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Coleۥo de E-books O Segundo Segredo Autor Vitor Carvalho Direitos reservados a Vitor Hugo De Carvalho

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Coleۥo de E-books

O Segundo Segredo

Autor

Vitor Carvalho‚ Direitos reservados a Vitor Hugo De Carvalho

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‚ Direitos reservados a Vitor Hugo De Carvalho

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€ndice Geral da Cole••o

Introdu•‚o ƒ cole•‚o ................................................ P„gina 4

Livro I - A Prepara•‚o................................................ P„gina 15 €ndice do Livro I ......................................... P„gina 16

Livro II - O Mergulho................................................. Livro II, p.1€ndice do Livro II ........................................ LivroII, p.3

Livro III - O V…o......................................................... Livro III, p.1€ndice do Livro III ....................................... Livro III, p.3

Como prosseguir com a pr„tica do Segundo Segredo............. Livro IIIEventos do Segundo Segredo ................................................. Livro III Ap†ndice .................................................................................. Livro III

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Os trechos do e-book1 da Cole€•o que s•o apresentados aqui foram escolhidos com dois objetivos.O primeiro ‚ o de mostrar de forma resumida qual a descoberta do Segundo Segredo que vai tornar vocƒ capaz de eliminar o mecanismo subconsciente que dificulta vocƒ de realizar o que mais quer em sua vida. E n•o estamos aqui brincando de "faz de conta". De "pensar positivo", para aguentar viver sem a realiza€•o do que mais importa em sua vida.Estamos tratando de uma descoberta que levou quase trinta anos de pesquisas. Descoberta essa que revela um mecanismo que ‚ inserido em nossa mente, desde omomento de nosso parto, e que nos dificulta muito atingir os prop„sitos mais importantes para n„s.

Com a descoberta desse mecanismo, criamos a t€cnica para elimin•-lo. E voc‚ conseguir• isso com a leitura e os exercƒcios da Cole„…o O Segundo Segredo.

Para cumprir esse primeiro objetivo, vou mostrar um pouco da hist„ria desta descobertae o poder que ela dar… a vocƒ para mudar as limita€†es de sua mente, de seu emocionale das circunst‡ncias de sua vida. Essa parte n•o se encontra na Cole€•o de E-books O Segundo Segredo. ˆ um "plus",oferecido neste "tour". E para complementar, vocƒ vai ler a Introdu€•o da Cole€•o que lhe mostrar… o poder que vocƒ tem nas m•os.E esta descoberta vocƒ n…o vai encontrar no Segredo, na obra Napoleon Hill nem na Programa€•o Neurolingu‰stica. Embora sejam obras excelentes, esta descoberta do Segundo Segredo que vocƒ vai conhecer aqui ‚ recente. Foi sistematizada eapresentada na Cole€•o O Segundo Segredo, em 2009.

O segundo objetivo destes trechos do e-book1 € ilustrar para voc• que os exerc‚ciossƒo realizados em sincronia com a hist„ria dos personagens Daniel e Pratyahara. E com os momentos em que eles mesmos fazem os exerc‚cios.Isso € importante, pois ao ver as experi•ncias que eles tiveram com a pr…tica de cada exerc‚cio, voc• ir… compreender melhor a sua pr„pria experi•ncia.

Como aproveitar este 'tour" pelo e-book1 da cole€•o N•o Deixe de Ler Isto.

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Um pouco da hist€ria de nossa descoberta

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H• algo que voc‚ veio para viver ou realizar, nesta vida.Seja um grande amor, a liberdade financeira, a superaƒ„o de uma limitaƒ„o f…sica, a realizaƒ„o de uma obra...

Como se fosse coincid‚ncia, h• um temor espec…fico que te carregapara longe da realizaƒ„o desse prop€sito. N„o † coincid‚ncia.‡ o desafio que voc‚ veio para vencer.

Essa vit€ria † simbolizada pela "travessia do arco-…ris". Do outro lado est• o teu tesouro, ou seja, aquilo quevoc‚ mais quer nesta vida.Aquilo que te inspira, que te faz brilhar de felicidade.

Vitor Carvalho

"Estive no fundo de cada Vontade EncobertaE a coisa mais certa de todas as coisasN€o vale um caminho sob o sol"(Forƒa Estranha - Caetano Veloso)

H• coisas que n„o queremos morrer, antes de realizar.Podemos estar conscientes disso ou n„o.No momento de nossa despedida desta vida, essa quest„o vem ˆ tona. E percebemos que † a quest„o mais importante de todas. E que deveria ter sido o foco de nossa vida, durante todo seu desenrolar.Nossa consci‚ncia se amplia e isso se torna evidente. E o desafio que ter…amos que vencer, tamb†m.Mas † tarde, pois j• estamos seguindo de volta.

Somos distra…dos dessa quest„o essencial pelo estilo de vida que nossa civilizaƒ„o imp‰e. E que a maioria aceita, deixando de lado o "anseio de sua alma", isso que cada um veio para viver ou realizar.Quanto vale ter acesso a essa informaƒ„o, bem antes da despedida?

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Praia do Camburi - Litoral norte de S€o Paulo

Esse Mecanismo Subconsciente que descobri € desconhecido at€ hoje.E dissolv•-lo € o passo mais importante para fazermos aconteceraquilo que mais queremos, em nossa vida. O primeiro passo de minha descoberta foi experimentar como se vive a vida sem tal Mecanismo. Isso aconteceu espontaneamente.Em 31/12/1979, na praia de Camburi, tive umaexperi•ncia de Amplia‚ƒo da Consci•ncia, sem uso de drogas.Simplesmente comecei a caminhar em dire‚ƒo ao mar e entrei em estado de •xtase. A felicidade nƒo precisava de motivo. A sensa‚ƒo de fazer parte de tudo, a percep‚ƒo ampliada, tudo ocorreu de repente.Minhas percep‚„es nƒo eram consequ•ncia de meus pensamentos.Em vez disso, "blocos de percep‚ƒo" caiam em minha mente.

Quando o foco do dia a dia se reduz a meras quest„es de sobreviv•ncia, ou ao esmalte que vai escolher ou mesmo ao jogo de "seu time" no final de semana... Tudo isso que estou dizendo parece "filosofia", algo que nada tem a vercom a realidade.

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Eu senti o que € viver e percebi o que importa. E vivi aquelas quatro horas como se minha mente nƒo tivesse o Mecanismo Subconsciente que nos aprisiona.Aquela experi•ncia que vivenciei teve sobre mim um efeito semelhante ao de retirar um peixe da …gua. Pela primeira vez, o peixe percebe as limita‚„es do meio em que vive e o que est… al€m. Percebe pela primeira vez o que € a …gua em que vive imerso e percebe o ar.

Eu pude perceber algo que est… al€m de nosso limitado jeito de ser e de viver a vida, em nossa civiliza‚ƒo.Isso me impulsionou a quase tr•s d€cadas de estudos, pesquisas e trabalhos com grupos de pessoas.

Em 2008, ap†s visitar as ru‡nas que fizeram parte do cen…rio de minha experi•ncia de •xtase, passei seis meses inspirado, escrevendo. O resultado foi...

Praia do Camburi - Entrada das ru€nas encobertas

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Esta obra nƒo € apenas para ser lida.ˆ para ser vivida, acompanhando a hist†ria dos personagens.ˆ atrav€s dessa hist†ria que o leitor mergulha no seu caminho de reencontro com o cora‚ƒo. De seu reencontro com aquilo que € maisimportante de ser vivido nesta sua vida.E, no momento em que os personagens fazem um espec‡fico exerc‡cio pr…tico da cole‚ƒo, chega tamb€m o momento de o leitor faz•-lo.Aqueles que mergulham nas informa‚„es, na hist†ria e nos exerc‡cios da cole‚ƒo resgatam o poder para vencer Seu Desafio.

Este foi o objetivo daquela experi•ncia de Amplia‚ƒo da Consci•ncia e desses trinta anos de trabalho apaixonado: disponibilizar para as pessoas l‰cidas esse instrumento que as liberta daquele Mecanismo... E torna poss‡vel viver o que veio para viver e realizar o que veio para realizar.

O Mecanismo que descobri nesses ‰ltimos anos de pesquisas, o Restaurador de Configura‚„es, come‚a a ser inserido em nosso Subconsciente, desde o momento do nosso parto.Libertar-se dele € o que nos liberta.

Cole•‚o de e-books O Segundo Segredo

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Cada pessoa € um Prop•sito Clamando Para se Realizar.‚ uma obsessƒo saud„vel que se encaminha para a resolu…ƒo vitoriosa do maior desejo de seu cora…ƒo. Isso nƒo tem a ver com a realidadeda maioria das pessoas. Tem a ver com a verdade do que € um ser humano.O sistema de nossa civiliza…ƒo precisa depessoas sem vi…o, sem brilho, sem liga…ƒo comseu cora…ƒo, sem o desejo ardente de realizar sonhos e sem paixƒo. Para suportarem a frustra…ƒo de se tornarem parte de uma engrenagem que nada tem a ver com "a trilha de um verdadeiro ser humano".

Por isso, desde o parto traum„tico de nossa civiliza…ƒo, o Restaurador de Configura…†es come…a a ser inserido na mente e no emocional de cada um. Quando algu€m come…a a praticar O Segredo ou faz um workshop de Programa…ƒo Neurolingu‡stica,por exemplo, logo come…a a mudar a programa…ƒo.

Neste momento, o Restaurador de Configura…†es come…a a atuar. E as configura…†es anteriores da mente e do emocional voltam a como eram antes. Depois de um tempo, a maioria desiste de mudar, de se libertar, de realizar seus sonhos.

O Sistema vence, o ser humano perde.A t€cnica do Segundo Segredo € um um jogo para o ser humano ganhar, para resgatar a grandiosidade e o poder que lhe caracterizam.

Voc€ • um Prop‚sito Clamando Para se Realizar

Prossiga a seguir com os trechos retirados do E-book 1 da coleۥo completa O Segundo Segredo.

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Introdu€•o ‚ cole€•o

- Em 1930, um f€sico sub-at•mico mostrou que a presen‚a do pesquisador (da sua consciƒncia) al tera a movimenta‚„o dos el…trons. Isso foi um ind€cio de que nossa consciƒncia afeta e al tera a mat…ria.- Em 1947, foi real izado um experimento pelo Inst i tuto Heart Matc,no qual se observou o DNA da placenta humana, colocado em um recipiente que permit ia medir-se suas altera‚†es. Vinte e oi to amostras desse material foram enviadas para vinte e oi to pesquisadores.Cada pesquisador havia sido treinado para emit i r sent imentos em dire‚„o a sua amostra. O que se descobriu nesse experimento foi que o DNA mudou de forma, em fun‚„o do t ipo de sentimento emit ido por cada pesquisador.- Em 1996, o cient ista Gregg Braden, ge‡logo e desenhista de sistemas de computa‚„o aeroespaciais, refer iu-se a essa experiƒncia em seu l ivro "Awakening to Zero Point".

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Ele disse que esse experimento i lustra a exist€ncia de uma forma de energia que conecta toda a mat•ria e toda a cr ia‚ƒo do Universo. E disse que n„s, nossa consci€ncia, • capaz de inf luenciar essa energia que conecta tudo, atrav•s das vibra‚…es que emit imos, isto •, atrav•s de nossos pensamentos e emo‚…es.- Napoleon Hi l l exp†s, em v‡rias de suas obras sobre o poder da mente para se real izar prop„sitos, a necessidade de se ter e se focar um prop„sito def inido, como um instrumento para sua material iza‚ƒo.- O Segredo - que pode ser conhecido atrav•s de l ivros e dvd's - mostra a necessidade de se focar o prop„sito pelo tempo necess‡rio para se formar o que chama de "Ponto de Atra‚ƒo" e ter a cren‚a de que sua material iza‚ƒo vai de fato ocorrer. A part i r daˆ, a Lei Universal da Atra‚ƒo atuar‡ e material izar‡ o prop„sito. Tudo converge para dois pontos importantes:1‰) A exist€ncia de uma energia que conecta tudo no Universo;2‰) As vibra‚…es emit idas por nossos pensamentos e emo‚…es alteram a mat•ria, por

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alterarem essa energia que conecta tudo. E altera em conformidade com o t ipo de vibra€•o emit ido. No entanto, uma boa parte das pessoas que se exerci tam para al terar a energia que conecta tudo e real izarem seus prop‚sitos e sonhos n•o tƒm conseguido.Saber e crer que o Universo funciona assim „ essencial . Focar o prop‚sito e acreditar em sua material iza€•o tamb„m „. No entanto, n•o „ suf ic iente para aumentar, no atual momento de nossa civi l iza€•o, o percentual de pessoas que real izam seus Sonhos. N•o „ suf ic iente porque fal ta um terceiro ponto. Um ponto, uma informa€•o decisiva para algu„m se tornar um Real izador de Prop‚sitos.O Universo tem uma energia que conecta tudo. As vibra€…es que emit imos, atrav„s de nossos pensamentos e emo€…es, moldam essa energia em fun€•o da qual idade dessas vibra€…es. Mas esse conhecimento e sua pr†t ica s•o suf icientes para apenas um pequeno percentual da humanidade se tornar Real izadora de Prop‚sitos.Por que?

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O Segundo Segredo revela o terceiro ponto, essa informa€•o decisiva para aumentar o percentual de pessoas que se tornar•o Real izadoras de Prop‚sitos, nos pr‚ximos anos.A Cole€•o de Ebooks O Segundo Segredo trata desse terceiro ponto decisivo. Vai mostrar que esse terceiro ponto ƒ essencial e vai treinar voc„ a us…-lo na pr…t ica. Mas o que ƒ esse terceiro ponto decisivo?Tem um ditado que diz:"O maior mistƒr io para o p…ssaro ƒ o ar,para o peixe ƒ a …guae para o homem ƒ ele mesmo". Nossa civi l iza€•o descobriu como funcionam aspectos importantes do Universo. Descobriucomo funciona a rela€•o entre as vibra€†es que emit imos e essa energia que conecta tudo no Universo. Mas n•o descobriu a si mesma, n•o descobriu a "…gua" na qual as pessoas vivem imersas. E ƒ a‡ que se encontra o terceiro ponto.

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Nossa civil iza€•o n•o descobriu algo caracter‚stico dela mesma que altera de modo catastrƒfico o Sistema de Emiss•o de Vibra€„es da maior parte das pessoas.N€s emit imos vibra•‚es atravƒs de nossos pensamentos e emo•‚es. Mais que isso, n€s temos e somos um Sistema de Emiss„o de Vibra•‚es. E h… caracter†st icas em nossa civi l iza•„o (e em algumas outras do passado) que alteram esse sistema de um modo catastr€f ico.Fulg€ncio, um ser de muita sabedoria, fez algumas considera•‚es importantes sobre esteassunto. Cito abaixo as palavras tal como me transmit iu:"O Sistema de Emiss„o de Vibra•‚es ƒ algo que tem exist‡ncia pr€pria, foi cr iado com o ser humano. Todos os seres t‡m um Sistema de Emiss„o de Vibra•‚es. O ser humano tem um que lhe ƒ caracter†st ico. E cada indiv†duo tem o seu espec†f ico. Esse sistema foi or iginalmente

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configurado para que ele viesse a entrar no 'curso de sua vida' , a viver o que veio para viver, a real izar o que veio para real izar, a ter sucesso de m€os dadas com a fel ic idade.No entanto, todo o processo do parto, da educa•€o e da social iza•€o desta civi l iza•€o reprograma tal sistema, pr incipalmente nos primeiros anos de vida, de forma que ele passa a emit i r v ibra•‚es que n€o mais conduzem as pessoas para o seu sucesso e fel ic idade. As cr ia•‚es, as real iza•‚es e o caminho de vida da maior parte das pessoas deixam de ser aqueles a que sua alma se propƒs.Essa „ a mudan•a mais negativa para o indiv…duo e para a esp„cie humana, nesse momento. Pois desviou a maioria do curso de sua vida e, portanto, de sua i lumina•€o e de seu sucesso e fel ic idade pessoais. Afastou a humanidade como um todo daqui lo que veio real izar no planeta, gerando inclusive essa onda destruidora da harmonia, da prosperidade, da sa†de e destrut iva em rela•€o ‡ vida: aos animais, aos vegetais, aos bens disponibi l izados pelo Deus Criador aos seres humanos e ‡ prˆpria Terra."Ent€o, nossa civi l iza•€o cr ia pessoas com a mente e o emocional programados, com o

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Sistema de Emiss€o de Vibra•‚es programado de modo a afetar dr‰st icamente as vibra•‚es que cada um emite, durante a maior parte do tempo. O Sistema de Emiss€o de Vibra•‚es da maioria „ programado para emit i r v ibra•‚es como as do medo.As pessoas, quando n€o est€o fazendo exerc…cios para focar seus sonhos e sent ir que os real izar€o, est€o emit indo pensamentos e emo•‚es em submiss€o ao "Sistema de Emiss€o de Vibra•‚es" com que foram programados, desde o parto. Isso ocorre em grande parte do tempo e a maior parte das pessoas tem um Sistema de Emiss€o de Vibra•‚es que emite vibra•‚es de medo, de temor, de incerteza, de inseguran•a, de impotŠncia, de revolta, de m‰goa, de ˆdio, de vingan•a em maior propor•€o do que as de seguran•a, serenidade, amor, f„, compaix€o, conf ian•a.Se isso n€o mudar, apenas as pessoas que j‰ tŠm um Sistema de Emiss€o de Vibra•‚es voltado para o sucesso e a fel ic idade conseguir€o moldar a energia que conecta tudo, em dire•€o ‡ material iza•€o de seu sucesso e fel ic idade.O conhecimento atual, baseado apenas nos dois pr imeiros pontos, cr iou diversos t ipos de

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atua€•o na mente, para que as pessoas pudessem vir a se tornar mais posit ivas,a focarem seus prop‚sitos e terem sucesso. Mas se baseiam em uma premissa que desconhecem: que se as pessoas focarem seus prop‚sitos, em vez de focarem seus temores, sua mente mudarƒ e se tornarƒ mais posit iva. Isso „ uma premissa, apenas uma premissa.O terceiro ponto, revelado pelo Segundo Segredo, leva em considera€•o que focar o prop‚sito e n•o o temor „ uma ferramenta para material izar prop‚sitos.. . Mas n€o • a ferramenta adequada para mudar o Sistema de Emiss€o de Vibra‚ƒes em dire‚€o „ sua configura‚€o original.Ent•o, o que acontece com a maioria daspessoas „ que, por se exerci tarem focando seus prop‚sitos, aproximam-se da real iza€•o deles. …s vezes, inclusive, real izam alguns, pois tal ferramenta „ ef icaz para isso. E essa ferramenta atua para a mudan€a do pr‚prio Sistema de Emiss•o de Vibra€†es, come€ando a tornƒ-lo mais "posit ivo". No entanto, n•o atua na fontede sua programa€•o e, portanto, ocorre uma resist‡ncia contrƒr ia ˆ mudan€a que derruba a

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maioria das pessoas. Que as leva de volta €s conf igura•‚es anteriores de seu Sistema de Emissƒo de Vibra•‚es "negativo".O Segundo Segredo revelou qual „ o mecanismo respons…vel pela resist†ncia do Sistema de Emissƒo de Vibra•‚es programado pela civi l iza•ƒo e chamou-o de "Restaurador de Configura•‚es".

Agora, vamos ver o que „ o terceiro ponto. O primeiro e o segundo pontos, como vimos sƒo:1‡) O Universo tem uma energia que conecta tudo.2‡) As vibra•‚es que emit imos, atrav„s de nossos pensamentos e emo•‚es, moldam essa energia em fun•ƒo da qual idade dessas vibra•‚es.

O terceiro ponto, portanto, „:3€) As pessoas t•m um Sistema de Emiss‚o de Vibraƒ„es que, distorcido por nossa civil izaƒ‚o, passa a moldar a energia que conecta tudo de modo a

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afast…-las de seu sucesso e felicidade. Para fazer esse sistema retornar †s configuraƒ„es originais, n‚o ‡ suficiente aliment…-lo com as vibraƒ„es dos pensamentos e emoƒ„es "positivas". ˆ necess…rio alterar aquilo que resiste †s suas mudanƒas, o Restaurador de Configuraƒ„es.Nesta cole•ƒo, voc† vai contatar os tr†s "arquivos" do Restaurador de Configura•‚es: o Foco de Medo, o Protetor Equivocado e a "Autotrai•ƒo". E vai fazer exercˆcios pr…t icos para gerar al tera•‚es nesses "arquivos" e reprogramar o Sistema de Emissƒo de Vibra•‚es.

A maior parte do tempo, o seu pensar e o seu sentir estƒo no "pi loto autom…tico", isto „, sob a dire•ƒo do seu Sistema de Emissƒo de Vibra•‚es. Entƒo, essas vibra•‚es sƒo as que mais inf luenciam o seu dest ino e suas real iza•‚es. Dessa forma, „ essencial gerar al tera•‚es no Restaurador de Configura•‚es para que o seu Sistema de Emissƒo de Vibra•‚es retorne €s conf igura•‚es originais e voc† possa entrar no verdadeiro curso de sua vida. Sem d‰vida, „ importante para sua fel ic idade real izar propŠsitos e sonhos. Mas, para ser

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verdadeiramente fel iz, € essencial real izar o prop•sito desta sua vida. E para que a "orquestra c•smica" o conduza para tal , € necess‚rio que sua "danƒa", seu pensar e seu sentir , sejam determinados pelo seu Sistema de Emiss„o de Vibraƒ…es tal como foi conf igurado originalmente.

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Livro I

A Preparaۥo

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€ndice do Livro I

Introdu•‚o ..................................................................................... Pƒgina 17 PRIMEIRA PARTE - O Poder Interno da atra•‚o ......................... Pƒgina 24O Encontro ........................................................... Pƒgina 29Em Paraty ............................................................. Pƒgina 33A Lei da Atra•‚o ................................................... Pƒgina 37Ponto de Atra•‚o .................................................. Pƒgina 38Focos de Medo ..................................................... Pƒgina 43Doze anos depois ................................................. Pƒgina 46Zaffi ....................................................................... Pƒgina 56Exerc„cio 1: Entrando em seu territ…rio sagrado ... Pƒgina 62 O Exerc„cio de Daniel ............................................ Pƒgina 68Interfer†ncias sutis do Foco de Medo .................... Pƒgina 72O Foco de Medo de Daniel .................................... Pƒgina 74Quase .................................................................... Pƒgina 77O Exerc„cio de Pratyahara ..................................... Pƒgina 80SEGUNDA PARTE: Identifica•‚o do Foco de Medo .................... Pƒgina 83O maior mist‡rio para o pƒssaro ‡ o ar .................. Pƒgina 84Exerc„cio 2: Identifica•‚o do Foco de Medo ........... Pƒgina 89Em Campos do Jord‚o ........................................... Pƒgina 95

€NDICE GERAL ................................ Pƒgina 3

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Primeira Parte

O Poder Interno da Atraۥo

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A felicidade humana se ap€ia em tr•s pernas:sa‚de, prosperidade e harmonia. Aquilo que turva a Visƒo de seu Shangri-L„ Pessoal, dificulta voc• ver aonde quer chegar, em termos de sa‚de, prosperidade e harmonia (relacionamentos). E gera temor de desejar chegar l„. Como poderia algu…m chegar a um lugar que, al…m de nƒo ver, teme desejar?

Para chegar em seu Shangri- lƒ Pessoal, „ necessƒrio suportar manter-se visual izando e desejando o que estƒ lƒ. Isso „ a pr…pria Lei da Atra€•o usada a seu favor. Manter-se desejando a l iberdade f inanceira, em vez da mera sobreviv†ncia, desejando uma sa‡de vibrante, em vez do mero controle de sintomas, atrav„s de drogas farmac†uticas, desejando um amor com todas as cores dos sentimentos que voc† jƒ teve em seus melhores momentos, em vez de uma rela€•o que apenas anestesie a sol id•o ou compense as def ici†ncias que se acredita ter.

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Este l ivro trata das tr�s pernas da fel ic idade. Vamos enfocar, neste momento, a perna da harmonia, da qual o amor faz parte.Quando algu�m se abre para um grande amor, essa “abertura” permite que venham � tona dores, medos e frustra��es que f icaram guardados em si, decorrentes de um “desamor” do passado. Isso porque os sent imentos de amor e os da dor de perda passam por um mesmo "canal" dentro de n�s. Por isso que, pouco tempo depois do in�cio dos lampejos luminosos da paix�o, muitos, pr incipalmente os que perderam o poder de se entregar a um grande amor na adolesc�ncia, passam a encontrar motivos para desl igar as luzes e ret irar as cores de seus sentimentos. Mas cada um d� uma expl ica��o razo�vel para si mesmo. “� que agora o outro revelou quem realmente �”. Ou: “a paix�o � um fogo de curta dura��o”. Com essas expl ica��es, deixa-se de perceber o que, de fato, desl iga as luzes e apaga os sent imentos que o deixam fel iz. E se algu�m n�o sabe o que desl igou as luzes, saber� l ig�-las novamente?

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O que realmente desl iga as luzes e apaga as cores dos intensos sentimentos � o medo de mais uma frustra��o e dor. E este medo poder� fazer o mesmo com o pr�ximo relacionamento, se houver.Voc� precisa saber onde est� o interruptor da luz, para poder l ig�-la e desl ig�-la, conforme sua real necessidade.Com o medo da frustra��o controlando-o, na pr�xima rela��o amorosa, ou no pr�ximo empreendimento para a conquista de sua l iberdade f inanceira, o medo de mais uma frustra��o vai ser suf ic ientemente forte para se concret izar.O medo da frustra��o foi um dos “fei t i�os” que a “Bruxa” lan�ou em todas as “Belas Adormecidas”. Adormeceram as luzes e cores dos sentimentos dos belos seres humanos que somos.O Pr�ncipe Encantado vir�, e com um bei jo adespertar�. Mas vem um Pr�ncipe Encantado, bei ja-a e, ent�o, a Bela Adormecida abre os olhos, apaixona-se por ele.. . E logo volta a "dormir". Talvez, pensa ela, porque ele revelou quem realmente era ou, quem sabe, sua t ia

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e sua amiga real ista tenham raz�o, ao dizerem que “a paix�o � um fogo de curta dura��o”. Parece at� que o Conto de Fadas n�o ter� um f inal fel iz. No entanto, o Pr�ncipe Encantado est� dentro de cada Bela Adormecida. O bei jo do Pr�ncipe Encantado � a l impeza do turvamento da Vis�o do Shangri-L� Pessoal da Bela Adormecida. � o resgate dessa Vis�o o que a desperta e o que transforma Sapos em Pr�ncipes. A Vis�o e o Foco no Shangri-L� Pessoal - o uso da Lei da Atra��o a seu favor - despertam, agora, a Bela Adormecida e transformam, agora, Sapos em Pr�ncipes. A transforma��o ocorre agora e, por isso, passam a sentir e desejar como Bela Desperta e Pr�ncipe.Dessa forma, chegar�o ao Shangri-L� Pessoal. Mais adiante, vou passar um exerc�cio para voc� contatar esse medo da frustra��o ou outro t ipo de medo. N�o apenas para voc� ter um mero conhecimento, mas para achar o interruptor que acende e apaga as luzes e cores de seu desejar. Mas, antes, veja como Daniel e Pratyahara vieram a necessitar desse exerc�cio.

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O Encontro

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Daniel estava passando o f im-de-semana em Campos do Jord�o com alguns amigos. Conheceu-a no ar. Sim, no ar. Estava passeando no telef�r ico, sentado em uma cadeira a dezenas de metros de altura. O sol estava come�ando a se p�r. Ele olhou para a esquerda e tentou se envolver com a beleza das montanhas e das cores do c�u. Foi em v�o. Voltou a olhar para frente ainda mais tenso, morrendo de medo. Pensou em fechar os olhos, mas desist iu. Aceitara o passeio apenas para vencer um desafio fei to por Augusto. Ele sabia do seu medo de altura. Augusto estava na cadeira atr�s da sua e, logo que at ingiram o ponto mais al to da travessia, come�ou a gr i tar: “Relaxa, Daniel , solta o corpo, olha para o Sol”. E r ia do seu medo. A �nica coisa que p�de responder, entre os dentes (pois at� seus maxi lares estavam tensos), foi : “Quando descer vou te dar uma porrada”. Atr�s de Augusto, ia uma garota que n�o fazia parte da turma. Ao perceber a goza��o dele e o pavor de Daniel, gr i tou para que Augusto parasse. Quando enf im descem do telef�r ico, Daniel gr i ta: “Consegui!”

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Ela se aproxima, perguntando se ele estava bem. “Agora estou, meu lugar � com os p�s na terra” – responde. E, ao perceber a beleza dela, diz: “Mas eu atravessaria de novo, se soubesse que ir ia encontrar voc� quando chegasse aqui”. Ela r i um pouco desconcertada, enquanto caminham, e d� a m�o para um menino de onze anos que atravessou o percurso sem medo. Era seu irm�o. Um pouco � frente iam os amigos de Daniel. Eles haviam percebido a aproxima��o dos dois e evitaram as goza��es que ir iam fazer. - � a pr imeira vez? – Perguntou a garota. - Sim. S� f iz isso como um desafio. Tenho medo de altura. - Na pr�xima vez o medo vai ser menor. Percebendo que logo terminaria a rampa que estavam subindo e que ela poderia seguir por outro caminho, ele pergunta seu nome. - Pratyahara. E o seu ? - Daniel . . . Nunca ouvi esse nome... � bonito. Ela sorr i , j� acostumada a esse elogio.

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- Voc� veio passar o f im-de-semana aqui em Campos? – Perguntou ele com o cora��o batendo t�o acelerado quanto h� alguns minutos atr�s. Sentia que poderia n�o rev�-la, dependendo desses �lt imos segundos de conversa. - Vim passar o m�s inteiro com meus pais e com F�l ix. – Falou indicando o irm�o ao lado. - Eu vim passar s� o f im-de-semana. N�s vamos assist i r ao show, amanh�. Quer i r conosco? O que Daniel n�o sabia era que ela tamb�m estava ansiosa para que esta n�o fosse a �l t ima vez que se vissem... Encontraram-se em uma pra�a onde havia uma feira de malhas. Mas, antes disso, ela fez F�l ix jurar que n�o contaria a seus pais.

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Em Paraty

O mar calmo parece uma imensa lagoa, na ba€a de Paraty. Lentamente o barco se aproxima da pequena i lha. O sol se ref lete nas costas bronzeadas de Daniel. Para tr•s, a cidade de Paraty, a igreja e o hotel em que Pratyahara est• hospedada com seus pais. O barulho das pequenas ondas na praia e a vast id‚o do mar pela frente lhe transmitem a sensaƒ‚o t €pica de quem est• afastado do continente. Tudo s‚o cores, br i lho, luz. No c„u, no mar, na vegetaƒ‚o escassa da i lhota e dentro de seus coraƒ…es. Depois de ancorado o barco, podiam-se ver dois adolescentes enamorados, de m‚os dadas, passeando pela areia quase branca.Aqui e al i paravam, acariciavam o rosto um do outro, olhavam-se nos olhos, bei javam-se na boca. Por dentro, plenitude, fel ic idade, coraƒ‚o batendo.. . - Ser• que algum dia meus pais sent iram amor como n†s sentimos um pelo outro? - Talvez, Praty.. . Mas eles devem ter se esquecido de alguma coisa que n†s ainda sabemos.

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- E como n€s vamos fazer para nunca esquecer isso?- A gente vai se lembrar todos os dias de nossas vidas.. .De olhos fechados, Daniel a abra•a com tanta ternura que sente seu cora•‚o se expandir como luz, fundindo-se ao dela. Tambƒm de olhos fechados, Pratyahara sente a magia do momento com a imagem de uma luz que os entrela•a, desde o sexo atƒ o topo da cabe•a.Eles caminham abra•ados pela pequena tr i lha de areia branca, por entre a vegeta•‚o. Do outro lado de uma grande pedra, perto do mar, param. Agora, o cora•‚o disparado e a ternura mesclada com o desejo sensual os fazem tocar-se em c„mara lenta. Pratyahara bei ja o rosto de Daniel, seu pesco•o, sua orelha. Acaricia seu peito, sua boca, seus cabelos. Daniel bei ja sua nuca. Seu cheiro doce e seco, seu cheiro …nico no Universo o faz mergulhar num tempo encantado, m†gico. Cada toque ƒ muito mais que um toque.. . A cada cheiro, a cada bei jo, a cada abra•o, Pratyahara se entrega mais e mais. Nada existe neste momento sen‚o o transe ondulante do prazer.. . Do prazer do corpo, do ‡xtase da Alma. Pratyahara treme, as ondas n‚o encontram resist‡ncia em seu l indo corpo .

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O prazer de abra€ar, de envolver, de aspirar pela boca, pelo nariz, pelo tato do corpo e das m•os a ess‚ncia feminina de Pratyahara. Cada vez mais o desejo se acende. As m•os pelas costas, pelas curvas, por todo seu corpo. O seu cheiro, o som de seus gemidos, o anseio crescente de fus•o.. . Pratyahara o puxa para cima atƒ seus olhos se encontrarem. Por um instante param os movimentos, mas o tremor do corpo e o anseio de fus•o crescem. Deitada, seus olhos n•o v‚em o cƒu, seus olhos mergulham nos de Daniel. . .- Eu quero agora, meu amor.. .O mundo p„ra. Um pequeno gemido de dor d„ lugar aos de prazer. Seus movimentos ondulantes, eles n•o os fazem. S•o sacudidos r i tmicamente em fus•o um com o outro, atravessados por ondas do Universo. O prazer ƒ apenas parte de um todo maior chamado ‚xtase, fus•o amorosa, orgasmo pleno. O barulho das ondas, al i t•o perto.. . E bastava olhar adiante, mesmo deitada, para ver a imensid•o do mar. Abra€ada por Daniel , com os olhos para o cƒu, tudo eram sussurros. Ele, o mar, o vento,

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o passado, o futuro e a fel ic idade. Pratyahara lembrou-se da palavra eternidade. “T�o grande, ser� que pode caber em um �nico momento?” - Uma parte de voc� est� dentro de mim, Daniel . E eu vou guard�-la junto com este momento.. . Uma l�grima caia dos olhos dele. N�o era tr isteza, era uma emo��o que n�o cabia em si. - � t�o l indo o que voc� diz. Eu n�o sei se voltaremos aqui, algum dia. Mas voltaremos muitas vezes � fel ic idade deste momento.

N�o fal tava muito para o sol come�ar a se p�r. O barco voltava para o cont inente e era devolvido para o homem que o alugou. Ao longe, um senhor de �culos observava o casal. Era Zaff i , o pai de Pratyahara.Depois que eles sa�ram passeando pela praia, ele foi falar com o homem.

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Exerc€cio 1

Entrando em seu Territ•rio Sagrado

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Prepare o espa€o interior e exterior

O que voc� vai come�ar a fazer � de muito valor para sua fel ic idade. Al�m disso, voc� vai entrar em um terr i t�r io sagrado, que � o seu mundo inter ior. Por isso, � algo que merece o mesmo respeito que uma cerim�nia. A forma de voc� expressar esse respeito em rela��o ao terr i t�r io sagrado de seu mundo inter ior �:1 — Marcar com anteced�ncia um hor�rio para este exerc�cio.2 — Preparar o ambiente: si l�ncio e el imina��o de tudo que possa vir a interromper voc�. (desl igar celular, televis�o etc.) .

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Informa€•es para o Exerc‚cio - 1

Escolha a “perna da fel ic idade” que voc� vai trabalhar agora: sa�de, prosperidade ou relacionamentos. � a mesma que voc� vai trabalhar, quando for fazer o Exerc�cio - 2, o da Identi f ica��o do Foco de Medo.Se a �rea em que voc� quiser atuar agora, for a da sua prosperidade, voc� ir� recordar acontecimentos que, por exemplo, deixaram uma marca de medo de empreender um novo neg�cio ou fazer novos contatos, entrevistas de emprego etc.Se houver algum objeto que tenha rela��o com os acontecimentos, pegue-o. Por exemplo, uma carta de demiss�o, uma foto t i rada na �poca em que voc� estava iniciando um empreendimento relacionado com a marca do medo da frustra��o. Daniel , como voc� ver�, t inha uma caixa onde guardava poemas, cartas e fotos relacionadas � Pratyahara. E, nessa caixa, havia uma carta que estava relacionada com a separa��o que foi or igem de seu Foco de

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Medo (medo da frustra€•o). J‚ Pratyahara pegou uma concha que havia guardado quando esteve com Daniel em uma i lhota, prƒxima ao l i toral da cidade de Paraty. Estava relacionada com o lampejo de Shangri-L‚ que vivenciou l‚.As suas recorda€„es podem n•o ser t•o dram‚ticas e carregadas de emo€„es quanto …s deles. Ou talvez voc† ainda n•o sinta assim. N•o tem problema.Se voc† t iver objeto, foto ou algo relacionado aos acontecimentos, ut i l ize-os. Se n•o t iver, siga em frente.Se a foto ou objeto est iver relacionado … perda, como aconteceu com Daniel, voc† vai queim‚-lo, destru‡- lo ou se desfazer dele, antes do exerc‡cio. Se est iver relacionado com a parte boa, ao que voc† queria, como foi o caso de Pratyahara, voc† vai peg‚-lo e mant†-lo perto de voc†. Vai olh‚-lo ou sent‡- lo, logo antes de fazer o exerc‡cio.

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O Exerc€cio - 1 Entrando em seu territ•rio sagrado

- Na Cole€•o O Segundo Segredo, neste momento, voc† ir ia iniciar o Exerc‡cio - 1.Estes trechos do e-book 1 foram escolhidos para mostrar que os exerc ‡c ios s•o real izados no momento emocional adequado. A lei tura eo acompanhamento da hist‚ria leva o lei tor ao estado emocional ideal para ser impulsionadopelo exerc‡cio e obter o resultado buscado.

ˆ como o foguete que ƒ conduzido atƒ a plataforma de lan€amento, antes de ser lan€ado .

- Como estamos mostrando apenas trechos doe-book 1, o Exerc‡cio 1 n•o aparece aqui.Porque as informa€…es que o precedem (que n•o est•o nesta amostra) s•onecess„rias para o seu aproveitamento.

- O trecho a seguir, "O Exerc‡cio de Daniel",i lustra para o lei tor a experi†ncia de Daniel eo ajuda a compreender a pr‚pria experi†ncia.

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O Exerc€cio de Daniel

Daniel fecha o l ivro e vai pegar uma caixa, onde guardou cartas, poemas e fotos relacionadas � Pratyahara. H� mais de dez anos n�o a abre. Tudo representa o amor que viveu com ela, � exce��o de uma carta que nunca enviou, por n�o saber onde encontr�- la.“Eu j� sabia que n�o poderia envi�- la, mas t inha de escrev�-la.. . Eu t inha de gri tar por escri to naquelas noites sol i t�r ias, em Monte Verde.. . Nesta carta, encerrei minha dor”.Com os olhos �midos, ele olha a carta come�ando a queimar, e sente intencionalmente que tamb�m queima a dor que nela projetou. O fogo consumia as folhas de papel j� amareladas pelo tempo. Daniel olhava f ixamente para elas que, de vez em quando rolavam sob o efei to do vento, deixando ao alcance de seus olhos, um trecho a se queimar:“Sou jovem, mas com isso me vacinei contra o sempre e o nunca mais...”.

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“Agora compreendo Praty quer ida, porque tantas pessoas t�m medo de amar. . . ” .Ele sobe as escadas, entra no banheiro e acende uma vela. H� doze anos, evi tava recordar os �l t imos acontecimentos v iv idos com Pratyahara. Abre o l ivro e rel�:"Recorde-se da seq��ncia dos acontecimentos relacionados ao que voc� quer ia e perdeu.. . Ao f inal izar sua recorda��o, voc� ter� que, proposi tadamente sent i r -se bem."Tira a roupa, entra na banheira cheia de �gua morna e se permite recordar. . .Seus pais estavam viajando e ele organizara uma festa com os amigos, em casa. A sala est� cheia de mo�as e rapazes dan�ando. Ele est� de p�, encostado na parede, de frente para o corredor que d� passagem para a copa. Pratyahara o abra�a, seus rostos est�o colados e ningu�m, sen�o eles, escuta o que sussurram um para o outro: “Eu te amo.. . ”Bruscamente, afasta-se dela, ao perceber um estranho caminhando apressadamente em dire��o � copa.- Quem � esse cara? - Perguntou para o caso de algu�m ouv�- lo.

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Enquanto se dir igia para o corredor, escutava o estranho gri tando:- O “bagulho” est� aqui!Alguns pol ic iais estavam subindo a escada. Na copa, viu o desconhecido apontar na dire��o de uma bandeja de salgadinhos. Um pol ic ial pegou um pequeno pacote de maconha e perguntou quem era o dono da casa. Nesse momento, pensou que a encena��o do alcag�ete da pol�cia era apenas para que eles acabassem com a festa. “Talvez algum vizinho tenha se incomodado...” Mas n�o era isso.Naquela ocasi�o, Daniel n�o pudera deduzir que aquele falso f lagrante fazia parte de uma armadi lha contratada por Zaff i , o pai de sua namorada. Ele queria afast�- los a qualquer custo.Daniel i r ia responder a processo por porte de droga e al ic iamento de menor. O pr�prio detet ive que preparou a armadi lha, contratado por Zaff i , fez um acordo com seu contratante e o chefe de invest iga��o, para que Daniel n�o respondesse a processo nem fosse preso, desde que n�o voltasse � cidade de S�o Paulo, pelo prazo de um ano.Seus pais acreditaram nele. Sabiam que a maconha n�o era dele, mas acreditaram na vers€o

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da pol€cia. Pensaram que poderia ser de algum convidado. Concordaram em se responsabi l izar pelo ostracismo de Daniel. Ele passou um ano na cidade de Monte Verde, sob a vigi l•ncia contratada por Zaff i . Pratyahara f icou sem saber para onde ele fora. Antes de completar um ano e, portanto, antes de ele voltar para S‚o Paulo, fora programado para ela um curso em Paris. Ela ir ia se tornar uma est i l ista. Ficou lƒ por mais de um ano. Nunca mais Daniel a encontrou.. .Ao acabar sua recorda„‚o, ret irou o olhar perdido na chama da vela e se deitou na ƒgua morna.

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