao brasilei-ro Wilson Leite), Pombal (triunfo sobre João Domingues) e Binche (cedeu ante Alexander Wrad), Fre-derico Silva completou o segundo

As seleções nacionais de sub-16, em masculinos e femininos, conquistaram a medalha de ouro nos Jogos Desportivos da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portu-

guesa). Em Luanda, capital de Angola, Daniel Batista, Gonçalo Andrade e João Faria de Carvalho vence-ram o Brasil, por 2-0, na final da nona edição dos Jogos Desportivos da

CPLP. Em femininos, Mariana Oliveira, Joana Ferreira e

Vera Carvalho terminaram o «round-robin» sem con-sentir qualquer desaire

nos confrontos. Hugo Solinho e Gil For-tunato foram os treinado-res de Portugal, enquanto Rui Silva desempenhou as funções de chefe de equi-pa e Jorge Cardoso inte-grou a equipa de árbitros dos Jogos Desportivos da CPLP, realizados em finais de julho, com Portugal, Angola, São Tomé e Prin-cípe, Timor-Leste, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau

e Moçambique.

Ouro Romain Barbosa , que tem nacionalidade portuguesa e belga, esteve em destaque nesta temporada

semestre com mais cinco presen-ças em finais. O saldo das cinco foi um triunfo para Frederico Silva. Em agosto, em Bejar (Espanha), Frederico Silva consentiu que o britânico Brydan Klein triunfasse, com um duplo 6-3. No mesmo mês, o português, treinado por Pedro Felner, foi vice-campeão em Brasov, na Roménia, com Nikola Cacic, da Sérvia, a vencer por 6-4, 4-6 e 7-5. Seguiu-se a final do Porto Open, com Frederico Gil a levar a melhor sobre Frederico Silva, em outubro. Nos dois Azores Open, Frederi-co Silva teve sortes distintas nas finais individuais, no entanto foi o vencedor do prémio extra de mil dólares atribuído ao tenista que mais pontos somasse em duas semanas. Na final do primeiro tor-neio, venceu o irlandês Sam Barry, por 6-4 e 6-3, enquanto Rui Machado superiorizou-se ao tenis-ta das Caldas da Rainha na segunda, por 6-2 e 6-3. A fechar a época, Frederico Sil-va foi impedido por lesão de jogar a final de Antalya, acabando por entregar o título ao russo Roman Safiullin. Além das finais com Frederico Silva, Romain Barbosa adicionou ao palmarés mais três títulos em pares neste ano, no circuito ITF. Na Bélgica, em duas semanas seguintes, em junho, Romain Bar-

bosa e Romain Bogaerts, triunfa-rem em Limelette e em Havre. Em outubro, em Elvas, Barbosa e Leonardo Tavares foram decla-rados vencedores, após a desis-tência do par formado pelos irmãos Pulgar-Garcia. Na primeira edição do «Future» de Elvas, Romain Barbosa jogou a primeira final individual no circuito profissional, mas não conseguiu levar a melhor sobre o espanhol Ricardo Ojeda Lara, vitorioso com 6-1 e 6-3.

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Nos Açores,

Frederico Silva jogou as finais em

singulares. Na primeira

semana, frente a um adversá-rio irlandês, arrecadou o

título, enquan-to na segunda ergueu o tro-féu destinado ao vencido,

após confron-to com Rui

Machado

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Afastado da competição

durante grande parte

da temporada, Leonardo Tavares

regressou em

setembro aos torneios do circuito

profissional e logo com um

triunfo em pares, no Open Aze-

méis. Frederi-co Gil foi o parceiro do

espinhense

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Desde fevereiro, Romain Barbo-sa inscreveu o nome em treze finais — uma única em singulares — e venceu cinco.

«Leo» em grande. Leonar-

do Tavares rubricou resultados muito interessantes no segundo período da época, iniciada em janeiro nos Estados Unidos e interrompida desde meados de fevereiro, devido a problemas físi-cos.

O regresso à competição, em setembro, não podia ter sido melhor, com o triunfo em pares no Open Azeméis, juntamente com Frederico Gil. Apenas no Porto Open, na semana seguinte, é que Leonardo Tavares jogou em singulares e assinou a presença nas meias-finais, fase em que foi afastado por Frederico Silva. Nos pares, novamente com Gil, «Leo» voltou a vencer a dupla Frederico Silva/Romain Barbosa.

Leonardo Tavares contabilizou três títulos em pares na série «Futures»

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Em Elvas, Leonardo Tavares juntou-se a Romain Barbosa para somar mais um título em pares, enquanto em singulares atingiu novamente as meias-finais. A cereja em cima do bolo ocor-reu com a final de singulares do ITF Futures Casablanca, a meio de novembro. Reportava-se a março de 2013, em Guimarães, o último encontro individual decisivo de Leonardo Tavares no circuito profissional e, tal como no Open Village Sports, a terceira vitória fugiu-lhe em Marrocos.

No entanto, a época foi coroada com três títulos em pares, aumen-tando para 16 o total em provas do ATP Challenger Tour e do ITF Futures.

De novo Machado. Numa

época em que esteve lesionado no tendão de Aquiles durante aproximadamente dois meses, Rui Machado fechou a época (e o ano) com um triunfo em singulares no segundo Azores Open, em finais de outubro.

Rui Machado encerrou a temporada,

marcada com

um período de quase

dois meses a recuperar de

lesão num tendão de

Aquiles, com

um triunfo em singulares

no segundo Azores Open,

em Ponta Delgada, na final

com Frederico

Silva

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Machado, treinado por André Lopes, foi campeão em Ponta Del-gada, após ter impedido que Fre-derico Silva somasse o segundo triunfo consecutivo no «Future» organizado pelo Clube de Ténis de São Miguel e pela Associação de Ténis dos Açores. Na ilha de São Miguel, Rui Machado aumentou para 23 o número de títulos individuais, repartidos entre «Futures» e «Challengers»., e jogou a segun-da final da temporada, depois de, em abril, ter sido o vencedor do

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Portugal voltou ao Mundial Equipas de padel, em Pal-ma de Maiorca, com a seleção feminina a obter

um inédito terceiro lugar. No confronto de apura-mento do terceiro lugar, Ana Catarina Nogueira, Tânia Couto, Kátia Rodri-gues, Filipa Mendonça, Helena Medeiros, Bárbara Côrte-Real e Filipa Caldei-ra (Ana Sofia Gonçalves jogou o Mundial de Pares)

venceram a Itália.

No Mundial do México, a equipa portuguesa tinha

sido quarta. Em Palma de Maiorca, a seleção masculina — com João Roque, Gonçalo Nicau, Gonçalo Loureiro, Ricardo Soares, José Cor-rea Barros, Eduardo Caro-na, Filipe Freitas, João Plantier, Marco Perestrelo, Fábio Faísca, Hugo Anão, Ricardo Cortes, Miguel Alves e Pedro Franchi

Mendes — foi 13.ª.

Bronze

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Rui Machado e André Lopes

em Ponta Delgada

torneio de Lima, no Peru, de 10 mil dólares.

«Tri» de Oliveira. Depois do

primeiro êxito, em Santa Margheri-ta di Pula (Itália), em abril, Gonça-lo Oliveira voltou a erguer o troféu de campeão em pares por mais duas vezes, em torneios da série «Future». Em julho, em Telfs, na Áustria, o português juntou-se ao austríaco Patrick Ofner para conquistar o segundo título no percurso no cir-cuito profissional. Gonçalo Oliveira e o parceiro austríaco venceram a dupla Sebastian Bader/Van Pepa-zeel, por 6-2, 3-6 e 10-7. Gonçalo Oliveira, vice-campeão em pares em Reús (Espanha) no primeiro semestre, jogou mais duas finais em agosto. Em Piestany, na Eslováquia, formou par com o ucraniano Dany-lo Kalenichenko frente a Karol Beck e Filipp Kekercheni, que ven-ceram por 6-2, 2-6 e 10-8. Uma semana após ter sido semifinalista em pares novamente — durante o ano, atingiu esta fase nos «Futures» de Vale do Lobo, Cartagena (Espanha), Rovinj (Croácia), Maribor (Eslovénia), Seefeld, Wels e Vogau (Áustria) — Gonçalo Oliveira sagrou-se vice

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vice-campeão em Poestchach, na Áustria, conjuntamente com ale-mão Daniel Uhlig. O português e o alemão não foram além de 6-4 e 7-6 (3) no embate com os austría-cos Baden e Weissburn. O português voltou às finais de pares em setembro, em Santa Margherita di Pula, na Itália. No «Future» italiano, Gonçalo Oliveira — pela primeira vez, dis-putou um encontro de meias-finais em singulares no circuito profissio-nal — esteve perto de conseguir

Desde abril,

Gonçalo Oliveira garantiu

a presença em oito finais

na variante de pares. O tenista

português,

que jogou as primeiras meias-finais

em singulares no circuito

profissional em setembro, foi campeão de pares por

três vezes

Gonçalo Oliveira somou três títulos

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Na terceira final em Santa Mar-gherita di Pula, Gonçalo Oliveira somou o «tri». A fazer par com o italiano Daniele Capecchi, o portu-guês, de 19 anos, superaram os transalpinos Rondoni e Trusendi, por 2-6, 6-1 e 11-9.

Mensurado em final. Pela

primeira vez, Vasco Mensurado jogou uma final em singulares no circuito ITF Futures. Em julho, no torneio romeno de Pitesti-Bascov,

o segundo título na disciplina de pares. Com o espanhol Giraldi Requena, o luso permitiu o triunfo aos italianos Mager e Maccari, por 3-6, 6-4 e 10-6. Duas semanas depois, nova final em Santa Margherita di Pula, desta vez ao lado do italiano Gian-carlo Mager. A dupla luso-italiana não venceu ante os italianos Gia-calone e Rondoni, que concluíram a sétima final do português nesta época com um triunfo, com os par-ciais de 7-5 e 6-1.

Pela primeira

vez, Vasco Mensurado atuou numa

final individual do ITF Futu-

res, mas sem conseguir

averbar o título

Vasco Mensurado jogou a primeira final em singulares no circuito profissional

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o campeão nacional absoluto de 2012 não foi feliz frente ao eslova-co Filip Horansky (triunfo com 6-4 e 7-5). Antes, em abril, Mensurado já tinha marcado presença nas meias-finais individuais de Sharm El Sheik, no Egito. Em pares, foi também semifinalista no Irão, em Marrocos, em Elvas (com Gonçalo Falcão), em Ponta Delgada (com o italiano Mercuri), em Brasov (com Frederico Silva, reeditando-se a dupla campeã europeia de sub-16 de 2009) e em Sharm El Sheikh.

Títulos no ITF Junior. O

segundo semestre foi igualmente pródigo em sucessos de tenistas lusos no circuito junior mundial. Logo em julho, Felipe Cunha e Silva sagrou-se vice-campeão em pares na Ex Pilsen Cup, na Repú-blica Checa. O filho de João Cunha e Silva e o italiano Simone Roncalli disputa-ram o título com o francês Geof-frey Blancaneaux e o norueguês

Casper Ruud. Venceram estes dois últimos, com 5-7, 6-4 e 10-8. Neste ano, Felipe Cunha e Silva já tinha sido vice-campeão no Peru, em fevereiro; no Uzbequis-tão (ao lado de António Sabuguei-ro), em março; e na Polónia, em junho. Em julho, nova final com Roncal-li, mas Cunha e Silva não conse-guiu o título em Linz, na Áustria. O triunfo em pares acabou por surgir em agosto, no XX Interna-cional de Leiria. O tenista do CETO e António Sabugueiro volta-ram a jogar juntos uma final e, desta vez, com sucesso frente ao par Tiago Cação/Duarte Vale, por 3-6, 6-2 e 10-8. Cunha e Silva e Sabugueiro voltaram a formar par na Taça Diogo Nápoles, no Porto, e na Vila do Conde Junior Tennis Cup, registando dois triunfos seguidos Na Taça Diogo Nápoles, os dois concluíram a final com os parciais de 7-6 (4) e 7-6 (3) sobre Gonçalo Andrade e João Faria de Carva-lho.


Felipe Cunha

e Silva começou

o semestre com a final

individual em Pilsen, na

República

Checa. Em Linz, na

Áustria, nova final, em

pares. Em Leiria, o filho de João Cunha e Silva

averbou o título, con-juntamente

com António

Sabugueiro

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Felipe Cunha e Silva teve presença em várias finais do ITF Junior neste ano

Em Vila do Conde, Cunha e Silva e Sabugueiro foram cam-peões após 7-5 e 6-3 impostos a Francisco Cabral e Nuno Borges. Felipe «vingou» a eliminação nas meias-finais em singulares prota-gonizada por Nuno Borges, prota-gonista de série de 19 vitórias seguidas, que começou em Leiria e terminou em Espanha. No Internacional de Leiria, Nuno Borges não encontrou oposição em singulares e acabou por ser campeão depois de 7-6 (6) e 6-0 no encontro com o francês Clé-ment Larrière, na primeira final do português no circuito mundial de sub-18. Na Taça Diogo Nápoles, na semana seguinte, outro título indi-vidual, este alcançado após 6-4 e 6-3 aplicados ao brasileiro Gui-lherme Osório. Em Vila do Conde, o tenista da Escola de Ténis da Maia repetiu a final com o tenista brasileiro e vol-tou a vencê-lo, por 6-2 e 6-1, con-quistando o terceiro torneio do cir-cuito júnior mundial consecutivo. Só não conseguiu a «dobradinha»

porque a dupla Cunha e Silva/Sabugueiro gorou-lhe os intentos. O percurso vitorioso em singula-res de Nuno Borges — bicampeão nacional de juniores, novamente após vencer Felipe Cunha e Silva — foi interrompido em Espanha, no 3rd Torneo Internacional Junior de Pontevedra, na segunda elimi-natória do quadro principal. À semelhança de Nuno Borges, Duarte Vale e António Sabugueiro estrearam-se a vencer no ITF Junior. Com 15 anos, Duarte Vale foi campeão em singulares e em pares em Inglaterra, no Nike Junior International Edinburgh. Na prova individual, Vale con-quistou o primeiro título no circuito júnior mundial com a vitória sobre o britânico Barnaby Smith, em final composta por três partidas, finalizadas com os parcelares de 4-6, 6-3 e 6-4. Também em Edimburgo, Duarte Vale e o francês Dan Added ven-ceram o torneio reservado a pares, com 6-0 e 6-4. Smith, que o português venceu na final de sin-


Nuno Borges, bicampeão nacional de

juniores, venceu os três

torneios internacionais de juniores em Portugal. Para o maiato, foi a

estreia em

títulos, o mesmo

acontecendo a Duarte Vale e

António Sabugueiro

D.R

.

Duarte Vale conquistou o primeiro título em torneios internacionais em juniores

António Sabugueiro obteve o primeiro título individual no circuito júnior mundial na Tunísia, impon-do-se ao espanhol Hugo Largo, por 6-3 e 7-6 (2). Na mesma prova africana, Sabugueiro atingiu as meias-finais em pares, formando dupla com Salvador Bandeira. O par portu-guês repetiu a presença no penúl-timo encontro em Ammam, na Jor-dânia, último torneio da programa-ção de Sabugueiro neste ano. No périplo pela Malásia, Tiago Cação venceu também um torneio de singulares do ITF Junior. Foi em Ipoh e, na final, o tenista portu-guês venceu o ucraniano Alexey Prokopchuk, com um duplo 6-4. Cação logrou o título na quarta final individual que disputou no circuito júnior mundial e contabili-zou o segundo. O primeiro fora conquistado em 2013, na Tunísia. Dias volvidos, Cação inscreveu o nome novamente na final de sin-gulares, mas o uzbeque Djurabeck não lhe permitiu veleidades e fechou com 6-0 e 6-4, conquistan-do o 24th Sarawak Chief Minis-ter´s Cup.

gulares, e Molloy foram os antago-nistas vencidos. No regresso a Portugal, duas semanas depois, nova final em pares no circuito para Duarte Vale, desta vez com Tiago Cação como parceiro. Os dois acabaram por permitir que Felipe Cunha e Silva e António Sabugueiro vencessem, por 3-6, 6-2 e 10-8. A temporada de Duarte Vale — em maio, no Portugal Open, tor-nou-se no mais jovem tenista a vencer um encontro na qualifica-ção (superou Felipe Cunha e Sil-va) — terminou com outro feito: no Porto Open, em outubro, averbou o primeiro ponto para o «ranking» ATP, depois de ter vencido Brian Cuypers, por 7-5 e 6-1. O belga foi repescado, depois de Pedro Sou-sa, quarto cabeça de série, ter sido forçado a desistir devido a lesão. Na segunda eliminatória do quadro principal de singulares da prova no Clube de Ténis do Porto, Vale venceu o francês Maxime Forcin, por duplo 6-4, acabando por ser travado por Frederico Gil, com 6-2 e 6-2.


Duarte Vale, que se tornou no mais jovem

tenista a vencer um

encontro na qualificação do Portugal

Open, conquistou o

primeiro ponto para o

«ranking» ATP em outubro,

no Porto

Open. Na prova

portuense, o atleta do

Clube de Ténis de

Setúbal atingiu

a terceira Eliminatória,

acabando afastado por

Frederico Gil

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Carlos Sanches voltou ao O2, em Londres, este ano. Dois anos depois de ter sido super-visor no ATP Finals, o concei-tuado árbitro por-tuguês desempe-nhou novamente as mesmas fun-ções no derradeiro torneio do circuito profissional, com a presença dos oito tenistas e igual número de duplas

mais cotadas. Em maio, Carlos Sanches esteve igualmente em Portugal, para exercer uma vez mais o cargo de supervisor do ATP World Tour na edi-ção de bodas de prata do Portugal

Open. Residente na Áustria há 17 anos, Carlos San-ches fez a transi-ção de árbitro de c a d e i r a p a r a supervisor em

2001.

Outra vez no O2

Tiago Cação escolheu Israel para fechar a temporada e com a final de pares no Marshall Open Island. O português juntou-se ao ucraniano Aleney Prokopchuk, vice-campeões frente aos israeli-tas Edan Leshem e Ben Patael, por 2-6, 6-2 e 10-4. Com participação assídua em torneios no continente americano, intervalada com a de presença nas principais provas portuguesas do ITF Junior do verão, Afonso Salgado foi à Bolívia jogar a


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D.R

.

António Sabugueiro Aacançou a primeira final no ITF JUnior


vice-campeã juntamente com a polaca Pyka. As duas consentiram 7-5 e 6-2 à russa Vera Aleshcheva e à britânica Rebecca Smaller.

Títulos nos sub-16. O pri-

meiro título de João Faria de Car-valho em singulares em torneios sob a égide da Tennis Europe foi alcançado em julho, em Silven, na Bulgária. O tenista do Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus venceu a final da Sport Palace Cup 16 & Under, com 7-6 (5) e 6-4 sobre o búlgaro Kaloyan Dimitrov. No mesmo torneio, João Faria de Carvalho e Gonçalo Andrade impuseram-se na final com Kalo-yan Dimitrov e Zlatan Palazov. O desfecho foi de 6-2 e 6-3. Na Haskovo Cup, igualmente na Bulgária, Gonçalo foi vice-campeão em singulares e o fran-cês Broville foi o campeão, regis-tando-se os parciais de 2-6, 6-2 e 6-2. Nos pares, nova final para Gonçalo e João Faria e outro triunfo, este conseguido com 6-2 e 6-0 sobre Kaloyan Dimitrov e Ste-

segunda final no circuito nesta temporada, depois de ter sido vice-campeão em Porto Rico, em mar-ço. Em La Paz, capital boliviana, Afonso Salgado e o colombiano Colom Carvajal Torres também não conseguiram arrecadar o títu-lo de pares do Chuquiago Junior Open. O boliviano José Miguel Antelo e o peruano José Eduardo Coloma levaram-lhes a melhor, por 7-5 e 6-2. Em femininos, Sofia Sualehe encerrou a temporada com mais dois encontros derradeiros em pares, no Médio Oriente, ambos na companhia da britânica Emily Appleton. No último domingo de outubro, a tenista do CETO sagrou-se vice-campeã no 7th Kuwait Junior Tournament, após 6-1 e 7-6 (3) a favor da búlgara Derya Yahe e da turca Inci Ogut. A 1 de novembro, no Dubai, Sualehe e Appleton voltaram a ter como opositora a turca Ogut, des-ta vez a formar par com a cipriota Eliza Omirou. Esta dupla venceu a portuguesa e a britânica, por 6-1 e 6-2. No XX International Junior de Leiria, Maria Tavares não conse-guiu encontrar argumentos para ultrapassar a espanhola Ana Roman Dominguez, em final que terminou com 6-1 e 6-3. Foi a pri-meira final da portuguesa em tor-neios do ITF Junior. Mais tarde, na Taça Diogo Nápoles, Maria Tavares e Joana Brites — semifinalistas em Leiria — foram vice-campeãs, após 6-4 e 6-3 aplicados por Marta Oliveira e a britânica Francesca Jones. Para Marta Oliveira foi o segun-do triunfo no circuito júnior mun-dial, depois do êxito em Casablan-ca, em Marrocos, em Maio deste ano. No ITF Junior, Maria Tavares jogou a primeira final em pares e Joana Brites a segunda, uma vez que, em Vila do Conde, sagrou-se

A dupla formada por

Gonçalo

Andrade e João Faria de Carvalho

obteve dois títulos na Bulgária, em torneios de

sub-16 realizados

em semanas consecutivas. Em setembro, voltaram aos

títulos no Beloura Junior

Open, numa final com

Daniel Rodrigues e

Tomás Soares

D.R

.


Telkedzhiev, ambos da Bulgária. A dupla portuguesa voltava aos títulos em setembro, no Beloura Junior Open. Numa final cem por cento portuguesa, João Faria de Carvalho e Gonçalo Andrade ven-ceram Daniel Rodrigues e Tomás Soares, por 6-0 e 7-6 (7). Nesta prova, Duarte Vale foi vice-campeão em singulares (o brasi-leiro Guilherme Osório foi-lhe superior, por 7-5 e 6-3). Beatriz Rodrigues Bento venceu a primei-ra partida na final com Gergana Topalova, por 6-3, mas não con-seguiu evitar a reviravolta da búl-gara com um duplo 6-1. Nos pares, a final em femininos teve também representação portu-guesa e com uma atuação coroa-da de êxito: Francisca Jorge e Rita Pinto venceram, por 6-4 e 6-1, a russa Anastasa Tikhonova e Topalova.Duarte Vale foi ainda vice-campeão em pares no Eddie Herr International Championships, nos Estados Uni-dos. Com o norte-americano Patrick Kypson, travou intenso despique com Vasil Kinkov e Sam Roffile, porém estes venceram

o reputado torneio com 6-2, 1-6 e 10-8. Igualmente na competição reser-vada a duplas, Tomás Almeida e José von Hafe conquistaram o título no 7.º Torneo Internacional Cadete de Sanxenxo, em Espa-nha. 2-6, 6-3 e 12-10 foi o resulta-do frente ao par constituído pelo romeno Vlad Dancu e pelo sérvio Konstantin Kirovski. Francisca Jorge e Marta Oliveira foram vice-campeãs, depois dos parcelares de 6-1 e 7-6 (4) desfa-voráveis no embate com a polaca Karolina Jaskiewicz e a checa Dagmar Zdrubecka. João António e Francisca Jorge terminaram como vice-campeões a Maia Junior Cup. A tenista cedeu perante a norte-americana Nicole Coopersmith com um duplo 6-3 e o jovem soçobrou ante o ucraniano Georgil Kravchenko, por 6-3 e 6-4. José von Hafe e João António disputaram ainda a final Damaia Junior Cup, mas o par Kravchen-ko/van Starkenburg venceu (6-3 e 6-3). Também em torneio realizado a norte do país, Rodrigo Magalhães foi campeão em singulares no Parque Nascente, após vencer João Marques, por 6-2 e 6-3. Francisca Jorge foi vice-campeã individual. Na final, consentiu que a russa Varvara Gracheva fechas-se com um duplo 6-.1 a seu favor. Em duplas, Gonçalo Andrade e João António venceram Tomás Almeida e Tiago Neves, por 7-6 (4) e 7-5, enquanto Vera Carvalho e Rita Pedroso foram vice-campeãs frente a Varvara Grache-va e Solomiya Rohovets, que triunfaram com 6-3 e 6-0. No escalão de sub-12, Carlota Ribeiro da Cunha foi vice-campeã no quadro B de singulares do tor-neio internacional Memorial Luzio Vaz, em Coimbra. A jovem portu-guesa permitiu 4-2 e 4-0 à britâni-ca Changwereza.

Tiago Cação foi vitorioso na Malásia

Sofia Sualehe

encerrou a época com

mais duas finais em pares, no

Médio Oriente. Maria Tavares também jogou

duas finais,

uma em singulares,

enquanto Marta Oliveira

foi campeã pela segunda

vez no circuito

júnior mundial, em

final com Maria Tavares

e Joana Brites


Os campeões e vice-campeões

FO

TO

S:

D.R

.


Os campeões e vice-campeões

Nas páginas seguintes, conheça os vencedores de todos os campeonatos nacionais — destaque para o de veteranos, que registou um recorde

de inscrições superior a centena e neia de

tenistas — realizados neste ano

Leonor Marques (VTA)

Paulo Marques (VDL)

Gonçalo Andrade

(SC Porto)

Hugo Maia

(ET Braga) João Graça (CT Tavira)

Afonso V. Viana (Future TA)

Miguel Gomes (CT Alcobaça)

Tiago Torres (Ténis 4 You)


João Faria Carvalho (CAD)

Gonçalo Andrade (SC Porto)

Francisca Jorge (CTG)

Rita Pinto (ETJ Mário Silva)

Campeões e vice-campeões nacionais individuais em 2014

ESCALÃO TÍTULO SING. MASC. SING. FEMIN. PARES MASC. PARES. FEMIN. PARES MISTOS

Vice-campeão

Maria Inês Fonte

(ET Maia)

Leonor Oliveira (Peralta T.)

Maria I. Fonte (ET Maia) Campeão

Sub-12

Francisca Jorge

(CT Guimarães)

Francisca Jorge

(CT Guimarães)

Martim Prata (Ace Team)

David Canavezes (ETM)

Salvador Bandeira (Carcav. T.)

João António (ETJ Mário Silva)

Rebeca C. Silva (CETO)

Filipa Martins (CTPB)

Mariana Oliveira (CITL)

Joana Marto (CITL)

Maria C. Ribeiro (CTS)

Miguel Gomes (CTA)

Inês Salvador (CTPR)

Tiago Machado (CT Lagos)

Leonor Oliveira

(Peralta Ténis)

Miguel Lopes (ETJC)

Pedro Graça (CT Tavira)

Carlota Cunha (Olaias TC) Matilde Mendes (CT Braga)

Sub-14

Vice-campeão

Sub-16

Vice-campeão

Campeão

Nuno Borges

(ET Maia)

Felipe Cunha e Silva

(CETO)

Inês Mesquita

(CT Caldas Rainha)

Inês Murta

(Tavira RC)

Mafalda Fernandes

(CT Caldas Rainha)

Felipe Cunha e Silva (CETO)

António Sabugueiro (CETO)

Nuno Borges (ET Maia)

Francisco Cabral (CT Porto)


Rita Pinto (ETJ Mário Silva)

Inês Murta (Tavira RC)

Maria Tavares (Estrela VS)

Ana F. Santos (Ace Team)

Joana Brites (Ace Team)

Rita Pinto (ETJMS)

Pedro Martins (Ace Team)


Alexandre Ribeiro (BTA)

Ricardo Gomes (CTCR)

Mafalda Fernandes (CTCR)

Miguel Semedo (CT Estoril)

Margarida Abreu (Ace Team) Sub-18

Vice-campeão

Campeão

Seniores

Campeão

Vice-campeão

Bárbara Luz

(CETO)

Rui Machado

(CT Faro)

João Domingues

(CT Azeméis)

Inês Murta

(Tavira RC)

João Domingues (CTA)

Gonçalo Pereira (CETO)

Nuno Deus (Ace Team)

Gonçalo Falcão (Carcav. T.)

Raquel Mateus (CT Porto)

Rita Vilaça (Lousada TA)

Joana Brites (CTS)

Ana F. Santos (Ace Team)

Rita Vilaça (Lousada TA)

Gonçalo Pereira (CETO)

Maria Tavares (Estrela VS)

António Sabugueiro (CETO)

Maria I. Fonte (ETM)

Pedro Graça (CT Tavira)

Ténis em

cadeira de rodas

Ténis de praia

Padel (Seniores)

Padel (Veteranos + 35 anos)

Campeão

Vice-campeão

Carlos Leitão

(CT Pombal)

João Sanona

(CT Setúbal)

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

Filipe Rebelo (CTCR)

Pedro Correia (CTCR) Ana Pereira (ANA Gond.)

Catarina Pires (HDI)

Joana Roda (CITL)

Inês Cristóvão (CITL)

Joana Roda (CITL)

Filipe Rebelo (CTCR)

Vice-campeões ...

...

... Gonçalo Loureiro (ETJMS)

Ricardo Cortes

Filipa Mendonça (CDN)

Helena Medeiros (LRC)

Filipa Mendonça (LRC)

João Plantier (C. Padel)

Campeões

Vice-campeões

...

...

...

...

Marco Sousa (Ferraz TC)

Paulo Ferraz (Ferraz TC)

Mário Pereira (ADP)

Tiago Rocha (ADP)

Joana Santos (Vilam.)

Vânia Marques (Vilam.)

Adélia Ornelas (ARCACPAP)

Liliana Freitas (ARCACPAP)

Padel (Veteranos + 45 anos)

Campeões

Vice-campeões

...

...

Pedro Borges (Ferraz TC)

Roberto Gomes (Ferraz TC)

...

...

João M. Silva (Católica)

José L. Leitão (Católica) ...

...

...

...

...

Campeões

Campeões e vice-campeões nacionais em ténis em cadeira de rodas, em ténis de praia e padel em 2014

Campeão

Pedro Graça

(CT Tavira)

Miguel Lopes

Miguel Lopes

(ETJ Caldeira)


Afonso V. Viana (Future TA)

Rita Pinto

(ETJ Mário Silva)

Duarte Vale

(CT Setúbal)

David Canavezes

(ET Maia)

André Alexandrino (ADDA)

Pedro Maio (HDI)

Ana Pereira (ANA Gond.)

Henrique Freitas (CT Ovar) Vice-campeões

Campeões Gonçalo Nicau (CT Todos)

João Roque (EP J. Roque)

Kátia Rodrigues (CTT)

Ana C. Nogueira (JIC) Helena Medeiros (CDN)

José Barros (EP J. Roque)

Susana Vilhena (Ferraz TC)

Paulo Vieira (Ferraz TC)


Campeões e vice-campeões nacionais individuais veteranos em 2014

ESCALÃO SING. MASC. TÍTULO SING. FEMIN. PARES MASC. PARES. FEMIN. PARES MISTOS

Veteranos + 30 anos

Veteranos + 35 anos

Veteranos + 40 anos

Veteranos + 45 anos

Veteranos + 55 anos

Veteranos + 50 anos

Campeão

Vice-campeão

Campeão

Vice-campeão

Campeão

Vice-campeão

Campeão

Campeão

Vice-campeão

Vice-campeão

Vice-campeão

Campeão

...

João Marques

(ATJ Marques)

Rui Pacheco

(CT Lagos)

David Coelho

(Lisboa TC)

Vasco Costa

(CT Porto)

Pedro Martins

(Clube VII)

Francisco Carrilho

(CIF)

Nuno Delfino

(ATJ Stewart)

Vítor Ferreira

(CT Porto)

Jaime Caldeira

(ETJ Caldeira)

João Martins Silva

(AAAU Católica)

Isabel Cunha D’Eça

(CN Ginástica)

Catarina Araújo

(ATJ Marques)

Marta Coelho

(CIF)

Magda Leal

(CT Porto)

Sandra Valente

(CIF)

Susana Marques

(Ténis 4 You)

Célia Sá

(CT Azeméis)

Paula Falcão

(CET Leiria)

Isabel Pinto

(CT Faro)

Maria José Lima

(CN Ginástica)

...

André Nunes (CT Faro))

Vítor Palma (CTVRSA)

Mark Saraiva (CTPR)

Miguel Rosário (CTPR)

Luís Sequeira (CTP)

André Barbosa (CTP)

Pedro Guimarães (CTP)

Vítor Ferreira (CTP)

Vasco Costa (CT Porto)

Nuno Delfino (ATJS)

Jerónimo Paulo (LTC Foz)

Raul Ferreira (VLTA)

Plínio Ferrão (CTPR)

Eurico Correia (VLTA)

Rogério Matias (CIF)

João Paulo Santos (CIF)

Paulo Travassos (C. VII)

João Freitas (Clube VII)

Eduardo Barbosa (CTP)

José A. Pereira (CTL)

...

Paula Falcão (CET Leiria)

Sandra Valente (CIF)

Paula Falcão (CETL)

Susana Marques (T4Y)

...

...

Isabel Pinho (CT Faro)

Angélica Damião (CIF)

...

...

...

...

...

...

Magda Leal (CT Porto)

Pedro Guimarães (CTP)

Susana Marques (Ténis 4Y)

Hugo Rechena (GD BES)

Paula Martins (CTE)

Nuno Delfino (ATJS)

Maria C. Vinha (CETL)

Pedro Marrtins (Clube VII)

Ana Cavaco (CIF)

Fernando Campos (AMP)

Isabel Cunha d’Eça (CNG)

João Freitas (Clube VII)

Marília M. Pinto (CTE)

Vítor Pereira (CTP)

Clara Fonseca (CTP)

José M. Santiago (CTP)

Veteranos + 65 anos

Campeão

Vice-campeão

Veteranos + 60 anos

Campeão

Marques Almeida

(CT Espinho)

José Ralheta

(CIF)

Rui Marques

(CT Paços Brandão)

Ferreira da Costa

(CT Guimarães)

...

...

Teresa Simões

(Clube VII)

Angélica Damião

(CIF)

...

... ...

... Ferreira da Costa (CTG)

Fernando Costa (CTP)

Coleho da Silva (AMP)

Rui Marques (CTPB)

Abílio Rosário (Carcav. T)

Eusébio Alves (CTVRSA)

António Trindade (CTE)

Mário Videira (VIF)

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Maria C. Vinha (CETL)

Paula Cabral (CETL)

Vice-campeão

Veteranos + 70 anos

Campeão

Manuel Silvestre

(CT Paços Brandão)

António Trindade

(CT Espinho) ...

...

...

... ...

... ...

... Vice-campeão

...


Sub-18

Campeã

Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais escalões jovens em 2014

ESCALÃO MASCULINOS FEMININOS

Sub-12

Sub-16

Campeã

Campeã

Vice-campeã

Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus

Clube de Ténis das Caldas da Rainha

Escola de Ténis Jaime Caldeira

...

Clube de Ténis do Porto

Sub-14

Campeã

Vice-campeã

Clube de Ténis da Maia

Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus Ace Team

Escola de Ténis da Maia

TÍTULO

Vice-campeã


...

Vice-campeã


Clube de Ténis Caldas das Rainha Ace Team

Estrela Vigorosa Sport

Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus

Clube de Ténis das Caldas da Rainha Campeã

Vice-campeã Associação Académica de Coimbra

...

Clube de Ténis Caldas da Rainha

Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais seniores em 2014

Seniores 1.ª Divisão

TÍTULO ESCALÃO MASCULINOS FEMININOS

Carcavelos Ténis


Vice-campeã

Campeã

Vice-campeã

Campeã Associação Académica de Coimbra

Clube de Ténis e Portimão e Rocha

Associação Académica de Coimbra

Riba Clube

Associação Académica de Coimbra

...

...


Estrela Vigorosa e Sport

Clube de Ténis das Caldas da Rainha

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Campeã

Vice-campeã

Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais veteranos em 20145

ESCALÃO TÍTULO MASCULINOS FEMININOS

Veteranos + 35 anos

Campeã

Vice-campeã

...

...


...

Campeã

GD BES/Sport Flow

...

Vice-campeã

.Clube de Ténis do Porto

Clube de Ténis do Pombal

Veteranos + 35 anos 2.ª Divisão

Campeã

Vice-campeã

Clube VII

Academia de Ténis João Marques

Veteranos + 45 anos

...

Clube Nacional de Ginástica

Campeã

...

Clube Escola de Ténis de Leiria

Vice-campeã

...

...



Veteranos + 50 anos


Campeã

Vice-campeã


Clube de Ténis do Estoril

...

...

Veteranos + 55 anos

Campeã

Vice-campeã


CIF

...

...

Veteranos + 60 anos

Campeã

Vice-campeã


Clube de Ténis de Paços de Brandão

...

...

Vice-campeã

Campeã Clube de Ténis de Espinho

Cube de Ténis de Évora

...

...

Clube VII

GD BES/Sport Flow

...

.Clube de Ténis do Porto

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«Quero atingir o ‘top’ 100»

João Faria de Carvalho

somou o primeiro

título individual em provas internacio-

nais em julho

deste ano, em Silven, na Bulgária, no escalão de

sub-16. Ao lado de Gonçalo

Andrade, o tenista do Clube de Ténis do

Colégio Amor de Deus foi igualmente

campeão em pares. O

atleta do CAD e Gonçalo ven-

ceram ainda na Taça Diogo

Nápoles, no Porto


O sucesso significa… que o trabalho diário, o empenho e o esforço que deposito no ténis são os seus frutos. Sucesso significa a concretização dos meus objeti-vos. No ténis, quero atingir… o nível profissional e o «top» 100 no «ranking» ATP. Depois de vencer um encon-tro… sinto-me realizado e foca-do para, no próximo encontro, ser melhor e atingir menos erros. Até ao momento, a minha maior alegria foi... quando ganhei, com mais dois amigos, os Jogos da CPLP 2014. Senti-me realizado por ter representado bem Portugal. Senti também uma grande satisfação quando ganhei o meu primeiro torneio internacio-nal [de sub-16, na Bulgária, este ano].

A minha maior tristeza no ténis foi… quando fui vice-campeão nacional [de sub-12, em 2010, após ceder frente a Tiago Cação], já que, apesar do segun-do lugar, fiquei, também, bastante desiludido por não ter chegado ao primeiro lugar.

Se eu mandasse no ténis… tentaria desenvolver mais e melhor o ténis, de modo a que o desporto tivesse o reconhecimento mereci-do.

J oão Faria de Carvalho tem 16 anos. É atleta do Clube de Ténis do Colégio Amor de

Deus, em Cascais, estabelecimen-to de ensino onde está a frequen-tar o 11.º ano. A temporada de 2014 de João Faria de Carvalho ficou marcada pelo primeiro título em torneios internacionais e por ter integrado a seleção de Portugal nos Jogos da CPLP, em Angola. A formação lusa conquistou o ouro. O ténis é... um desporto que faz parte da minha vida, com o qual me identifico e do qual gosto mui-to. Jogo ténis… é um desporto individual no qual eu tenho de superar o adversário, mas tam-bém a mim mesmo, para ser cada vez melhor. O que mais gosto no ténis… o facto de, a cada dia que passa, me tornar cada vez melhor e, no entanto, existir sempre mais para aprender e evoluir. O que mais detesto no ténis… o caminho para ser profissional é muito árduo e está dependente do nosso apoio financeiro.

Treinar é… um momento de satisfação pessoal, mas, mais do que isso, é um esforço e um desa-fio a mim mesmo, levando-me a testar os meus limites.

nal, exigente e trabalhador. O meu ídolo no ténis é

atualmente... Roger Federer O meu torneio preferido é… o Campeonato Nacional, no qual participam os melhores.

A minha superfície preferida

é… piso rápido.

No meu saco, não dispenso… raquetas, corda, toalha, «grip», roupa suplente e sapatilhas de corrida.

D.R

.

João Faria

de Carvalho

16 anos

Em Portugal, o ténis precisa de… mais academias e de pro-mover mais torneios internacio-nais, para que seja mais acessível a todos os portugueses estar em contacto com o ténis praticado no estrangeiro e evoluir, sem des-pender muito dinheiro.

Um ou uma tenista de Portugal no "top" 10 seria... um passo importante para o ténis português. Um bom treinador é… é com-preensivo, nosso amigo, mas tam-bém alguém que é bom profissio-

Juntamente com Gonçalo

Andrade,

João Faria de Carvalho,

vice-campeão em singulares

na Letónia, conquistou o título de

duplas na Dinamar-ca e na última

edição do Beloura

Junior Open. Em 2010, o tenista do

CAD foi vice-campeão nacional de

sub-12


Associações Regionais

AÇORES ALGARVE ALENTEJO

AVEIRO CASTELO BRANCO COIMBRA

LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTO

SETÚBAL VILA REAL VISEU

NT Dezembro 2014

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