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Novas eleições, candidato “velho” PS/Braga Arte da lã resiste em Bucos Publicação mensal da adbasto Ano VI - N.º 70 - 20 de Outubro de 2010 Preço: 0,60 Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes Ministro inaugura Centro Escolar de Mondim Pág. 5 Pág. 4 Secundárias de Celorico e Mondim com nota positiva Mais notícias em www.jornalobasto.com Pág. 3 Deputado do PS diz que “quase não tem dinheiro para comer” Pág. 5 Alma Nova Vinho Verde Distribuidor: Almaverde S.A., Lda Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 Porto Eduardo A. P. Valente Leal Tel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635 Denominação de Origem Controlada (Sub-Região de Basto) Quinta das Carvalhas - Cavez Pág. 3 Declaração do Prof. Alexandre Vaz Pág. 14 Varridos por Camião ao socorrer vítima na A7 (Arco-Gandarela) Ranking Nacional das Escolas Pág. 3 Explosões danificam habitações Pág. 7 Zona Industrial de Abadim

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Novas eleições,candidato“velho”

PS/Braga

Arte da lã resisteem Bucos

Publicaçãomensal daadbasto

Ano VI - N.º 70 - 20 de Outubro de 2010 Preço: 0,60 €Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes

Ministro inauguraCentro Escolar deMondim

Pág. 5

Pág. 4

Secundárias de Celoricoe Mondim com nota positiva

Mais notícias em www.jornalobasto.com

Pág. 3

Deputado do PS dizque “quase não temdinheiro para comer”

Pág. 5

Alma NovaVinho VerdeDistribuidor: Almaverde S.A., Lda

Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 PortoEduardo A. P. Valente LealTel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635

Denominação de Origem Controlada(Sub-Região de Basto)

Quinta das Carvalhas - Cavez

Pág. 3

Declaração do Prof.Alexandre Vaz Pág. 14

Varridos por Camiãoao socorrer vítima naA7 (Arco-Gandarela)

Ranking Nacional das Escolas

Pág. 3Explosões danificamhabitações Pág. 7

Zona Industrial de Abadim

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20 de Outubro de 20102

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A Escola Profissional de Fermil deBasto tem, recorrentemente, sidonotícia na comunicação social. Boasnotícias, sem dúvida. Desde prémiosmeritórios a alunos do estabele-cimento, as visitas de importantesdignitários, o modelo de funcio-namento interno exemplar, a EscolaProfissional de Fermil de Basto tem

sido apresentada como um exemplo pedagógico e funcional. A Escola facturou em2009 mais de 200 mil euros e prepara diversos projectos que une o ensino à economia.Estão de parabéns todos que participaram neste caso de sucesso -alunos, docentese funcionários.

Em meados de Outubro, surgiu oresultado de um estudo avaliando osresultados dos exames nacionais de2010. O Externato de São Miguel deRefojos apareceu na última posição(na lista de estabelecimentos deensino privado) possuindo a médiamais baixa (oito valores). Na Região deBasto, unindo os resultados dosestabelcimentos de ensino público e

privado, neste estudo, o Externato está na pior posição. Sabendo que é pouco rigorosoelaborar uma lista (ou “ranking”) com uma ordem qualitativa em torno dos resultadosde exames nacionais, também, seria pouco rigoroso as entidades competentesmenosprezar o mesmo.

Mondim de Basto está entre osmunicípios que, em resultado de teremultrapassado o limite de endivi-damento permitido em 2008, serãopenalizados com um corte na verbaque mensalmente é transferida peloEstado. Fruto do aumento da dívidaentre 2007 e 2008, Mondim de Bastofoi sancionado economicamente. Háduas questões essenciais: a herança

de uma má gestão das finanças municipal por parte do actual executivo e um esforçoacrescido com a penalização do Estado. Veremos como o actual executivo de Mondimde Basto irá contornar este problema, que aparenta-se de difícil resolução.

Este projecto surge com os objectivos de favorecer a incorporação dos jovensdiplomados no mercado europeu, dar continuidade à formação já recebida, atravésde um estágio profissional em empresas europeias de qualidade, aumentar os níveisde qualificação e conhecimento sobre o mundo empresarial europeu e contribuirpara a formação linguística dos jovens.Assim sendo, através da EPFAFE, treze jovens terão a oportunidade de viveruma experiência de trabalho numa cidade europeia durante doze semanas.Estas experiências poderão ser vivenciadas em Sevilha (Espanha), Belfast(Inglaterra) e Pádua (Itália). Neste sentido, a EPFAFE, está a receber as pré-inscrições até ao dia 02 de Novembro de 2010, seguindo-se a fase de selecção. AEPFAFE aconselha o contacto directo com a Escola para a obtenção de informaçõesmais detalhadas.

Escola Profissional de Fafe

oferece estágios no estrangeiro“Estando ciente da importância de possibilitar novas experiências aos seusjovens diplomados e de abrir os seus horizontes para o mercado de trabalhoeuropeu, a Escola Profissional de Fafe (EPFAFE) está a promover um projectodenominado “Ponte-Europa” que consiste na realização de estágiosfinanciados no estrangeiro, ao abrigo do Programa de Aprendizagem aoLongo da Vida - Leonardo da Vinci”, pode ler-se num comunicado enviado ànossa redacção.

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320 de Outubro de 2010

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Escola Secundária de Celorico de Basto, foi o estabelecimento de ensino das Terrasde Basto que mais subiu no Ranking Nacional

A Escola Básica e Secundária deCelorico de Basto conseguiu uma médiade 10,65 valores nos exames nacionais,saltando do lugar 447 averbado em 2009,para o lugar 268 do Ranking nacional.Mais abaixo no lugar 367 do RankingNacional posicionou-se a EscolaSecundária de Mondim de Basto, queainda assim conseguiu uma médiapositiva de 10,14 no exame nacional. Nolugar 484 do Ranking Nacional apareceagora a Secundária de Ribeira de Pena,mas já com uma média de 9.45 no examenacional. De 2009 para 2010, esteestabelecimento de ensino subiu do lugar556 para o lugar 484.O pior registo das Escolas que ministramo ensino secundário nas Terras de Bastoé este ano para o Externato de S. Miguelde Refojos, que com uma média de 8.04

Ranking Nacional das Escolas Secundárias

Secundárias de Celorico de Basto e Mondimcom nota positiva nos exames nacionaisDas quatro escolas que ministram o ensino secundário nas Terras de Basto (a Escola de Fermil é Profissional) as Escolas Secundárias de Celorico de Bastoe Mondim de Basto, foram aquelas que, num conjunto de 608 estabelecimentos de ensino secundário a nível nacional, obtiveram um melhor registo emtermos de classificação de classificação final nos exames nacionais, de acordo com o Ranking divulgado esta semana.

valores se posicional no lugar 592 numtotal de 608 escolas.Este Ranking Nacional apesar depolémico (por não ter em conta asdificuldades por que passam osestabelecimentos situados no interiordo país, onde os alunos, globalmente,provêm de agregados familiares maisdesfavorecidos e onde as oportuni-dades de acesso à cultura e àeducação não são as mesmas dosalunos do Litoral), aponta alguns dadosexactos sobre a prestação conseguidapor cada estabelecimento de ensino dopaís em termos de média nos examesnacionais.Uma clivagem bem acentuada entre osresultados obtidos, a nível distrital, pelasescolas do litoral do país e as do interior,com desvantagem para estas últimas, é

o dado novo que a listagem feita com basenos resultados dos exames do EnsinoSecundário revela este ano. Tal como em

anos anteriores, são os estabelecimentosde ensino privado que lideram, mais umavez, o ranking nacional.

Tudo se passou pelas 21h00 do passado dia 26 de Setembro, depois de Moisés,pescador reformado, ter levado o casal Ramiro e Assunção, ele galego e ela portuguesa– ambos a viverem em San Sebastián, no País Basco –, e ainda Maria, cunhada davítima mortal, e a sua neta, Jessica, até Cabeceiras para receberem uma entregaque chegara de Espanha.No caminho de regresso para Vila do Conde, onde Ramiro e a mulher passavamférias, foram ultrapassados na A7, junto a Ribas, em Celorico de Basto, por umautomóvel que logo se despistaria. O grupo decidiu encostar o Peugeot 207 paraauxiliar a condutora. Moisés e Assunção – nos lugares da frente – deixaram o seuveículo e dirigiram-se à sinistrada. Pouco depois, ouviram um estrondo: um camiãoembatia com violência na traseira do Peugeot 207, arrastando-o ao longo de 14metros. Segundo Carina Marques e Helena Santos – filha e mulher de Moisés,respectivamente –, as três pessoas que se encontravam fora dos carros só tiveramtempo de mergulhar para o mato, evitando serem também varridas pelo veículo pesado.Ramiro Durán, pescador reformado, natural de Moaña, Galiza, e amigo de longadata de Moisés, morreu a caminho do Hospital de Guimarães. Maria foi levada parao Hospital de Famalicão e Jessica para o São João, no Porto, onde foi operada deurgência, não correndo, no entanto, risco de vida.

S. Miguel trágico para uma família de Vila do Conde

Varridos por camião aosocorrer vítima na A7(sentido Arco-Gandarela)

Brutal acidente de viação na A7 sentido Arco-Gandarela provoca um morto e doisferidos graves

Moisés, de 55 anos, regressava da Feira de S. Miguel Cabeceiras de Bastoem direcção a Vila do Conde, com mais quatro pessoas no seu Peugeot 207,quando parou junto à berma da A7, no lugar de Cerdeira, Ribas, já noconcelho de Celorico de Basto (sentido Arco – Gandarela), para prestarassistência a uma condutora que entretanto se despistara. Saiu do carro e,pouco depois, ouviu um estrondo enorme. Um camião acabava de varrer oseu automóvel, onde ainda estavam Ramiro, de 62 anos, Maria, de 60, eJessica, de 13. O primeiro, espanhol, acabou por falecer. Maria e Jessicaficaram gravemente feridas.

Todas as quintas feirasIlídia, Ana, Maria Teresa,Elisa, Adelaide, Ana Brás,Teresa de Jesus, MariaSimões, Maria Gonçalvese Conceição juntam-separa pôr a conversa em diae esguedelhar, tecer, urdir,cardar, ensarilhar, dobar,encher canelas e tricotara lã. “Somos todas decá, já nos conhecemostodas” diz AdelaideFernandes enquanto vaisdesfiando o monte de lãque está à frente das mulheres. Enquanto duas tecem as outras desempenhamoutras tarefas.O Museu da Lã ganha vida todas as quintas-feiras à tarde quando as mulheres da aldeiadecidem reviver a tradição do trabalho com a lã. Dantes era quase tudo feito em lã masagora já não se usa muito, continua Adelaide sem abandonar a tarefa. Mas, Ilídia Gomesdesde sempre trabalha com a lã por isso continua a fazer o que lhe pedem. “Há pessoasque me conhecem e costumam vir. Faço muito na altura do Natal”, adianta. Ilídiaé uma das mais velhas do grupo que mantém vivo o costume e que nunca parou detrabalhar com a lã. “Se fizer vendo porque se cruzar os braços é que não façonada”, atira. “Esta é uma tradição que a Câmara não quer deixar morrer edecidiu dar força a um grupo de mulheres dando às peças uma maiorcontemporaneidade”, adiantou Domingos Machado, vereador da Cultura na Câmarade Cabeceiras de Basto. Segundo o autarca foi convidada uma estilista para aplicaralgum design às peças produzidas de modo “a chegar a novos públicos”. Xailes,gorros, echarpes, coletes, tapetes e até pequenas peças de decoração são alguns dosobjectos que se podem apreciar no Museu da Lá. Foram confeccionados pelo grupo.Depois de lavar e secar a lã, é cardada e fiada e, só depois ensarilhada. Pode chegarao tear ou então pode ser tricotada…depende da peça. “Eu tenho sempre a funçãode tecer. Aprendi com uma irmã mais velha e comecei com 15/16 anos”, dizAna Pires enquanto explica técnica de tecer descalça.

In Jornal de Notícias 2010-10-04

Mulheres de Bucos resisteme dão vida ao museu da lã

Mulheres de Bucos mantêm a tradição da lã

Ao trabalho junta-se o convívio. Os dois aliam-se no projecto “Mulheres deBucos” que reaviva a tradição do trabalho com a lã, em Cabeceiras de Basto.Dez mulheres integram um projecto cujo objectivo é preservar a tradição dotrabalho com a lã.

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4 20 de Outubro de 2010

Mondim conta a partir de agora com um novo e moderno Centro Escolar

Mondinenses vão ter que apertar o cinto...

“O Centro Escolar de Mondim de Basto,um dos mais modernos do país,representou um investimento de cerca de2,7 milhões de euros, dos quais cercade 1 milhão foram exclusivamentesuportados pelo Município para aexecução de trabalhos complementares,nomeadamente acessos, muros desuporte e arranjos exteriores. Trata-se deum edifício construído de raiz equipadocom treze salas de aula, que dispõemde internet e quadros interactivos, umasala polivalente, biblioteca/mediateca,uma nave polidesportiva coberta, cozinhae refeitório”, prossegue o mesmo

Ministro Silva Pereira inaugurou CentroEscolar de Mondim“No dia em que se inauguraram, em todo o país, 100 Centros Escolares, oMinistro da Presidência, Dr. Pedro Silva Pereira, deslocou-se a Mondim deBasto para presidir à cerimónia de inauguração do Centro Escolar MondimOeste”, pode ler-se num comunicado enviado pela Câmara à nossa redacção.

comunicado.O Centro Escolar deMondim acolhe os alunos das freguesiasde Atei, Mondim e Paradança, num totalde 260 crianças que frequentam o 1ºciclo do Ensino Básico. Para além destesserviços, adianta a mesma nota, “aautarquia apostou na modernizaçãoda rede de transportes escolares,com a aquisição de três novosautocarros e garantiu aos alunosmais carenciados o apoio commanuais escolares, a oferta dos livrosde inglês e ainda de vales paraaquisição de material escolar”,conclui.

Com uma dívida assumida em 2007 naordem dos 3,4 milhões de euros, Mondimde Basto estava impedido pela força dalei de a agravar. Acabou por sucederexactamente o inverso, e o executivo daaltura encerrou o ano de 2008 com umadívida acima dos 6 milhões de euros. Diza lei, que nesta situação, ao municípioem causa sejam retidos 10 por cento domontante das transferências do Estado,até perfazer o valor do incumprimento,que neste caso são 3 milhões de euros.Recentemente, o presidente assumiu jáuma série de medidas com o propósitode reduzir a despesa, e desta formaconseguir o equilíbrio financeiro daautarquia. “Renegociamos contratosde prestação de serviços comoseguros e comunicações, temos dadoprioridade a pequenas obras poradministração directa, denunciamoscontratos com colaboradoresavençados, diminuímos o quadro depessoal ao não admitir nenhum novotrabalhador para o lugar dos que pormotivos diversos abandonaram a

Mondim de Basto

Câmara Municipal está numa situaçãofinanceira dramáticaMondim de Basto está entre os municípios que, em resultado de terem ultrapassado o limite de endividamento permitido em 2008, serão penalizados comum corte na verba que mensalmente é transferida pelo Estado.

autarquia, realizamos iniciativas culturais de baixo custo. No entanto,

com este novo corte de 50 mil eurospor mês, as medidas implementadassão claramente insuficientes”.Relembramos que este executivoconseguiu recentemente aprovar umplano de saneamento financeiro, quepermitirá à autarquia pagar as dívidasacumuladas ao longo dos últimos anos.Este plano de saneamento acarreta noentanto, um pesado encargo mensaldurante os próximos 12 anos. Com estenovo corte, fruto da má gestão do anteriorexecutivo PSD, a autarquia ficará numasituação económica e financeiradramática, que impede claramente oactual executivo de executar algumasmedidas com que se comprometeu.O presidente da Câmara, preocupado faceà relevância do corte anunciado, assumeque irá tomar todas as iniciativasnecessárias para corrigir esta situação.O autarca apela aos vereadores, membrosda assembleia, dirigentes associativos ecomunidade em geral, um grande sentidode responsabilidade, para enfrentar ostempos difíceis que se aproximam.

Pedro Soares visita

Escola Profissional

de FermilA Escola Profissional de Fermil (Celorico de Basto) recebeu, no passado dia27 de Setembro, a visita do deputado à Assembleia da República PedroSoares, Presidente da Comissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural ePescas.

No âmbito desta visita, que se realizoua convite dos alunos do Curso deTécnico de Produção Agrária, odeputado Pedro Soares explicou osobjectivos, funções e funcionamentoda comissão par lamentar a quepreside, bem como alguns dos

Pedro Soares, Deputado à Assembleia da República, por Braga visitouEscola Profissional de Fermil

Presidente da Comissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas

assuntos que, actualmente, preo-cupam o sector.Esta acção teve como principal objectivo,motivar os alunos do Curso de Técnicode Produção Agrária para o interessepelas matérias relacionadas com aAgricultura.

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20 de Outubro de 2010 5

Correspondendo ao desafio lançadopor militantes e dirigentes do PartidoSocialista no Distrito, JoaquimBarreto decidiu recandidatar-se aolugar de Presidente da Federação deBraga com a Moção Global deOrientação Política “Crescer e Inovarpara Continuar a Vencer”, pode ler-se no site maisactual.ptBarreto fala em “novos quadrospolíticos na Distrital de Braga e empromover os princípios e os ideais deAbril. “Queremos a Federação unida,coesa e pró-activa com umaintervenção política que promova osprincípios e os ideais de Abril, dasolidariedade, da igualdade e dademocracia participativa”.“De salientar que a Moção Globalque será debatida no CongressoDistrital a realizar no dia 23 deOutubro, em Vizela, foi subscrita portodos os Presidentes das ComissõesPolíticas Concelhias do Distrito deBraga”, salienta a mesma nota àcomunicação social.Alguém falou em renovação naDistrital do PS/Braga?O “velho” e “eterno” Presidente daCâmara de Cabeceiras de Bastodecidiu, como já se previa, avançarpara mais um mandato à frente daFederação Distrital de Braga doPartido Socialista. No poder desde

“Vira o disco e toca o mesmo”

“Barreto é o candidato do unanimismo”

na Federação Socialista de Braga“Velho” autarca Cabeceirense lidera a Distrital de Braga há dez anos e com o apoio do eixo “Guimarães/Braga/Famalicão” influenciadecisivamente o PS desde 25 de Abril de 1974

2000, o autarca cabeceirense foi“paulatinamente” eliminandoqualquer tipo de oposição interna àsua liderança. Até a “poderosa”concelhia de Fafe que chegou aavançar com uma candidatura àDistrital de Braga do PS, através doPresidente da Câmara, Dr. JoséRibeiro, se “rendeu” aos encantos do“Barretismo” e aparece agora aapoiar o cada vez mais “autarcadinossauro”, à semelhança do queacontece com todas as concelhias e

secções do PS no Distrito. Quando emqualquer organização se gera umcompleto unanimismo, tal facto énegativo, pois tal impossibilita àpartida o livre debate de ideias eopiniões. Mais grave se torna, numpartido como o PS, que no seuideário tem uma cultura depluralismo e debate interno.Actualmente, O PS / “Barreto?” deBraga é pois a imagem do PS a nívelnacional, “gasto”, agarrado ao poder,defraudando continuamente asexpectativas de todos os que lheconfiaram o voto, principalmente os maispobres e desfavorecidos da sociedade eque no dizer do seu militante e antigoMinistro da Cultura de António Guterres,Manuel Maria Carrilho, “No meu partidonão há nenhum debate sobre coisanenhuma, desde a actual liderança,o que há são reuniões”, sublinhou emLisboa na apresentação do seu livro“E agora? Por uma nova República”.O mesmo homem, que emCabeceiras de Basto, em 17 anos queleva de poder na Câmara Municipal,tem demonstrado que convive malcom a crítica e a liberdade deexpressão e opinião e que durante oseu longo consulado autárquico, temprocessado judicialmente tudo etodos os que discordam da sua acçãoe têm a coragem de o dizerpublicamente, desde jornalistas,

Barreto, o “eterno” candidato a líderdos socialistas de Braga

advogados, professores, líderespartidários (Marques Mendes que odiga) ou antigos apoiantes e agoraadversários políticos, é o mesmohomem que influencia decisivamenteo Partido Socialista em Braga,praticamente desde 25 de Abril de1974 e que agora afirma que a suacandidatura “quer promover osprincípios e os ideais de Abril, dasolidariedade, da igualdade e dademocracia participativa”.Como é óbvio, quem trabalhou comBarreto e conhece o seu percursopolítico e a sua forma de actuar naprática política, sabe que estas“generosas” palavras não são paralevar a sério. Implacável com osadversários internos ou externos, o“Barão de Basto” como alguém já oapelidou, (talvez devido à suasorigens nobiliárquicas), é avesso aqualquer tipo de renovação e acomprová-lo está o facto dosdirigentes da Distrital, serem sempreos mesmos de há 20 ou 30 anos paracá. Quando se fala no PS em Bragaé incontornável falar de Barreto,Moniz, Mesquita, Magalhães,Ricardo, António Braga, António Reis,Alpoim, Zé Gomes, etç, etçParabéns aos militantes do PS, pormais uma vez, terem escolhidoBarreto para líder. Só têm o quemerecem!

“Se abrissem a cantina daAssembleia da República à noite, euia lá jantar. Eu e muitos outrosdeputados da província. Quase nãotemos dinheiro para comer”, afirmouRicardo Gonçalves ao Jornal Correio daManhã, repetindo o que tinha dito naúltima reunião do grupo parlamentar doPS, perante as medidas de austeridadedo Governo.O deputado socialista, que auferecerca de 3700 euros mensais, reagiuassim ao corte de 5% que seráaplicado de forma progressiva naFunção Pública a quem recebe maisde 1500 euros. “Tenho 60 euros deajudas de custos por dia. Temos depagar viagens, alojamento e comerfora. Acha que dá para tudo? Nãodá”, referiu Ricardo Gonçalves paraargumentar a sugestão que fez de aAssembleia da República abrir a cantinaà hora do jantar.Ricardo Gonçalves admite que lançou umrepto irónico aos colegas de bancada,mas afirma que o assunto é sério, e quea classe política também é muito atingidapelas medidas de austeridade. “Estamostodos a apertar o cinto, e os

Apesar de ganhar por mês 3700 euros de ordenado e 60 euros de ajudas de custo por dia…

Deputado Socialista Ricardo Gonçalves diz

que “quase não tem dinheiro para comer”Parlamentar eleito por Braga quer a cantina da Assembleia da República aberta à noite

Numa altura em que os portugueses têmnovamente que apertar o cinto, oDeputado Ricardo afirma que “quase nãotem dinheiro para comer”

deputados são de longe os maisatingidos na carteira”, reafirma osocialista Ricardo Gonçalves.O deputado ousou até discutir o assuntocom José Sócrates. “Até foi umadiscussão muito forte. Disse-lhe queas medidas já deviam ter sidoaplicadas há mais tempo e que eletem de explicar muito bem aosportugueses porque é que as contasde 2010 ainda não estão certas”.referiu Ricardo Gonçalves.

Conheça o perfil do DeputadoRicardo Gonçalves

Conheço pessoalmente o RicardoGonçalves há mais de 15 anos. Masnem isso chegou para me respondera um e-mail, há poucos meses,quando se discutia a questão dosmega-agrupamentos…Julgo que na altura em que o conhecijá não dava aulas, mas preparava asua ascensão na política… Já era umfuncionário do PS e amigo pessoaldo actual presidente da Câmara deCabeceiras de Basto, JoaquimBarreto, que viria a ser o presidenteda distrital de Braga do PS. A partir

da entrada de Barreto na distrital deBraga, o caminho de RicardoGonçalves tornou-se mais largo,tendo integrado a lista de deputados.E a partir dali, foi só aproveitar aonda.Não me lembro de Ricardo Gonçalvester tomado posições contra o seupartido, na defesa da região por quefoi eleito, ou então na defesa dosdocentes, que ele afirma ser também.Levanta agora a sua voz paradefender os seus interessesparticulares… Não tem juntado o seuvoto a outros para ‘castigar’ algumasclasses profissionais, sem sequerdiscutir a justeza das medidas? Poisagora tem ali o pagamento quemerece, dando razão ao ditadopopular que diz: «Não te rias do maldo vizinho que o teu vem a caminho.»Se não está de acordo com asituação, tem um caminho: renunciarao seu mandato e regressar à escolaa que pertence, para se aperceberdas mudanças introduzidas nasescolas desde aquela altura em queele era professor e que ele aplaudiuno hemiciclo em S. Bento…

Se quiser continuar e não tiverdinheiro para comer, pode semprerecorrer a uma instituição decaridade… Talvez então crieconsciência dos problemas por quepassam aqueles que ganham apenaso salário mínimo ou que estão nodesemprego!...

Telmo Bértolo“in partilhadosaber.blogspot.com”

1 de Outubro de 2010

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6 20 de Outubro de 2010

blogspot.com15 Outubro 2010

Banco Alimentar ParlamentoO Aventar promove no Porto [Em frente ao Pingo Doce daAvenida da Boavista, no Porto], no próximo sábado 16 deOut.2010, pelas 16h, o BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO,destinado à recolha de alimentos para o deputado socialistaRicardo Gonçalves, que ainda recentemente confessou cominegável vergonha que o dinheiro não lhe chegava para comer.O Aventar convida desde já os seus leitores a juntarem-se aesta cruzada de solidariedade.Da mesma forma, o Aventar convida todos os blogues que sequiserem juntar a nós. Seremos 10, seremos 100, seremos1000. E nas páginas do Aventar haverá espaço para agradecera cada um. No Sábado, vamos todos fazer o bem!

Publicada por Luís Jale de Oliveira em www.jornalobasto.com

Joaquim Mota e Silva num momento deinspiração, deu um ar da sua graça comos bombos de Atei

Um autocarro para a eternidadeApanhou o autocarro na paragem do S.João.Lívida, branca, alheia e enjoada. O lençomal disfarçando a queda do cabeloprovocada pela quimioterapia do IPO, amanga da camisola puxadaconstantemente para esconder oshematomas do cateter. Transpiravadignidade.Quando entrou uma rapariga grávida,levantou-se, imediatamente, para lheceder o lugar. A rapariga agradeceu: - Obrigada, mas a senhora precisa mais do queeu.Ela respondeu: - Agora já não preciso de nada. A menina traz a vida no seu seio, aopasso que no meu seio…A rapariga esperou um instante, perturbada, agarrou-lhe as duas mãos e depoisacrescentou: -É a nossa condição. Mas a fé move montanhas!!!Abraçaram-se demoradamente, como se naquele abraço pudessem existir milagres.Eu vi uma luz estranha percorrer o autocarro. Não me apercebi se tínhamosdesenhado qualquer curva pronunciada e esbarrado, repentinamente, com aintensidade do sol.Os alunos continuavam a fazer explodir as pastilhas elásticas e debitavam palavrões.As comadres carpiam e excomungavam a crise, enquanto os homens falavam dasvindimas e das delícias do vinho novo.Apeteceu-me mandar parar o autocarro e substituir a placa “Mondim de Basto” pelapalavra “Eternidade”. Como se estivéssemos atravessando a “substância do tempo”que a Sofia de Melo Breyner nos cantou a propósito de Abril.A futura Mãe despediu-se e saiu na Raposeira. A outra mãe, sem futuro, aguardou,na Gandarela, o desdobramento do Arco.Em casa não quis jantar e enrolou-se na cama.No meio da escuridão viu cintilar uma luz…

Sábado, 2 de Outubro de 2010I Festa da Francesinha em Gémeos (Celorico de Basto)

Uma festa profanaem terreno sagrado

Carminda Andrade a organizadora da festaabre caminho ao Presidente da Câmarade Celorico Joaquim Mota e Silva

Publicada por Chato em www.chatinhobasto.blogspot.com

O deputado do PS Ricardo Gonçalves quer que acantina da AR abra “à hora de jantar” para acudir aosdeputados, que “são de longe os mais atingidos nacarteira” pelas medidas de austeridade, já “quasenão [tendo] dinheiro para comer”. Ao CM, RicardoGonçalves queixou-se de que, além de uns miseráveis3700 euros de vencimento, apenas recebe mais “60euros de ajudas de custos por dia” para “viagens, alojamento e comer fora”.Compreende-se o seu desalento. O deputado Gonçalves deixou uma próspera carreirade professor para, respondendo ao chamamento cívico, passar a deputar na AR, eagora tem que se governar com 3700 euros por mês mais 60 euros por dia para“viagens, alojamento e comer fora”. Não surpreende que Teixeira dos Santos ande a“dormir mal” e que Sócrates tenha, como confessou na AR, “apertos de coração”.Deputados esfomeados é coisa horrível de ver (dir-se-á que Ricardo Gonçalves nãorepresenta a deputação, mas o facto de Maria José Nogueira Pinto lhe haver emtempos chamado “palhaço” confere-lhe desde logo ampla representatividade).Justifica-se que, no próximo PEC, o Governo poupe um pouco mais no subsídio de desempregoe no Rendimento Social de Inserção. Ou nas pensões, cujo valor médio já anda pelos397,17 euros, o que faz dos pensionistas “de longe os menos atingidos na carteira”.Com essa redução da despesa poder-se-á servir uma ceia de Natal condigna nacantina da AR.

Publicada por Telmo Bértolo em www.partilhadosaber.blogspot.com

QUARTA-FEIRA, 6 DE OUTUBRO DE 2010OPINIÃO > Manuel António Pina:

«De pé, ó vítimas da fome»

QUINTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2010

Quem terá observado isto?«Os políticos e as fraldas devem ser trocados

frequentemente e pela mesma razão.»

Publicada por Marco Gomes em www.remisso.blogspot.com

Publicada por Vitor Pimenta em www.malmaior.blogspot.com

Publicada por Vitor Pimenta em www.malmaior.blogspot.com

Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

LamentávelJoaquim Monteiro da Mota e Silva, presidente daCâmara Municipal do Celorico de Basto, torna público,em cumprimento da deliberação desta Câmara, de 6de Outubro de 2010, que no próximo dia 22 de Outubrode 2010 se vai proceder pelas 11 horas, no salão nobre do edifício dos Paços doMunicípio, em Celorico de Basto, se procederá à alienação em hasta pública dostravessas, carris e restante material ferroso existente na extinta linha do Tâmega(entre o km 25,724 e o km 45,439).A Câmara Municipal de Celorico de Basto prepara-se para vender, pornograficamente,um património que é de todos - com que legitimidade? Está assim lançado odesmantelamento total da Linha Ferroviária do Tâmega (ainda hão-de chorar por ela)para dar início à construção de um absurdo elefante branco que em nada vaiacrescentar à economia da região. Tenho cada vez mais vergonha dos autarcasdesta região, mas sobretudo das gentes que os sustentam na sua peneirentaexistência.

Publicada por Telmo Bértolo em www.partilhadosaber.blogspot.com

03 Outubro 2010

Mau tempo em Cabeceiras de

Basto II (Nem a propaganda

aguenta)

Segunda-feira, 4 de Outubro de 2010

Figurinhas de regimeRicardo Gonçalves, o inimputável bobodas cortes e habitué por estas terrasde baixo barroso, vem reclamar aabertura da cantina da Assembleia àshoras de jantar, uma vez que o soldode 3700 euros como deputado e os 60euros/dia em ajudas de custo “paraviagens, alojamento e comer fora”, nãolhe chegam a nada. Até seria umaapontamento de humor, se a situaçãodo país não estivesse para graçolas.Ainda que eu defenda a dignidade do exercício de deputado, esta mesma não secoaduna com estas figurinhas de regime. O senhor deputado Ricardo Gonçalvesdevia ter mais respeito pelo seu fiel eleitorado, muito dele que se desenrasca commenos do equivalente a 10 dias das suas ajudas de custo para “viagens, alojamentoe comer fora”.Mas daí, nada de estranho, o “esfomeado” deputado é só uma metáfora barriguda doEstado Português, que se endivida para desinvestir nas suas responsabilidadesrepublicanas, na saúde e na educação públicas, por exemplo, em prol da gordurados cargos burocráticos e do clientelismo partidário.

Publicada porMarco Gomesem www.remisso.blogspot.com

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Page 7: obasto_Outubro_10

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Moradores na zona da Ponte da Ranhavivem em sobressalto há mais de um ano,devido às obras de construção da ZonaIndustrial de Abadim. Os trabalhos daempreitada terão começado em meadosde 2009, “Andavam aí as máquinas doexército em trabalhos, faziam muitobarulho, mas não demos grandeimportância.” A situação agravou-sequando a Câmara Municipal de Cabeceirasde Basto tomou dianteira da obra.Começaram as explosões, quase diáriase, no início, sem aviso prévio. “Estava agente a fazer a lida da casa e derepente um estrondo enorme. Houveum dia que foi tão intenso, que saí agritar de casa, a pensar que era umterremoto. Uma desgraça. Tenho ostectos todos estalados”, diz umamoradora, revoltada, enquanto aponta asvárias fissuras que lhe atravessamtambém as paredes.Na casa imediatamente ao lado,propriedade de vizinhos emigrantes, na qual

Obras da Câmara na Zona Industrial de Abadim na origem do problema

Explosões danificam casasna Ponte da Ranha

foi colocado um telhado novo no anopassado, já se vêem telhas partidas. Asmarcas das ondas de choque notam-se pordebaixo do papel de parede. A chuva entradentro de casa. “As varandas estão todasrachadas, a tijoleira e azulejos dentrode casa estão em pedaços. Vou ter desubstituir tudo. Tenho ali um muro quenão sei se aguenta o Inverno”.Do lado de lá da ponte, uma outraresidente vive indignada. Com assucessivas explosões, o escadório demármore, os pátios e a chaminé exibemfissuras e descolaram-se do grosso daestrutura. “A água infiltra as paredes,a tinta cai por todo lado e tenhograndes manchas de humidade.Coisa que nunca tive”. Por ali duvida-se da legalidade da obra, tão perto dascasas e com o uso de dinamite ougelamonite, tido como mais barato,segundo fontes próximas dos moradores.

Câmara informada da situaçãoAinda em Dezembro do ano passado, overeador Francisco Pereira foi abordado eassegurou a resolução do problema. Nãovendo encaminhamento da situação, nomês seguinte, um grupo de moradores fezchegar um abaixo-assinado ao Presidenteda Câmara, com 35 assinaturas.“Podiam ter sido mais, mas há genteque, concordando connosco, não querassinar, porque tem medo deconfusões”. O problema foi remetido doGabinete da Presidência para o Chefe de

Divisão de Ambiente, Serviços e Obras,Eng.º Luís Summavielle.No início de Abril do presente ano, aperitagem enviada pela empresaseguradora da Câmara Municipal,confirmou os danos eencomendou aos moradores aorçamentação para reparo dosmesmos. Informou ainda oslesados de que tinham sidodadas garantias de que ostrabalhos de rebentamentoacabariam no fim de Junho. Oscustos de reparação foramentão calculados em mais de30.000 €, só em quatro dasvárias moradias afectadas. Averdade é que, passado operíodo de férias, as explosõesregressaram, a última registada ainda nodia 15 de Outubro. “Agora isto deveestar pior. Mesmo que sejamosindemnizados pelos males causados,

as nossas casas nunca mais ficamiguais”.Entretanto, e por três vezes, pediram paraser recebidos por entidades municipais epelo Presidente de Câmara, mas foi-lhes

negada a audiência. Quandotentam apurarresponsabilidades junto deencarregados no terreno, asrespostas são evasivas. “Éinjusto, uma falta derespeito. Andamos umavida inteira em sacrifíciospara construir uma casa edepois fazem-nos isto”. Orosto do marido revela ummisto de tristeza e desilusão.“Somos cidadãos quecumprimos com as nossas

contribuições e deveres, mas temosdireitos que deviam ser garantidospelas mesmas pessoas que agora seabstêm das suas obrigações”.

O interior desta habitação situada na Ranha ficou no estado que a fotodocumenta, como consequência das explosões

Vereador FranciscoPereira, prometeuresolver o problema.Até hoje...!

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Esta subida galopante do desemprego foisentida em quase todos os concelhos dodistrito, com excepção de Vieira do Minho(-9), Póvoa de Lanhoso (-45) e Celoricode Basto (-12), onde se verificaramligeiras descidas nos números de inscritosnos centros de emprego.Guimarães e Braga lideram a listaGuimarães continua a ser o concelho maisafectado, registando 12.915 desem-pregados, mais 214 do que em Julho. Bragaé o concelho que se segue, contabilizando10.546 inscritos no centro de emprego, mais132 pessoas do que em Julho último. No‘pódio’ entra também Vila Nova de Famalicão,com mais 187 desempregados, perfazendoum total de 9.338 pessoas sem trabalho. Odesemprego subiu ainda nos concelhos deAmares (+44 desempregados), Barcelos(+141), Cabeceiras de Basto (+5),Esposende (+141), Fafe (+52), Terras de Bouro (+13), Vila Verde (+128) e Vizela (+35).Mais quase três mil desempregados num anoUma comparação com o número de inscritos nos centros de emprego mostra quenum ano o distrito de Braga ganhou mais 2.831 desempregados. No final de Agostode 2009, o número de inscritos era de 51.767. Um ano depois, como referido, sãoquase 55 mil as pessoas que se declaram sem posto de trabalho.

Fome e miséria “alastra” no Distrito de Bragae não vai parar!

Mais de mil perderamo trabalho em AgostoCabeceiras com mais 5 cidadãos sem trabalho em Agosto. Numano, o Distrito de Braga registou quase 3000 desempregados a mais.Agosto foi um mês negro para os trabalhadores do distrito de Braga. Osúltimos números divulgados pelo Instituto do Emprego e FormaçãoProfissional (IEFP) dão conta de que durante o último mês 1.036 pessoasperderam os postos de trabalho. O mês de Agosto terminou com 54.598inscritos nos centros de emprego do distrito de Braga, bem acima dos 53.562desempregados registados no final de Julho.

Distrito de Braga é dos maispenalizados pelo desemprego

Este passeio está aberto àparticipação de todos ospossuidores de veículos todo-o-terreno, quer em 4x4, motos ouquad‘s e decorrerá quaseexclusivamente em caminhosde terra da região de Basto. Sãoobjectivos desta iniciativa,possibilitar uma jornada de con-vívio entre os amantes do TodoTerreno, fo-mentar o espírito decooperação e entreajuda entreos participantes, conhecer opatrimónio histórico epaisagístico da Região deBasto e dar a conhecer agastronomia de Basto. Aindasegundo a mesma nota enviada ao nosso jornal, o percurso deste Passeio,atravessará o concelho de Celorico e levando os participantes a locaisreferenciados em roteiros turísticos e culturais da nossa Região.Todos os interessados em participar deverão contactar:MOTOR CLUBE DE BASTO: Moto Cunha Fermil de Basto 4890 – Celorico deBasto Tel. 255 361178 / 9966553249 / 969375046 / 962323660. Fax. 255361178 E-mail: [email protected].

Evento decorre no próximo dia 23 de Outubro

Motor Clube de Bastopromove VII Rota doTâmega“O MOTOR CLUBE DE BASTO, instituição sedeada em Celorico de Basto, vaiorganizar, no dia 23 de Outubro, um passeio TT na Região de Bastodenominado “ VII ROTA DO TÂMEGA” incluído no calendário oficial da FPTT”,pode ler-se num comunicado enviado à nossa redacção.

Motor clube de Basto realiza passeio todoterreno, para promover património da Região

À semelhança do que aconteceu um pouco por todo o país, o Município de Mondimde Basto assinalou, no dia 6 de Outubro, as “24 Horas pelo Combate à Pobreza eExclusão Social”, pode ler-se num comunicado enviado pela autarquia ao Jornal “OBasto”.Os jogos educativos, o mural onde os jovens estudantes deixaram a sua impressãosobre a temática e a campanha de recolha de alimentos, promovidos pelo Pelourode Acção Social e pela Cooperativa Mondim + Social, cativaram a participação decentenas de mondinenses. No período da tarde, a largada simbólica de mais de 300balões procurou sensibilizar as crianças do 1.º Ciclo do Centro Escolar, para osfenómenos da pobreza e exclusão social.A Vereadora, Teresa Rabiço, explicou que “esta iniciativa pretendeu marcar oAno Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social através de diversasacções de mobilização e sensibilização da população local para aproblemática da pobreza e da exclusão social, enquanto violações dos maiselementares Direitos Humanos”.Aproveitou ainda a oportunidade para apelar a comportamentos mais solidários e devoluntariado por parte dos jovens, mas também dos diferentes sectores da sociedade.

24H pelo Combate à Pobreza

e Exclusão Social mobilizou

população mondinense

Mondim lançou campanha de combate à pobreza

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“Foi realizado entre os passados dias17 de Agosto e 11 de Setembro o IMaster CTR”, informa Pedro NunoTeixeira, Presidente do Clube de Ténisde Refojos em comunicado enviado ànossa redacção.O Torneio Interno contou com aparticipação de 48 dos 80 Alunos doClube, distribuídos por 4 Categorias: Mini-ténis, Cat. Feminina, Iniciados eAvançados Masculinos. Segundo omesmo comunicado, o principal objectivodeste Torneio foi o de os Alunos terem apercepção da sua evolução ao longo doprimeiro ano de existência do CTR. Dasfinalíssimas realizadas no último esolarengo dia de Torneio, saíram, dasrespectivas categorias, os campeões:

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com o Prémio Mérito e Excelência(Prémio CTR), o fundador PauloMachado e o Professor Luís Alegrecom Prémios de Agradecimento, e osrestantes tenistas com medalhas departicipação. A competição pautou peloespírito de Fairplay e saudável convívio,tendo culminado num alegre comensal nanoite das Finalíssimas. O comunicadotermina referindo que “estão de

parabéns todos os participantes, pelamontra que proporcionaram sobre amodalidade e pelo espectáculo queproporcionaram, assim como o ClubeDe Ténis São Miguel de Refojos, pelaorganização deste evento, bem comoo Externato São Miguel de Refojospelas condições proporcionadas”,conclui.Ficamos à espera do II Master CTR.

Clube de Ténis São Miguel de Refojos envolveu 48 alunos no I Master

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� NECROLOGIA �

(Refojos)

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

O Basto – 20 de Outubro de 2010 – Nº 70

-----------------------------------------EXTRACTO-----------------------------------Elisabete Gomes, por delegação da Notária, Adelaide Monterroso Freixo,com Cartório, sito na Avenida da Igreja, n° 11, r/c, do concelho deMondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de publicação,que por escritura de justificação notaria lavrada no dia treze de Agosto dedois mil e dez., neste Cartório, de fls. quarenta e nove a cinquenta, dolivro de notas para escrituras diversas n° DEZ - A, TERESA LAGEMACHADO RIBEIRO, C.F n° 200.0498.274, e marido ANTÔNIO MANUELCOSTA RIBEIRO, C.F. n° 216.059.712. casados sob o regime dacomunhão de adquiridos, naturais, ela da freguesia de Bilhó, concelho deMondim de Basto, ele da freguesia de Ermelo, deste concelho, onderesidem no lugar de Varzigueto, declaram que com exclusão de outrém epor dele ter uma possa em nome próprio, pública, pacífica, contínua e portempo bastante para, mesmo não documentada, o haverem adquiridocomo efectivamente adquiriram, por usucapião são donos e legítimospossuidores do prédio urbano, composto de terreno para construçãodestinado à construção urbana, com a área de quinhentos metrosquadrados, sito no lugar de Varzigueto, freguesia de Ermelo, concelho deMondim de Basto, a confrontar de norte com rego, nascente com Celsode Carvalho Loureiro, sul e poente com caminho, não descrito naConservatória do Registo Predial de Mondim de Basto, mas inscrito narespectiva matriz, em 110 me da justificante mulher, sob o artigo 1007,que proveio do antigo artigo rústico 2548, com o valor patrimonial dequatrocentos e setenta e cinco euros e setenta e dois cêntimos.----------Que o prédio foi por eles adquirido, por volta do mês de Janeiro do ano dei‘mil novecentos e noventa, por compra meramente verbal, a Ângelo DiasRibeiro e mulher Dinorá Machado Teixeira, residentes no lugar de Macieira,freguesia de Limões, concelho de Ribeira de Pena, não tendo sidocelebrada escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não sãodetentores de qualquer documento formal que legitime o seu domíniosobre o mesmo prédio.-------------------------------------------------------------------Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição ecom aproveitamento de todas as utilidades do prédio, nomeadamente,tratando ,das árvores e colhendo os seus frutos, conservando-o combenfeitorias, várias e sucessivas e suportando os respectivos encargos,em nome próprio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por formacontinuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição dequem quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exercíciodo direito de propriedade e por todos sendo reputado como seusproprietários.-----------------------------------------------------------------------------Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnarem Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação desteextracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n° 1 do art. 101do Código do Notariado.----------------------------------------------------------------ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.-----------------------------------------------Cartório Notarial de Mondim de Basto, em treze de Agosto de 2010.-----

Por delegação da Notária, a Colaboradora,(Elisabete Gomes)

Em 2007, a Cooperativa Agrícola deVila Real, a entidade gestora da marcaCarne Maronesa – um produto comDenominação de Origem Protegida,vendeu 1.800 carcaças. No entanto,nos dois últimos anos, as vendascaíram 17 por cento. Fernando Costaatribui a quebra à perda de clientes forada região, que, “talvez devido àcrise”, deixaram de pagar e,consequentemente, a Cooperativadeixou de lhes vender. De acordo comdados fornecidos pela Cooperativa,neste momento, haverá cerca de 1.500criadores de maronês. No entanto,segundo Joaquim Costa, este ano estáa registar-se uma quebra. “Há registode pelo menos duzentos vitelos”,revela o dirigente, que acredita que asituação possa estar relacionada comabates sanitários.Cerca de 80 a 85 por cento da carnemaronesa é produzida nos concelhos de Vila Real,Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar e Mondim deBasto. A restante produção é de concelhos limítrofes.De acordo com a página na Internet do AgrupamentoProdutores Carne Maronesa-DOP, a criação destesanimais destaca-se por ter um modo de produção amigodo ambiente. A dieta dos animais adultos é constituídapor produtos cultivados, ervas e arbustos naturais dosterrenos baldios ou prados privados, o que garante aexcelência da qualidade do produto final.

Cerca de 80 a 85 por cento da carne maronesa é produzida nosconcelhos de Vila Real, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar e Mondim

Cooperativa quer pôr transmontanos

a comer carne maronesaA Cooperativa Agrícola de Vila Real quer recuperar a venda de carne de raça maronesa, que nosúltimos dois anos caiu a um ritmo de 17 por cento por ano.Para o efeito, e porque acredita que a maior parte das pessoas ainda não conhece a qualidade desteproduto certificado, a direcção da Cooperativa vai apostar em publicidade. O alvo da estratégia será aprópria região. “Se os habitantes de Vila Real comessem carne maronesa uma vez por semana, tínhamoso escoamento garantido”, revela o presidente da Cooperativa Agrícola de Vila Real, Joaquim Costa.

A qualidade da carne maronesa está associado aos pastos naturais

Quilo do bife a 11 euros

De acordo com o presidente da Cooperativa Agrícola deVila Real, Joaquim Costa, o preço da carne maronesaé “competitivo”. Só é mais cara que a nãocertificada “um euro e tal”.Um quilo de bife maronês, uma das peças mais caras,custa 11 euros. No lado oposto, do lado das peçasmais baratas, um quilo de fralda de maronês custa 6euros.

Com instalaçõesaprovadas para indústria.

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12 20 de Outubro de 2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

D. Maria das Dores deJesus Magalhães

Nasceu a 21/02/1927Faleceu a 02/10/2010

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoFunerária Carvalho

Todos os serviços fúnebres estiveram a cargo da

Fundada em 1880

Telf. 253 663 404 - Tlm.s 96 706 6045 / 96 611 0549

DignidadePrestígio

Profissionalismo

Pompasfúnebres

exclusivas

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AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

D. Miquelina Rosa daSilva

(Cavez)

Nasceu a 20/06/1924Faleceu a 12/09/2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 07/01/1920Faleceu a 18/09/2010

D. JoaquinaBorges

(Faia)

� NECROLOGIA �

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Outubro de 2010 – Nº 70

* Alinhamento de Direcções Telefone 253 625 644 - Telef.Fax. 253 662 661Lugar de Sobreiro - Real 4700 - 272 BRAGA

e-mail:

[email protected] e Armazém Frigorífico em:* Comércio de Pneus Novos

e Reconstruídos

* Calibragem de Rodas

ESTAÇÃO DE SERVIÇO

Telef./Fax: 253 663 325

(Pedraça)

Nasceu a 26/08/1930Faleceu a 02/10/2010

D. Emília Ferreirada Costa

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(Outeirinho - Refojos)

Nasceu a 10/03/1923Faleceu a 17/09/2010

D. AdelaideNunes

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Agradecimento

D. ErmelindaGonçalves Lomba

(Bucos)

Nasceu a 02/11/1939Faleceu a 21/09/2010

Todos os serviços fúnebresestiveram a cargo

Funerária Casa SousaS. Nicolau - Cabeceiras - Tlf. 253 662 175

Tlm.s 96 611 0549 / 96 116 1683

� NECROLOGIA �

-----------------------------------------CERTIFICADO-----------------------------------------Certifico que, no dia um de Outubro de dois mil e dez, perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL, iniciada a folhas 135 do livro 52-A, intervindocomo outorgantes:------------------------------------------------------------------------------José Avelino de Barros Leite NIF 191 993 530 e mulher Emília deMagalhães Andrade NIF 208 915 532 casados sob o regime da comunhãode adquiridos, naturais ele da freguesia de Alvite e ela da freguesia de Arcode Baúlhe, ambas deste concelho, e residentes nesta no lugar da Portela.----Mais certifico que foi declarado:---------------------------------------------------------Que por escritura lavrada no dia treze de Janeiro de dois mil e dez nestecartório a folhas noventa e três do Livro Quarenta e Sete-A, os primeirosoutorgantes procederam à justificação notarial do seguinte prédio:-------------Rústico - terreno inculto denominado de “ Alto Branco” sito no dito lugarda Portela com a área de quinze mil novecentos e cinquenta metrosquadrados a confrontar de norte com caminho público, de sul com Alves daMota, de nascente com Agostinho de Sousa e de poente com ManuelGonçalves Pimenta, e inscrito na matriz sob o artigo 524.-------------------------O referido prédio encontra-se já registado na conservatória a favor dosprimeiros outorgantes pela apresentação número quatro mil e catorze dedois mil e dez7zero três/zero três.----------------------------------------------------------Contudo, e após a elaboração de levantamento topográfico ondeverificaram que por lapso de mediação, a área indicada na referida escrituraestá incorrecta, pois a área que o referido prédio tem, e sempre teve, é detrinta mil duzentos e vinte metros quadrados, pois o prédio nunca sofreunenhuma alteração na sua configuração.------------------------------------------------Assim, RECTIFICAM aquela citada escritura apenas quanto à área doreferido prédio rústico que é, efectivamente, de trinta mil duzentos e vintemetros quadrados.------------------------------------------------------------------------------Quanto aos demais elementos da referida escritura de justificação,nomeadamente quanto aos elementos referentes à posse, RATIFICAM-NOS.----Está conforme o original.------------------------------------------------------------------Cabeceiras de Basto, um de Outubro de dois mil e dez.----------------------

O Basto – 20 de Outubro de 2010 – Nº 70

---------------------------------------CERTIFICADO--------------------------------------------Certifico que, no dia vinte de Setembro de dois mil e dez, perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 83 do Livro 52-A, intervindocomo justificante:------------------------------------------------------------------------------Albino Mota Bastos NIF 157 646 386, casado com Maria Augusta Bastossob o regime da separação de bens, natural da freguesia óe Cavez, eresidente no lugar de Leiradas, freguesia de Riodouro, ambas desteconcelho.------------------------------------------------------------------------------------------Mais certifico que foi declarado:--------------------------------------------------------Que é dono e legítimo possuidor, e com exclusão de outrem, do seguinteprédio sito na rua Velha, lugar de Ribeiro do Arco, da dita freguesia deCavez:----------------------------------------------------------------------------------------------Urbano - uma casa de rés-do-chão destinada a habitação com a superfíciecoberta de noventa e cinco virgula quarenta metros quadrados e quintalcom a área de quarenta virgula dez metros quadrados, a confrontar denascente com caminho e dos demais lados com António José, omissa naconservatória e inscrita na matriz em nome do justificante sob o artigo1468 com o valor patrimonial e atribuído de • 4060,00.----------------------------Que, o justificante, no ano de mil novecentos e cinquenta e sete, noestado de solteiro, adquiriu aquele urbano por doação verbal de IsabelFernandes, viúva e residente que foi no referido lugar de Ribeiro do Arcoe já falecida, tendo entrado nessa data na posse do mesmo pelo que estáimpossibilitado de suprir a referida aquisição não titulada pelos meiosnormais, e registar na conservatória, em seu nome, o mesmo prédio.--------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, ojustificante passou a usufrui-lo, habitando o urbano, realizando obras debeneficiação, e pagando os respectivos impostos e gozando todasutilidades por ele proporcionada, com ânimo de quem exercita de direitopróprio, de boa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porquesem violência, continua e publicamente, com conhecimento de toda agente e sem oposição de ninguém - e isto por lapso de tempo superior avinte anos.---------------------------------------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, o justificanteadquiriu aquele prédio, por usucapião - título esse que, por natureza, nãoé susceptível de ser com provado pelos meios normais.--------------------------Está conforme o original.------------------------------------------------------------------Cabeceiras de Basto, vinte de Setembro de dois mil e dez.----------------

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

� NECROLOGIA �

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20 de Outubro de 2010 13

Os textos de Opinião reproduzidos são exclusivamente da responsabilidade dos seus autores, não vinculando o Jornal “ O Basto”.

Paulo Pinto*(Professor)

O resgate

O QUE OS OLHOS MORTAIS

NÃO ENXERGAM

Albino Antunes*

*Colaborador

*Colaborador

(CAPÍTULO LXVII)

* Colaborador

Blogue do Professorhttp://bloguedoprofessor.blogspot.com

Mário Leite*(Professor)

Neste capítulo vou falarsobre a razão por quedevemos fazer e dizer tudoo que nos vai na alma.

Viemos a este mundo para dissiparmos emoções,sem prejudicar terceiros, mas a sociedade crioupreconceitos e as religiões pecados. Contidosnestas canastras dos preconceitos, ficamos inertes,não dissipamos as emoções que arrastamos devidas anteriores e ainda, inconscientemente, lheadicionamos mais. Ficamos assim cada vez maisdensos e com mais dificuldade em limarmos asarestas que nos impedem a travessia da porta daevolução espiritual.Cada um é igual a si próprio.Ninguém tem nada a ver com os procedimentosdos outros se não houver prejuízo para terceiros.Muitos dos nossos irmãos que já partiram, levaramda terra uma carga doutrinária e preconceituosa,que sem auxílio não são capazes de se libertar. Étamanho o medo que levaram que se estivessemencarnados pediam às instituições governamentaiso subsídio de trauma de guerra. Na Terra existemesmo uma guerra em que o inimigo é o exércitoda mentira. Este exército está a engrossar as suasfileiras e não há quem o combata, terá de ser aNatureza e o Universo a fazer o combate. Nessaaltura haverá lágrimas e ranger de dentes. Todossofrerão porque todos somos culpados, uns maisoutros menos, uns praticaram a desarmonia, outrosforam omissos e não tentaram impedir, outros aindafizeram-se omissos para conscientemente tirarproveito material. Assim rola o mundo e ahumanidade descuidadamente cada vez maisenrolada. Como está tudo enrolado ninguém queratirar a primeira pedra porque tem medo de perder o

Já estamos todos um pouco fartos de orçamentos de Estado,taxas de juro, cargas fiscais, desempregos e recessões. As másnotícias são tantas que as farmácias devem estar a fazer fortunasa vender antidepressivos. Dir-se-ia que o mundo não tem maisesperança.Mas eis que um grupo de mineiros, encurralados durante 69 diasnas profundezas de uma mina degradada no Chile, é devolvidosão e salvo à luz do dia. Mais ainda do que os horrores da situaçãoque viveram (que se querem esquecidos depressa), ficam aspreces dos familiares e amigos que cá fora ansiaram por eles,os esforços dos que competentemente asseguraram o seusalvamento, e as lágrimas mal contidas dos milhões que ficarampresos às televisões a assistir às subidas da cápsula à superfícieressuscitando mais um mineiro. E isso deve querer-se nãoesquecer.O presidente do Chile, dito de centro-direita, e o presidente daBolívia, dito de esquerda radical, lado a lado abraçando um a umos homens que emergiam do buraco na terra. Uma bandeira,cânticos, aplausos. Centenas de jornalistas, mas à distância,sem perguntas idiotas «O que é que sente…?», «O que tem adizer…?». A admirável força de viver e dignidade daquela gentehumilde, mineiros e famílias, que viveu este acidente numa remotamina da América Latina sem condições de segurança e otransformou numa epopeia que, decerto, irá fazer muito pelamelhoria das condições de trabalho de outros como eles.Isto, sim, é mau para as farmácias. Ensina-nos que há mais navida para além das querelas dos políticos e das profecias doseconomistas. Para além de todas as teias do dinheiro que noscercam e asfixiam. Ensina-nos que a esperança nunca morre.Precisamos de muitos mineiros como estes para resgatar, paraencontrarmos um sentido para tudo isto.

A Sucessão - Háum ano atrás ocorreram aseleições para as autarquiaslocais. Passou o primeiro ano,pelo que já só faltam três.Daí, o ter começado o

processo de sucessão na equipa do poder, jáque o líder verá terminado o seu longo mandato.Como em todas as organizações, o processode sucessão é um filme de terror ou de faca ealguidar, tais são as manobras, as jogadas, osinteresses em causa.Aqui não foge à regra.A sucessão do actual líder deveria por força derazão estar assegurada pelo seu número dois ebraço direito de há muitos anos a esta parte, oDr. Jorge Machado.Seria o candidato natural por várias ordens derazão:- É, há longos anos, vereador e vice-presidenteda Câmara, o que lhe dá um conhecimento ímparda situação da autarquia e do concelho;- Foi um executor meticuloso da política definidapelo líder;- Sempre lhe foi fiel;- Demonstrou (para quem não o conhecia)inegáveis qualidades de trabalho, dedicação ecompetência;- Assumiu a ligação ao partido;- Foi “carne para canhão” em muitas das causasabraçadas pelo poder;- Foi destacado para encabeçar projectosrelevantes para o concelho e para as suasinstituições (Fundação Gomes da Cunha eBombeiros), com resultados muito positivos.O Dr. Jorge Machado alia ainda indubitávelinteligência, que colocou ao serviço da autarquia

e do PS, na sua actividade autárquica eassociativa.Por tudo isto, esperar-se-ia uma sucessãonatural.Contudo, o líder parece ter uma outra estratégia.Como entender que na recente presença da RTPno nosso concelho, no programa “Verão Total”,participassem inúmeros convidados,representantes de um vasto leque deinstituições e o Dr. Jorge Machado tenha sidoesquecido, mesmo quando se tratou derepresentar as instituições que dirige?Comenta-se, ainda por aí, que nos últimostempos tem sido arredado do círculo de poder,mantendo-se apenas no exercício de funçõespara não criar problemas. Sinais inequívocosde que há uma outra agenda, uma outrasolução, alguém que seja ainda mais permeável.Mau sinal para os cabeceirenses. Sinal que seprivilegiam mais os interesses pessoais epartidários do que os interesses do concelho.Nada que não estivesse escrito nas estrelas,como em devido tempo se previu…

Estado Social - Não sabemos ondese meteu o Governo defensor do “estado social”dos últimos meses.Passou a assumir o desastre social: odesemprego e o seu aumento futuro, o corte deabono de família, o corte nos subsídios sociais,o aumento dos impostos, o corte nos salários,o fim dos medicamentos gratuitos, a reduçãodos investimentos, …Afinal a estratégia seguida serviu apenas e sópara ganhar as eleições de há um ano.Perdeu-se o País por uma dúzia de anos!

emprego, tem medo de ficar a mal com o vizinho,tem medo de não arranjar emprego para os filhos,tem medo das doenças, tem medo da morte e pareceque tem medo de ser livre, senão estava nas tintaspara todos esses medos menos para a liberdade.Para se alimentar com comida envenenada é melhormorrer de fome, assim não fica o espírito envenenado.Viemos á Terra para dissiparmos emoções, mascomo a sociedade está enrolada acabamos poracumular medos, estes medos ficamarmazenados no nosso subconsciente à esperade serem dissipados. O medo é um dos grandesinimigos do ser humano, não deixa funcionar aliberdade. Por causa do medo fica obra por fazerou adiada, ficam emoções bloqueadas e o serhumano que cai neste medo, fica tambémbloqueado e carregado de psicoses e neurosesporque fica com o espírito criativo oprimido.Se Jesus Cristo tivesse medo, não tinha passadona prova e não era o que é hoje. Era maisconfortável encostar-se ao poder e viver em cheiocomo viviam os poderosos daquela época, masvivia cinquenta ou sessenta anos e voltava á rodadas encarnações. Preferiu o sofrimento ao penhorda liberdade e hoje é Luz. Quantas pessoas haverána Terra moralmente preparadas para dizer nãoao bem bom, quando esse bem bom não está noguião da sua consciência? Muito menos do queas necessárias para alterar este mundo corrupto.A máxima é: fazer tudo que nos possa trazerfelicidade, sem prejudicar terceiros nem aNatureza e nunca penhorar a liberdadeNo próximocapítulo vou falar sobre o alerta 2.

Atlético

Cabeceirense

A Direcção do Atlético Cabeceirense está apromover junto das empresas uma campanhade angariação de “placards publicitários” paracolocação no Estádio Municipal.

Senhor Empresário!Ajude o Atlético Cabeceirense.

A Direcção do Jornal “O Basto”

Correio do LeitorFrom: ROCHA FranciscoTo: [email protected], Setembro 24, 2010 8:24

Parabéns

Muito boa a matéria de António Basto: QUANDO CERTOSPOLÍTICOS SENTAM O SEU TRASEIRO NO BANDO DO PODER...O AR TORNA-SE IRRESPIRÁVEL. infelizmente este tipo depolítico ainda prolifera o mundo, mas é bom saber que muitosiguais a você estão trabalhando contra.Parabéns.

BrasilFrancisco Rocha

Secretário de Turismo e Meio Ambientede Cajueiro da Praia – Estado do Piauí - Brasil

“A admirável força de viver edignidade daquela gente humilde,mineiros e famílias, que viveu esteacidente numa remota mina da AméricaLatina sem condições de segurança eo transformou numa epopeia que,decerto, irá fazer muito pela melhoriadas condições de trabalho de outroscomo eles”

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ALERTA

Nome: O Basto | Registado no Instituto da Comunicação Social com o n.º 124655 | Nº de Depósito Legal: 293509/09 | Propriedade: adbasto-Associação de DesenvolvimentoTécnico- Profissional das Terras de Basto | NIF: 506 749 509 | Conselho de Administração: Celestino Vaz, Ilídio dos Santos, Fernando Meireles, José Manuel Marques, GasparMiranda Teixeira e Manuel António| Director:Gonçalo de Meirelles | Director-Adjunto: Albino Antunes| Sub-Director e Editor: Marco Gomes | Colaboradores: Sérgio Mota,Carlos Sousa, Helder Vaz, José Marinho, Luís Meireles, Júlio Pires, Joaquim Teixeira, Augusto Costa, Manuel Gonçalves, Francisco Pires, Fernando Felix, António Basto, MiguelCoelho, Artur Coelho.| Paginação: João André Teixeira | Sede do Editor, Redacção e Publicidade: Largo Barjona de Freitas s/n - Refojos, 4860-909 Cabeceiras de Basto |Contactos: Telef./Fax: 253 662 071; Telemóvel:96 5738864/ 96 9597829 | e-mail: [email protected] | Assinatura Anual: 15,00 Euros (Continente e ilhas) 20,00 Euros (Estrangeiro)| Impressão: CIC-CORAZE, Oliveira de Azeméis, Telefone: 256 661 460, Fax: 256 673 861, e-mail: [email protected] | Tiragem: 3500 xemplares.

Ilídio Santos*

Opinião

20 de Outubro de 2010

TINO PRECISA-SE!

*António Basto

* Colaborador

* Colaborador

Marco Gomes(Sub-Director)

Editorial

Considerações

Comunicado

CLÁUSULA PRIMEIRA

“Alexandre Vaz declara que ao escrever os artigos a que intitulou “As Máscaras”,“Os 2 ícones”, “O caos”, “O arbitro”, “A unanimidade e unanimismo”,respectivamente publicados em 20/09/2008, 20/01/2009, 20/03/2009, 20/07/2009e 20/08/2009, no jornal “O Basto” não teve a intenção nem pretendia ofender nasua honra e consideração o Sr. Eng. Joaquim Barreto, que desempenha as funçõesde Presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, que considera homemsério, honrado, democrata, pessoalmente respeitador de todas as pessoas e dosseus direitos.Com tais artigos não lhe pretendia imputar nem responsabilizar como causa domedo, do parasitismo, da subsídio-dependência e da mediocridade referida nessesartigos, pelo que o declarante Alexandre Vaz apresenta desculpas ao Sr. Eng.Joaquim Barreto e aos colaboradores da Câmara Municipal de Cabeceiras deBasto para o caso de alguém ter entendido o contrário.

Andam para aí uns que se consideram patronos únicos doEstado Social que, vendo-se sem dinheiro para o pagar,prestaram-se a cortes aqui e acolá nas prestações sociais,na reforma e no Serviço Nacional Saúde fechandomaternidades e serviços de urgência, etc., proclamando –não lhes falta hipocrisia – ser isso para, reestruturando,

melhorar os serviços.Porém, quando outros, que não esses sacrossantos patriotas, sugerem maneirasoutras de fazer boas contas para que não falte o dinheiro ao pagamento da elevadafactura do Estado Social, a estes lançam aqueles o anátema - o que querem édestruir o Estado Social.Ora se nem os Alemães nem os Chineses nem outros quaisquer estão parapagar as nossas contas é bom que se discuta e se resolva de uma vez como sepaga a despesa, mas não, atiram-se atoardas. Por isso – dou voz a não poucosPortugueses – estou farto desses egrégios fariseus, politicantes que, no melhorda cínica desonestidade intelectual, usam da retórica não à busca da verdademas à concussão.No nosso Estado, em honesta verdade, aqueles que decidem por nós andam agastar mais do que reúnem (ou pilham) pelos impostos, gastam pois do que tême do que não têm.PAREM! Quando tal, alguém vai lembrar-se outra vez de ir buscar um professorde finanças a Coimbra.TINO PRECISA-SE! MAIS DÍVIDAS NÃO!

Atenção… tal equipamento anti motim pode ser usado parafortalecer a nossa democracia…, como dizer… juizinho… povo.

A CRIS, terminologia adoptada por João Proença, presumo queem respeito pelas regras do novo acordo ortográfico, maisconhecida por CRISE, arremete em força e pulveriza cominsecticida mortal tudo quanto é erva rasteira.Na actualidade política de momento, assume particular destaqueo ênfase que vem sendo dado à magna e velha questão da

exagerada despesa do sector estado.Claro é que, para qualquer governo, é muito mais proveitoso e incomensuravelmentemais fácil proceder a mais um agravamento de impostos. Tarefa simples e ao alcancede qualquer um.Se repararem, quando se discute redução de despesas nem Sócrates nem PassosCoelho assumem clara e objectivamente a defesa de cortes naqueles milhares deorganizações estatais ou para estatais que dependem directa ou indirectamente doorçamento de estado.Esse fogo de artifício está reservado a figuras cinzentas dos respectivos partidos. Háque prevenir. Amanhã, se necessário, qualquer um deles pode dizer com a maiorcara de pau que nunca tal sugestão saiu das suas imaculadas bocas.Compreende-se… o primeiro que der o passo em frente tem garantido que perde aseleições.Depois, surge um outro problema de considerável dimensão e que se resume a umaoperação aritmética simples e que resolve adicionando os boys do PS e do PSD queocupam em regime de exclusividade aqueles lugares com gosto a camarão (são tãobons e sabem tão bem), como dizia Raúl Solnado.Neste turbilhão de calculadas incertezas assistimos diariamente a um autênticobombardeamento opinativo que nos dá novas sobre o apocalipse.Opiniões das mais diversas e dos mais variados quadrantes políticos e sociais, têmem comum o mesmo objectivo, amansar pelo medo os portugueses.Tome-se, entretanto, boa nota de que, todos eles, que ajudaram e ajudam a cavarfundo o buraco onde nos pretendem enterrar a todos, comem principescamente àcusta de todos nós, ou seja, do orçamento geral do estado.Eu sei que, no meio de tudo isto, encontramos sempre alguém a quem a conjunturaprejudica de modo particular, lembro ao caso deputados que, a braços com problemasde carência alimentar e económica e porque à janta o restaurante da Assembleia daRepública não abre portas, não tarda pedirão permissão par ser admitidos ao ranchode um qualquer quartel do exército.Pois, não há que admirar, com exemplos destes, entendemos perfeitamente a nossadificuldade em chegar à CRISE. É-nos bastante a CRIS…As CRISES ou a portuguesíssima CRIS, não aparece ou desaparece segundo osestados de alma dos povos, antes, funcionam estrategicamente e nunca ao acaso,segundo ritmos completamente alheios aos destinos das massas, a não ser aquelavelha táctica de nos condicionarem pelo terror.Sendo assim, eles que as fazem que as desfaçam. Porém não devemos calar nuncaa indignação e, já agora, chamemos-lhes os nomes feios que eles merecem.A última novidade diz-nos que o estado se prepara para comprar equipamento antimotim no valor de cinco milhões de euros, tendo em vista a segurança de alguns dosdonos das CRISES/CRIS que, brevemente reunirão nesta acolhedora estância deserventuários.Atenção… tal equipamento anti motim pode ser usado para fortalecer a nossademocracia…, como dizer… juizinho… povo.

1. O governo propôs medidas económicas para agradar aos“sacrossanto” mercados. Medidas, estas, que seguem opadrão de resolução de “crises” recomendando pelo intocávelFMI e afins. Lula da Silva afirmou que o “boom” da economiabrasileira dos últimos anos teve como catalisador a

“expulsão” do FMI, e consequentemente as suas políticas económicas, do Brasil.Em Portugal, a política de austeridade manter-se-à fanaticamente presa aosdogmas dos mercados. Quando estamos na iminência de prescrever as receitasdo FMI, a mesma entidade, afirma que com as medidas que o Governo irá tentarimplementar, Portugal, em 2015, vai crescer menos e terá o pior défice orçamentale o pior défice externo da zona euro. Ou seja, independentemente da receitaimposta pelo Estado, os mercados não estarão satisfeitos. O objectivo estátraçado, e ele é sentido a cada ponto percentual do juro que é cobrado a cadaempréstimo ao país.O desemprego é o problema. Combater o desemprego, é combater a criseeconómica. O desemprego só se combate com uma política que incentive e melhoreas condições para implementar o investimento. Neste ponto penso que realidadeé clara: em contextos de crise, o Estado é o maior investidor. O sector empresarialportuguês, na generalidade, é muito conservador nos investimentos em temposde crise. Os nossos governantes preferem outro tipo de política. Uma políticaeconómica recessiva, assente no vampirizar (através dos impostos) os que menostêm (trabalhadores por conta de outrem, pensionistas, desempregados etc) ecortes cegos em despesas essenciais (abono de família, salários etc). Porém,escamotear o despesismo estatal é um erro. O Estado deve investir na Economia,mas deve imperiosamente controlar os seus criminosos gastos. Não é no malogradoEstado Social que está “a despesa do Estado”. Não, pois quem trabalha descontao suficiente para suprimir e sustentar o Estado Social. O endividamento está nosnegócios criminosos (BPN, submarinos, auto-estradas etc.). E dispenso“caprinamente” aderir a “consensos nacionais” em torno do Orçamento de Estado,um orçamento que irá afundar a classe média e condenar a classe mais pobre.Somos chantageados pelos mercados, governo e pelos interesses. Onde pára averticalidade dos políticos e governantes?.

2. A Câmara Municipal de Celorico de Basto deliberou que irá proceder à alienaçãoem hasta pública das travessas, carris e restante material ferroso existente naextinta linha do Tâmega (entre o km 25,724 e o km 45,439). A Câmara de Celoricode Basto, responsável pelos desígnios do quarto concelho mais pobre do país, irávender o património público e histórico da linha ferroviária do Tâmega e assimacelerar o processo de construção de um “elefante branco” (um desperdício) aoque se chama: “ciclo-eco-pista do Tâmega”. Num tempo em que a reabilitação daestrutura do Tâmega para um transporte eficaz, seguro, ecológico, barato e público,que é o comboio, é algo que cada vez mais atrai os cidadãos de Basto, estáiminente o desmantelamento do que resta da linha ferroviária do Tâmega. Talcomo o Estado, na sua instância máxima, as autarquias também tem deveres naboa e saudável condução económica do seu espaço administrativo. Se queremtrocar a (restante) linha ferroviária do Tâmega para a construção de “uma ciclo-eco-pista”, então que apresentam a sua relação custo/benefício e expliquem porquerazão ao implementar uma “ciclo-eco-pista” em Amarante-Celorico-Cabeceirasterá mais sucesso do que a abandonada e custosa “ciclo-eco-pista” entreGuimarães e Fafe assente, também, numa antiga linha ferroviária.

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“Não é fazendo diplomados meramente de nome,apresentando números só para “estatísticas verem”,descurando a qualidade de ensino, investindo mal odinheiro dos portugueses, pago em impostos, que sepromove a qualidade do ensino”

Portugal será o que as nossas crianças forem daqui a vinteanos.

E a nossa geração adulta activa, pouco ou nada está a fazer para criar uma novageração livre, responsável e solidária.A estabilidade das famílias está a desaparecer e os jovens aparecem como uma“maçada” para os pais que têm de renunciar por eles aos seus descansos edivertimento. Os jovens passam a ser ignorados, em contrapartida de uma mesada, logo queentram na adolescência.A família – a sociedade e o Estado – não está a cumprir aquilo a que se destina:apoio entre os cônjuges; educação dos filhos.O povo português recusa que o Estado continue a desinvestir em escolas,nas terras pequenas para concentrar as crianças aos milhares, sem apoioe enquadramento em escolas anónimas nas terras grandes. Recusa queo Estado continue a contrariar a natalidade e a educação desinvestindosistematicamente nos apoios a estas funções sociais de base. Recusa quevenham a diminuir os incentivos financeiros à saúde e à educação.O ultrapassar a crise financeira não é um valor em si; é um meio de promover osvalores sociais de base.E se o Governo desse atenção à vontade do povo português e ajudasse acriar as condições de base para que a nova geração possa ser livre, felize trabalhadora?Não é fazendo diplomados meramente de nome, apresentando númerossó para “estatísticas verem”, descurando a qualidade de ensino,investindo mal o dinheiro dos portugueses, pago em impostos, que sepromove a qualidade do ensino. Os portugueses querem ensino de qualidadee justificações rigorosas para todas as verbas investidas. É este um dos principaispropósitos do povo português. E está aqui o futuro da nossa sociedade.

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16 20 de Outubro de 2010

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