Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas .... DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA Daniel e...

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Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura Classe Adultos

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Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a

toda criatura

Classe Adultos

OBJETIVOSOBJETIVO GERAL

Mostrar que precisamos alcançar com as Boas-Novas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOSApós esta aula, o aluno deverá estar apto a:

I. Compreender que Daniel fez a diferença na universidade deBabilônia.

II. Conscientizar de que Daniel e seus amigos souberamrealçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academiababilônica.

III. Explicar a intervenção de Deus na política babilônica.

INTRODUÇÃOA evangelização nas universidades também deve ser uma

prioridade máxima da igreja, pois do universo acadêmico saem oscientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantese legisladores. Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos emCristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de JesusCristo. Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo ecomprometido com a Ética Cristã.Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros.Exilados em Babilônia, destacaram-se como acadêmicos, servidorespúblicos e políticos. Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia doDeus de Israel. A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos epolíticos cristãos, que lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas doconhecimento e do poder.

PONTO CENTRAL: A IGREJA DO SENHOR PRECISA FAZER A DIFERENÇA NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO.

I. DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na línguae na cultura dos caldeus (Dn 1.4). Eles, porém, jamais renunciaram o seutemor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).1. Uma vida testemunhal. Antes mesmo de serem matriculados nauniversidade babilônica, eles resolveram firmemente, em seu coração, nãose contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). O seu objetivo não eradestruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal.Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política doimpério.Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristotambém no campus universitário. Em primeiro lugar, o universitário crenteevangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por simesmo, é uma mensagem. E, também, por meio de uma abordagem sábiae oportuna, que mostre a razão de nossa esperança (1Pe 3.15). Nenhumuniversitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade. Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo.

I. DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

2. Uma carreira acadêmica testemunhal. Incentivemosnossos irmãos(as) a que sobressaiam pela excelênciaacadêmica. Se apresentarem rendimentos medíocres, comopoderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeirasabedoria? Vejamos o exemplo de Daniel e seuscompanheiros. Eles formaram-se com louvor máximo: “E emtoda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o reilhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do quetodos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino”(Dn 1.20).

A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho. Ocrente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas,graduações, mestrados e doutorados.

I. DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

3. Uma carreira testemunhal. Daniel e seus trêscompanheiros foram inseridos, imediatamente, na elitecultural e científica de Babilônia. E, nessa posição, Danielficaria por mais de 70 anos (Dn 1.21). Jesus precisa detestemunhas em todas as áreas do saber humano. Eletambém morreu pelos cientistas, médicos, advogados,sociólogos e educadores. Se prepararmos devidamente oscrentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e domundo. Por conseguinte, treinemos os crentes para queformem, no campus, grupos de oração, estudo bíblico eevangelismo. Desses núcleos, Deus haverá de suscitartestemunhas irresistíveis de sua Palavra. O Evangelho deCristo não pode ausentar-se das áreas cultas.

II. DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de umgovernante que desconhecia por completo a soberania divina.Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar asoberania do Único e Verdadeiro Deus.1. A crise escatológica. O rei Nabucodonosor estava preocupadocom o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, emsonho, o estabelecimento do Reino do Céu, na Terra. Comonenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz de interpretar-lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual de Babilônia(Dn 2.5). A academia babilônica era inútil naquele momento.Crises semelhantes desafiam os acadêmicos cristãos nas diversasáreas do conhecimento. Por essa razão, precisam estar alicerçadosna Palavra de Deus, a fim de mostrar o Evangelho de Cristo comoa única solução a todos os problemas humanos.

II. DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

2. A resposta teológico-evangélica. Naquele momento decrise, e diante da própria morte, Daniel apresentacorajosamente a resposta divina: “Mas há um Deus nos céus,o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao reiNabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]” (Dn2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor oprograma divino para os últimos dias.

Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questõesque tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois, a criseatual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios epoderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedadeatual de uma ruína certa e anunciada.

III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a piorcrise do Império Babilônico. Naquele instante, ele não poderia serpoliticamente correto. Por isso, proclamou corajosamente asentença divina sobre o reino de Belsazar.1. A corrupção de Babilônia. Embora Nabucodonosor tenhareconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho,Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína.Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou osutensílios sagrados do Santo Templo na presença de suasmulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3). Naquela mesma hora,o Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de mortedaquele reino. O mesmo acontece no Brasil. Deus está a requererde seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva (2Cr7.14).

III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

2. Daniel, o incorruptível. Como nenhum acadêmico babilônicofosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome dovelho profeta é evocado. Já na presença do rei, e rejeitando todosos dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença(Dn 5.25-31). Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelocharme do politicamente correto. Interpretando a inscrição,repreendeu energicamente o monarca.

Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Quevenhamos, neste momento de crise econômica e política quedebilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdadee a vida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Osgovernantes, legisladores e juízes também precisam ouvir queJesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve, virá nosbuscar.

QUE OS LÍDERES SAIBAM COMO PREPARAR AQUELES QUE VÃO FREQUENTAR UMA UNIVERSIDADE. À SEMELHANÇA DE DANIEL E SEUS COMPANHEIROS, ESTES PODERÃO FAZER UMA GRANDE DIFERENÇA NO MUNDO ACADÊMICO E NA

ESFERA POLÍTICA. O SENHOR JESUS PRECISA DE CRENTES EM TODAS AS CAMADAS SOCIAIS.

A respeito do Evangelho no mundo acadêmico e político, responda:1-Por que a evangelização acadêmica é prioridade da igreja?Porque no universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadoresde opinião e boa parte dos governantes e legisladores.2-De que modo os acadêmicos podem testemunhar de Cristo? Porintermédio de uma vida testemunhal e uma carreira acadêmica excelente.3-Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilônia?Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo-Poderoso.4-Fale da intervenção de Daniel na cultura babilônica.Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilônica nem pelo charme dopoliticamente correto.5-Qual a obrigação de um político cristão ante as crises?Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e quebem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.

Até o

próximo

domingo...

PR. ISMAEL PEREIRA DE OLIVEIRA

PARA SABER MAIS...

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PB. NILTON CESAR MARCELINOhttp://ebdemacao.webnode.com.br/