Edição 88 - Maio 2018

O ENCANTO DO FOLCLORE MATO-GROSSENSE

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AEDITORIAL

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Alvaro Faria - PresidenteSindTRR

Convenção Nacional TRR foi um sucesso, mais uma vez. Trocamos de cenário, deixando as lindas praias e apostando no folclore e na fauna do Mato Grosso. A experiência mostrou que realmente vivemos em um país maravilhoso, com

paisagens de tirar o fôlego.

Nosso evento também mostrou que estamos nos preparando para enfrentar os novos tempos. Tivemos palestras mostrando a atividade TRR no mundo, falando sobre as inovações disruptivas e sobre compliance. Tudo isso mostra que o papel do Sindicato e da Convenção vai muito além das discussões sobre o mercado.

Trouxemos para a Convenção temas que estão “borbulhando” no país e no mundo, para que possamos fortalecer nossas empresas e, principalmente, nossos gestores. Mostramos a importância de aliar juventude e experiência, deixando claro que existem muitos caminhos a seguir.

E com base nesse resultado positivo já começamos a trabalhar para a Convenção de 2019. A cada ano nossa responsabilidade cresce, mas é sempre um prazer fazer esse trabalho. É muito bom conseguir reunir a “família TRR”, e agregar valor aos empresários e seus negócios.

Não posso deixar de mencionar a viagem que fizemos ao folclore Mato-grossense, com suas cores, mistérios, tradições e belezas naturais. Aproveito para agradecer a cada um de vocês que prestigiaram nosso evento e fizeram dele um sucesso. De nada adiantaria termos boas palestras se vocês não tivessem comparecido e participado ativamente.

Aguardamos todos em 2019. Tenham certeza que vamos preparar uma programação ainda mais especial, focando nos pontos fundamentais para o sucesso da atividade TRR. Como dito durante a Convenção, fiquem à vontade para enviar sugestões ou críticas. Queremos ouvir a opinião de vocês.

Até 2019

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INTEGRAÇÃO

Rua Lord Cockrane, 616 - 8º andar - salas 801/804 - CEP 04213-001Ipiranga - São Paulo/SP - Tel.: (11) 2914-2441 - www.sindtrr.com.br

PRESIDENTE Alvaro Rodrigues A. Faria

DIRETORIA

CONSELHO EDITORIAL Deise Brandileone, Alex Gebara, Adriano Gaspar, Caio Sanches, Rafael Pedreschi Malena

JORNALISTA RESPONSÁVEL Ana Azevedo - Mtb: 22.242

SindTRR Atualidades é uma publicação doSindicato Nacional TRR

Marcelo de Arruda Gebara; Marino Pedreschi; Carlos Augusto Sabini Schneider; Rafael Ottaiano; Eduardo Faria Arisa; Francisco Antonio Fraia

universo da Copa do Mundo tomou conta da Integração da 33ª Convenção Nacional TRR. A psicóloga e coach, Suzy Fleury, que foi psicóloga da Seleção Brasileira de Futebol, explicou aos empresários como

desenvolver “Equipes de Alta Performance no Esporte, na Vida e nos Negócios”.

Segundo Suzy a palestra mostra como é possível aprender com o esporte para “turbinar” as empresas, os negócios e como os negócios podem ajudar no esporte. “O objetivo é focar o segredo que podemos desvendar na trajetória de um atleta de alto rendimento, e o que podemos aprender. Estamos em um ano de Copa do Mundo, então podemos aproveitar essa carona de aprendizagens que a mídia vai nos oferecer no dia a dia, não como torcedores apenas, mas como aprendizes.”

Durante a palestra a psicóloga comparou as duas atividades lembrando que ambas tem a ver com resultados, liderança, trabalho em equipe e a busca incessante por melhoria continuada. “Temos que aprender a olhar para esse cenário e continuar tirando aprendizagens.”

ESPORTE E NEGÓCIOS UMA DOBRADINHA DE SUCESSO

Suzy abordou também a integração entre gerações. “Especializei-me em futebol e não há um universo mais heterogêneo para juntar idades diferentes, formações diferentes, mas que têm que trabalhar juntas para um produto final que é o resultado coletivo.”

Para que a fórmula tenha sucesso a psicóloga acredita que é fundamental ter inovação e juntar os nativos digitais dos analógicos. Ela diz que o nativo digital tem a tecnologia, mas não tem experiência. Logo, é preciso trabalhar junto. “Tenho uma ótima notícia para a turma que está aqui e não é nativo digital. É mais difícil você ter experiência do que aprender o digital. Se essa turma começar a desenvolver performance na parte digital, eles engolem os nativos.”

• A palestra foi um oferecimento do TRR ItupetroPlateia interagiu

Suzy Fleury

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DINÂMICA

Todo empresário persegue a qualidade e a boa gestão. Pensando nisso, o associado Fernando Ravato sugeriu à organização da Convenção abordar o tema. “É

importante ressaltar que a Comissão está aberta para receber as sugestões dos demais associados. Isso contribui muito para que tenhamos temas que realmente sejam do interesse dos presentes”, ressaltou o presidente Alvaro Faria.

“Melhores Práticas de Gestão no TRR” foi o tema abordado pelo representante da Praxis Business, Tonini Junior. Segundo ele, o que nos trouxe até aqui não é o que vai nos levar adiante. É preciso transformar informação em conhecimento. “Os dados são o novo petróleo, depois de refinados.”

Para organizar a dinâmica, o consultor separou os grupos por cores, pedindo que todos respondessem sobre boas práticas. Para Tonini Jr esse compartilhamento de boas práticas é muito interessante. “Muitas vezes procuramos situações mirabolantes fora, quando temos tudo dentro.”

Após responderem as questões os grupos apresentaram as práticas colocadas. “É uma mensagem que eu deixaria para todos. Peguem tudo que foi criado e compartilhado aqui, coloquem em prática que teremos boas chances de obter bons resultados.”

Mais uma vez a diferença de gerações veio à tona. Segundo Tonini 75% da força de trabalho hoje é formada por jovens. “Se a gente não tiver a capacidade de ouvi-los, de entender que existem idéias diferentes daquelas que trouxemos aqui, e que podem nos levar a ter resultados diferentes,

vamos continuar marcando passo em coisas que hoje não fazem mais sentido.”

MELHORES PRÁTICAS NA GESTÃO

Resultados foram apresentados

Sala foi separada em grupos

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PALESTRA

s fraudes no Arla 32 voltaram a ser tema da Convenção. No entanto, segundo o Tenente Paulo Henrique Demarchi, da Polícia Rodoviária Federal, o cenário desse ano é totalmente

diferente de 2017. “Tivemos uma evolução na fiscalização e a PF agora tem um dispositivo que identifica as fraudes e problemas de emissão nos últimos 400 dias de funcionamento do veículo.”

O policial explica que a fiscalização deixou de ser apenas daquele momento, e o resultado inicial foi um aumento na identificação de transportadoras que cometiam fraude e, posteriormente a redução das infrações desde então.

FRAUDES NO ARLA

DIMINUEM COM MUDANÇA DA FISCALIZAÇÃO

Demarchi afirmou que a tendência é de crescimento no consumo a partir da implantação da próxima etapa do Proconve 8 (P8), que deverá chegar ao Brasil a partir de 2022. “Se hoje a fraude é um problema, em 10 anos pode ser muito pior se nada for feito.”

Ele diz que ainda existe um número grande de fraudes, mas onde existe uma fiscalização mais eficiente, como São Paulo e Mato Grosso, é visível a redução das irregularidades. Especificamente para as empresas TRR o Tenente alerta que é importante identificar a origem do produto. “Adquirir o Arla de produtores de qualidade, fazendo os testes básicos e também, na distribuição, fazer o teste junto com o cliente, para mostrar que é um produto de qualidade. A fraude no Arla 32 é um crime e se o TRR não tiver esse controle pode ser responsabilizado.”

Faria chamou atenção para o tema

Paulo Demarchi

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DIA A DIA

Os assuntos de interesse das empresas associadas foram discutidos no Dia Dia dos TRR. Como ocorre todos os anos, foram apresentadas as contas de 2017 para aprovação, bem como a proposta de orçamento 2018. O presidente Alvaro Faria aproveitou para falar sobre a necessidade de apoio dos empresários, principalmente diante do fim da obrigatoriedade da Contribuição Sindical.

Segundo Faria, é importante que os associados entendam que para manter o padrão do atendimento prestado às empresas, o Sindicato precisa ter um caixa. “Não podemos deixar o Sindicato morrer, do contrário não teremos quem nos defenda, quem nos represente.”

A exemplo de 2017, o consultor jurídico Edison Gonzales promoveu uma reunião das Diretorias Sindicais. “A convenção é uma oportunidade única em que conseguimos reunir todos os associados do país e traçar o planejamento para o ano inteiro”, explica Gonzales.

Participaram da reunião os assessores Jurídicos, Cláudia Marques e Marcel Januário, o consultor Ambiental, Mauricio Prado Alves e o assessor Ambiental, Guilherme Benti.

Diretorias Sindicais

REUNIÕES DISCUTEM TEMAS PRIVADOS

Marcel Januário e Edison Gonzales

Reunião Diretorias Sindicais

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EM AÇÃO

Aconversa com as Distribuidoras mais uma vez abriu espaço para discutir os problemas do dia a dia do mercado e também trocar opiniões sobre o cenário futuro, principalmente diante do momento político e econômico do país.

DISTRIBUIDORAS REAFIRMAM

PARCERIA COM TRR

Conversa com as Distribuidoras

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EM AÇÃO

A BR Distribuidora foi representada pelo gerente de Mercado Consumidor, Pedro Aurélio e pelo gerente Regional de Operações do Centro Oeste, Alex Miga. A Ipiranga contou com o diretor de Mercado Empresarial, Miguel Lacerda e o gerente de Mercado, Marcelo Aragão. A Raízen foi representada pelo diretor de B2B, Antonio Cardoso.

Dentre os temas abordados durante o Painel, os impactos do aumento do percentual de biodiesel no diesel. A BR diz que vem estudando a questão através do Cenpes, mas que não tem todas as respostas. “Evidentemente preocupa a questão do preço, da qualidade, o impacto que isso tem em diversas máquinas”, afirmou Pedro Aurélio.

“Evidentemente preocupa a questão do preço, da qualidade, o impacto que isso tem em diversas máquinas”

Alex Miga e Pedro Aurélio

Miguel Lacerda e Marcelo Aragão

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Para Antonio Cardoso da Raízen é preciso estudar os efeitos desse impacto. Ele não acredita que esse aumento seja ampliado rapidamente e ressalta que do ponto de vista dos custos haverá um aumento.

Miguel Lacerda, da Ipiranga, também acha que sair do B10 para o B20 não seria viável em um primeiro momento. Ele diz que a Ipiranga vem acompanhando o tema tendo alguns estudos sobre estoque desse produto. “Temos procurado fazer estudos e achamos que sair do que está hoje para o B20 é um salto muito alto.”

Participando pela primeira vez da Convenção TRR, Pedro Aurélio, da BR fez grandes elogios ao evento. Para ele, participar desse tipo de debate é bastante positivo. “Acho que todas as distribuidoras, todos os fornecedores querem estar próximos dos seus clientes, querem entender as dificuldades, o que gera valor, o que é importante e o que os preocupa. O que queremos é atender e prestar o melhor serviço, ser competitivo e ter esse feedback, que é extremamente importante.”

Marcelo Aragão, da Ipiranga, afirma que a Distribuidora tem uma tradição de atendimento junto ao segmento TRR. “Só para ter noção ele representa 25% do nosso volume comercializado. É muito importante para a nossa diretoria, para a Ipiranga como um todo e para a gente cada vez mais estreitar relacionamento, criar diferenciais para os TRR para melhorar a produtividade na cadeia como um todo, e dessa forma atender cada vez melhor o segmento e entender as necessidades”.

Cardoso, da Raízen, diz ser um fã da Convenção. “Os empresários aqui são responsáveis por mais de 30% do mercado de óleo diesel do Brasil. O que motiva essa turma é realmente fazer essa movimentação, fazer o país andar para frente. Acho a Convenção um momento único.”

Falando em cenário de mercado ele é otimista, acredita que a população acordou e que terá uma oportunidade única nas eleições. “Acho que o mercado já dá sinais de melhoras. Vamos crescer, o país vai crescer e esse time aqui tem a responsabilidade de continuar suportando esse crescimento.”

O que queremos é atender e prestar o melhor serviço, ser competitivo e ter esse feedback, que é extremamente importante.”

EM AÇÃO

Antonio Cardoso – Raízen

CONVENÇÃO

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ANP

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ma mudança de postura. Assim o superintendente de Distribuição e Logística, Cezar Issa, explicou a alteração promovida pela diretoria da Agência Nacional do Petróleo,

Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na Superintendência de Abastecimento.

FALA SOBRE ATUAÇÃO

JUNTO AO MERCADO

TRR

ANPConversa com a ANP

Cezar Issa

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ANP

Issa abriu sua participação no Painel “Conversa com a ANP”, explicando que a mudança para a SDL não se resume a nomenclatura. “Estamos mudando a postura e simplificando os procedimentos.” Segundo ele, o primeiro passo é a simplificação e desburocratização de regras e procedimentos que são ineficientes ou desnecessários.

O segundo passo é a redução do custo regulatório, através da eliminação de exigências superiores aos seus benefícios. “Não adianta exigir aquilo que é superior ao benefício que você vai conseguir.” O terceiro é a criação de incentivos para atrair o investimento, uma vez que ele defende que esse é o momento, essas são as janelas de oportunidade. “Isso se faz por meio da retirada de barreiras, a entrada de novos agentes investidores e da elaboração de regras que possam agilizar a atuação do setor privado no mercado.”

Falando pela Superintendência de Fiscalização, Francisco Nelson destacou a agenda intensa em 2017, quando foram realizadas mais de 20 mil fiscalizações, apesar do corte orçamentário.

O destaque foi para a agenda intensa em 2017, quando foram realizadas mais de 20 mil fiscalizações, apesar do corte orçamentário.

Francisco Nelson

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O superintendente explicou que no setor de TRR algo próximo de 300 ações de fiscalização foram realizadas. Considerando o tamanho do segmento o volume foi bastante significativo. Dentre as principais autuações estão o envio de informações do SIMP (Sistema de Informações de Movimentação de Produtos), o não cumprimento de notificações e a comercialização para quem não é autorizado.

Representando a Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, Leandro Farias explicou o trabalho de revisão da Resolução do controle de qualidade de importação, iniciado em 2014 e que culminou com a publicação em 2017 da Resolução 680, que permite observar a qualidade de origem do produto nos portos.

Como nos anos anteriores os participantes enviaram perguntas por WhatsApp aos representantes da ANP, que foram mediados pelo presidente Alvaro Faria. Também foram permitidas perguntas diretas.

O trabalho de revisão da Resolução do controle de qualidade de importação, iniciado em 2014 e que culminou com a publicação em 2017 da Resolução 680, que permite observar a qualidade de origem do produto nos portos.

ANP

Leandro Farias

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ATENDIMENTO

ais uma vez a equipe de técnicos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), montou um espaço exclusivo para atendimento aos empresários TRR presentes ao evento. Além dos técnicos

da ANP, o assessor de Meio Ambiente do SindTRR, Guilherme Benti, também participou do trabalho.

Ao todo duas equipes tiraram as dúvidas dos convencionais, uma formada por técnicos da Superintendência de Distribuição e Logística (SDL) e outra com técnicos da Superintendência de Fiscalização (SFI).

Para o presidente do SindTRR, Alvaro Faria, esse atendimento ajuda muito os empresários. “É uma maneira dele ter contato direto com o técnico, entender o que está sendo pedido, ganhando agilidade no processo.”

ATENDIMENTO ANP

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CAPA18

Fazendo um breve retrospecto o presidente Alvaro Faria começou seu discurso na solenidade oficial de abertura da Convenção TRR. Lembrou a comemoração dos 100

anos da atividade TRR no Brasil, os 20 anos da ANP, a lenta e gradual recuperação da Petrobrás, os desafios diante do novo modelo regulatório do mercado de combustíveis. “Embora pareça que foi ontem que comemoramos os 100 anos, quanta coisa mudou de lá para cá.”

Faria lembrou os questionamentos da reforma Trabalhista, a necessidade de um reforma Política mais efetiva e, claro, a política de preços da Petrobras. “Comentei que em 2018 haveria eleição no Sindicato e que esperava a participação dos mais jovens no destino do TRR. Aos demais companheiros que deixaram a diretoria e integrarão o Conselho Consultivo, presto os meus agradecimentos em nome de todos os associados.”

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AUTORIDADES DESTACAM DESAFIOS DO MERCADO

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CAPA

Afirmando que o Sindicato saiu fortalecido dessa eleição, o presidente citou a expectativa de que em 2022 a participação feminina seja maior. Apesar de ser um ano conturbado, desejou que o país registre avanços políticos, preparando o terreno para esse ano eleitoral. E como também é tempo de Copa do Mundo, “vamos torcer”..

O presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda, chamou atenção para a dificuldade que é conduzir uma entidade sindical. Como é complicado conseguir reunir empresários do setor, acompanhar os projetos de lei que podem contribuir, mas também trazer problemas para as atividades.

Para ele, o trabalho dos Sindicatos e da Federação é muito importante. “O trabalho sindical faz perenizar a atividade. É muito importante vencer desafios, como a burocracia que encarece e dificulta nossa vida. O trabalho de liderança sindical é intenso e mesmo assim, às vezes o associado não se aproxima. Parabéns para essa nova diretoria.”

O diretor de Planejamento Estratégico da Associação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência (Plural), Hélvio Rebeschini comentou sobre o nascimento da Plural, que segundo ele surgiu da necessidade de evolução, para ter uma visão que vá do refino até a distribuição.

A Campanha Combustível Legal também foi mencionada. O diretor da Plural lembrou que a proposta é defender a simplificação tributária. “Não é possível o Judiciário nos obrigar a receber cheque sem fundos, nem permitir empresas que nasceram para fraudar a cobrança de impostos.”

Sérgio Massillon, da Associação das Distribuidoras de Combustíveis (Brasilcom), afirmou que o país vive um momento especial no mercado de combustíveis, com mudanças na ANP, o RenovaBio, a Petrobras com nova proposta de atuação. “As mudanças vão aumentar a competitividade, vão gerar desafios. Os melhores vão vencer.”

O diretor Executivo de Mercado Nacional da BR Distribuidora, Gustavo Henrique Braga Couto, afirmou que como brasileiros devemos ter orgulho do que está acontecendo com a Petrobras, e em especial, com a BR Distribuidora. “Acabamos de abrir capital, isso é a concretização de uma etapa, de uma evolução que a empresa vem se deparando depois de muito tempo em que tivemos que reaprender a atuar no mercado.”

“As mudanças vão aumentar a competitividade, vão gerar desafios. Os melhores vão vencer.”

Sérgio Massilon

Gustavo Couto

Paulo Miranda

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CAPA

Segundo ele, essa nova Petrobras está atenta ao mercado. “Vocês podem esperar uma Petrobras Distribuidora cada vez mais próxima, mais disposta a saber o que a gente pode melhorar. Gostaria de fazer um pedido aqui para vocês: quando errarmos nos avisem, porque a gente com toda humildade vai querer entender para corrigir os nossos erros, para poder ajudar vocês, porque afinal de contas, a gente reconhece esse segmento de mercado como realmente uma extensão da nossa atividade.”

O diretor da ANP, Felipe Kury, reconheceu o momento desafiador para as instituições. Segundo ele a ANP, no último ano e meio, vem trabalhando forte na parte da regulamentação para criar um ambiente concorrencial saudável e atrair investimentos. “Estamos simplificando as Resoluções, principalmente na área de distribuição e logística. São inúmeras Resoluções que estão sendo consolidadas, estamos abrindo um diálogo contínuo com o mercado, para que as Resoluções possam realmente garantir que esse ambiente concorrencial e econômico prospere.”

O deputado Federal Nilson Leitão desejou sorte para a nova diretoria e afirmou que aprendeu a conhecer o setor

a partir do trabalho na Frente do Agronegócio. Destacou o trabalho do Instituto Pensar Agro, que trabalha a desburocratização. O deputado destacou vários aspectos da política nacional, dentre eles a Terceirização, “que tirou muita gente da informalidade”.

Os deputados Claudio Cajado e Jerônimo Goergen não puderam estar presente, mas encaminharam mensagens parabenizando a nova diretoria e ressaltando o trabalho que vem sendo feito para reduzir as taxas de licenciamento ambiental.

O diretor da ANP, Dirceu Amorelli, trouxe a mensagem do diretor Geral, Décio Oddone e aproveitou para lembrar o tempo que morou no Mato Grosso. Além de perceber a evolução do Estado, afirmou que o TRR também evoluiu. Segundo ele, a ANP atua nesse contexto com responsabilidade, esse que é um setor estratégico, mas que para a ANP tem alguns desafios, como regular a segurança de oferta de combustível, a qualidade da cadeia de produto e a agenda de simplificação. “Gostaria de registrar a valorização por parte da ANP junto a esse segmento, pela publicação do boletim específico do TRR pela SDL.”

Helvio Rebeschini

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Ao final da solenidade de abertura o presidente Alvaro Faria homenageou o ex diretor da BR Distribuidora, Antonio Carlos Caldeira, que depois de 18 anos deixa a Companhia. Caldeira recebeu das mãos de Faria o troféu “Aplauso”, criado pelo Sindicato para homenagear as personalidades ligadas à atividade.

“Aplausos para você, para sua brilhante carreira profissional, aplausos pelo profissionalismo na condução das relações comerciais com o setor de combustíveis, aplausos pela dedicação e empenho, aplauso por tudo o que conquistou e tudo que conquistará. Muito obrigado pela convivência.”

HOMENAGEM

Deixando clara sua admiração pelo evento, Caldeira lembrou o tempo em que começou a atuar com os TRR. “De fato o que se busca em uma Distribuidora é uma relação equilibrada, pelo que acompanhei nesses últimos 18 anos, o desenvolvimento, a profissionalização do setor, tenham orgulho do que vocês fazem, porque é uma atividade vital para a distribuição. Muito obrigado mesmo de coração e parabéns para a nova diretoria empossada.”

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POSSE

ntes da solenidade oficial de abertura da 33ª Convenção Nacional TRR, foi dada posse para a nova diretoria. O presidente Alvaro Faria,

reeleito, recebeu o diploma das mãos do presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda.

A seguir foram diplomados todos os diretores, exceto o Diretor Administrativo, Marino Pedreschi que não pode estar presente.

POSSE DA NOVA DIRETORIA

Faria e Paulo Miranda

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PALESTRA

fundamental conhecer quais as boas práticas, as mudanças que estão acontecendo no mundo, para que você possa adequar o seu negócio e atender melhor o cliente final.” A frase é

do palestrante Rafael Eira, da BIP Business Integration Partners, que apresentou um pouco do mercado TRR no mundo.

Dentre os países escolhidos, Espanha, Portugal, França, México, Peru, Argentina, Austrália e Estados Unidos. Foram apresentadas características de cada mercado, suas peculiaridades e pontos em comum. Segundo o palestrante, o mais importante é saber analisar os dados. “Empresas cujos negócios são baseados em dados estão revolucionando o mercado. Os dados são a parte mais importante do seu negócio.”

NO MUNDOTRRO

O palestrante falou sobre os benefícios da venda online para o fornecedor, como redução de custos, maior eficiência, baixa necessidade de mão de obra especializada e acesso e uso de dados. Mostrou estatísticas do mercado digital, destacando que o Brasil é o 10º país que mais vende online no mundo.

Ele diz que o Brasil é um mercado em constante mudança, logo é interessante perceber os movimentos que estão acontecendo lá fora, selecioná-los e aplicá-lo no país. “Todo mercado internacional tem a figura do TRR, não existe TRR igual no mundo. Acho que o objetivo é exatamente ter esse aprendizado com outras empresas, para você trazer boas práticas.”

A venda online, explica, é uma nova realidade que está surgindo. “É um movimento que os TRR vão fazer ao longo do tempo. O digital acaba sendo a nova fronteira que temos que adequar para conseguir superar.”

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Rafael Eira

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PALESTRA

O COMPLIANCE E A COMPETITIVIDADE

tema “Compliance” chamou atenção durante a Convenção. Muitos participantes mostraram-se interessados em conhecer um pouco mais

sobre o assunto e, principalmente, entender como aplicá-lo em suas empresas. A palestra ministrada pelo diretor Legislativo do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (IBRAC), Gabriel Dias, foi patrocinada pela Ipiranga.

Dias começou lembrando que estamos em uma nova fase, na qual temos de um lado uma sociedade mais exigente e do outro um ambiente de negócios mais competitivo. “O Sindicato deve ser um multiplicador da ética concorrencial e para tanto, precisa criar ações para chamar essas pessoas e fomentar essa ética.”

Apresentando alguns números, o palestrante destacou que em 70% dos cartéis existem Sindicatos presentes. Vale lembrar que o Compliance é um termo que significa agir de acordo com uma regra, ou seja, estar em “compliance” é estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos.

Para Dias é fundamental o Sindicato abordar esse tema, que está na pauta do dia a dia das autoridades, que exigem que os Sindicatos se preocupem em difundir as regras concorrenciais. De outro lado estão os próprios sindicalizados que serão cobrados. “Então é um ganha pelo lado do Sindicato cumprindo uma expectativa das autoridades, pelo lado das empresas, recebendo orientações sobre algo que elas também devem cumprir nos termos da lei e nos termos da expectativa das autoridades.”

Durante a palestra ele apresentou conceitos básicos e ressaltou três pontos: primeiro uma comunicação muito clara, transparente, não dúbia; em segundo, um relacionamento sempre muito individual da empresa com o seu cliente e do cliente com a empresa, não aceitando a intervenção de concorrentes; e o terceiro ponto é buscar, a todo momento, a competição, que não é só para ofertar o melhor preço, mas também no intuito de ter o melhor custo de aquisição, melhor custo para poder gerar rentabilidade para o seu negócio.”

O Gabriel Dias

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PALESTRA

star atento ao novo. Com essa afirmação o palestrante Arthur Igreja encerrou o ciclo de palestras da 33ª Convenção Nacional TRR. Com exemplos muito próximos do dia a dia geral, ele mostrou como é simples e rápida a substituição

de marcas e idéias que pareciam super inovadoras.

Ele diz que a inovação não é mais um diferencial, é uma competência gerencial básica. “Pensar que você vai ter ciclos de inovação é um engano terrível, por que o contexto está mudando com tal velocidade, que não tem mais platô de estabilidade, você não tem mais estabilidade, mudança e estabilidade. Você tem só mudança ao longo do tempo.”

Durante a palestra ele mostrou diversos exemplos, sempre ressaltando que as coisas são mais rápidas do que a maioria das pessoas está conseguindo perceber, e a importância de se conectar com toda essa evolução tecnológica para não perder o “rumo dos negócios”.

O disruptivo, explica, é tão transgressor que não dá para comparar. “É uma forma totalmente diferente de fazer negócio que tem como característica, a velocidade. Ela não é linear. Quando surge um novo modelo em pouco tempo você não sabe mais como viver sem isso. É uma solução tão rápida que em pouco tempo se torna comum. E, principalmente, é um ataque de mercados que simplesmente você não conhecia.”

A INOVAÇÃO DISRUPTIVA

E Arthur Igreja

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PRÊMIO

Raízen levou o prêmio de Melhor Distribuidora, mais uma vez. Seguida por BR Distribuidora e Ipiranga, a empresa recebeu 7,55% dos votos. Desde 2013 a empresa não é superada pelas concorrentes.

Depois da entrega dos prêmios regionais, o presidente Alvaro Faria agradeceu a participação dos TRR que voltaram, lembrando que mais uma vez o Sindicato apresentará com as Distribuidoras os resultados da pesquisa. “Essa é uma oportunidade importante para entender o que significa essa votação e quais os pontos que precisam ser melhorados.”

Antonio Cardoso, da Raízen, agradeceu a confiança e voltou a dizer que a conquista é motivo de orgulho. “A gente realmente batalha, porque sabemos que esse setor é muito importante para o país. Temos competidores de alto nível e trabalhamos bastante para tentar corresponder.”

Pedro Aurélio, da BR Distribuidora, também parabenizou o Sindicato e reforçou que a equipe fez o dever de casa. “Agora estamos bem mais fortes, bem mais preparados para retomar os pontos.”

Marcelo Aragão, da Ipiranga, agradeceu e afirmou que sua equipe fará de tudo para melhorar ainda mais a pontuação e chegar à liderança. “Muito obrigado ao SindTRR e com certeza vamos reverter essa nota e melhorar nosso desempenho.”

RAÍZEN CONQUISTA 5º ANO CONSECUTIVO

- Geral Nacional -

• Raízen – 7,55 • BR – 7,36• Ipiranga – 7,11

- Prêmio Regional TRR – Melhor Distribuidora no Atendimento, Política Comercial, Comunicação e Operação

• Nordeste – 8,07 – Raízen• Norte – 7,26 – Ipiranga• Centro-Oeste – 7,35 – Raízen• Sudeste – 7,94 – Raízen• Sul – 7,72 – BR Distribuidora

yCLASSIFICAÇÃO

AOs três primeiros colocados

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EXPO TRR

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presidente Alvaro Faria abriu oficialmente a XVI ExpoTRR. O evento mais uma vez reuniu as principais Distribuidoras e fornecedores de produtos e serviços. Faria ressaltou a importância do apoio

dos expositores e dos patrocinadores e desejou a todos ótimos negócios. O tradicional corte da fita reuniu os patrocinadores Master e Gold, BR Distribuidora e ATEM.

A BR Distribuidora deve continuar a ser a patrocinadora Master da Convenção TRR. Pelo menos foi isso que o diretor Gustavo Henrique Couto afirmou durante a solenidade de abertura do evento. Participando pela primeira vez da Convenção, o gerente Executivo de Mercado Consumidor, Pedro Aurélio, afirmou estar encantado. “O clima é muito fraternal, muito gostoso. O SindTRR está de parabéns. Tenho certeza que essa parceria vai continuar.”

Outra empresa que participou pela primeira vez da Convenção foi a ATEM, que chegou como patrocinadora Gold. Para o diretor Comercial da empresa, Dibo Atem, o fato da Convenção acontecer em Cuiabá contribuiu para motivar a participação. “Estamos no mercado do TRR aqui em Cuiabá e em Rondônia, e temos que estar nos eventos onde todo mundo se reúne.”

A empresa também está presente no Pará, Roraima e Amazonas. Para Dibo Atem o que mais chamou atenção foi o espírito do evento. “É diferente. A classe TRR é muito unida. Com certeza vamos continuar participando.”

Uma parceria contínua. Assim o gerente de Mercado da Ipiranga, Marcelo Aragão, define a participação da Distribuidora na Convenção TRR.

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.br Segundo ele, a Ipiranga participa desde a

primeira Convenção. “Com o tempo essa participação foi se consolidando. E vamos continuar juntos, se Deus quiser teremos mais 33 anos pela frente.”

Para o diretor da MPL, Paulo Lopes, o evento foi muito bom, no entanto, ele acredita que os TRR precisam prestar mais atenção ao seguro criado pela HDI e que está sendo oferecido aos empresários. “Criamos um seguro ambiental específico para o TRR, que atende todas as necessidades das empresas. Mas se não houver demanda, ele pode acabar.”

Para o consultor Comercial da MAN Latin América, Glauco Rafael Juliato, mais uma vez a Conveção foi “extraodinária”, reunindo relacionamento, conhecimento, troca de experiências e negócios. “Nos sentimos sempre muito honrados em participar e no dia-a-dia contribuir com os negócios de muitos TRR, através de nossos caminhões Volkswagen e MAN TGX.”

Estreitar os laços com os clientes e conquistar novos. Esses foram os objetivos da Petroserv, segundo a gerente Silvia Helena Rocha. Para tanto a empresa trouxe uma gama ampla de produtos. “O retorno da participação na Convenção é muito bom.”

Muitos participantes já são clientes, aos demais mostramos que temos produtos para pronta entrega, temos oficina, peças de manutenção, logo, nosso diferencial é o pós-venda.”

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MPL / HDI

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BR

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Estar sempre junto com o segmento. Essa é a postura do gerente Antonio Cardoso, da Raízen. Ele destaca a parceria do Sindicato com as Distribuidoras e garante que é um orgulho participar e colaborar. “Existe uma relação de longa data de apoio ao SindTRR e ao setor como um todo, e a gente faz parte dessa cadeia.”

Depois de se apresentar para o mercado na Convenção de 2017, a Royal Fic comemora a ampliação da carteira de clientes TRR. “Estamos atuando em outros estados, como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia e entrando em Goiás, Minas e Paraná”, comenta a diretora Geral Francine Cassaro.

Evandro Cassaro, diretor Executivo da empresa explica que o mercado está vivendo uma experiência nova, com essa mudança diária de preços. “Temos que nos adaptar e aprender com os outros países como administrar isso. Acredito que essa política de preços vai continuar.”

O diretor de Negócios Industriais da Yara, Gianni Canneti prestigiou mais uma vez o evento. Ele lembrou que o mercado de Arla 32 está começando a dar alguns sinais de evolução e deverá crescer em função da retomada das vendas de caminhões. Para ele a Convenção foi bastante interessante, principalmente por abordar temas como o Compliance. “Achei o evento bem organizado como sempre.”

A Expo TRR contou ainda com apoio da Ale Distribuidora.

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IPIRANGA

MAN

ROYAL FIC

SHELL

PETROSERV

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SHOWS

SHOWS DEIXAM GOSTINHO DE QUERO MAIS

Convenção TRR abraçou o estilo do Mato Grosso. Com muita animação e até certa surpresa, os convencionais se encantaram com as cores e animação do Flor

Ribeirinha. O grupo folclórico trouxe índios e muita festa para noite TRR.

No mesmo espírito o público dançou muito ao som do “Pescuma”. Cantando músicas bastante conhecidas e um pouco do rasqueado cuiabano, Benedito de Morais, seu nome de batismo, não deixou ninguém parado.

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A dupla sertaneja Jonathan & Adam encerrou a jornada de shows da 33ª Convenção. Com muita simpatia e alegria, a dupla tocou de tudo um pouco e ainda contou com um “coral” formado pelos empresários TRR mais animados.

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