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Lançamento! Lançamento!

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O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com4

Índice

08 SuStentabilidade - Silvia ReginaAs nossAs metAs pArA redução dos gAses do efeito estufA

18 Coluna - Hajime otSukatipos de rodo usAdos nA impressão serigráficA

14 nota - Silvia Regina linbeRgeR doS anjoSnoite de premiAção

10 meRCadomArAbu Assume novo posicionAmento de mercAdo

13 PaSSo a PaSSo - FRemPlaStLight dArk

18 CuStomização - embaPlanconheçA As possibiLidAdes de uso e ApLicAção de roupAs refLetivAs

16 meRCadoA AgendA mundiAL dA impressão e dA comunicAção

14 eventofespA brAsiL fórum

09 entReviSta2A - “missão dAdA é missão cumpridA”

21 oPinião - tHomaz CaSPaRyo cego e o pubLicitário

16 meRCadooki estAbeLece novA compAnhiA de impressorAs de grAnde formAto

18 imPReSSão digitaltecnoLogiA hp AjudA A LevAr cor à vidA de pAcientes infAntis

12 matéRia de CaPafiLmes de recorte - os cAmpeões dA personALizAção esportivA

04 editoRialo sucesso é conseqüênciA

22 agendacursos, Workshops, feirAs, eventos e mAis

17 adminiStRação - WilSon giglioArroz com feijão – comunicAção visuAL e suAs ALternAtivAs

06 lançamentoSsiLksmAq, AkAd, epson, revestsuL

Realização:

Av. Profº José Ba eto, 91 - Sl 27 - CJ 02 Centro - Cotia/SP - 06703-010Tel: (11) 3744-2203(11) [email protected]

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Capa:www.webdesignhot.com

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editorial

PatRiCia SouSa é joRnaliSta e editoRa do joRnal o SeRigRáFiCo

O sucesso é consequênciaQuem nunca se sentiu um fracassado quan-

do olhou pra própria vida e viu que muito do que desejava não foi feito? Quem nunca se sentiu malogrado ao olhar pro vizinho, primo, colega de trabalho e até pro inimigo e perceber que a vida do outro é mais próspera e feliz? Quem nunca achou a grama da casa ao lado mais verde? Quem nunca?

O problema da gente é perseguir o sucesso como objetivo, quando, na verdade, ele é ape-nas consequência de tudo o que construímos, vivemos e aprendemos ao longo do caminho. Quem disse que sucesso é ter o melhor empre-go do mundo, dinheiro sobrando, seu próprio negócio ou a família de comercial de margari-na? Cada um, na sua individualidade, com seus valores e cultura, almeja algo diferente para si mesmo. Então, por que passamos a vida tentan-do nos enquadrar em padrões de sucesso de uma sociedade que é tão mista e divergente? Como um todo poderia representar a vontade de cada indivíduo, se somos tão diferentes?

Denzel Washington, ator americano que muitos de nós consideramos um homem de “sucesso”, definiu bem essa diversidade: “Sucesso? Eu não sei o que isso significa. Eu sou feliz. A definição de sucesso varia de pessoa para pessoa. Para mim, sucesso é paz anterior”.

“Escolha uma ideia. Faça dessa ideia a sua vida. Pense nela, sonhe com ela, viva pensan-do nela. Deixe cérebro, músculos, nervos, todas as partes do seu corpo serem preenchidas com essa ideia. Esse é o caminho para o sucesso”, Swami Vivekananda, pensador hindu. E essa ideia é só sua. Não importa o tamanho, o teor ou a proporção dela. Viva seus sonhos, sejam quais forem, independente do que o resto do mundo diga que é “ter sucesso”. Se virar hippie for a sua ideia, que seja... Se for viajar o mundo com uma mochila nas costas, ponha o pé na estrada! Se for se tornar um milionário antes dos 50, vá em frente. Porque no final, “o sucesso normalmente virá para quem estiver ocupado demais para procurar por ele”, Henry David Thoreau, filósofo.

patricia [email protected]

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08 lançamentoSmimAki, 2A

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lançamentoS

A impressora/codificadora de cartões FARGO DTC4250e de nível profissional da HID Global é capaz de produzir grandes quanti-dades de cartões pvc e crachás extrema-mente duráveis de forma rápida e fácil. Ideal para pequenas e médias empresas, escolas e órgãos governamentais locais que reque-rem uma impressão confiável, a DTC4250e apresenta um design flexível e modular que pode ser facilmente adaptado de acordo com o crescimento da empresa e com a mudança das necessidades de impressão. A DTC4250e ocupa um espaço mínimo e oferece a máxima flexibilidade. Com a sua base pequena, um alimentador opcional de entrada e saída do mesmo lado e um aces-sório Wi-Fi® opcional que permite imprimir a qualquer momento e em qualquer lugar, a impressora também é totalmente compa-tível com o Software de Personalização de Cartões Asure ID®, que cria credenciais per-sonalizadas, e o software Color Assist™, que faz a correspondência de cores, garantindo a reprodução precisa de imagens comple-xas, como o logotipo de uma empresa ou fotos de funcionários.

A FARGO DTC4250e também apresen-ta novas melhorias de segurança, como o codificador de cartões inteligentes integra-do iCLASS SE para codificar dados pessoais ou da organização diretamente no cartão, a decodificação de dados AES-256 para a proteção de informações financeiras e uma

camada superior de laminação ultravioleta (UV) impressa diretamente no cartão para aumentar sua durabilidade. A DTC4250e também pode ser protegida por senha, de forma que somente os operadores aprova-dos possam imprimir e codificar cartões de segurança e crachás de visitantes. O equi-pamento utiliza método de impressão por sublimação de tinta e transferência térmi-ca em resina, com resolução de 300 dpi e atinge velocidade de impressão de até 16 segundos por cartão.

Aceita os tamanhos padrão de cartões CR-80 (85,6 mm C x 54 mm L) e CR-79 com verso adesivo (84,1 mm C x 52,4 mm L). A área de impressão CR-80 de borda a borda é de 85,3 mm C x 53,7 mm L, e a CR-79 é de 83,8 mm C x 51,8 mm L. Seu compar-timento de entrada comporta até 200 car-tões (com 0,762 mm) e o de saída, até 100 cartões (0,762 mm).

www.akad.com.br

Silksmaq lança prensa transfer GiroA Silksmaq acaba de lançar uma super novida-

de: a prensa transfer Giro. Desenvolvida especialmen-te para o mercado de brindes e personalizações, o equipamento, que tem versatilidade, simplicidade e design exclusivo, intenciona revolucionar o proces-so de impressão de transfer. A impressão é feita de modo muito simples e rápido: basta colar o papel no objeto desejado e abaixar a alavanca do eixo central, fazendo uma leve pressão no rolo de silicone que automaticamente o desenho irá ser transferido a quente para o objeto.

O equipamento possui regulagem de espessura entre os cilindros de 0mm até 60mm, que permite a impressão em uma infinidade de materiais de di-versos tipos, como por exemplo, chinelos, canecas, capinhas de celular, squeezes, copos long drink, ré-guas, canetas, bolachas de chopp, placas de PVC, PS, acrílico e metálicas, caixa de espelhinhos, calen-dários e muito mais.

A impressão da arte a ser transferida é feita em papel de transfer para plásticos ou acrílicos, utilizando

impressora a laser colorida de boa qualidade. Os de-senhos são feitos de acordo com o tamanho do ob-jeto a ser impresso, no tamanho máximo de 100mm na largura por infinito no comprimento. A máquina acompanha um rolo de silicone liso com área útil de 100mm de largura para impressão em objetos para-lelos e os demais acessórios são vendidos separada-mente. Possui moderno controlador digital ajustável de temperatura e voltagem 110V ou 220V.

www.silksmaq.com.br

AKAD lança FARGO DTC4250e

Epson lança Labelworks LW-600PA Epson acaba de lançar o novo modelo

Labelworks LW-600P, nova rotuladora que pode também imprimir em fitas de tecido. A Labelworks LW-600P é dotada de tecnologia bluetooth, que permite a impressão por meio de dispositivos móveis, como smartphones, tablets e notebooks. Conta ainda com conexão USB para a realização de trabalhos em PCs ou Macintosh. O equipamen-to possibilita ainda a pré-visualização de como fi-carão as etiquetas aplicadas através da câmera do dispositivo. Sua interface gráfica proporciona grande flexibilidade para a criação de etiquetas, com inserção de diversos símbolos, ícones, dese-nhos e até logotipos. Na LW-600P não existe limi-tação para linhas e caracteres a serem escritos na etiqueta. Ela pode ser usada em qualquer ambiente, desde em escritórios até em indústrias, hospitais, hotéis, escolas, casas de festa, empre-sas de logística, estúdios fotográficos, etc.

De fácil manuseio, imprime código de barras e QR code. Com velocidade de 15 mm/s, a rotu-ladora tem capacidade para imprimir etiquetas em lotes, por meio da importação de arquivos txt, xls, xlsx e csv. Possui corte automático, tornando assim a impressão em lotes mais prática. A Labe-lworks LW-600P conta com vários aplicativos para diferentes segmentos, como para impressão de etiquetas para cabeamento, para identificação de fotos e ainda para facilitar a impressão em laços para presente no caso da fita de tecido. Através do aplicativo gratuito Exif Label Tool (dispo-nível para Mac OS), é possível imprimir as etiquetas com uma miniatura da foto e as informações EXIF, que são dados gerados automaticamente pela

maioria das câmeras fotográficas, como a data e hora em que foi gravada, velocidade do obtu-rador, abertura, exposição, etc. Na embalagem da LW-600P, acompanham um cartucho de fita adesiva e um cabo USB. Leve, pesando apenas 440g, é uma prática opção para se ter mobili-dade na hora de imprimir etiquetas e laços para presentes.

A Epson lança também fitas feitas de cetim únicas no mercado, sendo ideais para decoração e personalização de convites, eventos, embala-gem de presentes, álbuns de fotografias, espaços, entre outras aplicações. As fitas serão comerciali-zadas em Lojas ponto com, Lojas de Presentes e Papelarias. São várias cores para combinar com diversas ocasiões e datas especiais como Natal, Aniversários, Dias das Mães, etc. Os cartuchos de fita Epson possuem um exclusivo sistema de rolete interno que otimiza a distância de corte da fita e reduz em até 60% a perda por etiqueta, tornando o processo de impressão muito mais econômico. A Epson possui uma vasta gama de fitas lamina-das, com cores e finalidades distintas, e estas ofe-recem alta resistência a agentes químicos, umi-dade, riscos, calor, frio e poeira.

www.epson.com.br

Revestsul lança Promotor de Adesão AD-M

A impressão digital em vidro sem-pre foi um problema, pois esta cos-tuma desplacar facilmente e alguns promotores não têm a adesão espe-rada ou deixam manchas. O novo Promotor de Adesão AD-M, da Re-vestsul, veio para resolver estes pro-blemas. Ele permite que a impressão tenha ancoragem em vidro e em al-guns substratos como metal galvani-zado, alumínio, plásticos e cerâmica. Além disso, apesar de ser um produto nacional, é baseado em matérias pri-mas importadas.

Quando aplicado com o aplicador apropriado forma uma película unifor-me e quase imperceptível. Após a im-pressão U.V. em partes não impressas do vidro, o produto pode ser retirado com álcool isopropílico. Quando feita essa operação, indica-se esperar alguns minutos antes de qualquer processo

futuro, pois o álcool pode enfraquecer a impressão temporariamente. Após re-tirada do produto, o vidro fica limpo e com a impressão evidente.

www.revestsul.com.br

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SuStentabilidade

Silvia regina linberger doS anjoS

siLviA reginA Linberger dos Anjos, sóciA gerente dA mAqtinpeL. químicA, tecnóLogA gráficA com especiALizAção em gerenciAmento AmbientAL, mestrAdA em tecnoLogiA AmbientAL, membro dA comissão de questões AmbientAis dA nos-27, coLAborAdorA voLuntáriA dA

comunidAde eqA (equipe de quALidAde AmbientAL) dA escoLA theobALdo de nigris. WWW.mAqtinpeL.com.br

As nossas metas para redução dos gases do efeito estufa

Visando a consolidação dos 17 objetivos do desenvolvimento sus-tentável da agenda mundial, junta-mente com mais quase 200 países, o Brasil afirmou na reunião da ONU (Organização das Nações Unidas) no final de Setembro, nos Estados Unidos, a meta de redução de gás Carbônico, compromisso do Bra-sil para os próximos quinze anos, ou seja, até 2030. Uma meta vo-luntária de 43% de redução dos gases de efeito estufa (GEE), ano base 2005, foi anunciada pelo Bra-sil e esse número será levado para a reunião anual das nações sobre Mudanças Climáticas, a COP 21, que, esse ano, será em Paris, no mês de dezembro.

Essa meta, segundo o trabalho do governo, deverá ser atingida pela re-dução para zero do desmatamento ilegal na Amazônia; com a restaura-ção e reflorestamento de 12 milhões de hectares de áreas já devastadas, que se espera que sejam de árvores nativas, pois a estocagem, ou seja, a absorção é maior de gás carbônico, principal vilão dos gases do efeito estufa e com a recuperação de 15 milhões de pastagens degradadas, com solos exauridos e abandona-dos pelos pecuaristas com suas ati-vidades e o comprometimento dos outros setores: industriais, comerciais e de serviços.

Se esses números são bons ou são ruins, tudo depende das políti-cas públicas que serão adotadas para incentivar e favorecer que essas

metas sejam cumpridas ao longo desses quinze anos. Lembrando que tudo isso é de caráter voluntário e que isso é uma fase de transição para a economia verde, ou seja, a nova economia, que é o conjunto de processos produtivos (industriais, comerciais, agrícolas e de serviços) que se aplica a um determinado local a fim de gerar o desenvol-vimento sustentável nos aspectos ambiental e social, possibilitando o desenvolvimento econômico, tor-nando a sociedade mais igualitária, erradicando a pobreza, melhorando a qualidade de vida da população e reduzindo os impactos ambientais, preservando os recursos naturais.

Esse cenário é o que se apresen-ta para o empresário nos próximos anos, portanto realizar ações que contribuam para essa melhoria glo-bal, já é um dever incorporado à gestão dos negócios. Organizar, me-lhorar processos, substituir matérias-primas, melhorar a eficiência ener-gética da empresa são alguns dos itens que podemos praticar e fazer a diferença no mercado competitivo.

Vamos acompanhar os fatos na política global, mas a conscientiza-ção e as mudanças têm que come-çar no local, na sua empresa, com as suas atitudes: caminhe mais, ande mais de bicicleta, apague as luzes quando desnecessárias. Todos podemos fazer alguma coisa para que as mudanças climáticas sejam menos impactantes e sofridas por nós mesmos.

O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com8

lançamentoS

Mimaki lança UJF-7151 plusA Mimaki, líder mundial na fabricação

de impressoras de grandes formatos a jato de tinta e plotters de recorte, apresentou no Salão Internacional de Artes Gráficas em Tóquio-Japão, o lançamento da impressora flatbed UV de alta performance, a UJF-7151 plus. O novo equipamento suporta mídias de até 710 × 510 mm (28 × 20") para im-pressão e 53 mm de altura, com precisão, qualidade de imagem e alta produtividade.

O equipamento conta com a tecno-logia Mimaki no controle de qualidade da impressão, um sistema avançado de passa-das Mimaki 4 (MAPS4), que ajuda na redu-ção de banding e impressão de cores de-siguais. A Tecnologia de Recuperação de Nozzle permite uma operação contínua em caso de obstrução de algum injetor durante a impressão e o MFD1 - Sistema de Difusão de Pontos Mimaki 1 - sistema patenteado de processamento de imagem adicionado recentemente ao software Raster Link 6, re-duz erros nos padrões de difusão de pontos, que podem gerar perda de qualidade da

imagem, resultando em impressão de cores desiguais ou saltos de cor.

A UJF-7151 plus vem com seis cabeças de impressão escalonadas, que aumen-tam a velocidade de impressão, atingindo aproximadamente o dobro da velocidade dos modelos anteriores; cerca de 2,6 vezes mais produtividade do que as impressoras convencionais. O novo equipamento será lançado no mercado no início de novem-bro de 2015, porém, ainda não tem data definida no Brasil.

www.mimaki.com.br

2A lança linha Frost

A 2A, fornecedora de produtos para per-sonalização e prestadora de serviços de gra-vação, acaba de lançar a linha Frost, com porta-garrafas e porta-latas. Injetados em PP, os produtos da linha Frost têm como finalida-de manter a bebida em baixa temperatura por mais tempo, além de não expor o rótulo da bebida.

A linha é composta por cinco itens di-ferentes, sendo eles: porta-latinhas, porta-

bineck (popularmente conhecido como porta-barrigudinha ou skolzinha), porta-long neck, porta-garrafa 600 ml e porta-litrão. Todos os itens podem ser encontrados nas cores, branca, amarela e vermelha.

A linha Frost pode ser adquirida com ou sem personalização, por clientes previamen-te cadastrados.

www.2at.com.br

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Com nove anos de his-tória, a 2A, do empresário André Arnold, começou como a maioria das empre-sas brasileiras: na garagem de casa. “Eu trabalhava na Sabesp e também desen-volvia alguns equipamentos para o Leandro, da Nova Dampex. Pouco a pouco, comecei a visitar os clientes de brindes e minha cabeça abriu, pois comecei a en-tender quais os problemas e dificuldades das empresas e passei a pensar em desenvolver soluções. Resolvi largar a Sabesp e me dedicar a isso. Foi então que resolvi montar, na garagem da casa dos meus pais, a 2A, que continuou fabricando os equipamentos para a Nova Dampex, além de desenvolver módulos e ferramentas”, conta André.

Com vontade de fazer mais e melhor, André resolveu iniciar também alguns testes de gravação para conseguir chegar a um resultado bom e atender alguns clientes que encontravam problemas para gravar determi-nados tipos de brindes. “No começo, minha clientela era toda por indica-ção, muitos deles vindos da Nova Dampex, que não presta o serviço de impressão, mas recebe muitas consultas a respeito. Pouso a pouco, nossa clientela foi aumentando e hoje somos reconhecidos pela excelência no nosso atendimento”, comenta.

Com o contato direto com o cliente, André percebeu o crescimento no número de empreendedores na área de brindes no Brasil e viu que existia uma lacuna no fornecimento de insumos. “Comecei a ver clientes meus desesperados atrás de canecas e outros produtos que começaram a faltar no mercado e resolvi me tornar também um fornecedor”, explica. Desde 2014 distribuindo canecas de porcelana e acrílicas, copos, squee-zes e diversos outros materiais para brindes e personalização, a 2A mantém uma política bastante rígida com relação aos seus clientes. “Não temos a menor intenção de nos tornarmos concorrentes de nossos próprios clientes. Assim, para comprar conosco é necessário ser um revendedor, não vende-mos para consumidor final. O processo de compra começa pelo cadas-tramento desse cliente que deve adquirir então nosso mostruário, no valor de R$ 500,00. Nas próximas compras, o site fica aberto para que ele faça seus pedidos diretamente por lá. Uma das maiores vantagens da nossa empresa é que não existe pedido mínimo. Após essa primeira compra do mostruário, o cliente pode comprar apenas uma peça pelo mesmo valor que custaria se comprasse em grande quantidade”, complementa André.

Com mais de 100 itens em linha, além da prestação de serviços de gravação, a 2A atende todo o país, trazendo produtos de qualidade, preço justo e atendimento personalizado. Para o próximo ano, a 2A tem como meta adaptar equipamentos de sublimação para gravar também peças que hoje utilizam o sistema de impressão a laser. “Para nós, missão dada é missão cumprida e nosso compromisso é com nossos clientes, por isso priorizamos o atendimento. Mantemos essa política desde o primeiro ano, pois isso pra mim não é apenas um negócio. O que importa é o que está por trás disso: o respeito pelo outro e os vínculos que criamos com nossos clientes, que se tornam amigos”, finaliza.

www.2at.com.br

entreviSta

2A“miSSão dada é miSSão cumprida”

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O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com10

mercado

Marabu assume novo posicionamento de mercadoempreSa tem como miSSão Ser lÍder Sul-americana no fornecimento de tintaS e vernizeS

Fundada em 1859 na Alemanha, a Marabu surgiu no mundo como uma empresa de tintas à base d’água para artesanatos e trabalhos manuais e ra-pidamente ganhou fama pela quali-dade de seus produtos. Logo viu novas oportunidades nas áreas de serigrafia e tampografia, mercados em que or-bitou durante muitos anos, iniciando a produção de tinta digital nos anos 90. Reconhecida no mercado alemão, co-meçou a ganhar o mundo com a con-quista de novas praças de negócios, iniciando pelos países nórdicos (Suécia, Noruega e Finlândia), para depois mar-car presença na Europa. Mas a visão global da empresa tomou mais corpo quando foi para os Estados Unidos, de lá para Ásia e, em 2005, para a Amé-rica do Sul (Chile, Peru, Venezuela, Co-lômbia, Argentina e Brasil).

No Brasil, a Marabu iniciou uma his-tória à parte: suas tintas pisaram o solo brasileiro através da Image Press, que importava apenas para consumo pró-prio. Com o tempo, a empresa se pro-pôs a ser uma distribuidora da Marabu no Brasil e, mais tarde, comprou uma fábrica no Paraguai com a intenção de produzir para abastecer o mercado da América do Sul. Posteriormente, todo o complexo da Image Press foi vendido para a Marabu, que passou a operar efetivamente no país em 2009, inclu-sive produzindo tintas digitais solvente aqui. A decisão de ativar efetivamente a fábrica do Paraguai veio há um ano e meio, quando Marcio Caillaux assumiu a gerência geral da Marabu do Brasil e começou a reestruturação da empresa. “Assim que assumi, identifiquei alguns

fatores que poderiam ser melhorados para ganharmos competitividade e um deles foi a fábrica do Paraguai. Percebi que o potencial produtivo era subapro-veitado, além de termos vantagens em produzir lá, como a lei Maquila, que nos isenta de alguns impostos, o que aca-ba barateando o custo de produção e viabilizando a logísitca”, comenta Caillaux.

Para adequar a fábrica aos padrões de qualidade alemães, todos os equi-pamentos foram importados da Ale-manha, de modo que a fábrica, ape-sar de estar no Paraguai, tem 100% do padrão alemão de produção. “Além disso, enviamos gestores e químicos brasileiros para comandar a produção, de maneira que temos total controle do que está sendo produzido e pode-mos hoje garantir a qualidade das tin-tas da Marabu. Toda a matéria-prima é também importada da Alemanha e tudo vem em containeres refrigerados e com temperatura controlada, que é medida quando a mercadoria chega ao Paraguai. Se qualquer alteração for observada na temperatura e acondi-cionamento dessas bases, o container inteiro é devolvido. A fábrica conta tam-bém com as certificações ISO 9001 e 14001, esta última valida nossa política de empresa ambientalmente correta”, explica o gerente.

Além da nova base de produção, a Marabu também reestruturou sua po-lítica comercial e o departamento de marketing. “Agora que temos a parte operacional 100% otimizada e enqua-drada aos padrões alemães, passamos

a participar de feiras e promover outras ações de marketing, além de buscar novas parcerias de distribuição. Esta-mos abrindo novas revendas em todo o país, porém optamos por empresas que tenham estrutura para atender e dar a assistência adequada aos clien-tes. Toda essa mudança reflete o nos-so posicionamento de mercado, tanto que não sentimos a crise diretamente, pois crescemos 17% no último ano”, diz Caillaux.

Dentro da sua política de crescimen-to e com a missão de se tornar a líder sul-americana no fornecimento de so-luções inovadoras em tintas e vernizes, a Marabu aposta também no mercado

têxtil com o início da produção de tintas de sublimação na fábrica do Paraguai em 2016. “Já iniciamos o set up da fábri-ca e estamos importando equipamen-tos, sistemas de filtragem e envase da Itália. Com isso, nos tornaremos ainda mais competitivos no mercado, que já reconhece nosso esforço em atingir o padrão de qualidade que temos hoje, gerando mais credibilidade e confian-ça por parte de nossos clientes e par-ceiros. Aproveito para dizer que nos-sas portas estão sempre abertas para quem quiser conhecer nossa fábrica no Paraguai e ver todo nosso processo de produção”, finaliza Caillaux.

www.marabu.com.br

mArcio cAiLLAux, gerente gerAL

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O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com12

matéria de capa

Filmes de RecorteoS campeõeS da perSonalização eSportiva

Filmes de recorte, no Brasil tam-bém conhecidos pelas marcas Po-werfilm e Darkfilm, produzidos pela Embaplan e Nova Dampex, respec-tivamente, são películas à base de poliuretano ou PVC que servem para serem impressas e/ou recortadas e aplicadas a tecidos. Largamente uti-lizados na indústria têxtil, os filmes de recorte são especialmente utilizados na área de personalização esportiva. “Os filmes de recorte são utilizados principalmente em confecções do mercado esportivo para números, nomes, logotipos e propagandas das camisas de futebol e também para estampagem de camisas promocio-nais”, explica Leandro Cavallini, diretor da Nova Dampex.

Podendo ser utilizados tanto em tecidos de algodão quanto em po-liéster - principal fibra utilizada em uniformes esportivos -, os filmes de re-corte vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado com o aumen-to das personalizações, como em camisas de times em que o cliente quer seu nome impresso. “O uso mais comum dos filmes é mesmo na per-sonalização de camisetas, tais como logotipos, brasões, números, dese-nhos, frases, nomes, etc. Eles podem ser aplicados em tecidos sintéticos, tintos ou sublimados e de algodão. Além da área de vestuário, podemos

aplicá-los também em banners pro-mocionais, cartazes e tudo que é fei-to com tecidos, agregando valor ao produto final”, diz Marcio Moscaritolo, do marketing da Embaplan.

Existem dois tipos de filmes de re-corte: os de poliuretano e os de PVC. Segundo Leandro Cavallini, “os filmes à base de Poliuretano têm melhor qualidade e os que são à base de PVC têm um melhor preço, porém de qualidade inferior ao PU. Também há diferenças quanto ao tipo de apli-cação: o de PVC é indicado apenas para algodão, enquanto o filme de PU pode ser aplicado em qualquer tipo de tecido”.

Há filmes de recorte que também podem ser impressos, diversificando ainda mais a gama de possibilidades de utilização. As impressões podem ser feitas através de equipamentos à base de solvente, ecossolvente ou látex. O ideal é consultar o fabricante do equipamento acerca da homolo-gação da impressora para o filme de recorte escolhido.

Outra grande vantagem dos fil-mes de recorte é a facilidade de apli-cação, que depende apenas de um equipamento de recorte – que pode ser até um equipamento de mesa – e de uma prensa térmica, que é o que

vai promover a aderência do filme ao tecido. “Cada filme tem suas instru-ções de aplicação específicas, que devem ser seguidas rigorosamente para evitar problemas”, aconselha Marcio. Seguindo as orientações de cada fabricante, uma camiseta per-sonalizada pode ser produzida em minutos, gerando alta produtividade e lucratividade.

O número de cores disponíveis é enorme e vai desde as mais básicas como preto, amarelo, azul escuro, azul claro, prata, branco, verde, laran-ja e vermelho, até as especiais, como as metalizadas (ouro, prata e bronze), as cores flúor, além de glíters e muitas outras.

Entre opções de fabricação na-cional e importados, devemos ter de 6 a 8 marcas disponíveis, o que fa-cilita na hora da escolha do filme. É importante observar a qualidade do filme, a idoneidade do fabricante, a qualidade dos produtos já perso-nalizados com aquele filme em es-pecífico, além de realizar testes de resistência e impressão e observar a aplicação indicada. Imprescindível também seguir as instruções de apli-cação indicadas por cada fabricante

foto gentiLmente cedidA peLA novA dAmpex

foto gentiLmente cedidA peLA embApLAn

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Filme sendo recortado

Filme sendo depilado

Filme aplicado

Resultado Final

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O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com 13

matéria de capa paSSo a paSSo

fremplaSt

Passo 07Fazer a secagem intermediária com

flash cure, soprador térmico ou mesa térmica.

Passo 08Estufar a 160ºC por 3 minutos.

Passo 09Resultado Final: Exposição da es-

tampa em luz negra.

Passo 04Estampar com tela de 44 fios sem

repique, neste caso Light Dark Violeta.

Passo 05Fazer a secagem intermediária com

flash cure, soprador térmico ou mesa térmica.

Passo 06Estampar com tela de 44 fios sem

repique neste, caso Light Dark Verde.

Passo 01Utilizar Tintas Light Dark cores para

este passo a passo.

Passo 02Estampar com tela de 44 fios sem

repique, neste caso Light Dark Laranja.

Passo 03Fazer a secagem intermediária com flash

cure, soprador térmico ou mesa térmica.

LIGHT DARK

para evitar dissabores. Um filme de má qualidade pode trazer grandes prejuízos, como problemas de utili-zação e principalmente má qualida-de no produto final. Um filme de má qualidade pode soltar do tecido na primeira lavagem, não ter uma boa cobertura do branco sobre tecidos escuros, além de apresentar super-fície irregular e baixa qualidade de impressão.

Vendidos em bobinas de diversas medidas, os filmes de recorte podem ser utilizados em uniformes esportivos, bolsas, bonés, agasalhos, jaquetas, camisetas, calções e diversos outros produtos têxteis. Se aplicados cor-retamente seguindo as instruções de aplicação de cada fabricante (tempo, temperatura e pressão da prensa, além da indicação do filme para o tecido correto), apresentam alta durabilidade e resistência a la-vagens, sendo uma das melhores opções de personalização disponí-veis no mercado. Quando aliados à impressão, a gama de possibilidades de personalização passa a ser quase infinita, podendo gerar negócios em diversas áreas: promocional, têxtil, comunicação visual, infantil, esporti-vo e até decoração. O limite é a sua criatividade!

Agradecimentos: Embaplan (www.embaplan.com.br) e Nova Dampex

(www.novadampex.com.br)

foto gentiLmente cedidA peLA embApLAn

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nota

Silvia regina linberger doS anjoS

evento

Noite de Premiação

Entre os dias 30 de Setembro e 02 de Outubro realizaram-se o 28º Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica (CONLATINGRAF), o 16º Congresso Bra-sileiro da Indústria Gráfica (CONGRAF) e o 22º Prêmio Theobaldo de Nigris, no Rio de Janeiro.

Com o tema “A indústria gráfica em (R)evolução: uma agenda (PRO)positi-va”, o Congresso apresentou palestran-tes nacionais e internacionais, com a in-tenção de mostrar cases de sucesso de inovação e soluções criativas para um cenário desafiador da indústria gráfica mundial que está em transformação, apontando caminhos para o futuro.

O evento foi uma realização pela Abigraf Nacional e da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf), com coordenação da Abigraf - Rio de Janeiro e da Associa-ção Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) e grande apoio de veículos de comunicação e entidades da cadeia da comunicação impressa, além dos patrocinadores.

Para a premiação, concorreram 662 produtos gráficos de diferentes países latino-americanos de 112 indústrias par-ticipantes. Com o nível técnico do prê-mio cada vez mais aprimorado, a noite foi marcada por grandes trabalhos e a Sutto Artes Gráficas foi a vencedora na área de serigrafia.

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FESPA Brasil Fórum leva conhecimento completo ao profissional de impressão

No último dia 06/10 foi realizada a primeira etapa do FESPA Brasil Fórum, em São Paulo. Com palestrantes espe-cialistas do setor de impressão, os profis-sionais presentes adquiriram um apren-dizado único, com rico conteúdo que uniu gestão, tecnologia e dados exclusi-vos do mercado.

O evento teve início com o diretor da FESPA Brasil, Alexandre Keese, expli-cando a parceria entre APS Feiras e FES-PA e o programa de reinvestimento no mercado. Keese apresentou números do FESPA Print Census, pesquisa global realizada em parceria com a InfoTrends e que teve expressiva participação do Brasil. Os números exclusivos refletem as tendências vistas no atual mercado de impressão. Os dados ilustram relevantes tendências dentro do setor: o otimismo do mercado, em especial em relação ao seu próprio negócio; o entendimento de que a indústria de impressão é tam-bém uma indústria de serviços, ou seja, é preciso ir além de oferecer o produto: é preciso oferecer soluções ao cliente; o aumento da demanda em materiais customizados, com menores tiragens; o crescimento de segmentos como im-pressão digital - em especial na área têxtil - e a sinalização digital, que pode conviver em harmonia com sinalização impressa.

Para Alexandre Keese, "ter a oportu-nidade de realizar um encontro reple-to de informações como este é muito importante para a APS e FESPA. Em São Paulo, conseguimos atingir os objetivos ao transmitir aos empresários e profissio-nais de impressão um panorama com-pleto, com números exclusivos do mer-cado, além de ensinamentos de gestão e tecnologia. Com as informações corretas, o investimento do empresário é potencializado. Reforçamos assim o nosso compromisso com o FESPA Brasil Fórum em reinvestir o lucro da feira em

ações para agregar valor ao mercado, para que este possa crescer de forma sustentável".

O consultor Hamilton Terni Costa ini-ciou a etapa de gestão de negócios do FESPA Brasil Fórum tratando da Gestão Inovadora da Gráfica de Comunicação Visual e o mundo novo da impressão das coisas. Hamilton reforçou o concei-to de que a indústria se transformou de produto para serviços. Sendo assim, é fundamental que o empresário tenha visão estratégica para revolucionar e reinventar seus métodos e processos para oferecer aos clientes o melhor resultado, com soluções que de fato se encaixem com as necessidades. O consultor apresentou números do mer-cado gráfico e detalhou que a base da gestão é formada por pessoas, tec-nologias e processos. A palestra, que também abordou temas como web-to-print, sustentabilidade, a diversidade de possibilidades da impressão no mundo atual, os novos mercados da impressão e seus desafios, será novamente minis-trada nas outras cidades do FESPA Brasil Fórum.

No período da tarde, teve início no FESPA Brasil Fórum o programa de tec-nologia com Alexandre Keese, um dos grandes especialistas em Adobe Pho-toshop da América Latina e Adobe Certi-fied Expert. Uma oportunidade exclusiva de aprender gratuitamente conceitos e técnicas com um profissional de enor-me renome dentro do mercado. Keese destacou em sua apresentação temas de extrema relevância e que fazem parte da rotina do profissional que tra-balha com impressão, com dicas para agilizar o fluxo de trabalho, otimizar a pré-impressão e diminuir a quantidade de erros e retrabalhos, reduzindo tempo e custos de produção.

O retorno da primeira etapa do FESPA

Brasil Fórum, em São Paulo, contou com um saldo muito positivo. Os presentes no SENAI Barueri relataram a oportunidade única que tiveram em aprender, em um dia, um material essencial sobre gestão e tecnologia, abraçando assim todos os processos empresariais e dando a oportunidade especial de adquirir no-vos e modernos conceitos. Foi possível ainda ao participante conversar com outros profissionais do setor para trocar experiências e até iniciar parcerias de negócio.

Após o sucesso dessa etapa, a ini-ciativa passa por mais cidades: dia 20 de outubro o evento acontece no SE-NAI Rio de Janeiro; em 27 de outubro é a vez do Recife (PE); Curitiba (PR) será palco do FESPA Brasil Fórum em 12 de novembro no Sigep Paraná; Blumenau (SC) receberá o evento no dia 17 de no-vembro e a última etapa será em Bra-sília, dia 24 de novembro, no Sindigraf-DF. Ao final, dentro da FESPA Brasil 2016, de 6 a 9 de abril, ocorre o 1º Encontro Nacional, que fará um balanço de tudo que foi abordado.

A iniciativa acontece graças ao pro-grama de reinvestimento da FESPA, cha-mado de "Profit for Purpose", ou seja, "Lu-cro com Propósito". O reinvestimento é voltado para projetos que visam educar e desenvolver as técnicas do profissional de impressão, em um grande encontro de toda a comunidade, que poderá tro-car ideias sobre mercado, tendências, produtos e muito mais. Com realização da APS Feiras e FESPA, o FESPA Brasil Fó-rum tem como Patrocinadores Ouro as empresas Mimaki, Roland, FIX Impresso-ras, Vinilsul e Sign Supply; os Patrocina-dores Prata são OKI, New Time, Vinilsul, IITA e Havir. Todas as informações sobre o fórum em www.fespabrasil.com.br/pt/forum-fespa-brasil. As inscrições podem ser feitas pelo: www.fespabrasil.com.br/pt/forum-fespa-brasil/inscricao.

siLviA reginA Linberger dos Anjos, sóciA gerente dA mAqtinpeL. químicA, tecnóLogA gráficA com especiALizAção em

gerenciAmento AmbientAL, mestrAdA em tecnoLogiA AmbientAL, membro dA comissão de questões AmbientAis dA nos-27,

coLAborAdorA voLuntáriA dA comunidAde eqA (equipe de quALidAde AmbientAL) dA escoLA theobALdo de nigris. WWW.

mAqtinpeL.com.br

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U M A E M P R E S A D O G R U P O F O T O B R A S

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A agenda mundial da impressão e da comunicação

oS deSafioS apontadoS no fórum mundial de impreSSão e comunicação (Wpcf) e a poSição braSileira no cenário global

As informações e dados divulga-dos durante a reunião anual do World Print & Communication Forum (WPCF), encontro mundial promovido pela Fe-deração Europeia para Impressão e Comunicação Digital (Intergraf) e que aconteceu em junho deste ano, indi-cam que a indústria gráfica global vive momentos de desafio.

Segundo a Organização das Na-ções Unidas, enquanto a produção industrial mundial cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano passado, a in-dústria gráfica encolheu 0,5% na mes-ma comparação. Fatores estruturais, como a expansão da comunicação eletrônica, impactam negativamente o setor e exigem renovação. Na análi-se das tendências do mercado global, o segmento de embalagens tem sido (e deve continuar sendo) o mais pro-missor, enquanto a atividade editorial mostra o maior encolhimento.

Outra recomendação é que as em-presas adicionem e agreguem valor aos produtos – a simples impressão já não é suficiente. Inovação, qualidade visual, apelo estético, técnica, funcio-nalidade, criatividade e acabamentos diferenciados podem surpreender po-sitivamente os consumidores de produ-tos gráficos.

Desenvolvidos e emergentesApesar das questões conjunturais

em comum, diferenças estruturais di-tam desafios diversos.

Na abertura dos dados mundiais de produção, há diferenças entre países emergentes e desenvolvidos. No pri-meiro trimestre, a indústria gráfica dos emergentes alcançou crescimento de

2,9%, enquanto a do segundo grupo encolheu 1,2%. Ainda assim, em ambos os casos, o desempenho do setor foi sensivelmente pior do que a produção industrial total (que teve crescimento de 5,3% e de 1,3%, respectivamente).

Os desafios diferem, inclusive de acordo com a estrutura produtiva de cada país. Índia e China, por exemplo, exibem indicadores de produtividade modestos em relação aos países de-senvolvidos, mas provavelmente con-tam com mão de obra mais barata. O Brasil estaria em situação intermediária, com indicadores de produtividade me-lhores, mas arcando com custo eleva-do de mão de obra.

O tamanho das empresas é outra variável. Ao que tudo indica, Estados Unidos e China destacam-se por pos-suírem mais empresas de grande porte em número de funcionários, o que pro-porciona ganhos de escala, diferen-temente do que ocorre no Brasil, que possui cerca de 90% de pequenas e micro empresas atuando no setor.

Nos Estados Unidos, o desafio tem sido agregar valor ao produto para não competir via preço. Além disso, discutem-se formas de melhorar o de-sempenho das empresas com maior engajamento dos trabalhadores. Trei-namento e meritocracia são palavras-chave e avalia-se que empresas com melhor planejamento alcançam maior lucro. São discussões das quais o Bra-sil ainda está longe, devido à estrutura produtiva do setor e ao custo-país.

Em Portugal, o mercado interno, deprimido e a concorrência mundial, tem exigido um esforço de internacio-nalização – o que põe em evidência

mercado

as recomendações para promover ga-nhos de escala e de eficiência, incluin-do treinamento da mão de obra.

China e BrasilA China é um caso fora da curva,

uma vez que o crescimento da indús-tria gráfica supera o crescimento do PIB. Em 2013, enquanto o PIB chinês crescia 7,7%, o setor entregava alta de 9,3% na produção industrial, sendo que grande parte desses produtos des-tinava-se à exportação, inclusive para o mercado brasileiro.

O desafio chinês está voltado à es-trutura produtiva do setor, que é extre-mamente concentrada, com 3% das empresas respondendo por 56% do PIB gráfico. Essa realidade facilita os ga-nhos de escala e os investimentos em tecnologia de ponta, como nanotec-nologia e impressão 3D. Lá, também o governo tem investido em pesquisa e desenvolvimento desde o final da dé-cada passada, favorecendo a produti-vidade do setor. Além disso, o segmen-to de embalagens, justamente o mais resiliente, representa expressivos 75% da produção gráfica local.

Na avaliação da Associação Bra-sileira da Indústria Gráfica (Abigraf), a realidade setorial brasileira distingue-se em vários aspectos da experiência mundial. Apesar de possuirmos maqui-nário e competência técnica compa-tíveis com os padrões internacionais, nosso desafio é aumentar a competi-tividade e enfrentar o custo-país, com busca de ganhos de eficiência, aces-so a novos mercados via exportação e consolidação do setor.

Fonte: Abigraf (www.abigraf.org.br)

O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com16

A OKI Data Corporation, uma empresa do Grupo OKI, especializada no negócio de impressoras, anunciou que a empresa concluiu a aquisição da operação global de impressoras de grande formato da Seiko I Infotech Inc., uma subsidiária da Seiko Ins-truments Inc..

A OKI Data Corporation será estabeleci-da como OKI Data Infotech Corporation. A nova empresa começou a operar como um membro do Grupo OKI em 1º de Outubro de 2015 e, no mesmo dia, subsidiárias no exte-rior da OKI Data Corporation na Europa e nos EUA, concluíram a aquisição do negócio de impressoras de grande formato e ativos de empresas europeias e americanas do grupo SII. A OKI Data Infotech assumirá a responsa-bilidade por todos os serviços e produtos no negócio de impressoras de grande formato, até então comandado por empresas euro-peias e americanas do grupo SII.

A OKI Data Corporation posiciona o ne-gócio de impressoras de alto valor agregado como uma importante área de crescimento no mercado profissional de impressão. "Esta-mos satisfeitos por ter concluído a aquisição do negócio de impressoras de grande for-mato da SII”, comentou Takao Hiramoto, pre-sidente da OKI Data Corporation. "Com esta aquisição, não só ampliamos nosso portfólio com as impressoras de grande formato jato de tinta, focadas nos mercados de sinaliza-ção e plotters gráficos LED, mas também as tecnologias correspondentes, recursos de desenvolvimento, e os canais de vendas. Ao oferecer soluções de impressão one-stop destinadas à impressão, distribuição, e seto-res da indústria e do varejo, vamos reforçar o nosso negócio de impressoras profissionais.”

www.oki.com

OKI estabelece nova companhia de impressoras de grande formato

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O Serigráfico - Edição 234 - Outubro de 2015www.oserigrafico.com 17

Arroz com feijão – Comunicação Visual e suas alternativasInteressante a evolução deste ramo de ativi-

dade, que se iniciou há centenas de anos, quando pintores produziam placas indicativas de ruas, de estabelecimentos e outras utilizações. Com o tempo passamos a ter os pintores-letristas que produziam es-tas mesmas placas e faixas de tecido, largamente utilizadas em diversas atividades, bem como pintura de painéis em estabelecimentos comerciais e até le-tra caixa com luzes eram as inovações.

A tecnologia avançou, bem como as matérias-primas, e passamos a ter lonas e adesivos para exe-cutar este mesmo trabalho. Mas como tudo muda, precisamos desenvolver equipamentos para poder-mos usar esses novos materiais e foram criadas as máquinas de impressão com diversas inovações, utilizando a matiz das quatro cores básicas e uma infinidade de aplicações.

Hoje, este ramo de atividade é muito comple-to, temos para atender os clientes: lonas para ban-ners, adesivos para utilização em diversas ativida-des, envelopamento (de carros, caminhões, ônibus,

geladeiras), letras caixa (dos mais diversos tipos), totens, back light, sublimação, serigrafia, gráficas, silk-screen e uma infinidade de matérias-primas, tais como: lonas, adesivos, madeira, PVC, acrílico, ACM, MDF, papel, tecidos, espelhos, aço, alumínio e outros, além de uma diversidade imensa de ma-teriais auxiliares: tintas ecossolventes e outras, luz UV e outras, estiletes, soldas, suportes, estruturas e outra infinidade de softwares: Corel Draw, Ilustrator, Cad, Photoshop e outros.

Você pode ver que a evolução é visível e cons-tante, não tem como não deixar de acompanhar a evolução deste mercado, principalmente em Feiras e Congressos especializados no setor. A capacita-ção e o desenvolvimento dos proprietários de em-presas deste ramo e de seus colaboradores não po-dem ficar para trás: tem que ser constante também, pois correm o risco de não crescerem e, portanto, não atenderem às solicitações e exigências de seus clientes. As palavras de ordem neste ramo especifi-camente são inovação e diversificação, a empresa tem que ter todas as opções possíveis para atender

o cliente e, para isso, precisa investir em todas as áreas, não somente na compra de novos equipa-mentos, mas também no desenvolvimento de no-vos produtos, organização da empresa, otimização do tempo de produção e redução de custos, com um processo enxuto.

Pensando nisso e já com alguma experiência neste ramo de atividade é que consegui orientar um cliente parceiro na evolução do seu negócio e, con-sequentemente, no aumento do seu faturamento, além, é claro, da redução de custos com a otimi-zação do tempo de produção. A empresa estava bem estruturada, seus equipamentos praticamente novos, seus colaboradores excelentes profissionais e comprometidos com o projeto, o proprietário, embora jovem, com muitas ideias e uma visão de empreendedorismo espetacular, mas limitado pelos produtos que vendia. A esposa do proprietário tam-bém queria colaborar com o desenvolvimento da empresa de alguma forma.

Resumindo: abrimos uma porta para atendimento

ao público, oferecendo adesivos para paredes e criamos alguns produtos de venda direta. Depois de dois meses, os produtos haviam aumentado: agora tínhamos vários presentes e enfeites com estampas produzidas na empresa. Isso deu inicio a um aten-dimento mais personalizado, os clientes já podiam solicitar algumas estampas mais exclusivas ou produ-tos mais pessoais. Com isso, a empresa passou a ser mais conhecida na pequena cidade e, consequen-temente, acabou trazendo mais serviços para a ativi-dade principal. Com quatro meses da implantação desta atividade o faturamento tinha aumentado 36% e a loja, a principio apenas para ser um “arroz com feijão”, já estava com 3 colaboradoras e responsável por 20% do aumento do faturamento total.

Tudo isso com um muito pouco investimen-to em outros equipamentos e capacitação dos colaboradores que já tinham algumas horas ocio-sas. Você faz parte desta crise apenas se desejar, pois existem esta e outras alternativas para a sua empresa, desde que esteja disposto a investir um pouco mais. Pense nisso!!!

adminiStração

*WilSon giglioWWW.WilSongiglio.com.br

*WiLson gigLio orgAnizAdor de empresAs e de pessoAs, consuLtor em gestão empresAriAL, especiAListA em empresAs de comunicAção visuAL, cursos eAd excLusivos: WWW.pArceirodosempresArios.com.br

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embaplanWWW.embaplan.com.br

cuStomizaçãocolunaimpreSSão digital

Hajime [email protected]

Hp

hAjime otsukA é diretor do shopping screen

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Tecnologia HP ajuda a levar

cor à vida de pacientes

infantisf9 e Hp levam arte interativa para criançaS internadaS em

HoSpital de curitiba

A empresa de identidade visual F9 usou a tecnologia HP Látex para ajudar a alegrar a passagem de crianças pelo Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Graças à tinta sem solventes desenvolvi-da pela HP, o papel de parede ilustrado pela artista plástica Lucile Justos pode ser instalado no hospital, sem riscos de contaminação ou prejuízo à saúde dos pacientes, já que é anti-mofo, anti-bolor e à base d’água.

A parede decorada foi doada pela F9 e desenvolvida para que as crianças possam colorir o hospital com giz de cera, canetinha ou tinta guache, a fim de levar diversão para os pequenos que passam por momentos difíceis de inter-nação. A arte foi impressa em HP free PVC com HP Látex 260 e segue os pa-drões de livros para colorir, mas numa escala muito mais divertida.

“A HP Látex é a tecnologia de im-pressão mais versátil e com a maior quantidade de certificações ecológicas do mercado de comunicação visual e decoração, desenvolvida com preocu-pação ambiental, tintas à base d’água sem cheiro e sem poluentes de ar no-civos à saúde, entre outros benefícios”, comenta Luis Otavio Palacios, diretor de marketing e vendas da área de impres-são de grandes formatos da HP do Brasil. Para saber mais sobre o projeto, acesse http://pequenoprincipe.org.br/noticia/pintando-o-sete/ e https://www.face-book.com/F9IdentidadeVisual?fref=ts

Conheça as possibilidades de uso e aplicação de Roupas refletivas

As roupas refletivas podem ser elaboradas tendo em vista algum detalhe estético que valori-ze a peça, porém, seu emprego tem uma função especialmente útil no dia a dia, especialmente para quem trabalha em estradas, desportistas (ciclistas, por exemplo, ao pedalarem em rodo-vias), estacionamentos, coordenadores ou mo-nitores de eventos em espaços abertos, equipes de pesquisa, trabalhadores ferroviários, equipes de atendimento de emergência, trabalhadores florestais, peritos que analisam locais onde ocor-reram acidentes, carregadores de bagagem e demais funcionários da parte externa de aeropor-tos, guardas municipais e quaisquer outros profis-sionais cuja função necessite visibilidade noturna ou à distância.

Para a confecção de peças de roupa refleti-vas, a opção é utilizar o filme de recorte refletivo, que é um filme de PU para plotters de recorte e preparado para ser transferido por termo-transfe-rência sobre tecidos tintos – sintéticos ou de al-godão – permitindo personalizar diversos produtos do vestuário, tais como: camisetas, bonés, shorts, agasalhos, moletons etc. Trata-se de uma exce-lente opção para estampar logomarcas, números e desenhos em geral.

Para recortar, retire a película de proteção e posicione o filme Refletivo na plotter de recorte. Determine a força de corte necessária, executan-do o programa de teste de sua plotter. Defina Re-corte espelhado, e, para o recorte, utilize lâminas em bom estado de 45º ou 60º. Para depilar, utilize uma pinça. Quanto melhor o ajuste de corte fei-to, mais fácil será este acabamento. Para prensar, pré-aqueça a base da prensa e o tecido a ser es-tampado e posicione seu recorte impresso. Pren-se sobre algodão ou poliéster tinto utilizando uma

temperatura de 165 ± 1° C, com média pressão por 2s. Aguarde e retire o liner a morno. Coloque uma máscara de proteção e prense novamente por 15s.

Para um melhor controle da temperatura de transferência, sempre pré-aqueça a base da prensa. Quanto melhor o estado da base, melhor será o resultado final de sua aplicação. Caso não transfira o recorte imediatamente, proteja-o no-vamente com a película amarela, retirada antes do recorte. Para uma melhor qualidade da apli-cação, faça sempre testes preliminares, utilizando pequenos recortes do filme refletivo, de forma a determinar a melhor regulagem de seus equipa-mentos, pois tanto a pressão quanto a tempera-tura variam muito de equipamento para equipa-mento. Diferentes tecidos também exigem ajustes diferentes entre si.

Para a limpeza, lave a peça onde o recorte foi transferido pelo avesso, evitando amassá-lo. Não utilize na lavagem ou na secagem tempe-ratura acima da indicada pelo fabricante do tecido. Não passe o ferro por cima do recorte estampado; passe sempre pelo avesso e utilize preferencialmente uma tábua de passar forrada com uma manta siliconada. Faça um teste antes de cada uso para certificar-se da adequação do produto ao seu equipamento e ao seu tecido.

Tipos de rodo usados na impressão serigráfica

- Rodo de borracha cinza ou preta, sintética e nitrílica.

- Rodo de poliuretano (existe de vá-rias cores).

O rodo de borracha sintética e nitrí-lica é mais usado para impressão em tecido, porque este tipo de impressão normalmente usa tinta base d’água. Se você usar esse tipo rodo com uma tinta vinílica, por exemplo, a borracha vai de-formar com a ação do solvente e pode manchar a tinta soltando o pigmento da borracha.

Quando o rodo de poliuretano não é de boa qualidade, pode ocorrer a mesma coisa. O rodo de poliuretano tem vários tipos de dureza, fator que é medido em SHORE.

A medida mais usada varia entre 70 a 85 shore. Abaixo dessa medida a bor-racha é muito macia, sendo mais usada em impressão sobre materiais de super-fícies irregulares. O rodo macio ajuda a empurrar melhor a tinta na superfície do material a ser impresso.

Para impressões com letras e traços finos é mais indicado usar borracha aci-ma de 80 shore.

Rodos muito duros podem romper o tecido da tela na hora da impressão, além de desgastar a emulsão aplicada na tela mais rápido.

Quem trabalha com tinta vinílica não deve usar o mesmo rodo todos os dias; procure intercalar o uso, deixando o rodo descansar pelo menos 2 dias para que o solvente evapore, assim au-mentará a vida útil do rodo e evitará a serrilha no fio.

Alguns fabricantes oferecem o cabo do rodo de alumínio, o que melhora a pegada, mas o de madeira é mais comum.

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DESDE 1974

Compromisso com a qualidade

Compromisso com você

O cego e o publicitárioRecebi outro dia um e-mail, de autor desconhecido,

que citava a seguinte história: “Dizem que havia um cego sentado em uma calçada em Paris, com um boné a seus pés e uma tábua de madeira onde, escrito com giz branco, se lia: “POR FAVOR, AJUDE-ME, SOU CEGO”. Um publicitário, da área de criação, passando em frente a ele, parou e viu algumas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pe-gou a tábua de madeira, virou-a e pegando o giz branco, escreveu outro texto. Voltou a colocar a tabuleta aos pés do cego e foi embora. No final da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava repleto de notas e moedas. O cego reconhe-ceu os passos do publicitário e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu o seu cartaz, sobretudo querendo sa-ber o que tinha sido escrito ali. O publicitário respondeu ao cego: “Não escrevi nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”. Sorriu e continuou o seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: “HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU NÃO POSSO VÊ-LA”.

Moral da História: “Quando nada nos acontece, mu-dar a estratégia pode nos trazer novas perspectivas.”

Na “Era do Cliente”, a mudança de estratégias de vendas e marketing é uma das únicas formas de fidelizar e de atrair novos clientes abraçando novos nichos de mer-cado. Precisamos urgentemente criar novas estratégias na

nossa indústria ou no nosso comércio, pois a mesmice vem reduzindo drasticamente as vendas, além é claro a nossa lucratividade.

Por um lado, estamos perdendo muito dinheiro com os tempos improdutivos e o retrabalho dentro das nossas indús-trias ou com o despreparo de nossos funcionários no comér-cio. Quando falamos em muito dinheiro, podemos afirmar que a nossa produtividade está muito abaixo dos valores que pensamos estar produzindo e mesmo o atendimento ao cliente está muito abaixo das expectativas do mercado. A qualidade do trabalho nas indústrias leva muitas vezes ao retrabalho e praticamente não aparece, pois não é anota-do e valorizado. Não existe um trabalho profissional dentro de nossas empresas que contemple a improdutividade, o retrabalho e principalmente corrija as falhas. Podemos veri-ficar a cada dia os inúmeros problemas, com os quais nos defrontamos na produção e na qualidade das vendas do nosso comércio. Grande parte destes problemas tem sua origem na falta de informações ou em informações parciais ou mesmo erradas. Falta conhecimento técnico do produto ao homem de vendas. Falta de um planejamento atuante dentro das nossas empresas e falta acompanhamento no workflow de nossos pedidos. Máquinas paradas por falta de material, problemas mecânicos, etc. etc. etc., são o dia a dia das nossas indústrias. Falta da mercadoria pre-tendida pelo cliente é uma constante em nosso comércio.

Poderíamos nos alongar na descrição dos diferentes proble-mas de produção e da comercialização, mas queremos deixar espaço para falar deste tema uma outra vez.

Vamos hoje falar um pouco dos nossos clientes, ou melhor, como devemos abordá-los para que possamos aumentar as vendas. Em primeiro lugar, vamos nos colocar no lugar deles e procurar identificar quais as necessidades, desejos e expectativas, bem como o que agrega valor a eles. Vamos parar de simplesmente tomar decisões base-adas em suposições.

Existem duas coisas importantes: O nosso serviço ou produto com qualidade e o nosso cliente. Se cuidarmos primeiramente do nosso cliente, o cliente retorna. Se, no en-tanto, cuidarmos primeiramente do nosso serviço ou produ-to e de sua qualidade, possivelmente o cliente não retorna. O primeiro contato com o cliente, bem como o orçamento é na verdade uma busca pela afinidade. Você, profissio-nal de vendas de serviços ou produtos, deve conquistar o seu cliente com segurança, profissionalismo e naturalidade. Suas palavras e atitudes precisam ser coerentes, sendo que você é a empresa, ou seja, tudo deve ficar muito claro e bem definido. Dúvidas só prejudicam. Esteja sempre atuali-zado. A atualização tecnológica e das modernas técnicas de vendas é um elemento de diferenciação que projeta a imagem de sua empresa junto aos clientes.

Crie dentro de sua empresa um time de profissionais que tenha o cliente como principal preocupação, dan-do a este cliente toda a assistência técnica e de logística necessária para um trabalho perfeito, rápido e de custos compatíveis com o mercado. Crie sempre um ambiente focado no cliente onde tudo gira em torno das suas neces-sidades. Isso criará certamente uma identidade da sua em-presa com seu cliente. Quando surge um problema, ocorre sempre a “hora da verdade”. Não permita que ninguém do time, seja vendedor, seja alguém do planejamento ou mesmo o orçamentista, tire o corpo fora. O cliente estará observando as suas atitudes e verificará se você é ou não coerente com o que prega. Procure verificar sempre com o cliente o que pode ser melhorado. As expectativas dos nossos clientes mudam constantemente. O que vale hoje, pode não valer mais amanhã.

Poderíamos nos alongar em mais de uma dezena de conselhos. Não é esta nossa intenção. Queremos hoje só alertar o amigo empresário de que devemos urgentemente mudar nossas estratégias. Mesmo em time que está ga-nhando, a gente tem que mexer.

opinião *tHomaz caSpary

Thomaz Caspary é consultor de empre-sas, Coach e diretor da Printconsult

Ltda. – [email protected]

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agenda

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