Número 12 • Setembro de 2012 • Londrina - plaenge.com.br · Valéria Camagnani privilegia...

HISTÓRIA DECORAÇÃO HARLEIROS CERVEJAS TÁ NA REDE CONEXÃO

Plaenge lança Parc Rocher e entrega

Jardins na Palhano

EMPREENDIMENTOS

VIAGEM

MODA

Roteiro medieval pela Borgonha francesa

Primavera em looks cheios de atitude

ESPORTEExercícios ao

ar livre

Número 12 • Setembro de 2012 • Londrina

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PLAENGE PREMIUM 5

EditorialNúmero 12 • Setembro de 2012 • Londrina

Conselho Editorial

Célia CatussiJersey GogelMahoko Kasuya

Jornalista Responsável

Angela Raizer Barbosa

Produção

Origem Instituto Internacional de Comunicação e Cultura43 3338-0348 - Londrina - [email protected]

Projeto Gráfico e Diagramação

PDV Way Ações de Marketing43 3029-6373 - Londrina - [email protected]

Tratamento de Imagens

Paulo Pepeleascov

Tiragem

4 mil exemplares

Periodicidade

Trimestral

Impressão e acabamento

Midiograf - 43 3378-4393

Para conferir os lançamentos Plaenge

Central de Apartamentos DecoradosAv. Madre Leônia Milito, 1700 Tel.: 43 3294-1500 - Londrina - PRShowroom J.K.Av. Juscelino Kubitschek, 1107 Tel.: 43 3325-0055 - Londrina - PRwww.plaenge.com.br

Para anunciar na Plaenge PremiumRua Visconde de Mauá, 112CEP 86.070-540Fone/Fax: 43 [email protected]

Distribuição dirigida aos clientes Plaenge

O segundo semestre chegou cheio de boas notícias. Rankings econômicos em publicações de abrangência nacional destacam a Plaenge entre as maiores empresas do Brasil.

Na classificação do Jornal Valor Econômico, uma das principais pu-blicações brasileiras, subimos 14 posições em relação ao ano passado, e continuamos entre as 500 maiores empresas brasileiras de todos os segmentos.

No setor da construção civil, o ranking do Valor consolida a Plaenge como a maior da região Sul, mantendo a liderança conquistada em 2011.

Faz eco para o ranking do Valor Econômico a constatação feita pela revista Exame (edição de julho deste ano), que aponta a Plaenge como a maior incorporadora de capital fechado no País.

A Plaenge também aparece em destaque no anuário Grandes & Líderes - 500 Maiores do Sul, publicado pela Revista Amanhã, que classifica a empresa como a que tem a maior receita bruta do setor da construção e imobiliário no Sul. .

Entre as 500 do Sul, considerando-se todos os segmentos, a Plaenge é a 94ª colocada, subindo oito posições.

Dedicamos essas conquistas a todos os clientes Plaenge que, ao es-colherem nossos empreendimentos, ajudam a edificar essas vitórias.

É para realizar o sonho de cada um de vocês que trabalhamos dia-riamente, com ética e profissionalismo, visando oferecer lugares cada vez melhores para viver.

Dividimos com todos os londrinenses a honra de estar entre as maiores do Brasil.

Comprometidos com a gestão profissional, vamos continuar tra-balhando para levar o nome de Londrina ao topo de muitos outros rankings.

Célia CatussiGerente Regional Plaenge Londrina

Plaenge entre as maiores do País

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Sumário

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CAPA

85

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Evento

Pré-Lançamento

New Face

Cerveja

Encontro

Animais

Esporte

História

Aroma

Viagem

Moda

Conexão

TalentoIndustrial

Plaenge entrega Jardins Eco Resort Residence na Gleba Palhano

Parc Rocher, mais um sofisticado empreendimento da Plaenge no Alto da Palhano

Garota da capa, Lorena Maraschi é a nova aposta de agências nacionais e internacionais

Um brinde à diversidade

Segunda edição do Bate e Fica reúne harleiros em Londrina

A feliz convivência dos bichos e seus donos

Exercícios ao ar livre

Bolívar, 66 anos calçando os pés-vermelhos

Um cheiro especial nos decorados Plaenge

Um passeio pela histórica Borgonha

Turismo sem custos de hospedagem

Misturas inusitadas de estampas e cores em looks casuais

54TendênciaBlogueiras apontam os hits da nova estação

Pelo mundo afora com a colunista Helenida Tauil

Vilma, a doceira que virou marca de bolo

Lorena MaraschiFoto: Fer Stein

56

58

Tá na redeBrechós virtuais

Chef on-line

Plaenge e Coca-Cola, uma parceria de 41 anos e nova fábrica em Maringá

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28

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Estilo de morar

Decoração

Reforma

No mesmo prédio, a proprietária Roseli Giocondo contou com a arquiteta Luciane Marvulle para imprimir uma estética contemporânea ao projeto

Jogo de espelhos nos ambientes

Espaço Gourmet da Plaenge: funcional e confortável

No Edifício Rodin, o apartamento de Plácido e Valéria Camagnani privilegia espaços de circulação e investe em eficiente sistema de automação

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Modernidadetecnologiae

Com predomínio do branco e muito espaço para circulação,

o apartamento da família Camagnani, no Edifício Rodin, prima pelo uso da automação

nos ambientestexto Angela Raizer Barbosa

fotos Paulo Pepeleascov

U ma base clara, criada com materiais frios como porcelanato e espelhos, contrasta com mobiliário em madeira, revestimentos e cortinas de tecido. A

limpeza arquitetônica com materiais modernos e design contemporâneo prevalece na decoração delineada pelos proprietários, Plácido e Valéria Camagnani, pais de Gabriel e Carolliny.

A planta bem definida com espaços interligados - sacada com acesso à cozinha e às salas de jantar e estar, além de in-fraestrutura completa na área de lazer, foram as qualidades que mais chamaram a atenção do casal, que até dispensou a ajuda de um profissional para mobiliar o apartamento. “A gente falava para o marceneiro como queria o móvel e ele desenhava, entregando a peça sob medida, do jeito que ima-ginamos”, revela Plácido.

Sem dúvida, a sensibilidade de saber compreender os es-paços arquitetônicos de acordo com a vivência dos morado-res é o diferencial deste apartamento, que ganha um layout que privilegia as áreas integradas e a circulação, com poucos móveis e enfeites. “Cuidamos da cada detalhe para deixar o apartamento amplo e confortável para morar e receber ami-gos e familiares”, diz Valéria.

O sistema de automação, que controla home theater com telão e projetor embutidos, além do som, cortinas, ar-condi-cionado central e iluminação dimerizada, também chama a atenção no projeto.

estilo de morar

Sala de estar integrada ao home theater com telão e projetor

embutidos e paredes revestidas em laminado que imita madeira; no estar,

mesa de centro com base branca e tampo espelhado

Mesa de jantar com tampo espelhado, cadeiras revestidas em couro branco e espelhos na parede ampliam ainda mais o espaço

Adega climatizada com iluminação direcionada

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O branco prevalece nos acabamentos das salas de estar e jantar com piso em porcelanato. No teto, um recorte revestido em couro embute a iluminação; o mesmo revestimento se repete na parede lateral

Poucos objetos na suíte do casal, que privilegia a mistura de branco e preto nos revestimentos e no mobiliário que abriga o home theater em frente à cama

estilo de morarVocê totalmente satisfeito.Sua família merece a sensação de bemestar e conforto dos nossos ambientes.

romanzza.com.br

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Av. Maringá, 2605 - Londrina - Fone: (43) 3347-1800 - www.romanzzalondrina.com.br

Você totalmente satisfeito


estilo de morar

Espaço gourmet em tons café com armários e equipamentos embutidos. Em outro ângulo, mesa de jantar ao lado da churrasqueira

CURTUME CASA • REVESTIMENTOS EM COURO


estilo de morar

Na varanda, o cantinho dos filhos agrega home theater com blu-ray, videogame, flap embutido no teto, pipoqueira e outras comodidades

O empresário Plácido Camagnani com a mulher, Valéria, e os filhos Carolliny e Gabriel


Equilíbrioestético

eHarmonia de estilos, cores e espaços integrados imprimem uma estética contemporânea ao projeto deste apartamento no Edifício Rodin, da Plaengetexto Angela Raizer Barbosa fotos Rafael Braga Porto e divulgação

estilo de morar

Reforçar a ideia de que um apartamento pode contemplar os espaços de uma residência térrea, integrando áreas e respeitando a individualidade

de cada morador, foi o principal desafio da arquiteta Lu-ciane Marvulle neste projeto no Edifício Rodin. “A ideia sempre foi morar em um apartamento com o aconche-go, a funcionalidade e o lazer de uma casa, porém, com mais segurança”, revela a proprietária Roseli Aparecida Giocondo. A concretização desse conceito ganhou forma através do mobiliário, que preencheu espaços de convi-vência únicos e diferenciados, sempre interligados e har-mônicos.

No projeto, Luciane também privilegiou o gosto da moradora, que é apaixonada pelo desenho clássico mis-turado a linhas contemporâneas. “Nada foi adquirido em antiquários, os móveis são releituras de peças de várias épocas, em uma mistura discreta de estilos, de acordo com os desejos de Roseli”, explica a arquiteta, que impri-miu uma atmosfera coerente de formas, cores e texturas, mantendo-se fiel ao perfil e às necessidades da família. Nos móveis e acessórios, sofás modernos, peças asiáticas e outros objetos garimpados em lojas de decoração.

Na configuração dos ambientes sociais foi mantida a planta original do Rodin, com espaços de convivência totalmente integrados. A única mudança foi na área ín-tima, com a eliminação do banheiro masculino da suíte máster, que deu lugar ao closet da filha.

Sala de jantar interligada ao Espaço Gourmet: lustre de cristais, mesa com tampo em mármore, cadeiras douradas nas cabeceiras

No escritório, estante de linhas contemporâneas e mesa com tampo de vidro sobre cavaletes em inox

Espaço Gourmet com churrasqueira oculta atrás do painel deslizante, à esquerda


estilo de morar

Sala de estar e home theater integrados: sofás modernos convivem com peças de estilo clássico; painéis de espelhos sustentam a TV


estilo de morar

Em outro ângulo, o estar com mesa de centro com tampo espelhado, almofadas com revestimento bordado e de tapeçaria Aubusson

Oratório na varanda fechada com painéis de vidro: cantinho de relax e orações da proprietária Roseli Giocondo

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reforma

acolhedorModerno e

Com linhas contemporâneas e um toque de luxo, o Espaço Gourmet foi reformulado para receber clientes, amigos e familiares com muito mais conforto texto Claudia Hirafuji fotos Paulo Pepeleascov

Recortes no forro em madeira destacam a iluminação embutida no projeto da Bohrer Arquitetura

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Uma proposta contemporânea renovou o Espaço Gourmet na Central de Apartamentos Decorados da Plaenge em Londrina. A área inclui cozinha

equipada e mesas de jantar projetadas para eventos gas-tronômicos e reunião de clientes, colaboradores e parcei-ros da construtora. Os 80 metros quadrados foram total-mente renovados pelos profissionais da equipe Bohrer Arquitetura, que atualizaram o ambiente com as tendên-cias do momento.

Na decoração predomina o estilo contemporâneo, se-guindo a linha de trabalho do escritório de arquitetura Bohrer, com móveis feitos sob medida e design exclusivo. Com um mix de luxo e modernidade, o projeto imprimiu conforto e sobriedade ao Espaço Gourmet. “Este resultado foi obtido através do uso de materiais nobres como a pas-tilha de vidro com fios de ouro e tons que vão do fendi ao preto nos acabamentos”, explica Luiza Bohrer.

A arquiteta destaca também a funcionalidade exigida pelo ambiente, tendo em vista a diversidade de eventos que ali são realizados – comemorações, palestras, encon-tros gastronômicos e treinamentos da equipe Plaenge. Luiza observa que um item cuidadosamente estudado foi a circulação no ambiente, que acomoda 45 pessoas con-fortavelmente sentadas. “A área foi aumentada por meio de pórticos em madeira criados para dar amplitude ao es-paço e integrá-lo com a área externa”.

reforma

Pórticos de madeira emolduram as portas em vidro que dão acesso à área externa, ampliando o ambiente. Mesas redondas e retangulares acomodam 45 pessoas e permitem a circulação confortável dos convidados

Para eventos gastronômicos, tudo à mão na cozinha superquipada: bancadas de serviço, louceiro, cristaleira, churrasqueira, fornos elétricos, inclusive um exclusivo para pizza. Destaque para as pastilhas de vidro com fios de ouro que revestem o nicho dos equipamentos e a parede de uma bancada


decoração

lexoRefpositivoEspelhos são grandes aliados na decoração. Eles ampliam, dão a sensação de profundidade, refletem a luz, recriam espaços, disfarçam ou criam pontos de atenção. Basta saber usartexto Vivian Fukushima fotos Paulo Pepeleascov

De simples refletor de imagens a peça curinga na de-coração, o espelho saiu do quarto e banheiro para tomar conta de quase todos os ambientes. “Vale res-

saltar que essa evolução também foi consequência da me-lhoria técnica do material”, explica a arquiteta Luiza Bohrer, responsável pela decoração dos apartamentos fotografados para esta matéria na Central de Decorados da Plaenge. Atual-mente a peça pode ser usada com molduras variadas, cortes assimétricos e bisotados ou aplicada com espessuras diferen-tes. “É um material que permite uma infinidade de soluções, criando efeitos especiais”, afirma.

Grande aliado na valorização visual dos espaços, o espe-

lho também é uma ótima opção de revestimento de paredes, mesmo quando não existe a necessidade de ampliação visu-al. Mas é preciso ter cautela na hora de adquirir a peça. A ar-quiteta salienta a importância de o material ser de primeira qualidade, para que a reflexo seja o mais nítido possível.

Em áreas de descanso e relaxamento, como dormitórios, os espelhos precisam ser muito bem dosados para não ge-rar desconforto. “Assim como refletem detalhes agradáveis, podem refletir aspectos indesejados e mesmo modificar de forma desarmoniosa a proporção de um ambiente”. Segundo Luiza, o uso em cozinhas é desaconselhável, já que o gás pode danificá-los em pouco tempo.

Colocados de modo assimétrico na parede, os espelhos deixam o ambiente mais elegante e descontraído

No banheiro, o espelho dá charme ao espaço

Mesmo quando não há a necessidade de ampliação visual, o espelho pode ser utilizado de várias maneiras. Na sala de jantar, a moldura dá um ar de sofisticação


Na sala, além de valorizar o ambiente, o espelho dá amplitude

Até mesmo no teto, o espelho pode ser uma ótima opção para valorizar o espaço

decoração

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pré-lançamento

Imponente e sofisticado, o Parc Rocher, empreendimento da Plaenge em fase de pré-lançamento, e localizado na valorizada região do Alto da Palhano, vai surpreender

pelo cuidado com os detalhes. Desde a entrada do edifício até o interior dos apartamentos, o projeto foi desenvolvido para oferecer o máximo de conforto aos futuros moradores. A obra fica na Alameda Pé-Vermelho, com vista para a praça de mesmo nome. “Será um oásis urbano”, garante Sérgio Pe-reira, gerente de incorporação da Plaenge.

Com área privativa de 165,70 m2 e área total de 262 m², o Parc Rocher apresenta uma novidade na varanda. Além da tradicional churrasqueira, haverá um forno a lenha para o preparo de pizzas ou carnes e outras massas assadas. “A va-randa também terá peitoril em vidro para proporcionar o má-ximo do aproveitamento de luz natural e permitir apreciação da vista desde a sala de jantar. Será um grande privilégio morar em um edifício como o Parc Rocher”, diz.

A planta, com três suítes, destaca a suíte máster, onde o mesmo recurso do peitoril de vidro foi aplicado para aumen-tar a luminosidade e o campo de visão. “Nas janelas, a vene-ziana de enrolar amplia as possibilidades de aproveitamento da luz e apreciação da vista”, afirma Pereira. No banheiro, além da banheira, haverá cubas e duchas duplas, seguindo tendência de garantir cada vez mais conforto para o casal. Além disso, os apartamentos contam com lavabo social e de serviço. Com pé-direito diferenciado, mais alto que o conven-cional, o Parc Rocher terá também uma grande porta pivo-tante com fechadura de design sofisticado na entrada dos apartamentos. A planta flexível oferece a opção de um espa-ço anexo à cozinha que pode ser aproveitado como despensa, home office ou adega. Além das salas, a cozinha também é integrada à varanda.

Com um terreno com mais de 4 mil m², o térreo foi pensa-do para oferecer diversas opções de lazer e relaxamento aos condôminos. “Como é padrão da Plaenge, todas essas áreas serão entregues equipadas e decoradas´´, ressalta Pereira. Um dos destaques é o exclusivo Espaço Harmonie, dotado de confortáveis balanços-ninhos e equipado com pontos para recarga de energia para laptops, tablets e celulares. “Trata--se de um espaço muito agradável e confortável, ao ar livre, onde o morador poderá relaxar navegando na internet ou até mesmo trabalhar sem se preocupar com a bateria de seu equipamento”, explica Sérgio Pereira.

Outra novidade no Parc Rocher estará no Espaço Fitness, que terá com uma área especialmente preparada para a prá-tica de pilates. No parque aquático, além da piscina coberta e aquecida, com parte da cobertura translúcida, haverá uma piscina externa com prainha e cascata. Para segurança dos pequenos moradores, o projeto contempla também uma pis-cina infantil. Sala de jogos e quadra poliesportiva completam a área de lazer.

Na portaria, haverá o Port Cochère com cobertura. Esse espaço, que fica junto à guarita, traz conforto aos visitantes que podem desembarcar em área protegida de intempéries. Ao lado, vagas de estacionamento exclusivas para visitantes, em ambiente fechado e seguro, aumentam o conforto dos convidados dos moradores.

A localização é outro privilégio do Parc Rocher. A região do Alto da Palhano, planejada com calçadas de quatro me-tros enfeitadas com ipês brancos, teve projetos de paisagis-mo e urbanismo desenvolvidos especialmente para valorizar ainda mais os empreendimentos do local. A Praça Pé-Verme-lho, construída pela Plaenge e doada ao município, amplia as opções de lazer e relaxamento no exclusivo bairro.

OásisurbanoPalhano

no

daalto

Novo empreendimento da Plaenge aposta na sofisticação e no cuidado com os detalhes para encantar futuros moradores

texto Carolina Avansini


evento

Plaenge entrega

& ResidenceEmpreendimento que alia conceito de resort à sustentabilidade figurou

entre as maiores obras de Londrina nos últimos anos texto Carolina Avansini fotos Gabriel Teixeira

U m condomínio sustentável, com diferenciais ecoló-gicos que antecipam as tendências de moradia do futuro, projetado de acordo com os conceitos de la-

zer dos mais modernos resorts. Esta é a descrição do Jardins Eco Resort & Residence, que foi entregue pela Plaenge no final de julho.

Com quatro torres e 45 mil metros quadrados de constru-ção, além da padronização do entorno, o empreendimento localizado na Gleba Palhano esteve entre as maiores obras de engenharia do município nos últimos anos. O condomínio entregue aos moradores tem quase 40 itens de lazer instala-dos em um terreno com mais de 8,5 mil metros quadrados.

Entre os atrativos estão espaço gourmet, garage band, sa-lão de festas, playground, jardim zen, salão de festas kid, sala de estudos, fitness center, espaço mulher, piscina coberta aquecida, praça com espelho d’água e piscinas externas. Ou-tra novidade é o sistema de facilities, com serviços exclusivos para os moradores, como car wash e pet care.

Entre as iniciativas sustentáveis, um exemplo é o menor consumo de energia elétrica por morador ao privilegiar a ilu-minação natural de ambientes. O uso de elevadores ecológi-cos dotados de controle de pico de energia também colabora com a economia e a natureza.

A utilização de formas alternativas de energia é outro recurso importante no Jardins. Um exemplo disso é o uso de placas solares para aquecer a água da piscina. O empreen-dimento conta também com um sistema de cisternas para armazenagem de água de chuva, com o objetivo de uso em regagem dos jardins e limpeza de garagens e áreas externas comuns no térreo do edifício.

A água da chuva também será utilizada no Car Wash ex-clusivo do condomínio. Os banheiros dos apartamentos con-tam com caixa acoplada de alto desempenho e torneiras com redutores de pressão. Da mesma forma, as torneiras da área comum são temporizadas.

Pensando na gestão de resíduos gerados pelos moradores, o Jardins tem detalhes interessantes. Um exemplo é a cen-tral de coleta de óleo de cozinha, que dará uma destinação correta ao resíduo.

Com relação aos materiais, o empreendimento usou ma-deira produzida com menor impacto no meio ambiente. Da mesma forma, portas e pisos laminados terão a garantia do “Selo Verde”.Hall de entrada de uma das torres


evento

Salão de festas kids

Praça com espelho d´água


industrial

FábricaverdeemPlaenge entrega a nova unidade da Coca-Cola construída dentro

dos mais avançados conceitos de sustentabilidade

texto Carolina Avansini fotos Gabriel Teixeira

Inaugurada em Maringá em agosto, a nova unidade in-dustrial da Coca-Cola construída pela Plaenge possui 33.390 m² e um investimento de R$ 150 milhões. Além

da construção da fábrica para produção e envase dos refri-gerantes, a Plaenge finalizou as obras de ampliação dos gal-pões para estocagem de produtos acabados, nova oficina de manutenção e expansão da malha viária interna, com ruas, estacionamento e pátios de carga e descarga.

As obras foram executadas dentro dos critérios do Selo Verde, com a utilização de avançados conceitos de susten-tabilidade. O planejamento respeitou os princípios da bioar-quitetura, que visam causar o menor impacto possível no meio ambiente, buscando economia de energia, redução no consumo de água, menos desperdício, redução do impacto ambiental gerado pelas matérias-primas utilizadas e uso de materiais locais.

Desta forma, a fábrica está passando por um processo de obtenção da Certificação Leed (Leadership in Energy Envi-ronmental Design) que garante a implantação de boas práti-cas da construção sustentável. O prefeito de Maringá, Silvio Barros, frisou que, ao entregar a maior fábrica do grupo Spai-pa, a Plaenge dá mais um atestado de “extrema competên-cia” para o mercado. Barros elogiou o sistema construtivo da fábrica e disse que a obra é um incentivo para que o mercado adote o modelo da sustentabilidade.

A Plaenge tem experiência na edificação de projetos neste padrão sustentável, tendo entregue a fábrica da Matte Leão (empresa do Grupo Coca-Cola) dentro do conceito “Fábrica Verde”, empreendimento já certificado em Curitiba.

A parceria entre os dois grupos começou em 1971, quan-do a Plaenge construiu a unidade de Cambé da Coca-Cola. De lá para cá, a empresa de engenharia participou da cons-trução de mais de 60% das fábricas da Coca-Cola no Brasil, seja no projeto, na construção ou na montagem das linhas de produção. A Plaenge também projetou duas fábricas do refrigerante na Venezuela.

A Plaenge é responsável por 60% das fábricas da Coca-Cola no Brasil e também já projetou duas fábricas da marca na Venezuela. O superintendente industrial e de logística da Spaipa, Mario Veronezi, destacou que a parce-ria da Coca-Cola com a Plaenge é “excelente, pois as duas empresas estão alinhadas com a preocupação da questão ambiental”.

Evaldo Fabian, diretor da Plaenge, enfatizou que a sus-tentabilidade é o único caminho viável para a continuidade do progresso em compromisso com o meio ambiente. “Sig-nifica criarmos menos impacto, tanto na construção quanto ao longo da vida útil do empreendimento”, ponderou.

Parceria

Com um investimento de R$ 150 milhões, a nova unidade aumentará a

capacidade produtiva local em 122% ao ano, passando de 353 milhões de litros

para 784 milhões de litros


industrial

O vice-presidente da Coca-Cola Brasil, Rino Abbondi, res-saltou que o projeto realizado pela Plaenge “está em linha” com o que a sua empresa faz no Brasil. “Investimos em alta qualidade, aliando tecnologia e eficiência. Trata-se de um in-vestimento no futuro, já que utilizamos os conceitos da sus-tentabilidade”, reiterou.

O gerente regional da Plaenge em Maringá, Leonardo Fa-bian, lembrou que nova fábrica Coca-Cola em Maringá é um marco na história da cidade. Ele disse que alguns conceitos de sustentabilidade da divisão industrial também são utiliza-dos na construção de apartamentos, como melhor aproveita-mento da luz natural, captação de água de chuva, ventilação, entre outros.

Com a nova unidade maringaense, o aumento na capa-cidade produtiva local chega a 122% ao ano, passando de 353 milhões de litros para 784 milhões de litros. A nova planta deve gerar 100 novos postos de trabalho. Em 2011, o faturamento da Spaipa chegou a R$ 2,5 bilhões e, em 2012, a empresa projeta investir R$ 75 milhões em frota, equipa-mentos e armazéns, vender 5% mais e ampliar a receita em pelo menos 10%.

Durante a inauguração, o presidente do conselho de acio-nistas da Spaipa, Daniel Herbert, anunciou que a empresa recebeu o Prêmio de Primeira Fábrica em Qualidade do gru-po no Brasil. O prêmio é disputado por outras 45 unidades da Coca-Cola. “Vocês podem ter a certeza de que a melhor Coca-Cola fabricada no Brasil em 2011 foi produzida em Maringá”, brincou.

Números que impressionam

Estiveram presentes na solenidade de inauguração Prefei-to Silvio Barros; o Secretário de Estado de Indústria, Comér-cio e Assuntos do Mercosul, Ercílio Santinoni; o fundador da Plaenge, Ezaro Fabian, os Diretores da Plaenge, Evaldo Fa-bian, Fernando Fabian e Edison Holzmann, o Gerente Regio-nal da Plaenge em Maringá, Leonardo Fabian; o Coordenador de Obras e Projetos da Plaenge, José Oliveira; o presidente do conselho de acionistas da Spaipa, Daniel Herbert; e o Superin-tendente Industrial e de Logística da Spaipa, Mario Veronezi.

Presenças

Leonardo Fabian, da Plaenge, e Rino Abbondi, vice-presidente da Coca-Cola Brasil

Mario Veronezi, da Spaipa, com Fernando Fabian, da Plaenge

Mario Veronezi, superintendente industrial e de logística da Spaipa, com Ézaro Fabian e Evaldo Fabian, ambos da Plaenge

1) O Senai PR se reserva o direito de cancelar qualquer curso caso não haja número de inscritos igual ao número de vagas oferecidas.2) O Senai PR se reserva o direito de cancelar o curso em caso fortuito e de força maior.3) Em ambos os casos citados anteriormente, o SENAI PR garante a devolução da importância paga, a título de inscrição, no processo seletivo/curso de pós-graduação.


moda

MixousadiadeComposições cheias de atitude, a receita da temporada. Acenda os looks com tons intensos e acessórios poderosos. Quebre a regra com misturas inusitadas de estampas e cores

Camisa e bolsa: BouteequeCasaco: CanalCalça: ClosetCinto: ArezzoAcessórios: Subijoux


moda

Sapato: ArezzoVestido: M. FleuryCinto: CannalCasaco: La Moude VintageBolsa: Queen Shoes

Camisa: DomCasaco: OazëShorts: Fernanda NabhanPulseiras e colar: SubijouxÓculos: La Moude Vintage


moda

Calça: Fernanda NabhanCamisa: TritonSapato: ArezzoBolsa: Shutz

Vestido, camisa e colares: DomPulseiras: Subijoux


moda

Vestido: Maria Bonita ExtraCasaco: DomBolsa: Arezzo

Blusa: SalvatoreCinto: HowSaia: La Moude Vintage

FotoFer SteinStyling e ProduçãoMayhara Nogueira e Breno LorenzoniModeloLorena MaraschiMake e CabeloWalmes Rangel StudioUnhasSalão Gente Bonita Gleba Palhano

AgradecimentoSolange Aparecida NogueiraGuilherme Gerais.Loja HowLorenza Juanitas Bags


Estrelaem ascensãoLorena Maraschi, modelo do editorial desta edição, tem só 15 anos, já morou no Japão e tem como agência a mesma que descobriu Kate Moss

Texto Mayhara NogueiraFoto Fer SteinProdução Renan Broggio Assistete Ravena Locatelli

R osto de boneca, corpo e atitude de mulher. Lorena Maraschi já mostra a que veio. A jovem modelo, nascida em Cambé, pode ser considerada uma das grandes promessas bra-

sileiras no mundo da moda. Com apenas 15 anos, a estrela do editorial desta edição soma no currículo propagandas reali-zadas no Japão, onde morou em 2011.

Passarelas, só em 2013, quando ela completa 16 anos - idade que os grandes centros de moda permitem que jovens modelos ingressem no mercado. No próximo ano, Lorena vai para Nova Iorque para batalhar o seu espaço. “Meu sonho é um dia desfilar para Versace e Chanel”, confessa.

No Brasil e no exterior a jovem está muitíssimo bem amparada, sob a tutela de seis grandes em-presas: VZM - Vinicius Zanetti Management em São Paulo; Women Model Management em NY, Milão e Paris (a mesma agência de Bruna Tenó-rio, Lea T. e Isabeli Fontana); Storm Model Ma-nagement em Londres (agência que descobriu Kate Moss) e Pace Model International Taipei, em Taiwan. Mas, enquanto maioridade de top não chega, ela faz as malas para cumprir uma agenda de trabalhos e ganhar experiência. “Vou morar dois meses na Coreia do Sul, aproveitan-do que na Ásia não existe restrição de idade para desfilar”. A new face, que tem como musas tops como Coco Rocha e Karlie Kloss, quer chegar muito longe. “Meu sonho é ser bem-sucedida na minha profissão, para mim o céu é o limite”.

new face


O verão Cristina Tamer COOL

HYPE

das

De passagem por Londrina para a inauguração da loja da Shutz, Cristina Tamer e Sophia Alkmin (bettys.com.br) elegeram os hits - cores, estampas, combinações, shapes, acessórios e musas do verão 2013. Ex-dasluzetes, elas acreditam no “be true to yourself” (seja fiel a si mesmo) e afirmam ser contra a imposição de tendências às leitoras. “Depois de fazer uma pesquisa em revistas e sites, escolhemos o que real-mente gostamos, sem a intenção de ditar moda. Equilibrando opiniões, publicamos o que achamos ser relevante também para as leitoras”, confessam.

Tons neon

Musa Jenna Lyons - diretora criativa da marca J Crew

Cristina Tamer e Sophia Alkmin

Cintura marcada, Maria Bonita, verão/2013

Cor pantone tangerina tango

Padronagem floral, Prada verão 2012

Musa Miranda Kerr, modeloMix de estampas, Auslander, verão 2013

Maxicolar

Sandálias abertas

Shape sequinho

Combinação de elementos étnicos em cores diversas

Padronagem gráfica, Pat.Bô/verão 2013

tendência

Sophia Alkmin

texto Mayhara Nogueira fotos divulgação

PLAENGE PREMIUM 57

tá na rede

RotaçãofashionSustentáveis e

irresistíveis, lojas virtuais apostam na venda

de produtos seminovos de marcas famosas a

preços sedutores texto Mayhara Nogueira fotos Paulo Pepeleascov e divulgação

C onectadas, seja por telefone ou internet, as blogueiras Carolina Rodrigues e Mariana Monteiro, de Londrina, ficam atentas para

identificar um novo produto que possa despertar o desejo de compra em suas leitoras do Quero ser Chique. O site é um brechó virtual de luxo, ane-xado ao endereço queroserbela.com.br. A última aposta da dupla é uma bolsa Louis Vuitton, mode-lo Neverfull, seminova. “É um bom achado”, revela Carolina. O interessado pela it bag irá desembolsar a bagatela de R$ 1.160,00, com a possibilidade de parcelar no cartão de crédito. “É quase a metade do preço de uma original”, garantem.

Esse estilo de negócio é a mais nova tendência na web. Para Carolina, que também é maquiado-ra, e Mariana, psicóloga, a vantagem para as con-sumidoras é reciclar, pagar pouco e ainda estar alinhada ao mercado de luxo. “A preocupação é oferecer peças em ótimo estado e preço, que ge-ralmente são muito desejadas pela maioria das mulheres”.

A ideia nasceu sob influência do site pegueibo-de.com.br, que usa o mesmo método de venda de produtos de luxo seminovos a preços acessíveis. “Percebemos que muita gente possui um monte de coisas em casa e ficam com dó de se desfazer. E o site oferece a chance a essas pessoas de se desapegar de peças que não usam e ainda lucrar com isso”, analisa a dupla que recebe 25% do valor de venda.

A curadoria é rigorosa. Os acessórios (geral-mente bolsas, óculos e sapatos) de grife são ana-lisados pessoalmente pelas blogueiras, antes de ser colocados no site. “Os produtos precisam ser originais. E para dar essa segurança aos clientes, fazemos um contrato com quem está vendendo a peça para garantir a autenticidade do produto e proteger o comprador”, explica Mariana.

Na Europa e nos Estados Unidos esse tipo de negócio ganhou força movido pela crise financeira e reforçado pelo aumento da conscientização em relação à sustentabilidade, até porque roupas e utensílios usados não demandam novos recursos naturais e energia para ser produzidos. O caráter ambiental é uma grande vantagem do site, permi-tindo reutilização de produtos.

O site pegueibode.com.br é outra opção. A loja virtual (que serviu de inspiração para Carolina Rodrigues e Mariana Monteiro) foi responsável por reinventar o conceito de brechó no Brasil. Considerado o verdadeiro oásis de produtos de luxo na internet, o canal criado pela empresária Daniela Carvalho, 27anos, a estudante Gabriela Carvalho, 21, e a advo-gada Flávia Eluf, 43, vende sapatos e bolsas de grife e joias usados em ótimo estado: é possível adquirir desde uma bolsa Chanel “básica” por R$ 2.200 até uma Birkin de couro de crocodilo por R$ 53 mil. Há um ano no mercado, a página acumulou mais de 20 mil visitas diárias. O trio fica com uma comissão, que varia de 15% a 20%, e doa 1% para o Educandário Dom Duarte, administrado pela sogra de Flávia. Entre as marcas mais cobiçadas pela clientela estão Chanel, Céline e Balenciaga, esta com bolsas comercializadas por cerca de R$ 2.000 (novas, custam, em média, R$ 4.500). Os preços definidos pela dona da peça nem sempre ficam abaixo do valor original - se pouco usadas ou da coleção atual da grife, por exemplo. E para garantir a autenticidade das grifes, elas só vendem produtos de amigas.

De Chanel à Hermès

De blog com textos engraçadinhos para um site poderoso com uma impressionante rotatividade de produtos, foi o que se transformou o en-joei.com. E a vitrine é boa. Recheada de peças modernosas - de acessório de moda a carros – de todas as idades e sexo - e também para quem quer dar um up no visual da casa, a loja virtual é destinada ao público de lifestyle alternativo.

Habituada a fazer um dinheiro extra, vendendo tudo o que não usava no seu armário, a publicitária Ana Lu resolveu que era hora de fazer uma faxina. Começou colocando apenas suas peças no enjoei, que foi crescendo, crescendo, e hoje recebe mais de 80 produtos por dia de vá-rios lugares. O site, que se tornou modelo de referência para lojas virtu-ais, supera mais de 4.000 visitantes diários.

Enjoei, tô vendendo!

As londrinenses Mariana Monteiro e Carolina Rodrigues fazem contatos valiosos para a loja virtual Quero Ser Chique, anexada ao site queroserbela.com.br

No site pegueibode.com.br, é possível encontrar desde bolsa Chanel por R$ 2.200 até uma Birkin de couro de crocodilo seminova por até R$ 50 mil

PLAENGE PREMIUM56


tá na rede

DelíciasEm seu blog pratofundo, o gastrônomo Vitor Hugo abre espaço para receitas, novos produtos e outras dicas saborosastexto Vivian Fukushima fotos Arquivo Pessoal

Vitor Hugo participou do evento Novos Chefs, uma parceria entre Plaenge e Unifil para promover jovens talentos na cozinha

Preparo: Processe o açúcar refinado com as pétalas de rosas. Reserve.Bater (batedor raquete) a manteiga até ficar cremosa. Adicione o açúcar com as rosas, continue batendo até ficar homogê-neo. Acrescente a farinha de trigo e bata o mínimo possível para incorporá-la. Junte a água de rosas e, caso necessário, o

leite (vai depender do tipo farinha e manteiga usado). Junte a massa num único pedaço retangular e cubra com fil-

me plástico. Levar à geladeira por 20 minutos. Abra a massa com 0,5cm de espessura e corte quadrados de 2x2cm ou o formato desejado. Pré-aqueça o forno a

180ºC e forre uma assadeira com papel-manteiga. Asse a 180ºC por 15-17 minutos, retire do forno e deixe esfriar.Quer mais dicas e receitas? Acesse o blog

pratofundo.com

Ingredientes: 200g manteiga sem sal em cubos e gelada •350g farinha de trigo • 175g açúcar refinado • 15g pétalas de rosas secas padrão alimentício • 5ml água de rosas • 10ml leite integral, se necessário.

Tudo começou por acaso. “Sempre tive blogs e sites so-bre assuntos gerais. Até perceber que a comida toma-va conta da maioria das minhas postagens. Foi assim

que há cinco anos resolvi me dedicar só a esse tema com o blog pratofundo.com, que hoje chega a ter 80 mil acessos por mês”. Formado em Farmácia e Bioquímica, Vitor decidiu se es-pecializar em gastronomia. Em 2007, depois de fazer o curso de Cozinheiro Básico do Senac , cursou Tecnologia em Gastro-nomia na Unifil. Em 2011, último ano da faculdade, ele par-ticipou do evento Novos Chefs, uma parceria entre a Plaenge e Unifil com o objetivo de incentivar a nova geração de chefs londrinenses e fomentar talentos gastronômicos. Seguindo o tema proposto - Brasil no Prato - Vitor preparou a deliciosa Mousse de Chocolate e Chantilly com Cachaça.

Rendimento: cerca de 85 unidadesAmanteigado de Rosas

As receitas do blog são variadas, apesar da forte tendência de Vitor para a doce arte da confeitaria. “Tenho de admitir: é o meu pecado”. Dentre as delícias cria-das por ele estão Pudim de Tapioca e Coco Queimado, Trufa de Rosas, Bolo de Limão Siciliano e Papoula, entre outras. No entanto, Vitor Hugo também transita à vontade no cardápio de pratos salgados com experiências gas-tronômicas diárias, como uma saborosa Sobrecoxa Assada com Especiarias. As fotos, de sua autoria, são uma tentação à parte. “On-line, os pratos não têm cheiro, nem som, então a saída foi aprimorar a qualidade das fotos para que a receita ficasse realmente apetitosa”. O resultado é de dar água na boca!

Culinária on-line

PLAENGE PREMIUM 61

bebida

àdiversidadeUm brinde

texto Vivian Fukushima fotos Paulo Pepeleascov

O mercado cervejeiro no Brasil está em franca expansão e a cada dia apresenta novidades, sejam elas nacionais ou importadas

Vinicius Munhoz com a cerveja dos deuses: “Beba menos, mas beba com qualidade”

PLAENGE PREMIUM60

PLAENGE PREMIUM 63

O brasileiro gosta de uma boa cerveja. Seja em um happy hour após o trabalho, para matar a sede depois do futebol, num encontro com amigos ou almoço em

família, a “loira gelada” marca presença.E o consumo está cada vez maior. O Brasil ocupa hoje a

terceira posição mundial em produção de cerveja, com 12,4 bilhões de litros, atrás apenas da China (45 bilhões de litros) e Estados Unidos (35 bilhões de litros), superando a Rússia (11,6 bilhões de litros) e a Alemanha (10,8 bilhões de litros). O consumo oscila em torno dos 60 litros per capita/ano.

Um dos setores em franca expansão é o das Cervejas Premium e Superpremium. De acordo com dados de 2011, do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, esses segmentos representam 4,5% do mercado brasileiro, e seu crescimento é da ordem de 15% ao ano. “O consumidor está mais exi-gente, graças ao aumento do poder aquisitivo, à estabilidade

bebidas

Entre nacionais e importadas, o consumo no Brasil oscila em torno de 60 litros per capita/ano

Cervejas artesanais e especiais

econômica, e também pelo prazer de sentir novas sensações gustativas”, afirma Franciely Flor de Miranda, da Mercearia do Gourmet.

Dentre as várias cervejas artesanais comercializadas pela Mercearia, está a Bierland Strong Golden Ale, que além da pri-meira fermentação nos tanques da cervejaria, passa por uma segunda fermentação na garrafa. Para isso, a cerveja repousa por alguns meses antes de chegar ao mercado. O resultado é um aroma levemente adocicado proveniente dos maltes, nu-ances condimentadas, frutadas e notas de álcool. A harmoni-zação pode ser feita com frutos do mar, risotos e queijos como gorgonzola e rochefort. “Quem prova, se apaixona”, garante Franciely.

Esse crescimento de mercado é confirmado por Vinicius Munhoz, proprietário do Santo Prazer, bar especializado em cervejas artesanais e especiais. Ele explica que a principal di-ferença entre as cervejas são os ingredientes. “As artesanais puro malte não contém conservantes, oxidantes e outros cere-ais. Além disso, têm água, lúpulo e fermento. Já as comerciais têm outros aditivos”.

Com uma média de 200 rótulos de cervejas no bar, Vinicius destaca a belga Deus Brut des Flandres, que custa R$ 230. Ela tem a primeira fermentação e maturação na Bélgica. Depois as garrafas vão para a França, recebem açúcares e fermentos especiais, e então começa o processo de remuage, que consiste em girar diariamente a garrafa para que os sedimentos das leveduras se depositem no gargalo. Seu aroma possui fragrân-cias de maçã fresca, hortelã, tomilho, gengibre, malte, peras, lúpulo, pimenta-da-jamaica e cravo-da-índia. Seu sabor tam-bém é complexo, porém, refrescante e delicado, não deixando transparecer sua graduação alcoólica elevada.

“Eu sempre digo para as pessoas: beba menos, mas beba com qualidade. As cervejas especiais são feitas para ser apre-ciadas. Quem experimenta, sente seus sabores e aromas, se encanta por esse universo gustativo”, afirma Munhoz.


encontro

HarleyDavidson

estradanaEvento promovido pela

Plaenge reúne 200 proprietários das lendárias

motos em Londrina texto Carolina Avansini fotos Gabriel Teixeira

A segunda edição do “Bate e Fica Londrina”, encontro de proprietários de motos Harley-Davidson promo-vido pela construtora Plaenge e pela concessionária

The One, de Curitiba, reuniu 200 motociclistas nas estradas do Paraná. Motivado pela paixão em torno das lendárias mo-tos, o comboio curitibano saiu da Capital na manhã de sába-do e encontrou os motociclistas londrinenses na BR-376, em Mauá da Serra, de onde continuaram juntos a viagem até Londrina. Durante todo o trajeto, eles contaram com o apoio da Polícia Rodoviária Estadual.

Além do trecho rodoviário, as potentes motos percorreram as principais avenidas de Londrina, chamando a atenção dos milhares de londri-nenses que aproveitavam o sábado enso-larado. De acordo com os organizadores, a viagem foi o maior evento motociclístico de longa distância realizado em rodovias do Paraná. “O ´Bate e Fica Londrina’ entrou para o calendário oficial do HOG (Harley Ow-ners Group)”, afirma Fernando Escorsin, gerente regional da Plaenge em Curitiba, referindo-se à associação que administra os eventos oficiais da Har-ley Davidson pelo mundo.

O casal Luiz Bianchi e Bernardete Oliveira veio de Curiti-ba sobre uma Harley para participar do evento. “É uma pai-xão”, definiram eles, que começaram a fazer viagens de moto “há três anos e 110 mil quilômetros atrás”. A maior aventura do casal foi um roteiro até deserto do Atacama, no Chile. Fo-ram 13 dias de viagem, outros três dias parados e 8,6 mil km

rodados sobre a moto. “O segredo é planejar o trajeto e se in-formar bastante sobre a viagem”, conta o engenheiro Bianchi, que revela essa e outras aventuras no seu blog (www.luiz-bianchi55.blogspot.com). Os dois foram os primeiros clientes da Plaenge em Curitiba, onde adquiriram um apartamento no Edifício Le Corbusier. “Nos apaixonamos pelo showroom, fomos buscar informações e adquirimos o imóvel”, contam, acrescentando que um dos principais diferenciais da cons-trutora é a entrega impecável do empreendimento e o cum-

primento rigoroso do cronograma.Outro casal curitibano que viajou com o grupo foi o advogado Guilherme Pereira e a esposa,

Giovanna. Proprietário de Harley-Davidson há quase dez anos, Guilherme se apaixonou pe-las motos através dos filmes e, quando pode, comprou a própria máquina. Desde então, viajou para vários lugares e formou novos grupos de amigos. “Em Curitiba, todo mundo

é muito fechado. A moto ajuda a socializar”, garante.Na vida de Eduardo Limão, supervisor da The

One em Londrina, a paixão pela Harley se transformou em profissão. Proprietário das inconfundíveis motos desde 98, ele agora trabalha com a marca. “Gosto muito de via-jar e do espírito de liberdade que vem junto com a Harley Davidson”, explica.

O empresário Fernando Fabian, diretor da Plaenge, dis-se que a construtora apoia o “Bate e Fica Londrina” porque muitos clientes da construtora são também proprietários

O sucesso foi tão grande que as inscrições se esgotaram em poucos dias”Fernando Fabian,diretor da Plaenge

O comboio na estrada, com batedores da Polícia Rodoviária

PLAENGE PREMIUM 67

de Harley-Davidson. “O evento é uma oportunidade de nos aproximarmos desse público a partir de um tema que os atrai. A ideia é falar a mesma língua dos clientes”, comen-tou, lembrando que essa característica dos moradores dos empreendimentos Plaenge, inclusive, motivou a empresa a desenvolver vagas para motos nas garagens de alguns dos edifícios da construtora. Segundo ele, ao promover o evento, a Plaenge busca associar a sua marca experiências agradáveis, em sintonia com o estilo de vida dos clientes. “O sucesso foi tão grande que as inscrições se esgotaram em poucos dias”, revela.

Roger Wolf Pedroso, proprietário da The One, argumenta que a paixão que arrebata os proprietários de motos Harley--Davidson é explicada pelo fato de ser as mais customizadas do mundo. “Não existe uma moto igual à outra. Algumas chegam a ter mil acessórios”, diz. Nessa tribo há espaço para pessoas de diferentes faixas etárias, profissões diversas e his-tórias de vida que, em comum, apresentam a paixão pelo inconfundível ronco dos motores.

Até 10 de outubro, a loja provisória da The One fica aberta no Catuaí Shopping com vários modelos de Harley-Davidson em exposição.

encontro

Luiz Bianchi e Bernardete: Viagens de moto “há três anos e 110 mil quilômetros atrás”, incluindo uma aventura no deserto do Atacama

Roger Wolf Pedroso, proprietário da The One em Curitiba: “Não existe uma Harley Davidson igual à

outra; algumas chegam a ter mil acessórios”

Guilherme Pereira e Giovana: “Em Curitiba, todo mundo é fechado; a moto ajuda a socializar”

Eduardo Limão, supervisor da

The One em Londrina: “Gosto

muito de viajar, e o espírito de liberdade vem

junto com a Harley”

aproximar você da emissora.

T V d e P r i m e i r a .

aproximar você da emissora.

12h às 12h25 14h05 às 14h40 12h25 às 14h05 19h15

Jorge Junior Larissa Zanon Cobra Daniela Calsavara


viagem

Borgonhaé a porta aberta à

Idade MédiaTuristas cansados dos roteiros de sempre encontram na região um filão histórico dos mais atraentes em toda a Françatexto e fotos Maranúbia Barbosa-Doiron

A França é um velho país. Ocupado por hominídeos desde o Paleolítico inferior, há um milhão de anos, o território francês é rico em história, e tem muito

mais a oferecer além da beleza de sua capital, Paris. Pré-his-tória, história antiga, medieval, moderna e contemporânea: difícil é escolher, dada a gama de atrativos de cada um desses períodos, representados em toda a França.

Uma das regiões mais interessantes é a Borgonha (Bour-gogne, em francês), unidade administrativa que fica a sudes-te de Paris, e agrupa os departamentos de Côte d’Or, Nièvre, Saône-et-Loire e Yonne. Para chegar até lá, o ideal é alugar um carro: são cerca de duas horas de viagem e garantia de conforto e tranquilidade: as estradas francesas são impecá-veis e a paisagem beira ao sonho. Dijon, sede da Borgonha, é conhecida pela famosa mostarda, mas a região é famosa pelos vinhos brancos produzidos nas cercanias da cidade de Chablis.

As cidades borgonhesas conservam praticamente intactos os vestígios da Idade Média, proporcionando uma verdadeira viagem pelo passado. Villeneuve-sur-Yonne, situada às mar-gens do rio Yonne - que faz parte da bacia do rio Sena - evoca as fotografias de burgos que ilustram livros escolares. Com apenas 5 mil habitantes, a cidade é fechada por duas portas imensas, que serviam para proteger a população de ataques e invasões. Uma delas, a Porte de Sens, data do século 13.

Villeneuve-sur-Yonne tem na catedral de Notre Dame da Assunção um de seus principais atributos. Em estilo gótico, a construção chama a atenção pelas assustadoras gárgulas, que são, nada mais, nada menos, calhas esculpidas sob a for-ma de animais míticos ou figuras grotescas. Bem perto de Villeneuve fica Armeau, um povoado cercado por uma das florestas mais bonitas e bem preservadas da França: o Pays d’Othe. Típica de países de clima frio, a floresta, com suas árvores altas, de troncos finos e folhas miúdas, seus cursos d’água límpida e animais silvestres oferece uma paisagem de cartão-postal. Cervos saltitantes, esquilos recolhendo nozes, corvos e raposas prateadas que se exibem nas imediações da

mata remetem às fábulas de La Fontaine. A cerca de 3 km de Armeau se encontra Saint Julien du Sault, povoado que foi uma via romana entre Sens e Auxerre. O charme do vilarejo está na capela de Saint Julien. Toda em pedra, a capela domi-na o platô e pode ser vista de longe.

Na Borgonha, as floreiras por sobre as pontes, que junto com os nenúfares ornamentam os riachos na estação quente, lembram uma tela de Monet. Na região há muitas abadias, como em Pontigny, cidade que se formou em torno da abadia da Ordem dos Cistercienses, fundada em 1098. Entretanto, quando se trata de Idade Média, poucos lugares superam o charme de Noyers-sur-Serein, classificada entre os 100 villa-ges mais bonitos da França. Suas origens remontam ao im-perador romano Júlio César. Incrivelmente preservado, o con-junto arquitetônico de Noyers é um belo exemplo dos burgos medievais. A técnica usada nas construções é a colombage, arte que deixa à vista o madeiramento junto com o reboco

Em Chablis, não apenas os vinhos brancos são memoráveis: a paisagem, com pontes e floreiras, lembra uma tela de Monet

Em Noyers-sur-Serein, a porta medieval se abre para os amantes da história

Capela em Saint Julien du Sault é da época galo-romana, no início da era cristã

Nas imediações de Armeau, na Borgonha, a floresta contrasta com o campo de girassóis: beleza pura


viagem

das paredes, bastante comum na Europa daquele período. Em algumas casas as vigas de madeira esculpidas deixam à mos-tra o requinte dos artesãos da época.

Outro ponto de parada no roteiro medieval borgonhês é a cidade de Gien, no departamento do Loiret. Com uma popula-ção de 16 mil pessoas, Gien, às margens do rio Loire, tem ruí-nas galo-romanas e um esplêndido castelo do século 16, hoje em dia abrigando o Museu da Caça. A cor ocre do conjunto de casas em torno do castelo e a vista ampla que se tem da ponte sobre o rio são impagáveis.

Os muros de pedras talhadas, liquens e heras que cobrem as construções em Noyers-sur-Serein são uma volta à Idade Média

Abadia de Pontigny, na Borgonha convida à meditação

Noyers-sur-Serein: a técnica de construção chamada “colombage”, que deixa à mostra vigas de madeira incrustadas

nas paredes das casas, é uma aula de arquitetura

Ao adquirir um apartamento da Plaenge, você ganha a chance de comemorar em Paris.

Visite a Central de Apartamentos Decorados da Plaenge (Av.Madre Leônia Milito, 1.700) ou o Showroom da

construtora (Av. JK, 1107, entre Pio XII e Tupi) para saber mais detalhes.

PLAENGE PREMIUM72

viagem

SurfandosofánoVisitar outro país, se

hospedar de graça na casa de um nativo e, de quebra, desbravar lugares excluídos dos

roteiros, é o que oferece o site couchsurfing.org

texto Mayhara Nogueira fotos Paulo Pepeleascov e divulgação

C onhecer o Nepal, país situado na encosta da cordilhei-ra do Himalaia, no centro da Ásia (entre o Tibete e a Índia) sempre foi um sonho do engenheiro mecânico

Guérios Mansur Lopes Neto, 25 anos. A oportunidade de em-barcar nessa grande aventura poderia surgir enquanto fazia faculdade nas cidades de Annecy e Compiègne, na França, de 2009 a 2010. Porém, como a conta bancária não era lá tão recheada assim, Guérios precisou encontrar alternativas para continuar praticando o seu hobby favorito. Por meio do site couchsurfing.org, comunidade virtual que abriga outros amantes de viagens, ele descobriu a chance de realizar seus desejos.

A idéia do site couchsurfing.org (expressão que em inglês significa surfando no sofá), para nós brasileiros soa como lou-cura quando apresentada pela primeira vez: se hospedar ou receber estrangeiros completamente desconhecidos em casa para oferecer e trocar experiências culturais, muito além dos roteiros convencionais das agências de turismo. A iniciativa é extremamente comum em muitos países, porém, quase desco-nhecida no Brasil. “É uma oportunidade de intercâmbio entre pessoas que têm desejos em comum: conhecer a verdadeira essência de um país”, assegura Guérios.

No primeiro contato, o couch surfing funciona como qual-quer outra comunidade na internet (Facebook ou Myspace). “Você se cadastra no site, cria uma perfil, adiciona fotos, se re-laciona com outros participantes. Tudo é gratuito”, explica a oceanógrafa Andressa Mansur, 25 anos, que “surfa no sofá” de europeus há dois anos.

A partir daí tudo pode acontecer. Desde pedidos de hos-pedagem na sua casa, como a oportunidade de se hospedar em qualquer lugar do planeta. São mais de 430 mil surfistas em todo o mundo, representando 224 países e mais de 36 mil cidades.

Andressa começou a viajar por meio desse site da mesma forma que Guérios. Após uma temporada de estudos, na Ale-manha e na Polônia, onde cursou mestrado de Eco-hidrologia, aproveitou para conhecer vários países: República Tcheca, Le-tônia, Inglaterra, Holanda, Irlanda, França, Suécia e Lituânia. “A minha experiência de couch surfing mais incrível foi quando meu anfitrião Felipe Albrecht, de Riga, na Letônia, nos levou

(ela e amigas da Bélgica e Ucrânia) para caminhar sobre o Mar Báltico totalmente congelado, sob uma temperatura de -15º negativos. Ver os pescadores fazendo um buraco no gelo para pegar um peixe foi emocionante”.

Porém, é bom ressaltar que o viajante não pode confundir o sofá alheio com albergue. A oferta do site não é apenas para que ele desfrute de uma cama gratuita. “É preciso existir um interesse cultural. Vontade de conhecer o dono da casa, trocar ideias sobre a cultura de ambos. A atitude é uma espécie de etiqueta dos “surfistas”, acrescenta Andressa.

E como uma idéia tão arriscada funciona tão bem? Gué-rios explica que é preciso ter espírito livre para se jogar nessa aventura. “Embora o perfil da pessoa que vai te hospedar seja parecido com o seu, tem o aspecto de educação e cultura di-ferentes”.

Em relação à segurança, Andressa garante que é 99% con-fiável. “Semelhante a algumas redes sociais, no couch surfing é possível trocar testemunhos de avaliação. O voto de confiança vai aumentando o grau de garantia que tanto o hóspede como o anfitrião merecem”.

Além dessa forma de tornar um destino mais seguro e um surfista mais confiável, há o sistema de VIPs, embaixadores de cada cidade, e vouchers. Só quem já recebeu três vouchers, um símbolo de confiabilidade, pode oferecer um desses símbolos a outros surfistas. O voucher é um testemunho mais garantido de que é seguro surfar em determinado sofá.

Para Andressa, a experiência foi tão empolgante que no mês passado, ela voltou à Alemanha para concluir os estudos e conhecer outros países com a ajuda do couch surfing. “No meu roteiro estão Croácia, Turquia, Itália e Espanha”.

Guérios também está fazendo as malas para desembarcar na Holanda, onde vai trabalhar em uma empresa de petróleo. E já pensa em novos destinos. “Paquistão e Irã serão as minhas próximas paradas”, conta. “Já me disseram que é difícil entrar, porém, o resultado deverá ser surpreendente.”

Guérios Mansur Lopes Neto já “surfou” por cinco países na onda do site couchsurfing.org

Andressa e amigos caminham sobre o mar Báltico congelado

Depois de uma temporada de estudos

na Alemanha e na Polônia, Andressa Mansur aproveitou para conhecer

outros países europeus

Andressa com uma amiga na Irlanda


bichos

Podepode?!ou não A cada dia cresce o número de

animais de estimação dentro de apartamentos. Até que ponto eles são bem-vindos nos condomínios? texto Vivian Fukushima fotos Paulo Pepeleascov

Brenda é uma poodle muito fofa e companheira que há 11 anos vive com a família Tavares. O diferencial dessa história - cada vez mais comum - é que o lar

da cachorrinha sempre foi num condomínio vertical. Aliás, Brenda não é o único pet da casa. O canário José Maria canta todas as manhãs e alegra o dia da família. “Ele faz a diferen-ça aqui em casa”, afirma a assistente social Claudia Tavares, que não vê problemas em ter animais no apartamento.

Segundo ela, no Edifício Gaudí, onde mora, há várias fa-mílias com seus bichos. “Desde que as regras de convivência sejam respeitadas, não vejo problema nenhum em tê-los. Sempre tive alguns cuidados como passeios três vezes ao dia, para que Brenda possa fazer suas necessidades, banhos semanais, além de ela ter sido ensinada a não subir em sofás e camas. Além do mais, Brenda é tranquila, só late quando algum estranho entra em casa”.

O advogado Daniel Messias Mendes concorda com o po-sicionamento da assistente social Claudia Tavares, no que diz respeito às regras de convivência. Ele cita o artigo 5º da Constituição Federal, que garante o direito de propriedade. No entanto, segundo a Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, “cada condômino tem o direito de usar e fruir, com exclusivi-dade, de sua unidade autônoma, segundo suas conveniências e interesses, condicionados, umas e outros, às normas de boa vizinhança, e poderá usar as partes e coisas comuns de ma-neira a não causar dano ou incômodo aos demais condômi-nos ou moradores, nem obstáculos ou embaraço ao bom uso das mesmas partes por todos”.

Amparada pela lei, Claudia conclui que “se a pessoa está disposta a morar em apartamento terá de respeitar algumas regras”.

Porém, não existe uma lei específica que determine a reti-rada ou permanência do animal em condomínios. Cada caso é analisado de maneira individual. “Na maioria das vezes, a

Direitos

Para o médico veterinário Adonai Bruno, o aumento do número de animais em apartamentos é uma realidade. Po-rém, o veterinário alerta para alguns pontos importantes a ser pensados antes de adquirir um bicho. “Para qual finali-dade você quer, por exemplo, um cão? Tem espaço suficien-te para ele? Qual o tempo de dedicação você terá para ele? Quanto vai gastar com o bicho? São algumas questões a ser respondidas para ter uma posse responsável”.

Adonai explica que o animal que vive em apartamento precisa ter um local para fazer suas necessidades, como um tapete higiênico na área de serviço, ou sair para passear no mínino duas vezes ao dia. “Não só para se exercitar, mas tam-bém para se socializar. O animal precisar ter contato com outros bichos. É saudável”. Por esse motivo, mesmo cães de apartamento precisam passar por imunização para evitar do-enças. Banhos frequentes e cuidado com a alimentação do animal também são algumas dicas para ter um pet saudável dentro de casa.

Cuidados entre quatro paredes

questão tem sido flexibilizada pela jurisprudência, principal-mente quando se trata de animal de pequeno porte e que não seja nocivo à tranquilidade dos demais condôminos”, explica o advogado.

O canário José Maria canta para a família

todas as manhãs

Claudia entre as filhas Beatriz e Bruna e a

fofa Brenda no colo

“Se a pessoa está disposta a morar em apartamento com seus animais, ela terá de respeitar algumas regras”, afirma o advogado Daniel Messias Mendes


bichos

Há quatro anos, Maristela Alves de Almeida mudou-se com a família para Londrina e começou a pensar em algum negócio para investir. “Certa vez, no trânsito, reparei nos mo-totaxistas carregando animais de estimação em caixas aco-pladas nas motos e aquilo me incomodou muito. Foi aí que surgiu a ideia de trabalhar nessa área”, conta.

Em 2011, o sonho se tornou realidade e o pet shop móvel Cachorrada VIP chegou à cidade. O diferencial do serviço é que o cliente não precisa sair de casa. Todo o trabalho de banho, tosa, venda de acessórios e ração é feito em domicílio. “Atendemos muitos prédios e condomínios fechados. É um serviço que oferece comodidade e segurança aos donos dos cãezinhos”, explica Maristela.

Atendimento em domicílio

De acordo com o veterinário Adonai Bruno, o aumento do número de animais em apartamentos é uma realidade

Banho e tosa sem sair de casa é a proposta do pet shop móvel Cachorrada VIP

Loja PalhanoDentro do Muffato da Madre43 3324-7167

Loja JardinsGoias com Higienópolis43 3027-2626

PLAENGE PREMIUM 79

esporte

Sintabrisaa eAlém de benéficas para a

saúde do corpo, as atividades físicas ao ar livre promovem

interação e bem-estar

texto Vivian Fukushima fotos Paulo Pepeleascov Fazer o próprio horário, respirar o ar puro de um parque e experimentar uma sensação de liberda-de, com o vento batendo no rosto e uma paisagem

que muda constantemente. Quem decide fazer exercícios fora da academia não cansa de enumerar as vantagens da prática ao ar livre.

“Encontrar amigos, ver o movimento, sentir o sol, o vento, tudo isso é uma delícia”, conta a pedagoga Jaqueli-ne Bonifácio Oliveira, 38 anos, que há seis pratica corrida. “Escolhi esse esporte pelos benefícios para o corpo e para a mente. Além da liberdade de poder praticá-lo onde eu quiser ou puder”.

Quem também compartilha dessa opinião e não deixa de sentir a brisa da manhã ou o frescor agradável do final de tarde é o casal Homero Alves Silva, 73 anos, e sua esposa, Beatriz Luppi Silva, de 68. “Como moramos aqui perto, costumo dizer que o Lago Igapó é o nosso quintal. As caminhadas são sempre aqui. Acho esse contato com a natureza fantástico”, conta ela, que é escritora.

Segundo a personal trainer Rosi Hummel, esse tipo de ativida-de promove saúde, bem-estar, libera hormônios como adrenalina, serotonina e endorfinas, dá a sensação de liberdade e é para quem gosta de movimento, de olhar o céu, sentir o vento e tomar sol. Os exercícios fora das academias são inúmeros: caminhada, corrida, bicicleta, soltar pipa, jogar bola, andar de skate, patins, entre mui-tos outros. “Londrina é uma cidade que propicia tudo isso. Nosso clima é ótimo, há muitos vales e lugares para a prática”, afirma.

Para o médico geriatra Marcos Cabrera, o diferencial do exercí-cio ao ar livre é o benefício que vai além do biológico. “A atividade física regular (três vezes por semana durante 30 minutos), é muito boa para a saúde, mas também precisa ser prazerosa, fazer parte do lazer”, diz. “Tomar sol com proteção, estar cercado de pessoas com o mesmo objetivo, tudo isso faz com que essa prática s torne ainda mais agradável”, acrescenta.

No entanto, a grande desvantagem de praticar exercícios ao ar livre, de acordo com o especialista, é a falta de orientação. “As pes-soas não se submetem a avaliação médica – obrigatória nas aca-demias – e vão correr ou andar. Com isso, podem ter problemas de coluna, no aparelho locomotor, desenvolver lesões sérias. Indepen-dentemente do local e da atividade escolhida, é preciso se cuidar”.

Fique atento às dicas

O casal Homero Alves Silva e Beatriz Luppi Silva: “As caminhadas no Igapó são essenciais para a saúde do corpo e da mente”

“Londrina é uma cidade que oferece vários lugares para atividades físicas. Só não faz quem não quer”, afirma a personal trainer Rosi Hummel

Para o geriatra Marcos Cabrera, o problema é a falta de orientação: “As pessoas não se submetem a uma avaliação médica e vão caminhar e correr

Correr ao ar livre dá a

sensação de liberdade”

Jaqueline Oliveira

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história

RuaParaná,303

texto Mayhara Nogueira fotos Paulo Pepeleascov e divulgação

Desde 1946, o endereço abriga a Bolivar

Calçados, uma das lojas mais populares e queridas de Londrina

O endereço da primeira loja continua o mesmo, Rua Paraná 303, porém, a qualidade dos sapa-tos, quanta diferença! Desde 1946, no mesmo

endereço, a Bolivar Calçados, que soma mais sete lojas em Londrina, atravessou 66 anos assistindo à evolução dos sapatos. Se no início as vitrines eram recheadas de opções básicas e monocromáticas (comuns na época), a transformação do mercado de calçados, juntamente com o advento da tecnologia, levou às lojas o pluralismo de tendências acrescido da qualidade dos materiais e do conforto, itens básicos no século XXI.

Genuinamente familiar, a empresa foi fundada por José Bolivar Garcia Lelis, um paulista que adquiriu o em-preendimento de Abelardo Alcântara, dono da extinta Casa Alcântara. Era um tempo em que a cidade lidava com o contrassenso de atrair pessoas interessadas em suas terras férteis e de intimidá-las com a dificuldade de acesso às ruas barrentas em dias chuvosos. “Por conta da lama que se formava, ir ao trabalho era uma tarefa com-plicada: era preciso colocar dois sapatos na bolsa para se manter alinhada e limpa”, brinca Toshie Wagatsumi, funcionária da Bolivar desde 1954 e uma das primeiras orientais a trabalhar no comércio em Londrina.

Feito difícil de não ser mencionado. A vendedora mais antiga da empresa foi contratada para suprir uma necessidade histórica da cidade, e acabou fazendo parte de um momento especial da empresa. “Quando o senhor Bolivar ainda era dono da loja, havia muitos japoneses recém-chegados na cidade”, recorda Toshie. “Essas pesso-as não sabiam falar português e, às vezes, deixavam de comprar na loja porque não conseguiam se comunicar. Visionário, ele resolveu o problema: contratou nisseis que

falavam a língua japonesa. E deu certo. Por muitos anos, to-dos pensavam que a loja era administrada por japoneses. Os orientais passaram a comprar apenas na Bolivar”.

Em 1956, a empresa ganhou uma nova identidade e afunilou sua lista de produtos. Se na época a Casa Bolivar comercializava de tudo um pouco (de calçados a fogos de artifício), a partir daquele ano passou a ser referência exclu-siva na comercialização de sapatos. “Naquele ano, a família Boechat comprou a pequena loja, estabelecida no número 303 da Avenida Paraná, mantendo o nome do antigo dono e também os japoneses como vendedores”, conta o consul-tor de marketing Brasílio Fonseca. Entretanto, apesar de ser uma empresa familiar, a cultura empreendedora se mostrou forte, sobretudo na década de 80, quando a família Boechat começou a tomar decisões estratégicas.

Aproveitando o crescimento urbano de Londrina, novas lojas foram inauguradas. “O mercado exigia mudanças, mo-tivando a empresa a se adaptar, abrindo lojas divididas em nichos, com produtos adequados a cada tipo de público”, re-vela Fonseca.

Atualmente o grupo é dono de oito lojas e uma futura instalação no Shopping Zona Norte, todas sob novos padrões. “Hoje utilizamos sacolas recicláveis oxibiodegradáveis, con-tribuindo na preservação do meio ambiente”, diz Kátia Tivi-rolli de Paula, gerente de recursos humanos e gestão de ma-rketing da Bolivar. Para dezembro, outra novidade, a inserção da marca na internet. “O site, institucional, complementa o serviço de nossa página no Facebook, que é levar ao consu-midor o atendimento físico para o virtual.

História registrada nos pés

Kátia Tivirolli de Paula, da Bolivar: sapatos femininos e masculinos para todos os tipos de pés,

sacolas oxibiodegradáveis e atendimento on-line

Ferragamo fazia sapatos sob medida para as estrelas hollywoodianas, como Marilyn Monroe, aqui no museu do célebre sapateiro

Nos últimos 70 anos, os sapatos ganharam formas, cores e estilos. Conheça a sua evolução ao longo das décadas na opi-nião de Cleuza Fornasier, professora de História da Moda e Moda Contemporânea da Universidade Estadual de Londrina 1940/1950A guerra propiciou a busca por novos materiais e de preços acessíveis: cortiça, tecidos, lona, fibras sintéticas, palha. Sal-vatore Ferragamo foi o grande precursor dessa busca e já em 1938 criou os saltos anabela e plataforma, em alta até hoje . Surge o famoso stiletto, de salto alto (tipo agulha) e bico fino. Grandes nomes elaboram propostas para esse modelo, como Christian Dior e seu colaborador Roger Vivier, e Jac-ques Fath, entre outros. 1960 O “boom” econômico fez surgir vários estilos. Yves Saint Laurent, aluno de Dior, cria saltos mais baixos e bicos arredondados. A atriz Audrey Hepburn difunde a “ballerina”, calçado baixo de bico arredondado. Os looks espaciais adotam materiais “futuristas”, como a bota de vinil. Surge ainda o mocassim preto inspirado nos estudantes de Oxford. 1970 Calçados e peças do vestuário são inspirados em moti-vos folclóricos, étnicos. A extravagância reina: ver-niz, muito brilho, cores contrastantes, bicos redon-dos, saltos altos e baixos, mas sempre grossos. As plataformas cobertas de ráfia, juta e couro com acabamento natural, cores neutras finalizam a década.

1980 Nesta década o sapato não é mais um acessório de moda, dando lugar a dois estilos bem distintos: maximalismo, com sapatos predominantemente extravagantes (saltos altíssimos e cartela de cores de tons exuberantes), e o minimalismo, re-presentado por calçados de saltos reduzidos e cores clássicas. O culto à forma física elege o tênis como calçado popular. 1990O conceito aposta na diversidade e nas releituras: estilo, for-mas e saltos. Destaque para o “revival” dos anos 50 nas cria-ções de Ferragamo para Dior, a busca pelo conceito “sensual” nos sapatos com peles exóticas de Andréa Pfister, um estilo barroco em Gianni Versace e a visão futurista nas coleções de Jean Paul Gautier, fetchistas 2000A moda torna-se eclética, é possível usar opções de todas as épocas. Destaca a supremacia do preto. A releitura dos anos 1980 é acentuada por cores fortes, saltos em evidência, embutidos e plataformas.

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PlaengeCheirinhoCapim limão é o aroma que faz parte do DNA da construtora e está em todos os ambientes da Central de Apartamentos Decorados

texto Jeniffer Koyama fotos Paulo Pepeleascov

fragrância

Sensação aconchegante, envolvente. É essa a primeira impressão que se tem ao entrar nos apartamentos da Central de Decorados da Plaenge. Apesar de a constru-

tora ser moderna e inovadora, o aroma Capim Limão dá a impressão de se estar em um local bem caseiro e familiar.Para encontrar o cheiro DNA da Plaenge, a proprietária da Zonna do Aroma, Sonia Wild, analisou o público alvo, o tipo de ambiente e a sensação que a empresa desejava causar aos clientes. “Todo e qualquer cheiro provoca emoções nas pessoas, sejam positivas ou negativas”, alega.

Imagine chegar a um lugar maravilhoso, vislumbrar de-talhes perfeitos e tecnologias de primeira. Em seguida, surge um cheiro desagradável. O local pode satisfazer sua visão, mas não seu olfato. Resultado: o espaço perde o encanta-mento por causa do odor. “Muda o cheiro, muda a sensação do ambiente”.

Sonia afirma que muitas empresas preocupam-se em en-contrar o aroma ideal. Para isso, se faz necessária uma análi-se. O estudo não é feito por meio de livros, afinal, palavras são insuficientes para medir ou descrever o cheiro. A pesquisa é realizada empiri-camente, ao longo dos anos, ou seja, com base na experiência. A estação do ano, a faixa etária e as características do público- alvo da empresa são analisadas. O aroma é testado até que se en-contre aquele com o qual os clien-tes tenham afinidade.

O cheiro pode acalmar, animar,

relaxar, emocionar, entre outras sensações”

Sônia Wild

Sônia Wild, proprietária da

Zonna do Aroma

Além de perfumar o ambiente, os difusores de palito servem como acessórios sofisticados

Os difusores de aroma USB podem ser conectados no computador e notebooks

Há vários tipos de difusores de aromas, cada um com mecanismo específico. Já os sprays são práticos e eficientes

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elenidaauil

h tParis continua sendo nosso assunto principal.

Dicas de compras, o jeito parisiense de ser e cafés imperdíveis.

Por lá e por aqui, a vida acontece efervescente.

Londrina aquecida para nos encontrarmos

“em algum lugar desta cidade”.

Bienvenue!

conexão

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P A R I Sconexão

Toujours Paris!As passagens para a Cidade Luz estão reservadas para três sortudos compradores Plaenge deste ano. Preparem-se. Allons-y a Paris?

Um toque italiano em Paris é o Caffè Armani, na Boulevard Saint-Germain, 6°, tel. 01 45 48 62 15. Prepare-se para degustar um excelente risoto, massas irretocáveis, esperar muito e pagar caro.

Quer comprar grandes marcas por um precinho camarada? Ré-ciproque é o maior e mais chic espaço com as grifes clássicas a preços reduzidos. Lá você encontra Lacroix, Chanel, Saint Laurent, Dior. Na 95, Rue de la Pompe, 16°, Tel. 01 47 04 30 28. As dicas desta edição estão baseadas no

livro Comment Devenir une Vraie Parisienne, de Hélène e Irène Luçart. Voilà!

Zadig et Voltaire é, sem dúvida, um dos endereços que chancela o jeito parisiense de ser. Modernidade com toque de elegância para todas as idades. Na 16 bis, Rue de Passy, 16°, tel. 01 45 25 04 07.

Angelina, em frente ao Jardin des Tuileries, é uma das casas de chá mais tradicionais de Paris. Na 226, Rue de Rivoli, 1°- tel. 01 42 60 82 00. Experimente o famoso Mont-Blanc, à base de creme chantilly, merengue e castanhas e l’art de vivre à la française.

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Vernie Plaenge Setembro

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Dos personagens mais banais às personalidades mais atípicas, dos lugares mais triviais aos monumentos mais representativos, pessoas e lugares criam cenários que monumentalizam

cada gesto do cotidiano de seus habitantes, que não conseguem se livrar do peso da civilização desta cidade-museu.

É assim que a cada manhã, pessoas como o apicultor Jean Paucton, que sobe escadas escondidas e atravessa as estruturas do Palais Garnier, (L’Opera de Paris) para recuperar o mel que antigamente escoava diretamente pelas calhas da sua cobertura.

As entranhas dos edifícios parisienses são ‘un non lieu’ (um não lugar), uma forma de fuga da representação contínua que esta cidade impõe e um modo de viver outras paixões.

Porém, esses não lugares revelam a destreza de operários anônimos com ‘savoir faire’ único, que nos oferecem pontos de vista muitas vezes mais impressionantes que os próprios monumentos.

E graças aos seus carpinteiros, jardineiros, padeiros entre outros, que Paris é bela e inesquecível do alto, embaixo, no seu subsolo, por traz das cortinas e até mesmo no seu avesso.

Jeffer Ogera é arquiteto paranaense, naturalizado francês,

formado pela UEL e pela Escola Especial d’Architecture de

Paris, pós-graduado na Sorbonne. Vive e trabalha há nove

anos em Paris, onde realizou vários projetos. Tem trabalhos

na Ásia, no Oriente Médio, na África do Norte e no Brasil.

É casado com a francesa Patricia Feraud Ogera, administradora

de empresas, responsável pela organização de eventos de

negócios em Cannes, entre eles o Mipim, importante salão do

mercado imobiliário mundial. O casal tem duas filhas, Julia e Stella, gêmeas franco-

brasileiras de seis meses de idade.

O sucesso fala francêsParis l’envers du décor

P A R I Sconexão

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E V E N T Oconexão

O jeito Plaenge de morar bem A festa dos harleirosFesta com ares cinematográficos foi preparada para receber os novos moradores do Jardins Eco Resort e Residence, maior empreendimento da grife. Em cada canto uma surpresa encantava: som do RiverBoat’s Jazz, do trio Cluster Sisters, malabaristas, palhacos e bufê impecável. O melhor ingrediente foi a alegria dos compradores, surpreendidos com a grandeza do projeto da Plaenge.

A Central de Decorados da Plaenge recebeu com festa os 200 harleiros curitibanos e londrinenses que participaram da segunda edição do Bate e Fica em Londrina, no primeiro sábado de setembro. Um churrasco no almoço, seguido de jantar embalado com muito rock, reuniu os motociclistas até altas horas.

fotos Gabriel Teixeira fotos Gabriel Teixeira

Andreia e Rodrigo Neves

Eduardo e Even Oliveira

Maurício e Viviane Cardoso Ana Paula Martins

Erivelto e Célia Catussi

Michele e Marcos Garcia

Jacqueline Leonardi e Jefferson Lourenço Sérgio e Carina Andrade

Selma e Flávio Kato

Marlene e Heliane Figueiredo Fernando Bonifácio e Vivian Cervantes

Fernanda Bosco

Fernando Stadler e Monique Brites

Maria Thereza Leite e Edemir Alves dos Santos

Milena Caleffi, Luiza Bohrer e Geovana Fortes

E V E N T Oconexão

Edson e Murilo Reis

André Spirandelli e Mariana Rossi com Julio Almeida e Thais Rubira Marylis e Fernando Escorsin com Iracema Fabian

Julio e Juliano Guerra Gualter Ferreira e Milton Molinari

David Wang Misael e Rita de Cássia Domingos Rodrigues

Ycaro Martins, Caroline e Maria Eduarda Nunes

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João Geraldo Abussafi

“Pontualidade britânica , eficiência americana e versatilidade brasileira.”Este é o segredo do sucesso de João Geraldo Abussafi, o Jota de Miami.

Motorista preferido das celebridades brasileiras que viajam à Miami, Jota é dono de uma frota que inclui modelos como Jaguar, Limousine Lincoln, Van, Honda, Mercedes, e a possibilidade de locação de barcos, helicópteros e jatos.

Conduzindo famosos, como Roberto Carlos, Ronaldinho Gaúcho, Faustão, Eliana e Guga, Jota é o amigo querido por todos. “Para chegar aqui foram 20 anos de muito trabalho. Já dormi na rua, cortei grama, lavei pratos, limpei banheiros. Ainda acordo às 5 da manhã e trabalho até a primeira hora da manhã do outro dia.”

O grupo também opera a Jota Mais (www.jotamais.com), uma concierge que resolve tudo o que o cliente precisa, de reservas em restaurante, compra de ingressos à contratação de babá e motorista.

Tamanha experiência o habilitou a editar um dos guias mais procurados do momento: “Dicas do Jota”, editora Letra Livre, segunda edição. Pode ser adquirido nas livrarias La Selva em aeroportos. São 186 páginas de puro roteiro para uma estadia em Miami.

As palestras “O Sucesso anda de Limousine” têm sido outra grande alegria para este pé-vermelho que roda o Brasil, conhecendo pessoas e deixando mensagens de trabalho e determinação. “O futuro é aqui e agora.”

Jota veio a Londrina a convite do Hotel Bourbon, que tem um bar em homenagem a seu pai, o saudoso Dinho, nosso eterno Rei Momo. Dezembro marcará o calendário na vida de Jota, mês que vai se casar com Giuliane Monteiro. Félicitation!!!

M I A M Iconexão


A G E N D Aconexão

Aconteceu e foi sucesso

Na Central de Decorados da Plaenge

No Espaço Gourmet da Central de Decorados

Festival de Todas as Músicas

No Country Club

Milton Bocatto e Edval Xavier de Andrade no lançamento do livro “Palavra Musicada”

Inês Paulucci, presença notada no evento regado a menu sofisticado e degustação de vinhos, organizado pela Unimed Londrina.

Entusiasta das artes, a Plaenge é patrocinadora de vários eventos no Festival de todas as Músicas.

Juliana e Elizandro Pellin, anfitriões no Baile do Rubi

Maestro Daisuke Soga

Cecilia Fabian

Liliam Almeida e Evaldo Fabian

Marco Antonio Almeida

A G E N D Aconexão

Novos presidentes para as tradicionais Sociedade Rural do Paraná e Associação Comercial e Industrial de Londrina. Na mesma noite, o Conselho da Mulher Empresaria da Acil recebeu as novas diretoras. Criada há bem menos tempo e não menos importante, a Associação Nós do Poder Rosa também está sob novo comando. Entidades significativas para o desenvolvimento econômico e social da cidade. Sucesso!!

O Planalto ficou literalmente lotado para o jantar anual da Associação Mãos Estendidas. Patricia e Aldo Pedalino foram os solidários anfitriões.

A BPW Londrina participou do estande União Brasileira dos Escritores, na 22° Bienal Internacional do Livro no Anhembi, em São Paulo, com o lançamento do livro “Mulher BPW Conta sua História II”, de Márcia Moreira. Na noite, o escritor Joaquim Maria, presidente da UBE, convidou a BPW Brasil para integrar a comissão que escolhe o Intelectual do Ano, Prêmio Juca Pato. Uma honraria para poucos

Flávio Balan Rosangela Khater

Maria Aparecida Prandini PereiraFoto Rosi Souza Weddings

Moacir Norberto Sgarioni

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M O D Aconexão

Artenospés

Já dizia minha mãe: a roupa pode ser simples, mas os sapatos devem ser impecáveis.

Desde a época das cavernas, na Espanha e na França, desenhos denunciam a existência de sapatos.Ao longo da história, renomados sapateiros dedicaram a vida ao desenvolvimento da melhor forma e do melhor material.Hoje, esses criadores fazem parte do grupo que faz a moda mundial e são chamados Sapateiros Superstars.Eles vestem os pés de celebridades a princesas, e suas criações são verdadeiras obras de arte. E custam muito.Mas toda Gata Borralheira tem direito a seu dia de Cinderela.

Eline Youssef, funcionária pública, tem loucura por sapatos e acumula mais de 500 pares.Casada com Eroni Miguel Peres, mãe de Amanda e Gabriel, ela diz que a família disputa espaço com os calçados dela pela casa.“Quando me apaixono por um sapato, chego a sonhar com ele. Preço não é problema, pago o que tiver de pagar. Mais vale um gosto do que dinheiro no bolso. Não olho o conforto do sapato, só a beleza. Tem um ditado que sempre repito: vou andando e volto engatinhando. Adoro salto. Eu deixo de adquirir outras coisas para comprar sapatos.”

Manolo Blahnik Característica: salto stiletto

Quem usa: MadonnaPreço: U$ 600 a U$ 1.500

Pierre HardyCaracterística: esculturaQuem usa: Uma ThurmanPreço: U$ 400 a U$ 1.500

Foto

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Eu quero!

Christian Louboutin Característica: sola vermelha

Quem usa: Sara Jessica ParkerPreço: de U$ 1.000 a U$ 6.000

Salvatore FerragamoCaracterística: clássicoquem usa: Angelina JoliePreço: U$ 250 a U$ 1.000


Cibele Francisco

Marisa Tomei

Na brincadeira do Espelho, Cibele Francisco encarna a versão brasileira da atriz norte- americana Marisa Tomei.Pós-graduada em Direito Civil e Processo Civil pela UEL, a bela frequenta o Visage, onde uma superequipe trabalha com as tendências mais descoladas da beauté.O sorriso de menina não esconde o lado “mulher que sabe o que quer” e a atenção aos dois filhos, Edson e João.Ela adora cozinhar, receber os amigos, viajar e jogar tênis no Country. Para Cibele, a vida está só começando.

Marisa Tomei é atriz norte-americana, de origem italiana. Estreou em 1984, numa pequena aparição no filme The Flamingo Kid. Em 1993, recebeu o Oscar de melhor atriz coadjuvante pela atuação na comédia My Cousin Vinny. Recebeu também o MTV Movie Awards como atriz revelação. Nasceu no Brooklyn, Nova Iorque e tem um irmão, Adam Tomei, que também é ator.

CabeloNeusa JiocondaVisage CabeleireirosMaquiagemCarlinhos VasconcelosVisage CabeleireirosVestido e acessóriosMaria Vitoria BoutiqueCenárioCentral de Decorados PlaengeFotografiaGabriel Teixeira

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E S P E L H Oconexão


talento

Vilma Cordeiro

Primeiro foram os bolos para adoçar os finais de semana da família. Depois, com as receitas prepa-radas para aniversários, as amigas descobriram seus dotes. A partir daí os pedidos foram só aumen-tando, e o que era hobby virou negócio. Assim nasceu, em 1972, o Bolo da Vilma, empresa que leva o nome da confeiteira mais famosa de Londrina, que chegou a fazer um bolo especial para o então pre-sidente da República, João Batista Figueiredo, quando esteve na cidade no início da década de 80. “Era um bolo com sorvete e ficou conhecido como Bolo do Presidente”, conta. Hoje os campeões de vendas são os tradicionais Bolos de Abacaxi e Ameixa, porém, o cardápio contempla também Morango com Merengue, Choconozes, Trufado, Nozes e Damasco, entre outros. “São mais ou menos doze sabores. Não trabalho com quantidade e sim com qualidade”, explica. Aliás, o trabalho minucioso e delicado e o uso de ingredientes naturais são suas marcas registradas. Vilma conta que o segredo do sucesso é não mexer nas receitas, mantendo os mesmos ingredientes desde o início, há quarenta anos, e guardadas a sete chaves. Para quem não conhecia o sabor inconfundível de seus bolos, a confeiteira serviu recentemente suas doçuras aos visitantes do apartamento decorado Cenário, no Showroom da Plaenge na JK. Uma deliciosa surpresa aos que estiveram no local.

texto Vivian Fukushima foto Paulo Pepeleascov

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PRETO É A AUSÊNCIA DE CORES. E ELAS NÃO FIZERAM FALTA NENHUMA.

BRANCO É A UNIÃO DE TODAS AS CORES. E ELAS FIZERAM UMA FESTA.

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Número 12 • Setembro de 2012 • Londrina - plaenge.com.br · Valéria Camagnani privilegia...

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