Relatório de Avaliação - CAPES · 2017-12-20 · relatÓrio de avaliaÇÃo 2013‐2016...

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação Relatório de Avaliação Matemática/Probabilidade e Estatística Coordenador(a) da Área: Lorenzo Justiniano Díaz Casado Coordenador(a) Adjunto(a): Alexandra Mello Schmidt Coordenador(a) Adjunto(a) de Mestrado Profissional: José Alberto Cuminato Avaliação Quadrienal 2017

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

Relatório de Avaliação

Matemática/Probabilidade e Estatística

Coordenador(a) da Área: Lorenzo Justiniano Díaz Casado Coordenador(a) Adjunto(a): Alexandra Mello Schmidt

Coordenador(a) Adjunto(a) de Mestrado Profissional: José Alberto Cuminato

Avaliação Quadrienal 2017

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2013‐2016QUADRIENAL 2017 

 IDENTIFICAÇÃO 

ÁREA DE AVALIAÇÃO: MATEMÁTICA

COORDENADOR DE ÁREA:  LORENZO JUSTINIANO DIAZ CASADO 

COORDENADOR‐ADJUNTO DE ÁREA:  HELIO MIGON 

COORDENADOR‐ADJUNTO DE MP: JOSÉ ALBERTO CUMINATO

 

I. AVALIAÇÃO  2017 ‐  CONSIDERAÇÕES GERAISA avaliação dos programas da Área de Matemática, Probabilidade e Estatística foi realizada em diversas etapas que muito contribuíram para enriquecer o processo de julgamento. Destacam-se os seminários de acompanhamento, que foram uma ferramenta de vital importância para seguir o desenvolvimento da Pós-Graduação na área, a expansão e descentralização do sistema de formação da pós-graduação no país. Foi possível detectar um crescimento significativo da pós-graduação na área, com um aumento da qualidade da produção científica e da formação de recursos humanos, da diversidade de temas de pesquisa, muitos deles na fronteira do conhecimento, assim como alguns problemas. Alguns destes problemas são: programas sem um leque suficiente de áreas ou com excessiva concentração em áreas, concentração das publicações em alguns docentes, concentração de orientação em alguns docentes, docentes permanentes sem orientações durante o quadriênio. Quanto à participação de docentes em mais de um programa acadêmico, foi considerada a divisão da produção científica do docente permanente, excetuando-se os casos de associação temporária. No que se refere mais especificamente aos programas de natureza acadêmica, para a atribuição das notas 3 a 5, a Comissão fez uso quantitativo, e principalmente qualitativo, dos seguintes indicadores principais, conforme Documento de Área homologado pelo CTC. Indicadores de Produtividade Qualificada: PA1= A1/DPm PA=(A1+A2)/DPm PQ1 = (A1+A2+B1)/DPm PQ2 = (A1+A2+B1+B2)/DPm PQ3= (A1+A2+B1+B2+B3)/DPm PQ5 = (A1+A2+B1+B2+B3+B4+B5)/DPm Onde A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5 = número de artigos publicados pelos docentes permanentes no quadriênio em revistas do respectivo estrato do Qualis; DPm = número médio de docentes permanentes no quadriênio.

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Indicador de Produtividade na Formação: PF = (M + 2,5 D)/DPm em que M = número de mestres formados no quadriênio D = número de doutores formados no quadriênio. Outros parâmetros importantes foram a participação de bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq e de outras fundações e agências no corpo docente permanente do programa, o volume e qualidade da produção de discentes e egressos e sua atuação, especialmente nos cursos de doutorado.

 A Figura 1 exibe, na forma de gráfico, a evolução da distribuição de notas da área, relativamente aos dois triênios anteriores. A principal constatação da atual avaliação é um pequeno aumento dos percentuais da nota 5 com pequena diminuição dos percentuais da nota 4, mostrando a evolução dos programas e a maturidade da área, bastante consolidada e com patente projeção internacional.

Figura 1: Distribuição percentual das notas durantes as três últimas avaliações.

Na avaliação de 2010, a área de Matemática, Probabilidade e Estatística, contava com 51 programas, sendo que em 2013 esse número cresceu para 54 programas e neste quadriênio temos 58 programas sob avaliação, sendo 8 de Estatística, 7 de Matemática Aplicada (dos quais 1 em acompanhamento), 5 Mestrados Profissionais (1 em acompanhamento) e 38 de Matemática.

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A Tabela 1 representa a dinâmica do número de titulados comparativamente com respeito ao triênio anterior e o quadriênio em tela. Observa-se que houve um aumento médio de 15% no número de mestres e doutores titulados. Os números são compatíveis com o amadurecimento e o crescimento sustentável da área.

Ano Mestres titulados Doutores titulados 2010 409 146 2011 397 172 2012 396 168 Total triênio 1202 486 Total normalizado 1602 648 2013 486 170 2014 459 230 2015 460 222 2016 458 287 Total quadriênio 1863 909

Tabela 1 – Número de Mestre e Doutores titulados

 

II. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A “FICHA DE AVALIAÇÃO” A avaliação dos programas foi feita com base nos 5 quesitos padronizados para todas as áreas do conhecimento. Considerando as orientações do CTC-ES, a comissão de área optou pelos seguintes pesos relativos aos diversos quesitos: A Proposta do Programa (sem atribuição de peso) é fundamental para a avaliação do mesmo. A Comissão avaliou a coerência e abrangência da proposta acadêmica e também levou em consideração a infraestrutura necessária à adequada execução das tarefas do programa. As linhas de pesquisa devem ser coerentes e integradas. A estrutura curricular foi julgada levando-se em consideração as disciplinas obrigatórias visando evitar a formação dos alunos através de cursos de tópicos. Foram analisados os critérios para o credenciamento de docentes, quando pertinente. O Corpo Docente (peso 20%) é fundamental ao bom desempenho do programa. A Comissão avaliou o perfil de formação dos docentes, a sua adequação e dedicação às atividades de docência, formação de recursos humanos e pesquisa no programa. O corpo docente deve ser bem qualificado na área da proposta e evidenciar experiência e independência acadêmica através de publicações, projetos de pesquisa e orientação. O corpo docente deve contar com número de docentes permanentes compatível com a oferta de vagas e o número de docentes colaboradores não deve ultrapassar 30% do corpo docente total (permanentes + colaboradores). Neste quadriênio acrescentou-se a possibilidade de adicionar docentes colaboradores jovens até um máximo de 30% do total de permanentes. Visamos com esta medida a incorporação de jovens pesquisadores nos Programas. É desejável que o corpo permanente seja composto quase que exclusivamente de docentes em tempo integral na instituição. Os dois quesitos centrais na avaliação foram o Corpo Discente e a Produção Intelectual. O quesito Corpo Discente (peso 30%) foi avaliado através do indicador de produção de formação (PF), do ritmo de formação (tempo mediano de formação), da composição de

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bancas avaliadoras, dos temas das dissertações e teses, bem como na qualidade das publicações resultantes. Foi considerado o equilíbrio das orientações dentre todos os membros do corpo docente, especialmente os permanentes. No quesito Produção Intelectual (peso 40%), têm especial importância as publicações em periódicos de destaque internacional, nos estratos superiores do Qualis (A1, A2 e B1). Foi considerada a produção intelectual relacionada às linhas de pesquisa descritas na proposta. Foi considerado o equilíbrio da produção intelectual dentre todos os membros do corpo docente visando detectar uma concentração em alguns docentes. No quesito Inserção Social (peso 10%), foi avaliado o impacto nacional e regional do programa bem como a sua contribuição para a disseminação do conhecimento relacionado com a área na sociedade. Foram considerados fatores como contribuição e colaboração de programas consolidados com programas em desenvolvimento. Os quesitos da Ficha de Avaliação foram discutidos com os coordenadores de programas no Seminário de Acompanhamento em agosto de 2015. Alguns dos membros da Comissão de Avaliação participaram das reuniões de preparação da quadrienal (Pré-Quadrienal) em outubro de 2016 e maio de 2017.   

III. CONSIDERAÇÕES  SOBRE: ‐ QUALIS PERIÓDICOS ‐ QUALIS ARTÍSTICO* ‐ CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS*  – CLASSIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO TÉCNICA* * quando pertinente 

QUALIS-PERIÓDICOS 

QUALIS-PERIÓDICOS 

Um “periódico” é um veículo publicado com periodicidade de divulgação impressa e/ou eletrônica que contém trabalhos com conteúdo de Matemática e/ou Probabilidade e/ou Estatística e suas aplicações. Um periódico deve possuir ISSN, corpo e política editoriais e sistema de arbitragem pelos seus pares.

A classificação do Qualis é dividida nos estratos A1, A2, B1, B2, B3, B4 e B5, em ordem decrescente de importância, e ainda os níveis C e NP. O estrato C é dedicado à produção que não se adequa à área e aos periódicos sem informações suficientes para sua avaliação. Finalmente, o estrato NP é utilizado para a produção considerada como "não periódico". Assim, livros, séries de livros, anais e atas de congressos foram classificados no estrato NP.

Indicadores numéricos que incluem os fatores de impacto JCR da Web of Science, Article Influence (AI), SJR de Scimago, Meia-Vida (HL) e o índice MCQ do Mathematical Reviews da American Mathematical Society nortearam a classificação. Devido à grande variabilidade e

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dispersão dos índices, nos estratos inferiores do Qualis (B2 a B5) a comissão optou por uma análise que combina os índices anteriores. Também foi considerada a política editorial da revista, analisando o corpo editorial, critérios de aceitação e revisão por pares dos artigos, visibilidade e prestígio internacional da editora.

Foram consideradas a especificidade e diversidade das sub-áreas e observado que os índices de impacto variam entre elas. Desta forma, os critérios da avaliação são específicos de cada sub-área (Matemática, Matemática Aplicada, Probabilidade e Estatística e Outras). Devido às particularidades das sub-áreas, é necessário distinguir entre os periódicos "intra área" (denominados “core”) e publicações em periódicos de outras áreas (denominados “não core”). Esta decisão da comissão é tradição na área e visa identificar a natureza dos programas e a aderência da produção científica às áreas de concentração e linhas de pesquisa, especialmente nos programas com ênfases em Matemática Aplicada e Estatística. A comissão adotou uma visão ampla da área, usando as classificações dos periódicos nas bases Web of Science e Scimago para classificar os periódicos como “intra área”. Desta forma, em alguns casos, periódicos em áreas de fronteira apresentaram distorções nos índices. Estas distorções foram amplamente discutidas e atenuadas pela comissão. Quanto aos periódicos com escopo prevalente em outras áreas foram considerados a classificação relativa (CR) na área de origem (segundo o JCR) e a aderência à área Matemática, Probabilidade e Estatística.

Observamos que numerosos periódicos relevantes (muitos deles editados por sociedades científicas consolidadas e com ampla tradição) não possuem alguns dos indicadores mencionados acima ou não satisfazem rigorosamente todos os critérios que norteiam a classificação do estrato em que foram classificados. Mereceram especial atenção as distorções de indicadores não consolidados (por exemplo, periódicos com meia-vida baixa ou de criação recente) assim como a reputação de tais periódicos no ambiente acadêmico.

Os indicadores de referência considerados nas diferentes sub-áreas são os seguintes:

Sub-área Matemática:

AI MCQ HL JCR

A1 >1.2 >0.8 >10 >0.7

A2 >0.7 >0.6 >10 >0.5

>1 >0.7 >7 >0.7

B1 >0.45 >0.4 >9 >0.34

>0.45 >0.4 >5 >0.55

B2 >0.6

>0.4

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B3 >0.3

B4 >0.2

Periódicos que não atenderam as condições descritas na tabela acima foram classificados no estrato B5.

Sub-área Probabilidade e Estatística:

AI HL

A1 >1.6 >6

A2 >0.9 >8

B1 >0.9

>0.4 >6.0

>0.3 >8

B2 >0.3

Periódicos que não atenderam as condições descritas na tabela acima foram classificados nos estratos B3, B4 e B5 considerando-se a política editorial da revista, corpo editorial, critérios de aceitação e revisão por pares dos artigos, visibilidade e prestígio internacional da editora.

Sub-área Matemática-Aplicada

AI HL JCR

A1 >1.2 >10 >1

A2 >0.7 >10 >0.8

>0.7 >6 >1

B1 >0.5 >10 >0.6

>0.5 >6 >0.8

>0.5 >4 >1

B2 >0.3 >10 >0.4

>0.3 >6 >0.6

>0.3 >4 >0.8

B3 >10

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>6 >0.4

>4 >0.6

>0.8

B4 >6

>4 >0.4

>0.6

Periódicos que não atenderam as condições descritas na tabela acima foram classificados no estrato B5.

Outras Áreas:

CR

A1 <7.5%

A2 <15%

B1 <25%

B2 <50%

B3 <65%

B4 <85%

B5 >85.01%

Para periódicos sem índice JCR foi considerada a classificação na Scimago.

A área não utiliza Qualis Artístico nem roteiro de qualificação de livros.

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IV. FICHA DE AVALIAÇÃO  IV.1 ‐ PROGRAMAS ACADÊMICOS

Quesitos / Itens Peso Avaliação

1 – Proposta do Programa 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular.

50 Foi analisada a coerência acadêmica com suas áreas de concentração, linhas de pesquisa e grade curricular.

1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área.

30 Foi analisado se o programa dispõe de plano estratégico com claro entendimento interno sobre os objetivos e metas a curto, médio e longo prazo para um futuro desenvolvimento.

1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão.

20 Foi analisada a qualidade e adequação da infraestrutura disponível na instituição

2 – Corpo Docente

2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa.

30

Foi verificada se a formação dos docentes é diversificada quanto a ambientes, áreas e instituições. Considerou-se se os docentes fizeram pós-doutorado no exterior. Foram avaliados aspectos como quantidade de bolsas de produtividade em pesquisa do Cnpq ou equivalente, participação em projetos, experiência e projeção nacional e internacional. Foram considerados os critérios e procedimentos para credenciamento de orientadores. Foi verificada a maturidade e independência científica do corpo docente.

2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa.

30

Foi considerado se o programa tem uma base sólida em seu núcleo permanente ou depende em excesso de professores colaboradores. Considerou-se inapropriado se o número de docentes colaboradores + visitantes ultrapassou 30% do corpo docente. Foi analisada a distribuição do corpo docente permanente em relação às linhas de pesquisa.

2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 30

Foi analisada a oferta e distribuição da carga letiva entre os docentes

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permanentes do programa e a compatibilidade do corpo docente com as áreas de concentração e perfil do programa.

2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. Obs: este item só vale quando o PPG estiver ligado a curso de graduação; se não o estiver, seu peso será redistribuído proporcionalmente entre os demais itens do quesito.

10

Foi analisada a interação com a graduação através da oferta de bolsas de iniciação científica e integração entre a pós-graduação e graduação através de seminários, palestras, etc.

3 – Corpo Discente, Teses e Dissertações 30 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.

30

Foi avaliado o fluxo de alunos no programa usando o seguinte indicador de produtividade na Formação: PF = (M + 2.5D)/DPm onde M=número de mestres formados no triênio, D = número de doutores formados no triênio.

3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa.

10

Foi verificada a adequação do programa à recomendação do Documento de Área que o número máximo de orientandos por docente fosse de 8 (oito) considerando todos os programas de PG em que atua. Além disso, foi analisada a existência de concentração de orientações em poucos docentes. Foi aceito um limite máximo de 12 alunos por orientador para programas 6 e 7.

40

Foi avaliado se as teses e dissertações, principalmente as teses de doutorado, deram origem a publicações e qual a qualidade dos veículos de publicação. Foi avaliada ainda, a quantidade e qualidade dos artigos com participação discente. Foi avaliada a composição das bancas avaliadoras.

3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 20

Foi considerado adequado tempo mediano de titulação de 24 meses para o mestrado e 48 meses para o doutorado.

4 – Produção Intelectual 40

4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente.

65

Foi avaliado o perfil das publicações do quadro docente de cada programa, no que diz respeito à qualificação das revistas e ao volume de publicações. Os principais indicadores de Produtividade Qualificada foram:

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PA1= A1/DPm PA=(A1+A2)/DPm PQ1 = (A1+A2+B1)/DPm PQ2 = (A1+A2+B1+B2)/DPm PQ3= (A1+A2+B1+B2+B3)/DPm PQ5 = (A1+A2+B1+B2+B3+B4+B5)/DPmDPm = número (médio) de docentes permanentes no quadriênio. Também foram considerados indicadores de adequação da produção à proposta do curso separando-se a publicação em revistas da área de Matemática/Probabilidade e Estatística e outras áreas.

4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa.

30

Foi avaliado o perfil das publicações do quadro docente de cada programa, no que diz respeito à distribuição pelos docentes, verificando se não houve concentração excessiva.

4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 5

Foram avaliadas caso a caso, considerando-se principalmente a organização de eventos científicos.

4.4. Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente. - Não se aplica

5 – Inserção Social 10 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa.

40

Foram avaliadas atividades de disseminação do conhecimento matemático através da (i) produção de livros voltados para o ensino da gradação; (ii) divulgação para o público dos progressos nas atividades de pesquisa e sua contribuição na qualificação dos formadores de educação básica, especialmente aquelas localizadas em regiões pouco favorecidas; (iii) contribuição na formação e qualificação dos docentes das IES especialmente em regiões onde o desenvolvimento da educação superior é incipiente.

5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. 40

Foi avaliada a participação sistemática em programas de cooperação e intercâmbio, co-autorias com docentes atuantes em diferentes programas.

5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação.

20

Foi avaliada a visibilidade do programa através da sua página URL, verificando sua atualização e informações pertinentes como corpo docente,

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coordenador e vice-coordenador, critério de seleção de alunos, critério de credenciamento, regimento do curso, publicações, descrição das linhas de pesquisa, ementas de cursos e quaisquer outras informações relevantes. Para os programas de maior visibilidade (notas 6 e 7) foi exigido uma versão em inglês do site

IV.2 ‐ MESTRADOS PROFISSIONAIS

Quesitos / Itens Peso Definições e Comentários

sobre o Quesito/Itens

1 – Proposta do Programa 0

1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Programa.

30

Foi avaliado se o conjunto de atividades e disciplinas, com suas ementas, atendeu às características do campo profissional, à(s) área(s) de concentração proposta(s), linha(s) de atuação e objetivos definidos pelo Programa em consonância com os objetivos da modalidade Mestrado Profissional.

1.2. Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo a demandas sociais, organizacionais ou profissionais.

30

Foi avaliado se o conjunto de mecanismos de interação e as atividades previstas junto aos respectivos campos profissionais foram efetivos e coerentes para o desenvolvimento desses campos/setores e se estavam em consonância com o corpo docente.

1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e administração. 20

Examinou-se a adequação da infraestrutura para o ensino, a pesquisa, a administração, as condições laboratoriais ou de pesquisa de campo, áreas de informática e a biblioteca disponível para o Programa.

1.4. Planejamento do Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e práticas de forma inovadora.

20

Consideraram-se as perspectivas do Programa, com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios da

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área na produção e aplicação do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social e profissional mais rica dos seus egressos conforme os parâmetros da área

2. Corpo Docente 30

2.1. Perfil do corpo docente, considerando experiência como pesquisador e/ou profissional, titulação e sua adequação à Proposta do Programa.

50

Foi avaliado se o Corpo Docente Permanente (DP) é formado por doutores, profissionais e técnicos com experiência em pesquisa aplicada ao desenvolvimento e à inovação (conforme o estabelecido no Art. 7o da Portaria Normativa do MEC no 17, de 28 de dezembro de 2009 - Portaria Ministerial sobre Mestrado Profissional). Também considerou-se se o Corpo Docente é atuante em P,D&I nas áreas de concentração do Mestrado Profissional.

2.2. Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do Programa.

30

Foi avaliada a adequabilidade da proporção de Docentes Permanentes em relação ao total de docentes para verificar a existência de dependência em relação a docentes colaboradores ou visitantes. Além disso, considerou-se a participação de docentes em projetos de pesquisa científicos, tecnológicos e de inovação financiados por setores governamentais ou não governamentais. A carga didática e a dedicação dos docentes permanentes no programa foi considerada com base no inciso VI do Art. 7° da portaria do MEC 17/2009: “a proposta de Mestrado Profissional

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deverá, necessária e obrigatoriamente, comprovar carga horária docente e condições de trabalho compatíveis com as necessidades do curso, admitido o regime de dedicação parcial”

2.3. Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Programa.

20

Foi avaliada a distribuição das atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento e orientação entre os docentes permanentes.

3. Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão 30

3.1. Quantidade de trabalhos de conclusão (MP) aprovados no período e sua distribuição em relação ao corpo discente titulado e ao corpo docente do programa

30

Foi avaliada não só a relação entre o número de trabalhos concluídos e o número de alunos matriculados no período mas também em relação ao número de docentes do programa

3.2. Qualidade dos trabalhos de conclusão produzidos por discentes e egressos

40

Avaliaram-se as publicações em revistas, livros didáticos e outros meios de divulgação científica ou técnica.

3.3. Aplicabilidade dos trabalhos produzidos 30

Foi avaliada a aplicabilidade do trabalho de mestrado desenvolvido junto a setores não acadêmicos, órgãos públicos/privados, etc.

4. Produção Intelectual 30

4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente 30 Foi avaliado o número total de publicações no triênio

4.2. Produção artística, técnica, patentes, inovações e outras produções consideradas relevantes.

20

Foi avaliado o número total da produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes, tais como, Livros; Publicações técnicas para organismos internacionais, nacionais, estaduais ou municipais.; Artigos publicados em periódicos técnicos; Participação em comitês técnicos; Editoria de periódicos técnicos;

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Consultoria ou assessoria técnica. Produtos técnicos; Cursos de aperfeiçoamento, capacitação ou especialização para profissionais da área.

4.3. Distribuição da produção científica e técnica ou artística em relação ao corpo docente permanente do programa

20

Considerou-se a distribuição da publicação qualificada e da produção técnica entre os docentes permanentes do programa.

4.4. Articulação da produção artística, técnica e científica entre si e com a proposta do programa.

30

Considerou-se a articulação entre a produção artística, técnica e a publicação científica qualificada do programa.

5. Inserção Social 10

5.1. Impacto do Programa 30

Foi considerada a formação de recursos humanos qualificados para a sociedade busca atender aos objetivos definidos para a modalidade Mestrado Profissional, contribuindo para o desenvolvimento dos discentes envolvidos no projeto, das organizações públicas ou privadas do Brasil.

- Foi avaliado se o Mestrado Profissional atende obrigatoriamente a uma ou mais dimensões de impacto (tais como dimensão: social, educacional, sanitário, tecnológico, econômico, ambiental, cultural, artístico, legal, etc ...), nos níveis local, regional ou nacional.

5.2. Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação.

25

Participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos com outros na mesma área, dentro da modalidade de Mestrado Profissional; a participação em projetos de cooperação entre cursos/Programas com

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níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação, na pesquisa, o desenvolvimento da pós-graduação ou o desenvolvimento econômico, tecnológico e/ou social, particularmente em locais com menor capacitação científica ou tecnológica

5.3. Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico.

25

Participação em convênios ou programas de cooperação com organizações/instituições setoriais, voltados para a inovação na pesquisa, o avanço da pós-graduação ou o desenvolvimento tecnológico, econômico e/ou social no respectivo setor ou região; a abrangência e quantidade de organizações/instituições a que estão vinculados os alunos; a introdução de novos produtos ou serviços (educacionais, tecnológicos, diagnósticos, etc.), no âmbito do Programa, que contribuam para o desenvolvimento local, regional ou nacional.

5.4. Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Programa 20

Foi avaliada a divulgação do programa de diversas formas, com ênfase na manutenção de página na internet. Considerou-se importante a descrição pública de objetivos, estrutura curricular, critérios de seleção de alunos, corpo docente, produção técnica, científica ou artística dos docentes e alunos, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências públicas e entidades privadas, parcerias institucionais, difusão do conhecimento relevante e de boas práticas profissionais,

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entre outros. A procura de candidatos pelo programa pode ser considerada desde que relativizada pelas especificidades regionais e de campo de atuação. Divulgação dos trabalhos finais, resguardadas as situações em que o sigilo deve ser preservado (Art. 2° Portaria 13/2006)

V.  CONTEXTUALIZAÇÃO  E DESCRIÇÃO  SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO/INSERÇÃO  INTERNACIONAL  E  INDICADORES CONSIDERADOS NA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 e 7  

A Comissão se regeu pelo princípio fundamental de que os programas de notas 6 e 7 devem necessariamente ter atuação e reconhecimento no âmbito internacional, aferidos através dos seguintes aspectos principais:

Qualidade e quantidade dos artigos publicados pelos docentes do Programa em periódicos com padrões editoriais muito seletivos.

Obtenção de distinções internacionais por membros do Programa. Linhas de pesquisa do Programa em temas de fronteira na pesquisa da área. Participação de membros do Programa em comitês científicos e de organização de

conferências internacionais de destaque. Participação de membros do Programa em comissões editoriais de revistas internacionais

reconhecidas pela comunidade. Participação em convênios internacionais: cooperações bilaterais e convênios obtidos

diretamente no exterior. Organização de eventos internacionais pela instituição do Programa. Presença de estudantes do exterior no Programa. Capacidade para atrair estagiários de pós-doutorado nacionais e estrangeiros. Presença regular de visitantes de grande destaque de instituições internacionais. Página eletrônica do Programa bilíngue (português e inglês), com as informações

fundamentais. Atuação de destaque no âmbito nacional e regional na nucleação de programas. Atuação de destaque na solidariedade com centros em desenvolvimento.

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VI. SÍNTESE DA AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO COM TRIÊNIOS ANTERIORES 2010 e 2013  

Comentários sobre a avaliação A avaliação quadrienal decorreu de forma muito satisfatória. Para tal, muito contribuíram:

As condições de trabalho proporcionadas pela CAPES, e suas equipes, nas excelentes instalações ora disponíveis;

O trabalho de planejamento e acompanhamento da DAV. A reunião prévia no dia 22 de junho de 2017 de uma parte da Comissão, bem como

o seminário de acompanhamento para avaliação da evolução dos programas.

Evolução da área no quadriênio 2013-2016: Na Avaliação Trienal de 2010 foram avaliados 51 programas e o panorama final da área, ficou assim formatado: Nota 7: 3 programas (6%). Nota 6: 6 programas (12%). Nota 5: 11 programas (22%). Nota 4: 19 programas (33%). Nota 3: 12 programas (24%). Na trienal 2013 foram avaliados 53 programas. O PROFMAT foi avaliado posteriormente. Os programas estavam distribuídos nas seguintes categorias: 25 doutorados com mestrados acoplados, 3 doutorados em associação ampla (envolvendo 6 programas de mestrado), 21 mestrados isolados e 4 mestrados profissionais. Para os 53 programas avaliados em 2013, foi recomendada a seguinte distribuição por nota: Nota 7: 7 programas (13 %). Nota 6: 4 programas ( 7 %). Nota 5: 10 programas ( 19 %). Nota 4: 20 programas ( 38%). Nota 3: 12 programas ( 23%). Na quadrienal de 2017 a área apresentou 58 programas, incluindo 1 em acompanhamento. O PROFMAT será avaliado separadamente. Os programas estavam distribuídos nas seguintes categorias: 26 doutorados com mestrados acoplados, 3 doutorados em associação ampla (envolvendo 6 programas de mestrado), 23 mestrados isolados e 5 mestrados profissionais. Houve, portanto, um pequeno crescimento consistente e sustentável dos programas da área nas duas últimas avaliações.

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Neste quadriênio houve um crescimento moderado em termos de número de programas, um amadurecimento da área que foi acompanhado de significativa melhora qualitativa na grande maioria dos programas avaliados. Para os 58 programas em julgamento foi recomendada a seguinte distribuição por nota (conforme gráfico apresentado nas Figuras 1-3): Nota 7: 7 programas (12 %). Nota 6: 3 programas ( 5 %). Nota 5: 13 programas ( 23 %). Nota 4: 21 programas ( 36%). Nota 3: 14 programas ( 24%). Destaca-se que a distribuição das notas ficou praticamente inalterada em termos percentuais exceto com um pequeno aumento no nível 5, e diminuição nos níveis superiores (6 e 7). Isto é um reflexo do acentuado amadurecimento da área com relativa estabilidade nos diferentes estratos de notas da avaliação.

Figura 2: Distribuição das notas por avaliação.

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Figura 3: Distribuição numérica das notas durante as três últimas avaliações.

Considerações sobre o resultado da Avaliação Quadrienal de 2017

Diversos aspectos da pós-graduação, especialmente os qualitativos, são difíceis de avaliar considerando-se somente as informações disponíveis nas Planilhas obtidas através da Plataforma Sucupira. Desta forma, muitas informações qualitativas foram extraídas a partir do texto da Proposta do Programa. Destacamos que as áreas de Matemática, Matemática Aplicada e Estatística têm padrões distintos de produção. Nos Programas de Matemática Aplicada e Estatística, o índice PQ1 é especialmente relevante. Uma outra diferença é que em Matemática Pura não é frequente uma dissertação resultar em publicação de artigo, ao passo que em Matemática Aplicada e Estatística essas, em muitos casos, geram publicações.

Na área de Matemática, o conceito de produção técnica é diferente do que em outras áreas. Neste caso, consideramos que organizações de congressos, minicursos, disponibilização de software, etc. são atividades consideradas neste Quesito.

Conforme definido no Documento de Área, a Comissão amparou a sua avaliação num conjunto de indicadores de produtividade intelectual (PA1, PA, PQ1) e de produtividade na formação (PF), cujas definições foram lembradas no Campo I deste relatório. Outros elementos importantes da avaliação foram o volume de titulação no mestrado e doutorado, as publicações de discentes e egressos, a presença de bolsistas de produtividade no corpo docente.

A introdução de índices numéricos na avaliação da pós-graduação é essencial, principalmente quando se trata de áreas com um grande número de programas. Porém é importante que a CAPES esteja plenamente consciente do impacto que a existência destes índices tem na dinâmica dos programas de pós-graduação. Acreditamos que a CAPES deve

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se esforçar continuamente para aprimorar a definição dos seus critérios de avaliação com consciência do enorme impacto que estes critérios têm no planejamento dos programas de pós-graduação.

Nas Figuras 4 e 5 podemos ver que o fator PA e PQ1 são relevantes como discriminador para a nota sugerida. Na Figura 6 apresentamos a proporção de docentes do corpo permanente de cada programa que são bolsistas de produtividade em pesquisa. Obviamente, estes não foram os únicos índices utilizados para a avaliação dos programas. Fatores muito importantes foram:

Distribuição da produção qualificada entre os docentes; Proporção de docentes sem produção científica; Distribuição das orientações entre o corpo docente permanente; Proporção de docentes permanentes sem orientações; Dependência de colaboradores externos; Boa distribuição das áreas de concentração e linhas de pesquisa; Projetos de pesquisa para os docentes permanentes bem distribuídos entre os

docentes e as linhas de pesquisa; Demais itens discriminados na Ficha de Avaliação.

Figura 4: Índice de produtividade qualificada PA por programa.

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Figura 5: Índice de produtividade qualificada PQ1 por programa.

Figura 6: Proporção de bolsistas de produtividade no corpo docente permanente dos programas. A Tabela 2 apresenta os índices de produção intelectual, de produção de formação e porcentagem de número de pesquisadores de produtividade em pesquisa do quadriênio de cada programa, com suas respectivas notas sugeridas pela Comissão. São apresentados também o índice PQ1 normalizado (multiplicado por 4/3) e a nota do triênio anterior.

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Programa Indicadores Quadriênio 2010-2012 Nota % Bolsistas

CNPq

PA1 PA PQ1 PQ2 PQ3 PQ5 PF PQ1 Nota 2017 Nível

1 Nível

2 1 ou

2

IMPA 3,6 5,8 7,0 7,8 8,2 8,3 5,2 6,3 7 7 78,4 19,6 92,2

PUC-RIO 1,7 3,3 4,2 4,7 5,0 5,2 3,7 2,8 6 7 38,1 23,8 61,9

UFC 1,7 3,3 4,8 5,1 5,2 5,5 5 4,5 6 7 32 52 84

UFRJ-MAT 1,4 3,3 5,2 5,8 6,0 6,2 3,6 4,8 7 7 25 59,1 81,8

UNB-MAT 1,8 3,4 5,7 6,6 7,5 7,9 4,9 3,9 7 7 28,6 31,4 57,1

UNICAMP-M 1,4 3,4 6,7 7,1 7,3 7,6 5,6 5,7 7 7 26,8 34,1 58,5

USP-SC 0,9 2,4 4,4 5,3 5,6 5,8 5,2 3,3 7 7 13,6 50 61,4

UFMG-MAT 1,3 2,9 4,4 4,9 5,0 5,1 5,7 2,0 5 6 17,1 31,7 46,3

UNICAMP-A 0,4 0,9 2,8 4,1 4,9 6,6 6,8 2,8 6 6 37,5 22,5 57,5

USP-EST 0,3 1,6 4,1 5,0 5,7 6,7 6,2 3,3 7 6 29 19,4 48,4

UEM 0,7 1,7 3,7 4,3 4,3 4,7 4,4 2,1 4 5 9,1 27,3 36,4

UFF 1,1 2,4 4,0 4,5 4,7 4,8 3,2 0,0 5 5 11,5 57,7 69,2

UFMG-EST 0,7 1,8 4,1 5,9 6,3 7,2 6,9 3,5 5 5 27,8 33,3 55,6

UFPB-UFCG 2,7 6,5 13,4 14,3 14,8 15,1 4,2 9,6 4 5 38,9 61,1 83,3

UFPE-EST 0,1 1,2 5,8 10,0 11,9 15,9 6 4,4 5 5 43,8 43,8 75

UFPE-MAT 0,9 2,0 4,2 4,7 4,9 5,3 5 4,3 5 5 14,3 7,1 21,4

UFPR 0,7 1,5 3,0 3,8 3,9 4,2 3,5 2,3 4 5 4,8 33,3 38,1

UFRGS-M 0,9 1,8 3,0 3,4 3,7 4,1 4,6 2,1 4 5 16 12 28

UFRJ-EST 1,0 2,1 3,7 4,4 4,6 4,6 4,1 3,6 5 5 30,8 46,2 76,9

UNESP-SJRP 0,6 1,3 3,2 4,0 4,5 4,9 3,8 3,1 5 5 8,6 40 45,7 UNICAMP-EST 0,5 2,0 4,0 5,2 5,7 6,2 3,3 4,1 5 5 14,3 38,1 52,4

USP-MAT 1,3 2,1 3,7 4,2 4,5 4,7 4,1 3,3 6 5 26,8 23,2 48,2

USP-APL 1,3 2,3 3,3 3,9 4,1 4,2 4,5 2,3 4 5 28,6 39,3 57,1

FUFPI 0,6 2,1 3,9 4,3 4,5 4,8 2,6 1,6 3 4 5,3 15,8 15,8

IMPA-FIN-PF 2,5 4,4 5,4 6,4 7,0 7,0 2,1 0,0 4 4 61,1 11,1 72,2

UFABC 0,2 0,7 3,0 4,4 4,7 5,4 1 1,6 4 4 8,3 16,7 22,9

UFAM 0,2 0,6 2,0 2,3 2,3 2,4 1,5 1,3 4 4 7,7 11,5 19,2

UFBA 1,3 2,4 3,8 4,4 4,6 4,9 2,3 2,1 4 4 9,1 36,4 36,4

UFBA-UFAL 1,2 2,7 3,8 4,1 4,3 4,3 2,2 2,4 4 4 19 47,6 52,4

UFCG 0,7 2,6 5,9 6,8 7,4 7,8 1,7 3,1 4 4 11,8 29,4 35,3

UFG 0,2 1,6 3,3 3,7 4,0 4,2 3,8 2,4 4 4 6,7 20 26,7

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UFPA 0,3 2,2 6,1 6,9 7,3 7,9 3,2 3,7 4 4 8,3 25 25 UFPA-UFAM 0,6 2,3 5,9 6,4 6,6 7,0 4,3 4,4 4 4 12,5 37,5 43,8

UFPB 1,2 2,9 6,0 6,3 6,4 6,5 2,9 3,9 4 4 16,7 33,3 41,7

UFRGS-APL 0,4 0,7 3,6 4,8 5,3 6,4 5,9 2,8 4 4 17,6 23,5 41,2

UFSC 1,5 2,3 3,9 4,5 4,7 4,9 1,6 4,1 4 4 11,5 26,9 38,5

UFSCAR-E 0,0 0,6 3,7 5,5 6,5 7,6 7,8 4,1 4 4 18,2 27,3 36,4

UFSCAR-USP-E 0,2 0,8 2,8 4,2 4,7 6,0 1,5 0,0 4 4 8,3 20,8 25

UFU 0,2 2,0 3,8 4,3 4,6 5,2 2,7 3,1 4 4 16,7 33,3 50

UnB 0,2 0,8 2,5 5,0 5,5 7,2 4,9 3,9 3 4 0 18,2 18,2

UNESP-RC-PF 0,1 0,5 1,4 2,3 2,5 3,3 2,2 0,0 3 4 0 6,2 6,2

UNICAMP-PF 0,3 1,2 3,0 3,6 4,2 5,9 1,3 0,0 4 4 14,3 0 14,3

USFSCAR-M 0,5 1,3 2,6 3,0 3,2 3,2 2,9 2,5 5 4 11,9 7,1 19

USP-ENS 0,1 0,2 0,4 0,7 1,0 1,8 0,8 0,0 4 4 8 16 24

FGV 0,9 1,6 2,1 2,5 2,9 3,0 3,3 1,3 3 3 0 20 20

FUFSE 0,5 1,0 2,4 2,8 2,9 2,9 1,3 0,0 3 3 0 3,2 3,2

UEL 0,2 0,7 1,9 2,4 2,6 2,9 2,4 1,9 3 3 0 7,1 7,1

UFAL 0,2 0,9 1,7 2,0 2,0 2,0 1,9 1,3 4 3 13,3 20 26,7

UFES 0,2 0,4 1,5 1,6 1,8 1,9 2,6 1,1 3 3 0 9,1 9,1

UFJF 0,3 1,3 2,9 3,5 3,6 3,7 1,6 1,6 3 3 9,7 9,7 19,4

UFMA 0,4 0,5 1,3 1,5 1,5 2,5 2,4 0,0 3 3 0 0 0

UFRN 0,1 0,1 1,7 3,0 3,4 4,8 2,1 0,4 3 3 0 22,7 22,7

UFSM 0,1 0,8 1,8 2,6 2,7 3,0 3,3 0,9 3 3 0 0 0

UFV 0,1 0,8 1,3 1,9 2,4 2,6 2,5 1,2 3 3 0 5,3 5,3

UNESP-PP 0,2 0,6 1,2 2,0 2,6 3,7 3 2,7 4 3 5 25 30

UNIFEI 0,1 0,6 2,2 3,3 3,9 4,4 2,3 0,0 3 3 9,1 9,1 18,2

UNIFESP 0,2 0,6 1,7 2,0 2,0 2,1 0 0,0 3 3 12,5 12,5 25

USP-SC-A-PF 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 3 3 41,7 27,8 69,4 Tabela 2 – Indicadores dos Programas. PQ1 do triênio anterior foi normalizado. Em áreas multidisciplinares como a Matemática Aplicada trabalha-se com a aplicação da Matemática em problemas de outras áreas, tais como Economia, Física, Química, Engenharia, Geociências, Medicina, Biologia e Ciências Agrárias, apenas para mencionar alguns exemplos. Se por um lado é de se esperar que a aplicação da Matemática nestas áreas traga contribuições significativas nas áreas na qual a Matemática está sendo aplicada, por outro lado também é de se esperar que enriqueça a Matemática levando à criação de novas linhas de pesquisa dentro da própria Matemática. O caráter multidisciplinar do avanço da Matemática Aplicada faz com que seja natural a disseminação de novas descobertas tanto em periódicos de Matemática como em periódicos de áreas afins.

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Explicitamente, aplicações relevantes de Matemática em problemas de Química (apenas para citar um exemplo) só poderão ter o impacto desejado se forem veiculadas em periódicos de primeira linha da área de Química, pois seriam os químicos os potenciais "usuários" das ideias sendo propostas. Pouco sentido faria veicular aplicações de Matemática em periódicos que apenas matemáticos têm costume de ler. Dessa forma o caráter interdisciplinar da Matemática Aplicada faz com que a qualidade da produção científica em Matemática Aplicada não seja corretamente aferida quando avaliada apenas pela sua distribuição nos periódicos específicos nos estratos superiores do Qualis da Matemática. Nesse sentido publicações nos estratos superiores das áreas de aplicação deveriam ser interpretadas como contribuições significativas do programa de Matemática Aplicada. Mais ainda, as citações dos trabalhos publicados nas áreas clientes poderiam ser utilizadas para aferir ou interpretar o real impacto destas contribuições. Em suma, sem abrir mão de medir a qualidade da produção científica em Matemática Aplicada, acreditamos que novas formas de aferir esta qualidade devam ser desenvolvidas, formas estas que capturem e considerem o caráter multidisciplinar da área. Nos últimos 10 anos, a ciência Estatística brasileira atingiu um estágio notável de crescimento acadêmico, particularmente impulsionado pela abertura de Programas de Pós-Graduação, sobretudo dos cursos de doutorados a partir de 2006, predominantemente na região Sudeste e um programa na região Nordeste. Entretanto, a área tem sofrido com a permanente falta de recursos financeiros, com a não disponibilidade de pesquisadores mais qualificados para assumir posições permanentes nos diversos Programas de Pós-Graduação em Estatística, bem como egressos que possam assumir posições de liderança em instituições acadêmicas ou em empresas e órgãos governamentais. Essa constatação diretamente impacta a capacidade de formação da Pós-Graduação em Estatística. Em recente pesquisa relativa ao perfil da área, constatou-se que os Programas de Pós-Graduação em Estatística não têm capacidade de produzir egressos suficientes para se preencher as vagas em aberto, devido às aposentadorias dos docentes dos Departamentos de Estatística das universidades públicas do País. Com efeito, muitas dessas vagas são preenchidas por doutores oriundos de áreas afins como Física, Agronomia, Economia e algumas Engenharias. Neste contexto, várias ações devem ser tomadas concomitantemente para fortalecer e oxigenar a área, bem como reduzir a lacuna entre a oferta de doutores em estatística e a demanda por este tipo de profissional. Dentre elas podemos citar:

1. Propor um centro virtual que concentre as atividades de realização de escolas avançadas de aperfeiçoamento a serem realizadas regularmente nos principais centros de Pós-Graduação em Estatística, com a participação de pesquisadores estrangeiros de excelência, de forma a alavancar as pesquisas nas diferentes linhas de pesquisa da área.

2. Concessão de cota de bolsas especiais de doutorado e de pós-doutorado especificamente para a área,

3. Apoio sistemático e financeiro relevantes para eventos da área, 4. Oferecimento de bolsas para pesquisadores sêniores, bem como de pesquisadores

visitantes tanto nacionais quanto internacionais. 5. Estimular doutoramento no exterior em áreas inovadoras e ainda não consolidadas

no país e para candidatos de desempenho exemplar.

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6. Aumentar a cota de bolsas sanduíches e de estágios pós-doutorais para recém-doutores.

A área espera que as agências de fomento, em especial a CAPES, apoiem iniciativas neste sentido com programas específicos. Por exemplo, lembramos a experiência exitosa do Programa de Pós-Doutorado de Excelência da CAPES, coordenado pelo IMPA, que permitiu atrair muitos pesquisadores promissores de fora do país que tiveram influência benéfica em muitos Programas da área. Seria muito oportuna a retomada deste tipo de iniciativa.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

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ANEXO

Programas com respectivas nota e nível Código IES Nome Nível Nota 2017

31008011001P9 IMPA MATEMÁTICA M D 7

31005012003P2 PUC-RIO MATEMÁTICA M D 7

22001018003P1 UFC MATEMÁTICA M D 7

31001017003P7 UFRJ MATEMÁTICA M D 7

53001010003P2 UNB MATEMÁTICA M D 7

33003017003P5 UNICAMP MATEMÁTICA M D 7

33002045003P5 USP/SC MATEMÁTICA M D 7

32001010003P0 UFMG MATEMÁTICA M D 6

33003017004P1 UNICAMP MATEMÁTICA APLICADA M D 6

33002010007P4 USP ESTATÍSTICA M D 6

40004015013P7 UEM MATEMÁTICA M D 5

31003010003P3 UFF MATEMÁTICA M D 5

32001010053P7 UFMG ESTATÍSTICA M D 5

24001015058P6 UFPB+UFCG MATEMÁTICA AA 5

25001019003P0 UFPE MATEMÁTICA M D 5

25001019048P3 UFPE ESTATÍSTICA M D 5

40001016041P1 UFPR MATEMÁTICA APLICADA M D 5

42001013003P8 UFRGS MATEMÁTICA M D 5

31001017005P0 UFRJ ESTATÍSTICA M D 5

33004153071P0 UNESP/SJRP MATEMÁTICA M D 5

33003017006P4 UNICAMP ESTATÍSTICA M D 5

33002010005P1 USP MATEMÁTICA M D 5

33002010006P8 USP MATEMÁTICA APLICADA M D 5

21001014021P7 FUFPI MATEMÁTICA M 4

31008011002P5 IMPA MATEMÁTICA FINANCEIRA MP 4

33144010002P3 UFABC MATEMÁTICA APLICADA M 4

12001015015P1 UFAM MATEMÁTICA M 4

Page 28: Relatório de Avaliação - CAPES · 2017-12-20 · relatÓrio de avaliaÇÃo 2013‐2016 quadrienal 2017 identificaÇÃo Área de avaliaÇÃo: matemÁtica coordenador deÁrea: lorenzo

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

27

Código IES Nome Nível Nota 2017 28001010003P1 UFBA MATEMÁTICA M 4

28001010081P2 UFBA+UFAL MATEMÁTICA AA 4

24009016012P7 UFCG MATEMÁTICA M 4

52001016001P3 UFG MATEMÁTICA M D 4

15001016041P0 UFPA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA M 4

15001016061P1 UFPA+UFAM MATEMÁTICA AA 4

24001015035P6 UFPB/J.P. MATEMÁTICA M 4

42001013063P0 UFRGS MATEMÁTICA APLICADA M D 4

41001010001P6 UFSC MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO

CIENTÍFICA M 4

33001014007P8 UFSCAR MATEMÁTICA M D 4

33001014017P3 UFSCAR ESTATÍSTICA M D 4

33001014045P7 UFSCAR + USP ESTATÍSTICA M D 4

32006012023P2 UFU MATEMÁTICA M 4

53001010074P7 UnB ESTATÍSTICA M 4

33004137065P9 UNESP/RC MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA MP 4

33003017085P1 UNICAMP MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA MP 4

33002010223P9 USP ENSINO DA MATEMÁTICA MP 4

31011012013P4 FGV MODELAGEM MATEMÁTICA DA

INFORMAÇÃO M 3

27001016032P5 FUFSE MATEMÁTICA M 3

40002012030P6 UEL MATEMÁTICA M 3

26001012015P0 UFAL MATEMÁTICA M 3

30001013023P5 UFES MATEMÁTICA M 3

32005016030P2 UFJF MATEMÁTICA M 3

20001010019P0 UFMA MATEMÁTICA M 3

23001011042P0 UFRN MATEMÁTICA APLICADA E

ESTATISTICA M 3

42002010034P0 UFSM MATEMÁTICA M 3

32002017035P5 UFV MATEMÁTICA M 3

33004129046P9 UNESP/PP MATEMÁTICA APLICADA M 3

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

28

Código IES Nome Nível Nota 2017 32003013012P1 UNIFEI MATEMÁTICA M 3

33009015092P6 UNIFESP MATEMÁTICA APLICADA M 3

33002045021P3 USP-SC MATEMÁTICA APLICADA MP 3

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

Ata da Reunião para Avaliação de pedidos de reconsideração Quadrienal da área de Matemática, Probabilidade e Estatística. Entre os dias 9 e 10 de novembro de 2017, reunidos na CAPES, os professores José Alberto

Cuminato, Hélio S. Migon, Dessislava H. Kochloukova, Liliane de Almeida Maia, Gregório

Pacelli F. Bessa, Israel Vainsencher e Lorenzo Diaz Casado avaliaram os pedidos de

reconsideração de quatorze programas. Três deles foram promovidos e onze tiveram suas

notas mantidas. Referente ao relatório da avaliação anterior, registramos o seguinte erro

nos índices de produção da UNIFEI. Na tabela de produção científica referente a UNIFEI

tem-se PA1=0.1, PA=0.6, PQ1=2.2, PQ2=3.3, PQ3=3.9, PQ5=4.4, onde o correto é PA1=0.1,

PA=0,7, PQ1=3, PQ2=4.7 e PQ3=5.4.

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

NOTAS FINAIS - DAV

Sigla IES Código do Programa Nome do Programa Nível Nota

FGV/RJ 31011012013P4 Modelagem Matemática Mestrado 4

FUFPI 21001014021P7 MATEMÁTICA Mestrado 4

FUFSE 27001016032P5 Matemática Mestrado 3

IMPA 31008011001P9 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

IMPA 31008011002P5

MÉTODOS MATEMÁTICOS

EM FINANÇAS Mestrado Profissional 4

PUC-RIO 31005012003P2 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

SBM 31075010001P2

Matemática em Rede

Nacional Mestrado Profissional 5

UEL 40002012030P6

MATEMÁTICA APLICADA E

COMPUTACIONAL Mestrado 3

UEM 40004015013P7 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFABC 33144010002P3 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 4

UFAL 26001012015P0 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFAM 12001015015P1 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFBA 28001010003P1 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFBA 28001010081P2 MATEMÁTICA - UFBA-UFAL Doutorado 4

UFC 22001018003P1 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UFCG 24009016012P7 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFES 30001013023P5 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFF 31003010003P3 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFG 52001016001P3 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 4

UFJF 32005016030P2 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFMA 20001010019P0 MATEMATICA Mestrado 3

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

UFMG 32001010003P0 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 6

UFMG 32001010053P7 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UFPA 15001016041P0

MATEMÁTICA E

ESTATÍSTICA Mestrado 4

UFPA 15001016061P1

MATEMÁTICA - UFPA -

UFAM Doutorado 4

UFPB/J.P. 24001015035P6 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFPB/J.P. 24001015058P6

MATEMÁTICA - UFPB-J.P. -

UFCG Doutorado 5

UFPE 25001019003P0 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFPE 25001019048P3 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UFPR 40001016041P1 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFRGS 42001013003P8 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFRGS 42001013063P0 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado/Doutorado 4

UFRJ 31001017003P7 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UFRJ 31001017005P0 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UFRN 23001011042P0

MATEMÁTICA APLICADA E

ESTATISTICA Mestrado 3

UFSC 41001010001P6

MATEMÁTICA PURA E

APLICADA Mestrado/Doutorado 5

UFSCAR 33001014007P8 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 4

UFSCAR 33001014017P3 ESTATÍSTICA Mestrado 4

UFSCAR 33001014045P7 Estatística - UFSCAR/USP Mestrado/Doutorado 4

UFSM 42002010034P0 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFU 32006012023P2 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFV 32002017035P5 MATEMÁTICA Mestrado 3

UNB 53001010003P2 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UNB 53001010074P7 ESTATISTICA Mestrado 4

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

UNESP/PP 33004129046P9

Matematica Aplicada e

Computacional Mestrado 3

UNESP/RC 33004137065P9 MATEMÁTICA Mestrado Profissional 4

UNESP/SJRP 33004153071P0 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UNICAMP 33003017003P5 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UNICAMP 33003017004P1 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado/Doutorado 6

UNICAMP 33003017006P4 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UNICAMP 33003017085P1

MATEMÁTICA APLICADA E

COMPUTACIONAL Mestrado Profissional 4

UNIFEI 32003013012P1 Matemática Mestrado 3

UNIFESP 33009015092P6 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado 3

USP 33002010005P1 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

USP 33002010006P8 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado/Doutorado 5

USP 33002010007P4 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 6

USP 33002010223P9 Ensino de Matemática Mestrado Profissional 4

USP/SC 33002045003P5 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

USP/SC 33002045021P3

Matemática, Estatística e

Computação Aplicadas à

Indústria Mestrado Profissional 3

FGV/RJ 31011012013P4 Modelagem Matemática Mestrado 4

FUFPI 21001014021P7 MATEMÁTICA Mestrado 4

FUFSE 27001016032P5 Matemática Mestrado 3

IMPA 31008011001P9 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

IMPA 31008011002P5

MÉTODOS MATEMÁTICOS

EM FINANÇAS Mestrado Profissional 4

PUC-RIO 31005012003P2 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

SBM 31075010001P2

Matemática em Rede

Nacional Mestrado Profissional 5

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

UEL 40002012030P6

MATEMÁTICA APLICADA E

COMPUTACIONAL Mestrado 3

UEM 40004015013P7 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFABC 33144010002P3 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 4

UFAL 26001012015P0 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFAM 12001015015P1 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFBA 28001010003P1 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFBA 28001010081P2 MATEMÁTICA - UFBA-UFAL Doutorado 4

UFC 22001018003P1 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UFCG 24009016012P7 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFES 30001013023P5 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFF 31003010003P3 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFG 52001016001P3 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 4

UFJF 32005016030P2 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFMA 20001010019P0 MATEMATICA Mestrado 3

UFMG 32001010003P0 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 6

UFMG 32001010053P7 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UFPA 15001016041P0

MATEMÁTICA E

ESTATÍSTICA Mestrado 4

UFPA 15001016061P1

MATEMÁTICA - UFPA -

UFAM Doutorado 4

UFPB/J.P. 24001015035P6 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFPB/J.P. 24001015058P6

MATEMÁTICA - UFPB-J.P. -

UFCG Doutorado 5

UFPE 25001019003P0 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFPE 25001019048P3 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UFPR 40001016041P1 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

UFRGS 42001013003P8 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UFRGS 42001013063P0 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado/Doutorado 4

UFRJ 31001017003P7 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UFRJ 31001017005P0 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UFRN 23001011042P0

MATEMÁTICA APLICADA E

ESTATISTICA Mestrado 3

UFSC 41001010001P6

MATEMÁTICA PURA E

APLICADA Mestrado/Doutorado 5

UFSCAR 33001014007P8 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 4

UFSCAR 33001014017P3 ESTATÍSTICA Mestrado 4

UFSCAR 33001014045P7 Estatística - UFSCAR/USP Mestrado/Doutorado 4

UFSM 42002010034P0 MATEMÁTICA Mestrado 3

UFU 32006012023P2 MATEMÁTICA Mestrado 4

UFV 32002017035P5 MATEMÁTICA Mestrado 3

UNB 53001010003P2 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UNB 53001010074P7 ESTATISTICA Mestrado 4

UNESP/PP 33004129046P9

Matematica Aplicada e

Computacional Mestrado 3

UNESP/RC 33004137065P9 MATEMÁTICA Mestrado Profissional 4

UNESP/SJRP 33004153071P0 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

UNICAMP 33003017003P5 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

UNICAMP 33003017004P1 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado/Doutorado 6

UNICAMP 33003017006P4 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 5

UNICAMP 33003017085P1

MATEMÁTICA APLICADA E

COMPUTACIONAL Mestrado Profissional 4

UNIFEI 32003013012P1 Matemática Mestrado 3

UNIFESP 33009015092P6 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado 3

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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

USP 33002010005P1 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 5

USP 33002010006P8 MATEMÁTICA APLICADA Mestrado/Doutorado 5

USP 33002010007P4 ESTATÍSTICA Mestrado/Doutorado 6

USP 33002010223P9 Ensino de Matemática Mestrado Profissional 4

USP/SC 33002045003P5 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

USP/SC 33002045021P3

Matemática, Estatística e

Computação Aplicadas à

Indústria Mestrado Profissional 3

FGV/RJ 31011012013P4 Modelagem Matemática Mestrado 4

FUFPI 21001014021P7 MATEMÁTICA Mestrado 4

FUFSE 27001016032P5 Matemática Mestrado 3

IMPA 31008011001P9 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

IMPA 31008011002P5

MÉTODOS MATEMÁTICOS

EM FINANÇAS Mestrado Profissional 4

PUC-RIO 31005012003P2 MATEMÁTICA Mestrado/Doutorado 7

SBM 31075010001P2

Matemática em Rede

Nacional Mestrado Profissional 5

UEL 40002012030P6

MATEMÁTICA APLICADA E

COMPUTACIONAL Mestrado 3

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Quadro resumo das notas da área (esse painel já considera a nota final após reconsideração)

Legenda: 3 4 5 6 7 Totaldiminuiu de nota 3 11 4 15manteve a nota 4 2 16 6 24subiu de nota 5 1 8 1 10

6 1 1 2 47 1 5 6

Total 13 21 15 3 7 59

Nível (Vários itens)

Nota atual% programas com doutorado

4 22,6% ‐1 55 45,2% 0 416 9,7% 1 137 22,6% Total 6 e 7 Total Geral 59

Total Geral 100,0% 32%

Nivel3 4 5 6 7 Total

Doutorado 2 1 3Mestrado 12 10 22Mestrado Profissional 1 4 1 6Mestrado/Doutorado 5 13 3 7 28

Total 13 21 15 3 7 59

MATEMÁTICA/ PROBABILIDADE E ESTATISTICANota atual

Nota an

terio

r a 

2017

Avaliação Quadrienal

Nota atual

Programas com doutorado >=3

5; 8%

41; 70%

13; 22%

Variação de notas

‐1

0

1