O DNIT e a Infra-Estrutura de Transportes no Brasil

Simpósio Infra-estrutura e Logística no Brasil: desafios para um país emergente

Comissão de Serviços de Infra-estrutura - Senado FederalBrasília, 26 de novembro de 2008

1.Multimodalidade

2. Alteração na Matriz de Transportes

3. Desafios

O DNIT e a Infra-Estrutura de Transportesno Brasil

1. Multimodalidade - Integração de Eixos Estruturantes

BR-319/AM

BR-163-364/MT

BR-153/GO

BR-153-365/MG

BR-153/PR

2ª Ponte Internacional Foz do Iguaçu-PR

BR-392/RS

BR-158/RS

BR-381/MG

BR-262/MG

BR-116/PR – Adequação Contorno Leste Curitiba

BR-116/RS

BR-101 – Sul (SC-RS)

BR-280/SC

Rodoanel de São Paulo – Trecho Sul

Acesso ao Porto de Itaqui

Acesso ao Porto de Pecém

Via Expressa Porto de Itajaí

BR-135-PI/BA BR-135-MGBR-163/MT/PA

BR-060/GOBR-060/DF

BR-470/SC

BR-493/RJBR-101-Arco Rodoviário RJ

BR-101/ES (Inclui Contorno de Vitória)

BR-101NE AL/BA

BR-230/PB

BR-116/BA Construção de Ponte

Concessão: BR-116-324/BA

Via Portuária de Salvador

Obra em andamento

Licitação

Obra concluída

Ação Preparatória

BR-050/MGUberaba - Uberlândia

3°

Etapa

BR-050/MGAraguari– Uberlândia

BR-230/PA

BR-242/MT

BR-364/MT

BR-070/GO

BR-040/MG

Concessões 2°

Etapa

BR-386/RS

BR-282/SC

BR-265/MG

BR-156/AP

BR-364/AC

PONTE

Ponte BR-158-SP/MS

PAC - RODOVIAS

Meta – PNLT para 2025

2. Alterações na Matriz de Transportes

HIDROVIA

FERROVIA

RODOVIA

36,00

60,00

95,00

R$ POR 1.000 KM/T

HIDROVIAHIDROVIA

FERROVIAFERROVIA

RODOVIARODOVIA

18,00

40,00

95,00

R$ POR 1.000 KM/T

0.03 0.06 0.15 0.13 0.18

0.52

0.18

0.54

2.87

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

Hidroviário Ferroviário Rodoviário

Quilos de poluentes emitidos ao se transportar umatonelada de carga por 1000 km

Hidróxido deCarbonoMonóxido decarbonoÓxido nitroso

300 800

PNLT – Vetores Logísticos

3.1- Desafios

•Integração de Bacias

•Implantação de Hidrovias

•Implantação/ Integração de ferrovias

•Implantação de Hidrovias

•Integração de Bacias

SantarémSantarémSantarém

HID

RO

VIA

Tele

sPir

es-T

apaj

ós

Corredores hidroviários

Hidrovia Paraguai - Paraná

•Hidrovia Tietê-Paraná

Terminais Hidroviários naAmazônia - AM-PA-RO

Dragagem e Derrocagem na HodroviaParaguai-Paraná

Contorno Ferroviário de Araraquara - SP

Contorno Ferroviário de Joinvile - SC

Contorno Ferroviário deS. Francisco do Sul - SC

FerroviaNorte-Sul Eclusa de Tucurui

Ferrovia Nova Transnordestina

Expansão da Marinha Mercante

Variante FerroviáriaCamaçarai – Aratu - BA

Contorno FerroviárioDe São Félix-BA

Adequação Linha Férrea de Barra Mansa - RJ

Ferroanel de São Paulo – Tramo Norte

Contorno Ferroviário do Oeste do Paraná - PR

Ferronorte Rondonópolis

Ferrovias, Hidrovias e Marinha Mercante

•Implantação/ Integração de Ferrovias

Conexão Paraná – Mato Grosso do Sul(Cascavel – Maracaju) – 500 km

Novos Projetos Ferroviários de Carga

Ferrovia de Integração Centro-Oeste - 1.500 km

Ferrovia de Integração do Pantanal - 750 km

Ferrovia de Integração Oeste Leste - 1.500 km

Conexão Transnordestina/Norte-Sul - 540 km

Conexão Oeste SC – S. Francisco do Sul – 940 km(160 km já existentes)

Ferrovia Litorânea Sul - 270 km

Prolongamento Ferrovia Norte-Sul - 900 km

Corredor ferroviário Bioceânico, integrando ferrovias no Brasil, Paraguai, Argentina, Bolívia e Chile

BRASILBOLIVIA

PERÚ

CHILE

ARGENTINA

PARAGUAI

URUGUAIBUENOS AIRES

SOCOMPA

ANTOFOGASTA

MEJILLONES

CORUMBÁ

RESISTENCIA

SALTA

MARACAJU

CASCAVEL

SANTA CRUZ

FOZ IGUAÇU

SANTOS

PARANAGUÁ

BRASILBOLIVIA

PERÚ

CHILE

ARGENTINA

PARAGUAI

URUGUAIBUENOS AIRES

SOCOMPA

ANTOFOGASTA

MEJILLONES

CORUMBÁ

RESISTENCIA

SALTA

MARACAJU

CASCAVEL

SANTA CRUZ

FOZ IGUAÇU

SANTOS

PARANAGUÁ

3.2 - Desafios

•Superação da Burocracia

•Órgãos de Controle

•Faixas de Domínio

•Licenciamento Socioambiental

•Orçamento

Muito Obrigado!

Luiz Antonio PagotDiretor-geral do Departamento Nacional de Infra-

Estrutura de Transportes

diretoria.geral@dnit.gov.br