O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CAPES - ENGENHARIAS - Ministério da Educação Coordenação de...
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O PROCESSO DE O PROCESSO DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA CAPES DA CAPES - - ENGENHARIASENGENHARIAS - -
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
Guilherme Sales Melo (UnB)Coordenador das Engenharias I – CAPESCoordenador das Engenharias I – CAPES
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
São Paulo, 26 de novembro de 2008
Introdução 1/1Introdução 1/1
• Satisfação conhecer um pouco mais a UNESPSatisfação conhecer um pouco mais a UNESP
• UNESP - Uma das mais tradicionais do BrasilUNESP - Uma das mais tradicionais do Brasil
• Agradecer a realização dos pareceresAgradecer a realização dos pareceres
• Estamos à disposição - Contem conoscoEstamos à disposição - Contem conosco
PAUTA
• Engenharias no Brasil• Processo de Avaliação• Página dos Programas na Internet• Inserção Internacional• “Novo” Qualis Periódicos• “Nova” Ficha de Avaliação• Portal de Periódicos• Outros Assuntos
Engenharias I
• Civil• Construção Civil• Estruturas• Geotécnica• Recursos Hídricos• Sanitária e Ambiental• Transportes• Urbana
Prof. Guilherme Sales Melo (UnB)
Prof. José Nilson Bezerra Campos (UFC)
Engenharias II
• Materiais• Metalurgia• Minas• Nuclear• Química
Prof. Carlos Hoffmann Sampaio (UFRGS)
Profa. Selene Ma. de Arruda G. Ulson Souza (UFSC)
Engenharias III
• Aeroespacial • Mecânica• Naval e Oceânica • Petróleo• Produção
Prof. Nei Yoshihiro Soma (ITA)
Prof. Valder Steffen Junior (UFU)
Engenharias IV
• Biomédica• Elétrica• Eletrônica
Prof. Antonio Marcus Nogueira Lima (UFCG)
Prof. Luis Antonio Aguirre (UFMG)
CAPESCAPES
Missão:Missão:• QualificarQualificar o Sistema Universitário Brasileiro através da
formação de RH e de desenvolvimento de C&T
Objetivos:Objetivos:• Elaborar e implementar políticaspolíticas para o sistema de pós-
graduação• FinanciarFinanciar o aperfeiçoamento de pessoal de nível superior
em ensino e pesquisa científica e tecnológica
CAPESCAPES
• AÇÕES:AÇÕES:• Financiar o aperfeiçoamento de pessoal de nível superior em ensino e pesquisa científica e tecnológica• Fomentar o desenvolvimento da Pós- Graduação Stricto Sensu através de:
• Programas de bolsas de estudo e auxílios aos cursos
• Acesso à informação eletrônica de C&T• Apoio à Cooperação Internacional do grupos
vinculados à Pós-Graduação
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
Engenharias I no Brasil
ACAD PROF7 3 0 06 3 0 05 13 1 04 10 9 33 0 30 8
TOT 29 40 11
MESTRADODOUTORADOCONCEITO
TOTAL 80
PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO NO BRASIL
ENGENHARIAS I
Panorama Nacional
1COPPE / UFRJ - RIO DE JANEIRO
SUDESTEESTRUTURAS, GEOTECNIA E
RECURSOS HÍDRICOS7 38 351
2 EESC - USP
SÃO CARLOS - SP SUDESTE ESTRUTURAS 7 24 188
3 EESC - USP
SÃO CARLOS - SP SUDESTE
HIDRÁULICA E SANEAMENTO
7
4PUC - Rio
RIO DE JANEIROSUDESTE ESTRUTURAS E GEOTECNIA 6 20 109
5UFRGS
PORTO ALEGRE - RSSUL
ESTRUTURAS, GEOTECNIA E CONSTRUÇÃO CIVIL
6 30 60
6UnB
BRASÍLIA - DFCENTRO OESTE
GEOTECNIA 6 14 40
INSTITUIÇÃO REGIÃO AREA CONCEITOPROFES-SORES
TESES
CONCEITOS 7 E 6
Panorama NacionalCONCEITO 5
COPPE / UFRJ - RIO DE JANEIRO
SUDESTE TRANSPORTES 5
EESC - USP SÃO CARLOS - SP
SUDESTE GEOTECNIA 5
EESC - USP SÃO CARLOS - SP
SUDESTE TRANSPORTES 5
UFMG BELO HORIZONTE - MG
SUDESTE ESTRUTURAS 5
UFMG BELO HORIZONTE - MG
SUDESTESANEAMENTO, MEIO
AMBIENTE E REC HÍDRICOS5
USP / POLI SÃO PAULO
SUDESTEESTRUTURAS, GEOTECNIA E
CONSTRUÇÃO CIVIL5
USP / POLI SÃO PAULO
SUDESTE TRANSPORTES 5
UFRGS PORTO ALEGRE - RS
SULSANEAMENTO E RECURSOS
HÍDRICOS5
UFSC FLORIANÓPOLIS - SC
SUL ENGENHARIA AMBIENTAL 5
UFSC FLORIANÓPOLIS - SC
SULESTRUTURAS, GEOTECNIA E
CONSTRUÇÃO CIVIL5
UnB BRASÍLIA - DF
CENTRO OESTE
TRANSPORTES 5
UFPE RECIFE - PE
NORDESTEESTRUTURAS, REC.
HÍDRICOS E TRANSPORTES5
UFC FORTALEZA - CE
NORDESTE RECURSOS HÍDRICOS 5
INSTITUIÇÃO REGIÃO AREA CONCEITO
ENGENHARIAS
• OBJETIVO:
ENGENHARIAS
• DIRETRIZ NORTEADORA:DIRETRIZ NORTEADORA:
• DESAFIODESAFIO: os parâmetros são principalmente quantitativos
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A Pós-Graduação em Engenharia
GraduaçãoGraduação• Brasil: 7 engenheiros / 100 titulados
• Coréia do Sul: 22 engenheiros / 100 titulados
Necessidade de Formar Engenheiros
MestradoMestrado
DoutoradoDoutorado
• Brasil: 12 mestres / 100 000 habitantes
• EUA: 160 mestres / 100 000 habitantes
• Brasil: 4 doutores / 100 000 habitantes
• Alemanha: 30 doutores / 100 000 habitantes
Mestrados e Doutorados Reconhecidos
Grande Área Situação Atual
Mestrado Doutorado Profissionalizante
Ciências Agrárias 193 111 1
Ciências Biológicas 165 123 5
Ciências da Saúde 325 226 25
Ciências Exatas e da Terra 193 121 8
Ciências Humanas 257 129 6
Ciências Sociais Aplicadas 186 74 23
Engenharias 190 103 20
Linguística, Letras e Artes 97 57 1
Outras 87 27 20
1693 971 109
Pós-Graduação em Pós-Graduação em Engenharia para quê ?Engenharia para quê ?
• Formar profissionais qualificados • Avançar o conhecimento
Desenvolvimento Científico e Tecnológico
• Proposta do Programa
• Corpo Docente
• Teses e Dissertações
• Produção Intelectual
Programa de Pós-Graduação
• Coerência, consistência e atualidade da Proposta do Programa
• Adequação e abrangência da estrutura curricular relativamente à Proposta do Programa
• Adequação da infraestrutura para ensino e pesquisa
• Inserção do Programa na comunidade
Proposta do ProgramaProposta do Programa
LEGITIMIDADE !LEGITIMIDADE !
• Formação (titulação, exogenia, aprimoramento e experiência)
• Dedicação (percentual de docentes permanentes em relação ao número total de docentes)
• Consolidação (robustez, estabilidade, amadurecimento científico da equipe)
• Capacidade do corpo docente em aprovar projetos de pesquisa
Corpo DocenteCorpo Docente
QUALIFICAÇÃO E COMPETÊNCIA !QUALIFICAÇÃO E COMPETÊNCIA !
• Forte apoio institucional
• Investimentos em infraestrutura de informática e laboratorial
• Inabalável compromisso com a qualidade
• Atividades de pesquisa bem estabelecidas e consolidadas
• Estabelecimento de parcerias e convênios com a indústria e o setor de serviços
Diretrizes Gerais
• Preenchimento cuidadoso do Coleta / Capes
(vários lerem)
• Bancas com participação de pesquisadores de renome de outros programas
(identificar no relatório)
• Manter o Lattes atualizado
Recomendações Gerais
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Núcleo de Referência Docente
Classificação dos Docentes(Engenharias)
• Docentes Permanentes
• Docentes Colaboradores
• Outros Participantes
Depende do CTC/CAPES - Está sempre em discussão Depende do CTC/CAPES - Está sempre em discussão uma uma nova classificaçãonova classificação para o Núcleo Docente para o Núcleo Docente
Critérios para Docentes Permanentes(Engenharias)
• Oferecimento de duas ou mais disciplinas na pós-graduação (ensino)
• Orientação de pelo menos duas dissertações de mestrado (orientação)
• Orientação de pelo menos uma tese de doutorado (orientação)
• Produção qualificada (periódico indexado, livro e capítulo de livro) (pesquisa)
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Inserção Internacional
Indicadores de Inserção Internacional para todas as Áreas
• Publicação e produção artística de circulação internacional
• Distribuição da produção intelectual/científica de forma equilibrada entre os docentes
• Publicação qualificada de livros e capítulos de livros
• Evidência de impacto da produção como número de citações, impacto regional, impacto em políticas públicas e outros indicadores específicos de cada Área
Produção Intelectual:
Indicadores de Inserção Internacional para todas as Áreas
• Participação em comitês e diretorias de associações, sociedades científicas e programas internacionais
• Participação qualificada em eventos científicos internacionais
• Colaborações internacionais importantes tais como consultoria internacional docente e editoria de periódicos qualificados de circulação internacional
• Participação como convidado em eventos internacionais
Participações Internacionais:
Indicadores de Inserção Internacional para todas as Áreas
• Participação em intercâmbios e convênios de cooperação internacional
• Captação de recursos nacionais e internacionais em situação de competitividade em projetos de pesquisa (PRONEX, Instituto do Milênio, National Science Foundation, etc.)
Participações Internacionais (continuação):
Indicadores de Inserção Internacional para todas as Áreas
• Participação de alunos estrangeiros no Programa
• Inserção destacada dos egressos do Programa
Indicadores Discentes:
Indicadores Diversos:
• Número expressivo de pesquisadores CNPq-I no Programa
• Premiações nacionais e internacionais qualificadas
• Realização de eventos internacionais
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Avaliação Trienale
Acompanhamento
Considerações
• Processos sistematizados em reuniões do CTC
• A Avaliação Trienal e o Acompanhamento da pós-graduação são processos distintos embora concorram para a mesma finalidade melhoria do Sistema Nacional de Pós-Graduação
• Deverão contar com instrumentos e procedimentos próprios, distintos entre si
Acompanhamento Anual
• Vincula-se ao objetivo de zelar pela qualidade dos Programas
• Tem por finalidade orientar e não julgar
• Focaliza mais detidamente em Programas que na última Avaliação Trienal tenham obtido nota próxima do padrão mínimo
• Não implica em atribuição de notas aos Programas
• Não enseja a apresentação de recurso contra seus resultados
Avaliação Trienal
• Vincula-se ao exercício de função atribuída à CAPES pelos instrumentos legais que a regem autorização e reconhecimento de cursos
• Tem por finalidade orientar e julgar
• É obrigatória para todos os Programas
• Implica em atribuição de notas aos Programas
• Obedece regras pré-fixadas e procedimentos padronizados, definidos pelo CTC
• São submetidas à homologação do CTC/CAPES e, posteriormente, do CNE e MEC
Avaliação:Avaliação:
• Avaliação dos Programas de PG é atividade contínua, com o acompanhamento anual e com a avaliação trienal
• Utilização do SIR – Sistema de Indicadores de Resultados, ferramenta de apoio à avaliação para todas as áreas, e apoio ao CTC – Conselho Técnico Científico, p/ compatibilizar as avaliações das diversas áreas
• Reuniões com os coordenadores programas, na CAPES (Brasília):
• Fevereiro de 2007
• Novembro de 2007
• Agosto de 2008
• Reunião prevista com os coordenadores dos programas conceitos 3 e 4, na CAPES, em Brasília
• Reunião com os coordenadores dos programas conceitos 6 e 7 ?
Acompanhamento 2008Acompanhamento 2008
• A Capes solicitou que sejam visitados em 2008 Programas que:A Capes solicitou que sejam visitados em 2008 Programas que:
- Caíram de conceito em 2007;- Caíram de conceito em 2007;
- Recomendada pela área na Avaliação Trienal;- Recomendada pela área na Avaliação Trienal;
- Mantiveram o conceito 3 nas Trienais : 2001-2004–- Mantiveram o conceito 3 nas Trienais : 2001-2004–2007;2007;
- Mestrados Profissionais.- Mestrados Profissionais.
Avaliação Trienais:Avaliação Trienais:
• 1995-1997 foram avaliados 35 Programas;• 1998-2000 foram avaliados 45 Programas;• 2001-2003 foram avaliados 56 Programas;• 2004-2006 foram avaliados 67 Programas;
• 61 cursos de Mestrado Acadêmico;
• 26 de Doutorado;
• 6 de Mestrado Profissional
• Crescimento demonstra consolidação e crescimento da Área de Conhecimento, e aumento da demanda por esse tipo de formação entre os profissionais.
METODOLOGIA 1/2:METODOLOGIA 1/2:
• A avaliação do triênio é realizada por uma comissão
• Os critérios adotados são divulgados pela CAPES. Em 2007 (http://www.capes.gov.br/avaliacao/criterios/avaliacao_trienal_2007.html).
• Programas distribuídos pelos relatores, com cada programa analisado, em detalhe, por pelo menos por 2 membros (até 4 para programas grandes)
• Verificar avaliar/glosar dados fornecidos, anotar especificidades / problemas, levantar índices de qualidade
• Preocupação de analisar a qualidade das atividades do Programa, não se prendendo apenas ao levantamento quantitativo
METODOLOGIA 2/2:METODOLOGIA 2/2:
• Relatório elaborado p/ relatores, discutido e consolidado por grupo maior, e depois revisto por outro grupo. Casos mais complexos com toda comissão
• Comissão em conjunto discutiu e decidiu recomendar ao CTC a atribuição dos conceito 6 e 7
• Pela evolução da área, algumas exigências tornaram-se maiores e, portanto, para um Programa manter o seu conceito anterior ele teve que melhorar seus índices
• Um programa para melhorar o conceito teve que apresentar índices melhores e demonstrar evolução qualitativa
Resultado Final - Avaliação / 2007Resultado Final - Avaliação / 2007
2001 % 2004 % 2007 %7 0 0,0 3 5,7 3 4,56 5 11,9 4 7,5 3 4,55 13 31,0 13 24,5 13 19,44 10 23,8 11 20,8 22 32,83 14 33,3 22 41,5 26 38,82 0 0,0 0 0,0 0 0,0
100,0 100,0 100,0TOTAL 42 53 67
2004
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
7 6 5 4 3 2
2007
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
7 6 5 4 3 2
Comparação entre 2004 e 2007Comparação entre 2004 e 2007
Páginas WWW
Engenharias I
Introdução
• É talvez o meio mais importante de divulgação dos programas
• É Diretriz da Capes – Palestra do Diretor de Avaliação (Prof. Renato Janine) em 2004 com todos os coordenadores de programas – (Resolução CAPES) http://www.capes.gov.br/capes/portal/conteudo/PaginasWeb_ProgramasPosGraduacao.pdf
• A diversidade de formatos das páginas não deve ser tolhida
• Atualização no mínimo mensal(?)
Sugestão do que deve constar: (1 de 3)
• A página do Programa deve ser independente (separar pós-graduação de graduação, etc)
• Apresentação; Histórico; Objetivos; Área de Concentração; Linhas de Pesquisa; etc
• Infraestrutura (Laboratórios, Salas de Alunos, etc)
• Documentos (Calendário Escolar, Normas, Regulamentos, Editais, etc)
• Estrutura curricular
Sugestão do que deve constar: (2 de 3)
• Informações Disciplinas (Horários, ementas, professores, etc)
• Docentes (Formação; dedicação; Área de Pesquisa; Publicações; link Lattes; Pág. Pessoais)
• Teses / Dissertações (Lista defesa; Banca; PDF)
• Inscrição / Processo Seletivo / Bolsas
Sugestão do que deve constar: (3 de 3)
• Defesas / Eventos (Seminários, palestras, etc.)
• Informações do Corpo Discente
• Avaliação CAPES
• Em Ingles e Espanhol para Programas com inserção internacional (Conceitos 6 e 7)
• Links: Capes, CNPq, Plataforma Lattes, Fundações Apoio, etc
• Apresentação PPT
Problemas identificados nas páginas WWW dos Programas das Engenharias I
• Os 56 Programas das Engenharias I foram visitados (Conceitos 3 a 7) de 01 a 05/05/2006
• Desatualização (meses e anos em alguns casos)
• Confusão entre Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado
• Algumas páginas confusas de se pesquisar
Situação das Páginas WWW - Engenharias I
7 6 5 4 3 TOTAL
Muito Boa
Boa 2 1 1 4
Boa-- 1 5 2 8
Regular++ 1 2 1 5 9
Regular 5 5 9 19
Regular-- 2 2 1 5
Não Encontrada 2 2 7 11
TOTAL 3 4 14 13 22 56
Situação das Páginas WWW - Engenharias I
• Nenhuma Muito Boa – Todas podem melhorar
• 4 (7%) consideradas boas:– 2 (conceito 7);– 1 (conceito 6);– 1 (conceito 4);
• 11 (20%) não encontradas:– 2 (conceito 5);– 2 (conceito 4);– 7 (conceito 3);
Bons Exemplos - Páginas WWW – Eng. I (2006)
• UFRJ/COPPE – ENG CIVIL (Conceito 7) – Bem completa (CONSIDERADA BOA)
• UFMG - SAN AMB REC HID (Conceito 6) – Bem apresentada e Completa (CONSIDERADA BOA)
• UFPR – MÉT. NUMÉRICOS (Conceito 4) – Completa (CONSIDERADA BOA)
• UFPB/JP – ENG. URBANA (Conceito 3) - Simpática (CONSIDERADA REGULAR ++)
Curiosidades nas Páginas WWW – Eng. I (2006)
• Lista de Publicações oito anos atrasada
• Lista de Defesas cinco anos atrasada
• Resultado Seleção dois anos atrasada
• “Novidades”: Inscrição para a próxima turma um ano atrasada
• Eventos (Nenhum)
• Etc.
Conclusão Páginas WWW– Eng. I (2006)
• Programas devem investir nas páginas
• É considerada na avaliação
• Sugere-se incluir item específico na Ficha de Avaliação do Programa
M D F
ENG. CIVIL E AMBIENTAL ENG. CIVIL (ENG I) 3 - - 2008
ENGENHARIA PRODUÇÃO ENG. PRODUÇÃO (ENG. III) 3 - - 2008
ENGENHARIA ELÉTRICA ENG. ELÉTRICA (ENG. IV) 3 - - 2008
ENGENHARIA MECÂNICA ENG. MECÂNICA (ENG. III) 3 - - 1997
ENGENHARIA MECÂNICA ENG. MECÂNICA (ENG. III) 4 4 - 1983
ENGENHARIA CIVIL ENG. CIVIL (ENG. I) 3 - - 1999
ENGENHARIA ELÉTRICA ENG. ELÉTRICA (ENG. IV) 5 5 - 1992/99
ENGENHARIA MECÂNICA ENG. MECÂNICA (ENG. III) 3 - - 1997
GUARATINGUETÁ
INÍCIO
ILHA SOLTEIRA
BAURU
PROGRAMAÁREA (ÁREA DE
AVALIAÇÃO)
CONCEITO
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
QUALIS
Produção Brasileira Indexada1973-2000
1973 537 0,121978 1.331 0,191986 2.514 0,481991 3.971 0,681993 4.524 0,741996 6.106 0,881998 7.976 1,111999 8.986 1,232000 9.584 1,312001 10619 1,41
% MUNDIAL
N.º ARTIGOS
ANO
Produção Mundial e Brasileira Indexadas1981-2000
0
1
2
3
4
5
6
1981 1986 1991 1996
ANO
CR
ES
CIM
EN
TO
MUNDO
BRASIL
Evolução das Publicações Brasileiras Indexadas em Engenharias
Figure 1: Evolution of the Number of Brazilian Papers Published per Main Engineering Field in overlapping 5 years periods
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
81-85 82-86 83-87 84-88 85-89 86-90 87-91 88-92 89-93 90-94 91-95 92-96 93-97 94-98 95-99 96-00 97-01 98-02
overlapping 5 years period
# P
aper
s
Chemical
Civil
Electrical & Electronic
Mechanical
Caracterização
• Classificação de veículos de divulgação da produção intelectual (bibliográfica) dos Programas de Pós-Graduação para a fundamentação das avaliações dos mesmos
• Atende aos objetivos específicos e exclusivos do processo de avaliação promovidos pela CAPES
• É elaborado por Comissão de Consultores coordenada pelos respectivos Coordenadores de Área
• Reflete os critérios da Grande Área das Engenharias
• Constituí-se em classificação que pode ser aperfeiçoada obviamente
Finalidades
• Classificação de veículos citados pelos Programas de Pós-Graduação para a composição de indicadores de qualidade da produção intelectual
• Estimular a publicação em veículos enquadrados nas categorias mais valorizadas do QUALIS da Área a que se vincula o Programa
• Indicar os veículos de maior relevância para a Área
Abrangência
• Cada Área deve classificar todos os veículos de publicação citados pelos Programas no COLETA !
• Exceções que devem ser indicadas:
Sem referência (SR) Impróprio (IP) Não Classificado (NC)
• O CTC recomenda que as Áreas passem a incluir em sua classificação veículos não citados no COLETA
Observações
• Reclassificação de veículos, quando necessária, poderá ser realizada
• Inclusão de veículos no QUALIS deve ser feita anualmente, após o fechamento do COLETA
• A CAPES assegurará a ampla divulgação do QUALIS
• Um mesmo veículo pode ter, para diferentes Grandes Áreas, diferentes classificações, mas de acordo com o Qualis aprovado no CTC
Critérios de Classificação das Engenharias
• Publicações de resumos
• Publicações em eventos de Iniciação Científica
• Publicações locais
São importantes constarem no Relatório Coleta, apesar de não terem o mesmo peso de outras publicações:
Nas listagens das publicações os autores devem aparecem na ordem que consta do artigo !
Na avaliação das publicações é considerado fortemente o patrocínio de Sociedades Científicas !
A B C A B C A B C
ext Física/Astr 62 18 21 3 62ext Geociências 31 30 4 31ext Mat/Estat 61 27 3 61ext Química 41 35 15 4 41bio Biol I 57 11 4 57bio Biol II 81 2 81bio Biol III 53 20 16 4 53bio Ecologia 37 23 12 5 37eng Computação 60 24 3 60eng Engs I 26 22 5 26eng Engs II 73 3 73eng Engs III 40 10 9 5 40eng Engs IV 66 12 4 66sau Educ Física 29 35 4 35sau Enfermagem 43 11 4 43sau Farmácia 68 12 10 4 68sau Med I 42 13 23 4 42sau Med II 40 15 12 14 5 40sau Med III 32 15 4 32sau Odontologia 24 30 4 30sau S Coletiva 46 4 46agr Agrár I 28 3 43agr C Alimentos 38 11 10 4 40
Estra-tos
%máxi-mo
14
19
40
24
14 23
24 29
28 18
16
33 12
11
23
43 29
12
23 18
12 10
10 21 21
15 12
16
Grande área/Área de
avaliação
Artigos completos em periódicos
Internacional Nacional Local
11
19 19
12
10
15 17
19
15
Resumo Qualis Periódicos Triênio (2004/2006)
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
NOVO QUALIS PERIÓDICOS
Regras Transparentes e aprovadas pelo CTC
Periódicos Classificados em A1, A2, B1, B2, B3, B4 e B5
A1 e A2 – Cerca de 30%(Melhores Periódicos da Área)
Definição de Pesos por Classe
NOVO QUALIS PERIÓDICOS - 2008
Parâmetros utilizados pelas Engenharias
1. Área Madrinha / Fora Área Madrinha
2. Fator de Impacto JCR-ISI
3. J* (fator impacto normalizado)
4. Q (média da classificação nas áreas)
NOVO QUALIS PERIÓDICOS - 2008
ENGENHARIA ÁREA MADRINHA ENGENHARIA NÃO É ÁREA MADRINHA Soma Pesos
A1 (15%) - F.I. > 0,9 (4%) - j* >1,22 19%
A2 (7%) - F.I. < 0,9 e F.I. > 0,5 (4%) - J*>1,06 e J*<1,22 11%
B1 (4%) - F.I.>0,3 e F.I.<0,5 (7%) - J*>0,8 e J*<1,06 11%
B2 (2%) - F.I.<0,3 e F.I.>0 / Scielo (6%) - j* <0,8 e j*>0 / Scielo 8% + Scielo(%)
B3 Periódicos de Associações e/ou Q > 6 Periódicos de Associações e/ou Q > 6
B4 Sem F.I. e Q > 3 e Q < 6 Sem F.I. e Q > 3 e Q < 6
B5 Sem F.I. e Q < 3, Local Sem F.I. e Q < 3, Local
QUALIS PERIÓDICOS ENGENHARIAS - 2008
ENGENHARIA ÁREA MADRINHA ENGENHARIA NÃO É ÁREA MADRINHA Soma Pesos
A1 (7,5%) - F.I. > 0,9 (1,5%) - j* > 1,22 9,5%
A2 (7,5%) - 0,9 > F.I. > 0,55 (1,5%) - 1,22 > j* > 1,06 9,5%
B1 (< 27%) 0,55 > F.I. > 0,10 / SCIELO* (1,5%) - 1,06 > j* > 0,8 < 30%
B2 0,10 > F.I. > 0 / SCIELO (6%) - 0,8 > j* > 0 / Scielo 8% + Scielo(%)
B3 Periódicos de Associações e/ou Q > 6 Periódicos de Associações e/ou Q > 6
B4 Sem F.I. e Q > 3 e Q < 6 Sem F.I. e Q > 3 e Q < 6
B5 Sem F.I. e Q < 3, Local Sem F.I. e Q < 3, Local
QUALIS PERIÓDICOS ENGENHARIAS - 2008
Periódicos de circulação internacional, não indexados no JCR/ISI, e importantes para as áreas serão classificados como B1, B2 ou B3, em função do seu grau compatível de citações, que podem ser encontrados no SCOPUS ou em outra base. P.e. Periódicos das Editoras Emerald, Oxford University Press, Blackwell Synergy, Taylor & Francis, Wiley InterScience e Springer. Quando o somatório de artigos das 4 engenharias for superior a da área madrinha calculada pela Capes, o periódico foi considerado como sendo da área madrinha Engenharias. Os principais periódicos nacionais cadastrados no Scielo, até o limite de 2 por Engenharia, serão considerados como B1.
QUALIS PERIÓDICOS ENGENHARIAS
Aqueles periódicos que não possuem Área Madrinha, nos quais ocorreram publicações das engenharias, foram acolhidos pelas engenharias, ou seja, passam a ser considerados como pertencentes à Área Madrinha das Engenharias.
Periódicos pertencentes ao Scielo e estiverem classificados no JCR-ISI ficarão na maior classificação.
QUALIS PERIÓDICOS ENGENHARIAS - 2008
Periódicos não enquadrados nas regras acima terão as seguintes novas classificações: Periódicos IA ficam classificados como B1; periódicos IB classificados como B2; periódicos IC classificados como B3; periódicos NA classificados como B4; periódicos NB e restantes ficam classificados como B5.
PESOSA1 100%A2 85%B1 70%B2 50%B3 20%B4 10%B5 5%
B2, B3, B4 e B5 possuirão SATURAÇÃO
QUALIS PERIÓDICOS ENGENHARIAS - 2008
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO
Ficha de Avaliação
SIMPLIFICADA E OTIMIZADA
Está em Processo de Discussão
NOVOS PESOS em vermelho
• Proposta do Programa (qualitativo)
• Corpo Docente: 20% (25%)
• Corpo Discente, Teses e Dissertações: 35% (30%)
• Produção Intelectual: 35% (35%)
• Inserção Social: 10% (10%)
Ficha de Avaliação - 2008
QUESITO I - PROPOSTA DO PROGRAMA – Peso 0%
ITENS – Aplicação de Conceito (MB, B, R, F, D)
I.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular.
I.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro.
I.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão.
Ficha de Avaliação - 2008
QUESITO II - CORPO DOCENTE - Peso 20%
II.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa.
II.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa.
II.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa.
II.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação.
Ficha de Avaliação
QUESITO III - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES - Peso 30%
III.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.
III.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa.
III.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área.
III.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados.
Ficha de Avaliação
QUESITO IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL - Peso 40%
IV.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente.
IV.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa.
IV.3. Produção técnica (Produtos, Protótipos e Patentes) e outras produções consideradas relevantes.
Ficha de Avaliação
QUESITO V – INSERÇÃO SOCIAL - Peso 10%
V.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa.
V.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.
V.3. Visibilidade (Homepage) ou transparência dada pelo programa à sua atuação.
Ficha de Avaliação
Portal de Periódicos da CAPESPortal de Periódicos da CAPES
• Avaliação da Área / Programa;
• O que está faltando, por ordem de prioridade;
• Sugestões;
• Etc.
ConclusõesConclusões
• As necessidades brasileiras requerem uma PG em Engenharia pujante e com grande visibilidade nacional e internacional
• A PG em Engenharia tem elevado seus padrões de qualidade e exigência
• A criação de novos mestrados e doutorados em Engenharia requer compromisso, esforço, investimento e responsabilidade
Objetivos Específicos da UNESPObjetivos Específicos da UNESP
• Consolidação dos Programas de Pós Graduação em Engenharia ; Inter/Multi Disciplinar;
• Maior Reconhecimento Nacional na área;
• Alcançar maiores conceitos;
• Há Necessidade de Ajustes / Investimentos?- Corpo Docente (pos-doc’s)- Infra-Estrutura- Página WWW- Produção Intelectual e Tecnológica- Corpo Discente
• Etc.
F I M
O B R I G A D O