O Papel Do Orientador Educacional Na Escola
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Artigos Educação O Papel do Orientador Educacional na Escola
O Papel do Orientador Educacional na Escola
O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA ESCOLAR
RESUMO
Este artigo tem como objetivo mostrar o papel do Orientador Educacional dentro da escola que por muitotempo vem sendo mais de pai e mãe de alunos do que o de Orientador propriamente dito. Segundo algunsautores que norteiam esta pesquisa procuraremos mostrar o verdadeiro papel do Orientador: sua história, aética profissional e seu papel em suma mostrará um pouco do trabalho que se desenvolvido com clareza eseriedade terá um resultado satisfatório no fim do ano letivo quando se alcançar os objetivos propostos noplanejamento do Orientador Educacional. Para que esse trabalho se concretize será realizada uma pesquisabibliográfica. Palavras – chave: Orientador Educacional: Ética Profissional: Papel do Orientador. ABSTRACTThis article aims to show the role of Educational Supervisor within the school that long has been more thanfather and mother of students at the Supervisor of itself. According to some authors that guide this researchseeks to show the true role of Advisor: its history, the professional ethics and their role in short show a bit ofwork that are developed with clarity and reliability will have a satisfactory result at the end of the year whenreaching the proposed objectives in the planning of Educational Advisor. For this work is completed will bedone a literature search.
Keyword: Educational Advisor: Professional Ethics: Role of the Advisor.
1. Introdução
O olhar crítico para a história da humanidade revela, com muita clareza, que nenhumasociedade se constitui bem sucedida, se não favorecer, em todas as áreas da convivência humana, orespeito à diversidade que a constitui.
Nenhum país alcança pleno desenvolvimento, se não garantir, a todos os cidadãos, emtodas as etapas de sua existência, as condições para uma vida digna, de qualidade física, psicológica,social e econômica.
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Sobre este autor(a)
Hausblene Carvalho
Mudei para Arenápolis MT e megraduei em pedagogia na AVECfaculdade particular, com pós em
orientação, supervisão e gestão escolar Latusensu pela Celer Xaxim.
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Publicado em 18 de julho de 2009 em Educação
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A educação tem nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o espaço no qual devefavorecer, a todos os cidadãos, o acesso ao conhecimento e o desenvolvimento de competências, ou seja,a possibilidade de apreensão do conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de suautilização no exercício efetivo da cidadania.
É no diaadia escolar que crianças e jovens, enquanto atores sociais tem acesso adiferentes conteúdos curriculares, os quais devem ser organizados de forma a efetivar a aprendizagem.Para que este objetivo seja alcançado, a escola precisa ser organizada de forma a garantir que cada açãopedagógica resulte em uma contribuição para o processo de aprendizagem de cada aluno.
O presente artigo tem como objetivo divulgar a importância do papel do OrientadorEducacional dentro da escola, oportunizando que todos sejam beneficiados com um trabalho de extremanecessidade nos dias atuais.
2. Um Pouco de História
Os objetivos da orientação educacional eram mais claros e precisos quando a mesmaabordava a área de psicologia, á partir do momento em que houve mudança no enfoque.
Da orientação, dando ênfase nos aspectos sociológicos os mesmos deixaram de ser claroe precisos, sendo isto confirmado em lei que apresenta para a orientação uma diversidade de objetivos emsuas atribuições.
Em outras palavras, devido a densidade de atribuições e funções, algumas vezes oorientador a ser visto como fora da esfera pedagógica tendo a orientação educacional colaboradora doprocesso pedagógico, observamos sua atuação hoje, atendendo nossos para paradigmas das ciênciashumanas e as novas necessidades do mundo moderno de forma clara e transparente.
O passado nos mostra a orientação educacional com um conceito terapêuticopsicologisante. O ponto “X” da questão agora não é mais o ajuste do aluno á escola, família ou sociedade esim para formação do cidadão. Existe, portanto, a necessidade de inserirmos uma nova abordagem deOrientação voltada à construção de um novo cidadão proposto a participar de forma mais consciente ecomprometido com seu tempo e sua gente.
É também seu papel partir de uma Orientação voltada para o indivíduo e chegar a umaOrientação coletiva, participativa e contextualizada.
Podemos direcionar um novo paradigma para a Orientação Educacional, procurando compreender e ajudar oaluno inserido em seu próprio contexto, com sua cultura e seus valores.
Mas quando se fala em Orientação Educacional inúmeros conceitos vêm à tona, há umaindefinição quanto ao que se pretende da Orientação, o que é perfeitamente observável ao longo de suatrajetória.
Acreditase, houveram duas fases inicialmente:
Uma fase Romântica em que se achava que a Orientação resolvia todos os problemas dosalunos e de quem estava envolvido direta e indiretamente com ele. Outra fase foi chamada Objetiva, emque a Orientação seria uma prestadora de serviços, de várias ordens e que não permitia que os alunostivessem problemas.
A Orientação estava sempre atenta para esclarecer e mostrar a necessidade de dominarcertos conceitos, normas e padrões para não haver problemas posteriores. O conceito chave é o daprevenção.
Estamos vivendo hoje, a fase Crítica, em que se vê o aluno como uma toda sua realidade,seu momento. A Orientação está sempre do lado do aluno, ajudandoo a compreender que naquelemomento assinalado ele está vivendo a sua própria vida.
3. As Principais Atividades Desta Função São: Atividade Existencial, Terapêutica e de Recuperação. 1 Atividade existencial – a Orientação Educacional deverá atender educandos que precisam e querem
orientação pessoal não apenas na vida escolar, mas na vida particular auxiliando em situaçõesproblemas, dúvidas, inseguranças e incertezas.
2 Atividade terapêutica – está voltada aos educandos com dificuldades de estudo ou de comportamentocujos casos precisam de uma assistência mais assídua e especializada.
3 Atividade de recuperação – referese aos educandos que apresentam um déficit definido deaprendizagem e que precisa de recuperação. Esta atividade deve ser exercida em parceria com aSupervisão Escolar. A recuperação não tem somente o objetivo de levar o educando a alcançar certasnotas, mas pesquisar junto aos educandos as causas que os levaram a este estado de desinteresse,desorganização, conflito, desajuste e mau funcionamento na escola dentre outros.
4. ÉTICA PROFISSIONAL (Princípios Éticos na atuação do Orientador Educacional)
Trabalho de um orientador educacional revestese de grande importância, complexidadee responsabilidade e, para que seja realizado a contento, exigese muito desse profissional, não só emtermos de formação, de atualização constante e de características de personalidade como também decomportamento ético.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO TEXTUAL:
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Embora não haja um código de ética elaborado especificamente para o OrientadorEducacional, como todo profissional, ele deve ter sua atuação pautada por princípios éticos. Ocomportamento ético em relação às informações sobre alunos, funcionários, e pessoas da comunidade, éum dos principais aspectos a serem considerados.
Como a interação do Orientador Educacional com os orientados se caracteriza pelo seucaráter de relação de ajuda, tanto o aluno pode expor, espontaneamente, fatos ou situações de cunhopessoal ou familiar, como o Orientador pode necessitar fazer indagações sobre a problemática em questão.Esses dados, por serem de fato sigiloso ou confidencial, não devem ser alvo de comentários com outraspessoas, quaisquer que sejam as circunstâncias. Esse cuidado é de vital importância porque a condiçãobásica para o estabelecimento de uma relação de ajuda eficiente é a confiança.
O sigilo das informações constantes dos prontuários dos alunos deve ser igualmentepreservado. Assim, questionários preenchidos com dados mais íntimos sobre o aluno e seus familiares;resultados de entrevistas e de testes e opiniões de professores sobre determinado aluno devem sermantidos fora do alcance de pessoas que, propositada ou eqüidistante, neutro e procurar acirrar os ânimos,mas, sempre que possível, acalmar as partes, buscando o entendimento entre elas, negociando soluçõesque, ao contentar à todos, restabeleçam o necessário equilíbrio.
O mesmo comportamento ético deve ser observado quando alguns motivos, comobusca de status, de poder ou de prestígio,acabem de manifestando e envolvendo os profissionais emdisputos ou tramas pessoais. Nessas ocasiões, informações verdadeiras ou não podem ser usadasindevidamente para prestigiar ou prejudicar uns e promover ou favorecer outros.
É importante, ainda, ressaltar, além do comportamento profissional, alguns aspectoséticos de sua conduta pessoal, pois, devido a multiplicidade de interações que estabelece com as pessoas,que queira, quer não, ela acaba por tornar uma figura muito exposta, conhecida e visada, na escola e nacomunidade. Ressaltese, também que, ao interagir com pessoas de diferentes faixas etárias, “status” enível sócioeconômicocultural, seu comportamento estará sendo observado, podendo até vir a servir de“modelo” para alguns,o que vem aumentar uma conduta ética irrepreensível. Portanto, o OrientadorEducacional, deve Ter descrição em sua vida pessoal, em público, mesmo quando fora do local ou horáriode trabalho, a fim de que sua imagem seja sempre preservada de comentários desabonadores oucomprometedores. Na instituição escolar, como um todo, dado a natureza do processo educativo, éimportante que sejam observados princípios éticos e, em particular na área de Orientação Educacional, éimprescindível que tais preceitos sejam rigorosamente seguidos.
Os grupos sobrevivem quando estabelecem trocas com a coletividade num intercâmbioque leva ao mútuo enriquecimento. Assim o grupo constitui e consolida um código que lhe assegure aunidade. Todos os profissionais vivem esta dinâmica. Os direitos, os deveres, os privilégios os congregam,emprestam rigidez aos laços de união, reforçam os caracteres comuns. Pela formação de uma consciênciaprofissional, pontos falhos poderão ser sanados e pouco a pouco teremos uma classe mais respeitada,conceituada e consolidada. 5. O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
A orientação educacional, assim como a supervisão escolar, tem recebido enfoquesvariados.
Tradicionalmente, o orientador educacional tem sido visto e tem se visto como umprofissional, cujo papel principal é atuar com os educandos. Assim é que a orientação é definida como “ummétodo pelo qual o orientador educacional ajuda o aluno, na escola a tomar consciência de seus valores edificuldades, concretizando principalmente através do estudo, sua realização em todas as suas estruturas eem todos os planos de vida”. Em vista disso, o mesmo faz levantamentos de dados (sondagem deaptidões), realiza sessões de orientação e de aconselhamento e desempenha uma série de funções demaior ou menor importância, relacionadas com a concepção do atendimento ao educando.
Dentre todas essas atuações o aconselhamento tem sido considerado como a principale mais importante. No entanto, a fundamentação, habilidade e eficácia de tal papel na escola têm sidolargamente questionadas recentemente, face a dificuldade de o orientador educacional demonstrar,objetivamente, que, dedicando grande parte do seu tempo e contribui da melhor maneira possível para oatendimento da problemática do educando. Vejamos:
Os modelos e técnicas de aconselhamento utilizado em orientação educacionaldesenvolveramse originalmente no âmbito da psicoterapia, e implicitamente assumem a noção de que oindivíduo e não o ambiente em que faz parte é que deve modificarse, pois é ele, indivíduo, e não oambiente que está perturbado, doente ou com problemas. De fato, observase facilmente a transposição detal concepção em posições assumidas pelo orientador educacional na escola, posições estas quecorrespondem a expectativas de pessoas que participam do processo educativo. Por exemplo, oaconselhamento é mais comumente utilizado em casos relacionados com indisciplina (Lück, 1979) e aprática freqüente é do aluno ser encaminhado à orientação educacional com a expectativa implícita de que omesmo seja modificado, corrigido. A suposição implícita é de que o aluno está a causa do problema. Talprocedimento não reconhece que, muitas vezes, comportamento inadequado do educando são causados,dentre outros, por disfunções ambientais como, por exemplo, currículos e programas inadequados às suasnecessidades e condições individuais, regulamentos inflexíveis, ou insensibilidade de professores e adultosem geral à individualidade do educando.
Além da parcialidade com que vê a situação do aluno, tal posição assumida incorre emerro por chocarse com os princípios do próprio aconselhamento quanto a aceitação e compreensão doeducando.
Os modelos e técnicas de aconselhamento desenvolveramse principalmente mediantesua aplicação com clientes adultos e voluntários. A viabilidade de sua aplicação com outro tipo depopulação – na escola, a criança e o adolescente – geralmente não voluntários, necessita ser evidenciada empiricamente.
No plano da argumentação lógica, questionamse:
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Que o relacionamento naturalmente desigual entre orientador educacional e aluno(adultocriança, adolescente) deixe de influir no educando como tal, mormente em nossa cultura em que oadulto é naturalmente visto como autoridade pela criança, independentemente da posição que ocupe emrelação a ela (Sheibe e Spaccaquerque,1976);
O aconselhamento individual e mesmo em grupo, como forma principal de atuação emorientação educacional, obriga a uma proporção relativamente pequena de alunos por orientadoreducacional. Idealmente esta proporção é de 450 alunos por orientador educacional nas escolas de ensinode 1º grau. Tal proporção, já considerada impraticável em países desenvolvidos como norma sistêmica,mais ainda é o entre nós, ainda mais considerandose a crescente necessidade de expansão das redespúblicas do ensino.
Numa escola com números elevados de alunos em proporção a orientadoreseducacionais, em que se adotem as funções de aconselhamento como forma principal de atuação , ocorrecertamente o atendimento de uns poucos alunos, ficando a maioria deles sem receber os benefícios daorientação educacional. Mais ainda, pressionados pelo tempo limitado, dada a sobrecarga de alunos,tentará o orientador educacional a abreviar a duração e o número das sessões de aconselhamento comcada aluno e, inadvertidamente, o orientador poderá forçar um ajustamento prematuro e artificial.
O atendimento individual ao educando, que vem caracterizando a orientaçãoeducacional, fundamentase no pressuposto de que os educando tem necessidades especiais e que osprofessores não estão preparados ou não tem condições para atendêlas. Segundo esse enfoque oorientador educacional “presta serviços” na medida em que emergem as necessidades (Lück,1978).
Tal concepção de prestação de serviços e atendimento direto ao educando, de acordocom a emergência de necessidades psicoemocionais, parece Ter gerado uma mudança na abrangência esentido do papel do professor em relação ao aluno. Observase, por exemplo, que, quando o professorpercebe que algum aluno seu tem dificuldades especiais, encaminhao para o orientador educacional aquem transfere a responsabilidade de resolvêlas. Ora, o professor é figura central na formação doeducando. É ele quem forma o aluno o gosto ou desgosto da escola; a motivação ou não pelos estudos; oentendimento da significância ou insignificância das áreas e objetivos de estudo; a percepção de suacapacidade de aprender, de seu valor como pessoa, etc. Da qualidade do relacionamento interpessoalprofessoraluno, de responsabilidade do primeiro, depende, dentre outras coisas, o ajustamento emocionaldo aluno em sala de aula e na escola. Portanto, não se concebe a eficácia de uma ação para sanasdificuldades dos alunos em sala de aula sem a participação do professor.
Em vista dos problemas expostos, preconizase que o orientador educacional assumafunções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os educandos mantêmcontatos significativos, no sentido de estes se tornem mais preparados para entender e atender àsnecessidades dos educandos, tanto com relação aos aspectos cognitivos e psicomotores, como aosafetivos.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O centro de atenção máxima da escola deve ser o aluno. A escola existe em função dele,
e, portanto, para ele. A sua organização em quaisquer dos seus aspectos, deve ter em vista a consideraçãodo fim precípuo a que a escola se destina: a criação de condições e de situações favoráveis ao bem estaremocional do educando e o seu desenvolvimento em todos os sentidos: cognitivo, psicomotor e afetivo, afim de que o mesmo adquira habilidades, conhecimentos e atitudes que lhe permitam fazer face àsnecessidades vitais e existenciais.
Na promoção destas condições e situações um dos fatores mais decisivos é oOrientador. Suas atitudes, práticas, desempenhos promovem um impacto significativo no educando, poiselas influem na imagem que os educandos formam da escola, no processo educativo em geral, na imagemde si mesmos, e , é claro, em aspectos particulares de sua aprendizagem. Portanto, toda atenção deve serdada ao desenvolvimento de atitudes, habilidades e conhecimento do Orientador para que possa promoverum processo educativo relevante.
Referências Bibliográficas
GRISPUN, Mirian P. S. Z. Orientação Educacional: Conflitos de paradigmas e alternativas para a escola. 3ª
ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Revisado por Editor do Webartigos.com
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Cleonice Regina de Almeida • 3 anos atrás
oi?tudo bem!Bom dia,cursei Pedagogia,sou pós graduada em supervisão,orientação einspessãoLi o artigo, e gostei muito tive um esclarecimento mútuo,obrigada!
• Responder •
cleci marli doprneles • 4 anos atrás
Gostei dos comentários.Sou pósgraduada em administração e orientaçãoeducacional.Também sou professora aposentada mas já estou inscrita em concursopara essa área uma vez que será uma novidade.Estou anciosa para ver o resultado demeus conhecimentos e poder aplicálos de alguma forma e que contribua para o bemcomum.
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• Responder •
iara campos • 4 anos atrás
ola! sou professora em uma escola pública e municipal ,este ano estou atuando naorientação,pois fiz especialização em orientação e supervisão. nossa escola temaproximadamente 1800 alunos,enfentamos um problema com os colegas que emalguns casos confundem o papel do orientador,pedindo para interferirmos nas suaspráticas docentes. como você encararia essa situação?
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Luiz dandolini • 3 anos atrás> iara campos
tente esqueçer o tempo em que foi professora! agora seu olhar para o alunodeverá ser o mais clínico possível, quanto a pratica docente, o professor temque planejar e no item da flexibilidade do planejamento deverá prever situaçõescomo estas de mudança adapitando seu currículo a realidade do estudante,tornandoo assim mais significante.LUIZ DANDOLINI Orientador Educacional há 22 anos, felicidades e boa sorte,seu foco agora é outro!!!!
• Responder •
Maria do Carmo • 4 anos atrás
Gostei muito de pesquisar este artigo porque nele apredi o significado do que quer disero verdadeiroproficional orientador
• Responder •
nivan seabra de moraes • 4 anos atrás
conteudo muito bom para se estudar e por em prática no seu lugar de trabalho
• Responder •
lucia • 5 anos atrás
foi otimo ,pois esclareceu alguas duvidas,espero contar com sua experienciaslúcia
• Responder •
sueli cristina • 5 anos atrás
oi,eu tambem sou pedagoga e fiz pós em orientação e vjo que no meu estado DistritoFederal ainda falta muito para atingirmos essa consciencia do papel doorientador,gostei mto do artigo e como não tenho experiencia no assunto queroconhecer outros artigos.parabéns.
• Responder •
Suelene • 5 anos atrás
Oi, colega!Parabéns pelo artigo, que criarmos a associação de orientadores educacionais, em nosso estado, estou pensando seriamente nesse assunto
• Responder •
hausblene • 5 anos atrás
oi querida estive ausente por este tempo mas li seu comentário e irei encaminhar pra vcalgumas coisas sim. Meu email é [email protected].
• Responder •
maria c soares • 5 anos atrás
adorei o artigo e pude me orientar sobre o artigo para fazer meu trabalho .
• Responder •
IRIS • 5 anos atrás
OLÁ, SEU ARTIGO É MUITO BOM, CONTUDO, HÁ UMA PASSAGEM EM QUEVOCÊ AFIRMA QUE NÓS, ORIENTADORES EDUCACIONAIS, NÃO TEMOS UMCÓDIGO DE ÉTICA.
" Embora não haja um código de ética elaborado especificamente para o OrientadorEducacional, como todo profissional, ele deve ter sua atuação pautada por princípioséticos".
NA VERDADE, TEMOS SIM, E FOI PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL EM 1979.
PROCURE NA INTERNET POR CÓDICA DE ÉTICA DOS ORIENTADORES.
Abraços!
• Responder •
Luiz dandolini • 3 anos atrás> IRIS
muito bem IRIS! valeu é verdade!
Ana Lcia • 5 anos atrás
Parabéns! Estou fazendo Pósgraduação em Gestão Integradora (AE/OE/SE), naUniversidade Castelo Branco, seu artigo ajudoume muito. Gostaria de receber outros
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materiais. Desde já, agradeçolhe.
• Responder •
vera • 5 anos atrás
Gostei muito do artigo, estou fazendo. curso de pedagogia , e preciso de 10 perquntas ,para fazer , para oreintador educacional vc pode me ajudar? me respondeobrigada
• Responder •
Margarete • 5 anos atrás
Gostei muito do artigo, contribuiu bastante para o meu conhecimento. Estou no 6ºperiodo de Pedagogia, estou descobrindoa agora.
• Responder •
Cludia • 5 anos atrás
Muito interessante e completo. De grande validade para pesquisas.
• Responder •
maiza • 5 anos atrás
oi, lucia, sou maiza ,estou fazendo. vcurso de pedagogia , e preciso de 20 perquntas ,para fazer , para oreintador educacional, me ajude ,vc te fazendo ne!, se for responde ,responda , no mer [email protected]
• Responder •
maiza • 5 anos atrás
ola gente , estou,,fazendo um curso . e pedagogia , e preciso de 20 perguntaas parafazaer , com, orientador educacional, vcs sabem d de perquntas , ou onde possoachar.obricada
• Responder •
ELZIRA • 5 anos atrás
Para ORIENTADORAS que numca trabalhou na área, QUAL sua principal dica ? estoulouca pra ir pra área....
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• Responder •
Everaldo Roberto Silva Santos • 5 anos atrás
eu sou estudante de pedagogia,de uma universidade privada do estado de sãopaulo.Gostei muito desse artigo ,vou fazer uma prova ainda hoje ,sei que consegui osuporte que estava precisando para prova através deste artigo,muito obrigado!!!
• Responder •
Rafaela • 5 anos atrás
Boa Tarde gostei muito do seu artigo , gostaria que se você pudesse me mandassealgo que falar sobre orientaçao familiar,escolar,vocacional e sexual.Obrigado!!
• Responder •
leticia • 5 anos atrás
achei muito legal o seu artigo em especial por causa da clareza que ele contém
• Responder •
vania • 6 anos atrás
Estou cursando pósgraduação em supervisão e orientação educacional, seu artigotem contribuindo bastante para o esclarecimento das minhas dúvidas.Obrigada.Meus parabéns!!!
• Responder •
silvia alves de sousa • 6 anos atrás
muito interessante, nos mostra como é importante o papel do orientador na escola.
• Responder •
Valeria • 6 anos atrás
Nossa, adorei!! Passei no concurso de minha cidade e vou trabalhar como OrientadoraEducacional, seu artigo está ótimo!! Me tirou várias dúvidas!! Gostaria sempre dereceber seus artigos, e com quem quisesse trocar ideias! Obrigada!!
ELAINE MATIAS • 6 anos atrás
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• Responder •
ELAINE MATIAS • 6 anos atrás
LI O ARTIGO, SOU GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA PUCMINAS ,FUNDAMENTAL SE POSICIONAR, DENTRO DO CONTEXTO DA AVALIÇÃO DAREAL ATUAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL, DENTRO DAS ESCOLAS.MUITO BOM, SÓ DINAMIZOU OS ASPECTOS GERENCIADOS E DESTINADOSAOS PEDAGOGOS, OBRIGADA.
• Responder •
Hilda • 6 anos atrás
Foi maravilhoso, achar este artigo pois tirou, muitas duvidas sobre o OrientadorEducacional. Parabéns!
• Responder •
Renata • 6 anos atrás
Estou cursando Pedagogia na IESDE ,e o seu artigo me ajudou para complementar aala que tenho que apresentar a respeito de orientação educacional. um abraço RenataB.H
• Responder •
selma • 6 anos atrás
Muito bom, parabéns!
Estou cursando`Pós em gestão supervisão e orientação escolar e toda a ajuda pra mimé bem vinda. Se puder conseguir algo sobre supervisão eu quero.Muito obrigada pela colaboração.
• Responder •
Bernadete • 6 anos atrás
Precisei fazer um trabalho sobre Orientação Educacional, e seu artigo esclareceutodas as dúvidas que tinha. Valeu!!!!
• Responder •
noraci • 6 anos atrás
muito interessante esse artigo li refleti e entendi melhor o papel do orientador
• Responder •
Wagner • 6 anos atrás
Muito interessante o artigo, nos mostra o real papel do orientador.
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