O CIDADANISMO EMO CIDADANISMO EM POUCAS PALAVRASPOUCAS PALAVRAS

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CapaJorge Acário

Secretaria e CoordenaçãoFrancisca Lúcia

Revisão técnicaProf. José Sady Tavares

“Charges”Francisca Lúcia

Editoração eletrônicaJorge acário e Francisca Lúcia

ImpressãoImpressão no Brasil / Printed in Brazil

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O CIDADANISMO EMO CIDADANISMO EM

POUCAS PALAVRASPOUCAS PALAVRAS

- Uma compreensão do

Cidadanismo sem a formalidade acadêmica

1a. Edição

Fortaleza - Ceará

Agosto de 2005

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Um modelo prático para compreensão da estrutura e funcionamento da Realidade e sua aplicação no Estado Nacional através de uma doutrina advinda de uma teoria baseada nela a Teoria Cidadanista.

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D E D I C A TÓ R I A S

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Dedico este trabalho ao meu Deus que me tem inspirado e assistido.

Á minha mãe Lourdinha de quem herdei a o modo de compreensão das coisas.

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P e n s a m e n t o

O mercado, o Estado e a Religião desrealizam a Realidade. A realização é possível através do Cidadanismo.

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G l o s s a r i o d e t e r m o s

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COMPORTAMENTO MONETÁRIO – Conjunto de atitudes daquele que se conduz pela lógica monetária.

DESREALIZAÇÃO - desmanche da realidade, devido a substituição do ordenamento de seus campos eletromagnéticos.

MERCADO – Máquina de abrangência universal, composta por um mecanismo digitalizado e on-linezado que integrado com o fenômeno monetário, de venda e compra dos mais diversos papeis de investimentos da economia internacional, administrado por software, lhe dá “metabolismo”, ou seja, vida autônoma e parasitária das economias dos países globalizados.

REALIZAÇÃO - retorno do que foi desrealizado da realidade, pelo mercado, o Estado e a religião

VIRTUALIZAÇÃO – passagem das realidades políticas, sociais, econômicas, culturais e espirituais para dentro da estrutura “metabólica” do mercado após sua fragmentação pela utilização da lógica monetária.

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S U M Á R I O

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INTRODUÇÃO...............................................................17

CAPÍTULO 1O que é a Realidade...................................................23

CAPÍTULO 2 A Desrealização.......................................................31

CAPÍTULO 3 Visto o diagnóstico passemos à terapêutica.................37

CAPÍTULO 4. ínício da terapêutica...................................................45

CAPÍTULO 5 Após a terapêutica...........................................51CAPÍTULO 6A Cidadanização e a morte do Estado....... .....57

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INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO Este livro tem a finalidade de esclarecer a cerca do Cidadanismo ao senso comum, sem a pretensão de justificar suas teses, concatenando logicamente os postulados de onde ele se origina, mas simplesmente mostrando seu fundamento teórico e corpo doutrinário.

Pretende fazer uso da linguagem mais simples possível, para passar a idéia de um assunto científico por natureza, haja vista, o seu objetivo de realizar, o que foi desrrealizado da Realidade pelo Mercado, pelo Estado e pelas religiões.

Surge pela necessidade de auxiliar na sua divulgação, que no momento se encontra encerrada em livros, conferências, site, programa de rádio, revistas e artigos, que não possuem a capacidade de adentrar a massa, que constitui o grosso da humanidade, cuja potencialidade de

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fazer mudar seu rumo, precisa ser estimulada pela conscientização, com o concurso da ciência, para que possa entender que seu sofrimento, não decorre de geração espontânea, nem muito menos, das causas apontadas pela religião, a política e a cultura de mercado.

Será o ponto de partida para o dialogo com as massas, que certamente se sentirão atraídas por seu conteúdo verdadeiro, tirado do conhecimento da Realidade, com base nas teorias existentes, que procuram explicar sua estrutura e funcionamento, sem os quais a humanidade não poderá chegar a bom termo, devido ao fato das instituições desrealizadoras mencionadas acima, possuírem como fundamento conhecimento incompatível, com a organicidade e funcionalidade da Realidade, como veremos no decorrer das páginas que se seguem.

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PRIMEIRO CAPÍTULO

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O QUE É A REALIDADE

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CAPÍTULO 1

Com relação à definição do que é Realidade, segundo a afirmação que nos dá a Vídeo Conferencia, A Doença da Realidade, do autor da presente obra, podemos dizer, que é tudo aquilo que sensibiliza os nossos Sentidos e é intelegido por nosso intelecto.

De acordo com a Teoria Realística, também da nossa lavra, baseada na Energética, na Teoria Quântica, na Macroeconomia e na revelação

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do ponto de vista, Teológico, a Realidade nada mais é em sua intimidade, organicidade e funcionalidade do que níveis de energia, formados de campos eletromagnéticos, ordenados segundo um código, que pode ser traduzido como ética, que através dos níveis referidos, intercambia energia contínua, imanifesta do oceano de energia que a contorna, com energia ondulada, ou descontínua, produzida por ela, nos níveis ou unidades, como se fosse um gigantesco dínamo, com uma diferença: enquanto o dínamo produz eletricidade, através da interceptação de campos eletromagnéticos, a energia produzida pela Realidade é originária do campo de energia contígua, do oceano de energia.

Outra afirmação que podemos fazer da Realidade, é que ela é sempre, presente e local, porque necessita para ser detectada, da figura do observador, sem o qual ela não pode ser intelegida e nem sentida, porque ao mesmo tempo ela é objeto e sujeito. Também ela é obediente a vontade devido ao fato de o observador ser condição para que ela exista, ser portador de vontade e ela em ultima análise ser um ordenamento energético, que pode ser entendido, e por isso passível de transformação.

Do que foi afirmado até agora, podemos deduzir alguns princípios, que nos ajudarão a entender, o que desrealiza a Realidade e o que a mantém íntegra.

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O princípio de eticidade, decorrente do ordenamento dos campos eletromagnéticos indica, que a Realidade reage a qualquer coisa, que não esteja em compatibilidade, com tal ordenamento, repelindo-a.

O princípio de unicidade da Realidade decorrente do fato de que ela em última análise é produto da descontinuidade da energia, ou ondulação, portando uma massa energética, que embora ordenada de onde tira sua funcionalidade seja uma coisa só.

Feitas estas primeiras observações, poderemos dar início á compreensão do seu funcionamento e do que pode interferir com tal funcionamento, para que possamos erguer uma teoria, para fundamentar uma doutrina preservadora da Realidade, para que possamos obter qualidade ou mesmo a vida existencial, social, espiritual, política e econômica isentam de qualquer transtorno, tais como, criminalidade, prostituição infantil, corrupção, poluição, déficits públicos, inflação, especulação financeira, clientelismo, deterioração familiar, concentração de renda, falta de expansão da riqueza doenças e outros males que infelicitam e destroem a vida.

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CAPÍTULO 2

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A DESREALIZAÇÃO

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CAPÍTULO 2

Com o que foi afirmado até agora principalmente relacionado aos princípios da Realidade, podemos deduzir que mega-instituições, tais como Mercado Financeiro, Estados Nacionais Arcaicos, e Religiões afastadas da Perfeição, interferem no ordenamento da Realidade realizado. O Mercado Financeiro, substituindo o código ético da Realidade por lógica monetária através de circuitos financeiros eletrônicos plugados, por onde corre a moeda virtual globalizada, submetendo, governos, economias, trazendo infelicidade aos povos.

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Do ponto de vista da desrealização causada pelo Estado, no que tange à sua funcionalidade, verificou-se que a instituição Estatal, por ser ordenada segundo o direito constitucional, com base no acordo originário de uma estratificação social, através do voto, dependente dos meios e relações de produção, que eticamente não é satisfeito, porque é originário do pensamento econômico liberal, que coloca o mercado como mediador, impedido que ele seja de executar a ética cristã, devido ao fato de estar instituído com base nos meios de produção, que foram adquiridos pela classe dominante. Também verificamos a incompatibilidade com o ordenamento da Realidade, portanto uma desrrealização de natureza política e econômica, com base no direito.

No que tange a desrrealização promovida pela religião, ocorre na substituição da ética da Realidade pela funcionalidade religiosa, conseqüente do seu ordenamento em bases morais, ficando aqui estabelecido, que a ética é o código de ordenamento da Realidade e que se baseia na contemplação justa de todas as partes envolvidas no contrato social, enquanto a moral é o código de ordenamento da religião, baseado no costume, ditado pelo dominador religioso, que legisla com base na revelação, é verdade, mas com a preocupação de arrebanhar, adeptos dóceis, através de uma doutrina concebida para este fim.

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Portanto a desrrealização, fenômeno responsável, por uma quantidade grande de sinais, que indicam que a Realidade está reagindo de maneira desfavorável ao que vem sendo feito pelas instituições mencionadas, precisa ser contida para que o ser humano possa ser beneficiário da Realidade e não destruído por seu desfazimento.

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CAPÍTULO 3

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VISTO O DIAGNÓSTICO PASSEMOS A TERAPEUTICA

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CAPÍTULO 3

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Dos agentes desrealizadores o que mais se destaca na contemporaneidade é o Mercado. Ele foi montado por uma elite técnica e financeira com o objetivo de submeter à humanidade inapelavelmente. Sua rede hierarquizado de bancos centrais, cujo gestor maior é o Banco Internacional de Compensações localizado em Basiléia na Suíça através de um circuito eletrônico tocado, universal, por onde corre a moeda controla a base monetária das nações e influi em suas economias produzindo déficits públicos, que obrigam seu financiamento, por ele o mercado e que na atualidade são os responsáveis pelos superávits primários, que está destruindo as Instituições dos Estados Nacionais submetidos a ele.

O mercado age para a obtenção dos superávits primários, através do seu efeito globalizante, cujos componentes os efeitos particulares, desrealizam as localidades do ponto de vista econômico, social, político, cultural, existencial e espiritual. Seu metabolismo financeiro a nível local é de tal ordem, ou seja, seu efeito deficitante, que paralisa a economia local, como se verifica, provendo a base monetária local, através do crédito, influindo no congelamento de salários e proventos de aposentadoria, com sua cultura monetarista, informando que o consumo produz inflação e que este se dá através dos

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referidos salários e proventos, quando na realidade, é a produção ligada ao crédito e limitada pela elevação do juro que é a responsável por dita inflação.

Como a base monetária local fica reduzida, não há margem para que o homem de negócio se capitalize, e este sem crédito, por está descapitalizado, não gera negócios, que não produzem empregos, que não se transformam em salários, que não dá em consumo, o produtor de impostos, sem os quais não é possível o superávit fiscal, que cria a necessidade de financiamento por parte do mercado financeiro.

Observamos assim que o efeito deficitante é um impedidor da economia local, cujo somatório com outras localidades forma a economia do país.

Todo fenômeno econômico na atualidade, necessita de meio circulante para que os negócios possam se estabelecer. Como a elevação do juro alegada pela cultura monetarista, como desinflacionante, reduz o meio circulante local, a atividade econômica, que já estava reduzida passa a funcionar somente para as necessidades básicas, impedindo assim a expansão da riqueza e sua distribuição, acrescido do fato de que a concentração de renda não diminui a natalidade, produzindo assim seres carentes de todos os requisitos necessários à civilização, produzindo a exclusão social.

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Vale salientar, que a sociofagia resultante do efeito deficitante, é acrescida da autofagia do Estado e suas instituições, que não podem sobreviver em um regime de concentração de renda, inibidor da expansão da riqueza, que impede o atendimento de seus custos, ou seja, o custo das Instituições viabilizadoras do Estado, que se contraindo dar lugar ao estabelecimento do Estado Marginal ou paralelo como queiram.

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CAPÍTULO 4

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O INÍCIO DA TERAPEUTICA

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CAPÍTULO 4

Do que foi afirmado até agora a conclusão é clara. Dentre outras coisas, a inviabilização econômica, causada pelo Mercado, somada a seus outros efeitos, que podem ser estudados na teoria do autor destas páginas, a Teoria da Tridimensionalidade Autônoma do Mercado, que mostrou sua anatomia e funcionalidade, de onde decorrem os efeitos citados: efeito marginalizante, efeito virtualizante, etc. Em síntese, do parasitismo econômico do Mercado, resulta Estados Nacionais debilitados, exaustos, desrealizados, impotentes

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diante da espoliação financeira resultante do efeito deficitante.

Então o que teremos que fazer? Idealizarmos um remédio, com base no metabolismo financeiro do Mercado, para escapar da sua ação financeira parasitária. Como estamos abordando um macro organismo um Estado Nacional. Um ser coletivo. Teremos que elaborar uma teoria, com base no estudo da Realidade, com ela fundamentarmos uma doutrina, para arregimentarmos pessoas e apoios diversos, para que se possa, com base nelas, montarmos um Estado Nacional que seja imune a ação financeira parasitária do Mercado. Foi o que foi feito. Elaborou-se a Teoria Cidadanista, a Teoria da Tridimensionalidade Autônoma do Mercado e com elas a Doutrina Cidadanista, que originou a Legião Cidadanista e o Movimento Cidadanista, para que se possa construir um novo Estado. O Estado Cidadanista, que para ser imune ao mercado precisa possuir economia localizada e para não continuar deficitário, necessita, não ter superposição de instituições, o que só pode ser obtido localizando-as com autonomia na unidade política a localidade, mantendo-se a unidade do Estado apenas no terreno da política através de Distritos e Regiões controlados centralmente por um conselho e um gestor.

Em linhas gerais a Teoria Cidadanista afirma que a Realidade é local, porque necessita do

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concurso do observador, politicamente, o cidadão, que reside na localidade. Que o estado regional, e a União são grandezas, apenas políticas e burocráticas, mostrando que este artificialismo, onera o Estado Nacional e contribui para sua rigidez, impedidora de sua reação diante das intempéries da economia globalizada, tirando daí o restante da sua lógica Cidadanista fundamentadora do projeto do novo Estado a ser construído, com base nela. A Teoria da Tridimensionalidade autônoma do Mercado afirma e demonstra que o Mercado é um monstro de atividade monetária parasitária dos Estados Nacionais, fazendo entender que ele é o causador da doença dos Estados Nacionais, que precisa ser tratado cujo remédio é o Cidadanismo, ou seja, a desrealização causada pelo mercado é neutralizada pela realização causada pelo Cidadanismo, fundando uma nova ordem política, social e econômica, compatível com uma boa qualidade de vida, para todos.

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CAPÍTULO 5

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APÓS A TERAPEUTICA

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CAPÍTULO 5

Após a implantação da Macro estrutura do Estado Cidadanista, teremos que dar início a atividade, sócio, política e econômica Cidadanista, na micro estrutura a localidade. Ai teremos que realizar eleições locais para cargos locais, distritais, regionais e nacionais para os conselhos e gestores respectivos, pelo eleitor cidadão, formado por um escola Cidadanista, que terá inicio por ocasião da formação da macro estrutura do Estado Cidadanista.

Em seguida o banco central da localidade passará a funcionar gerido pelo conselho Cidadanista Local, dando início à emissão da moeda local, com a qual se fará os investimentos necessários à produção e ao consumo, fazendo disparar o gatilho da economia localizada, que produzirá o Cidadanismo social, haja vista, que o Cidadanismo político e econômicos, foram implantados, com o início das atividades dos conselhos Cidadanistas locais e do banco central da localidade, controlado pelo conselho Cidadanista, emitindo moeda conforme a necessidade da economia local, submetida à Doutrina sócio, política e econômica Cidadanista,

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produzindo uma nova Ordem Política Social e Econômica.

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CAPÍTULO 6

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A CIDADANIZAÇÃO

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CAPÍTULO 6

O passo seguinte será a Cidadanização, tornada possível, pelo que se fez até agora com relação à implantação do novo Estado Cidadanista, como vimos no capítulo anterior.

Como a economia passou a ser Cidadanista, ou seja, localizada e dependente de um banco central da localidade, sujeito a um Conselho Cidadanista, eleito em um pleito onde votou um eleitor cidadão, dará prioridade, através de suas emissões de moeda ao financiamento das questões relacionadas com a Nova Ordem Cidadanista, ou seja, orientada, para que haja a ampliação da cidadania, focalizando a educação e profissionalização em todos os seus níveis para formar o cidadão, para que ele substitua em sua totalidade as funções do novo Estado Cidadanista, tornando-o desnecessário, em concomitância, com

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as aplicações na área da produção, que se tornando cada vez mais dependentes do progresso da tecnologia, não necessitará mais do trabalho, que ficará reduzido à área Cidadanista, que tomará conta do que restará do Estado.

Teremos então, uma Ordem, Política, Social e Econômica, onde não poderá existir, nada, que se incompatibilize com a Cidadania, obtida assim de acordo com a Realidade e não como intenção de governantes. Sinais de doença da Realidade tais como: prostituição infantil, criminalidade, poluição, doenças, educação precária, analfabetismo, inflação, concentração de renda, fome, déficits públicos, corrupção, burocracia, judiciário, medicina curativa, polícia repressiva e punitiva, redes de farmácia, funerária como grande negócio, etc, deixarão de existir.

Enfim teremos a morte do Estado com a volta da vida individual e coletiva, restando apenas o terceiro agente desrrealizador a religião afastada de Deus, que se acabará por não fazer mais sentido.

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