Odontopediatria e Pacientes com

Necessidades Especiais

ROBERTO ZAMITH

ELENI ROCHA

ANÍZIO LOPES

JOSÉ ROCHA

KARINE MILHOMES

FACULDADE DE ODOTOLOGIA DE MANAUS

PROF. DR. JUAN

INTRODUÇÃO

A Associação Brasileira de Odontopediatria define a especialidade, como:

A atenção primária, a prevenção e a terapêutica da saúde bucal em crianças e adolescentes, inclusive aos pacientes com necessidades especiais (PNE).

OBJETIVOS

Orientar o Cirurgião-Dentista às: Normas adequadas de

abordagem do PNE; Conhecimento básico das

deficiências do paciente; Ter consciência dos tratamentos

prestados ao paciente;

DEFINIÇÃO

PNE são aqueles que possuem deficiências: Físicas; Mentais; Sensoriais; De desenvolvimento; Comportamentais; Emocionais; Déficit de cognição; Doenças sistêmicas (câncer,

diabetes);

PRINCÍPIOS GERAIS

Organização do local e atendimento odontológico (domiciliar, consultório ou hospital);

Avaliação odontológica do paciente;

Interação do CD com o médico ou equipe médica;

Manejo do comportamento; Comunicação com o paciente;

TÉCNICAS DE ABORDAGEM

O manejo do paciente deve ser sempre acompanhado diante ao responsável e ASB;

Postura amigável e educada, antes, durante e após o tratamento. Caracterização perante o gosto do paciente;

Apresentação e demonstração didática dos materiais odontológicos (alta-rotação, seringa tríplice, sugador, carpule, etc);

Manejo demonstrativo da cadeira odontológica;

Evitar um procedimento forçado;

Incentivar o PNE perante as atividades “simples” realizadas e pelo seu bom comportamento;

Tentar ser breve nos procedimentos realizados;

em caso de problemas ...

Agitação, medo, choro, gritos, problemas imprevistos antes ou durante o procedimento;

Nunca brigar com o paciente;

Acalmar o responsável e comunica-lo sobre o problema;

Se impor perante ao paciente (técnica da cadeira baixa e tom elevado da voz);

Em muitos casos, promete-se um presente para tentar convencê-lo;

Se possível, adaptar-se aos anseios do paciente;

Tipos de tratamentos

A maioria dos procedimentos a serem realizados podem ser recusados pelo PNE desde uma simples profilaxia até uma complexa cirurgia bucal;

Cabe ao CD sua capacidade de manejo e das técnicas alternativas que possam permitir tais procedimentos nos PNE;

Dentre os procedimentos mais comuns recusados pelos PNE estão:

Tratamento de canal;

Cirurgias bucais;

Próteses dentárias;

A anestesia local e geral podem ser formas alternativas para procedimentos complexos (manejo especial).

Conclusão

De maneira geral, os PNE apresentam os mesmos problemas que qualquer outro paciente.

Entretanto, sua condição sistêmica é agravada pela existência de alguma disfunção médica, que o qualifica como paciente com necessidade especial.

As técnicas de abordagem destes pacientes devem ser mais divulgadas e aprimoradas afim de que se tenha mais CD’s atendendo, com qualidade e confiança.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOPEDIATRIA

http://abodontopediatria.org.br/site/

OBRIGADO PELAATENÇÃO !!!

TENHAM UMA BOA TARDE!