O Electricista 43 2013

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n.° 43 · 1.º trimestre de 2013 · ano 12 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt artigo técnico ¬ correção do Fator de Potência nas instalações elétricas case-study ¬ um projeto de cidade inteligente que aponta o caminho para uma vida urbana mais sustentável ¬ as crescentes possibilidades da transferência sem fios de energia ¬ Palissy Galvani – TNAML: armadura ATEX sem manutenção e 10 anos de garantia ¬ projetos desenvolvidos no âmbito da automatização da iluminação nos Edifícios ¬ sistemas de alimentação DC: soluções integrais 43 9 771646 459002 ISSN 1646-4591 reportagem ¬ centro móvel da Eficiência Energética da Siemens chega a Portugal entrevista ¬ Luís Hagatong, Schneider Electric dossier ¬ luminotecnia

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n.° 43 · 1.º trimestre de 2013 · ano 12 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt

artigo técnico¬ correção do Fator de Potência nas instalações elétricas

case-study¬ um projeto de cidade inteligente que aponta o caminho para uma vida urbana mais sustentável¬ as crescentes possibilidades da transferência sem fios de energia ¬ Palissy Galvani – TNAML: armadura ATEX sem manutenção e 10 anos de garantia¬ projetos desenvolvidos no âmbito da automatização da iluminação nos Edifícios¬ sistemas de alimentação DC: soluções integrais

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ISS

N 1

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reportagem¬ centro móvel da Eficiência Energética da Siemens chega a Portugal

entrevista¬ Luís Hagatong, Schneider Electric

dossier¬ luminotecnia

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1.º trimestre de 2013

diretorCustódio Pais Dias

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diretor técnicoJosué Morais

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direção executivaCoordenador editorial João Miranda

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diretor ComerCial Júlio AlmeidaT. 225 899 626

[email protected] Chefe de redação Helena Paulino

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assessoria Ricardo Silva

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editor CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.®

design e grafismo editorial avawise

webdesign Martino Magalhães

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assinaturasT. 220 104 872

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colaboração redatorial Custódio Pais Dias, Josué Morais, Ana Vargas,

Miguel Correia, Carlos Gaspar, José Matias, Manuel Teixeira, Paulo Peixoto,

Rui Pedro Raimundo Garcia, Alberto Van Zeller, Jorge Lourenço, Paulo Dinis, Jaime Cabrera Martínez,

Rui Xarrama, Hilário Dias Nogueira, Paulo Monteiro,Ricardo Silva, João Miranda e Helena Paulino

redação e administraçãoCIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.

Grupo Publindústria T. 225 899 626/8 . F. 225 899 629

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propriedadePublindústria – Produção de Comunicação, Lda.

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publicação periódicaRegisto nº 124280 | ISSN: 1646-4591

INPIRegisto nº 359396

tiragem8.000 Exemplares

periocidadeTrimestral

Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

protocolos institucionaisVoltimum, ACIST-AET, CPI, KNX, SITE-NORTE

apoio

ficha técnica

luzes a crise e o empreendedorismo

espaço voltimum6.º seminário Voltimum

espaço qualidade modernizar a gestão para sustentar

a empresa!

notícias

artigo técnico correção do Fator de Potência

nas instalações elétricas

eficiência energética fuel switching – conversão de combustível

formação eletrotecnia básica

práticas de eletricidadeventilação

bibliografia

reportagemcentro móvel da Eficiência Energética da Siemens chega a Portugal

entrevistaLuís Hagatong, Schneider Electric case-studyum projeto de cidade inteligente que aponta o caminho para uma vida urbana mais sustentávelas crescentes possibilidades datransferência sem fios de energia Palissy Galvani – TNAML: armadura ATEX sem manutenção e 10 anos de garantia

informação técnico-comercialWEidMüLLEr: ConnectPower dC/dCArES AGANTE / FLukE Networks Linkrunner AT: analisa conectividade de redes PrONOdiS: Sistema Control PrO – detetores de PresençaMAiS AuTOMAÇÃO – LOVATO Electric: contadores de energia modulares para controlo de consumos

mercado técnico

calendário de eventos

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O novo PIKO 3.0 – o futuro começa agora!

Uma tecnologia comprovada, inovações técnicas convincentes e um desenho futurista: assim é o novo PIKO 3.0 da KOSTAL. É o primeiro membro da nova geração de inversores PIKO com um conceito de futuro. Todos têm algo em comum: são simplesmente melhores! KOSTAL oferece seminários técnicos gratuitos, assim como uma linha de apoio ao cliente para esclarecer todas as dúvidas relativas a confi guração, comunicação e aspetos técnicos. O grupo KOSTAL – uma empresa familiar com presença internacional com 100 anos de experiência.

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a crise e o empreendedorismo

Embora o termo empreendedorismo se tenha banalizado, de tantas vezes ser referido, o con-ceito que lhe está associado não é entendido da mesma forma por todas as pessoas. Há quem o entenda de uma forma mais restrita, ligada à atividade empresarial, e há quem o entenda de uma forma mais lata, associando-o a qualquer atividade, mesmo que a nível doméstico.

Centrando-nos na atividade empresarial, poderemos adotar a definição de empreendedo-rismo da OCDE, segundo a qual: é toda a ação humana que busca a criação de valor através do estabelecimento ou da expansão da atividade económica, pela identificação de novos pro-dutos, processos e mercados. Assim sendo, há três caraterísticas necessárias ao empreende-dorismo, a capacidade de iniciativa ou pró-atividade, a apetência para o risco e a capacidade de inovação. No indivíduo, estas caraterísticas poderão existir de forma inata, mas também podem ser desenvolvidas/potenciadas ao longo do tempo, se ele for sujeito a práticas peda-gógicas que as promovam. Por isso, o empreendedorismo está também ligado à educação e à cultura de um povo.

O desenvolvimento de uma sociedade com espírito empreendedor não se faz por decreto, de um dia para o outro, é antes um trabalho de décadas, de gerações. Acontece que durante décadas as práticas pedagógicas utilizadas no nosso sistema de ensino oficial não se pre-ocuparam com o desenvolvimento de competências de empreendedorismo e de inovação, nem se preocupam ainda hoje. Não é, por isso, de admirar que o empreendedorismo não seja atualmente uma das caraterísticas mais fortes da sociedade portuguesa, ficando a cargo de alguns, poucos, que possuem esta caraterística de forma inata.

Há umas décadas atrás, quando se começou a perspetivar a necessidade de alterar o pa-radigma empresarial/industrial do país, faltou visão estratégica por parte de quem teve poder sobre o sistema de ensino e as suas práticas para incluir o empreendedorismo e a inovação como competências transversais fundamentais, a desenvolver, para que pudéssemos ter hoje um universo empresarial/industrial fortemente competitivo, pelo empreendedorismo e pela inovação. Distinguindo-se pela sua dinâmica na procura de novos mercados, pela criação de novos produtos e pelo desenvolvimento de novos processos. Seguramente, estaríamos hoje em muito melhores condições para enfrentar os chamados desafios da globalização, que con-duziram à destruição/deslocalização do nosso setor produtivo tradicional, sem que outras empresas/indústrias, com caraterísticas adequadas, tivessem surgido em número suficiente para manter saudável a nossa economia.

Tendo atingido uma situação económica e financeira crítica, em que já se fala num futuro de décadas de austeridade e sacrifícios para a maioria da população portuguesa, será que o país consegue compreender que só poderá esperar um futuro mais risonho, a médio prazo, se alterar as práticas pedagógicas utilizadas no sistema oficial de ensino, para que as futuras gerações possam ter uma atitude diferente? Ou vamos deixar escapar mais uma oportunidade para uma mudança radical e ficarmos eternamente condenados a uma vida pobre, cheia de sacrifícios? Esta é a reflexão que vos proponho.

Custódio Pais Dias, Diretor

É consensual que os tempos de facilidade favorecem a acomodação e que as épocas de dificuldade aguçam o engenho, ou seja, em face de dificuldades motivamo--nos para as ultrapassar arquitetando soluções novas, muitas vezes arrojadas, que de outra forma não nos passariam pela cabeça. Assim sendo, o atual período por que o país atravessa, indesejável e interminável, poderá servir para que desenvolvamos uma cultura de empreendedorismo, o tal encontrar de novas soluções, de novos caminhos, em todas as vertentes da nossa atividade.

Custódio Pais Dias, Diretor

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O novo PIKO 3.0 – o futuro começa agora!

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necessidade de atualizar a gestão da empresa como processo de um

desenvolvimento sustentado futuro.

O passado presente Antes de se iniciar quaisquer considerações sobre a Gestão empresa-rial, torna-se imperativo relembrar em que consiste o papel da Gestão.

A Gestão é um processo de coordenação de atividades ao nível da eficácia e eficiência, onde se deve executar as atividades necessárias para cumprir os objetivos traçados, utilizando recursos de forma a ob-ter o máximo resultado, com o menor esforço. Neste contexto, o papel do gestor, deve ser o garante do sucesso ao trabalhar com e através de pessoas, através de um planeamento, da sua organização, lideran-ça e um controlo efetivo ao monitorizar as atividades e os resultados para que os objetivos estabelecidos sejam cumpridos. Isto implica na maioria das vezes, que é preciso fazer primeiro o que é possível de ser feito e é importante que seja feito, para que possa transformar proble-mas em oportunidades num retorno rápido solidificando a relação de confiança entre os seus pares.

O passado deve estimular a compreensão do presente para pro-porcionar a programação do futuro e não deve ser uma barreira na-tural à evolução do sistema só porque a fórmula utilizada funcionou até agora e como diz o povo “em equipa vencedora não se mexe”. Um dos maiores erros de alguns gestores portugueses, na minha opinião, é continuarem a alicerçar as tomadas de decisão no presente, assen-tes em conceitos chave do passado sem perceberem que o ambiente envolvente modificou-se, que as variáveis em jogo alteraram-se e que o dinamismo do presente tem vontade autónoma e não raras vezes oposta ao previsível. Num mundo cada vez tecnológico, já não é pos-

modernizar a gestão para sustentar a empresa!

sível limitar o envolvimento da estratégia empresarial a regras e vari-áveis estimuladas por um ambiente envolvente estável e previsível, permitindo um comportamento inflexível, assente no comando entre relações hierárquicas onde o gestor decide e orienta de forma homo-génea toda a organização para um único objetivo definido e específico, o qual segundo Grant (Fonte: Grant, 2010) uma organização do pas-sado continua a apostar na enfase do controlo, com objetivo único de desempenho, onde as decisões são tomadas centralmente, através de estruturas simples numa linha única de comando pré-concebida.

Uma rápida análise à perspetiva histórica da gestão estratégica (Fonte: Fonseca, 2012), compreende-se o dinamismo instalado pela evolução de conceitos, modelos e técnicas dominantes para auxílio do planeamento estratégico com enfoque na evolução dos sistemas de informação que permitem um melhor desempenho na formulação e implementação da estratégia empresarial criadora de valor. Os siste-mas integrados de informação e tecnologia vieram ditar novas regras à forma como poderemos encarar a reformulação das metodologias de gestão.

O desenvolvimento sustentado do futuro O futuro do passado recente tornou-se no presente de hoje. Uma or-ganização atual para poder conseguir competir de forma sustentada na envolvente atual, deve ter presente no seu planeamento estratégi-co, tornar-se dinâmica e flexível às solicitações o suficiente através de investimento e manutenção das competências, persistindo na im-plementação de um envolvimento motivador onde o gestor participa

Collapse of “New Economy”• Dot.com bubble bursts

• Decline of NASDAQ

Corporate scandals• Enron, WorldCom, Parmalat

• Excessive executive pay

International competition intensifies• Rise of BRIC countries

• Outsourcing/offshoring

Terrorism and War• Attacks of September 11, 2011

• Invasion of Afghanistan and Iraq

Tecnological changeDecline of US world influence Decline of multilateralismand Emergence of Multi-PolarWold

Demands of society• Social and environmental responsability

• Ethics and fairness• Quest for meaning Market instability

• Currencies• Commodity prices

Financial crisis (2007-8)Global recession (2008-9)

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The First Decade ot the 21st Century

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GE: ajustamento

à nova envolvente de negócio

A era Jack Welch

A era Jeff Immelt

Estratégia

• Corte de custos;• Downsizing;• Fusões e Aquisições;• Exploração de sinergias financeiras.

• Soluções aos Clientes através de networking;

• Enfoque no Cliente;• Inovação;• Novos departamentos de negócio.

Estrutura

• Vários níveis;• Aumento da amplitude de controlo

(+ reports) forçando a descentrali-zação da decisão;

• Liderança através dos EUA.

• Recentralização: de 12 a 5 áreas de negócio;

• Unidades transversais para I&D, Marketing, Desenvolvimento de Negócio, ...;

• Liderança multipolar.

Sistemas

• Rigoroso sistema financeiro de gestão de performance;

• Reconhecimento aos gestores de topo;

• Iniciativas principais pelo CEO.

• Ênfase no aumento dos proveitos;• Sede como parceiro de desenvol-

vimento em vez de supervisor;• Internacionalização do desenvol-

vimento da gestão.

Tendências atuais na Gestão (Fonte: Grant, 2010)

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na decisão planeando (definindo os objetivos e estratégias para os atingir), organizando (determinando as tarefas a executar, as pesso-as e recursos a alocar), monitorizando (as atividades e os resultados obtidos) e liderando (dirigindo e motivando todos os interessados) de forma a conseguir que a organização funcione e adicione valor aos recursos que utiliza. A tendência atual na gestão das organiza-ções do futuro tem o seu ênfase na coordenação, a prossecução de múltiplos objetivos de desempenho, onde as decisões são tomadas, onde existe o conhecimento relevante, assente em estruturas mul-tidimensionais, com autoridade difusa mas com responsabilidades claras, onde a organização define-se a si própria (Fonte: Grant, 2010).

O meio envolvente influencia as ações das organizações e os gestores analisam e interpretam o ambiente externo procurando al-terar o ambiente interno para obterem uma vantagem competitiva, identificando potenciais ameaças ou oportunidades. Outra variá-vel fundamental que pode afetar a concretização dos objetivos da empresa conforme Freeman (1984) definiu, é a existência da Teoria dos Stakeholders, os quais têm capacidade de influenciar e são in-fluenciados pela tomada de decisão na organização, tornando o de-sempenho da organização dependente da sua satisfação conforme Clarkson (1995), Donaldson e Preston (1995) concluíram. Assim, não basta responder a questões estratégicas como: Onde nos encontra-mos? Para onde pretendemos ir e porquê? Como é que lá chegamos? Torna-se condição necessária a consideração no curto e longo pra-zo dos produtos/mercados e dos recursos/conhecimento que cada empresa deverá procurar a sua via única para a vantagem compe-titiva sustentável, ou seja a superação sistemática dos seus con-correntes através de planos específicos mas flexíveis em função da sua envolvente. Uma possível visão do processo estratégico como um caminho a seguir centra-se na Visão Lógica Incrementalista de Quinn (Fonte: Oxford, Said Business School), onde o compromisso estratégico é ajustado ao horizonte previsto, planeando mas man-tendo todas as opções disponíveis em aberto, centrando o foco na adaptabilidade, flexibilidade, oportunismo e improvisação.

Na Gestão, como na vida pessoal, as situações com que nos deparamos são função de fatores controláveis e de fatores incon-troláveis. Focar-se e agir sobre os controláveis em vez de usar os in-controláveis como desculpas, vai proporcionar a forma de distinguir as organizações sustentadas das irremediavelmente condenadas a desaparecer. Pode adiar a restruturação à espera que o ambiente se torne mais favorável mas corre o sério risco de um dia compreender que já não existe nada para reestruturar.

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MIGUEL CORREIA Consultor

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na OrganizaçãoExpetativa legítima em

Acionistas/Proprietários Retorno do Investimento (Rentabilidade e Valor acionista).

Associações Colaboração para prossecução de objetivos comuns.

Clientes Produtos e Serviços de Qualidade e Seguros.

Colaboradores Tratamento Digno e Remuneração adequada.

ComunidadesOrganizações agirem como cidadãs das comunidades em que atuam.

Concorrentes Concorrência ética e sem abuso de posição dominante.

Fornecedores Relações equitativas e cumprimento de compromissos.

GovernosCumprimento do espírito e letra da lei e contribuição para o progresso da Sociedade.

Grupos Pressão Ação das Organizações face às expetativas/exigências.

SindicatosRespeito dos Direitos dos Colaboradores e reconhecimento do papel dos Sindicatos.

Os Stakeholders de uma organização (Fonte: Fonseca, baseado em Freeman 1984)

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notícias8

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7.ª edição das Jornadas Tecnológicas: inscrições abertasJornadas TecnológicasTel.: +351 225 899 626/8 · Fax: +351 225 899 [email protected]

Como referência e baluarte do setor eletrotéc-nico e um embrião da revista “o electricista”, as Jornadas Tecnológicas de 2013 já se en-contram delineadas e agendadas para o dia 25 de maio no Tecmaia, num formato técnico e de formação, cada vez mais importantes para os profissionais fiéis a este evento. As inscri-ções são limitadas e podem ser efetuadas no website, www.jornadastecnologicas.pt,onde também encontra o programa e outras informações de destaque. O evento tem como alicerce a formação e, assim, todos os parti-cipantes receberão no final um certificado de formação reconhecido pela DGERT.A 7.ª edição das Jornadas Tecnológicas co-meçará, como tem sido hábito desde a 1.ª edi-ção, com uma abertura institucional pelo Di-retor da Revista “o electricista”, Custódio Dias. Da parte da manhã serão abordados temas prementes como Empresas de Serviços Ener-géticos (APESE), a gestão da energia através da Norma ISO 50001 (IXUS), a liberalização do Mercado Energético (ERSE) e a importân-cia da qualidade da energia elétrica (IXUS). Da parte da tarde terão destaque temas como a iluminação eficiente (CPI), o solar térmico em edifícios unifamiliares e multifamiliares (API-SOLAR), a indústria ao serviço do empreen-dedorismo (WeAdviseLab) e será ainda apre-sentado um caso prático de uma SmartGrid (EDP), mais concretamente a InovGrid em Évora. De forma a fornecer aos participantes a melhor formação do setor eletrotécnico, to-dos estes temas terão oradores conceituados e reconhecidos e com muito conhecimento atual relativamente aos temas apresentados.

Bresimar Automação soma estatuto de PME Excelência ao de PME Líder 2012Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 · Fax: +351 234 303 328/9 Tlm: +351 939 992 222 [email protected] · www.bresimar.com

A empresa Bresimar, com sede em Aveiro e filial em Lisboa que já tinha sido distinguida como PME Líder, soma assim o estatuto de PME Excelência 2012 baseada em critérios

mais rigorosos do que os de PME Líder. Em plena crise económica, a Bresimar alcançou um dos melhores desempenhos económico--financeiros e de gestão referentes ao exer-cício de 2011 com uma autonomia financeira de 53% e um crescimento do volume de ne-gócios de 14%. A rendibilidade dos capitais próprios da empresa atingiu os 11%, enquan-to a rendibilidade do ativo cifrou-se nos 6%, o dobro do requisito mínimo exigido às empre-sas PME Excelência.A empresa, especialista em sistemas de au-tomação e fabrico de sensores para o setor industrial, integra assim o conjunto das 1239 pequenas e médias empresas que geraram mais de 45 mil postos de trabalho direto e foram responsáveis por um volume de ne-gócios superior a 6,3 mil milhões de euros em 2011. Em 2012, a Bresimar foi ainda dis-tinguida como uma das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal, estudo Exame/Accenture, integrando a 22.ª posição do ranking nacional e o 7.º lugar nas pequenas empresas.

RS Components e Samtec assinam acordo de distribuiçãoRS Components Tel.: +351 800 102 037 · Fax: +351 800 102 [email protected]

A RS Components assinou um acordo de dis-tribuição para EMEA e APAC com a Samtec, fabricante de referência na indústria de co-nectores e produtos associados. Dentro do âmbito do acordo, a RS está autorizada a ven-der a ampla gama de produtos de interligação da Samtec, que inclui 3 categorias principais: integridade do sinal (alta velocidade), conec-tores micro pitch e conectores de potência robustos, concebidos para utilização em di-versas aplicações: placa-a-placa, cabo-a- -placa, painel e aplicações E/S. Mais de 1250 produtos estão disponíveis em embalagens no formato de produção, além do formato da RS, proporcionando uma maior flexibilidade de compra aos clientes que requerem peças para a pré-produção de protótipos. Todos os produtos estão disponíveis em stock para en-vio em 24/48 horas.

Integrando o programa de suporte online aos engenheiros de desenho, a RS vai incluir uma ampla gama de conectores Samtec na sua extensa biblioteca de mais de 30 000 modelos CAD em 3D, disponíveis em rsportugal.com para download gratuito em múltiplos forma-tos de arquivo. Estes modelos podem ser importados diretamente nos programas de software CAD mais comuns, permitindo ao engenheiro uma integração mais rápida dos produtos. “A Samtec é um especialista re-conhecido na indústria de interconexão e foi galardoada pela sua ótima capacidade de serviço em toda a gama de produtos”, ditou Kevin McCormack, Global Head of Intercon-nect, Passives and Electromechanical da RS. “O nosso objetivo comum de dar suporte aos engenheiros com informação de código aberto e ferramentas gratuitas para acele-rar os seus desenhos é amplamente refor-çado com esta cooperação oferecendo aos clientes maiores benefícios.” Alan McLean, European Diretor da Samtec, acrescentou: “Partilhamos com a RS o objetivo comum de proporcionar aos engenheiros o acesso a uma ampla informação técnica que facilite o processo de desenho. A crescente populari-dade dos recursos e ferramentas gratuitas que a RS disponibiliza online são uma prova do valor acrescentado que esta empresa ofe-rece à comunidade de engenharia e estamos especialmente satisfeitos de ter contribuído incorporando os nossos modelos CAD em 3D no website da RS Online.”

ABB lança nova gama de contadores digitais de energia, série EQABB, S.A.Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 [email protected]/lowvoltage

Como consequência da contínua inovação, a ABB apresenta os contadores digitais de energia EQ, uma nova gama de contadores desenhada para contribuir para a melhoria da eficiência energética, permitindo a leitura do consumo de energia, assim como os princi-pais parâmetros das redes elétricas, dispo-nibilizando um vasto leque de possibilidades de comunicação. Os contadores digitais de

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Manual de Instalação de Sistemas Solares Térmicos apresentado na FEUPEngebook – Conteúdos de Engenharia e GestãoTel.: +351 220 104 872 · Fax: +351 220 104 871 [email protected] · www.engebook.com

Depois de um primeiro lançamento em Lisboa, o livro “Manual de Instalação de Sistemas Solares Térmicos” da editora Publindústria, foi apresentado também no Porto, mais exatamente na Faculda-de de Engenharia da Universidade do Porto no dia 7 de março pelas 18h30. O livro de Luís Rodrigues de Carvalho, Tiago Teixeira, Vítor Calado e Joaquim Barbosa e sob a coordenação de Isma-el Leite, responsável de formação da Vulcano, apresenta os princípios e boas práticas de instalação de sistemas so-

lares térmicos, tendo por objetivo a otimização da sua performance e adequabilidade às caraterísticas específicas de cada projeto. Trata-se de um guia técnico e prático dirigido aos profissionais do setor mas também ao meio académico. Na obra, são abordados todos os pro-cessos que fazem parte da instalação, desde a seleção dos materiais ao dimensionamento e manutenção. O livro inclui também conceitos e grandezas físicas, dimensionamento dos sistemas, tecnologias, tipo-logias de sistemas, esquemas hidráulicos, planeamento e preparação dos trabalhos, segurança do trabalho e manutenção preventiva. O manual surge no âmbito da vertente da área de formação da Vul-cano, que através dos centros de formação acreditados de Lisboa e Aveiro, ministra cursos em diversas áreas de especialização, entre as quais se destaca o solar térmico, com 33% da oferta formativa. E por isso ninguém mais adequado do que Ismael Leite para abrir a sessão de lançamento do livro explicando os contributos da Vulcano para o

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CNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoO seccionador comutador automático NH40SZ possui sistemas de encravamento elétrico e mecânico integrado para garantir a operação de transferência segura. É utilizado em sistemas de falta de energia com três fases + N de CA 50Hz, tensão nominal CA 690V e em CC440V, corrente nominal até 1600A. Realiza comutação automática e manual entre o fornecimento de energia normal e o back up.O comutador é usado em fornecimentos de energia de dois circuitos de origem diferentes com automação incorporada, capaz de corresponder ao control de vários tipos de fornecimento de energia.

Normas: IEC/EN 60947-3, 60947-6.

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desenvolvimento da competência técnica dos profissionais do setor. António Malheiro, editor da Publindústria, editora do livro, fa-lou sobre a aposta na energia solar térmica e a parceria com a Vulcano e as suas mais--valias. Armando Oliveira da FEUP terminou a sessão de lançamento do livro relatando a realidade do mercado, investigação e for-mação em termos da energia solar térmica em Portugal.

Motores WEG acionam sistema de bombagem em refinaria brasileiraWEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 [email protected] · www.weg.net/pt

Uma refinaria petroquímica no Brasil está a aumentar a sua produção para responder à subida da procura doméstica, num projeto que inclui motores WEG no coração de um dos seus processos fundamentais. Os 11 motores de indução trifásicos, apropriados para atmosferas explosivas serão usados para acionarem as bombas centrífugas que alimentam de água as torres de arrefecimen-to na refinaria Abreu e Lima da Petrobras em Ipojuca, Pernambuco. As bombas e os moto-res vão ser colocados na área de refinação e alimentarão as torres de arrefecimento liga-das às turbinas principais a vapor da instala-ção. As bombas vão fornecer água de circu-lação para arrefecimento da instalação e do equipamento, importante dentro dos proces-sos de refinação. As bombas são fornecidas pela KSB, que tem vindo a fabricá-las no Bra-sil há mais de 50 anos.Para aumentar a fiabilidade, os motores es-tão concebidos para serem robustos e usam rolamentos e componentes auxiliares da me-lhor qualidade. As bobinagens são feitas e equilibradas com precisão, ao mesmo tempo que o moderno controlo térmico assegura uma baixa temperatura de funcionamento. Os motores à prova de explosão são desenhados para conterem uma explosão se esta ocorrer dentro do motor, impedindo a libertação de gases explosivos. É comum o uso destes mo-tores nas indústrias químicas, de mineração, têxtil e petroquímicas, mas podem também

ser usados noutros segmentos. Um motor à prova de explosão não deve apenas reduzir as possibilidades de explodir mas também ser capaz de conter uma explosão interna para que esta não se propague para as áreas cir-cundantes. Por isso as suas carcaças tendem a ser mais robustas do que as dos motores normais e capazes de manter integridade a temperaturas extremamente elevadas. Estes motores têm também que resistir à corrosão e ter juntas e flanges estanques ao fogo com tolerâncias mínimas para que os gases quen-tes de uma explosão interna arrefeçam antes de saírem. Existem várias entidades de apro-vação que podem certificar que os motores são à prova de explosão.

Novos topos VD para proteção de cabos em tubagem VD 16, VD 20 e VD 25JSL - Material Eléctrico, S.A. Tel.: +351 214 344 670 · Fax: +351 214 353 150Tlm.: +351 934 900 690 · 962 736 [email protected] · www.jsl-online.net

A JSL desenvolveu e tem já disponível para o mercado, os novos topos VD para prote-ção de cabos na entrada e saída dos tubos. Disponíveis nas medidas VD 16, VD 20 e VD 25, em Branco, Creme e Cinzento, estes topos isentos de halogéneos, protegem os cabos de qualquer dano acidental provocado pelos bordos dos tubos metálicos ou plasticos com medidas métricas e das suas arestas cortan-tes. Proporcionam um acabamento seguro e profissional da instalação elétrica e estão de acordo com os requisitos dos Regulamentos aplicáveis aos raios de curvatura e segurança das cablagens.

Rittal – The System on Tour: 5.ª edição repleta de novidadesRittal PortugalTel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 [email protected] · www.rittal.pt

Pelo 5.º ano sucessivo a Rittal Portugal voltou às estradas nacionais para apresentar o seu portefólio de produtos, com muitas novida-des, aos seus clientes e ao mercado em ge-ral. Durante a sua passagem em Portugal, a exposição itinerante da Rittal foi ao encontro do mercado, de norte a sul, iniciando a via-

gem em Braga a 4 de fevereiro e terminando em Sintra no final da semana, tendo passa-do pela Maia, Porto, Aveiro, Leiria, Marinha Grande, Forte da Casa e Palmela. Estrategi-camente esteve com os principais players do mercado, a quem mostrou as mais recentes novidades e soluções da Rittal. Cerca de 150 profissionais tiveram a oportunidade de verificar as caraterísticas e o funcionamen-to dos equipamentos expostos, bem como as vantagens de trabalhar com as soluções Rittal tais como: os novos armários compac-tos SE8, armários de distribuição de energia ISV, racks 19” TS IT, o novo rodapé Flex-Block, o novo sistema de braços articulados para interfaces homem/máquina, e ainda, o novo sistemas de barramentos para DC, as PDU e o sistema de monitorização CMC III, entre outros. A equipa da Rittal agradece a todas entidades empresariais e aos seus distribui-dores, que possibilitaram o enorme sucesso deste evento e apostam cada vez mais na ex-celência dos produtos e serviços Rittal.A Rittal oferece ao mercado de energia, au-tomação e TI 3 novos sistemas de armários com base na plataforma TS8, armário indivi-dual para energia e automação com grande variedade de medidas e larga gama de va-riantes de chapas de aço e aço inoxidável, próprias para todos os ambientes industriais, bem como o esforço mínimo de montagem necessário e elevado grau de proteção. Tam-bém oferece o novo sistema ISV, armário modular para distribuição de energia, de es-trutura em aço inoxidável de simples e rápida montagem. Este permite a união de armários em largura a serem configurados através do software Rittal Power Engineering, sendo compatíveis com os sistemas de dispositivos de vários fabricantes (ABB, Siemens, Schnei-der, Eaton, Moeller, Terasaki, e outros). Para o mercado das TI’s existe o novo rack TS IT 19’’ com uma montagem simples, rápida e segura através da adaptabilidade das fixações para as medidas desejadas, elevada capacidade de carga, simples montagem interna, sem ferramentas e com possibilidade de ser feita lateralmente. Os racks TS IT podem ser equi-pados com a distribuição de energia profis-sional, existindo assim as novas PDUs com-pactas, simples de montar sem ferramentas, com redução de energia e um servidor web integrado para a ligação direta ao sistema de gestão do utilizador, monitorização de am-biente até 4 sensores CMC III. Este sistema CMC III tem uma unidade de processamento, fonte de alimentação, possibilidade de cone-xão de 16 sistemas CAN bus, possibilita uma maior rede de aparelhos e um melhor contro-lo de todo o processo. Ainda há o novo rodapé Flex-Block que não necessita de ferramentas para ser montado, com uma maior facilidade de utilização durante o transporte do armá-rio, pois sem as placas laterais dos rodapés

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CNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoO seccionador comutador automático NH40SZ possui sistemas de encravamento elétrico e mecânico integrado para garantir a operação de transferência segura. É utilizado em sistemas de falta de energia com três fases + N de CA 50Hz, tensão nominal CA 690V e em CC440V, corrente nominal até 1600A. Realiza comutação automática e manual entre o fornecimento de energia normal e o back up.O comutador é usado em fornecimentos de energia de dois circuitos de origem diferentes com automação incorporada, capaz de corresponder ao control de vários tipos de fornecimento de energia.

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BIBIBIBIFOBIFOBIFONH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede GrupoNH40SZ Comutador Automático - Rede Grupo

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montadas, o cliente pode transportar o armá-rio convenientemente e de forma flexível, do local de montagem para o seu destino final. O novo sistema de barramento para aplicações DC baseia-se nos sistemas de barramento de 1 a 3 pólos Riline e nos componentes da estrutura, garantindo assim que os compo-nentes para ambas as áreas possam ser in-seridos. Possuem uma elevada resistência a curto-circuitos até 40 kA e pode ser aplicado num circuito intermediário para a técnica de atuadores, na energia fotovoltaica e de galva-nização, bem como no setor TI.

CPI esclarece sobre eficiência energética e sustentabilidade em seminárioCPI – Centro Português de IluminaçãoTel.: +351 217 783 [email protected]

O CPI – Centro Português de Iluminação participou no Seminário sobre Gestão Efi-ciente da Iluminação Pública, através de Al-berto Van Zeller que abordou a iluminação pública e sustentabilidade, esclarecendo os presentes e sensibilizando-os para temas atuais como a eficiência energética na ilu-minação pública. O evento organizado pela AREAC, que decorreu no passado dia 30 de janeiro de 2013 no Auditório da Biocant – Z.I. de Cantanhede, juntou mais de uma centena e meia de participantes e foi um sucesso. A AREAC, como entidade organiza-dora do seminário, ditou que “no que diz res-peito à participação do Eng.º Van Zeller por parte do CPI, foi muito positiva e a sua pre-sença contribuiu, já por si, para que houves-se uma maior afluência de inscrições e par-ticipações no seminário por nós organizado. A sua postura crítica e direta de abordar os assuntos é sempre interessante e positiva em qualquer tema em que participe.”A eficiência energética e a sustentabilidade continuam a estar na ordem do dia, e para que haja esclarecimento técnico dos atores do mercado (autarcas, diretores municipais, gestores locais de energia e/ou membros de agências, técnicos CM´s/projetistas, técni-

cos especialistas e estudantes), o CPI pre-tende participar e assistir à realização de muitos seminário e workshops ao longo de todo o país. O CPI, como associação para a promoção e desenvolvimento da lumino-tecnia e do design da iluminação, pretende divulgar as boas práticas do uso da luz com know-how de elevada qualidade e fazendo parte do grupo de trabalho para o desenvol-vimento e implementação do DREEIP – Do-cumento de Referência da Eficiência Energé-tica para a Iluminação Pública. Por isso tem sido solicitado para fazer apresentações nesses seminários e workshops, ao que tem correspondido, para que se proceda a um esclarecimento técnico e científico para consciencialização dos decisores sobre es-tas matérias. A presença de elementos do CPI nestes eventos tem provocado o esgota-mento das lotações dos espaços em que os mesmos se realizam, o que deixa perceber o interesse destas ações para a formação dos referidos decisores. É gratificante para o CPI poder corresponder aos pedidos de participação, com as deslocações de espe-cialistas, que apresentam comunicações de conteúdos de elevado potencial, pois está a contribuir para a melhoria da eficiência ener-gética e sustentabilidade em Portugal.

Soluções de iluminaçãoAura Light para utilizadores com visão envelhecidaAura Light PortugalTel.: +351 210 999 [email protected] · www.auralight.com.pt

O forte compromisso que a Aura Light tem, desde há muito tempo, com o desenvolvi-mento de soluções sustentáveis de ilumina-ção, permite-nos hoje ter uma gama de sis-temas de iluminação de elevada qualidade e grande versatilidade, aliada ao know-how da equipa técnica da Aura Light que pode resol-ver com qualidade qualquer desafio na ilumina-ção para este grupo específico de utilizadores.A população mundial tem vindo a aumentar a esperança de vida mas também a sofrer um envelhecimento bastante acentuado. Esta nova realidade deve servir para nos mostrar que devemos reconsiderar questões e requi-sitos técnicos para prolongar o bem-estar dos indivíduos com idade avançada, sem os

considerar incapacitados, e tentando maxi-mizar o seu bem-estar independentemente das suas condições. A Aura Light apresenta a brochura Aura terceira idade, com determina-das soluções para responder a estas exigên-cias lumínicas.

CIRCUTOR mostra as estratégias e previsões para 2013 em reunião anualCIRCUTOR, S.A.Tlm.: +351 912 382 971 · Fax: +351 226 181 072www.circutor.com

A CIRCUTOR reuniu os seus delegados para avaliar e analisar o exercício de 2012 e as pre-visões e estratégias que a empresa prepara para o presente ano, no qual a CIRCUTOR pre-vê aumentar, de forma moderada, as vendas. Fazer um balanço do ano anterior e demons-trar e valorizar as estratégias e previsões para um futuro próximo é o principal objetivo da reunião anual que agregou os delegados da CIRCUTOR, empresa de referência na con-ceção, fabrico e comercialização de equipa-mentos para a eficiência energética elétrica, nas suas seis divisões: Medida, Proteção, Qualidade & Metering, Compensação Ener-gia Reativa, Recarga de Veículos Elétricos e Energias Renováveis. A reunião deste ano de-correu nos dias 17 e 18 de janeiro e estiveram presentes todos os delegados nacionais da empresa.

Candidaturas superam meta da poupança energética definida pela medidaADENE – Agência para a EnergiaTel.: +351 214 722 800 · Fax: +351 214 722 [email protected] · www.adene.pt

A meta de poupança na fatura de energia, que perfaz um total de 1,4 milhões de euros anu-ais foi atingida através da atribuição de 80% das verbas disponíveis no âmbito da medida de financiamento para aplicação de variado-res eletrónicos de velocidade nos setores da indústria e agricultura. A execução desta me-dida está a cargo da ADENE – Agência para a Energia que sublinha o sucesso da adesão das empresas. Numa altura em que ainda

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estão disponíveis 100 mil euros – de um to-tal inicial de 530 mil euros – esta medida de financiamento permitiu já às empresas a aquisição de equipamentos que vão originar a diminuição estimada do consumo anual de energia elétrica na ordem de 18,9 GWh, equi-valente a uma redução de custos de 1,4 mi-lhões de euros/ano. Tornar as empresas dos setores da indústria e da agricultura mais competitivas, através da melhoria da eficiência energética e da redu-ção do custo da fatura de energia elétrica, é o objetivo desta medida que contempla o finan-ciamento da aquisição destes equipamentos até um máximo de 70% do valor das despe-sas elegíveis. Os critérios de elegibilidade de candidatura a esta medida promovida pela ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos no âmbito do PPEC – Plano de Promoção de Eficiência no Consumo perma-necem e contemplam a aplicação dos varia-dores eletrónicos de velocidade em motores dos equipamentos auxiliares e de processo com potências nominais entre 37-160 kW, sendo que o alargamento aos equipamentos de processo e diminuição da potência mínima elegível de 55 kW para 37 kW proporcionou um aumento substancial da procura por parte dos beneficiários da medida.

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa adota soluções para Centros de Dados da Schneider ElectricSchneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101pt-comunicacao@schneider-electric.comwww.schneiderelectric.com/pt

A Schneider Electric foi a escolhida pela Fa-culdade de Ciências da Universidade de Lis-boa (FCUL) para a renovação integral do seu centro de dados. O centro de dados, para o qual a FCUL contou com a APC by Schnei-der Electric para o fornecimento de soluções, e com a Novabase como parceiro da APC e integrador, foi instalado em tempo recorde no decorrer das férias escolares do verão de 2012. A seleção destas empresas prendeu-se com a necessidade de mudança por parte da

FCUL devido à antiguidade das instalações mas também por alguma desorganização e ineficiência das mesmas. A energia era in-suficiente, dado o fornecimento deficitário, tendo sido registadas várias quebras energé-ticas devido a fatores alheios às UPS. Outro problema passa pelos vários alojamentos es-palhados pelas dependências da faculdade, o que dificultava o trabalho e penalizava as necessidades energéticas.As razões da escolha da APC by Schneider Electric prenderam-se com a confiança na marca e pela sua vasta abrangência de so-luções e qualidade dos equipamentos, com inúmeras especificidades, mecanismos de auxílio à gestão, e também sistemas de re-frigeração integrados. E a importância de existir um fabricante a fornecer toda a solu-ção atraiu igualmente a FCUL, dado que, se facilita o processo de gestão da instalação e de manutenção. Além disso, e apesar de não estar inicialmente previsto, o facto da APC by Schneider Electric basear a arquite-tura de arrefecimento na tecnologia In Row acabou por ser um fator decisivo, dada a sua modularidade, precisão e eficácia na dispo-sição do ar quente e do ar frio. A instalação baseou-se na arquitetura InfraStruxure®, uma solução integrada que agrega UPS modulares Symmetra PX®, ar-condicionado InRow RC, complementados pelas máquinas exteriores (chillers da mesma marca), bastidores, distri-buição elétrica socorrida (primária e ao nível dos bastidores), acessórios diversos (KVM Switches, calhas, e outros), segurança base-ada na gama de produtos Netbotz e gestão centralizada baseada no StruxureWare Data Center Expert. Foi ainda fornecido e instalado todo o piso técnico da gama Uniflair® da Sch-neider Electric.

HPEM e Amb3E inauguram Ponto Electrão OutdoorAmb3E – Associação Portuguesa de Gestão de ResíduosTel.: +351 214 169 020 · Fax: +351 214 169 [email protected] · www.amb3e.pt

A Amb3E – Associação Portuguesa de Ges-tão de Resíduos e a HPEM – Higiene Pública de Sintra, inauguraram o 1.º Ponto Electrão Outdoor do Concelho de Sintra, um projeto- -piloto da Amb3E que instala contentores sub-terrâneos para a deposição de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eetrónicos (REEE). Tudo para facilitar aos cidadãos o acesso a contentores adequados para a deposição deste fluxo de resíduos. A inauguração oficial do Ponto Electrão junto ao mercado de Rio de Mouro contou com as presenças do Diretor do Departamento do Ambiente da Câmara Muni-cipal de Sintra, Carlos Albuquerque, do Admi-

nistrador da HPEM, Pedro Tavares Rodrigues, da Gestora de Planeamento da HPEM, Susa-na Rodrigues, da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Filipe Santos, e do Diretor do Depar-tamento de Gestão de Resíduos da Amb3E, António Abreu Ferreira. O Ponto Electrão Outdoor contribui para a prevenção do aban-dono indevido dos REEE que constituem um perigo para a Saúde Pública e para o Ambiente.

A pronta adesão da HPEM a este projeto consolida a aposta contínua da HPEM na melhoria dos serviços disponibilizados aos munícipes, na qualificação, diversificação e ampliação da rede de recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). A instalação deste equipamento na via pública representa tam-bém um aumento da comodidade para os cidadãos, que passaram a uma deposição seletiva dos seus equipamentos. O Ponto Electrão Outdoor é um contentor subterrâ-neo desenhado para a deposição de REEE, de menor dimensão (até 55 cm de diâme-tro), e facilita o encaminhamento adequa-do destes resíduos. Trata-se de um projeto pioneiro na Europa patenteado pela Amb3E e cofinanciado pela Agência Portuguesa do Ambiente, que melhora a acessibilidade do cidadão às soluções de entrega dos REEE e mantém a integridade destes equipamen-tos em fim-de-vida. Esta solução é indicada para a deposição de pequenos REEE, como monitores, varinhas mágicas, computadores, telemóveis, rádios, impressoras, e outros, à exceção de lâmpadas. Os REEE depositados no Ponto Electrão Outdoor serão recolhidos e encaminhados para reciclagem através do Sistema Integrado de Gestão de REEE, a car-go da Amb3E.

ATEC inaugura novo espaço formativo em Soldadura no PortoATEC – Academia de FormaçãoTel.: +351 212 107 300 · Fax: +351 212 107 [email protected] · www.atec.pt

Para reforçar a aposta na dinamização e expansão da sua Oferta Formativa, a ATEC inaugurou no início de fevereiro um novo espaço de formação, em Soldadura, na sua

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Delegação do Porto, situada no Freixieiro, Matosinhos, numa cerimónia que contou com a presença de dirigentes e responsáveis dos Promotores da ATEC, Volkswagen Au-toeuropa, Siemens, Bosch e C.C.I.L.A., e de representantes das várias entidades públicas e privadas com quem a ATEC se relaciona, no âmbito da Formação Profissional. A ATEC aposta, assim, na promoção da inovação na formação, com novos espaços ou moderni-zando os existentes, para que a qualificação de novos trabalhadores e para o aperfeiçoa-mento profissional dos que já se encontram inseridos no mercado de trabalho seja uma realidade, dando resposta, sempre que pos-sível, às carências formativas previamente identificadas, fator que, por si só, perspetiva uma elevada empregabilidade.

“Trabalhar com as empresas para as em-presas” é uma prática corrente da ATEC que, desde a sua criação tem procurado envolver os vários agentes económicos, em particular no setor industrial, para a identificação e con-sequente resolução de problemas de qualifi-cação de mão-de-obra com que se deparam. A ATEC e os seus promotores acreditam que o novo espaço formativo vai proporcionar a qualificação adequada aos jovens que quei-ram abraçar a profissão de Soldador, bem como contribuir para o Aperfeiçoamento, Re-ciclagem e Certificação daqueles que já inte-gram a profissão.

F.Fonseca é oficialmente entidade formadora certificada pela DGERTF.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 [email protected] · www.ffonseca.com

/FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

A qualidade, rigor, inovação e diferenciação da oferta formativa da F.Fonseca foram reconhe-cidas oficialmente pela Direcção Geral do Em-prego e das Relações de Trabalho (DGERT). Com efeitos retroativos a 18/12/2012 foi concedida, pelo DGERT, a certificação da F.Fonseca como entidade formadora nas se-

guintes áreas de educação e formação: 481 (Ciências Informáticas), 521 (Metalurgia e Metalomecânica), 522 (Eletricidade e Ener-gia), 523 (Eletrónica e Automação), 529 (En-genharia e Técnicas Afins – Programas Não Classificados Noutra área de Formação) e 851 (Tecnologia de Proteção do Ambiente) e 862 (Segurança e Higiene no Trabalho) de acordo com a Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF), aprovada pela Portaria n.º 256/2005, de 16 de março.

Além do conhecimento e experiência habitu-ais, a F.Fonseca oferece aos seus clientes e parceiros uma formação certificada em todas as suas áreas de atuação, podendo desen-volver e participar em projetos de formação financiada e contribuir para a satisfação das 35 horas de formação contínua anual exigida legalmente. O Plano de Formação 2013 está já disponível online em www.ffonseca.com, e brevemente apresentará mais novidades, incluindo novas ações e parcerias. Todas as formações constantes no plano são realizá-veis e adaptáveis à realidade de cada em-presa. Poderá consultar a F.Fonseca para a preparação e dinamização de formação em formato intra-empresa através do email [email protected].

Caixas de transferência para Alta Tensão da WeidmüllerWeidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 [email protected] · www.weidmuller.pt

A Weidmüller concebeu uma caixa de trans-ferência especial para Alta Tensão que sim-plifica e acelera as ligações. Durante a etapa de montagem e instalação elétrica, os novos veículos ferroviários são construídos de uma forma muito atarefada no local e por isso é benéfica a produção da maior quantidade de componentes antes e fora do local da insta-lação. Posteriormente, estes componentes pré-montados podem ser ligados no local em pequenos passos. Por isso, a Weidmüller tem desenvolvido soluções de caixa para uma aplicação específica na indústria ferroviária, entregues já preparados para a ligação.

Uma outra solução é a caixa de transferência para Alta Tensão concebida pela Weidmüller de forma a permitir ligações de cabo muito rá-pidas. Geralmente, os cabos são introduzidos no local. Eles devem, depois, ser puxados para o topo da caixa de forma a prender o terminal do condutor e efetuar a cravação. Só depois disso, o cabo pode ser conectado à caixa. A Weidmüller concebeu a caixa de transferência para Alta Tensão com um prensa-cabos mui-to grande para que os cabos anexados com terminais de cabo possam ser facilmente montados. Isto permite que o utilizador no lo-cal ligue rapidamente os cabos pré-montados aos terminais externos ST-400 na caixa.

Aplicação SEW-EURODRIVE Product ID para Sistema AndroidSEW-EURODRIVE PORTUGALTel.: +351 231 209 670 · Fax: +351 231 203 [email protected] · www.sew-eurodrive.pt

Se necessita de documentação específica ou pretende verificar a posição de montagem, a aplicação SEW Product ID – Pedido de núme-ro de série, fornece-lhe todas as informações importantes acerca do seu produto.

Tudo o que necessita fazer é digitar o núme-ro de série da placa de identificação, ou fazer scanner (nova função) do rótulo DriveTag. As DriveTag são etiquetas funcionais, com códi-gos de barras impressos, colocadas nos acio-namentos ou nas embalagens. Contêm dados importantes para a identificação do aciona-mento ou das embalagens como o número de encomenda ou o número de material do cliente. Esta identificação permite ao cliente identificar de forma mais fácil e rápida todo o material no momento da entrega, com leito-res de códigos de barras/scanners. Aplicação está disponível em https://play.google.com/store/apps/details?id=de.sew.productid.

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Manual de aplicação de seguran-ça KNX ABB i-bus® para edifíciosABB, S.A.Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 [email protected] · www.abb.pt

Os sistemas KNX ABB i-bus® oferecem uma solução atrativa que responde aos mais exi-gentes padrões dos edifícios residenciais, comerciais e públicos. Ao interligar a tecno-logia de segurança ABB com o sistema KNX ABB i-bus®, a qualidade de vida, o conforto e a segurança podem combinar-se facilmen-te com uma consciência ambiental e uma efetiva relação custo/benefício. Os produtos KNX ABB i-bus® cobrem uma vasta gama de aplicações em edifícios: da iluminação e con-

trolo de estores ao aquecimento, ventilação, gestão de energia, segurança e vigilância. Es-tas necessidades podem ser satisfeitas com uma relação custo/benefício efetiva e com o mínimo planeamento e esforço na instalação, através da combinação entre a tecnologia de segurança ABB e o sistema KNX ABB i-bus®. Para a satisfação das elevadas necessidades dos utilizadores dos edifícios é, no entan-to, importante um planeamento detalhado e profissional. Este manual de aplicação prá-tica pretende apoiar a planificação e imple-mentação do projeto. Depois de uma breve introdução, este documento apresenta algu-mas explicações sobre os fundamentos da tecnologia de segurança, os quais são inde-pendentes da tecnologia KNX. Incluem-se padrões e normas, bem como terminologia geral no âmbito da tecnologia de segurança. Subsequentemente são fornecidas explica-ções detalhadas, desde a implementação de um sistema simples de vigilância até às solu-ções mais avançadas, que incorporam todas as funções clássicas de um sistema de alar-me. Além disso, os benefícios de uma plata-forma com um sistema comum que consiste na tecnologia de segurança ABB e no sistema KNX ABB i-bus® são apresentados inúmeras vezes. A instalação de um sistema KNX ABB i-bus® apenas com funções de segurança terá uma utilidade reduzida. A tecnologia de

segurança ABB oferece uma gama de produ-tos completamente testada, caso se pretenda implementar num edifício apenas funções de segurança sem tecnologia de controlo de edi-fícios inteligentes. A seleção de possibilidades de funções individuais de segurança e as suas combinações são enormes. A ABB desenvol-veu uma checklist que tem dado provas na simplificação da engenharia necessária.

Luminotecnia pelo CPI no XIX Congresso da Ordem dos EngenheirosCPI – Centro Português de IluminaçãoTel.: +351 217 783 [email protected]

Vítor Vajão, Presidente do CPI – Centro Por-tuguês de Iluminação, participou no XIX Con-gresso da Ordem dos Engenheiros, numa Sessão Paralela Técnica no Colégio Nacional de Engenharia Eletrotécnica, onde abordou o tema premente das vantagens e desvanta-gens da luminotecnia e iluminação pública. Nesta apresentação foi abordada a essência da Iluminação Pública (IP) atual, sendo referi-da, designadamente, a sua importância e as condicionantes das necessidades de utiliza-

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Novo sistema DC-UPS com módulos de bateria

Os sistemas com UPS podem evitar a paragem de máquinas, ou paragem de funções no controlo de processos e comunicação.

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A Weidmüller apresenta uma solução completa de Fontes de Alimentaçãocom Bateria e Módulo Buffer

ção racional de energia face ao atual vazio existente no ensino da Luminotecnia.Quanto à revolução relacionada com o apare-cimento da tecnologia dos LEDs, colocaram- -se algumas questões: trata-se de uma moda, são realmente um fator de eficácia, ou assis-timos a fenómeno de puro mercantilismo? Concluiu-se que a utilização da tecnologia LED numa aplicação concreta deve ser pre-cedida de um estudo dos vários parâmetros em jogo, que conduzirá à decisão mais acer-tada. Foi mencionada a importância que o Documento de Referência para a Iluminação Pública pode ter como base de uma futura re-gulamentação. Foi enfatizada a necessidade da responsabilização dos técnicos autores de projetos de IP, pela sua instalação e pela cor-respondente monitorização dos resultados alcançados. Como conclusão, foi ainda sa-lientada a importância de um correto projeto para alcançar a qualidade e a racionalidade nas instalações de IP.

Chint lança gama de baterias de condensadoresChint Portugal – Material Eléctrico, Lda.Tel.: +351 219 609 230/8 · Fax: +351 219 609 [email protected] · www.chintportugal.pt

A Chint apresenta uma vasta gama de bate-rias condensadores e de condensadores que constituem uma solução rentável e eficiente para a sua poupança de energia. Numa insta-lação elétrica, sempre que os valores de ener-gia reativa excedem os valores previstos pelo regulamento da entidade que tutela o setor, os fornecedores de energia elétrica cobram valores referentes a este tipo de energia, com tarifas cada vez mais elevadas. Esta energia reativa é um gasto desnecessário, sendo por isso do interesse de todos proceder à sua compensação através da inserção de bate-rias de condensadores na rede.As baterias de condensadores Chint são co-mandadas através de um controlador inteli-gente de Compensação de Energia Reativa e utilizam contactores especialmente pro-jetados para corte de correntes capacitivas, permitindo assim baixar a sua fatura de ele-tricidade e eliminar as consequências as-sociadas ao consumo de energia reativa. A

Chint apresenta soluções feitas à medida de cada cliente, analisando caso a caso e quan-do necessário, desloca-se às instalações do cliente para fazer uma análise de energia, ela-borando depois um estudo dos consumos e apresentando a melhor solução. A instalação de baterias de condensadores Chint garante aos clientes uma poupança na fatura de ele-tricidade, aumento da capacidade elétrica da instalação, redução das perdas, melhora a tensão da rede e diminui os gases com efeito de estufa. O investimento numa solução para compensação de energia reativa com bate-rias de condensadores Chint é rapidamente recuperado através da poupança gerada na fatura de eletricidade.

Pronodis, representante exclusiva em Portugal da 88Light – Iluminação LEDPronodis – Soluções Tecnológicas, Lda.Tel.: +351 234 484 031 · Fax: +351 234 484 [email protected] · www.pronodis.pt

A 88Light, uma empresa holandesa com fortes raízes na indústria da energia e uma referência no campo da alta indústria de ilu-minação LED, está a tornar-se num dos for-necedores mais versáteis de iluminação LED da atualidade. Em parceria com os maiores centros de investigação e desenvolvimen-to, é uma das mais importantes fábricas do mundo, sempre focada na maior qualidade e rigor. Todos sabemos que temos a responsa-bilidade de proteger o frágil planeta em que vivemos, a 88Light está na frente, liderando o caminho a seguir. Nas gerações futuras os produtos continuarão a economizar energia e, ao mesmo tempo, emitem o brilho e a cor de-sejada. Ao longo do ano são libertados imen-sos gases que provocam o efeito de estufa na atmosfera, apesar do nosso objetivo de reduzir a emissão de carbono. O uso de com-bustíveis fósseis e a nossa elevada procura de petróleo para garantir as nossas necessi-dades de energia deixaram o planeta em pe-rigo eminente. A 88Light está empenhada em reduzir a nossa procura de energia enquanto, ao mesmo tempo, fornece luz para todos.Estima-se que a iluminação é responsável por 3000 milhões de toneladas de emissões de carbono por ano. Ao mudar para a ilumi-

nação LED pode-se reduzir em quase 70% a nossa dependência na queima de carvão em centrais elétricas. A 88Light dispõe de uma diversificada gama de iluminação em LEDs: lâmpadas SMD E14, lâmpadas SMD E27, lâmpadas dicroicas Série V, lâmpadas PL Base G24, lâmpadas Par Light E27, lâmpa-das AR-111, lâmpadas SMD E40, tubulares T8, Downlight, painéis, campânulas indus-triais, projetores, fitas LEDs, módulos LED. A 88Light está plenamente empenhada em cumprir todas as leis e regulamentos aplicá-veis, incluindo a Diretiva RoHS, que restringe a utilização de certos materiais perigosos em produtos elétricos e eletrónicos. A 88Light pretende atender e exceder as obrigações de conformidade da Diretiva RoHS de forma glo-bal. Todos os produtos da 88Light são total-mente recicláveis e produzidos com o maior cuidado ambiental e responsabilidade social da empresa. As vantagens das lâmpadas 88Light tem uma maior eficiência, ou seja a iluminação LED consome menos 80 a 90% do que a iluminação normal. A durabilidade de uma lâmpada LED é de 50 000 horas, com-parando com uma lâmpada normal com 100 a 1500 horas. As lâmpadas da 88Light não emitem calor, devido à tecnologia LED, assim não há um desperdício de energia. Não ne-cessitam de qualquer manutenção.

RS Components recebe Prémio Europeu de Excelênciana Distribuição pela SouriauRS Components Tel.: +351 800 102 037 · Fax: +351 800 102 [email protected]

A RS Components (RS) recebeu o Prémio Europeu de Excelência na Distribuição da Souriau, uma referência do mercado no de-senho e fabrico de soluções de interligação industriais. Este prémio foi entregue como reconhecimento da incomparável contribui-ção da RS para o crescimento das vendas da gama de produtos da Souriau em toda a região da Europa, e pelo rápido lançamento no mercado das novas gamas de produ-tos deste fabricante. A RS demonstrou um desempenho excecional a diversos níveis como o crescimento em pontos de venda, número e valor de novos projetos, a qualida-de e o tamanho da base de clientes, os níveis de stock dos novos produtos, além do reco-nhecimento de referência de serviço pelos utilizadores finais.A RS oferece atualmente cerca de 1000 pro-dutos da gama de interconexão da Souriau desenhados para aplicação em condições adversas, desde as gamas industriais e uni-versais aos sistemas complexos com fun-

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Novo sistema DC-UPS com módulos de bateria

Os sistemas com UPS podem evitar a paragem de máquinas, ou paragem de funções no controlo de processos e comunicação.

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ções integradas como filtrado, transferência de dados de alta velocidade, fecho hermético, mecanismo de separação ou controlo remo-to. “Estamos muito satisfeitos a todos os ní-veis com a excelente parceria que temos com a RS. Estamos confiantes de que vamos con-tinuar a partilhar os nossos sucessos para desenvolver oportunidades de negócio futu-ras”, comentou Alexandre Decombejean, Pan European Distribution Manager da Souriau. Por sua vez, Kevin McCormack, Global Head of Interconnect, Passives and Electromecha-nical da RS Components, acrescentou que “este prémio confirma, através de um grande parceiro fornecedor, que as iniciativas online realizadas pela RS para oferecer aos nossos clientes a maior seleção possível de produtos e tornar o seu processo de compra mais rápi-do e fácil, são muito vantajosas para fornece-dores globais como a Souriau.”

Fluke Networks DTX CableAnalyzer: Certificador de Redes de DadosAresAgante, Lda. Tel.: +351 228 329 400 · Fax: +351 228 329 399 [email protected] · www.aresagante.pt

O Fluke Networks DTX CableAnalyzer é uma plataforma de testes que reduz significativa-mente o tempo total de certificação, melho-rando todos os aspetos do processo de teste. Outras caraterísticas passam por exceder os requisitos das Categorias 5/5E/6 e Classes E/D/F, permitir diagnósticos avançados que identificam as falhas e sugerem ações cor-retivas. O Fluke DTX é um certificador tes-tado independentemente pela UL e cumpre com os requisitos ISO de Precisão de Nível IV e TIA Nível IIIE proposto. Com o Autotes-te de Categoria 6 em 12 segundos torna-se 3 vezes mais rápido do que os certificadores atuais e a gama de frequência de 900 MHz protege o seu investimento para aplicações futuras como Ethernet 10 Gigabit, Classe F e CATV. Além disso, os módulos de fibra (acessórios opcionais) residentes permitem alternar entre redes de cobre e de fibra ótica apenas com o toque num botão. O Fluke DTX

reduz significativamente os custos totais de certificação até 33% ao ano e o tempo total de certificação, melhorando todos os aspe-tos do processo de teste.Tudo começa com um Autoteste de 12 se-gundos, o que significa que pode cumprir com os requisitos de certificação TIA-568-B e garantir redes de cablagem estruturada muito mais rapidamente do que até agora. Com a velocidade, também a precisão apare-ce melhorada. O Fluke DTX é um certificador TIA com Precisão de Nível IV verificada inde-pendentemente e a obter a classificação de precisão UL, e estará preparado para as no-vas tecnologias de cablagem, como Ethernet 10 Gigabit, graças à gama de frequência de 900 MHz. A série Fluke DTX é especialmen-te recomendada para a certificação de rede estruturada no âmbito do Regulamento ITED, tanto em cobre como em fibra ótica.

Reinvestir no I&D, uma aposta do presente e do futuroCIRCUTOR, S.A.Tlm.: +351 912 382 971 · Fax: +351 226 181 072www.circutor.com

A CIRCUTOR, desde a sua fundação, soman-do 40 anos em 2013, tem apostado firme-mente na inovação e desenvolvimento tec-nológico para poder oferecer produtos que respondam, em cada momento, às preocupa-ções dos seus clientes, e inclusive, em certos casos antecipando-se às necessidades do mercado. Tudo isto baseou-se na convicção e determinação, que fazem parte da cultura e valores da CIRCUTOR, de que o reinvestimen-to de uma parte muito significativa dos bene-fícios da empresa em termos de inovação e tecnologia, e é um ponto essencial para dar continuidade às necessidades dos clientes e ao projeto global da empresa.

No atual contexto de crise, a CIRCUTOR empenhou-se no reforço destes níveis de reinvestimento para continuar na primeira linha de saída para o mercado, e aprovei-tar as novas oportunidades que surgem no dia-a-dia e, neste sentido, o investimento em I&D representa já 8% da sua faturação anual, consolidando assim a sua aposta inabalável

na inovação como base essencial do espíri-to empresarial. Um crescimento que, obvia-mente, também tem de se apoiar tanto numa permanente melhoria dos sistemas de asses-soria técnica e formação aos clientes, como a excelência na gestão e com uma garantia plena dos mais elevados padrões de qualida-de nos seus produtos e processos.

Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria e Phoenix Contact assinam acordo de cooperaçãoPhoenix Contact, S.A.Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769www.phoenixcontact.pt

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) e a Phoenix Contact celebraram em dezembro de 2012 um acordo de coopera-ção, no âmbito do projeto educativo EduNet, que envolverá a partilha de conhecimentos nas áreas da automação e comunicações industriais para propósitos exclusivamente educativos.De entre diversas iniciativas que serão leva-das a cabo, a Phoenix Contact irá disponibi-lizar à ESTG/IPLeiria materiais didáticos que serão colocados à disposição de docentes e estudantes, para apoio a atividades letivas e outras, daquelas áreas científicas e técni-cas. Está também prevista a criação de um espaço laboratorial específico para a reali-zação de aulas práticas e de projetos - o la-boratório EduNet. O acordo de cooperação entre a ESTG/IPLeiria e a Phoenix Contact é mais uma iniciativa que estreita os domínios da Educação e da Indústria em Portugal, pro-porcionando aos atuais estudantes da ESTG/IPLeiria, futuros técnicos, lidar diretamente com as tecnologias de vanguarda que fazem hoje parte dos sistemas de produção indus-trial e de sistemas de informação.

EFAPEL faturou 26,1 milhões em2012 com exportação a crescer 20%EFAPEL – Empresa Fabril de Produtos Eléctricos, S.A.Tel.: +351 239 970 130 · Fax: +351 239 970 [email protected] · www.efapel.pt

A EFAPEL registou em 2012 a faturação de 26,1 milhões de euros, a que corresponde o crescimento negativo de um ponto percentu-al. Os bons resultados, económicos e finan-ceiros devem-se, em parte, à dinâmica im-posta no mercado externo que compensou as perdas internas decorrentes da crise eco-nómica, nomeadamente no setor da constru-ção civil. A quebra nas vendas em Portugal

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representa, no entanto, dado o atual contexto, um aumento significati-vo da quota de mercado e continuação da afirmação da marca EfaPEl. Entretanto, o crescimento verificado na exportação atingiu os 20%, com a conquista de novos mercados (Dinamarca, Suécia, Estónia, lí-bia e Guiné Conacri) e o reforço da posição em muitos outros onde já estava presente. São já 53 os países para onde a EfaPEl exporta atu-almente os seus produtos. No mesmo exercício, a EfaPEl realizou di-versos investimentos, designadamente em ativos fixos (3 000 000€), Investigação, Desenvolvimento e Inovação (750 000€) e Formação (57 000€). A empresa contratou ainda 10 novos colaboradores, dos quais 5 para a área de IDI, 3 para a Produção e 2 para a área de Ges-tão/Comercial.a EfaPEl tem vindo a desenvolver um projeto de melhoria contí-nua com a colaboração do Kaizen Institute Portugal. Já em 2001 a empresa tinha contado com a colaboração do Instituto. Depois da fase de planeamento estratégico, teve já início a fase de implemen-tação. através do projeto Kaizen, a EfaPEl pretende não só obter ganhos de eficiência, mas também reforçar uma cultura de me-lhoria contínua, organização e normalização em toda a estrutura da empresa. Em suma, o projeto visa reforçar uma mensagem re-petida em vários locais que reflete o espírito da empresa: “o que é simples é genial”. Também em matéria de patrocínios a EfaPEl foi bem-sucedida, pois apostou em equipas vencedoras. São os ca-sos da equipa de ciclismo Efapel/Glassdrive (vencedora da Volta a Portugal em Bicicleta 2012) e da equipa de futebol da Académica de Coimbra (vencedora da Taça de Portugal em 2011/2012).

Primelux, o LED como futuroSoanjo – Engenharia e Consultadoria, Lda.Tel.: +351 234 758 211/2 · Fax: +351 234 758 [email protected] · www.primeluxled.com

Redefinir o conceito de iluminação é a ideia que traduz a Primelux, uma marca portuguesa especializada no setor da iluminação lED. Com uma presença relativamente recente no mercado destaca-se pela diferença através de uma aposta forte na inovação. Tirando partido de todas as potencialidades deste novo tipo de iluminação, a Primelux presta um serviço de apoio de qualidade, de acordo com distintas situações e ne-cessidades, dando resposta a cada caso. A oferta engloba assistência técnica, estudos para projetos, estudos de retorno de investimento e orçamentação para substituição da iluminação tradicional pela ilumi-nação lED. Uma iluminação sustentável, amiga do ambiente e com-petitiva a nível económico é a preocupação constante da Primelux. a iluminação lED distingue-se pela sua durabilidade e reduzidos custos de operação e manutenção. Partindo destes princípios, o objetivo é conseguir ainda mais e melhor, de forma a mudar por completo o con-ceito de iluminação. Uma iluminação capaz de corresponder às neces-sidades mais exigentes e respeitar os recursos energéticos naturais, garantindo vantagens económicas e ambientais expressivas.

a Primelux aposta numa permanente evolução dos seus produtos e serviços, e assim, aposta no campo da investigação, posicionando-se na linha da frente da qualidade no setor da iluminação, capaz de oferecer as soluções mais atuais e diferenciadoras do mercado. Espe-cializada no setor da iluminação a lED, a Primelux alia conhecimento, inovação e experiência, 3 fatores essenciais para o sucesso. Sempre atenta às necessidades atuais do mercado reúne os melhores produ-tos e serviços, garantindo assim as melhores soluções. Para o serviço de qualidade a que se propõe, conta com uma equipa de profissionais qualificados, com larga experiência nas áreas da eletricidade/ilumina-ção, gestão e logística. Tem uma gama alargada de produtos que res-pondem à substituição de toda a iluminação tradicional existente no mercado. Tem pontos de revenda distribuídos por todo o país. Como

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conceito básico, na Primelux desafiam-se permanentemente a construir e consolidar relações credíveis, duradouras e sustentá-veis, estabelecendo como ponto essencial de atuação, a satisfação de todos os parceiros de negócio.

Solução Ri4Power: projeto entre a Rittal e a RowmetricRittal PortugalTel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 [email protected] · www.rittal.pt

A Rittal forneceu recentemente à Rowmetric uma solução de armários compartimentados Ri4Power, aplicada numa indústria cimentei-ra. A Rowmetric, uma empresa que privilegia o desenvolvimento de soluções técnicas a partir de tecnologias atuais na área de au-tomação industrial, é um dos mais recentes parceiros de referência da Rittal Portugal. Esta saudável relação foi cimentada graças às soluções técnicas e inovadoras que a Rittal desenvolve, oferecendo assim uma enorme vantagem competitiva no mercado nacional e internacional.Exemplo disso é o mais recente projeto, de-senvolvido por esta parceria, de uma solução Ri4Power que a Rowmetric planeou e de-senvolveu para a indústria cimenteira. Este projeto incluiu o fornecimento total visando a construção de um armário compartimen-tado destinado à alimentação de equipa-mentos como compressores, variadores de frequência, quadros de automação e moto-res, ou seja, um MCC (Motor Control Center) com caraterísticas de distribuição de energia, constituído por barramentos (horizontais) principais no topo do quadro e barramentos secundários (verticais) atrás das unidades funcionais. Com o recurso à solução Ri4Po-wer da Rittal foi construído um quadro com as caraterísticas: Ue = 400 V, 50 Hz; In = 1000 A; Icc = 35 kA; IP 40; e IK 10. “Quando existiu a necessidade de decidir sobre qual das solu-ções existentes no mercado que usaríamos neste projeto, contemplámos os critérios de qualidade, modularidade, suporte técnico e preço. Encontramos na Rittal o parceiro ide-al, sendo uma organização que em todos os

critérios superaram a concorrência. Assim foi possível terminar a obra no cliente dentro dos prazos e com os custos controlados. Ficámos bastante satisfeitos pelo sucesso desta par-ceria”, ditou Idalécio Brito, Sócio-Gerente da Rowmetric. A Rittal apresenta a solução para armários de distribuição de energia, Ri4Power Forma 1-4, que permite instalar aparelhagem de Baixa Tensão com verificação do projeto, segundo as Normas IEC 61 439-1/2 e DIN EN 61 439-1/-2 e com sistemas de barramentos até 5500 A. O projeto é facilmente configura-do através do software Power Engineering 6.1, o que proporciona uma montagem simples e rápida graças aos esquemas de montagem elaborados automaticamente e à apresen-tação da lista de peças com representação gráfica.

SEW-EURODRIVE Portugal com formação certificadaSEW-EURODRIVE PORTUGALTel.: +351 231 209 670 · Fax: +351 231 203 [email protected] · www.sew-eurodrive.pt

A SEW-EURODRIVE Portugal, empresa for-madora acreditada pela DGERT (Direcção Geral de Empresas e das Relações de Tra-balho), apresenta a sua gama de Formação Técnica SEW certificada e as respetivas da-tas. A pré-inscrição de participantes deverá ser enviada até 10 dias antes da data da for-mação, carecendo a mesma de aprovação, a qual ocorrerá no limite até 5 dias antes da data da sessão. O número de participan-tes por sessão está limitado a 12 (excepto MOVI-PLC com o máximo de 8 participan-tes). Outras sessões de formação serão rea-lizadas a pedido. Estas sessões compreendem formação em Conversores de frequência MOVITRAC® 07B (19 de junho e 12 de novembro), MOVITRAC® LT (19 de novembro), Sistemas Descentrali-zados® (17 de abril), Controladores vetoriais MOVIDRIVE® B (15 de maio e 17 de outubro), Motion Controller MOVI-PLC (dia 12 e 13 de junho), Programação em IPOS (16 de maio, 25 de setembro), Acionamentos Eletromecâ-nicos (16 de outubro), Redutores Industriais

(6 de novembro) e MOVIGEAR® (12 de novem-bro). Os Formadores da SEW-EURODRIVE Portugal estão todos habilitados com CAP (Certificado de Aptidão Profissional).

Edifício sede da Schneider Electric classificado como “Excelente”Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101pt-comunicacao@schneider-electric.comwww.schneiderelectric.com/pt

O edifício sede, The Hive (A colmeia), da Sch-neider, situado em Paris, é o primeiro edifício do mundo operacional a ser classificado de “Excelente” (certificado com 6 estrelas) pelo BREEAM, um sistema pioneiro do Método de Avaliação Ambiental do BRE (uma referên-cia na avaliação e classificação ambiental de edifícios). Desde o seu lançamento em 1990, o BREEAM já certificou 200 000 edifí-cios, tendo efetuado mais de um milhão de avaliações. O seu raio de ação cobre todos os tipos de edifícios como escolas, escritó-rios, e unidades industriais e hospitalares. Em 2009, o BRE Global desenvolveu o MAA In-Use, (Environmental and Sustainability Standard BES 5058), um sistema de clas-sificação e certificação desenvolvido para ajudar os proprietários, gestores e ocupan-tes dos edifícios a medir e reduzir o impacto ambiental dos mesmos, melhorando o de-sempenho de edifícios não residenciais de uma forma eficiente e com baixo risco. O critério de avaliação foi concebido para que todos os edifícios possam aplicar este méto-do. Aqueles que inicialmente pontuarem nos níveis mais baixos de classificação terão a oportunidade de proceder a melhoramentos anuais. No caso oposto, se os edifícios con-seguirem uma pontuação alta, poderão lutar para manter a classificação, através de me-lhoramentos regulares. Este critério baseia--se, ainda, em métodos de avaliação interna utilizados para a obtenção de resultados efi-cientes em termos de gestão e desempenho do edifício.Através da sua sede, a Schneider Electric consegue demonstrar que a implementação

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a sua atividade alicerçada em boas práticas de gestão, na qualificação dos seus Recur-sos Humanos, direcionada e preparada para a inovação, eficiência e obtenção de resul-tados, que entende como fundamental para criar valor e sustentabilidade ao seu negócio.

Mainline Power com solução de transmissão de dados na sua calhaMainlineTel.: +351 256 303 [email protected] · www.mainlinepower.pt

Mainline Power, especialista em soluções fle-xíveis de acesso à eletricidade, incorpora uma solução de transmissão de dados na sua ca-lha: porta de dados Premium. Este inovador

ativa de soluções de eficiência energética – incluindo uma análise de dados rigorosa, mo-nitorização diária e educação comportamen-tal dos colaboradores da empresa – resultou numa redução massiva do consumo de ener-gia, de 150 kWh/m2 para 78 kWh/m2, e uma gestão eficiente de água e resíduos (100% dos resíduos são reciclados ou recuperado em forma de energia). Em Portugal, o Fórum Sin-tra e “Eco-Industrial Park da Azambuja” são alguns dos edifícios com a certificação BRE-EAM que atribui pontos ou “créditos” e agrupa os impactos ambientais através de um crité-rio meticuloso para calcular a pontuação fi-nal, atribuída segundo uma escala que pode ir de uma estrela, correspondente à categoria de “Excluído” [Pass] a 6 estrelas, o equivalen-te a “Excelente”. As categorias de avaliação incluem energia, água, materiais, poluição, uso do solo e ecologia, saúde e bem-estar, resíduos, transporte e gestão. O BREEAM In-Use Internacional encontra-se, atualmente, em fase de testes, sendo apenas um sistema piloto. Os clientes participam ativamente no processo de avaliação, podendo dar um feed-back crucial ao BRE, antes do lançamento da versão completa do BREEAM In-Use. Até ao momento, o desempenho e participação da Schneider Electric forneceram informações essenciais ao BRE para melhorar o BREEAM antes do seu lançamento no mercado.

Bresimar Automação eleita a 25.ª MelhorBresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 · Fax: +351 234 303 328 / 9 Tlm: +351 939 992 222 [email protected] · www.bresimar.com

A Bresimar Automação foi eleita uma das me-lhores empresas para trabalhar pelo estudo da Revista Exame e a consultora Accenture. A em-presa especialista em Automação e Engenha-ria Industrial, subiu para o 5.º lugar no ranking das pequenas empresas tendo obtido um grau de compromisso geral dos colaboradores de 74,39%. O estudo promovido pela Revista Exa-me e a Accenture foi efetuado através de um inquérito anónimo às práticas de gestão de ca-pital humano adotadas pela empresa.Os colaboradores destacaram a reputação da empresa, os valores e a cultura da mesma, e a comunicação e liderança como sendo os fatores de maior orgulho, além de trabalhar num ambiente descontraído e com condições acima da média. Carlos Breda, CEO da Bre-simar, recebeu a distinção em mãos na ce-rimónia organizada em Lisboa, enaltecendo “a equipa fenomenal e responsável com que pode contar todos os dias”. Com mais de trin-ta anos de experiência, sendo atualmente um dos líderes no mercado de Automação Indus-trial, a Bresimar vai continuar a desenvolver

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produto satisfaz a procura de flexibilidade de acesso a dados, sem depender da localização das tomadas. A Mainline Europa, em colabo-ração com a empresa britânica Power Ether-net, desenvolveu uma porta de dados Pre-mium, uma solução de transmissão de dados Powerline que oferece ao utilizador uma gran-de flexibilidade de uso e instalação. Este acor-do é uma consequência da crescente procura dos clientes da Mainline de incorporar uma solução de dados que se ajuste à sua calha de acesso flexível à eletricidade. Ao integrar este sistema na sua gama de tomadas, a Mainline Power oferece aos consumidores, eletricistas e instaladores uma ligação fácil e económica à rede, em vivendas e edifícios. As tomadas de energia, muito semelhantes às tradicionais, permitem a ligação à rede através da linha de energia elétrica e a uma tecnologia de trans-missão de dados através de cabos.A Mainline Power oferece a capacidade de mudar tanto o design como o uso do espaço em harmonia com as necessidades domés-ticas vitais e específicas de cada momento. A calha modular permite mover as tomadas e as portas de dados de forma rápida, fácil e segura, sem qualquer atraso, transtorno ou despesa associada às complexas instala-ções elétricas convencionais. As portas de dados Premium são similares às tomadas Mainline, ainda que substituam as tomadas de corrente por 4 portas de rede Ethernet. As portas podem ser movidas, retiradas e vol-tadas a colocar em segundos na calha, pelo que permitem uma rápida implantação das redes Ethernet em qualquer ambiente. A por-ta de dados Premium é compatível com toda a gama dos produtos da Mainline. A Yonos é a distribuidora da Mainline em Portugal.

Aura Light apresenta o seu mais recente catálogo de interiores 2013Aura Light PortugalTel.: +351 210 999 [email protected] · www.auralight.com.pt

A empresa de iluminação Aura Light apre-senta o novo catálogo de iluminação interior 2013 que oferece soluções de iluminação sustentáveis que respondem a todas as ne-cessidades da iluminação de interiores. A Aura Light oferece uma vasta variedade de fontes de luz, luminárias e soluções eficien-tes e sustentáveis às quais se juntam agora novas luminárias eficientes. Ao instalar as luminárias com as fontes de luz Aura Long Life é possível obter uma solução de ilu-minação de alta qualidade benéfica para o meio ambiente.“Com este catálogo reforçamos a oferta de produtos para responder com satisfação às necessidades individuais dos clientes. Isto significa que estamos a fortalecer a nossa posição enquanto fornecedor inato de todos os tipos de soluções de alta qualidade de ilu-minação”, afirma Alberto Vanzeller, Manager, Aura Light Portugal. A Aura Light tem um for-te compromisso de contribuir para o mundo sustentável e as suas soluções de iluminação podem reduzir o consumo de energia em até 80%. Uma fonte de luz Long Life dura até qua-tro vezes mais do que um produto standard, o que se traduz na redução de custos como na ajuda ao cliente para minimizar o seu impacto ambiental. Cada luminária será descrita mais detalhadamente no novo catálogo “Indoor Lighting 2013/14”, disponível para download em www.auralight.pt.

F.Fonseca distinguida pelo 5.º ano consecutivo como PME LíderF.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 [email protected] · www.ffonseca.com

/FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

A F.Fonseca foi dis-tinguida pelo 5.º ano consecutivo com o estatuto de PME Lí-der, sendo uma das empresas que pela qualidade do seu de-

sempenho integram o segmento mais com-petitivo da economia nacional. A renovação deste estatuto de PME Líder permite que a F.Fonseca mantenha a sua posição sólida e distinta na atual conjuntura económica e so-cial, fazendo parte de um conjunto restrito de empresas que pelos seus indicadores de per-formance e de nível de risco associado são consideradas pelo IAPMEI como motor da economia nacional, dadas as estratégias de crescimento e de liderança adotadas. A F.Fonseca como agente nos mercados nas áreas de automação, processo, instrumenta-ção e ambiente deste 1978, encara esta 5.ª distinção como o cimentar da sua reputa-ção, que confere o estímulo necessário nos mercados e segmentos onde atua, estabe-lecendo a confiança imprescindível para os seus clientes, colaboradores e fornecedores. A F.Fonseca mantém a aposta na inovação das soluções de vanguarda que comercializa, e espera que este e consolidação de outros méritos no futuro contribuam de forma sus-tentável para a criação de riqueza e bem-estar social de todos os parceiros envolvidos.

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notícias 25

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EFAPEL enriquece LOGUS 90 com nova linha animatoEFAPEL – Empresa Fabril de Produtos Eléctricos, S.A.Tel.: +351 239 970 130 · Fax: +351 239 970 [email protected] · www.efapel.pt

A EFAPEL, fabricante nacional de aparelha-gem elétrica de Baixa Tensão, lançou a nova linha de espelhos ANIMATO, enriquecendo, desta forma, a sua já prestigiada Série LOGUS 90 com 14 novos acabamentos repletos de cor, mas mantendo o design intemporal que a carateriza. A mais recente novidade da EFAPEL destina--se ao mercado residencial, tanto em Portugal como no estrangeiro, sendo que a empresa de Serpins, no distrito de Coimbra, exporta cerca de 30% da sua produção global. Os 14 novos espelhos da Linha ANIMATO combinam com as teclas e centros das linhas BASE (Branco ou Marfim) e AQUARELLA (Gelo, Pérola, Alumina ou Gris). A Série LOGUS 90 da EFAPEL conta a partir de agora com 38 acabamentos diferentes que permitem criar espaços únicos e dar asas à imaginação. Todos eles são aplicáveis à vasta gama de funções, desde interruptores, tomadas de corrente, reguladores de luz, comutadores de escada, comandos de persianas, Som Ambiente, entre outros. A EFAPEL exporta atualmente para 53 países e faturou 26 100 000 euros em 2012.

Cablagem compacta para sistemas busWeidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 [email protected] · www.weidmuller.pt

A Weidmüller questiona: quer entender o seu sistema de bus? O PPV 4, blocos de terminal de distribuição potencial torna-o possível. Como regra geral, o trabalho necessário para aumentar os adicionais sistemas bus, como os atuadores e nós EIB/KNX dentro de uma estrutura de rede existente, é muito longo. Isto justifica-se pelo limitado espaço de ins-talação no quadro de distribuição que tornam difícil abastecer os cabos de bus, através dos componentes EIB.

A solução passa pela implementação dos blocos de terminal de distribuição poten-cial PPV 4, muito compactos, no quadro de distribuição, economizando até 50% em ter-mos do espaço requerido. Da mesma forma que ganha espaço extra na instalação, tam-bém pode beneficiar de uma identificação inequívoca da interface bus, através da op-

ção de código de cores. Estas e outras pro-priedades tornam o PPV 4 na solução indi-cada para uma cablagem de bus compacta e fiável.

Caixa tripla para “pladur”JSL - Material Eléctrico, S.A. Tel.: +351 214 344 670 · Fax: +351 214 353 150Tlm.: +351 934 900 690 · 962 736 [email protected] · www.jsl-online.net

Complementando a sua vasta gama de caixas para instalação em “pladur”, a JSL apresenta a caixa de aparelhagem tripla. Utilizando as comprovadas garras de fixa-ção metálicas e fornecidas já com parafu-sos para a instalação da aparelhagem. Esta caixa poupa no trabalho e tempo de insta-lação, além de proporcionar espaço extra, nomeadamente para a ZAP da Instalação ITED, e no caso da instalação de blocos de tomadas triplas ou tomadas shucko + toma-das de rede de dados e telefone. Esta caixa é adequada para serra craneana de 68 mm de diametro.

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artigo técnico26

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Numa instalação elétrica, os elementos que a compõem podem atuar como consumidores, que utilizam a potência elétrica (ativa) da rede como fonte de energia de alimentação (computadores, impressoras, aparelhos de diagnósticos, entre outros), ou como conversor em outra forma de energia (por exemplo, lâmpadas ou estufas elétricas), ou em trabalho útil (por exemplo, motores elétricos). Para que isto ocorra, geralmente é necessário que o elemento da instalação comute com a rede (com um consumo líquido nulo) energia reativa principalmente de tipo indutiva. Esta energia, mesmo se não se converter imediatamente em outras formas, contribui para aumentar a potência total que transita para a rede elétrica, desde os geradores, ao longo de todas as linhas elétricas, até aos elementos que a utilizam. Para atenuar este efeito negativo é necessária a correção do Fator de Potência nas instalações elétricas. Devemos contudo salientar que, sem esta energia não há fluxo magnético indispensável ao movimento ou na física da energia magnética no entreferro de um transformador, motor ou gerador.

A correção, através do uso de baterias de condensadores para gerar in situ a energia reativa necessária para a transferência de potência elétrica útil, permite uma gestão técnico-económica melhor e mais racional das instalações. Além disso, a atual difusão de equipamentos de Corrente Contínua ou componentes parasitas e transitórias, na iluminação de alta frequência, na eletrónica de potência nos conversores de frequência (VEV) para acionamentos elétricos, inverso-res solares da microgeração e plantas sola-res, carregamento de veículos elétricos, entre outros, são tecnologias que intrinsecamente implicam a geração de harmónicas de cor-rente que se descarregam na rede, que têm como consequência a contaminação e dis-torção das formas de onda de outras cargas associadas. Face ao exposto, o uso de filtros de harmónicas, passivos ou ativos, contribui para melhorar a qualidade de potência total da rede, efetuando também a correção para a frequência de rede se os referidos filtros se encontrarem devidamente dimensionados. Tema que abordaremos em próximo artigo técnico dedicado.

1. Generalidades sobre a correção do Fator de PotênciaNos circuitos de Corrente Alterna, a corrente absorvida por uma carga pode ser represen-tada por dois componentes:• a componente ativa lR’ em fase com a ten-

são de alimentação que está diretamente relacionada com o trabalho útil desenvolvi-do (e, por isso, com a parte proporcional de energia transformada em energia de outro tipo: mecânica, luminosa, térmica, entre outras);

• a componente reativa lQ’, perpendicular em relação à tensão, que serve para produzir o fluxo necessário para a conversão das po-tências através do campo elétrico ou mag-nético e é um índice do intercâmbio ener-gético entre a alimentação e o elemento da instalação elétrica. Sem esta componente não poderia ocorrer transferência líquida de potência, por exemplo, por intervenção

do acoplamento magnético no núcleo de um transformador ou no entreferro de um motor.

No caso mais comum, na presença de cargas tipo óhmico indutivas, (circuitos do tipo RL) a corrente total I resulta desfasada (φ) em relação à componente ativa IR.

Numa instalação elétrica é necessário gerar e transportar, além da potência ativa útil P, também uma determinada potência reativa Q, indispensável para a conversão da energia elétrica mas, que não pode ser apro-veitada pelas cargas. A componente da po-tência gerada e transportada constitui a po-tência aparente S.

Define-se como Fator de Potência (cosφ) a relação entre a componente ativa IR e o valor total da corrente I; φ é o ângulo de fase entre a tensão U e a corrente I.

Para o cálculo da energia reativa a faturar utiliza-se o fator tg φ, o qual define a relação entre a energia reativa e a energia ativa medi-da no mesmo período.

Quanto maior for a tg φ menor será o Fa-tor de Potência e maior será o fluxo da ener-gia reativa nas redes.

Na Tabela 1 são apresentados alguns fa-tores de Potência típicos.

A correção do Fator de Potência é a ação de aumentar a relação entre as potências (Q e P) num ponto da instalação onde se inje-ta localmente a potência reativa necessária a compensar, reduzindo assim o valor de corrente requerida e a potência absorvida a montante.

correção do Fator de Potência nas instalações elétricasABB, S.A.

cosϕ =IR =

P

I S

=P

I Stg φ

QP

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artigo técnico 27

Tabela 1 Fatores de potência típicos.

Desta forma, tanto a canalização como o gerador de alimentação podem ser dimensionados para uma potência aparente (S) menor.

Em detalhe, como apresentado de forma aproximada nas Figuras 1 e 2, aumentando o Fator de Potência da carga:• diminui a queda de tensão relativa Urp por unidade de potência ativa

transmitida;• aumenta-se a potência ativa que pode ser transmitida e diminuem

as perdas em iguais condições de outros parâmetros de dimensio-namento.

Figura 1 Queda de tensão relativa.

Figura 2 Potência ativa que pode ser transmitida.

Para as empresas de produção e distribuição de energia, assumir a tarefa de produzir e transmitir a potência reativa requerida pelas ins-talações utilitárias, significa uma série de inconvenientes que podem resumir-se em:• sobredimensionamento das linhas e da aparelhagem das linhas de

transmissão;• maiores perdas por efeito Joule e quedas de tensão mais elevadas

nas linhas e aparelhagem.

Os mesmos inconvenientes são apresentados na instalação de distribuição do utilizador final.

O Fator de Potência constitui um índice, utilizado pelas empresas de energia, para definir os custos adicionais e por consequência utili-zam-no para estabelecer o preço de venda da energia ao utilizador final.

O ideal seria ter um Fator de Potência ligeiramente superior ao fi-xado como referência, para não ter custos de penalização correspon-dentes, e ainda, ao mesmo tempo não correr o risco de ter, um Fator de Potência corrigido antecipadamente e demasiado próximo da unidade, não antevendo exploração e funcionamento de uma instalação ou cir-cuitos a meia carga. Ou seja, estaremos a injetar uma potência reativa de componente capacitiva excessiva.

De facto, as empresas de fornecimento de energia geralmente não permitem que se forneça energia reativa à rede sem uma análise cuidada, também devido à possibilidade de sobretensões imprevistas sentidas nas suas redes.

No caso de formas de onda sinusoidais, a potência reativa que faz falta para passar de um Fator de Potência cosφ1 para um Fator de Po-tência cosφ2 é apresentado pela seguinte equação:

Q0 = Q2 – Q1 = P (tgφ1 – tgφ2) Onde:P potência ativa;Q1, φ1 potência reativa e o ângulo de desfasamento antes da cor-

reção do Fator de Potência;Q2, φ2 potência reativa e o ângulo de desfasamento depois da

correção do Fator de Potência;Q0 potência reativa de correção do Fator de Potência.

Exemplo:Vamos imaginar que pretendemos aumentar o Fator de Potência de uma instalação trifásica (Un = 400 V) que consome em média 300 kW, de 0,8 a 0,93.

A corrente absorvida será:

Cargacosφ

Fator de Potênciatgφ

Transformadores (em vazio) 0,1 a 0,15 9,9 a 6,6

Motores (em plena carga) 0,7 a 0.85 1,0 a 0,62

Motores (em vazio) 0,15 6,6

Aparelhos para trabalhar o metal:

– soldadura por arco 0,35 a 0,5 2,7 a 1,3– soldadura por arco compensada 0,7 a 0,8 1,0 a 0,75– soldadura por resistência 0.4 a 0,8 2,3 a 1,3

– forno de fusão por arco 0,75 a 0,9 0,9+0,5

Lâmpadas fluorescentes

– compensadas 0,9 0,5

– não compensadas 0,4 a 0,6 2,3 a 1,3

Lâmpadas de vapor de mercúrio 0,5 1,7

Lâmpadas de vapor de sódio 0,65 a 0,75 1,2 a 0,9

Conversores c.c. c.a. 0,6 a 0,95 1,3 a 0,3

Acionamentos c.c. 0,4 a 0,75 2,3 a 0,9

Acionamentos c.a. 0,95 a 0,97 0,33 a 0,25

Carga resistiva 1 0

I1 =P

=300 · 103

= 540 A3 · Un · cosϕ1

3 · 400 · 0.8

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artigo técnico28

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Aplicando a fórmula anteriormente descrita obtém-se a potência reativa que deve ser produzida localmente Q0:

Por efeito da correção, a corrente absorvida passa de 540 A para:

(redução de 15% aproximadamente)

Com tudo isto, as principais vantagens da correção podem resu-mir-se da seguinte forma:• uso otimizado das máquinas elétricas;• uso otimizado das linhas elétricas;• redução das perdas;• redução da queda de tensão.

Caraterísticas das baterias de condensadores para a correção do Fator de PotênciaA via mais económica para aumentar o Fator de Potência, sobretudo se a instalação já existir, é instalar condensadores.

Os condensadores apresentam as seguintes vantagens:• custo inferior em relação aos compensadores síncronos e aos con-

versores eletrónicos de potência;• simplicidade de instalação e manutenção;• perdas reduzidas (inferiores a 0,5 W/kvar de Baixa Tensão);• possibilidade de abranger uma ampla margem de potências e di-

versos perfis de carga, simplesmente alimentando em paralelo di-versas combinações de componentes de potência unitária relativa-mente pequena.

Os inconvenientes são a sensibilidade às sobretensões e a presen-ça de cargas não lineares.

Não obstante, hoje o mercado da especialidade apresenta-nos ba-terias sobrevoltadas e preparadas para “redes poluídas” face à cada vez maior utilização da eletrónica de potência e controlo, e ainda, so-luções de compensação dinâmica onde a mecânica dos órgãos de comando vulgares (contactores) é substituída pela lógica de comando eletrónico. Através da tecnologia de vanguarda dos semicondutores anulam-se os fenómenos de sobretensão transitória inerentes às aberturas/fechos eletromecânicos.

Relativamente às normas e legislação aplicáveis aos condensado-res estáticos de correção do Fator de Potência são as seguintes:• IEC 60831-1 Shunt power capacitors of the self-heating type for a.c.

systems having a rated voltage up to and including 1000 V – Part I: General – Performance, testing and rating – Safety requirements – Guide for instalation and operation;

• RTIEBT, Portaria n.º 949-A/2006, secção 557.

As quais definem as performances exigidas na ação corretiva, se-gurança e vida útil.

2. Vantagens económicas da correção do Fator de PotênciaOs distribuidores de energia elétrica aplicam um sistema de tarifas que sanciona o consumo de energia com um Fator de Potência médio mensal inferior a 0,9.

Podendo os contratos aplicados serem diferentes dependendo do país, e também poderem variar em função do tipo de cliente. Compete à entidade reguladora1 a devida aferição dos valores admissíveis pela legislação nacional e comunitárias2, no princípio de uma rede elétrica cada vez mais partilhada entre produtores, distribuidores e consumi-dores.

Face ao exposto, a matéria seguinte deve considerar-se apenas a título didático e indicativo, com a intenção de apresentar a poupança económica que se obtém com a correção.

Em linhas gerais, as cláusulas contratuais de fornecimento de energia assinalam o pagamento da energia reativa medida se o Fator de Potência estiver compreendido entre 0,7 e 0,9, enquanto que não se considera uma penalização financeira se for superior a 0,97 em Portugal.

Para cosφ < 0,7, os distribuidores de energia podem exigir ao utili-zador a realização da correção.

Ter um Fator de Potência médio mensal superior ou igual a 0,9 sig-nifica requerer à rede uma energia reativa inferior ou igual a 50% da energia ativa:

Ou seja, não são aplicadas sanções se as exigências de energia reativa não superarem 50% da ativa.

O custo anual que o utilizador suporta, consumindo uma energia reativa que exceda a correspondente a um Fator de Potência igual a 0,9, pode ser expressado da seguinte forma:

Onde:CEQ custo da energia reativa em um ano em €;EQ energia reativa consumida num ano em kvarh;Ep energia ativa consumida em um ano em kWh;EQ – 0,5 - Ep quota de energia reativa sujeita ao custo;C custo unitário da energia reativa em €/kvarth.

Se for compensada para 0,9, para garantir um fator multiplicativo num escalão aceitável ou mesmo não pagar o consumo de energia reativa, o custo da bateria de condensadores e da sua instalação é:

Onde:CQC custo anual em € para ter um Fator de Potência igual a 0,9;QC potência da bateria de condensadores necessária para que

o cosφ seja de 0,9 em kvar;cc custo de instalação anual da bateria de condensadores em

€/kvar.

A poupança para o utilizador será:

É necessário assinalar que a bateria de condensadores represen-ta um “custo de instalação” oportunamente repartido pelos anos de vida da instalação, através de um ou mais coeficientes económicos; na prática, a poupança que se obtém realizando a correção permite recuperar o custo da instalação da bateria de condensadores nos pri-meiros anos. Obviamente que este retorno estará muito dependente do tipo de instalação, em concreto se se verificarem grandes altera-ções da reativa no ciclo diário ou mensal de exploração da instalação, capacidade de resposta dos relés barimétricos, tipo de comutação (contactores ou tiristores), entre outros.

Na realidade, numa análise precisa de investimento serão consi-derados determinados parâmetros económicos que se excluem dos objetivos deste artigo técnico.

Qc = P · (tgϕ1 - tgϕ2) = 300 · (0.75 - 0.39) = 108 kvar

I2 =P

=300 · 103

= 465 A3 · Un · cosϕ2

3 · 400 · 0.93

tgϕ =Q

≤ 0.5 cosϕ ≥ 0.89P

following relation:

CEQ = (EQ - 0.5 · Ep) · c

CQc = CQ · cc

CEQ - CQc = (EQ - 0.5 · Ep) · c - Qc · cc

1 Em Portugal, ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, tutelada pelo Ministério da Economia, que pelo Despacho n.º 7253/2010 estabeleceu 3 escalões e respetivos fatores multiplicativos a aplicar ao preço de referência de energia reativa, indutiva e capacitiva, relativas ao uso da rede de transporte e ao uso da rede de distribuição.

2 Regulamento (CE) n.º 714/2009.

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artigo técnico 29

Exemplo:Uma empresa consome energia ativa e reativa segundo a Tabela 2.

Tabela 2.

Supondo um custo unitário médio da energia reativa de 0,0421 €/kvarh, o custo total anual será:

A Tabela 3 apresenta a potência reativa necessária para elevar o Fator de Potência a 0,9.

* 0,484 é a tangente correspondente ao cosφ igual a 0,9. Tabela 3.

Se for selecionada uma bateria automática de correção de potência Qc = 30 kvar com um custo de instalação cc de 25€/kvar, é obtido um custo total de 750€. A poupança para o utilizador, sem considerar a amortização e os encargos financeiros, será:

3. Tipos de correção do Fator de Potência

3.1. Correção do Fator de Potência individualA correção do Fator de Potência individual é realizada ligando um con-densador de valor apropriado, diretamente nos terminais do dispositi-vo que absorve a potência reativa.

A instalação é simples e económica: condensador e carga podem usar as mesmas proteções contra sobrecargas e curto-circuitos; e são ligados e desligados ao mesmo tempo.

O ajuste do Fator de Potência é sistemático e automático com benefício não apenas para a empresa de fornecimento de energia,

como também de toda a distribuição interior da instalação utilizadora.Este tipo de correção do Fator de Potência é recomendado no caso

de grandes instalações utilizadoras com carga e Fator de Potência constantes e tempos de ligação longos.

A correção do Fator de Potência individual é geralmente aplicada a motores e lâmpadas fluorescentes. As unidades capacitivas ou os pequenos condensadores que se utilizam nas lâmpadas estão ligados diretamente às cargas.

3.1.1. Correção do Fator de Potência individual de motoresNa Figura seguinte são apresentados os diagramas gerais de ligação.

No caso de ligação direta (Esquemas 1 e 2) existe o risco de que, depois da desconexão da alimentação, o motor que continua a rodar (energia cinética residual) auto-excita-se com a energia fornecida pela bateria de condensadores, comportando-se como um gerador assín-crono. Neste caso, mantém-se a tensão a jusante do dispositivo de manobra, com o risco de se apresentarem sobretensões perigosas, inclusivamente até ao dobro da tensão atribuída.

Em contrapartida, utilizando o Esquema 3 evita-se o risco anterior, procedendo-se normalmente, ligando a bateria de correção do Fator de Potência com o motor arrancado e desligando de forma antecipada em relação à desconexão anterior.

Como regra geral, para um motor de uma determinada potência Pr. é utilizar uma potência de reativa de correção Qc não superior a 90% da potência reativa absorvida pelo motor em vazio Qo à tensão atribuído Ur para não ter um Fator de Potência antecipadamente.

Considerando que em vazio a corrente absorvida I0 [A] seja apenas reativa, se a tensão estiver expressa em volts, será:

A corrente I0 está geralmente indicada na documentação do motor fornecida pelo fabricante.

Exemplo:Para um motor assíncrono trifásico de 110 kW (400 V – 50 Hz – 4 pó-los), a potência de correção do Fator de Potência sugerida pela Tabela é de 30 kvar.

3.1.2. Correção do Fator de Potência individual para trans-formadores trifásicosO transformador é um equipamento elétrico de importância fun-damental que, por motivos de instalação, permanece constante-mente em serviço. Em particular, nas instalações constituídas por diversas subestações de transformação da energia elétrica é reco-mendado realizar a correção do Fator de Potência diretamente no transformador.

Geralmente, a potência de correção Qc num transformador de po-tência atribuída S, [kVA] não deverá ser superior à potência reativa re-querida nas condições de carga mínimas.

Obtendo, através das caraterísticas atribuídas da máquina, o va-lor percentual da corrente em vazio i0%, o valor da tensão de curto--circuito percentual uk% e as perdas no ferro Pfe e no cobre Pcu [kW], a potência de correção requerida é aproximadamente:

Mês Energia ativa [kWh]

Energia reativa [kvarh]

fdp médio mensal

janeiro 7.221 6.119 0,76

fevereiro 8.664 5.802 0,83

março 5.306 3.858 0,81

abril 8.312 6.375 0,79

maio 5.000 3.948 0,78

junho 9.896 8.966 0,74

julho 10.800 10.001 0,73

agosto 9.170 8.910 0,72

setembro 5.339 4.558 0,76

outubro 7.560 6.119 0,78

novembro 9.700 8.870 0,74

dezembro 6.778 5.879 0,76

Total 93.746 79.405 –

CEQ = (EQ - 0.5 · Ep) · c = (79405 - 0.5 · 93746) · 0.0421 = 1370 €

MêsEnergia

ativa [kWh]

fdp médio

mensal

horasfunciona-

mento

potência ativa

P [kW]Qc = P

(tgφ = 0.484*)

janeiro 7.221 0,76 160 45,1 16,4

fevereiro 8.664 0,83 160 54,2 10,0

março 5.306 0,81 160 33,2 8,1

abril 8.312 0,79 160 62,0 14,7

maio 5.000 0,78 160 31,3 9,5

junho 9.896 0,74 160 61,9 26,1

julho 10.800 0,73 160 57,5 29,8

agosto 9.170 0,72 160 57,3 27,9

setembro 5.339 0,76 160 33,1 12,3

outubro 7.560 0,78 160 47,3 15,4

novembro 9.700 0,74 160 60,6 26,1

dezembro 6.778 0,76 160 42,4 16,2

CEQ - CQc = 1370 - 750 = 620 €

Qc = 0.9 · Q0 = 0.9 ·3 · Un · I0 [kvar] 1000

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artigo técnico30

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onde KL é o fator de carga, definido como a relação entre a carga mínima de referência e a potência atribuída do transformador.

Exemplo:Supondo que se deva corrigir o Fator de Potência de um transformador em óleo de 630 kVA que alimenta uma carga que nunca é inferior a 60% da sua potência atribuída.

As caraterísticas atribuídas do transformador são:

A potência de correção do Fator de Potência da bateria de conden-sadores ligada com o transformador deverá ser:

Enquanto que utilizando a fórmula simplificada resulta:

3.2. Correção do Fator de Potência por gruposConsiste em corrigir localmente o Fator de Potência de grupos de cargas com caraterísticas de funcionamento similares, insta-lando uma bateria de condensa-dores dedicada.

Este método permite o com-promisso entre uma solução económica e o funcionamento

correto da instalação, já que apenas a linha a jusante do ponto no qual está instalada a bateria de condensadores deve ser dimensionada considerando a potência reativa absorvida pelas cargas.

3.3. Correção do Fator de Potência centralizadoO perfil de funcionamento diário das car-gas tem uma importância fundamental na seleção do tipo de correção do Fator de Potência mais conveniente.

Em instalações onde todas as cargas funcionam ao mesmo tempo e/ou onde algumas cargas estão ligadas apenas du-rante poucas horas do dia, é evidente que a solução da correção do Fator de Potên-cia individual resulte demasiado onerosa

já que muitos dos condensadores instalados estariam fora de servi-ço durante longos períodos de tempo.

No caso de instalações com muitas cargas que trabalham de for-ma descontínua, com o qual se tem uma elevada potência instalada e uma absorção média de energia por parte das cargas que funcionam simultaneamente de forma bastante reduzida, a utilização de um sis-tema de correção do Fator de Potência individual na origem da instala-ção permite reduzir consideravelmente a potência global dos conden-sadores instalados.

Na correção do Fator de Potência centralizado geralmente são usadas unidades automáticas com baterias divididas em vários esca-lões, instaladas nos quadros principais de distribuição; a utilização de uma bateria ligada permanentemente é possível apenas se a absorção de energia reativa for suficientemente regular durante o dia.

A principal desvantagem da solução centralizada é que as canali-zações da instalação, a montante do dispositivo de correção do Fator

de Potência, devem ser dimensionadas considerando a potência reati-va total absorvida pelas cargas.

4. Dispositivos de comando e de proteção A legislação portuguesa na secção 557.2.6 aborda as exigências fun-cionais e termodinâmicas das unidades funcionais requeridas no pro-cesso. Particular destaque para um necessário sobredimensionamen-to em linha com as normas de referência.

4.1. Disjuntores para a proteção e manobra de baterias de condensadoresOs disjuntores para a proteção automática e manobra de baterias de condensadores em BT devem cumprir as seguintes condições:• suportar as correntes transitórias que se apresentam na ligação e

desconexão da bateria; em particular, os relés instantâneos mag-néticos e eletrónicos não devem intervir com as referidas corren-tes de pico;

• suportar as sobreintensidades periódicas ou permanentes devidas aos harmónicos de tensão e às tolerâncias (+15%) do valor atribuído da corrente absorvida pela bateria;

• realizar um elevado número de manobras em vazio e sob carga a uma frequência inclusivamente elevada;

• estar coordenadas com os eventuais aparelhos de manobra (con-tactores).

Além disso, o poder de fecho e de corte do disjuntor deve ser ade-quado ao nível de curto-circuito presumível (trifásico simétrico) da instalação.

As Normas IEC 60831-1 e 60931-1 afirmam que:• os condensadores devem poder funcionar em condições de regime

com uma corrente de até 130% da sua corrente atribuída IR do mes-mo (devido à possível presença de harmónicos de tensão na rede);

• é admitida uma tolerância de +15% sobre o valor da capacidade.

Consequentemente a corrente máxima que pode ser absorvida pela bateria de condensadores Icmax é:

Pelo que:• a corrente atribuída do disjuntor deverá ser superior a 1,5 Ir;• a regulação para proteção contra sobrecarga deverá ser igual a 1,5 Ir.

A ligação de uma bateria de condensadores é comparável a um corte em curto-circuito, está associada a correntes transitórias com frequência elevada (1 a 15 kHz), de curta duração (1 a 3 ms) e com pico elevado (25 a 200 Ir). Pelo que:• o disjuntor deve ter um poder de corte adequado;• a regulação da proteção instantânea contra curto-circuito não deve-

rá provocar disparos intempestivos.

A segunda condição geral que se cumpre:• para os relés termomagnéticos, regulando a proteção magnética

para valores não inferiores a 10’Icmax.

I3 ≥ 10 · Icmax = 15 · Irc = 15 ·

• para os relés eletrónicos deve excluir-se a proteção instantânea contra curto-circuito (I3 = OFF).

Os fabricantes podem apresentar e disponibilizar nos seus catá-logos técnicos meios expeditos de consulta rápida e sustentada com base em soluções reais.

Qc =I0 % ·100

Sr

2

- Pfe2+ KL

uk % ·100

Sr

2

- Pcu2 I0 % ·

100Sr + KL

uk % ·100

Sr [kvar]

i0% = 1.8%

uk% = 4%

- 1.22+ 0.6

21.8%·

100630 ·

4 %·

100630

kvar

2 2

- 8.9 = 19.8Qc =I0 % ·100

Sr

2

- Pfe2+ KL

uk % ·100

Sr

2

- Pcu2

=

0.62·

4 %·

100630 = 20.4 kvarQc =

I0 % ·100

Sr + KL2·

uk % ·100

Sr =1.8%

·100

630 +

IcmaxÊ =Ê 1.3Ê ⋅ 1.15Ê ⋅Qc

3 ⋅Un

=Ê 1.5Ê ⋅ Icn

Qc

3 ⋅Un

Pcu = 8.9 kW

Pfe = 1.2 kW

rc

A eficácia junta-se à eficiência

Proteções contra correntes de raio esobretensões com 5 anos de garantia

V50-B+C (tipo 1+2)O descarregador combinado de sobretensões e corrente de raio, V50-B+C, é uma das soluções mais económica e eficiente para edifícios com níveis de proteção III e IV, conforme a norma EN IEC 62305.

V10-Compact (tipo 2+3)O descarregador de sobretensões V10-Compact, com o seu design compacto e integrado é a solução ideal para uma efetiva proteção contra sobretensões em moradias e edifícios de habitação.

Para mais informações contacte o nosso serviço de atendimento técnico ou consulte o site na Internet:

ATENDIMENTO TÉCNICOTel.: +351 219 253 220Fax: +351 219 253 226E-mail: [email protected]

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eficiência energética32

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A conversão de um equipamento de queima de fuelóleo para gás natural é cada vez mais uma alternativa viável, quer do ponto de vista económico, quer do ponto de vista ambiental, já que nos últimos anos temo-nos deparado com um crescente aumento do preço do fuelóleo em relação ao preço do gás natural.

Um dos setores de maior consumo na indús-tria é a central térmica, podendo afirmar-se que os geradores de calor são uma presença quase constante na maioria das instalações industriais.

As instalações de caldeiras na indústria e no comércio variam muito de capacidade, indo desde poucas centenas de quilos de va-por por hora até capacidades acima de cin-quenta mil quilos.

Por gerador de calor entende-se o equi-pamento em que os gases quentes prove-nientes da combustão de um combustível fornecem calor a um fluido a aquecer, através das paredes metálicas que envolvem o fluido. Trata-se, assim, de um permutador de calor em que a produção do fluido quente está inti-mamente ligada ao próprio aparelho.

Por vários motivos, que vão desde a ma-nutenção, questões ambientais e principal-

mente por questões económicas, os gera-dores de calor que têm como combustível o fuelóleo poderão ser convertidos para quei-mar gás natural. Veja-se a evolução dos pre-ços (€/MWh) destes dois combustíveis nos últimos anos.

Na figura seguinte é visível a intensifica-ção da diferença de preço entre o fuelóleo e o gás natural, após 2009.

Para que esta conversão seja viável de-verão ser tidos em conta diversos aspetos de ordem técnica, entre os quais:• Potência e gama de regulação;• Modificações na alimentação de combus-

tível;• Pressão de gás disponível junto ao queima-

dor;• Escolha cuidada do queimador, de modo a

evitar sobreaquecimentos, em especial nas caldeiras sobrecarregadas.

No Quadro 1 são apresentados os ren-dimentos típicos da transferência de energia em cada passagem dos gases numa caldeira a Fuelóleo versus caldeira a Gás natural.

A gama de variação dos rendimentos apresentada no gás natural corresponde ao facto de, frequentemente, os parâmetros de queima se encontrarem mal afinados. Dado que estes valores se referem a geradores limpos, as diferenças de rendimento mais favoráveis à queima de fuelóleo rapidamen-te desaparecem após um curto período de funcionamento, devido à fuligem que se acumula nas superfícies de transferência de calor, reduzindo assim a taxa dessa transfe-

rência. Este facto anula o possível ganho de rendimento, tornando a queima de gás natu-ral mais eficiente ao longo do funcionamento normal da caldeira.

Quadro 1 Valores típicos de transferência de calor na caldeira – Fuelóleo versus Gás natural.

Apesar de, à partida, o fuelóleo poder possuir maior rendimento, o teor de enxofre neste combustível (1% a partir de 1 de janeiro de 2003), origina a formação de SO2, durante o processo de combustão, e posteriormen-te de SO3. A condensação deste gás (H2SO4 – Ácido Sulfúrico), se ocorrer, dá origem a corrosões profundas em todas as superfícies metálicas que com eles contactarem, além de contribuírem, também, para a formação de chuvas ácidas.

Por este motivo, os gases de combustão, à saída do gerador de vapor, deverão ter uma temperatura tal que se evite esta condensa-ção (>180º C), tomando em consideração as variações de carga da caldeira e o percurso, desde a saída da caldeira até à saída da cha-miné.

Tendo em conta este facto, não é muito usual a instalação de economizadores em geradores de vapor a fuelóleo, já que a quan-tidade de energia aproveitada para aquecer a água de alimentação da caldeira ou o ar de combustão é relativamente reduzida quando comparada com a energia que se pode apro-veitar para o mesmo fim numa caldeira a gás natural.

Contudo, em instalações a fuelóleo com cargas estáveis, é possível a instalação de

fuel switching – conversão de combustívelCarlos GasparDiretor Técnico, CMFG – Energia e Ambiente, Lda.

Fuelóleo Gás natural

1.ª passagem e câmara de inversão

42% 33-38%

2.ª passagem 36% 41-46%

3.ª passagem 10% 11-16%

Perda chaminé 12% 10-15%

Σ 100% 100%

Perda radiação 2% 2%

Rendimento (%) 86% 83-88%

Page 35: O Electricista 43 2013

www.oelectricista.pt o electricista 43

eficiência energética 33

economizadores (permutadores gases de combustão/água de alimentação), em que a temperatura dos gases de combustão é re-duzida até 180° C. Se a carga não for estável, aconselha-se uma temperatura de saída de gases, mínima, de 200° C. Não existindo eco-nomizador, em caldeiras com uma pressão de serviço de 10 bar, a temperatura de saída de gases de combustão ronda os 245º/250º C. Com estas temperaturas teremos como ren-dimentos médios:

Quadro 2 Rendimentos médios da queima de acordo com a temperatura dos gases de saída.

No caso de queima de gás natural, não existe praticamente, enxofre no combustí-vel, existindo apenas vestígios, pelo que a temperatura de condensação dos gases de combustão poderá rondar os 100° C. No en-tanto, de modo a evitar a condensação destes gases e atendendo às variações de carga, a temperatura de saída de gases poderá ser reduzida até aos 125/130° C, o que se revela como uma condição ótima para instalar um economizador na caldeira, aproveitando-se muito mais energia dos gases de combustão para aquecimento de água ou ar do que numa caldeira a fuelóleo.

Desta forma, a utilização de gás natural como combustível da caldeira, em conjunto com um economizador, permitirá rendimen-tos muito superiores aos rendimentos em condições idênticas, caso seja usado o fueló-leo como combustível, uma vez que se poderá retirar mais energia dos gases de combustão.

Com a utilização de gás natural serão ainda eliminados os consumos de vapor e energia elétrica para o aquecimento do fue-lóleo, necessários para manter a sua viscosi-dade reduzida, consumos de energia elétrica na bombagem do fuelóleo dos reservatórios até ao queimador, e existe ainda uma redução muito significativa em termos de custos de manutenção da caldeira.

O rendimento da queima de gás natural é superior ao rendimento de queima do fue-lóleo, já que existe uma redução significativa

natural, o excesso de ar recomendado varia entre os 5 e 15%, o que corresponde a uma percentagem de oxigénio (O2) nos gases de combustão entre 1,5 e 2,5%. Para geradores a fuelóleo, estes valores devem rondar os 15 a 20%, no caso do excesso de ar, correspon-dendo a um teor de oxigénio de 2,9 a 3,6%. Contudo, dever-se-á ter em atenção outros fatores como o teor de CO que não deve ser superior a 400 ppm.

Todas as vantagens apresentadas até agora são importantes, contudo a grande mais-valia em converter uma caldeira a fue-lóleo para gás natural é, sem dúvida, a com-ponente económica, que tal como referido no início deste artigo, em 2011 a diferença de preço médio da indústria para uma unidade de energia atingiu valores bastante elevados, ou seja, 1 MWh de vapor produzido com fue-lóleo poderá custar cerca de 65 €, enquanto um MWh de vapor produzido com gás natural poderá custar cerca de 35 €.

A título de exemplo apresenta-se um estu-do de viabilidade simples para uma conversão de uma caldeira a fuelóleo para gás natural.

do excesso de ar da combustão. Um grande excesso de ar dá origem a um maior arrefeci-mento da câmara de combustão, perdendo- -se calor no aquecimento de um volume de ar desnecessário para a queima.

Contudo, deve salientar-se que o excesso de ar também não deve ser tão pequeno que origine inqueimados nos gases de combus-tão, já que origina perda de rendimento, uma vez que estes elementos não tendo sido quei-mados no interior da câmara de combustão, não libertam a sua energia, que acaba por se perder sob a forma de calor latente nos gases de combustão. Além disto, do carbono por queimar só uma parte sai nos gases de com-bustão, depositando-se o restante nas pare-des da câmara de combustão, formando uma camada isolante que dificulta a transmissão de calor entre os gases quentes e o fluido a aquecer.

Assim, o excesso de ar de combustão deve ser mantido tão baixo quanto possível, embora não deva ser demasiado baixo, de modo a permitir uma combustão completa. Para os geradores de calor que queimam gás

Temperatura de saída dos gases

Rendimento

260º a 245º C 87 a 88%

210º a 200º C 89 a 90%

190º a 180º C 90.5 a 91%

Exemplo:Uma caldeira com uma capacidade de produção de 6 ton/h de vapor, consome anualmente cerca de 3000 toneladas de fuelóleo, e produz cerca de 34 570 ton/ano a 12 barmanométricos. Considerou-se um preço do fuelóleo de 500 €/ton e de gás natural de 0,457 €/Nm3.Convém referir que neste exemplo não estão contabilizados os benefícios de manuten-ção, as economias referentes ao aquecimento e bombagem do fuelóleo, assim como não estão contabilizados os benefícios e o investimento referente à instalação de um economizador.Tal como se pode verificar no exemplo apresentado, economicamente é bastante vanta-joso converter uma caldeira de vapor de fuelóleo para gás natural, apresentando retornos médios de investimento de aproximadamente 1 ano, para além dos benefícios ambientais e da própria manutenção dos equipamentos de queima.

Caldeira de vapor – Atual

Consumo atual de Fuelóleo 3000 t

Custo do Fuelóleo 1 500 000,00 €/ano

Produção de vapor 34 570 t/ano

Taxa de evaporação 11,52 kg/kg

Energia Útil - Vapor a 12 barg 96 450 GJ/ano

Rendimento 88 %

Rendimento (%) 86% 83-88%

Caldeira de vapor – Futuro

Consumo futuro de gás natural 2 891 734 m3/ano

Custo do gás natural 1 321 475,97 €/ano

Taxa de evaporação 14,2 kg/kg

Caldeira de vapor - Economia

Energia 13 997 GJ

Custo 178 528 m3

Investimento 145 000 €

Período de Retorno 0,81 anos

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formação34

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Continuando com o tema geral ‘Instalações Elétricas de Baixa Tensão’, neste número da Revista, abordamos o tema específico ‘Proteção contra sobreintensidades’ – sobrecargas e curtos-circuitos - com disjuntores magnetotérmicos, fusíveis e relés e respetivas tabelas com as correntes estipuladas e convencionais de funcionamento e não funcionamento.

15.5.2. Proteção contra sobreintensidades – continuação

B – Disjuntores magnetotérmicosDisjuntor é, de acordo com as RTIEBT, o apa-relho mecânico de conexão capaz de estabe-lecer, de suportar e de interromper correntes nas condições normais do circuito. Este apa-relho é ainda capaz de estabelecer, de supor-tar num tempo especificado, e de interromper correntes em condições anormais especifi-cadas para o circuito, tais como as correntes de curto-circuito.

Nota: Um disjuntor é, em regra, previsto para funcionar pouco frequentemente, em-bora certos tipos de disjuntores sejam ca-pazes de manobras frequentes.

constituição do disjuntor magnetotérmico.O relé térmico é constituído por duas lâ-

minas metálicas diferentes, portanto de dife-rentes coeficientes de dilatação linear, solda-das rigidamente, conforme se exemplifica na Figura 28.

Figura 28 Princípio de funcionamento de um relé tér-mico. 1 – Lâmina 1; 2 – Lâmina 2; 3 - Enrolamento; 4 – Contactos elétricos.

Quando a corrente, que percorre o enro-lamento que a envolve, ultrapassa o valor no-minal (ou valor de regulação) a temperatura será suficiente para encurvar a lâmina bime-tálica, abrindo assim o circuito onde está in-serido em série.

O relé eletromagnético é constituído por um núcleo magnético com uma armadura B que bascula em torno de um eixo (e) e fecha um ou mais contactos quando a força mag-nética, devida à excitação do núcleo pela bo-bina A, é suficientemente intensa para vencer a ação antagonista da mola m.

Figura 29 Relé eletromagnético.

eletrotecnia básicainstalações elétricas de baixa tensãoJosé V. C. MatiasLicenciado em Engenharia Eletrotécnica (IST) Professor do Ensino Secundário TécnicoAutor de livros técnico-didáticos de eletricidade e eletrónica

(continuação da edição anterior)

1

23 4

4

Na prática, um disjuntor não é mais do que um dispositivo constituído por um dete-tor – o relé –, por um órgão de disparo – o disparador –, que atua no interruptor e dota-do ainda de meios convenientes para extin-ção do arco elétrico. Assim, o relé deteta o defeito e dá ordem de atuação ao disparador que atua diretamente no interruptor do circui-to. Na generalidade, os disjuntores de Baixa Tensão, o relé e o disparador fundem-se num só. Nesse caso o relé-disparador atua direta-mente sobre o interruptor.

Do exposto, pode concluir-se que os relés tanto podem funcionar integrados em disjun-tores, como independentemente deles com as funções mais variadas. Em qualquer dos casos, a função dele é sempre a de ‘detetar’ e dar ordens. São, por isso, dois aparelhos que podem ser distintos.

Existem fundamentalmente dois tipos de disjuntores: o disjuntor magnetotérmico e o disjuntor diferencial. O cérebro de qualquer um deles é sempre um relé. Assim, no disjun-tor magnetotérmico, o cérebro é a combina-ção de um relé eletromagnético e de um relé térmico. No caso do disjuntor diferencial, o cérebro é um relé diferencial. O disjuntor dife-rencial será estudado mais adiante.

Figura 27 Disjuntores Magnetotérmicos.

Dada a sua importância, vamos analisar aqui o funcionamento do relé térmico e o do relé eletromagnético, os quais fazem parte da

A

N

m

p

BI

adc S

L

e

p’

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eletrotecnia básica 35

A partir do princípio de funcionamento destes dois relés, podemos facilmente con-cluir qual o fim a que se destina cada um deles. Assim, o relé térmico, devido à sua atuação em função do aquecimento na lâmi-na bimetálica, tem uma atuação lenta, sendo tanto mais lenta quanto menor for o excesso de corrente. Daí que seja utilizado na prote-ção de canalizações e recetores, contra so-brecargas.

O relé eletromagnético, atuando por ex-citação do núcleo ferromagnético provocada por um determinado valor de intensidade, será praticamente instantâneo logo que esse valor seja ultrapassado. Daí que seja utiliza-do na proteção de canalizações e recetores, contra curtos-circuitos.

Existe uma grande variedade de relés que permitem que se efetue previamente uma temporização, isto é, uma regulação do tem-po de atraso no funcionamento – são os re-lés temporizados. Nesse caso o relé só atua nas condições pré-determinadas, ao fim do tempo de regulação.

Quanto ao relé diferencial referi-lo-emos mais à frente, integrado no disjuntor diferen-cial.

Ainda quanto ao disjuntor magnetotér-mico, existem dois tipos principais: disjuntor tipo industrial e disjuntor tipo doméstico.

O disjuntor tipo industrial obedece à Norma CEI 60947 e tem caraterísticas pró-prias para ser utilizado em zonas fabris, onde existem influências externas muito diversi-ficadas e funcionam máquinas elétricas de diferentes tipos e regimes de funcionamento, com arranques, acelerações, paragens, entre outros. As suas caraterísticas principais são:• Corrente estipulada In – sem limites de

valor e com possibilidade de regulação em muitos disjuntores;

• Tensão estipulada Un ≤ 1000 V;• Poder de corte – depende do valor da cor-

rente estipulada;• Curva caraterística – definida pelo fabri-

cante.

O disjuntor do tipo doméstico obedece à Norma CEI 60898. As suas caraterísticas principais são:• Corrente estipulada In – limitada a 125 A e

sem possibilidade de regulação;• Tensão estipulada Un ≤ 400 V;• Poder de corte – depende do valor da cor-

rente estipulada.

Os valores normalizados do poder de cor-te são: 1,5 kA; 3 kA; 4,5 kA; 6 kA; 10 kA; 15 kA; 20 kA; 25 kA; 50 kA; entre outros.

A Norma CEI 60898 especifica os limites de intensidade para os quais os disjuntores residenciais devem disparar, em caso de curto-circuito, os quais são:• Curva B: 3 × In a 5 × In • Curva C: 5 × In a 10 × In • Curva D: 10 × In a 14 × In

Para disjuntores industriais, a Norma IEC 947 define os seguintes limites dos dis-juntores:• Curva B: 3,2 × In a 4,8 × In • Curva C: 7 × In a 10 × In • Curva D: 10 × In a 14 × In

Na Figura 30 representam-se as curvas caraterísticas típicas de disjuntores mag-netotérmicos, com proteção contra sobre-cargas e contra curtos-circuitos. A proteção contra sobrecargas é feita pela curva de tempo inverso (do térmico) que é comum às três curvas (B, C, D); a proteção contra curtos- -circuitos é feita quando a corrente atinge um valor situado nos limites indicados aci-ma. Evidentemente que cada disjuntor tem só uma das curvas (B, C ou D) indicadas na Figura, contra curtos-circuitos. As curvas B, C e D têm as seguintes aplicações:• Curva B: é utilizada na proteção das cargas

mais favoráveis, como cargas resistivas, aquecimento, e outros;

• Curva C: é utilizada principalmente na pro-teção de tomadas de corrente e iluminação fluorescente;

• Curva D: é utilizada na proteção de cargas bastante indutivas, com correntes de ar-ranque elevadas (motores elétricos poten-tes, por exemplo), transformadores, entre outros.

Figura 30 Curvas B, C, D do funcionamento de um disjuntor magnetotérmico.

Tal como o fusível gG, também o disjun-tor magnetotérmico é caraterizado pelas grandezas In, Inf e I2, com as seguintes defi-nições:• Corrente estipulada In de um disjuntor é

o valor da corrente para o qual o disjuntor não atua;

• Corrente convencional de funcionamen-to I2 é o valor de corrente para o qual o disjuntor deve atuar durante o tempo con-vencional;

• Corrente convencional de não funciona-mento Inf é o valor de corrente para o qual o disjuntor só deve atuar depois de expirar o tempo convencional.

Os valores de In, Inf e I2, bem como os tem-pos convencionais são indicados nos Qua-dros 25 e 26.

Quadro 25 Tempos convencionais dos disjuntores do tipo doméstico.

Quadro 26 Caraterísticas dos disjuntores.

No Quadro 27 comparam-se as caraterís-ticas dos dois tipos de disjuntores de Baixa Tensão – doméstico e industrial.

Quadro 27 Caraterísticas dos disjuntores de Baixa Tensão.

Corrente estipulada

In

Tempo convencional

(t)

Até 63 A≥ 63

1 h2 h

Corrente estipulada

In

Corrente convencional

de não funcionamento

Inf

Corrente convencional

de funcionamento

I2

101620253240506380

100125…

111822283645567190113141…

1423293646587291116145181...

CaraterísticasElétricas

Tipos

Doméstico Industrial

Tensão estipulada

Un

≤ 440 V ≤ 1000 V

Corrente estipulada

In

≤ 125 A Sem limite

Disparo térmico

1,13 × In a

1,45 × In

1,05 × In a

1,30 × In, regulável

Disparo magnético

1,13 × Ina

1,45 × In

1,05 × Ina

1,30 × In, regulável

(continua na próxima edição)

3 5 10 201 2X1 n

0,01

0,1

1

10

1

10

Tem

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Min

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Segu

ndos

B C D

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formação36

www.oelectricista.pt o electricista 43

Após a análise dos díodos iremos iniciar o estudo de um dos componentes mais relevantes da eletrónica: os transístores de junção bipolar. A pesquisa que levou à descoberta do transístor procurava uma alternativa para as válvulas eletrónicas. O transístor é precisamente isto: um substituto das válvulas. Ele é mais eficiente, mais barato, mais pequeno e robusto e além disto, gasta muito menos energia do que a sua antecessora. Mas, então, qual foi a finalidade das válvulas eletrónicas?

10. Transístores de junção bipolar 10.1. Contextualização

O problema No fim do século XIX, começaram as primeiras pesquisas com trans-missão de ondas de rádio. Os cientistas conseguiam codificar sons numa onda eletromagnética (é o que faz o microfone) e transmitir essa onda. Para detetá-la à distância, porém, havia dois problemas. O pri-meiro era retirar a informação da onda que a carregava. O segundo problema era que a onda chegava muito fraca.

A solução para o primeiro problema consistia basicamente em transformar uma Corrente Alternada (a onda que chegava) em Corrente Contínua, que poderia ir para um auricular ou altifalante. O problema foi inicialmente solucionado por cristais. O físico alemão Ferdinand Braun havia descoberto, em 1874, que cristais, sob certas condições, condu-ziam corrente elétrica apenas num sentido. Esse fenómeno, chamado retificação, era capaz de separar a informação da onda recebida.

Surgiu então o segundo problema: as primeiras experiências ape-nas conseguiam restituir o som original em auriculares de forma mui-to fraca. O desafio era então aumentar o volume dos sons recebidos, para usar o termo que seria adotado futuramente, faltava amplificar o sinal recebido.

As válvulas As válvulas substituíram os cristais, com maior eficiência e prática. A válvula díodo, criada pelo inglês John Ambrose Fleming, retificava a onda e entregava a informação de volta. O americano Lee De Forest

criou a válvula tríodo, que amplificava a informa-ção, gerando o som novamente em volume sufi-ciente para ser utilizado em aplicações práticas.

Começava a era da eletrónica. A partir das válvulas surgiram o rádio, a televisão e os compu-tadores. O ENIAC (Electronic Numerical Integrator And Computer), o pai de todos os computadores, possuía 17 468 válvulas (além de 6000 chaves manuais, através das quais ele era programado) e media cerca de 50 metros. Mas os fundamentos estavam plantados. O transístor permitiu um salto tecnológico semelhante ao causado pelas válvu-las, e desempenha, com muito mais eficiência, o realizado pelas válvulas.

Novos problemasÀs conhecidas desvantagens das válvulas (tamanho, consumo de energia, entre outras), logo se juntou a sua incapacidade de lidar com altas frequências. As pesquisas ligadas à guerra exigiam equi-pamentos menores e que operassem a frequências mais elevadas. Três cientistas dos laboratórios Bell (John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley) resolveram “voltar no passado”, à época dos anti-gos rádios a cristal. Ao contrário dos equipamentos a válvulas, os ve-lhos rádios experimentais a cristal eram capazes de detetar as altas frequências. O interesse deslocou-se, então, para a descoberta de Ferdinand Braun, que dizia que cristais podiam transmitir eletri-cidade num único sentido. Aí poderia estar um substituto para as válvulas.

A descobertaO caminho mostrou-se correto. A equipa conseguiu produzir o pri-meiro transístor em 1947, após 11 anos de pesquisas. Em poucos anos a descoberta iria disseminar-se por todo o parque industrial e permitiria uma onda de inovações tecnológicas sem precedentes. Os rádios portáteis, então tornados possíveis, traziam estampada a ex-pressão Solid State (estado sólido), em referência à ausência de vál-vulas, já que os seus circuitos eram construídos com cristais (sólidos, sem vácuo ou preenchimento com gases).

SilícioAs pesquisas começaram com cristais de silício e germânio. Quem já ouviu falar do Silicon Valley (Vale do Silício) na Califórnia, Estados Unidos, pode facilmente deduzir qual deles ganhou a preferência dos cientistas. E foi por uma questão simples: o silício é muito barato. Ele é o segundo elemento mais abundante na Terra, perdendo apenas para o oxigénio. Cerca de 28% de toda a crosta terrestre é formada de silí-cio, apesar de não ser encontrado em estado puro. A sua forma mais comum são os óxidos (silício combinado com oxigénio - SiO2). Nesta

ficha prática n.º 33 práticas de eletricidade

Manuel Teixeira e Paulo PeixotoATEC – Academia de Formação

INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA

Figura 76 Válvula.

Page 39: O Electricista 43 2013

www.oelectricista.pt o electricista 43

práticas de eletricidade 37

combinação ele compõe uma família de minerais chamada silicatos. O quartzo é o silicato mais conhecido.

Quando purificado, o silício é cinza-escuro. Para a produção de transístores e circuitos integrados em geral, o silício não é extraído de nenhum mineral. Ele é produzido artificialmente, em equipamentos de alta pressão denominados autoclaves. Ele é produzido em lingotes circulares, que são posteriormente fatiados.

O fabrico de transístores exige uma pureza de 99,999999%, isto significa um átomo estranho presente em cada 10 milhares de mi-lhões de átomos de silício.

SemicondutoresO silício e o germânio são materiais semicondutores. Os semicon-dutores são materiais num estado intermediário entre os condutores de energia elétrica, como o cobre, alumínio, ouro, prata, e, e os não--condutores, ou isolantes, como a borracha e o vidro, por exemplo.

A energia elétrica é, como sabemos, o movimento dos eletrões. Para que um elemento seja um bom condutor é necessário que pos-sua muitos eletrões livres.

Observe-se o modelo do átomo. Os eletrões ficam em órbitas em redor do núcleo. Essas órbitas têm números máximos de eletrões, de-terminados pela conjunção da força de atração do núcleo, por um lado, e por outro lado, da força centrífuga causada pela rotação do eletrão. Caso o átomo não tenha a sua última camada totalmente preenchida, ele tende a uma de duas situações: perder os eletrões da sua camada “incompleta” ou capturar eletrões de outro átomo para preencher essa última camada. Como os eletrões da última camada estão mais afas-tados do núcleo, eles estão sob menor atração desse núcleo portanto, é mais fácil escaparem do átomo. Uma pequena energia é capaz de os arrancar das órbitas. Estando livres, esses eletrões determinam a facilidade de condução de um elemento: quanto menor a energia ne-cessária para arrancar os eletrões de um átomo e, portanto, quanto mais eletrões livres, maior a capacidade de condução de um elemento.

Figura 77 Distribuição eletrónica de um átomo.

Uma situação comum é o de partilhar ao contrário de retirar o ele-trão de outros átomos, dois átomos compartilham os seus eletrões, utilizando-os para preencher a última camada. Esse partilhar é cha-mado de ligação covalente.

O silício possui 4 eletrões na sua 3.ª e última órbita, sendo por isto chamado de tetravalente. Desta forma, cada átomo de silício pode es-tabelecer até 4 ligações covalentes com outros átomos. Unindo-se entre si desta forma, os átomos de silício formam uma rede cristalina cúbica, semelhante à do diamante, muito estável.

Figura 78 Átomo de silício.

Mas se a eletricidade é o movimento dos eletrões, como pode haver condução elétrica num elemento onde os eletrões estão todos ligados numa forte estrutura cristalina?

• O eletrão tem uma carga elétrica negativa;• Suponhamos que um eletrão saia do seu átomo. Ele deixa o átomo

carregado positivamente (se o átomo perdeu uma carga negativa, ele passa a ter mais carga positiva). Esse átomo recebe o nome de ião e possui uma lacuna, um buraco onde cabe mais um eletrão;

• Ao encontrar uma lacuna vizinha, um outro eletrão tende a deixar a sua posição para ocupar a lacuna. Ele então “salta” para a lacuna, deixando o seu lugar livre.

Ocorrendo esse movimento sucessivamente, verifica-se a ocor-rência de corrente elétrica. Por convenção, estabeleceu-se que a con-dução elétrica se dá, na verdade, pela movimentação das lacunas.

Esse movimento das lacunas também ocorre nos materiais con-dutores mas, como existem muitos eletrões livres naqueles materiais, o movimento das lacunas é desprezável. Num semicondutor, porém, vimos que, para cada eletrão que se liberta, há uma lacuna correspon-dente. Portanto, o movimento das lacunas é muito importante.

Semicondutores P e NNo caso anterior, considerámos que um eletrão saía da rede cristalina. Isso acontece normalmente, em pequena escala, pela ação do calor à temperatura ambiente. É possível aumentar a ocorrência dessas “saídas” através de uma técnica chamada dopagem. Dopar um cristal significa introduzir um elemento estranho na sua rede cristalina. O ele-mento estranho é chamado de elemento dopante.

Como vimos, o silício é chamado de tetravalente por possuir 4 eletrões na sua última órbita. O que acontecerá se introduzirem no cristal um átomo de elemento pentavalente - 5 eletrões na última camada?

O novo átomo encaixar-se-á na estrutura, ligando-se a quatro áto-mos de silício. E sobrará um eletrão livre. Com um número adequado de átomos dopantes teremos um cristal com mais eletrões do que la-cunas. Ou seja, esse cristal terá energia predominantemente negativa, devido à carga do eletrão. Um cristal desse tipo recebe a denominação N (de negativo).

Figura 79 Semicondutor do tipo N.

O que acontecerá agora se doparem o cristal com um elemento trivalente – 3 átomos na última camada? Obviamente, o inverso vai ocorrer: o elemento dopante conseguirá estabelecer apenas três liga-ções com outros átomos. Um átomo de silício ficará, portanto, com uma lacuna a mais. Com o número adequado de átomos trivalentes, teremos um cristal com mais lacunas do que eletrões. Esse cristal terá energia predominantemente positiva. Um cristal desse tipo recebe a denominação P (de positivo).

Figura 80 Semicondutor do tipo P.

Os elementos pentavalentes (5 átomos na última órbita) mais utilizados na construção de cristais N são o arsénio, o antimónio e o fósforo.

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práticas de eletricidade38

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Os elementos trivalentes (3 átomos na última órbita) mais utiliza-dos na construção de cristais P são o alumínio, o boro e o gálio.

Os semicondutores começam a substituir as válvulas no momen-to em que se une um pedaço de material do tipo N com um pedaço de material do tipo P. Essa junção forma, como analisado nas edições anteriores, um componente eletrónico chamado díodo, que substitui a válvula do mesmo nome. Como vimos, a válvula díodo possibilita fazer a retificação, ou seja, a transformação da Corrente Alternada em Corrente Contínua, permitindo separar-se o som da onda que o carre-ga. O mesmo pode ser feito com o díodo semicondutor.

Relembrando conceitos já abordados, a caraterística básica do dí-odo é permitir a condução da corrente elétrica em apenas um sentido.

Ao juntar-se um elemento P a um elemento N, temos a seguin-te situação: o elemento P tem excesso de lacunas; o elemento N tem excesso de eletrões. No ponto onde os dois cristais se tocam, tende a haver uma migração de eletrões e lacunas, até que se estabeleça um equilíbrio.

Figura 81 Formação da barreira de potencial.

Observa-se que se forma um equilíbrio na região da junção, deixando de existir portadores maioritários (eletrões livres ou lacu-nas). Essa camada, a barreira de potencial, impede que se gere um equilíbrio completo entre os cristais P e N. Isto porque os eletrões do cristal N não encontram lacunas para se movimentar através da barreira de potencial. O mesmo ocorre com as lacunas que ficaram isoladas no lado P. Ou seja, a barreira de potencial é uma espécie de “zona neutra” onde não há espaço para movimentação de eletrões e lacunas.

Submetendo este díodo a uma tensão, ou seja, colocando uma ba-teria nos seus terminais, onde o terminal negativo (fluxo de eletrões) é ligado à porção N do díodo e o terminal positivo (fluxo de lacunas) à porção P. Desta forma, a região N, com excesso de eletrões, recebe ainda mais eletrões, e a porção P recebe ainda mais lacunas.

Figura 82 Polarização direta.

Os eletrões do lado N recebem toda a energia do pólo negativo da fonte, ganhando força suficiente para expulsar os eletrões que estão alojados na barreira de potencial. Rompendo essa camada, eles en-contram um terreno fértil em lacunas no lado P. Mas não param por aí, como eles são atraídos pelo pólo positivo da fonte, eles continuam a “saltar” de lacuna em lacuna, abrindo espaço para que outros eletrões possam vir atrás deles. Com esse movimento, forma-se uma corrente elétrica. O semicondutor passa a comportar-se como um condutor normal.

Invertendo a polaridade da bateria, ou seja, ligando o terminal po-sitivo da bateria à porção N do díodo e o terminal negativo à porção P, os eletrões da região N são atraídos pelas lacunas do pólo positivo da

bateria e as lacunas da região P são completadas pelos eletrões do pólo negativo.

Figura 83 Polarização inversa.

A barreira de potencial aumenta sensivelmente. Se ela já dificul-tava a passagem de corrente, agora torna-se virtualmente impossível transpô-la. Os portadores maioritários de cada lado ficam ainda mais isolados. O semicondutor, então, passa a comportar-se como um isolante. Não há passagem de corrente elétrica. Esse foi um grande passo no desenvolvimento da eletrónica. As válvulas díodo puderam ser substituídas com muitas vantagens pelo díodo semicondutor. E foi dado o passo definitivo para a construção do transístor.

O transístorComo referido no início do artigo, à válvula díodo seguiu-se a válvula tríodo, que amplificava os sinais elétricos. Esse é o papel do transís-tor: ele é um amplificador. Da mesma forma que o díodo semicondu-tor substituiu a válvula díodo, o transístor substituiu a válvula tríodo.

Vimos que, quando polarizado diretamente, o díodo conduz ele-tricidade. O transístor introduz uma capacidade nova, que é a possi-bilidade de se controlar a quantidade de eletricidade conduzida. Tudo começa quando se acrescenta uma camada adicional a um díodo. Ao invés de duas porções, P e N, de silício, vamos verificar o que aconte-ce quando juntamos três porções, fazendo uma “sanduíche” de uma porção N.

Figura 84 Transístor PNP.

Cada uma dessas camadas tem as suas caraterísticas:• a primeira camada P (da esquerda) tem uma largura média e é for-

temente dopada, ou seja, tem muitos átomos trivalentes. Isto torna essa camada num fornecedor de lacunas (cargas positivas). Por isso ela é chamada emissor;

• a camada central N é muito fina e tem uma dopagem média. Como ela é fina, não representa uma barreira muito grande para as cargas que vêm do emissor. Esta camada é a base;

• a camada da direita é bastante larga em relação às demais e é fra-camente dopada. Por ser responsável por receber os eletrões que saem do emissor e atravessam a base, esta camada é denominada coletor.

Como se pode observar na figura, o transístor resulta da união de dois díodos. Apenas com a ressalva de que ambos os díodos com-partilham a base, ou seja, o elemento N nesse caso. Há nele, por-tanto, duas junções. Como é de esperar, em cada uma das junções forma-se uma barreira de potencial, em que os eletrões e lacunas se equilibram.

Analisemos o funcionamento do transístor. Vamos colocar uma bateria entre o emissor e a base. Para fazer uma polarização direta,

P – Emissor N – Base P – Coletor

P – Lacunas – Ânodo N – Eletrões – Catodo

P – Lacunas – Ânodo N – Eletrões – Catodo

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práticas de eletricidade 39

Teste de conhecimentos n.º 10

P1 O díodo 1N4007(1) é um semicondutor de silício utilizado nas fontes de alimentação na etapa de retificação. Foi necessário utilizar um dí-odo deste tipo para a reparação de carregador de um telemóvel sen-do necessário para tal identificar qual a corrente máxima direta que este suportaria. Com base na folha de dados do fabricante referente ao díodo em questão indique, justificando qual a máxima corrente direta que o semicondutor pode suportar em condições de funciona-mento normal (temperatura ambiente).

( 1 ) – semiconductor concebido pela “Philips Semiconductors”

IF – average forward current – corrente direta média

VF – forward voltage – tensão direta

IR – reverse current – corrente inversa

P2 Qual a polarização correta para que um transístor opere na região de amplificação? Descreva o seu princípio de funcionamento nesta zona de operação.

Solução do teste anterior (n.º 9)

P1.1 . Resolução

P1.2. Resolução

Bibliografia do artigo

Malvino (2000). Princípios de Eletrónica (Vol. 1 e 2). McGraw-Hill (Sexta edição).

ligamos o terminal negativo (fluxo de eletrões) da bateria à base (por-ção N – excesso de eletrões) e o terminal positivo (fluxo de lacunas) ao emissor (porção P – excesso de lacunas). Desta forma, a região N, com excesso de eletrões, recebe ainda mais eletrões, e a porção P recebe ainda mais lacunas.

Figura 85 Polarização direta emissor – base.

Como vimos no caso do díodo, a polarização direta faz com que a porção emissor-base se comporte exatamente como um condutor. Ao mesmo tempo, vamos polarizar inversamente o conjunto base- -coletor. Para isso, conectamos o terminal positivo (fluxo de lacunas) da bateria à base (porção N – excesso de eletrões) e o terminal ne-gativo (fluxo de eletrões) ao coletor (porção P – excesso de lacunas). Desta forma, os eletrões da base serão atraídos pelas lacunas do pólo positivo da bateria e as lacunas do coletor serão completadas pelos eletrões do pólo negativo. Como também vimos no caso do díodo, essa polarização inversa faz com que a porção base-coletor não con-duza corrente.

Vejamos agora a parte mais importante: foi dito que iríamos fa-zer as duas polarizações anteriores simultaneamente. Observemos o efeito que obtemos:

Figura 86 Polarização direta BE e polarização inversa BC.

Na polarização emissor-base, as lacunas dirigiam-se para a base, atraídas pelo pólo negativo da bateria. Mas agora o coletor, que é bem maior e está com energia extra vinda do pólo negativo da bateria, exerce uma atração muito maior sobre essas lacunas. Como a base é muito fina, as lacunas tendem muito mais a atravessar a base e ir para o coletor do que fluir pela base para o pólo negativo da bateria. Desta forma, uma pequena parte da corrente fluirá pela base; a maior parte da corrente fluirá para o coletor. Este é o fenómeno da amplificação. Vamos perceber porquê:

Se aumentarmos a corrente que flui pela base (emissor - base), haverá um aumento na corrente que flui pelo coletor. Ou seja, pode-mos controlar a corrente vinda do emissor para o coletor agindo so-bre a corrente da base. Noutras palavras: a corrente da base controla a corrente entre o emissor e o coletor.

Como a corrente da base é muito pequena, basta aplicarmos uma pequena variação na corrente da base para obtermos uma grande va-riação na corrente do coletor. Introduzimos uma pequena corrente na base e obtemos uma grande corrente no coletor.

Onda de entrada

Tensão do regulador

Onda de saída

P – Emissor N – Base P – Coletor

P – Emissor N – Base P – Coletor

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Determinação das necessidadesPara este caso baseámo-nos em experiências anteriores que nos de-monstraram que para deslocar água numa superfície plástica e forçá--la a desprender-se é necessário impulsionar o ar a uma velocidade entre os 50 e 60 m/s.

Para se conseguir este resultado, é importante considerar o caudal a impulsionar, o desenho das bocas de sopro e o ângulo de incidência, para que se evitem turbulências.

Uma vez que não era necessário secar as caixas por dentro, de-cidimos usar 3 bocas: duas soprando cada uma por um dos lados da caixa e a terceira situada debaixo do tapete rolante e soprando sobre a base, sempre no sentido contrário à circulação das caixas.

A soluçãoEm primeiro lugar definimos a dimensão das bocas de sopro, para as quais, dadas as dimensões das caixas julgamos adequado um com-primento de 40 cm e uma largura máxima de 1,2 cm, de modo a que se conseguisse assegurar um bom jacto de ar.

Com estes condicionalismos e aplicando a fórmula:

Q = S x V

Calculámos que deveriam sair por cada boca cerca de 1000 m3/h, num total de 3000 m3/h em toda a instalação.

Nas ilustrações seguintes apresentamos o desenho das bocas de sopro e da ligação ao ventilador que deveria impulsionar o ar.

.

casos de aplicaçãosecagem de caixas de plástico

Texto cedido por S & P Portugal, Unipessoal, Lda.

O PrOblemA

Uma importante empresa de engarrafamento de água mineral pretende a nossa colaboração para que se consiga eliminar o máximo possível de água residual no exterior das caixas de plástico depois de estas terem sido lavadas.

Tratam-se de caixas de plástico que, ao saírem da zona de lavagem, passam através de um tapete transportador com uma extensão de cerca de 10 m até chegarem à zona de enchimento. Entre cada rolo há uma distância de 6 cm. As caixas medem 30 cm de altura, 70 cm de comprimento e 40 cm de largura e passam pelo tapete no sentido longitudinal.

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O desenho da instalação consiste em fazer passar as condutas por baixo do tapete transportador até ao ponto em que se instalaram as 3 bocas de sopro.

A perda de carga total da instalação foi calculada em 200 mm c.d.a.

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bibliografia42

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A eficiência energética dos edifícios é, hoje, um im-perativo na nova construção, bem como no setor da reabilitação urbana. Um bom desempenho energéti-co só é possível alcançar com o contributo das ener-gias renováveis e, em particular, com a integração dos Sistemas Solares Térmicos. O ganho e o con-tributo energético destes sistemas dependem, entre outros fatores, da seleção da tecnologia a aplicar, mas essencialmente, de um correto dimensiona-mento, da execução da instalação e da manutenção preventiva. Estes fatores são determinantes para o bom funcionamento e a durabilidade dos sistemas, e resultam fundamentalmente da competência téc-nica dos profissionais que os executam.Neste livro é abordado de forma abrangente a te-mática associada à instalação dos Sistemas So-lares Térmicos, evidenciando sempre as boas práticas. São expostos temas relevantes como conceitos e grandezas físicas, dimensionamento dos sistemas, tecnologias, tipologias de sistemas, esquemas hidráulicos, o planeamento e a prepara-ção dos trabalhos, segurança do trabalho e manu-tenção preventiva.

Índice: Introdução. Conceitos de Física. Conceitos Solares. Tipos de Sistemas Solares Térmicos. Fixação dos Coletores. Esquemas de Princípio. Arranque da Instalação. Manutenção do Sistema Solar. Introdução à Tecnologia dos Sistemas Solares Térmicos. Princípios Básicos para o Aproveitamento da Energia Solar. Conversão Térmica da Energia Solar. Coletores Solares. Armazenamento de Calor e Apoio. Circuitos Solares. Segurança no Trabalho. Conceito de Projecto Solar Térmico. Interpretação de Desenhos Técnicos. Planeamento e Preparação do Trabalho. Bibliografia.

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Esta obra, redigida de acordo com as Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Ten-são pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta didática de apoio aos alunos de cursos de enge-nharia eletrotécnica, bem como a técnicos res-ponsáveis pelo projeto, execução e exploração de instalações elétricas.Pretende ser ainda uma ferramenta prática de es-tudo e trabalho, capaz de transmitir conhecimen-tos técnicos, normativos e regulamentares sobre as canalizações elétricas aos diversos agentes eletrotécnicos, tornando-os capazes de, para cada instalação nas quais sejam intervenientes, selecionar o tipo de canalização e o modo de ins-talação mais adequados, maximizando a segu-rança, a fiabilidade e a funcionalidade, os custos de execução e exploração das instalações.

Índice: Aspetos gerais. Designação de condutores isolados e cabos. Estabelecimento das canalizações elétricas. Modos de instalação das canalizações elétricas. Seleção do modo de instalação das canalizações elétricas. Correntes admissíveis nas canalizações elétricas. Fatores de correção das correntes admissíveis. Identificação e marcação das canalizações elétricas. Condutas.

Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Canalizações Elétricas

Autor António Augusto Araújo GomesISBN 9789897230264 Editora PublindústriaNúmero de Páginas 150Edição 2013Obra em PortuguêsVenda online em www.engebook.comPreço 17,90€

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A produção de frio a partir da energia solar supõe uma solução muito atrativa e rentável, dada a coincidência estacional da elevada irradiação solar com a procura de frio, especialmente em países com muitas horas de sol. Através dos sistemas de refrigeração e climatização com energia solar e máquinas de absorção supõem não ape-nas uma grande poupança energética global através de uma fonte de energia limpa e inesgotável, mas também uma apreciável poupança económica para o consumidor final. Ainda que inicialmente estes sistemas apresentem muitas vantagens, é conveniente analisar as dificuldades de regulação e controlo, bem como as peculiaridades que apresenta a própria instalação, especialmente se é integrada com sistemas convencionais de climatização, onde os componentes e os parâmetros que intervêm são muito variados. Neste livro é feita uma recompilação de conhecimentos gerais e experiências sobre a tecnologia de absorção, os componentes, o dimensionamento e a instalação. Esta obra é um guia simples e prático que dará ao leitor explicações claras sobre os termos e aspetos técnicos dos sistemas de refrigeração solar.

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Autor David Hernández García ISBN 9788495693716 Editora ProgensaNúmero de Páginas 108Edição 2012Obra em EspanhoVenda online em www.engebook.comPreço 37,10€

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Fundamentos de Engenharia Elétrica

Autor Giorgio Rizzoni ISBN 9788565837217 Editora BookmanNúmero de Páginas 746Edição 2013Obra em Português do BrasilVenda online em www.engebook.comPreço 43,46€

Page 46: O Electricista 43 2013

reportagem44

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Considera-se que a indústria é responsável por cerca de 30% do consumo mundial de energia e prevê-se que para este setor os custos de energia aumentem em 30% até 2030. Porém, de acordo com vários estudos independentes existe um potencial de pou-pança de pelo menos 20%. “A nossa estimati-va do potencial de poupança global por meio da automação industrial e tecnologias de acionamento vai para 300 terawatts-hora por ano. Isto corresponde à produção anual de 50 centrais alimentadas a carvão (700 MW) ou à emissão de cerca de 90 milhões de tone-ladas de CO2. Promover a eficiência energéti-ca não significa apenas fazer parte da transi-ção energética global, mas significa também ter uma parte dos ganhos de eficiência, cujos resultados se farão sentir dia-a-dia”, defende António Mira, responsável pelo setor Industry na Siemens.

Através do recurso ao Centro Móvel da Eficiência Energética, que desde março de 2012 percorre a Europa, a Siemens destaca a eficiência energética como uma medida sustentável para dar início à transição ener-gética global. Em Portugal, o Centro Móvel da Eficiência Energética esteve em Lisboa entre os dias 14 e 16 de janeiro, estacionado junto

centro móvel da Eficiência Energética da Siemens chega a Portugal

O atual debate sobre a transição energética foca principalmente a procura por fontes de energia alternativa. Porém, a eficiência energética é fundamental neste processo, e é na indústria que se encontra o maior potencial de poupança. De facto, as indústrias e empresas só se manterão competitivas se conseguirem obter ganhos de eficiência.

ao Hotel Altis Belém. Posteriormente esteve em exposição na Universidade Nova, na Cos-ta da Caparica, nos dias 17 e 18 do mesmo mês. O Centro Móvel da Eficiência Energética terminou o roadshow nas instalações da Sie-mens Portugal no Porto (Perafita) de 21 a 25 de janeiro.

“Hoje em dia, a eficiência energética afi-gura-se como a força motriz mais importante para que indústrias e infra-estruturas pos-sam manter a sua competitividade. Constitui ainda a alavanca decisiva quando se trata de conciliar metas económicas e ecológicas”, explica António Mira, acrescentando: “o Cen-tro Móvel da Eficiência Energética da Siemens representa o nosso centro de competência móvel, comprova a nossa liderança cons-cienciosa e bem-sucedida no que se refere à transição energética global, e abre as portas ao diálogo com nossos clientes industriais.”

Três passos à frente: Identificar, Avaliar, ConcretizarA paragem do Centro Móvel da Eficiência Energética em Portugal faz parte do road-show europeu que proporciona ao público uma visão inovadora da tecnologia que a por Helena Paulino

Portefólio em destaque reduz custos de energia até 40%

Page 47: O Electricista 43 2013

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reportagem 45

Siemens oferece para a gestão eficiente de recursos e energia. Através desta ferramenta de marketing, a Siemens aborda as priorida-des chave da indústria para ajudar os clien-tes na redução de custos e no reforço da sua competitividade: com o seu portefólio ener-geticamente eficiente, a Siemens consegue reduzir os custos de energia até 40%, recor-rendo a acionamentos, motores, software e tecnologia de automação eficientes.

O Centro Móvel demonstra aos seus vi-sitantes, de forma abrangente, que eficiência e produtividade podem ser conciliadas com uma produção industrial ecologicamente res-ponsável. Gráficos e demonstrações ao vivo demonstram como processos industriais po-dem ser otimizados graças a uma abordagem energeticamente eficiente e integrada: com o seu portefólio, a Siemens torna os fluxos energéticos transparentes, identifica poten-ciais poupanças e oferece à indústria produ-tos, sistemas, soluções e serviços adequados para implementar soluções energeticamente eficientes e economicamente sustentáveis.

A Siemens ajuda os clientes a gerir as ne-cessidades operacionais de energia de forma otimizada e rentável para as áreas de contro-lo, planeamento e aquisição de energia. E é aqui que começa a história do Centro Móvel de Eficiência Energética: no futuro, o cresci-mento da produtividade será cada vez mais analisado sob o aspeto da sustentabilidade. Por isso, a indústria tem de implementar solu-ções capazes de alcançar os melhores resul-tados com um mínimo de recursos. O hard-ware e software apropriado, fornecido pela Siemens, recolhe, visualiza e analisa os fluxos de energia de uma unidade fabril ou sistema. Estes dados constituem a base para a gestão inteligente e eficiente da energia.

Poderosas ferramentas de software cal-culam o potencial de poupança energética para aplicações específicas e a rentabilida-de de medidas de sistemas de acionamento,

O Centro Móvel demonstra aos seus visitantes, de forma abrangente, que eficiência e produtividade podem ser conciliadas com uma produção industrial ecologicamente responsável.

tanto ao nível de campo, níveis de controlo e de supervisão, e de gestão de nível superior. Simatic powerrate e B.Data Power Manager, por exemplo, informam os utentes do tempo de retorno do investimento em motores de alto rendimento, ligados à rede de alimenta-ção ou a um conversor de frequência para funcionamento à velocidade variável. Fre-quentemente, o período de retorno do investi-mento é de apenas alguns meses.

Para aproveitar plenamente os atuais potenciais de poupança energética, a Sie-mens oferece soluções concretas – desde acionamentos de velocidade fixa a conver-sores de frequência capazes de recuperação de energia. Por exemplo, a nova geração de comutadores Sirius destaca-se por perdas de energia intrínsecas extremamente baixas e pela reduzida quantidade de calor gerada no armário de comando. Isto permite uma maior densidade de equipamento dentro do armário e a redução das necessidades de arrefecimento. Os motores elétricos da linha Simotics para a indústria de processamento e de transformação, bem como para o setor de energia, são elementos essenciais do trem de acionamento integrado da Drive Technolo-gies Division da Siemens.

Os motores altamente eficientes, com caixas feitas de alumínio ou ferro cinzen-to da série 1LE1 abrangem toda a gama de aplicações industriais. Por exemplo, quando o espaço disponível for uma condicionante, a solução pode passar por motores de potência aumentada. Na classe de eficiência IE2, tais motores permitem obter potências standard, recorrendo a uma altura de eixo mais baixa. O maior grau de eficiência proporciona pou-panças substanciais, e a uma redução das emissões de dióxido de carbono - assim, a série 1LE1 reduz os custos de energia e ainda beneficia o ambiente.

O Sinumerik ‘Ctrl Energia da Siemens exemplifica como máquinas-ferramentas po-

dem ser operadas de forma energeticamen-te eficiente, durante todo o seu ciclo de vida. Embora variando de empresa para empresa, as máquinas-ferramentas são responsáveis por até 68% das necessidades de energia. Em consequência da análise energética individu-al dos componentes específicos das máqui-nas-ferramentas, a Siemens conseguiu pou-panças significativas no consumo de energia – desde o design da máquina à fase de utili-zação, e à remodelagem parcial ou completa. A simples combinação de teclas “Ctrl” e “E” no painel frontal das máquinas permite que o controlo Sinumerik avalie rapidamente o atual consumo de energia, e faça a gestão da ener-gia durante os períodos de inatividade.

A Siemens não é só uma das maiores empresas de engenharia eletrotécnica e ele-trónica do mundo, como também é um dos maiores fornecedores de soluções energe-ticamente eficientes para os seus clientes. Tecnologias que reduzem as emissões de CO2 e ajudam a proteger o clima e o ambiente, já representam um terço das receitas da em-presa - com uma forte tendência para crescer ainda mais.

A gama de produtos e serviços ecoló-gicos da Siemens é comprovadamente a mais abrangente do mundo. No ano fiscal de 2011, soluções energeticamente eficientes do portefólio ambiental fizeram com que clien-tes Siemens em todo o mundo reduzissem as suas emissões de CO2 em cerca de 317 mi-lhões de toneladas, um valor equivalente às emissões totais anuais das megacidades de Deli, Hong-Kong, Londres, Nova Iorque, Tó-quio, e Singapura. A própria Siemens já me-lhorou a eficiência energética das suas uni-dades fabris em 20%.

Siemens, S.A.Tel.: +351 214 178 000 · Fax: +351 214 178 044www.siemens.pt

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entrevista46

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olhar com mais atenção e preocupação para os custos da energia

A Schneider Electric incorporou a lista das 100 empresas mais sustentáveis de todo o mundo, elaborada pela Corporate Knights e a Innovest Strategic Value Advisors, num ranking conhecido como “Global 100: Most Sustainable Corporations in the World”. Atualmente, a sustentabilidade é um requisito obrigatório para as empresas, por isso, a revista “o electricista” inquiriu a Schneider Electric da importância desta e de outras distinções.

para a sustentabilidade ambiental. A crise económica e o aumento crescente dos cus-tos da energia fizeram com que as pessoas e as empresas olhassem com mais atenção e preocupação para os custos da energia as-sociados à sua atividade, alterando compor-tamentos e investindo em tecnologias que permitissem ter um consumo energético mais eficiente.

Barómetro Planeta & Sociedade

oe: Que mudanças foram efetuadas em geral no grupo Schneider Electric para tornar a empresa mais sustentável e res-ponder assim a todos os requisitos do ranking?LH: As mudanças têm vindo a ser graduais e consolidadas ao longo de vários anos, de modo a que todos os eixos de desenvolvi-mento sustentável definidos sejam conside-rados e interiorizados no dia-a-dia de todas as atividades e respetivos colaboradores da empresa.

Luís schneider eLectric hAgAtong

por Helena Paulino

revista “o electricista” (oe): Quais os pa-râmetros aos quais a Schneider Electric respondeu e que lhe permitiu fazer par-te da lista do ranking das 100 empresas mais sustentáveis do mundo e estar en-tre os primeiros 15?Luís Hagatong (LH): os parâmetros são muitos e bastante diversificados, mas pode-mos concentrar-nos em alguns: produtos con-cebidos segundo os critérios de eco-designe Eco-eficiência; definição de políticas e ela-boração de planos para redução dos con-sumos de energia, água e resíduos, com o consequente seguimento dos respetivos in-dicadores; princípios de responsabilidade e

códigos de conduta dos colaboradores rela-tivamente à transparência e ética dos negó-cios; gestão da marca e da cadeia logística; processos de medição da satisfação e de feedback dos clientes; definição de políticas e indicadores de performance dos consumos de energia e água; gestão das emissões de co2 e de resíduos; processos de medição da satisfação e retenção de colaboradores; de-senvolvimento do capital humano e políticas de formação dos colaboradores; processos de avaliação de desempenho dos colabo-radores; e ainda a certificação, auditoria e verificação de sistemas de qualidade, am-biente, saúde e segurança no trabalho; entre outras ações.

oe: Atualmente, e no momento de crise mundial, qual a importância da susten-tabilidade nos negócios, na credibilidade das empresas junto do mercado aliado ao seu crescimento?LH: A sustentabilidade é cada vez mais im-portante, pois confere uma garantia cada vez maior da continuidade e do respeito que envolve todas as ações empresariais dos di-ferentes setores (económica, sociedade, am-biente...).

oe: A sustentabilidade depende em mui-to da eficiência energética e há quem diga que a crise económica justificou a aposta neste setor. Concorda e em que aspetos?LH: Sem dúvida que um dos pilares mais estruturantes da sustentabilidade diz respei-to às questões ambientais e estas, natural-mente, estão muito ligadas às questões dos resíduos, água e da energia. Deste modo, a produção de energia com fontes de energia mais amigas do ambiente e com melhores rendimentos, associado a uma melhor uti-lização da energia contribuirá fortemente

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entrevista 47

Como exemplo poderei destacar a institucio-nalização de um Barómetro Planeta & Socie-dade a uma escala global, que depois é decli-nado em ações concretas em cada uma das áreas de negócio e em cada um dos países onde a schneider electric está presente.

oe: O que delimita exatamente esse Baró-metro?LH: Neste Barómetro estão definidos di-versos objetivos, os quais são regularmen-te seguidos e analisados. destes podemos destacar a redução em 10% das emissões de co2 relacionado com os transportes e ainda a redução em 10% do consumo de energia; 75% das vendas dos nossos produtos serão obtidos através de produtos Green Premium (produtos concebidos e produzidos de modo a ter um impacto ambiental reduzido em todo o seu ciclo de vida); inquéritos de satisfação dos colaboradores e dos clientes; formação de todos os colaboradores da empresa; igual-dade/não descriminação de género, etnia, religião; e a implementação de projetos so-lidários de forma a dar acesso à energia em locais onde não exista esse acesso.

oe: O mercado começou a encarar de forma diferente a Schneider Electric de-pois da empresa encarar a sustentabili-dade como baluarte para um futuro mais próspero? LH: sim, alguns agentes no mercado en-caram as empresas com políticas claras e efetivas de sustentabilidade como um fator diferenciador e como empresa responsável e que se preocupa com o meio ambiente e com a sociedade. Contudo, ainda existe no mercado uma necessidade de maior reco-nhecimento das empresas que se preocu-pam e se responsabilizam com o desen-volvimento harmonioso do Planeta e das pessoas.

“o nosso compromisso com o Planeta e a Sociedade”

oe: A Schneider Electric Portugal já foi galardoada com o Energy Efficiency Award. Como garantiram este fator dife-renciador em Portugal?LH: A obtenção deste prémio teve em conta diversos factores, nomeadamente, a imple-mentação de uma política clara de gestão de energia no nosso edifício-sede, com objetivos claros de redução de consumos. isto levou à implementação de um plano estruturado de ações que conduziram entre outras a uma formação/sensibilização em Eficiência Ener-gética a todos os colaboradores da empresa e das empresas parceiras; implementação de tecnologias no nosso edifício-sede que per-mitiram um controlo e gestão mais otimizado da energia; criação e seguimento de indica-dores de performance energética no Dash-board da empresa; criação e seguimento de indicadores de performance dos negócios relacionados com as atividades de Eficiência Energética; e ainda a criação de um website de e-learning (www.myenergyuniversity.com),com formações relacionadas com a gestão mais eficiente da energia, acessíveis a qual-quer pessoa, em qualquer local e a qualquer hora. A mais-valia desta plataforma acaba por evidenciar-se devido ao custo zero e ao seu reconhecimento por parte das mais ele-vadas entidades de certificação energética.

oe: Os profissionais da Schneider Elec-tric ajudaram nessa mudança ao terem consciência dessa necessidade cada vez mais premente nos dias de hoje? De que forma o fizeram?LH: sim, aderiram desde a primeira hora. Temos vindo a reparar que têm existido mu-danças ao nível de alguns dos seus com-portamentos. Contribuíram com sugestões,

implementaram e desenvolveram ações in-ternas e com clientes, uma panóplia de ações que fazem com que esta aposta valha a pena.

oe: No caso português quais as mudanças necessárias na estrutura para uma maior produtividade na utilização de recursos (energia, carbono, água e produção de re-síduos), sem esquecer a preservação de valores sociais, capacidade de inovação?LH: Para uma maior sustentabilidade do país em termos de eficiência dos recursos torna--se necessário haver uma maior articulação entre as diferentes entidades que gerem e fis-calizam as atividades em cada um desses se-tores. torna-se necessária uma convergência de políticas e de ações, uma vez que a atua-ção numa área específica terá impactos nou-tra área. Por exemplo, atuando no consumo mais eficiente da água e diminuindo as perdas devido a fugas nos sistemas de distribuição, irá conduzir a uma menor necessidade de bombagem de água e com isso, possibilitar um menor consumo de energia, contribuindo deste modo para uma menor emissão de co2. Deste modo, reduz-se a utilização de recur-sos, sem comprometer as necessidades so-ciais da população, ao mesmo tempo que po-derão investir em equipamentos, tecnologias e soluções inovadoras em termos de controlo e gestão dos mesmos recursos.

oe: Qual a importância destas distinções para a Schneider Electric?LH: Para a Schneider Electric significa, aci-ma de tudo, o reconhecimento por parte dos agentes de mercado das suas políticas res-ponsáveis de gestão. Estas distinções dão- -nos um ânimo adicional para continuarmos nesta trajetória de desenvolvimento dos ne-gócios de forma cada vez mais responsável e reforça o nosso compromisso com o Planeta e a sociedade.

A sustentabilidade é cada vez mais importante, pois confere uma garantia cada vez maior da continuidade e do respeito que envolve todas as ações empresariais dos diferentes setores

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case-study48

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CARLO GAVAZZI UNIP. LDA - Rua dos Jerónimos, 38B 1400-212 Lisboa - Tel.213 617 060 [email protected] - www.gavazziautomation.coM

Séries RGC2A, RGC3A:Contactores estáticos trifásicos até 75A AC

Os contactores estáticos trifásicos RGC são indicados para comutação de cargas resistivas e de motores de acordo com as potências indicadas. Com alto grau de fiabilidade graças à proteção contra sobretensões e imunidade em conformidade com as normas industriais.

•Comutação 2-pólos ou 3-pólos•Classificações até 600V AC, 75A

AC por pólo•Para motores até 11kW a 400V AC•Corrente de curto-circuito até

100kArms (UL508)•Sistema de monitorização opcional

Compacto e de tecnologia inovadora para economia de espaço

Dois terços do consumo energético mundial são da responsabilidade dos meios urbanos. Com mais de metade da população mundial a viver atualmente nas cidades, e com um aumento esperado para até cerca de 70% em 2015, torna-se necessária uma alteração drástica na gestão dos meios urbanos, se queremos de facto reduzir o consumo de energia e as emissões poluentes, e conseguir manter o aquecimento global sob controlo.

Isto é especialmente importante devido ao facto de 90% das áreas urbanas em todo o mundo estarem situadas em zonas costeiras, onde os climatólogos esperam que se produ-zam os efeitos mais devastadores das altera-ções climáticas, desde a subida do nível dos oceanos até às tempestades como o furacão Sandy, que afetou Nova Iorque.

Que podemos nós fazer a este respeito? Possuímos a tecnologia necessária para tor-

narmos as nossas cidades mais inteligentes, ou seja, podemos supervisionar, otimizar e controlar os sistemas chave das cidades, tais como os edifícios, a energia e os transpor-tes. Com este objetivo, está em marcha um projeto pioneiro no distrito de Kalasatama em Helsínquia, na Finlândia, onde a ABB, a Hel-singin Energia, Fingrid (o operador da rede elétrica de transporte) e o departamento de planificação da cidade se associaram para desenvolver uma nova zona da cidade. O que se pretende é conseguir uma rede elétrica in-teligente baseada em normas industriais, que possa apoiar um sistema elétrico estável, se-guro, eficiente e sustentável do ponto de vista ambiental. Esta rede incorporará sistemas de gestão de resposta à procura dos clientes, para garantir que o excesso de energia pro-veniente das próprias fontes renováveis do distrito, como painéis solares ou turbinas eó-licas, possa ser introduzido na rede elétrica, permitindo assim que os clientes interajam com o operador da rede e com o mercado da eletricidade, para reduzir os picos de procura e aumentar a eficiência.

Este projeto-piloto teve o seu início em 2010, quando foram postas em marcha e tes-tadas as últimas soluções de redes inteligen-tes no distrito, tal como a rede de Média Ten-são em anel fechado, a primeira deste tipo no mundo. Esta tecnologia pioneira foi concebi-da para garantir a distribuição fiável de eletri-

cidade e o uso eficiente de energia. Na rede em anel, a eletricidade é fornecida de forma contínua a partir de duas direções, com pro-teções separadas em cada secção, o que implica que, em caso de falha, a secção cor-respondente fica instantaneamente isolada e a energia continua a fluir sem interrupção em direção às secções sem avaria. Isto, em conjunto com as subestações controladas remotamente, reduz a duração dos cortes de tensão, que, embora não sejam frequentes, se isolam rapidamente a partir de uma sala de controlo central.

Por outro lado, o sistema de armazena-mento de energia com capacidade superior a 1 MW será ligado à subestação que está atualmente a ser construída em Kalasatama. Este sistema controla ativamente a frequên-cia, e fornece energia instantânea caso se verifique uma falha de Alta Tensão, até que os geradores de reserva entrem em funcio-namento.

Com este projeto, serão construídas habitações para 18 000 pessoas e criados cerca de 10 000 postos de trabalho no iní-cio da década de 2030, e o objetivo é desen-volver o distrito para que seja um exemplo de cidade inteligente, demonstrando que um sistema neutro em carvão, baseado em energias renováveis eólicas e solares, pode sustentar ambientes urbanos em contínua expansão.

um projeto de cidade inteligente que aponta o caminho para uma vida urbana mais sustentável ABB, S.A.

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O que se pretende é conseguir uma rede elétrica inteligente baseada em normas industriais, que possa apoiar um sistema elétrico estável, seguro, eficiente e sustentável do ponto de vista ambiental.

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Séries RGC2A, RGC3A:Contactores estáticos trifásicos até 75A AC

Os contactores estáticos trifásicos RGC são indicados para comutação de cargas resistivas e de motores de acordo com as potências indicadas. Com alto grau de fiabilidade graças à proteção contra sobretensões e imunidade em conformidade com as normas industriais.

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Compacto e de tecnologia inovadora para economia de espaço

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O conceito de transferência sem fios de energia é conhecido há mais de 100 anos, remontando à invenção do circuito da bobina de Tesla. Na prática, podemos identificar a realização do conceito de energia sem fios, ou acoplamento indutivo, por exemplo, no âmbito doméstico, nas escovas de dentes elétricas. Mais recentemente, tem sido também utilizado em muitas outras aplicações e são cada vez mais as empresas a explorar as possíveis utilizações desta tecnologia.

A eficiência é um fator fundamental na transferência de energia sem fios. Para que o sistema seja eficaz, grande parte da ener-gia transmitida pelo gerador deve chegar ao recetor. Para fornecer uma transferência sem fios de energia num campo próximo podem ser utilizados dois tipos de proces-sos de acoplamento indutivo: o acoplamento indutivo standard e o acoplamento indutivo ressonante. Geralmente, o acoplamento in-dutivo standard é muito menos eficiente, e só é viável para distâncias de comunica-ção relativamente curtas já que a maioria do fluxo magnético não está ligado entre as bobinas e os campos magnéticos se dete-rioram rapidamente. A versão ressonante, com acoplamento indutivo ressonante, ofe-rece uma maior eficiência (até 95%) e é eficaz em distâncias relativamente maiores (alguns metros), já que a utilização de bobinas res-sonantes reduz significativamente a perda de energia, permitindo que esta seja transferida entre as bobinas.

Acoplamento indutivo standardO acoplamento indutivo standard utiliza dois condutores que são considerados tanto aco-plados indutivamente como acoplados mag-neticamente, quando configurados para utili-zar a indução eletromagnética, isto é, quando uma alteração no fluxo de corrente através de um cabo induz a voltagem pelas extremida-des do outro cabo. O nível de acoplamento in-duzido entre os condutores é a sua indutância mútua. O acoplamento pode ser aumentado através da bobinagem dos cabos nas bobinas e da sua colocação em conjunto num eixo co-mum, para que o campo magnético de uma bobina passe através da outra. Esta forma de acoplamento indutivo é eficaz para ser utiliza-da em fontes de energia de baixa frequência em intervalos curtos. A interligação sem fios através do acoplamento indutivo standard possui as vantagens de conseguir um elevado rendimento em baixa potência com um tama-nho reduzido.

Acoplamento indutivo ressonanteA ressonância é utilizada para aumentar a distância ao longo da qual pode decorrer a transferência eficiente de energia. Em in-tervalos médios, a transmissão sem fios de energia elétrica num campo próximo pode ser produzida, utilizando o acoplamento indu-tivo ressonante, que utiliza de forma similar uma estrutura de duas bobinas. No entanto, agora as bobinas são ajustadas para entrar em ressonância na mesma frequência, pro-duzindo um transformador de ressonância com um valor Q elevado.

A eletricidade é transmitida entre as duas bobinas ressonantes. Ao criar um “anel” de bobina com uma corrente oscilante, gera-se um campo magnético oscilante. Como a bo-bina é muito ressonante, a energia no seu inte-rior é eliminada de forma relativamente lenta. No entanto, ao colocar uma segunda bobi-na junto da primeira, a maioria da energia é transferida para a segunda bobina antes de se perder (mesmo se as bobinas se colocarem a determinada distância uma da outra).

No âmbito dos semicondutores, a Texas Instruments utiliza atualmente a tecnologia de ressonância magnética na sua gama de pro-dutos de energia sem fios bqTESLA, incluindo circuitos integrados recetores e transmisso-res para a integração da carga sem contacto. Isto permite que os dispositivos eletrónicos portáteis possam ser carregados à eficiência máxima de até 93% com um aumento térmi-co reduzido no interior do sistema, permitindo rácios de carga comparáveis com um adapta-dor AC standard.

AplicaçõesAtualmente, é notório o crescente interesse pela exploração das possibilidades da ener-gia sem fios. Estão a ser examinadas muitas aplicações novas e inovadoras, incluindo a sua utilização em estabelecimentos comer-ciais, o que possibilitaria que os dispositivos e/ou produtos pudessem ser alimentados e ou carregados enquanto estão nas cai-

as crescentes possibilidades da transferência sem fios de energiaRS Components

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case-study 51

xas ou mostradores. Por exemplo, revistas “inteligentes”, com chip alimentadas sem fios, poderiam captar a atenção de possíveis compradores desde as estantes onde se en-contram através da iluminação de elementos da capa; ou aparelhos com pilhas recarre-gadas automaticamente que poderiam estar sempre disponíveis para uma demonstração ao cliente.

Uma aplicação muito interessante desta tecnologia é o recarregamento de smartpho-nes e outros dispositivos móveis, utilizando uma capa de carregamento colocada sobre o dispositivo e que contém metade do circuito de carga, ou seja, uma das bobinas utiliza-das no acoplamento indutivo para fornecer a transferência sem fios de energia. No entanto, esta tecnologia está a chegar ainda mais lon-ge graças a empresas como a Panasonic e a Duracell. A Panasonic mostrou, recentemen-te, uma mesa de carregamento indutivo por energia solar capaz de carregar dispositivos móveis colocados sobre a mesa. O painel de carregamento da mesa é ligado diretamente à bateria do dispositivo sem necessidade de acoplamentos ou acessórios adicionais, já que os circuitos recetores estão integrados nas próprias baterias. Este tipo de produtos poderiam ser extremamente úteis em res-taurantes, cafés, salas de aeroportos, entre outros lugares públicos onde se agradece poder carregar qualquer dispositivo móvel. A

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Duracell lançou recentemente o Power WICC, um cartão de carregamento, sem fios e ex-tremamente fino que possui a vantagem de se adaptar a todos os dispositivos móveis e inclui todos os circuitos de carregamento sem fio necessários, podendo ainda servir de antena de comunicação de campo próximo (NFC – Near Field Communications).

StandardsÉ importante destacar que já existe um stan-dard para carregar dispositivos de baixa potência graças ao Wireless Power Consor-tium (WPC), que foi estabelecido em 2008

no sentido de trabalhar até à normalização global da tecnologia de carregamento sem fios. O standard cria interoperabilidade entre os dispositivos que fornecem energia e os que a recebem. Atualmente o standard está ser expandido às aplicações de média potên-cia. Enquanto as especificações originais de baixa potência oferecem até 5 W, a especifi-cação de potência média pode proporcionar até 120 W, sendo ideal para eletrodomésticos, por exemplo.

Os carros elétricos e o futuroUma área de aplicação enorme e entusias-mante é o carregamento sem fios de veícu-los elétricos com pontos de carregamento situados em garagens privadas ou em espa-ços públicos de estacionamento. Os pontos de carregamento não necessitam de estar alinhados com uma precisão absoluta com o recetor sob o carro. No longo prazo, sujeita a uma série de questões administrativas lo-cais e nacionais, está a ser estudada a cria-ção de uma versão de micro carregamento, onde as placas de carregamento se pudes-sem integrar nas vias públicas, permitindo assim, que os carros elétricos e híbridos se carregassem durante a circulação. Este cenário, obviamente, está ainda um pouco distante mas o potencial da tecnologia é enorme.

DuRaCell PoweR wiCC(CaRtão De CaRRegamento Sem fioS)

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case-study52

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PARA HABITAÇÃO, NOVA OU RENOVAÇÃO

Uma gama de design intemporal, mecanismos nas versões Branco ou Creme com quatro possibilidades de acabamento.Especialmente concebida a pensar no respeito pelo ambiente, oferece inovadoras soluções que visam a eficiência energética e a rapidez de instalação.

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Conseguir esquecer a iluminação do seu parque de combustíveis, do armazém de rações ou da ETAR durante pelo menos 10 anos! Parece uma brincadeira? Mas não é!

A Technor Benelux tem uma solução com uma gama de armaduras fluorescentes ATEX Ex e mb, EX tD A21, Grupo II Cat 2 GD ou 3GD completamente seladas, relativamente às quais dá uma garantia de 10 anos, incluindo as lâmpadas, sem manutenção, excetuando evidentemente, a inspeção visual obrigatória pela IEN/EN 60079-17.

Tem um corpo em alumínio anodizado (25 µm) resistente à humidade salina, de acordo com as normas norueguesas aplicá-veis às plataformas dos heliportos em insta-lações offshore e um difusor em vidro tempe-rado muito resistente a choques (IK20!!).

No interior usa lâmpadas AURA T8 de longa duração – 80 000 horas de funciona-mento mínimo, com uma temperatura de cor de 4000º K e com os pinos soldados e encap-sulados em resina.

O balastro e as lâmpadas estão em com-partimentos separados para não haver so-breaquecimentos.

São armaduras com uma alta eficiência luminosa (80%) e que mantêm esse nível de eficiência ao longo dos anos devido ao seu difusor, que não escurece nem fissura.

Disponíveis em modelos de 1 ou 2 lâm-padas em 18 W, 36 W e 58 W. Opcionalmen-te pode integrar luz de emergência com 2 ou 4 LED, alimentados por uma bateria recarre-gável suficiente para 90 ou 180 minutos. Nes-te caso a garantia baixa para 8 anos devido ao tempo de vida útil das baterias existentes no mercado.

É muito fácil de instalar, graças ao sis-tema de fixação de suportes, móvel sobre calha, onde podem prender-se adaptadores para as situações habituais de montagem.

As ligações são feitas através de uma cai-xa com terminais rápidos, num dos extremos onde se conetam os cabos e que no fim é se-lada com um vedante próprio, silicónico, que acompanha a armadura, fechando-a a qual-quer entrada de água ou poeiras.

O seu custo é muito convidativo, tornan-do-se extremamente económica quando se calculam e comparam os custos de manu-tenção, troca de lâmpadas e sobredimen-sionamento luminotécnico (para colmatar a quebra de eficiência com o uso) das armadu-ras fluorescentes normais, sobretudo as com difusor em policarbonato, que têm um mau comportamento em ambientes salinos, polu-ídos e/ou abrasivos.

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informação técnico-comercial54

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O conversor DC/DC é um produto emblemático e versátil nas funções. Fonte de alimentação estável e eletricamente isolada. Com nível de proteção de Classe III.

O conversor ConnectPower DC/DC da Weid-müller é um novo conversor de tensão DC que acondiciona e isola sistemas de 24 Vdc. Em sistemas de tensão, sem ligação à ter-ra, como os que se encontram nas baterias de reserva na engenharia naval, a tensão de controlo deve estar eletricamente isolada da tensão da bateria. O conversor DC/DC, com um design compacto, um nível de proteção Classe III e categoria de sobretensão III, é in-dicado para estas aplicações graças às suas prestações. Os utilizadores podem ter um de-sempenho acima da média além das inúme-ras vantagens que o dispositivo oferece: ele-vada resistência aos impactos e às vibrações, um design extremamente fino, uma eficiência superior a 91% e um sinal de estado para mo-nitorização remota. Por tudo isto, o conversor de tensão DC da série PRO-M é perfeito para todas as fontes de alimentação de 24 Vdc. As homologações internacionais (cULus, cURus, GL) e a certificação TÜV permitem a sua uti-

lização em todo o mundo para diversas apli-cações.

O novo conversor de tensão DC Connect-Power DC/DC da Weidmüller garante um for-necimento elétrico estável e eletricamente isolado. Os conversores DC/DC com um ní-vel de proteção Classe III são especialmente adequados para sistemas sem ligação à ter-ra. Por exemplo, nas aplicações com bate-rias de reserva (possível ligação juntamente com baterias), onde a tensão de controlo tem de estar eletricamente isolada da tensão da bateria. O conversor DC/DC da Weidmüller, compacto no tamanho, torna-o indicado para estas aplicações, nas quais oferece um eleva-do desempenho.

Figura 3 Conversor DC/DC da Weidmüller: o conversor DC/DC compensa as flutuações de tensão para as es-tabilizar com precisão a 24 Vdc.

Graças à sua polivalência, o conversor de tensão DC da série PRO-M oferece aos uti-lizadores tudo o que é necessário para uma alimentação elétrica de 24 Vdc segura e es-tável. O conversor DC/DC possui uma base de metal interior que oferece uma elevada resistência aos impactos e às vibrações. Ao ter uma estrutura estreita (com uma largura de apenas 60 mm), o dispositivo necessita de menos espaço. Os conversores DC/DC permitem poupar espaço no armário ao po-derem colocar-se um ao lado do outro. As saídas de alarme integradas monitorizam o estado da tensão de saída de 24 V através de um PLC ou de outro sistema. Além disso, o conversor DC/DC compensa as flutuações de tensão que são produzidas, por exemplo, devido ao aumento da tensão ou à tensão não controlada ou quedas de tensão provocadas por correntes de carga. O conversor de ten-são DC, com um design robusto e compacto

(150 mm x 60 mm x 130 mm de comprimento/largura/altura) funciona de forma fiável numa ampla gama de temperaturas entre -25º C e +70º C. Graças às homologações internacio-nais (cULus, cURus, GL) e à certificação TÜV, o dispositivo pode utilizar-se numa ampla va-riedade de aplicações em todo o mundo.

Figura 4 Conversor DC/DC da Weidmüller: os conver-sores DC/DC com nível de proteção III são muito ade-quados para sistemas sem ligação à terra, por exem-plo em aplicações navais com baterias (baterias de reserva ligadas em paralelo).

O conversor DC/DC possui um fusível in-terno à entrada. Também é recomendado um fusível na linha de entrada de 16 A/DI/DII ou magnetotérmico de 16 A, tipo B (curva) ou 16 A, tipo C (curva). Na saída, o dispositivo possui uma proteção contra curto-circuitos e sobrecarga. Também fornece um aumento de potência a 24 Vdc (60º C) de 12 A por 1 min (ED = 5%) em caso de necessidade.

Dispõe de várias ajudas para a verifica-ção do estado, incluindo um LED verde (DC ok) para uma tensão de saída ≥ 21,6 V, um LED roxo (de falha) para uma tensão de saída ≤ 20,4 V, um transístor (tensão DC ok) para saí-da “1” (carga máxima): tensão de saída ≤ 20,4 V / <20,4 V. Os conetores garantem ligações fir-mes de entrada e saída.

Como acessórios estão disponíveis: um módulo de díodo (para um sistema redundan-te de alimentação) e um módulo capacitivo (para proteger os equipamentos alimentados com a ativação dos magnetotérmicos).

Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 [email protected] . www.weidmuller.pt

Weidmüller ConnectPower DC/DC

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Figura 2 Conversor DC/DC da Weidmüller: a base de metal interior proporciona ao conversor uma elevada resistência aos impactos e às vibrações.

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Num momento em que aumenta a procura de tecnologias para poupar sem preocupações, a marca Vulcano é uma opção com retorno garantido. A Vulcano disponibiliza uma gama completa e versátil de equipamentos e acessórios, de fácil e rápida instalação, para cada caso específico. Providencia ainda formação, aconselhamento pré e pós-venda e uma assistência técnica de reconhecida qualidade. Com a Vulcano pode recomendar e instalar Soluções Solares com toda a confiança, garantindo sempre a satisfação dos seus clientes.

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Page 57: O Electricista 43 2013

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informação técnico-comercial56

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• Teste de PoE TruePower™: Valida rapida-mente a performance do PoE utilizando a energia real até ao standard 802.3at 25,5 W;

• Documenta os resultados: guarde até 50 re-sultados de testes e passe-os para o seu PC;

• Liga instantaneamente: Arranca em menos de 3 segundos, 6 horas de duração da ba-teria.

O verificador automático de redesLinkRunnerATéa formamaisrápidadere-solver problemas de conectividade de redes. Esteverificadorrobustoeportátiltiraotraba-lhodeadivinhodaverificaçãoderedescomasua completa função AutoTest, de apenas um botão. A função AutoTest executa o seu con-junto de testes de conectividade em 10 se-gundos,permitindoidentificareresolverpro-blemas de rede rapidamente e com precisão.

As principais funções incluem a integrida-de do sinal e da ligação a 10/100/1 G em cobre oufibra,otesteecargadePoETruePower™,autenticação 802.1x, wiremap de cabos, com-patibilidade IPv4/IPv6, interface de utilizador simples, display a cores, documentação com-pleta dos resultados dos testes com memória para50relatórios,localizaçãoeidentificaçãode percurso de cabos, bem como informação sobre o switch mais próximo.

Tenha respostas rápidasCom um arranque de 3 segundos e uma função AutoTest definida pelo utilizador queexecuta o seu próprio conjunto de testes de

Fluke Networks LinkRunner AT: analisa conectividade de redes

O verificador automático de redes LinkRunner AT é a forma mais rápida de resolver problemas de conectividade de redes.

O Fluke Networks LinkRunner™ AT é uma das formasmais rápidas de resolver problemasde conectividade de redes.• Respostasrápidas:afunçãoAutoTestiden-tifica de forma precisa os problemas darede em 10 segundos;

• Dois modelos disponíveis (LRAT-1000 e LRAT-2000):oLRAT-2000acrescentafibra,carga PoE TruePower™, IPv6, reflection e 50 relatórios ao invés de 10;

• Verificaligaçõesa10M/100M/1Gemcobreefibra:verificainstantaneamenteoestadodo link, o tipo de ligação e a força do sinal;

• Informação sobre o switch mais próximo e VLAN: mostra os modelos de VLAN e switch, slot e porta mais próximos;

• Cablagem: Teste a cablagem e patch cords instalados;

conectividade em segundos, o LinkRunner AT permite identificar e resolver problemas derede rapidamente e com precisão.• Classe de PoE (apenas em cobre);• Velocidade e duplex do link (real e publicita-

da);• Pair RX e polaridade;• Autenticação 802.1x;• Nome do switch, porta, VLAN, modelo e IP;• Autonegociação DHCP com endereços

subnet e servidor DHCP;• Disponibilidade de IPv4 e IPv6;• Ping e conectividade com portas TCP com perdidos e velocidade mínima, máxima emédia.

O AutoTest executa 6 testes de conectivi-dade em segundos.

Verifique instantaneamente a conectividade e identifique o switch e VLAN mais próximosLigue o cabo de cobre ou fibra, ligue oLinkRunner AT emostrar-lhe-á o estado dolink, o tipo de ligação e a força do sinal. De seguida, o LinkRunner AT usa os protocolos IEEE Link Layer Discovery Protocol (LLDP) e os Cisco e Extreme Discovery Protocols (CDP e EDP) para mostrar a VLAN e o modelo de switch mais próximo, a slot e a porta.

O LinkRunner AT mostra a informação mais crítica do switch mais próximo, incluindo:• Nome e modelo do switch;• Endereço IP;• Porta, slot, VLAN;

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informação técnico-comercial 57

• Duplex e velocidade (real e publicitada);• Força do sinal;• Ligação(MDIouMDI/X);• Tensão PoE e potência (real e limite de teste);• Representaçãográficadaenergianospa-

res.

Em baixo: Linkde100MBemcobrecomPoE na porta 23 e Linkde1Gigemfibra.

Teste PoE TruePowerTM

Pode validar facilmente a performance PoE obtendo a energia real até aos 25,5 W do standard 802.3. Coloque o circuito em carga para pressionar os switches, cabos e painéis, ao mesmo tempo que mede a tensão e os pa-res que estão a ser utilizados. A capacidade

para validar a entrega de TruePower antes de instalar câmaras, APs e telefones assegura instalações simples.

Key Device e disponibilidade de aplicaçõesPara além do ping, frequentemente bloque-ado, o LinkRunner AT executa um teste de abertura de porta TCP para verificar a co-nectividade de aplicações através de IPv4 e IPv6. O router e os servidores DNS e DHCP são reportados, tal como o tempo de respos-ta.Configure10dispositivosadicionaisparacorresponder aos seus requisitos por ende-reço URL ou IPv4/IPv6 e por número de porta de aplicação opcional.

Autenticação 802.1xVerifiqueoacessoaredessegurasutilizando802.1x e listas de controlo de acessosMAC(ACL). O softwareLinkRunnerManagerSoft-ware(incluído)podeserusadoparaconfigu-rar o tipo de 802.1x EAP, fazer o download de certificadoseintroduzirpasswords.

Asfalhasde802.1xeMACACLspodemservalidadasatravésdaalteraçãodoMAC.

Teste de cabosLocalize cabos e os seus percursos com a utilização de tons, propagação de portas, pis-cando os links ou fazendo wiremap com um conjuntodeaté6identificadoresdecabos.Aemissão de tons suporta os modos analógico e digital IntelliTone.

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informação técnico-comercial58

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Soluções para instalações eléctricas, instalações de telecomunicações,de água e de gás nas habitações.

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Verificação de cabosVerifiquecaboscomaportawiremap, incluin-do a ligação pin-to-pin, ou cabos instalados para medir comprimento e descobrir pares em curto-circuito, abertos ou divididos. O kit opcionaldeidentificadoresdecabospermiteaidentificaçãoaté6portasparadocumentarinstalações.

Descubra facilmente pares abertos, em curto-circuito, mal ligados ou divididos de três formas diferentes:• Em cabos não terminados (cravados);• ComumidentificadordecabosWireView;• Com a porta para wiremap integrada na

parte lateral do LinkRunner AT.

1. Cabo bom.

2. Cabo mal ligado com os pares 1,2 e 7,8 trocados,utilizandooidentificador#4.

3. Cabo com um aberto no número 4, utilizando a porta de wiremap integrada.

4. Cabo mal ligado com os pares 3,6 e 4,5 divididos, utilizando a porta de

wiremap integrada.

RefletorO modo Reflector do LinkRunner AT permite a utilização como unidade remota durante os testes de throughput para validar as ca-pacidades de throughput das LAN e WAN até 1GBps.Podeserprogramadoparatrocaren-dereçosMACe/ouIP.

O LinkRunner AT suporta a reflexão de pacotes para:• TabletdeanálisederedesOptiView® XG;• EtherScope™ Network Assistant;• MetroScope™ServiceProviderAssistant;• Qualquer equipamento que possa gerar

frames 802.3 ou fluxos de pacotes IP.

Documente resultados, faça a gestão de configurações e atualize software com o LinkRunner ManagerO software LinkRunner Manager é incluídocom o LinkRunner AT e deixa-o gerar relató-rios,gerirosperfisLinkRunnerATeatualizarofirmware do LinkRunner AT.

Documente resultadosGuarde resultados completos da sessão de testes e passe-os para o PC com um toque num botão. Depois, crie relatórios com o softwareLinkRunnerManagerparadefiniroprocedimento a seguir ou para gerar docu-mentação que permita escalar o problema. Carregue numa tecla para gravar todos os dados de:• Resultados de AutoTest;• Resultados de switch;• Resultados de cabos.

Transfira sessões para um PC e veja/guarde facilmente com o software LinkRun-nerManager.

PerfisConfigure facilmente, façaagestãooucon-trole a utilização do seu LinkRunner AT, ou uma frotadeles, coma funçãoProfiles, queincluiasconfiguraçõesseguintes:• Permitir endereçamento IPv6;• Configuração de IP, incluindo endereçosDHCPouestáticos;

• ConfiguraçãodeVLANeligações, incluin-dosegurança802.1x,configuraçõesdeve-locidade/duplex, VLAN ID e prioridade;

• ConfiguraçãodeAutoTestpara10disposi-tivos;

• ConfiguraçãoecargadePoE;• ConfiguraçãodemodoRefletor.

Dênomee transfiraaté10perfisparaoLinkRunnerAT.Podetambémtransferirperfisdo LinkRunner AT para o software LinkRunner Manager.

Os perfis permitem padronizar os seustestescríticosnumoumaisperfis, facilitan-do a obtenção de resultados consistentes por parte das equipas de trabalho. Por exemplo, utilizeumperfilparaverificaraconectividadede key devices.

Atualizações fáceisA portamini-USB permite atualizar o soft-ware em qualquer local em poucos minutos. E,comumcontratoGold,receberáatualiza-ções e upgrades sem qualquer custo adicio-nal.

Dois modelos disponíveis: LRAT-2000 e LRAT-1000OLinkRunnerATestádisponívelemdoismo-delos: LRAT-2000 e LRAT-1000. O LinkRunner AT 2000 acrescenta as seguintes funções ex-clusivas*:• Suportafibraótica;• Carga de PoE TruePower™;• Suporte IPv6;• Suporte Reflector;• Maisrelatórios:50emvezde10.

* Estas funções exclusivas não podem ser acrescenta-das ao LinkRunner AT 1000.

AresAgante, Lda. Tel.: +351 228 329 400 · Fax: +351 228 329 399 [email protected] · www.aresagante.pt

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informação técnico-comercial60

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sença em recintos fechados, sem sobrepo-sições nem lacunas: áreas delineadas com precisão, deteção segura e planeada em qualquer ponto de recinto. A resolução ini-gualável e incrível dos detetores de presen-ça, que chegam a ter 4800 zonas de comu-tação, assegura uma precisão de deteção nunca antes alcançada.

Presence Control PRO – IR Quattro HD

A versão “HD” corresponde ao topo de gama dos detetores de presença. Quando se fala de alta definição é mesmo alta definição que se quer dizer. A precisão de deteção des-te dispositivo é inigualável e os dados da sua performance são quase inacreditáveis: 4800 zonas de comutação, área de presença real de 8x8 metros, quadrado de deteção com escala regulada mecanicamente. O segredo deste detetor de presença reside no sistema ótico de grande precisão e bem sintonizado, no software, que foi concebido com base em conhecimentos adquiridos ao longo de 20 anos de experiência na área da tecnologia de sensores, e na inédita utilização de 4 senso-res pirelétricos digitais, ou seja, nos elemen-tos que detetam a radiação de infravermelhos do ser humano.

Os detetores de presença representam a classe nobre da automatização da iluminação. O que importa é ter luz quando se precisa dela e não ter luz quando não é precisa.

Tecnologia que funciona mesmoOs detetores de presença têm de funcionar de forma a que nem o utilizador nem o instalador tenham de refletir sobre os detalhes. O lema da Steinel é criar uma tecnologia de sensores que funcione com perfeição absoluta. Visto que dentro de um edifício existem tarefas de iluminação distintas, e recintos diferentes, e visto que as atividades também diferem bas-tante umas das outras, a tecnologia de sen-sores tem de estar apta para satisfazer um vasto leque de requisitos.

Exigências elevadas exigem alta performanceA Steinel sente-se no dever de fabricar os melhores sensores de todo o mercado. É com este pressuposto que se pensa poder ofere-cer os melhores detetores de presença que existem. Desde a primeira ideia até ao detalhe mais ínfimo, tudo é desenvolvido e fabricado exclusivamente pela Steinel Profissional.

Comparativo de performancePara se poder comparar todos os detetores de presença, é preciso que as medições se-jam realizadas precisamente com as mesmas condições: posição, temperatura ambiente, exclusão de outras influências não controlá-veis e, acima de tudo, um movimento norma-lizado e sempre igual.

O mais importante para a qualidade de um detetor de presença é o sistema ótico do sensor, a sua densidade de resolução, o seu alcance, a sua caraterística de deteção e o seu software de análise.

Gama profissional: uma amplitude inigualávelO sistema Control PRO dispõe de 4 tecnolo-gias de sensores, 2 variantes de infraverme-lhos e 2 variantes de alta frequência. Ambos os detetores de presença de infraverme-lhos dispõem de uma caraterística de de-teção quadrática, o que é inédito no mundo inteiro. O programa de acessórios também prevê adaptadores para a instalação à su-perfície. É óbvio que os nossos detetores de presença também se encontram disponíveis em todas as combinações importantes (sa-ída de comutação, saída HLK adicional, saí-da DIM de 1-10 volts, KNX, DALI). Equipados com imensas funcionalidades e possibili-dades de regulação, podem ser usados em instalações Master/Slave e dispõem de um modo IQ de Auto programação. Além disso, podem ser controlados através de um tele-comando.

O globo é redondo – mas os recintos fechados não o sãoOs detetores de presença IV têm um sistema de deteção quadrática de alta precisão abso-lutamente inédito. O que torna este sistema inédito no mundo inteiro é o facto da escala deste quadrado de deteção poder ser regu-lada com precisão. Nunca antes foi possível uma cobertura total com detetores de pre-

PRONODISSistema Control PRO – Detetores de Presença MaiOR EfiCiênCia E PRECiSãO COM tECnOlOGia avançaDa Da StEinEl PROfiSSiOnal

IR Quattro /IR Quattro HD

Detetor de presença convencional

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informação técnico-comercial 61

porta, ou seja está acesa assim que alguém entra no recinto). Ideal para aplicar em WCs, vestiários, vãos de escada, entre outros.

Ficha Técnica:• Ângulo deteção: 360º;• Alcance: máximo 8 m;• Altura de montagem no teto 2,5 m a 3,5 m;• Sistema sensórico: AF de 5,8 GHz;• IP 20 (IP 54 com AP BOX);• Interfaces: COM1, COM1 AP, COM2, DIM,

KNX e DALI.

Presence Control PRO – Dual HF

Contrariamente ao Presence Control PRO HF 360, este produto usa outra tecnologia de Alta Frequência: Dual HF com caraterística direcional dupla. Corredores em hotéis, es-colas e edifícios de escritórios, entre outros, são áreas típicas para o controlo automatiza-do da iluminação. Mas até agora, não existia nenhum sensor que realmente conseguisse executar esta função de forma satisfatória. Em corredores existe sempre um sentido de aproximação das pessoas em direção ao sensor. Assumindo uma altura do teto nor-mal, os sensores de infravermelhos chegam sempre ao limite da sua capacidade, o que se deve ao seu princípio de funcionamento, por-que a probabilidade de passagem por duas zonas de comutação é muito baixa e só ocor-re muito tarde. Pode-se tentar melhorar esta situação com lentes especiais, mas as leis da física são incontornáveis. Já a tecnologia de alta frequência até prefere o sentido de apro-ximação radial, porque assim é gerado um sinal ainda maior. Com o sensor Dual HF pre-tende-se, pela primeira vez, um sistema que trabalha com dois sensores de AF especiais, a partir do teto, monitorizando os dois senti-

O HD é um detetor de presença para as funções mais difíceis que possam existir: escritórios e salas de aula com atividades geralmente sentadas, recintos altos, como pavilhões desportivos e halls de entrada, bem como salas de reuniões, de assembleia, de formação e de conferências. O telecomando permite controlar e regular todas as funções, programas e modos de funcionamento es-senciais.

Ficha Técnica:• Deteção presença: máximo 8 x 8 m;• Deteção radial: máximo 8 x 8 m;• Deteção tangencial: máximo 20 x 20 m;• Altura de montagem no teto 2,5 m a 10 m;• 13 níveis de deteção;• 4800 Zonas de comutação;• IP 20 (IP 54 com AP BOX);• Interfaces: COM1, COM1AP, COM2, DIM,

KNX e DALI.

Presence Control PRO – IR Quattro

O IR Quattro é a versão básica da nova série de detetores de presença da Steinel Profis-sional. Oferece uma deteção quadrática e permite adaptá-la numa escala regulável mecanicamente com precisão à respetiva tarefa de deteção pretendida para o recinto em questão. Este processo de escalamento não implica reduzir nem aumentar a totali-dade das áreas de presença, radiais e tan-genciais através da regulação do alcance. Ou seja, primeiro reduz-se a área tangencial até ser omitida, depois é omitida a área radial e, por último, é reduzida a área de presença. Desta forma, as excelentes caraterísticas de deteção são sempre preservadas, apesar da limitação ótica. Assim sendo, os sensores IR Quattro proporcionam uma precisão nun-

ca antes alcançada. O telecomando de ser-viço RC3 permite controlar e regular todas as funções, programas e modos de funcio-namento essenciais.

Ficha Técnica:• Deteção presença: máximo 4 x 4 m;• Deteção radial: máximo 5 x 5 m;• Deteção tangencial: máximo 7 x 7 m;• Altura de montagem no teto 2,5 m a 8 m;• 13 níveis de deteção;• 1760 Zonas de comutação;• IP 20 (IP 54 com AP BOX);• Interfaces: COM1, COM1 AP, COM2, IMPUL-

SER, DIM, KNX e DALI.

Presence Control PRO – HF 360

O Presence Control PRO HF 360 integra, pela primeira vez, uma nova tecnologia nos de-tetores de presença: o sistema de sensores de alta frequência desenvolvido pela Steinel Profissional. A tecnologia ultra-moderna de alta frequência permite a deteção de um movimento integral sem qualquer lacuna. O alcance pode ser regulado por via eletróni-ca. O modelo é extremamente plano, o que o torna praticamente impercetível quando está montado no teto, assim sendo e não tendo lente, ele não oferece qualquer ponto de ataque para eventuais danificações. Para o adaptar ao recinto, podem ser omitidos 1 ou 2 sentidos de deteção. Visto que o sensor trabalha com um sistema de deteção ativo, o movimento é detetado independentemen-te da temperatura. O sistema de sensores de alta frequência trabalha a uma velocidade extremamente elevada, o que permite ativar a luz sem atrasos (por exemplo, em WCs: a luz acende-se ao menor movimento da

IR Quattro HD – altura de montagem 2,80 mAzul = tangencial, vermelho = radial, verde = presença

IR Quattro – altura de montagem 2,80 mAzul = tangencial, vermelho = radial, verde = presença

0°10°

20°30°

40°

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-170°-160°

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6 m

8 m

10 m

12 m

4 m

2 m

2 m

4 m

6 m

8 m

10 m

12 m

14 m

0 m

14 m

COM1 AP

Grelha de protecçãoAdaptador para montagem saliente Control PRO AP Box KNX

Interfaces

tangential radial presence

IR Quattro HDEAN IR Quattro HD COM1 4007841 002794

IR Quattro HD COM1 AP 4007841 592400IR Quattro HD COM2 4007841 002770IR Quattro HD DIM 4007841 002787IR Quattro HD KNX 4007841 002763IR Quattro HD DALI 4007841 002756

Dimensões (a x l x p)

120 x 120 x 76 mm

Quadradosde detecção

- Presença máx. 8 x 8 m (64 m2)- Radial máx. 8 x 8 m (64 m2)- Tangencial máx. 20 x 20 m (400 m2)

Local de apli-cação

no interior de prédios

Alt. de montagem recomendada

altura do tecto de 2,5 m a 10 m

Alcance regulação mecânica

Sistema de sensores

13 níveis de detecção, 4800 zonas de comutação

Funções através de interruptores

DIP (KNX através do software ETS)

DIP 1 funcionamento normal/testeDIP 2 totalmente automático/semi-automáticoDIP 3 funcionamento botão/interruptorDIP 4 botão ON/botão ON-OFFDIP 5 regulação de luz constante ON-OFF (DIM/DALI)

Ligaçõesem paralelo

Master/SlaveMaster/Master

Regulaçãoconforto

Teach-In (com telecomando opcional RC3)

Regulação do valor da luminosidade

10 – 1000 lux, ∞/luz diurnaDIM 100 – 1000 lux

Grau de protecção IP 20 (IP 54 com AP Box)

Classe de protecção

II

Intervalo detemperatura

0 a +40 °C

Corpo resistente aos raios UV, pode ser pintado

Acessórios - Telecomando de serviço RC3 EAN 4007841 000387- Telecomando RC4 EAN 4007841 003012- Telecomando RC5 DALI EAN 4007841 592806- Telecomando de serviço RC6 KNX EAN 4007841 593018- Telecomando RC7 KNX EAN 4007841 592912- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP Box EAN 4007841 000363- Adaptador de grampo para tectos Control PRO UP Box EAN 4007841 000370- Grelha de protecção EAN 4007841 003036- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP BOX

KNX EAN 4007841 003029

Presence Control PRO IR Quattro HD, altura de montagem 2,80 mazul = tangencial, vermelho = radial, verde = presença

COM1COM1 AP

COM2 DIM

Para obter mais informações sobre as interfaces aqui referidas, consulte as páginas 92 e seguintes neste capítulo.

tangencial radial presença

PROFESSIONAL

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Sup

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e, a

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180-170

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3 m

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1 m

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0 m

Presence Control PRO IR QuattroEAN IR Quattro COM1 4007841 000349

IR Quattro COM1 AP 4007841 592301IR Quattro COM2 4007841 000356IR Quattro DIM 4007841 002718IR Quattro KNX 4007841 002701IR Quattro DALI 4007841 002749

Dimensões (a x l x p)

120 x 120 x 76 mm

Quadradosde detecção

- Presença máx. 4 x 4 m (16 m2)- Radial máx. 5 x 5 m (25 m2)- Tangencial máx. 7 x 7 m (49 m2)

Local de aplicação no interior de prédios

Alt. de montagem recomendada

altura do tecto de 2,5 m a 8 m

Alcance regulação mecânica

Sistema de sensores

13 níveis de detecção, 1760 zonas de comutação

Funções através de interruptores

DIP (KNX através do software ETS)

DIP 1 funcionamento normal/testeDIP 2 totalmente automático/semi-automáticoDIP 3 funcionamento botão/interruptorDIP 4 botão ON/botão ON-OFFDIP 5 regulação de luz constante ON-OFF (DIM/DALI)

Ligações em paralelo

Master/SlaveMaster/Master

Regulaçãoconforto

Teach-In (com telecomando opcional RC3)

Regulação do valor da luminosidade

10 – 1000 lux, ∞/luz diurnaDIM 100 – 1000 lux

Grau de protecção IP 20 (IP 54 com AP Box)

Classe de protecção

II

Intervalo detemperatura

0 a +40 °C

Corpo resistente aos raios UV, pode ser pintado

Acessórios - Telecomando de serviço Control PRO RC3 EAN 4007841 000387- Telecomando RC4 EAN 4007841 003012- Telecomando RC5 DALI EAN 4007841 592806- Telecomando de serviço RC6 KNX EAN 4007841 593018- Telecomando RC7 KNX EAN 4007841 592912- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP Box EAN 4007841 000363- Adaptador de grampo para tectos Control PRO UP Box EAN 4007841 000370- Grelha de protecção EAN 4007841 003036- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP BOX

KNX EAN 4007841 003029

tangential radial presence

Presence Control PRO IR Quattro, altura de montagem 2,80 mazul = tangencial, vermelho = radial, verde = presença

Interfaces

Grelha de protecçãoAdaptador para montagem saliente Control PRO AP Box KNX

Interfaces

COM1COM1 AP

COM2 DIM

Para obter mais informações sobre as interfaces aqui referidas, consulte as páginas 92 e seguintes neste capítulo.

IMPULSERPágina 176

COM1 AP

tangencial radial presença

PROFESSIONAL

87

Sup

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iaTe

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log

ia d

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HF 360 – altura de montagem 2,80 mVermelho = radial

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-170°-160°

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-140°

-130°

-120°

-110°

-100°

-90°

-80°

-70°

-60°

-50°

-40°

-30°-20°

-10°

3 m

4 m

5 m

6 m

2 m

1 m

1 m

2 m

3 m

4 m

5 m

6 m

7 m

0 m

7 m

Presence Control PRO HF 360EAN HF 360 COM1 4007841002800

HF 360 COM1 AP 4007841 751302HF 360 COM2 4007841 002848HF 360 DIM 4007841 002831HF 360 KNX 4007841 002824HF 360 DALI 4007841 002817

Dimensões (a x l x p):

120 x 120 x 56 mm

Local de aplicação no interior de prédios

Alt. de montagem recomendada

altura do tecto de 2,5 m a 3,5 m

Ângulo de detecção

360° com ângulo de abertura de 140°, por vezes atravessando vidro, madeira e paredes leves.Para a adaptação ao recinto, podem omitir-se 1 ou 2 sentidos de detecção.

Alcance diâmetro máx. de 8 m, regulação electrónica

Sistema de sensores

alta frequência de 5,8 GHz, potência emissora < 1 mW

Funções através de interruptores

DIP (KNX através do software ETS)

DIP 1 funcionamento normal/testeDIP 2 totalmente automático/semi-automáticoDIP 3 funcionamento botão/interruptorDIP 4 botão ON/botão ON-OFFDIP 5 regulação de luz constante ON-OFF (DIM/DALI)

Ligaçõesem paralelo

Master/SlaveMaster/Master

Regulaçãoconforto

Teach-In (com telecomando opcional RC3)

Regulação do valor da luminosidade

10 – 1000 lux, ∞/luz diurnaDIM 100 – 1000 lux

Grau de protecção IP 20 (IP 54 com AP Box)

Classe de protecção

II

Intervalo detemperatura

0 a +40 °C

Corpo resistente aos raios UV, pode ser pintado

Acessórios - Telecomando de serviço RC3 EAN 4007841 000387- Telecomando RC4 EAN 4007841 003012- Telecomando RC5 DALI EAN 4007841 592806- Telecomando de serviço RC6 KNX EAN 4007841 593018- Telecomando RC7 KNX EAN 4007841 592912- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP Box EAN 4007841 000363- Adaptador de grampo para tectos Control PRO UP Box EAN 4007841 000370- Grelha de protecção EAN 4007841 003036- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP BOX

KNX EAN 4007841 003029

Grelha de protecçãoAdaptador para montagem saliente Control PRO AP Box KNX

Adaptador para montagem salienteControl PRO AP Box (IP 54)

COM1COM1 AP

COM2 DIM

Presence Control PRO HF 360, altura de montagem 2,80 mvermelho = radial

Para obter mais informações sobre as interfaces, consulte as páginas 92 e seguintes neste capítulo.

COM1 AP

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Page 64: O Electricista 43 2013

informação técnico-comercial62

www.oelectricista.pt o electricista 43

dos do corredor: o que significa uma deteção segura numa extensão de até 24 metros. O al-cance pode ser reduzido proporcionalmente por via eletrónica em ambos os sentidos.

Ficha Técnica:• Ângulo deteção: 360º;• Alcance: máximo 10 x 3 m em cada sentido;• Altura de montagem no teto 2,5 m a 3,5 m;• Sistema sensórico: AF de 5,8 GHz;• IP 20 (IP 54 com AP BOX);• Interfaces: COM1, COM1 AP, KNX, DALI e

DIM.

Presence Control PRO – IR Quattro SLIM

O detetor mais plano da Steinel foi lançado na Feira de Frankfurt Light & Building 2012

Um detetor bastante discreto não só para ar-quitetos e urbanistas, com uma tecnologia inteligente e elegante.

O detetor de presença Slim é extrema-mente fino, quase invisível. Possui uma nova tecnologia de lente única – Lente hexagonal Fresnel – Lente Retina. Apesar do seu design plano, a lente recém-desenvolvida – lente Retina Hexagonal – permite uma deteção quadrática, com alcance na deteção de pre-sença de 3 x 3 m, radial 4 x 4 m, e tangencial 5 x 5 m.

A sua instalação é quase embutida, com 4 mm de nivelamento estrutural.

Está disponível com as interfaces: COM1, COM2, DIM e KNX.

Interfaces – Utilização do detetor de presençaA Steinel Profissional oferece-lhe todas as possibilidades de ligação mais usuais. Destinam- -se à ligação simples e eficiente dos detetores de presença em rede, formando sistemas de iluminação completos com controlo automatizado. Desde as portas COM1 e COM2, pas-sando pelos conectores KNX, DALI e DIM, até ao encadeamento em rede através do nosso sistema Impulser, a Steinel Profissional cobre toda a gama de possíveis tipos de ligação. As interfaces são selecionadas, consoante a necessidade, juntamente com os respetivos mode-los, o que permite criar um sistema de automatização da iluminação feita à medida e tecni-camente perfeita.

• COM1/COM1 AP (Controlo das luzes)Esta interface destina-se exclusivamente a ligar e desligar a luz.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, conso-ante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso, evitando--se o desperdício de energia.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade pré-definido deixar de ser alcançado, o detetor liga a luz artificial ao ser detetado um movimento. O valor de luminosidade é definido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refletem situações típicas de luminosidade em interiores.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luzO tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última deteção de movimento até ao desligar da luz. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

• COM2 (Controlo das luzes e AVAC)Esta interface tem como função controlar a iluminação, o aquecimento, a ventilação ou o ar-condicionado através do detetor de presença. Desta forma, todas as funções do espaço são controladas de modo confortável e com eficiência energética.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, conso-ante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-se assim que deixem de ser precisas.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatização – AVACSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só atua em função da presença, visto que, também no caso de haver luminosidade suficiente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aquecimento, a ventilação e a climatização para redução de custos.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade pré-definido deixar de ser alcançado, o detetor liga a luz artificial ao ser detetado um movimento. O valor de luminosidade é definido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refletem situações típicas de luminosidade em interiores.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luzO tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última deteção de movimento até ao desligar da luz. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Dual HF – altura de montagem 2,80 mSituação de corredor no interior, sentido de aproximação radial

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2 m

2 m

4 m

6 m

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10 m

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3 m

Presence Control PRO DUAL HF 360EAN DUAL HF COM1 4007841 002978

DUAL HF COM1 AP 4007841 590703DUAL HF DIM 4007841 002985DUAL HF KNX 4007841 002992DUAL HF DALI 4007841 003005

Dimensões (a x l x p):

120 x 120 x 76 mm

Local de aplicação no interior de prédios

Alt. de montagem recomendada

altura do tecto de 2,5 m a 3,5 m

Ângulo de detecção

360° com ângulo de abertura de 140 º, por vezes atraves-sando vidro, madeira e paredes leves

Alcance máx. 10 x 3 m em cada sentido, regulação electrónica progressiva

Sistema de sensores

alta frequência de 5,8 GHz, potência emissora < 1 mW

Funções através de interruptores

DIP (KNX através do software ETS)

DIP 1 funcionamento normal/testeDIP 2 totalmente automático/semi-automáticoDIP 3 funcionamento botão/interruptorDIP 4 botão ON/botão ON-OFFDIP 5 regulação de luz constante ON-OFF (DIM/DALI)

Ligaçõesem paralelo

Master/SlaveMaster/Master

Regulaçãoconforto

Teach-In (com telecomando opcional RC3)

Regulação do valor da luminosidade

10 – 1000 lux, ∞/luz diurnaDIM 100 – 1000 lux

Grau de protecção IP 20 (IP 54 com AP Box)

Classe de protecção

II

Intervalo detemperatura

0 a +40 °C

Corpo resistente aos raios UV, pode ser pintado

Acessórios - Telecomando de serviço RC3 EAN 4007841 000387- Telecomando RC4 EAN 4007841 003012- Telecomando RC5 DALI EAN 4007841 592806- Telecomando de serviço RC6 KNX EAN 4007841 593018- Telecomando RC7 KNX EAN 4007841 592912- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP Box EAN 4007841 000363- Adaptador de grampo para tectos Control PRO UP Box EAN 4007841 000370- Grelha de protecção EAN 4007841 003036- Adaptador para montagem saliente Control PRO AP BOX

KNX EAN 4007841 003029

Presence Control PRO Dual HF, altura de montagem 2,8 m, situação de corredor no interior, sentido de aproximação radial

Grelha de protecçãoAdaptador para montagem saliente Control PRO AP Box KNX

Adaptador para montagem salienteControl PRO AP Box (IP 54)

COM1COM1 AP

DIM IMPULSER Página 176

Para obter mais informações sobre as interfaces, consulte as páginas 92 e seguintes neste capítulo.

COM1 AP

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IR QuattRo SLIM

Interfaces/Utilização do detector de presença

COM1 COM1 AP

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi lde utilização)

A porta COM1/COM1 AP destina-se exclusiva-mente a ligar e desligar a luz.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de lumi-nosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de fun-cionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamen-te o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

COM1/COM1 AP (controlo das luzes)

As interfaces COM1 e COM1 AP encontram-sedisponíveis para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

Detectores de presença em rede

A STEINEL Professional oferece-lhe todas as possibilidades de ligação mais usuais. Destinam-se à ligação simples e efi ciente dos detectores de presença em rede, for-mando sistemas de iluminação completos com controlo automatizado. Desde as portas COM1 e COM2, passando pelos conectores KNX, DALI e DIM, até ao enca-deamento em rede através do nosso siste-ma Impulser, a STEINEL Professional cobre toda a gama de possíveis tipos de ligação. As interfaces são muito simplesmente seleccionadas, consoante a necessidade, juntamente com os respectivos modelos, o que permite criar um sistema de auto-matização da iluminação feita à medida e tecnicamente perfeita.

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Interfaces/Utilização do detector de presença

COM1 COM1 AP

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi lde utilização)

A porta COM1/COM1 AP destina-se exclusiva-mente a ligar e desligar a luz.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de lumi-nosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de fun-cionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamen-te o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

COM1/COM1 AP (controlo das luzes)

As interfaces COM1 e COM1 AP encontram-sedisponíveis para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

Detectores de presença em rede

A STEINEL Professional oferece-lhe todas as possibilidades de ligação mais usuais. Destinam-se à ligação simples e efi ciente dos detectores de presença em rede, for-mando sistemas de iluminação completos com controlo automatizado. Desde as portas COM1 e COM2, passando pelos conectores KNX, DALI e DIM, até ao enca-deamento em rede através do nosso siste-ma Impulser, a STEINEL Professional cobre toda a gama de possíveis tipos de ligação. As interfaces são muito simplesmente seleccionadas, consoante a necessidade, juntamente com os respectivos modelos, o que permite criar um sistema de auto-matização da iluminação feita à medida e tecnicamente perfeita.

92

Interfaces/Utilização do detector de presença

COM1 COM1 AP

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi lde utilização)

A porta COM1/COM1 AP destina-se exclusiva-mente a ligar e desligar a luz.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de lumi-nosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de fun-cionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamen-te o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

COM1/COM1 AP (controlo das luzes)

As interfaces COM1 e COM1 AP encontram-sedisponíveis para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

Detectores de presença em rede

A STEINEL Professional oferece-lhe todas as possibilidades de ligação mais usuais. Destinam-se à ligação simples e efi ciente dos detectores de presença em rede, for-mando sistemas de iluminação completos com controlo automatizado. Desde as portas COM1 e COM2, passando pelos conectores KNX, DALI e DIM, até ao enca-deamento em rede através do nosso siste-ma Impulser, a STEINEL Professional cobre toda a gama de possíveis tipos de ligação. As interfaces são muito simplesmente seleccionadas, consoante a necessidade, juntamente com os respectivos modelos, o que permite criar um sistema de auto-matização da iluminação feita à medida e tecnicamente perfeita.

92

COM2

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência contacto de comutação 1

Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Potência contacto de comutação 2

Presença- máx. 230 W/230 V- máx. 1 A (cos ϕ = 1) para HLK (aquecimento/ventilação/

climatização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 1

30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 2

atraso de activação de 0 s - 10 mintempo pós-evento de 1 min. a 2 hmonitorização automática do recinto

COM2 é a interface para controlar, além da iluminação, o aquecimento, a ventilação ou o ar condicionado através do detector de presença. Desta forma, todas as funções do espaço são controladas de modo confortável e com efi ciên-cia energética.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só actua em função da presença, visto que, tam-bém no caso de haver luminosidade sufi ciente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aquecimento, a ventilação e a climatização para poupar energia e dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automatica-mente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para saída HLK A saída HLK controla os actuadores conectados em função da presença, porque os sistemas de aquecimento, ventilação e climatização também têm de estar activos durante o dia. O tempo pós-evento indica o tempo que a saída HLK ainda deve continuar activa depois de ter sido detectado o último movimento.

Potenciómetro de regulação do atraso de activação da saída HLK O atraso para a saída HLK permite activar o contacto apenas depois de decorrido o tempo de atraso de até 10 minutos. A comutação imediata pode ser defi nida com um valor de 0 segundos. A função de monitorização do recinto permite activar o contacto de comutação HLK apenas quando o recinto estiver a ser usado. Só se forem detectados muitos movimentos é que o actuador também é activado. Isso evita que a luz se acenda só porque alguém abre a porta para espreitar para dentro da sala.

A interface COM2 encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360

COM2 (controlo das luzes e HLK)

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COM2

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência contacto de comutação 1

Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Potência contacto de comutação 2

Presença- máx. 230 W/230 V- máx. 1 A (cos ϕ = 1) para HLK (aquecimento/ventilação/

climatização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 1

30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 2

atraso de activação de 0 s - 10 mintempo pós-evento de 1 min. a 2 hmonitorização automática do recinto

COM2 é a interface para controlar, além da iluminação, o aquecimento, a ventilação ou o ar condicionado através do detector de presença. Desta forma, todas as funções do espaço são controladas de modo confortável e com efi ciên-cia energética.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só actua em função da presença, visto que, tam-bém no caso de haver luminosidade sufi ciente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aquecimento, a ventilação e a climatização para poupar energia e dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automatica-mente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para saída HLK A saída HLK controla os actuadores conectados em função da presença, porque os sistemas de aquecimento, ventilação e climatização também têm de estar activos durante o dia. O tempo pós-evento indica o tempo que a saída HLK ainda deve continuar activa depois de ter sido detectado o último movimento.

Potenciómetro de regulação do atraso de activação da saída HLK O atraso para a saída HLK permite activar o contacto apenas depois de decorrido o tempo de atraso de até 10 minutos. A comutação imediata pode ser defi nida com um valor de 0 segundos. A função de monitorização do recinto permite activar o contacto de comutação HLK apenas quando o recinto estiver a ser usado. Só se forem detectados muitos movimentos é que o actuador também é activado. Isso evita que a luz se acenda só porque alguém abre a porta para espreitar para dentro da sala.

A interface COM2 encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360

COM2 (controlo das luzes e HLK)

PROFESSIONAL

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COM2

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência contacto de comutação 1

Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Potência contacto de comutação 2

Presença- máx. 230 W/230 V- máx. 1 A (cos ϕ = 1) para HLK (aquecimento/ventilação/

climatização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 1

30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 2

atraso de activação de 0 s - 10 mintempo pós-evento de 1 min. a 2 hmonitorização automática do recinto

COM2 é a interface para controlar, além da iluminação, o aquecimento, a ventilação ou o ar condicionado através do detector de presença. Desta forma, todas as funções do espaço são controladas de modo confortável e com efi ciên-cia energética.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só actua em função da presença, visto que, tam-bém no caso de haver luminosidade sufi ciente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aquecimento, a ventilação e a climatização para poupar energia e dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automatica-mente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para saída HLK A saída HLK controla os actuadores conectados em função da presença, porque os sistemas de aquecimento, ventilação e climatização também têm de estar activos durante o dia. O tempo pós-evento indica o tempo que a saída HLK ainda deve continuar activa depois de ter sido detectado o último movimento.

Potenciómetro de regulação do atraso de activação da saída HLK O atraso para a saída HLK permite activar o contacto apenas depois de decorrido o tempo de atraso de até 10 minutos. A comutação imediata pode ser defi nida com um valor de 0 segundos. A função de monitorização do recinto permite activar o contacto de comutação HLK apenas quando o recinto estiver a ser usado. Só se forem detectados muitos movimentos é que o actuador também é activado. Isso evita que a luz se acenda só porque alguém abre a porta para espreitar para dentro da sala.

A interface COM2 encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360

COM2 (controlo das luzes e HLK)

PROFESSIONAL

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Page 65: O Electricista 43 2013

www.oelectricista.pt o electricista 43

informação técnico-comercial 63

• 1-10 Volts DIM (Controla e regula a iluminação)A interface 1-10 volts DIM permite controlar a iluminação através da regulação de luz constante e da luminosidade básica.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade pré-definido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tem-po pós-evento, a função da luminosidade básica permite definir uma luminosidade básica de 10% da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para além do valor-limite, esta função pode ser ligada para fins de segurança ou de orientação.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade pré-definido deixar de ser alcançado, o detetor liga a luz artificial ao ser detetado um movimento. O valor de luminosidade é definido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refletem situações típicas de luminosidade em interiores.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luzO tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última deteção de movimento até ao desligar da luz. Como fun-ção especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automa-ticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utili-zação.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básicaNo caso do valor da luminosidade baixar para além do valor pré- -definido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tem-po pós-evento pré-definido. Está regulada a aproximadamente 10% da

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para saída HLK

A saída HLK controla os atuadores conectados em função da presen-ça, porque os sistemas de aquecimento, ven-tilação e climatização também têm de estar

ativos durante o dia. O tempo pós-evento indica o tempo que a saída HLK ainda deve continuar ativa depois de ter sido detetado o último movimento.

Potenciómetro de regulação do atraso de ativação da saída HLK

O atraso para a saída HLK permite ativar o contacto apenas de-pois de decorrido o tempo de atraso de 10 minutos. A comutação imediata pode ser defi-

nida com um valor de 0 segundos. A função de monitorização do recinto permite ativar o contacto de comutação HLK apenas quan-do o recinto estiver a ser usado. Só se forem detetados muitos movimentos é que o atua-dor também é ativado. Isso evita que a luz se acenda só porque alguém abre a porta para espreitar para dentro da sala.

Interfaces/Utilização do detector de presença

DIM

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Saída de comando 1 – 10 volts, máx. 50 balastros electrónicos (máx. 100 mA)

Luminosidade básica

0 s – 30 min., 10 %

A interface 1 – 10 volts DIM permite controlar a iluminação através da regulação de luz constan-te e da luminosidade básica.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segu-rança ou de orientação.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

1 – 10 volts DIM (controlar e regular a iluminação):

A interface DIM encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

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Interfaces/Utilização do detector de presença

DIM

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Saída de comando 1 – 10 volts, máx. 50 balastros electrónicos (máx. 100 mA)

Luminosidade básica

0 s – 30 min., 10 %

A interface 1 – 10 volts DIM permite controlar a iluminação através da regulação de luz constan-te e da luminosidade básica.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segu-rança ou de orientação.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

1 – 10 volts DIM (controlar e regular a iluminação):

A interface DIM encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

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Interfaces/Utilização do detector de presença

DIM

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Saída de comando 1 – 10 volts, máx. 50 balastros electrónicos (máx. 100 mA)

Luminosidade básica

0 s – 30 min., 10 %

A interface 1 – 10 volts DIM permite controlar a iluminação através da regulação de luz constan-te e da luminosidade básica.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segu-rança ou de orientação.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

1 – 10 volts DIM (controlar e regular a iluminação):

A interface DIM encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

94

Interfaces/Utilização do detector de presença

DIM

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Saída de comando 1 – 10 volts, máx. 50 balastros electrónicos (máx. 100 mA)

Luminosidade básica

0 s – 30 min., 10 %

A interface 1 – 10 volts DIM permite controlar a iluminação através da regulação de luz constan-te e da luminosidade básica.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segu-rança ou de orientação.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

1 – 10 volts DIM (controlar e regular a iluminação):

A interface DIM encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

94

PUB

COM2

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência contacto de comutação 1

Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Potência contacto de comutação 2

Presença- máx. 230 W/230 V- máx. 1 A (cos ϕ = 1) para HLK (aquecimento/ventilação/

climatização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 1

30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 2

atraso de activação de 0 s - 10 mintempo pós-evento de 1 min. a 2 hmonitorização automática do recinto

COM2 é a interface para controlar, além da iluminação, o aquecimento, a ventilação ou o ar condicionado através do detector de presença. Desta forma, todas as funções do espaço são controladas de modo confortável e com efi ciên-cia energética.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só actua em função da presença, visto que, tam-bém no caso de haver luminosidade sufi ciente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aquecimento, a ventilação e a climatização para poupar energia e dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automatica-mente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para saída HLK A saída HLK controla os actuadores conectados em função da presença, porque os sistemas de aquecimento, ventilação e climatização também têm de estar activos durante o dia. O tempo pós-evento indica o tempo que a saída HLK ainda deve continuar activa depois de ter sido detectado o último movimento.

Potenciómetro de regulação do atraso de activação da saída HLK O atraso para a saída HLK permite activar o contacto apenas depois de decorrido o tempo de atraso de até 10 minutos. A comutação imediata pode ser defi nida com um valor de 0 segundos. A função de monitorização do recinto permite activar o contacto de comutação HLK apenas quando o recinto estiver a ser usado. Só se forem detectados muitos movimentos é que o actuador também é activado. Isso evita que a luz se acenda só porque alguém abre a porta para espreitar para dentro da sala.

A interface COM2 encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360

COM2 (controlo das luzes e HLK)

PROFESSIONAL

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Sup

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e, a

ssis

tênc

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nçaCOM2

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

Potência contacto de comutação 1

Relé de 230 volts- máx. 2000 W de carga resistiva (cos ϕ = 1)- máx. 1000 VA (cos ϕ = 0,5)- corrente de pico de arranque máx. 800 A/200 μs- 30 x (1 x 18 W), 25 x (2 x 18 W)- 25 x (1 x 36 W), 15 x (2 x 36 W)- 20 x (1 x 58 W), 10 x (2 x 58 W)Observar as correntes de arranque individuais dos balastros electrónicos!No caso de potências de comutação superiores, é necessário conectar um relé ou contactor a montante.

Potência contacto de comutação 2

Presença- máx. 230 W/230 V- máx. 1 A (cos ϕ = 1) para HLK (aquecimento/ventilação/

climatização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 1

30 s – 30 min, modo de impulso (aprox. 2 s), modo IQ (adaptação automática ao perfi l de utilização)

Ajuste do tempocontacto de

comutação 2

atraso de activação de 0 s - 10 mintempo pós-evento de 1 min. a 2 hmonitorização automática do recinto

COM2 é a interface para controlar, além da iluminação, o aquecimento, a ventilação ou o ar condicionado através do detector de presença. Desta forma, todas as funções do espaço são controladas de modo confortável e com efi ciên-cia energética.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o des-perdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só actua em função da presença, visto que, tam-bém no caso de haver luminosidade sufi ciente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aquecimento, a ventilação e a climatização para poupar energia e dinheiro.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como funções especiais encontram-se disponíveis um modo de impulso para activar um automatismo de escada e o modo IQ. O modo IQ adapta automatica-mente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para saída HLK A saída HLK controla os actuadores conectados em função da presença, porque os sistemas de aquecimento, ventilação e climatização também têm de estar activos durante o dia. O tempo pós-evento indica o tempo que a saída HLK ainda deve continuar activa depois de ter sido detectado o último movimento.

Potenciómetro de regulação do atraso de activação da saída HLK O atraso para a saída HLK permite activar o contacto apenas depois de decorrido o tempo de atraso de até 10 minutos. A comutação imediata pode ser defi nida com um valor de 0 segundos. A função de monitorização do recinto permite activar o contacto de comutação HLK apenas quando o recinto estiver a ser usado. Só se forem detectados muitos movimentos é que o actuador também é activado. Isso evita que a luz se acenda só porque alguém abre a porta para espreitar para dentro da sala.

A interface COM2 encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360

COM2 (controlo das luzes e HLK)

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intensidade luminosa máxima. Ao ser detetada uma presença, o detetor ou passa para a inten-sidade luminosa de 100% ou adota o valor de luminosidade pré-definido. Logo que deixe de ser detetado qualquer movimento, o detetor muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respetivo tem-po pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decorrido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto da proporção de luz diurna já ser suficiente.

• DALI (Interface DIM digital para regular 2 canais de luz)O controlo da iluminação através da interface DALI digital permite controlar a iluminação atra-vés de uma regulação de luz constante e deixar ligada uma luminosidade básica, por exemplo, em corredores ou vãos de escada.

Controlo da iluminaçãoO valor da luminosidade pré-definido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tem-po pós-evento, a função da luminosidade básica permite definir uma luminosidade básica de 10% da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para além do valor-limite, esta função pode ser ligada para fins de seguran-ça ou de orientação. Adicionalmente, a interface DALI disponibiliza uma segunda saída de luz, que pode ser controlada com o telecomando in-

dependentemente da primeira saída de luz. O sistema DALI também permite memorizar e ativar dois cenários de iluminação para poder dispôr rapidamente e com o simples premir de um botão cenários de iluminação frequentes.

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade pré-definido deixar de ser alcançado, o detetor liga a luz artificial ao ser detetado um movimento. O valor de luminosidade é definido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refletem situações típicas de luminosidade em interiores.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luzO tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última deteção de movimento até ao desligar da luz.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básicaNo caso do valor da luminosidade baixar para além do valor pré- -definido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tem-po pós-venda pré-definido. Está regulada com aproximadamente 10% da intensidade luminosa máxima. Ao ser detetada uma presença, o de-tetor ou passa para a intensidade luminosa de 100% ou adota o valor de luminosidade pré-definido. Logo que deixe de ser detetado qualquer

movimento, o detetor muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respetivo tempo (1 a 30 mi-nutos) tiver decorrido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto da proporção de luz diurna já ser suficiente.

• KNX (Interface BUS digital para regular 4 canais de luz e AVAC)Este sistema permite, por exemplo, controlar com um único sistema a iluminação, o aquecimento, a ventilação e a climatização, sistemas de alarme e de monitorização, interfaces de manutenção e monito-rização de edifícios, e outros, através do KNX interligam-se diversos dispositivos.

Os detetores de presença do sistema Control PRO equipados com a interface KNX podem executar as seguintes funções:• deteção de presença;• controlo da iluminação com regulação da luminosidade;• controlo do aquecimento, da ventilação e da climatização.

Deteção de presençaEsta função permite monitorizar o recinto. Logo que seja detetada com segurança a presença de alguém, e também logo que deixe de ser detetada uma presença, este facto é comunicado.

Esta função de monitorização poderá ser, por exemplo, bloqueada durante o dia e ativada apenas à noite, durante um determinado perí-odo ou durante o fim-de-semana.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosi-dade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser precisas. A luz só se acende quando é necessário. Desta forma, evita-se o desperdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só atua em função da presença, visto que, também no caso de haver luminosidade suficiente durante o dia, deverão estar sem-pre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aque-cimento, a ventilação e a climatização para poupar energia.

Acessórios disponíveis para o Presence Control PRO:• Telecomando de serviço RC3;• Telecomando de serviço RC6 KNX;• Telecomando de utilizador RC4;• Telecomando de utilizador RC5 DALI;• Telecomando de utilizador RC7 KNX;• Adaptador de grampo para tetos – Control

UP Box (instalação do detetor diretamente no teto);

• Adaptador para montagem saliente – Con-trol PRO AP Box (IP 54);

• Adaptador para montagem saliente – Con-trol PRO AP Box KNX;

• Grelha de proteção Control PRO.

Pronodis – Soluções tecnológicas, Lda.Tel.: +351 234 484 031 . Fax: +351 234 484 [email protected] . www.pronodis.pt

Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

DALI saída 1 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

DALI saída 2 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

Balastros elec-trónicos DALI

controláveis

12 balastros electrónicos DALI por saída

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ

Luminosidade básica

0 s – 30 min, 10 %

O controlo da iluminação através da interface DALI digital permite controlar a iluminação através de uma regulação de luz constante e deixar ligada uma luminosidade básica, por ex. em corredores ou vãos de escada.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segurança ou de orientação. Adicionalmente, a interface DALI disponibiliza uma segunda saída de luz, que pode ser controlada com o teleco-mando independentemente da primeira saída de luz. O sistema DALI também permite memorizar e activar dois cenários de iluminação para poder dispor rapidamente e com o simples premir de um botão cenários de iluminação frequentes (por ex., apresentações).

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

A interface DALI encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

DALI (interface DIM digital para regular 2 canais de luz)

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Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

DALI saída 1 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

DALI saída 2 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

Balastros elec-trónicos DALI

controláveis

12 balastros electrónicos DALI por saída

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ

Luminosidade básica

0 s – 30 min, 10 %

O controlo da iluminação através da interface DALI digital permite controlar a iluminação através de uma regulação de luz constante e deixar ligada uma luminosidade básica, por ex. em corredores ou vãos de escada.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segurança ou de orientação. Adicionalmente, a interface DALI disponibiliza uma segunda saída de luz, que pode ser controlada com o teleco-mando independentemente da primeira saída de luz. O sistema DALI também permite memorizar e activar dois cenários de iluminação para poder dispor rapidamente e com o simples premir de um botão cenários de iluminação frequentes (por ex., apresentações).

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

A interface DALI encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

DALI (interface DIM digital para regular 2 canais de luz)

PROFESSIONAL

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Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

DALI saída 1 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

DALI saída 2 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

Balastros elec-trónicos DALI

controláveis

12 balastros electrónicos DALI por saída

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ

Luminosidade básica

0 s – 30 min, 10 %

O controlo da iluminação através da interface DALI digital permite controlar a iluminação através de uma regulação de luz constante e deixar ligada uma luminosidade básica, por ex. em corredores ou vãos de escada.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segurança ou de orientação. Adicionalmente, a interface DALI disponibiliza uma segunda saída de luz, que pode ser controlada com o teleco-mando independentemente da primeira saída de luz. O sistema DALI também permite memorizar e activar dois cenários de iluminação para poder dispor rapidamente e com o simples premir de um botão cenários de iluminação frequentes (por ex., apresentações).

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

A interface DALI encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

DALI (interface DIM digital para regular 2 canais de luz)

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Presence Control PROLigação à rede 230 – 240 volts, 50 Hz/60 Hz

DALI saída 1 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

DALI saída 2 bipolar, linha de comando DALI/Broadcast

Balastros elec-trónicos DALI

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12 balastros electrónicos DALI por saída

Ajuste do tempo 30 s – 30 min, modo IQ

Luminosidade básica

0 s – 30 min, 10 %

O controlo da iluminação através da interface DALI digital permite controlar a iluminação através de uma regulação de luz constante e deixar ligada uma luminosidade básica, por ex. em corredores ou vãos de escada.

Controlo da iluminaçãoO valor de luminosidade predefi nido indica o nível de iluminação que se pretende manter continuamente no recinto. Depois de decorrido o tempo pós-evento, a função da luminosidade básica permite defi nir uma luminosidade básica de 10 % da intensidade de iluminação. Durante um determinado tempo, ou assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite, esta função pode ser ligada para fi ns de segurança ou de orientação. Adicionalmente, a interface DALI disponibiliza uma segunda saída de luz, que pode ser controlada com o teleco-mando independentemente da primeira saída de luz. O sistema DALI também permite memorizar e activar dois cenários de iluminação para poder dispor rapidamente e com o simples premir de um botão cenários de iluminação frequentes (por ex., apresentações).

Potenciómetro de regulação do valor de luminosidade para saída da luzLogo que o valor de luminosidade predefi nido deixar de ser alcançado, o detector liga a luz artifi cial ao ser detectado um movimento. O valor de luminosidade é defi nido numa escala de 1 a 6, sendo que estes valores refl ectem situações típicas de luminosidade em interiores. Como alternativa, pode defi nir-se o modo de funcionamento diurno ou nocturno. Com a função Teach-In do telecomando de serviço RC3 pode defi nir-se o valor de luminosidade actual como limiar de activação.

Potenciómetro de regulação do tempo pós-evento para a saída da luz O tempo pós-evento da saída da luz determina o tempo que decorre após a última detecção de movimento até ao desligar da luz. Como função especial, é disponibilizado o modo IQ. O modo IQ adapta automaticamente o tempo pós-evento à situação do recinto e ao tipo de utilização.

Potenciómetro para regulação do tempo pós-evento para a luminosidade básica No caso de o valor da luminosidade baixar para aquém do valor predefi nido, esta função assegura uma iluminação básica durante o tempo pós-evento predefi nido. Está regulada a aprox. 10 % da intensidade luminosa máxima. Ao ser detectada uma presença, o detector ou passa para a intensidade luminosa de 100 % (regulação de luz constante em OFF) ou adopta o valor de luminosidade predefi nido (regulação de luz constante em ON). Logo que deixe de ser detectado qualquer movimento, o detector muda para a luminosidade básica assim que o tempo pós-evento tiver decorrido. Esta luminosidade básica é desligada logo que o seu respectivo tempo pós-evento (1 a 30 minutos) tiver decor-rido ou o valor de luminosidade for excedido, pelo facto de a proporção de luz diurna já ser sufi ciente. Na posição ON, o detector LIGA e DESLIGA a luminosidade básica directamente assim que o valor de luminosidade baixar para aquém do valor-limite.

A interface DALI encontra-se disponível para os seguintes sensores:

IR Quattro IR Quattro HD HF 360 Dual HF

DALI (interface DIM digital para regular 2 canais de luz)

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Presence Control PROLigação de rede

KNX24 volts através da tensão do barramento KNX

Ajustes através do software ETS, telecomando ou barramento

Canais de luzluz 1 – luz 4

comutar/regular intensidade;funcionamento de comutação da regulação de luz constante

Tempo pós-evento modo IQ, 1 a 30 min,dependente da presença e da luminosidade

Medição da luz luz mista

Luminosidade básica

DESL/10 % – 50 %

Tempo pós-evento luminosidade básica LIGA permanente, 1 a 30 min

Saída HLK dependente da presença

Atraso à operação monitorização do recinto, 1 a 30 min

Tempo pós-evento 1 a 120 min

Saída do tempo pós-evento de

presença

1 – 255 s

Outras saídas valor de luminosidade

Os detectores de presença do sistema Control PRO equipados com a interface KNX podem executar as seguintes funções:

detecção de presença controlo da iluminação comregulação da luminosidade Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatização

Detecção de presença Esta função permite monitorizar o recinto. Logo que seja detectada com segurança a presença de alguém, e também logo que deixe de ser detectada uma presença, este facto é comunicado. Esta função de monitorização poderá ser, por exemplo, bloqueada durante o dia e activada apenas à noite, durante um determinado período ou durante o fi m-de-semana.

Controlo da iluminaçãoO controlo da iluminação acende as luzes quando é necessário, consoante a luminosidade do ambiente e a presença, e desliga-as assim que deixem de ser preci-sas. A luz só se acende quando é preciso. Desta forma, evita-se o desperdício de energia, poupando dinheiro.

Controlo do aquecimento, da ventilação e da climatizaçãoSistemas para aquecer, ventilar e climatizar são controlados através da saída HLK. Esta saída só actua em função da presença, visto que, também no caso de haver luminosidade sufi ciente durante o dia, deverão estar sempre disponíveis o aquecimento, a ventilação e climatização. Logo que o recinto deixe de ser usado, também se podem desligar o aque-cimento, a ventilação e a climatização para poupar energia e dinheiro.

Modos de funcionamento do detector de presençaÉ preciso associar um dos modos de funcionamento seguintes ao detector de presença:

detector individual Master Slave Master em funcionamento em paralelo

Detector individualEstá instalado no recinto um único detector de presença.

MasterPara ampliar a área de detecção de presença podem ligar-se ao Master até 4 detectores de presença adicionais (Slaves ou Master em funcionamento em paralelo) através do barramento. O detector principal analisa a presença total (está alguém em pelo menos uma das áreas de detecção?), realiza o controlo da iluminação e do sistema HLK para todo o recinto e envia os respectivos objectos.

SlaveUm Slave fornece a informação "LIGA presença" e "DESLIGA presença" para o detector principal.

Master em modo de funcionamento em paralelo Para ampliar a área de detecção de presença podem ligar-se ao Master até 4 detectores de presença adi-cionais (Slaves) em modo de funcionamento em para-lelo. O detector principal analisa a presença total (está alguém em pelo menos uma das áreas de detecção?), realiza o controlo da iluminação para todo o recinto e envia os respectivos objectos. O Master em funcio-namento em paralelo envia o estado de presença ao Master e este assume o controlo do sistema HLK.

A interface KNX encontra-se disponível para os seguintes sensores:

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Page 67: O Electricista 43 2013

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Page 68: O Electricista 43 2013

informação técnico-comercial66

www.oelectricista.pt o electricista 43

A LOVATO Electric dispõe de uma nova gama de contadores modulares “DME” desenhada para monitorizar com precisão o consumo de energia. Das mais distintas caraterísticas destes novos modelos podem destacar-se a sua versatilidade com vista a poderem ser usados em qualquer situação; a sua elevada performance e a precisão nas contagens.

DME – a nova gama da LOVATO Electric A economia energética tornou-se um fator chave na estratégia de gestão a todos os níveis, desde o foro familiar até às maiores empresas/companhias. A monitorização do consumo de energia, com vista a reduzi-lo, requer instrumentos específicos com a capa-cidade de medir e analisar constantemente o fluxo de energia com elevada precisão e que possam ser instalados em diferentes locais das instalações de modo a que se possa ob-ter esta preciosa informação da forma mais real possível. A LOVATO Electric concebeu os novos DME, contadores modulares de ener-gia com vista a satisfazer as necessidades atrás faladas.

Projetados e fabricados para serem eletri-camente seguros e precisos, de acordo com a Class B da Diretiva Europeia 2004/22/EC (MID) para instrumentos de medição, os novos

dispositivos asseguram um nível de precisão muito alto e análise, tanto do consumo de energia como da potência real, de acordo com as grandezas elétricas como: tensão, corrente, potência e fator de potência – dados essen-ciais no caso de aplicações onde por regula-mento se tem a potência máxima real restrita e o utilizador se encontra numa situação crítica.

Os DMEs também permitem a centrali-zação dos dados gravados, para consulta em qualquer altura pela pessoa responsável pelo controlo do consumo energético.

Os novos modelos estão disponíveis com mostradores mecânicos ou digitais (LCD) numa gama que se estende desde o monofá-sico de um módulo (18 mm) para ligação direta até 40 A, até a versão trifásica de quatro módu-los, com ligação direta máxima de 63 A ou en-tão pode-se optar pelo uso de transformado-res de intensidade (TIs). A oferta fica completa com um modelo monofásico de dois módulos para correntes máximas de 63 A ligação direta.

Os novos DME asseguram uma excelente versatilidade em qualquer tipo de aplicação, combinada com uma performance e precisão de topo.

Os aparelhos podem ser equipados com expansões (entradas e saídas), serem conec-tados a um concentrador de dados e integra-dos com vários interfaces de comunicação e módulos de memória.

Dados TécnicosOs contadores de energia DME estão equipa-dos com um LED “metrológico” na face com comprimento de onda, intensidade e ângulo

de irradiação reguláveis em conformidade com o controlo desejado pelo utilizador e para indicação de consumos instantâneos, sendo a taxa de impulsos proporcional à po-tência consumida pela carga.

A saída de impulsos, também com uma cadência proporcional ao consumo instantâ-neo, permite a comunicação com o exterior podendo transmitir os dados para um con-centrador, com a informação do consumo de energia, sendo assim mais acessível a análise deste.

Para todos os efeitos trata-se de saídas programáveis. Caso seja necessário, podem também ser usadas como sinais de alarme se um limite, previamente programado pelo utilizador, for atingido.

No entanto, o utilizador pode verificar não só dados de energia mas também tensão, corrente, potência, fator de potência e valores máximos de consumo. Um “conta horas” está também disponível de forma a poder verificar a duração de um determinado alarme ou veri-ficar durante quanto tempo uma carga esteve ativa.

A versão trifásica pode ser usada para aplicações de 2 tarifários, selecionados por uma entrada AC.

Gestão de mal funcionamento do sistemaA flexibilidade dos contadores de energia DME torna possível a intervenção em várias situações críticas.

Se o utilizador exceder a potência limite contratada, várias medidas podem ser adota-das de modo a evitar um disparo forçado. Po-dem-se incluir medidas preventivas manuais,

LOVATO Electriccontadores de energia modulares para controlo de consumos

DMED110T1DMEM100T1 DMED120T1 DMED310T2

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informação técnico-comercial 67

como por exemplo a conexão de um besouro à saída de alarme de forma a alertar o utiliza-dor para o corte; adicionando um temporiza-dor da série MODULO, acionado pela mesma saída (usada para atuar o besouro), a saída do referido relé pode operar a desconexão de um número de cargas definidas como não prio-ritárias, se nenhuma ação se tiver registado entretanto. Deste modo, o resto do sistema pode continuar a operar normalmente. Uma aplicação mais sofisticada pode também in-cluir um relé lógico programável KINCO que, em adição ao besouro e ao temporizador, mostra mensagens com instruções sobre as ações a serem tomadas, podendo ser sele-cionada a maneira de superar o problema.

DMED100T1 e DMED110T1: Solução compactaAs versões monofásicas disponibilizam os modelos mais compactos, DMED100T1 e DMED110T1, para ligação direta até 40 A sem usar transformadores de intensidade, cobrin-do assim a maioria das aplicações e poupan-do espaço nos quadros elétricos.

DMED310T2: Módulo expansívelA versão trifásica DMED310T2, ligada a par-tir de transformadores de intensidade, está equipada com um interface ótico num dos lados do aparelho permitindo, desta forma, a ligação dos módulos de expansão da série EXM, partilhando o mesmo sistema da série de multímetros digitais DMG.

Esta caraterística particular é o resultado de uma nova abordagem da LOVATO: proje-tar e produzir módulos de expansão não de-dicados exclusivamente a uma linha de ins-trumentos mas adaptável a todos os novos equipamentos da LOVATO Electric.

Em linha com esta abordagem, os contado-res de energia podem também ser equipados com entradas e saídas de forma a receberem sinais de outros dispositivos. Podem também ser integrados vários interfaces de comuni-

cação, tais como USB, RS232, RS485 e Ethernet e ser usado um módulo de memória de modo a se realizarem registos em tempo real.

Concentrador de dados DME CDEsta nova série também conta com um concentrador de dados que, como o próprio nome indi-ca, terá a função de recolher os dados dos outros dispositivos. Equipado de origem com RS485 e 8 entradas, o concentrador de dados DME CD pode integrar uma rede de dispositivos sem interface de comunicação mas equipados, no mínimo, com uma saída de impulsos, tal como o contador de energia DME.

Os impulsos recebidos são convertidos, para serem mostrados como contadores. Estes são completamente configuráveis, desde o peso (por exemplo. a quantidade de energia asso-ciada a cada impulso) à descrição e as unidades de medida são alguns dos detalhes visualiza-dos no display gráfico retro-iluminado. Os impulsos podem ser recebidos de vários dispositi-vos: contadores de água, medidor de gás ou ciclos de produção de uma máquina.

Isto permite um certo nível de automação, considerando por exemplo que os contadores podem ser programados para serem incrementais ou decrementais e a fonte dos impulsos pode corresponder a um evento: interno, como por exemplo: exceder um limite que pode ser programado nos contadores, ou externo, tal como: comandos de um interface de série.

Os dezasseis contadores assim obtidos podem ser usa-dos em conjunto, em operações ou derivações matemáticas. Por exemplo, é possível calcular a energia total consumida numa secção de uma fábrica com base em vários contadores de energia, o consumo de energia em termos de custo, o consumo médio instantâneo ou a taxa de produção de uma determinada máquina. É também útil para a concentração de dados de um contador isolado sem qualquer relacionamento com a unidade fabril ou com outros contadores permitindo se necessário a verificação da eficiência energética.

Outras funções avançadas como lógica Booleana, intervalos limite, alarmes, conta horas, variáveis remotas e entradas e saídas completamente programáveis são comuns aos analisa-dores da série DMG. Como o concentrador de dados DME CD e o contador de energia DMED 310T2 estão equipados com um ecrã gráfico e a possibilidade de seleção de idioma, é possí-vel apresentar um menu previamente escolhido com a descrição personalizada das páginas e mensagens em 5 idiomas. Ambos podem também ser integrados em páginas do software de controlo remoto DMKSW.

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Schneider Electric apresenta EnergySTEP@WorkSchneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 [email protected] · www.schneiderelectric.com/pt

A Schneider Electric apresentou na Cisco Live, a primeira confe-rência de TI e comunicações na Europa, o EnergySTEP@Work™, uma nova solução que disponibiliza online o consumo de ener-gia dos dispositivos de TI e os consumos de energia ao nível da tomada para a tornar visível e controlável com as aplicações de software StruxureWare™ da Schneider Electric. Com a tecnologia Cisco® EnergyWise, o EnergySTEP@Work permite a redução do desperdício de energia de computadores, impressoras, telefones, IP, iluminação de tarefas, pontos de acesso sem fios instalados e muito mais. Quando o EnergySTEP@Work é combinado com a arquitetura EcoStruxure™, quase toda a energia de um edifício pode ser gerida através da rede Cisco, incluindo dispositivos dis-tribuídos e consumos de energia ao nível da tomada, iluminação, aquecimento, ventilação e sistemas de ar-condicionado.Além da introdução do EnergySTEP@Work, a Schneider Electric anunciou igualmente, o lançamento da PDU AP8958 com a tec-nologia Cisco EnergyWise, uma solução desenvolvida para ser in-tegrada com o software StruxureWare da Schneider Electric sobre um centro de dados ou ativos do âmbito do escritório, utilização de recursos e status da operação durante todo o ciclo de vida das TI. Quando utilizado como parte integrante do EnergySTEP@Work, a PDU habilitada com a Cisco EnergyWise pode aumentar as pou-panças energéticas obtidas através da gestão de pequenos espa-ços de TI tais como armários de rede localizados em todos os edi-fícios. A integração da tecnologia Cisco EnergyWise permite que a PDU AP8958 tenha a capacidade para reportar os detalhes dos consumos energéticos e pode ser controlada através do protocolo EnergyWise em toda a rede da Cisco. Os clientes podem utilizar, igualmente, o EnergyWise como configurador da PDU, para que esta aplique cargas perante uma situação de falha energética, de forma a reservar a alimentação das baterias para as cargas que possam tornar-se mais críticas, tais como como ligações de rede e cargas de servidores críticos quer em datacenters quer em aces-sos remotos ao escritório.

Contactores estáticos RCG2A e RGC3A para a comutação em sistemas trifásicosCarlo Gavazzi, Lda.Tel.: +351 213 617 060 · Fax: +351 213 621 [email protected] · www.carlogavazzi.com

O Grupo internacional Carlo Gavazzi Automation cuja atividade é o desen-volvimento, fabrico e marketing de equipamento eletrónico, lança no mer-cado duas novas séries de contactores estáticos trifásicos. As séries RGC2A e RGC3A permitem soluções na co-mutação estática de cargas trifásicas. Com proteção integrada contra sobre-tensões e imunidade em conformidade com os padrões industriais proporcio-

nam uma operação fiável, enquanto o inovador desenho térmico aumenta o tempo de vida do equipamento. A dimensão compacta e a fácil instalação fazem dos RGC2A e RCG3A a solução indicada para cargas resistivas e para o coman-do de motores. Estas novas séries permitem opções de monito-rização da carga, da alimentação e do próprio contactor estático através de saída de alarme. Desenvolvidos e produzidos na fábrica

da Carlo Gavazzi Automation, em Malta, os contactores estáticos RGC2A e RGC3A são uma ótima solução para aplicações nas in-dústrias do plástico, alimentar, embalagem e AVAC. Das caraterís-ticas destacam-se os contactores estáticos de 2 pólos (RGC2A) e 3 pólos (RGC3A), índices até 600 VAC, 75 AAC por fase @40º C, aplicação em motores até 11 kW @400 VAC, 25HP @600 VAC, pro-teção integrada da saída contra sobretensões, até 15 000 A2s para permitir coordenação MCB, aprovações CE e CULus e 100 kArms de corrente de curto-circuito de acordo com UL 508. As opções do RGC..M passam pela monitorização de falha de rede, falha de carga, avaria e sobretemperatura, além de uma indicação LED para sinalização de controlo, carga e estado de alarme e ainda uma sa-ída de alarme a relé e saída auxiliar a transístor.

Weidmüller apresenta descarregadores de sobretensão VPUWeidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 [email protected] · www.weidmuller.pt

A Weidmüller apresenta na Fei-ra de Hannover o dispositivo de proteção de picos de tensão VPU tipo 1, 2 e 3 para redes de energia: proteção contra raios e picos de tensão de acordo com a Norma IEC 61643-11 e a futura EN 61643-11. Estes são sistemas de proteção orientados para o futuro dos sistemas de prote-ção sustentável. A Weidmüller

tem, assim, uma nova série VPU de proteção contra raios e so-bretensões que garante a segurança no planeamento e o inves-timento na proteção. Graças à sua ampla série de produtos VPU, em conformidade com a proteção tipo 1, 2 e 3 de redes de ener-gia, a Weidmüller não deixa nada ao acaso e responde às Normas IEC 61643-11 e EN 61643-11. Os standards EU introduzidos em 2013 realçam o elevado grau de relevância no que diz respeito à confiança na proteção dos picos de tensão. Baseados numa tec-nologia combinada de varístor e tecnologia de descarga de gás, a série de produtos VPU está preparada para o futuro ao cumprir com as novas normas internacionais, oferecendo assim uma pro-teção sustentável nas instalações.A série VPU permite aos utilizadores proteger as suas instalações e ainda o seu processo de planeamento: graças à sua conformi-dade com os standards há pelo menos cinco anos, os utilizadores da nova proteção de raios e picos de tensão podem minimizar os passos interativos para o planeamento de acordo com a sua aplicação standard IEC 61643-12 e os projetos associados. Há também várias caraterísticas práticas no produto que apoiam instaladores e técnicos de manutenção. Cada módulo VPU pode ser posicionado no painel para alcançar o caminho mais cur-to para a proteção equipotencial de raios graças à sua rotação de 180º. Apresentando uma grande janela de monitorização do estado exibe todas as informações sobre a função de proteção. Um novo grampo de fixação em calha DIN facilita a instalação sem ferramentas e é fácil de desmontar – mesmo num grupo de módulos – ao puxar apenas a fixação do grampo. A mecânica inovadora da fixação do grampo assegura a remoção precisa do módulo VPU do rail de montagem, podendo assim ouvir e sentir quando encaixar na base. Até mesmo o contacto de sinalização remoto pode ser, rápido e fiavelmente, conectado através do sis-tema de conexão “PUSH IN”. Fornece informações fiáveis sobre o estado da função da proteção.

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• Interruptor horário astronómico digital de 1 ou 2 canais;

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através do software;• Programação na unidade ou por software;• Bornes de ligação rápidos;• Lista ampliada de 55 cidades portuguesas

previamente inseridas.

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A gama de caixas BOXLINE FIRE da JSL acaba de ser certificada para condições E90 de acordo com a Norma DIN 4102 - Parte 12 nos laboratórios AFITI. A JSL fornece a sua série de caixas BOXLINE FIRE nas medidas 100 x 100, 160 x 100 e 200 x 160 mm, com um grau de estanquicidade

IP66 e IK08, devidamente equipadas com placas de bornes, chassis de fixação e buchas certificadas pelo Deutsches Institut fur Bautechnik para instalação em paredes de cimento. A pedido do cliente, a JSL fornece tambem um conjunto de fixação universal para as platines das bandejas metálicas de cabos de todos os fabricantes, podendo ainda ser fornecidas com várias capacidades de ligação de cabos (desde 2,5 até 10 mm2).

F.Fonseca apresenta verificador elétrico MI 3108 da MetrelF.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 [email protected] · www.ffonseca.com

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O verificador elétrico MI 3108 da Metrel é um instrumento que permite um teste com-pleto de instalações elétricas, de acordo com as Normas EN 61557 e, além disso exe-cuta todos os testes neces-sários para uma instalação

monofásica de painel fotovoltaico (PV). O instrumento permite to-dos os testes exigidos pela Norma EN 62446, mas também inclui a caraterística I-U, o cálculo dos valores do STC e medições de energia do lado DC e AC do inversor. O modelo é projetado para as condições de trabalho mais exigentes (até 1000 V, com 15 A DC). Para melhorar significativamente a segurança do utilizador, o MI 3108 EurotestPV tem uma sonda de segurança PV, que garante uma desconexão sempre segura. As caraterísticas que se destacam nas instalações fotovoltaicas é o cálculo dos valores de STC, os cálculos de eficiência, a represen-tação gráfica do módulo da curva I – U e os 2 canais de tensão e 2 de corrente para medição simultânea de parâmetros AC e DC. Nas instalações elétricas distinguem-se pela medição de resistência de terra, as tabelas de fusíveis incorporada para avaliação automática dos resultados de impedância da linha/malha, a monitorização on-line de todas as 3 tensões, a função do osciloscópio, o teste de im-pedância de malha, além da medição de energia e potência em sis-tema monofásico (incluindo harmónicos até ao 11º) e o PC Software Eurolink PRO (forte ferramenta de criação de relatórios de inspeção visual profissional e Relatório dos resultados de Teste). As vanta-gens nas instalações fotovoltaicas passam pelas medições do lado DC da instalação fotovoltaica como a tensão, corrente, potên-cia e energia, o Uoc (Tensão de Circuito Aberto) e ISC (corrente de curto-circuito), a I - U curva de módulos fotovoltaicos, a irradiância e ainda o módulo de temperatura. Além disso ainda há as medidas do lado AC da instalação PV (qualidade de energia) como a tensão,

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individuais e devem ser concebidos de uma forma uniforme e a suportar cargas elevadas. E necessitam de ser de ajuste simples e facilitar a gestão de cabos. A Rittal está a cumprir todos esses re-quisitos na íntegra com a introdução dos seus sistemas de braços articulados 60/120/180. Graças a um sistema modular inteligente com um design consistente sobre uma ampla gama de cargas, os construtores de máquinas e fábricas têm agora soluções de bra-ços articulados adequados para todas as necessidades, com uma boa economia no tempo de instalação, afinação e serviço.Desta forma, os sistemas de braços articulados podem ser criados para os níveis de carga de 60, 120 e 180 kg com um sistema de fun-ção uniforme, instalação e planeamento de projeto. O sistema de braço articulado, que consiste no perfil de sustentação, articula-ções intermédias e peças angulares, pode ser montado no topo de uma máquina ou num painel lateral. As fixações de parede e chão e as articulações flexíveis de nível superior e de parede estão dis-poníveis com saídas horizontais para a montagem. Além disso, os sistemas de adaptadores permitem o acoplamento dos elementos transversais a outros do sistema de braços da Rittal, por exemplo se cargas mais elevadas necessitarem de ser suportadas. Os ele-mentos de apoio estão também disponíveis em versões abertas com uma forma geométrica em X. Esta versão, com comprimen-tos de 500, 1000 e 2000 mm, oferece ao utilizador duas condutas separadas no mesmo perfil, e assim, os cabos de controlo e fonte de alimentação podem ser colocados separadamente para evitar as indesejadas interferências elétricas. As tampas removíveis em peças angulares, acoplamentos e articulações permitem o acesso fácil. Através de perfis abertos, com a categoria de proteção IP 54, o utilizador pode rápida e facilmente instalar cabos, mesmo com o conector DVI ou VGA configurado, a qualquer momento. O facto dos braços articulados já instalados poderem ser ajustados com facilidade ou que a sua amplitude de rotação possa ser limitada à posteriori, mostra que este sistema modular é projetado visando o conforto do utilizador: sem desmontar o sistema, os utilizadores adaptam o sistema de braço articulado às suas necessidades em pouco tempo, mesmo em situações futuras. Para isso, os utiliza-dores removem a placa de cobertura do componente de suporte do braço e manipulam os parafusos com uma chave de fendas. Se quiserem limitar a amplitude de rotação podem fazê-lo, ajustando um parafuso adicional dentro da placa giratória. No futuro, uma ferramenta online interativa garantirá a rápida engenharia, auxi-liando o utilizador na configuração da solução de braços articula-dos mais apropriados às suas necessidades.

RS Components facilita criação rápida de protótipos com placa mbedRS Components Tel.: +351 800 102 037 · Fax: +351 800 102 [email protected] · rsportugal.com

A RS Components (RS) anunciou a disponibilidade de uma nova placa de aplicação mbed. Baseada na pla-taforma de desenvolvimento mbed, a nova placa de aplicação mbed inclui uma série de conectores e interfaces externas, eliminando a necessidade de placas add-on e reduzindo o tem-po de desenho para os engenheiros. A nova placa de aplicação do tama-

nho de um cartão de crédito (54 mm x 86 mm) foi especificamente concebida para utilização com o módulo microcontrolador mbed NXP LPC1768. A capacidade multifuncional da nova placa permite uma grande variedade de experiências e projetos.

corrente, frequência, potência, PF, energia, harmónicos e a eficiên-cia do módulo PV, inversor, cálculo do sistema PV. Nas instalações elétricas, este verificador elétrico da Metrel possui uma resistência de isolamento, uma continuidade de condutores PE, uma impedân-cia da linha e de malha (subfunções com alta corrente e sem dis-paro RCD), RCD teste (tipo AC, A e B), resistência de terra, Corrente Alternada (carga e fugas), TRMS tensão, frequência, sequência de fase e energia, potência, harmónicos. O verificador elétrico MI 3108 da Metrel é uma ferramenta de trabalho indicado para engenheiros técnicos de eletricidade, técnicos de manutenção elétrica, técnicos da rede elétrica nacional, instaladores e técnicos de manutenção de painéis fotovoltaicos.

FieldPower® LED: soluções robustas de iluminação exterior para a energia eólicaWeidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 [email protected] · www.weidmuller.pt

O FieldPower® LED proporciona uma solução de iluminação ener-gicamente eficiente e de longa duração que pode ser instalado rapidamente e com precisão no bus de potência. Esta solução de iluminação resiste às mais severas condições ambientais, incluindo os choques e temperaturas extre-mas no cubo do rotor nas instala-

ções de energia eólica. O FieldPower® LED pode ser usado em todo o mundo devido à sua tensão de entrada múltipla. Com a especial secção inferior FieldPower®, os cabos pré-montados com grau de proteção IP65 podem ser inseridos numa caixa de campo. A caixa de LEDs pro-porcionam uma iluminação interior da torre no tubo.

Rittal lança no mercado nacional novo sistema de braços articuladosRittal PortugalTel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 [email protected] · www.rittal.pt

Os sistemas de braços articulados provaram o seu valor como uma ótima ligação ergonómica entre a máquina, o equipamento opera-cional e o seu utilizador, mas as exigências a que estão sujeitos estão sempre a aumentar. O novo desenvolvimento da gama dos sistemas de braços articulados

da Rittal ilustra o que tem sido até agora alcançado na interação homem-máquina. Um amplo sistema modular proporciona ao utilizador a compatibilidade em termos de função, instalação e planeamento de projeto num único plano. Apresenta-se com um design uniforme e suporta cargas até 180 kg, cobrindo as neces-sidades do mercado. Com os sistemas de braços articulados, os painéis de controlo podem ser facilmente virados, levantados ou girados com precisão, e assim, os utilizadores têm uma clara ideia do que a sua máquina ou o seu sistema estão a fazer em qualquer momento. Atualmente, os sistemas de braços articulados neces-sitam de ser rapidamente montados e adequados a instalações

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A placa de aplicação mbed oferece um conjunto impressionante de funcionalidades que incluem um ecrã LCD gráfico de 128 x 32 pixéis, um acelerómetro de 3 eixos, um sensor de tempera-tura, conectores de servomotores; LEDs controlados por PWM; conectores para ZigBee, conectividade sem fios wi-fi e Bluetooth, conectores Ethernet e USB, um alta-voz e cabos de áudio E/S. “Esta nova placa de aplicação é uma importante adição à família mbed que permite aos engenheiros experimentarem a programa-ção baseada na tecnologia ARM®”, comentou Mark Cundle, Head of Technical Marketing da RS Components. “Desenhado espe-cificamente para trabalhar com o microcontrolador mbed NXP LPC1768, este módulo permite economizar um tempo considerá-vel no desenvolvimento de projetos e as opções de conectividade levam à programação de uma grande variedade de aplicações ‘Internet-of-Things’ (IoT).” Para mais informação ou para realizar uma encomenda da placa de aplicação mbed visite o website da RS online.

Acesso remoto a consumos de energiaPhoenix Contact, S.A.Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769www.phoenixcontact.pt

A informação do consumo de energia pode ser acessível re-motamente, através de uma interface web, com o analisa-dor de rede EMPRO MA 600. 2 novos módulos de comuni-cação Ethernet com servidor web integrado permitem que o analisador EMPRO MA 600 seja

facilmente integrado em redes Ethernet existentes. O servidor web fornece um acesso remoto aos parâmetros mais relevantes do consumo de energia de máquinas e instalações elétricas, incluin-do corrente, tensão, potência e distorção harmónica.Um dos novos módulos, a gateway ethernet/RS485, permite o acesso a vários analisadores de rede por RS485 utilizando apenas um único endereço IP, sendo o EMPRO MA 600 configurado como master. Todos os outros analisadores de rede são configurados como slaves.

Conversor de frequência SINAMICS G120C da Siemens com comunicação ProfinetSiemens, S.A.Tel.: +351 214 178 000 · Fax: +351 214 178 044www.siemens.pt

O SINAMICS G120C, equipa-mento compacto preparado para os mais diversos am-bientes industriais, está agora disponível com comunicação Profinet. Este conversor da Siemens é apropriado para ser utilizado em bombas, com-pressores, ventiladores, mistu-radores e extrusoras como em

tapetes transportadores e máquinas de movimentação. A intro-dução do módulo de comunicação Profinet na gama SINAMICS G120C permite uma maior versatilidade, uma vez que comple-menta os três módulos anteriormente disponibilizados: Profi-

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bus, USS/Modbus RTU e CAN. Este desenvolvimento confere ao conversor SINAMICS G120C uma maior eficiência e um melhor desempenho, permitindo a troca rápida de dados em aplicações de controlo de movimento de elevada performance. Adicional-mente, as comunicações Ethernet standard e Profinet podem ser usadas em paralelo.Este conversor de frequência compacto oferece uma elevada densidade de potência na sua classe, permitindo montar vários equipamentos, lado a lado, sem perda de performance. Quan-do comparado com os sistemas convencionais disponíveis no mercado, este conversor de frequência requer até menos 30% de espaço de instalação e fornece até mais 40% de densidade de potência. O SINAMICS G120C está equipado com terminais amovíveis que permitem uma instalação rápida e uma ranhura para cartão de memória, que permite fazer o comissionamento rápido em série. Os conversores SINAMICS G120C com funções integradas de segurança permitem parar o equipamento, se ne-cessário. Adicionalmente, este conversor tem uma entrada dupla parametrizada com a função Safe Torque Off (função STO), que não está ligada a outros equipamentos externos. É de destacar que os conversores SINAMICS G120C englobam as diferentes tecnologias da plataforma SINAMICS, tal como o controlo vetorial sem encoder que permite uma operação precisa e eficaz de mo-tores de indução. Os conversores de frequência SINAMICS G120C são fornecidos na gama de potência de 0,55 a 18,5 kW e desta-cam-se pelo seu design compacto, comissionamento rápido, fácil operação e elevada funcionalidade. Este conversor de frequência foi otimizado para ser integrado em armários de controlo junto às máquinas de produção, onde equipamentos deste género são habitualmente necessários.

Novo Interruptor-Inversor (desde 40 A até 125 A)ABB, S.A.Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 [email protected] · www.abb.pt/lowvoltage

A ABB lançou novos interrup-tores-inversores de corte em carga, desde 40 A até 125 A, especialmente desenhados para a comutação entre a rede normal e rede de emergência de uma instalação. Estes in-terruptores foram especial-

mente projetados para otimizar o tempo de montagem, minimi-zando a dificuldade de instalação e utilização e maximizando os benefícios da sua utilização, tudo isto no menor espaço possível para as aplicações mais exigentes. Como caraterísticas principais destacam-se a facilidade de mon-tagem (barras de ponte pré-fabricadas para uma instalação rápi-da, terminais de aperto para garantir a ligação adequada e a fixa-ção necessária; acessórios fáceis de instalar e sem ferramentas e permitem a montagem do interruptor na vertical ou na horizontal) e uma utilização segura (o OTM realiza funções de isolamento para a máxima segurança nos trabalhos de manutenção, uma posição de estado fiável garantida no comando à distância, sendo proje-tado com segurança passiva que previne os contactos indiretos das pessoas com o interruptor e com opções de encravamento mecânico e elétrico). Além disso tem ainda benefícios adequados às necessidades, estando por isso de acordo com as Normas IEC 60497-3 e IEC 60947-6-1, especialmente projetado para utilização em geradores, monitorização com uma ampla gama de tensão de funcionamento o que permite minimizar o stock, e existem ver-sões disponíveis em 3 e 4 pólos.

XLed Home 3: recente projetor da família de LEDsPronodis – Soluções Tecnológicas, Lda.Tel.: +351 234 484 031 · Fax: +351 234 484 [email protected] · www.pronodis.pt

Uma das mais recentes novidades da Steinel é o novo Projetor XLed Home 3, considerado o mais forte tanto em lumi-nosidade como em eficiência energética. Os económicos LEDs com 18 W são tão brilhantes como um projetor de halogé-neo com 300 W, tendo 100% de maior po-der e 100% de maior segurança.

Os seus destaques técnicos: um projetor de 18 W de potência, com 330 LEDs; uma maior eficiência energética com 80 Lúmen/W; um fluxo luminoso de 1426 lm; o seu ângulo de deteção -140º, com um alcance de 14 metros. O seu Índice de Proteção IP44 com sistema Active-Thermo-Control. Disponível em Branco/Preto/Cinza.

SSW 7000 – Arrancador Suave de Média TensãoWEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 [email protected] · www.weg.net/pt

Este produto destaca-se por ter um sec-cionador de entrada com fusíveis de Média Tensão, contactores de entrada e bypass a vácuo, módulos de potência in-dependentes a tirístores, uma proteção independente para motor e arrancador suave, um “Totally Flexible Torque Con-trol” (TFTC) tecnologia usada nos varia-dores WEG para controlo direto do biná-rio do motor, e vários tipos de controlo de arranque e paragem (rampa de tensão,

limitação de corrente, rampa de corrente, controlo de bombas e controlo de binário). E ainda um HMI com relógio de tempo real, determinados protocolos de comunicação (DeviceNet, Profibus-DPV1, Ethernet/IP e Modbus-RTU, interface RS-232 ou RS-485), um grau de proteção de IP41, uma função “Soft PLC” com inter-face de programação USB. Aliado a isto há uma monitorização gráfica e programação através do software SuperdriveG2 e certi-ficações de UL347B e IEC62271-200. Com potências entre 560 e 3550 kW e apto para utilização com motores com tensões de 2300 V, 3300 V, 4160 V e 6900 V, está ainda preparado para resistir 30 segundos a uma sobrecarga de 450%.

Tubo isento de halogéneos da JSL, curvável a frioJSL - Material Eléctrico, S.A. Tel.: +351 214 344 670 · Fax: +351 214 353 150Tlm.: +351 934 900 690 · 962 736 [email protected] · www.jsl-online.net

A JSL desenvolveu para o seu tubo tipo VD Isento de halogéneos, uma composi-ção de matérias-primas 100% isenta de halogéneos e que permite a realização de curvas a frio com mola nas medidas 16, 20 e 25. Esta propriedade de curvar a frio permite trabalhar o tubo da mesma forma que o tubo VD tradicional e fazer curvas perfeitas até 90º.

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Novo ECO VARIADOR Legrand comanda as lâmpadas do mercadoLegrand Eléctrica, S.A. – PortugalTel.: +351 214 548 800 · Fax: +351 214 548 [email protected] · www.legrand.pt

Hoje em dia, com a preocupação crescente da eficiência energética e com as novas exigências normativas e regulamentares, começam a surgir inúmeras soluções inovadoras no âmbito da iluminação. As lâmpadas da nova geração, baseadas em no-vas tecnologias, como a LED, não são

compatíveis com variadores de luz tradicionais, uma vez que não foram concebidos para comandar esse tipo de cargas.A Legrand, sempre atenta à evolução do nosso mercado, desen-volveu um produto que responde a estas novas exigências. Este novo variador, a 2 condutores, não necessita de neutro, e está equipado com um microprocessador que analisa o comportamen-to das cargas em tempo real. Assim, pode comandar todo o tipo de lâmpadas: LEDS “dimáveis” 150 W, fluocompactas “dimáveis” 150 W, fluorescente 200 VA, halogéneo 400 W e incandescen-tes 400 W. Estes produtos estão disponíveis nas gamas Axolute, Livinglight, Céliane, Mosaic e Nilóe. Com muitos milhares de varia-dores no mercado a precisarem de ser substituídos, os instalado-res têm aqui uma nova solução a propor aos seus clientes: o novo ECO VARIADOR da Legrand.

Calibrador de loop de corrente de precisão Fluke 709/709HAresAgante, Lda. Tel.: +351 228 329 400 · Fax: +351 228 329 399 [email protected] · www.aresagante.pt

A Fluke aplicou a comunicação HART num calibrador de loop de precisão. Os calibra-dores de loop de mA Fluke 709 e 709H fo-ram concebidos para economizar tempo e produzir resultados de elevada qualidade. Estes calibradores foram concebidos com uma interface fácil de utilizar e um botão codificador rotativo de definição rápida. Esta ferramenta reduz o tempo necessário para medir ou detetar corrente e alimen-

tar um loop. O estojo de proteção cabe facilmente na mão de um técnico e o display grande retro-iluminado é fácil de ler, mesmo em áreas de trabalho escuras e estreitas. O 709H disponibiliza co-municações HART e suporta um conjunto específico de coman-dos universais e de prática comum. Isto faz do 709H um apare-lho único e, simultaneamente, um calibrador de loop compacto e acessível e uma ferramenta de deteção de avarias poderosa com comunicação HART. No modo de comunicador, o utilizador po-derá ler a informação básica de um dispositivo, efetuar testes de diagnóstico e ajustar a saída de mA na maioria dos transmissores com HART. No passado, isto era apenas possível com um comu-nicador dedicado, um calibrador multifunções de alta tecnologia ou um computador portátil com um modem HART. O Fluke 709H permitirá que qualquer técnico preste serviço e assistência a dis-positivos HART.Além disso, o 709H oferece um registo de dados HART no ter-reno, e após o registo, o software 709H/TRACK pode carregar a configuração HART de até (20) dispositivos HART existentes nas instalações e os dados de saída em formato (.csv) ou (.txt). As

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TECNOBAT – Sistemas de Baterias e Acumuladores, Lda.CENTRO DE NEGÓCIOS DA MAIA Nº 74 – 2AV4470-034 MAIA - PORTUGAL

LiSBOA / CACém phone (+351) 214 338 975 mobile (+351) 918 266 344e-mail [email protected]

POrTO / mAiAphone (+351) 229 428 740 mobile (+351) 918 266 255e-mail [email protected]

www.tecnobat.pt

medições de loop de mA de dados registados e os dados HART podem ser gravados a partir de um transmissor específico para a deteção de avarias e aperfeiçoamento de loop. A funcionalidade de registo de dados oferece uma captura selecionável com inter-valos de 1 a 60 segundos e uma capacidade para 9800 registos ou 99 sessões individuais. Cada amostra de dados contém a me-dição de mA do 709H, as 4 variáveis do processo e as condições padrão de estado. O produto destaca-se pela precisão de leitura de 0,01%, a melhor na sua classe, design compacto e robusto, interface do utilizador intuitiva com botão de definição rápida para uma configuração imediata e de fácil utilização, potência de loop de 24 V DC com modo de medição de mA (-25% a 125%), uma resolução de 1 μA em escalas de mA e de 1 mV em escalas de tensão, uma resistência incorporada selecionável de 250 Ω para comunicações HART, uma ligação simples de dois fios para todas as medições, uma função de desligar automático para poupar a pilha, um tempo de escalonamento e rampa variável em poucos segundos e um teste a válvulas (detete e simule valores de mA definidos com as teclas %).

Novo conceito de projetor LEDDuarte Neves, Lda.Tel.: +351 219 668 100 · Fax: +351 219 668 [email protected] · www.duarteneves.pt

Como novidade recente a Theben lan-çou no mercado um novo conceito de projetor de LED com sensor de movi-mentos (PIR) integrado, de utilização interior e exterior IP 44. Este projetor de linhas bastante inovadoras existe nas versões de 8 W equivalente a 100 W de halogénio e na versão de 16 W equiva-lente a 200 W de halogénio. Ambas as versões existem em branco e preto e

permitem soluções de iluminação discretas em garagens, esca-das, passagens pedonais, jardins e entradas de edifícios.

Armários TS8 da Rittal: ideias inteligentes para uma montagem mais rápidaRittal PortugalTel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 [email protected] · www.rittal.pt

A Rittal, ao rever o seu sistema de armários TS8, aumentou significa-tivamente a eficiência de monta-gem do seu armário. A variedade de inovações desenvolvidas para acelerar a montagem de compo-nentes e acessórios está a pro-porcionar a oportunidade, para os quadristas e instaladores poupa-rem tempo e dinheiro. O desenvol-vimento inclui novas furações de

posicionamento, necessidade de apenas uma pessoa para a mon-tagem, fixações clip sem necessidade de uso de ferramentas e novas áreas de montagem. O potencial para melhorar os armários ainda não está esgotado, especialmente quando se trata da ins-talação interior. A Rittal oferece aos seus clientes novas soluções inteligentes de montagem que permitem a melhoria do tempo e a redução dos custos no sistema de controlo e de fabrico. Recente-

mente, o fabricante tem ainda mais otimizada a eficiência de mon-tagem do seu sistema de armários TS8, como do seu novo armário compacto SE8, através do desenvolvimento de um grande número de inovações práticas. Os perfis verticais dos armários TS8 têm agora furações especiais de 100 mm de distância, permitindo que os dispositivos a montar sejam fácil e rapidamente posicionados. Assim, não há necessidade de usar uma fita métrica para encon-trar a altura certa. Este novo sistema de furação pode ser utilizado para a fixação de acessórios com parafusos auto-roscantes M8, sem necessidade de fazer mais furos.Além disso, a placa de montagem pode ser agora instalada mais confortavelmente por apenas uma pessoa. Um novo tipo de clip garante que a placa de montagem seja mantida de forma segura, depois de ter sido introduzida, o que significa que o instalador tem as mãos livres para de seguida, a prenda com um parafuso. Este novo modo de fixar o suporte da placa de montagem significa que este possa ser posicionado de forma rápida e segura sem ferra-mentas, permitindo que a posição da placa de montagem possa ser alterada rapidamente. Outras novas caraterísticas referem-se à ligação de aterramento, como os parafusos de ligação à terra po-dem agora ser inseridos na placa de montagem a partir da frente e depois aparafusados. O novo modelo de montagem standard na moldura da porta permite a instalação do sistema testado de aces-sórios, utilizado no interior do armário. Além de facilitar o trabalho de instalação, também reduz os custos de armazenamento. As novas furações asseguram que a porta seja ainda mais adequada para uma utilização como uma superfície de montagem completa. Isso abre uma nova dimensão na economia de espaço da instala-ção interior. Outra inovação é a equivalência potencial automática dos painéis com os armários modulares e de chão. Durante a mon-tagem, os elementos de fixação pressionam o revestimento da su-perfície e estabelecem uma ligação condutiva. Os benefícios pas-sam pelo tempo de instalação reduzido; a equivalência potencial é sempre alcançada, enquanto que a compra frequente e a monta-gem subsequente de cabos de terra, é uma coisa do passado.

Monitorização de descargas atmosféricasPhoenix Contact, S.A.Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769www.phoenixcontact.pt

O equipamento de monitorização de descargas atmosféricas LM-S da Phoenix Contact fornece infor-mação online sobre o impacto de raios numa instalação elétrica, aju-dando assim a otimizar o planea-mento das atividades de manuten-ção. Este novo sistema identifica e analisa todos os importantes

parâmetros relativos aos picos de corrente dos raios, baseados no efeito Faraday. Um sinal de luz é utilizado como meio de medição. A forma como este sinal de luz é influenciado fornece informação sobre o tipo e magnitude da queda de raios.Os técnicos podem utilizar esta informação para otimizar a mo-nitorização e a manutenção de instalações eléctricas. Isto é algo especialmente vantajoso em locais expostos a descargas atmos-féricas, como é o caso de aerogeradores e de estações de radio-comunicações.O equipamento LM-S possui uma unidade de processamento com 3 sensores. Os sensores são montados sobre os pára-raios que conduzem a uma corrente de uma descarga atmosférica e são li-gados por cabos de fibra ótica ao LM-S, o qual contém páginas web e comunica por Ethernet para um eventual sistema de supervisão.

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TECNOBAT – Sistemas de Baterias e Acumuladores, Lda.CENTRO DE NEGÓCIOS DA MAIA Nº 74 – 2AV4470-034 MAIA - PORTUGAL

LiSBOA / CACém phone (+351) 214 338 975 mobile (+351) 918 266 344e-mail [email protected]

POrTO / mAiAphone (+351) 229 428 740 mobile (+351) 918 266 255e-mail [email protected]

www.tecnobat.pt

Como uma calha técnica se pode tornar num objeto de design?OBO BETTERMANN – Material para Instalações Eléctricas, Lda.Tel.: +351 219 253 220 · Fax: +351 219 151 [email protected] · www.obo.pt

Na calha técnica GAD, os cone-tores, adaptadores, cabos elétri-cos e de dados não são visíveis do exterior. A calha técnica de design GAD é o produto de ins-talação mais precioso da OBO em que tudo o que mostra é uma frente nobre e maciça em alumí-

nio. O que poderia perturbar a forma e o aspeto desaparece atrás da tampa oscilante, disponível em três formatos. A OBO tem con-seguido manter o sistema de calhas especialmente prático, atra-vés da abertura para sistemas de 45 mm, a série Modul 45 com montagem de encaixe direto de aparelhos. Os cabos e os fios são agrupados e conduzidos para fora da calha na zona desejada, através de um adaptador na parte inferior.Na parte inferior do sistema de calhas pode ser opcionalmente montada uma barra luminosa LED, o que garante uma iluminação discreta das paredes e superfícies sob o sistema de calhas. O de-sign da calha GAD combina uma ótima elegância, com a elevada qualidade dos materiais e a funcionalidade na instalação e utili-zação. Deste modo, este é o sistema indicado para receções de hotéis, balcões de lojas e escritórios. A calha GAD destaca-se pelo alumínio anodizado elegante, uma montagem oculta de aparelhos Modul 45®, tampas disponíveis em três versões. E, além disso, todas as aparelhagens são escondidas atrás da tampa oscilante, garantindo um verdadeiro ambiente especial de iluminação, uma faixa de luz LED pode ser instalada na base.

Schneider Electric apresenta a sua oferta de Invólucros UniversaisSchneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 [email protected] · www.schneiderelectric.com/pt

A Schneider Electric apresenta a sua família de Invólucros Univer-sais através da Divisão Schneider Electric Invólucros Universais, uma divisão que nasce a partir de duas marcas históricas criadas em 1958, Himel em Espanha e Sarel em Fran-ça. A oferta de Invólucros Universais da Schneider Electric carateriza-se

pelos materiais adaptados a cada tipo de ambiente, com facilidade de instalação. Todas as caraterísticas dos produtos desenvolvidos foram adequadas para garantir a melhor relação preço/qualidade e assegurar uma grande poupança energética em tempo real. A oferta compreende uma vasta gama de produtos entre as quais, caixas industriais, armários metálicos, armários metálicos mu-rais, mesas de comando metálicas, armários murais em material isolante, armários em material isolante, armários murais em inox, armários em inox e gestão térmica. Tendo em conta os elevados padrões de segurança, todos estes invólucros universais estão em conformidade com a Norma EMC 2004/108/EC.A empresa trabalha com três tipos de materiais para invólucros universais. O aço para ambientes industriais poluídos para apli-cações no interior, onde as instalações industriais são particular-mente exigentes em termos de proteção do equipamento elétrico e eletrónico contra as poeiras, a projeção de líquidos e os impactos mecânicos, necessitando de uma gama de invólucros adaptada e de fácil implementação. O aço inoxidável 304L-316L para am-

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Informações e Inscrições IXUS, Formação e Consultadoria, Lda.Tel.: 22 519 13 90 | Tlm.: 96 509 78 47 | Fax: 22 519 13 99E-mail: [email protected] | Site: www.ixus.pt

Formação Financiada

› Técnico de sistemas solares fotovoltaicos: 125 hrs.

› Técnico instalador ITED/ITUR: 150 hrs.

› Noções de refrigeração e climatização: 125 hrs.

› Técnico de instalação e manutenção AVAC: 100 hrs.

Governo da República Portuguesa

Co-financiado:

Pré-inscrições em www.ixus.pt

Formações Modulares Certificadas - Tipologia 2.3

Horário: › Pós-laboral

Locais de realização:› Centro de Negócios do Bonfim - Porto› Laboratório IXUS ITED/ITUR - Cete

Condições de acesso:› Activos empregados/desempregados,

maiores de 18 anos e com escolaridade mínima ao nível do 9º ano.

› Licenciados em situação de desemprego.

Nota: Os formandos receberão subsídio de alimentação por cada sessão frequentada no valor de 4,27 euros e o respectivo certificado de formação profissional no caso de obterem aproveitamento no final da formação.

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bientes industriais exigentes direcionado para as indústrias agro-alimentar, farmacêutica, petroquímica e de infraestruturas, espe-cialmente exigentes em termos de higiene e resistência à corrosão. E a Schneider Electric ainda possui o poliéster isolante e outros materiais plásticos (ABS, policarbonato) para infraestruturas e am-bientes industriais exigentes, expostas à luz solar direta, à chuva, a misturas salinas, a temperaturas extremas, a salpicos de óleo e outros agentes químicos e corrosivos, estando igualmente em contacto direto com o público.

Linha Opale: novos vídeo-porteiros da BPTCasa das Lâmpadas, S.A.Tel.: +351 229 059 000 · Fax: +351 229 024 [email protected] · www.casadaslampadas.com

Com a nova linha Opale, a BPT enri-quece a sua gama de vídeo-porteiros, propondo um modelo elegante e dis-creto. Herdeiro do estilo e design dos vídeo-porteiros de última geração, esta nova linha é constituída por dois modelos distintos: Opale e Opale Wide.As duas versões diferem entre si pelo

tamanho e formato do ecrã de 4,3’’ 16:9 ou de 3,5’’ 4:3. Na versão Wide de 16:9 estão disponíveis funções auxiliares de última gera-ção, como o voice mail, touchscreen, zoom de imagem, função de resposta automática, entre outras. A BPT, marca representada em Portugal pela Casa das Lâmpadas, possui uma gama completa de produtos orientados para o conforto e segurança do utilizador, desde os sistemas de vídeo-porteiro, domótica, termorregulação, alarmes e CCTV.

Cabos de Segurança para Sistemas de Iluminação de EmergênciaPolicabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A.Tel.: +351 219 178 640 · Fax: +351 219 178 [email protected] · www.policabos.pt

O risco de uma catástrofe em caso de in-cêndio, em locais onde exista uma eleva-da aglomeração de pessoas num espaço confinado, como edifícios públicos, torres de escritórios ou centros comerciais, é es-pecialmente elevado. Nestas situações, a iluminação de emergência desempenha um papel fundamental na evacuação de pes-soas. Estes sistemas de emergência têm de ser desenhados de modo a manterem o seu funcionamento durante o tempo de evacuação, de acordo com a legislação de cada país. Neste sentido, a transmissão de

energia para os sistemas de iluminação de emergência terá de ser garantida para que todo o sistema funcione sem falhas e permita a evacuação de todas as pessoas em segurança.A Datwyler apresenta uma gama de produtos para Sistemas com Integridade Funcional – ou integridade do sistema – que vão além das Normas Internacionais (IEC, EN, VDE e DIN4102-12), formando uma base segura para os mais eficazes conceitos de segurança contra incêndio. A gama de produtos incluem cabos livres de ha-logéneos, uma baixa emissão de fumos e retardadores de chama com integridade funcional e de sistema (FE/E de acordo com a Nor-ma DIN 4102-12). A solução é complementada com componentes

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Informações e Inscrições IXUS, Formação e Consultadoria, Lda.Tel.: 22 519 13 90 | Tlm.: 96 509 78 47 | Fax: 22 519 13 99E-mail: [email protected] | Site: www.ixus.pt

Formação Financiada

› Técnico de sistemas solares fotovoltaicos: 125 hrs.

› Técnico instalador ITED/ITUR: 150 hrs.

› Noções de refrigeração e climatização: 125 hrs.

› Técnico de instalação e manutenção AVAC: 100 hrs.

Governo da República Portuguesa

Co-financiado:

Pré-inscrições em www.ixus.pt

Formações Modulares Certificadas - Tipologia 2.3

Horário: › Pós-laboral

Locais de realização:› Centro de Negócios do Bonfim - Porto› Laboratório IXUS ITED/ITUR - Cete

Condições de acesso:› Activos empregados/desempregados,

maiores de 18 anos e com escolaridade mínima ao nível do 9º ano.

› Licenciados em situação de desemprego.

Nota: Os formandos receberão subsídio de alimentação por cada sessão frequentada no valor de 4,27 euros e o respectivo certificado de formação profissional no caso de obterem aproveitamento no final da formação.

e acessórios de montagem resistentes ao fogo e normalizadas (Norma DIN4102), garantindo assim a integridade funcional de todo o sistema de iluminação. A ampla gama de produtos permite uma instalação flexível dos sistemas de iluminação de emergência resistentes ao fogo e com caraterísticas ignífugas, assegurando o funcionamento do sistema. Os cabos para transmissão de dados até 225 V pareados são Pyrofil JE-H(St)H…Bd FE180 E30; Pyrofil JE-H(St)H…Bd FE180 E30-E90 e Pyrofil JE-H(St)HRH…Bd FE180 E30-E90, com proteção mecânica. O cabo para transmissão de da-dos 300/500 V não pareado é o Pyrofil Standard Fire Safety Cable.

Siemens lança plataformas de sistema para tecnologia de controlo de redesSiemens, S.A.Tel.: +351 214 178 000 · Fax: +351 214 178 044www.siemens.pt

A Siemens Infrastructure & Cities oferece mais 2 plataformas avan-çadas para centros de controlo de rede: Spectrum Power 5 e Spec-trum Power 7. A Spectrum Power 5 é baseada no Windows e é utilizada para a automação de redes de for-necimento de distribuição de ener-

gia para utilities e para a indústria, abrangendo também redes de gás, água, aquecimento e redes elétricas de serviços públicos. A plataforma pode ainda ser utilizada para efeito de planeamento da produção de energia. A funcionar em Linux, a Spectrum Power 7 foi desenvolvida para a gestão da energia em redes de transporte e distribuição de energia e controlo de redes de energia de trans-

porte ferroviário. Devido à sua modularidade, estas plataformas de controlo de rede permitem uma fácil integração de aplicações específicas, sendo agora ainda mais fácil ligar outros sistemas de TI. A automação de sistemas de energia desempenha um papel importante no funcionamento otimizado de redes de energia em operação, na expansão da sua infraestrutura, e na integração de fontes de energia descentralizadas e renováveis. Devido a este processo de automação, estes sistemas passam a gerir a energia de forma mais eficiente, respondem com maior flexibilidade às al-terações de procura, aumentam a eficiência na rede e viabilizam a implementação de redes inteligentes. O centro de controlo de rede constitui o elemento central na automação de uma rede elétrica de grandes dimensões. Com as duas novas variantes da plataforma de sistema Spectrum Power da Siemens podem ser concretizadas soluções para centros de controlo de rede de qualquer tamanho, permitindo que as plataformas de automação possam ser utiliza-das para a gestão de energia das redes mais simples, como de redes de maior dimensão e complexidade.E é possível a partir de uma grande variedade de aplicações modu-lares, por exemplo para redes de transporte e de distribuição, ges-tão de consumos de gás ou de energia eólica, arranjar soluções de controlo de rede customizadas. É ainda possível integrar nas plata-formas de controlo de rede uma componente específica para apli-cações específicas: funções de análise de redes de distribuição ou transmissão a aplicações de previsão e otimização, e planeamento de produção de energia e gestão do mercado da energia. Outras das potencialidades é a integração de componentes específicos nas plataformas de controlo de rede para aplicações específicas, desde funções de análise de redes de distribuição ou transmissão a aplicações de previsão e otimização, e planeamento de produ-ção de energia e gestão do mercado da energia. As plataformas Spectrum Power assentam em normas internacionais, reconheci-das como normas chave para soluções de Smart Grids sustentá-

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O design com eixo oco tem um acoplamento estator universal que pode ser usado em muitos padrões de montagem típicos. Todos os modelos têm dimensões compactas e uma saída de cabo uni-versal que torna possível colocar o cabo na direção axial ou radial. Os encoders incrementais DBS são totalmente compatíveis com os encoders incrementais DDS.A saída em cabo universal permite usá-los em espaços apertados e torna possíveis encaminhamentos de cabo mais flexíveis. A flan-ge de montagem frontal com vários padrões de furos de monta-gem providencia flexibilidade na montagem em aplicações novas ou existentes e a flange de montagem frontal com uma ranhura servo torna a montagem com grampo servo possível. O acopla-mento estator universal assegura uma fácil substituição do dispo-sitivo sem modificar a aplicação. A alta flexibilidade do interface mecânico do encoder e os acessórios disponíveis tornam possí-vel usar um design em muitas aplicações. A compatibilidade com a série DDS torna simples a substituição desta série em aplica-ções existentes. Os novos encoders incrementais DBS36/DBS50 EASIMA da Sick podem ser usados em inúmeras aplicações para medição de posição e velocidade, tais como na indústria têxtil, tecnologia de propulsão, tratamento e sistemas de armazenagem, máquinas de empacotamento, prensas de impressão, indústria do vidro, elevadores, entre outras.

Interruptor-seccionador DC de 2 pólos até 250 AABB, S.A.Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 [email protected] · www.abb.pt/lowvoltage

Os interruptores-seccionadores OTDC de 100 A a 250 A são constituídos por apenas dois pólos e preparados para o funcionamento com uma tensão nominal de 1000 V DC. Isto é possível através do seu design cuidadosamente otimizado e ao corte magnético duplo, melhorando o corte da tensão para

toda a gama de corrente até 250 A. Estes aparelhos estão disponí-veis nas versões IEC e UL e são possíveis configurações de pólos adicionais para uma instalação mais flexível. Os OTDC melhoram a segurança e a fiabilidade do sistema fotovoltaico.

Siemens apresenta geração de controladores de automação de gama média e altaSiemens, S.A.Tel.: +351 214 178 000 · Fax: +351 214 178 044www.siemens.pt

A Divisão Industry Automation da Siemens lançou o SIMATIC S7-1500, a nova gama de controladores de automação de gama média e alta, conhecida pela sua elevada per-formance e eficiência através de um sistema de desempenho supe-rior e com funções uniformizadas

de controlo de movimento, proteção de informação e seguran-ça das instalações através de aplicações de fácil implementa-ção. A máxima eficiência é assegurada pelo design inovador e operação segura. As funções de diagnóstico e integração no TIA Portal permitem uma engenharia simples e uma redução dos

veis. Incluem as Normas CEI 61968 e CEI 61850, e ainda o modelo de dados CIM. As plataformas funcionam com gestão de dados CIM e têm capacidade para importar, em transações seguras, al-terações de dados incrementais para todos os sistemas da rede informática. Adicionalmente, análises de pontos de risco regula-res garantem uma segurança informática otimizada. O Spectrum Power Security Service, com serviços para a gestão de patches, aumenta o nível de segurança. Graças à sua arquitetura orientada para os serviços (SOA) é possível utilizar, via Spectrum Power 5 e Spectrum Power 7, serviços e dados de outros sistemas de TI integrados no sistema de controlo de rede.

WEGeuro fornece motores HGF 630C de 12 pólos para o KuwaitWEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 [email protected] · www.weg.net/pt

Os primeiros 3 motores elétricos HGF 630C foram recentemente produzidos na WEGeuro, em Por-tugal para a LMF Áustria, tendo como destino final o Kuwait.O desenvolvimento de engenha-ria, elétrica e mecânica, foi reali-zado em Portugal, com o suporte

da equipa de engenharia no Brasil, dando resposta aos principais requisitos: 835 kW, 12 pólos, 3300 V, certificação ExnA, uma tem-peratura Ambiente até 55º C, proteções Térmicas especiais com certificação “EX i” (segurança intrínseca), resistências anti-con-densação com certificação “Ex e” (segurança aumentada) e pro-teções térmicas e resistências anti-condensação com proteção contra sobretensões. A WEGeuro congratula-se em saber que as expetativas do cliente foram superadas e que em teste em carga, com o motor acoplado a um compressor, os níveis de vibração ficaram abaixo de 1 mm/s.

F.Fonseca apresenta os novos Encoders Incrementais EASIMA da SickF.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 [email protected] · www.ffonseca.com

/FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

Os novos encoders incrementais DBS36/ DBS50 EASIMA da Sick impressionam pelos seus altos padrões de qualidade, design compacto e uso universal para uma vasta gama de aplicações. Mesmo em condições adversas, a série EASIMA destaca-se devido à sua elevada estabilidade me-

cânica e elétrica. A extensa gama de ligações e a sua tecnologia de acessórios de montagem oferecem a solução certa para cada aplicação. Os encoders incrementais EASIMA DBS36 e DBS50 destacam-se devido à sua elevada flexibilidade mecânica, ótimas caraterísticas técnicas e variações possíveis. Estão disponíveis versões com eixo oco de 8 mm de diâmetro e versões com eixo sólido de 6 mm e flange de montagem frontal. O design com flan-ge de montagem frontal oferece 3 padrões de furos de montagem diferentes e uma ranhura servo para fixação com grampos servo.

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mercado técnico80

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custos de projeto. A nova geração de controladores SIMATIC S7-1500 vai ser introduzida faseadamente no mercado, começando pelos CPUs 1511, 1513 e 1516 de gama média, também disponíveis na versão F-Fail-Safe para aplicações de segurança (diferentes no número de interfaces de comunicação, tempo de processamento de dados, memória para armazenamento de informação e tama-nho do ecrã). Os CPUs podem ser expandidos até um máximo de 32 cartas de comunicação, de entradas ou saídas. A elevada ca-pacidade de processamento de sinais reduz o tempo de resposta do sistema e o aumento de qualidade do controlo, e por isso, o S7-1500 tem um backplane bus muito rápido, uma taxa de trans-missão de dados alta e um protocolo de transmissão eficiente. O tempo de resposta entre terminais é inferior a 500 microsegun-dos e, dependendo do CPU, o tempo de comando para instruções ao nível do bit pode ser inferior a 10 nanosegundos. O CPU 1511 e o CPU 1513 estão equipados com 2 interfaces PROFINET e o CPU 1516 com 3 (2 comunicações de campo e uma para integração com a rede da instalação e sistemas de supervisão), e um servidor web que permite o acesso à informação do sistema, dados do pro-cesso ou diagnóstico de erros. O SIMATIC S7-1500 tem funções de controlo de movimento (Motion Control), integradas de forma standard que controlam os eixos em posição e velocidade, e os encoders. Para o comissionamento rápido de acionamentos e controladores podem ser implementadas funções de trace, alian-do às aplicações de movimento e diagnóstico a possibilidade de otimização dos acionamentos. Os controladores PID integrados permitem um elevado nível de qualidade de controlo, com parâ-metros afinados automaticamente. O universo de proteção no SI-MATIC S7-1500 vai desde a proteção dos blocos de programação até à integridade da comunicação. A proteção dos blocos evita a reprodução indesejada de máquinas com a alocação dos blocos a um cartão de memória específico, a prevenção de acesso ou a alteração desses blocos. Diferentes grupos podem ser definidos com níveis de autorização diferentes. Com certificação de acor-do com a Norma EN 61508, os equipamentos de segurança têm classificação até SIL3 de acordo com a Norma IEC 62061 e PL de acordo com a Norma ISO 13849.

Módulos UPS e baterias da WeidmüllerWeidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 [email protected] · www.weidmuller.pt

A unidade de contro-lo da UPS, tal como o correspondente módu-lo de bateria e a fonte de alimentação formam um sistema completo

de UPS de Corrente Contínua. Durante o funcionamento normal, a tensão de entrada proveniente da unidade de controlo da UPS está ligada diretamente à carga. No caso de ocorrer uma falha na rede elétrica (queda de tensão de entrada de Corrente Contínua), o sistema passa de imediato a ser alimentado por uma bateria. No momento em que é restabelecido o fornecimento elétrico, o sistema volta ao seu funcionamento normal e o carregador inte-grado recarrega a bateria ao máximo. As três saídas de relés, tal como as três saídas adicionais de transístor ativo e um sinal de controlo para bloquear o funcionamento com bateria, facilitan-do assim um controlo remoto completo mediante o PLC ou DCS. Graças aos inúmeros modos de funcionamento e a um indicador de estado fácil de utilizar, o diagnóstico de falhas é realizado com rapidez e a sua aplicação pode ser adaptada de uma forma ótima à sua aplicação.

Rittal com nova linha de iluminação para armáriosRittal PortugalTel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 [email protected] · www.rittal.pt

Projetada para ser adaptada no vasto portefólio de caixas com o mínimo es-forço, a Rittal fornece uma ampla gama de iluminação e acessórios para inserir numa caixa pequena de parede até um armário de chão, qualquer que seja a sua localização. Muitas vezes as caixas ou os armários bem projetados desiludem pela sua incorreta iluminação e, por ve-zes, a sua manutenção e serviço no local torna-se difícil devido à falta de luz.

A gama de iluminação da Rittal tem opções para interruptores de porta, réguas de energia com fios de transmissão, lâmpadas flores-centes com diversas potências e LEDs para minimizar o consumo de energia, proporcionando uma longa vida útil. Também está dis-ponível uma gama de cabos de ligação em vários comprimentos que permite compor uma cadeia de luzes para um conjunto de armários.

Detetores de movimento e presença Niessen: eficiência energética com fiabilidadeABB, S.A.Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 [email protected] · www.abb.pt

A ABB apresenta uma gama de detetores Niessen com novos produtos com um design inovador, prestações avançadas, tecnologia e novas possibilidades para as instalações elétricas, nas quais po-derá escolher a que melhor se adapta às necessidades do utilizador e da própria instalação. Esta é uma gama completa

de detetores para cada situação e instalação: de encastrar, saliente para teto, em teto falso, na parede, de movimentos, de presença, para corredores (hotéis e escritórios), para casas de banho (hote-laria), para o exterior da moradia, para o jardim e zonas escuras, para a tranquilidade das pessoas e detetores wireless (sem fios). São detetores projetados para economizar energia nas instalações e com a garantia e o know-how da ABB. Com estas novas incorpo-rações, a ABB disponibiliza uma gama completa de detetores que satisfazem as necessidades de uma moradia ou edifício terciário.A ABB incorporou como novidades dois detetores com um segun-do relé para acionar um segundo circuito, útil em locais como a casa de banho que ativa a iluminação e o extrator de ar, ou em lo-cais onde se deseja ativar a iluminação e intrusão ao mesmo tem-po. Dois circuitos com dois temporizadores diferentes para melho-rar um acesso. Um detetor de exterior wireless e inovador até 280 graus com uma grande capacidade de alcance, alimentado com uma pilha e que pode ser instalado no exterior, podendo assim ter um detetor em qualquer local sem necessidade de passagem de fios. Os detetores específicos para corredores compridos, como os MasterLINE, com design avançado e vencedores do prémio de design Reddot, teto e parede, para otimizar a deteção ao longo do corredor. A possibilidade do instalador configurar o detetor com um comando à distância sem ter de o desmontar, acionando de-pois com o comando a mesma configuração, já testada, ao resto dos detetores da instalação. O utilizador poderá também dispôr do seu próprio comando para poder alterar o modo de funcionamento do detetor, por exemplo, quando recebe convidados.

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calendário de eventos82

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evento temática local data contacto

PCIM EUROPE 2013

Conferência Internacional sobre Eletrónica de Potência, Energias Renováveis e Gestão Energética

NurembergaAlemanha

14 a 16 maio 2013

Mesago Messe [email protected]

Manuseamento de Gases Fluorados – Apoio à Certificação 5ª Edição

Formação em Refrigeração e Climatização

Porto Portugal

17 maio 2013

Ixus – Formação e Consultadoria, [email protected]

Projecto e Instalação ITED

Formação em Telecomunicações

Porto Portugal

20 maio 2013

Ixus – Formação e Consultadoria, [email protected]

VII Jornadas Tecnológicas

Evento de Formação no Setor Eletrotécnico

MaiaPortugal

25 maio 2013

Revista “o electricista”[email protected]

Energia Reativa Formação em Energia ReativaPorto Portugal

27 a 29 maio 2013

ATEC – Academia de Formaçã[email protected]

Ferramentas Básicas da Qualidade Formação em Qualidade

Porto Portugal

4 a 5 junho 2013

ATEC – Academia de Formaçã[email protected]

formação, seminários e conferências

evento temática local data contacto

TektónicaFeira de Construção e Obras Públicas

Lisboa Portugal

7 a 11 maio 2013

[email protected]

Solar Expo Feira de Energia SolarMilão Itália

8 a 10 maio 2013

Fiera [email protected]

Expo Power 2013 Feira da Indústria da EnergiaPoznanPolónia

14 a 16 maio 2013

Poznan International [email protected]

Energy Europe 2013 Feira de Energias RenováveisCopenhaga Dinamarca

23 a 25 maio2013

Bella [email protected] www.energyeurope.dk

Elektro 2013Feira Internacional de Eletrotecnia e Eletrónica

MoscovoRússia

17 a 20 junho 2013

ZAO [email protected]

Intersolar 2013 Feira de Energia SolarMuniqueAlemanha

17 a 21 junho2013

Solar Promotion [email protected]

feiras

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evento temática local data contacto

TektónicaFeira de Construção e Obras Públicas

Lisboa Portugal

7 a 11 maio 2013

[email protected]

Solar Expo Feira de Energia SolarMilão Itália

8 a 10 maio 2013

Fiera [email protected]

Expo Power 2013 Feira da Indústria da EnergiaPoznanPolónia

14 a 16 maio 2013

Poznan International [email protected]

Energy Europe 2013 Feira de Energias RenováveisCopenhaga Dinamarca

23 a 25 maio2013

Bella [email protected] www.energyeurope.dk

Elektro 2013Feira Internacional de Eletrotecnia e Eletrónica

MoscovoRússia

17 a 20 junho 2013

ZAO [email protected]

Intersolar 2013 Feira de Energia SolarMuniqueAlemanha

17 a 21 junho2013

Solar Promotion [email protected]

VII jornadastecnológicas

www.jornadastecnologicas.pt

25 maio 2013Maia, TecMaia PA R Q U e T e c N O LÓ G I c O D A M A I A

PROGRAMA

09h00 Receção aos Participantes

09h20 Abertura Institucional Custódio Dias09h50 Empresas de Serviços Energéticos Jorge Araújo, APESE10h30 Gestão da Energia – Norma ISO 50001 Vasco Íncio, IxuS

11h10 Coffee-break

11h40 Liberalização do Mercado Energético Ricardo Pacheco, ERSE12h20 Qualidade da Energia Elétrica Marílio Cardoso, IxuS

13h00 Almoço

15h00 Iluminação Eficente Vitor Vajão, CPI15h40 InovGrid (EDP) – Caso prático Manuel São Miguel Oliveira, EDP

16h20 Coffee-break

16h50 Solar Térmico em Edificios Unifamiliares e Multifamiliares Gonçalo Calcinha, APISOLAR17h30 A indústria ao serviço do empreendedorismo Gabriela Marques, WeAdviseLab

evento com certificado de formação reconhecido pela dGert

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