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I «lir ¦Ü P* _3 ,_#tí I «I _-.•• Órgão do Partipo constructor Autonomista •AA _ __S25 Ü11A Vl/íl 1 111 tt I fl I LU.V /ti II j. Anno,... Semestre. Trimoâtro. Assimilai uras o ap ir AI. 1R$000 ...(.oo nsooo Espirito Santo Victoria - Sexta-feira, 24 .. Fevereiro le III A.s.si|pi;i! uras tOOAl.lDAl.KS Anno 2o$ooo íj Semestre lo$OÒ0 ¦ Trimestre (.«.•ooo \\ II 4<ii jjjju.'. i "i'i~>i in iia -ir -1 m- . —r —i .'--- __apMBiiBBaaB______ii ...ps. Lpattó I Estaie tio Espirito Santo Sj.ss.-o extraordinária, UM DU IN9V DE IT.VBIIKIRO Presidência dosr. Moreira Gomes (1" secretario) A hora regimental, feita a chamada acham-se presentes os srs. deputados- Moreira Gomes, .ntoriio Aleixo, Andrade Silva, Araújo Aguirre, Simão Machado, Francisco Passos, Bárbozu Leão, Viigi.i.- Silva, José Monjardim, Joaquim Lyrio, Manoel Sarmento,Benigno Vidij/al,Silvino Faria c Gelíb raiva. osr. Presidente declara aberta a ses- são.» Em seguida o 2.- Secretario procede a leitura ria acta da sessão antecedente, que,sendo posta em discussão, foi appro- varia sem debate. O sr. 1. Secretario conta do seguiu- ic : -EX_-liDIliNTI_ Officio do sr. deputado Raphael de Carvalho, c<.Tnntiuíca:i.lo.,|ue por motivo d_ moléstia deixa de comparecer. - /«_ feirado. do o parecer por um projecto vai impei inir para entrar na ordem dos trabalhos O sr. Deputado Gelio Paiva requer qu se consulte a casa sc concede dispens. de impressão. E' concedida. O sr. Presidente declara que nada mai.* havendo a tratar levantava a sessão, iuur '•ando para ordem do dia dc amanhã, seguinte. 1." Parte : O que oceorrer. 2." Parte:. l.*cliscussàod.lprojecto 11.1. Moreira Gomes, Presidente.- Antônio Aleixo, l.oSecretario. Andrade Silva, 2.' Secretario. «ataria ie rara RESOLUÇÃO N. 2:1 O Chefe de Policia do Estado, resolve ; promover ao posto do tenente da 2* com» panhia do Corpo de Policia o alferes dn mesma companhia, Alfredo Pedro Ra- l .lyoli. Secretaria do Policia do Estado do Es- pirito Santo, em 23 de fevereiro do 1899. —Sérgio T. Lins de B. Lorêto. Entra-se na l.a PARTE DA ORDEM DO DIA Pede a palavra O sr. deputado José Monjardim ívlatd.1 especial, e o paro- cer o envia á Meza, juntamente com o projecto. PARECER N. 1 A Commissão especial, eleita para emit- tir parecer sobre o.s assüjhp.tòs comidos na Mensagem do Exm. Sr. Dr. Presiden- te do Estudo e apresentar um projecto quo seja convertido em lei dando ao 00- verno todos os meios, dentro da Cons* tituição, não para levantar um cm- pr.stimo sufiiciente para liquidação do debito da Estrada de Perro Su^do Espii i- to Santo,come lambem no sentido de re- gularisar a .situação financeira, e;m hèiie- liem do credito Estado ; *¦¦.>¦ Considerando a impossibilidade em qU.e sc acha o Governo do Estado de,çpi.se-. guir a realisação de urna "perãçãô íitiun- ceira no exterior em condições vaiitaj^, sas, alimds assegurar qü>iu.lO''não-'Se,|á o terminio, ao menos a continuação dos- trabalhos da Estrada de Perro Sul cio Eá- pirito Santo ; p. y,,-;>; Considerando as difficuldadcs*que pç&- ftibam a bôa marcha da administração dos negócios públicos pelo facto ile achar- se sobrecarregada a receita ordinária com o custeio dos trabalhos da referida Es- irada, como o demonstra o illustre Pre- sidente do Estado em sua Mensagem," a ponto de serem sacrificados importantes . ramos de serviço ; Considerando que a não serem dadas as necessárias providencias, dia a dia ag- ¦gi_.var-se-.ia a situação financeira, o que prejudica immensaiiiente os créditos dc nosso Estado ^ i. Considerando ainda mais a.urgência de um empréstimo para attenefer o governo ao pagamento dos débitos da Estrada de Feiro Sul do Espirito Santo, e poder en-. tão providenciar no sentido de íicarein os .respectivos trabalhos reduzidos dc modo que o seu custeio possa ser feito pela receita ordinária ; Considerando que deste medo ppuc/ò . a poucp o Governo do Estado pelas eco- ponhas que está fazendo restabelecerá definiu vãmente a normalidade de todos . os serviços públicos; e, finalmente, Considerando que é um dos ijiais pa- trioticos deveres do Congresso prestar ao Poder Executivo todos os auxílios para realisaçãode sua tarefapromovendo o engrandeeimenio do Estado e ohcmpu- blico : Veta' submetter ao patriotismo e sabe- doria deste Congresso o seguinte PROJECTO N. 1 O Congresso Legislativo do Estado do Espirito Sanlo decreta : Art. l.o Fica o Presidente do Estado au- ctorisado a levantar o empréstimo sufíi- Ciente para liquidar o debito da Estrada dc Ferro Sul do Espirito Santo e normali* sar os serviços ordinários do Estado, po- dendo oíTerecer em garantia desse em- prcstimo a "arrecadação de Agencias de Rendas do Estado. Art. 2.o Continuam em vigor todas as lèjs que autorisam o Govern.do Estado a Providenciar no sentido de assegurar a conclusão da referida Estrada. Art. 3.o Revogam-se us disposições em contrario. SaladasCommissões, cm22de Fevereiro de 1899. O sr. Presidente declara que terminaa- RESOLUÇÃO X. *23 O Chefo de Policia do Estudo, resolve promover áo posto de alferes da 2- com- panhia do Corpo Policia, o sargento- ajudante do mesmo Corpo, Joaquim Per- reira de.Oliveira. Secretaria do Policia do Estado do Es- pirito Santo, em 23 de fevereiro Je 1899. —Sérgio 2. Lins de B. Lorelo. "RESOLUÇÃO N. 24 O Chefo do Policia do Estado, usando 'das: att.i Rui ções cpie Iho são conferidas polo. art. 20 § 2- du lei n. 8 do 14 de ji..i[tò'.de*lbU2 o attendendo no quo lhe hropOíí, o didegadado policia do iiumici- pin"de Siii!iá"._.'.).i*eza om ofiicio datado do 1Q. dq .uvèreiru corrente,resolve crear ifmsub*.l.stricto" policial no mesmo mu* nfeipio, ô qijiul terá como sedo o logar denominado «TresBarras», com os liini- tes seguintes.:jao norte pelo lado direito *do rio das Piábns, desde sua foz até ns nascentes '"o dahi em linha rectaaté a Ca- choeira da Paz, no rio Nova Lombardi.a; ao sul -a partir da Cachoeira do Saltpyio rio Fundão e polo alto da serra emudu visa com o municipio de Nova AljflMdã, comprehondendo todas as águas fÁ° tM[ das Pedras a partir da mesma CaCffo?eJff* do Salto até as Duas Bocca:.; o a oeste,'' atè a raiz du serra da Nova I.ombároia*; em divisa do districto do Santa Thereza. Secretaria do Policia do Estado do \l&$ pirit i Santo, em 23 de fevereiro de 1899. —Stigio T. Lins de B. Lorêto, ¦ ¦ -«o-G. :-_«t=;3o-c_-—-' ¦¦¦' __ i mm . pio fôra concoilida em patrimônio aos miiatarios çapitüQSHaióros.figuravam para i contribuição na ronda gorai, sendo penas lembradas para insignificantes ivores nas épocas eleitoraès. Chegámos á esso deploravol estudo ymptomutico da nossa fraquosa moral, piando as nações se entregam aos dos- /arios e ao trefoguismo da politicagem, •iiidundo monos cia sua prosperidade o los seus altos interessos. A própriadyuma.tia reinante,prestes a .iinugtuar o terceiro reinado na pessoa Ia princoza, a quem não podiam valer as glorias du redempeáo uma raça injusta- monte escravisada com opprobrio da di* jjnidade htimuiia, precipitava-se no seu declínio, incompatihilisadaabsolutamente com o sentimento nacional. Era impossível o ¦ predomínio deum throno no meio do um Congresso de Ro- publicas,o levantamonto de uma mon-,.reina no concerto fraternal da America livre. Os diademas da?, coroas imperiaes- o o ouro dos sceptros dos soberanos rofulgem menos que os rosplendores da liberdade qne illumiua o dignifica os povos republi- canos...-;,'• ' . No Brazil, por um acaso, a acclauiação da soberania de um rei foi uma aventura." *A cprôa.que cingiu a" froufe d.aTepre* seulante bragantino, cio filho de d. João VI, foi o escarnoo da força que ludibriou odos os Bontinfeutos dé-isa raça nobre de brasileiros patrióticos -íjue s. bateram pela independência da patria. ¦\ Republica, portanto, não foi uma cos- incidência imprevista , ella foi o _sonho dourado tios primeiros cidadãos que vi- ram-ao.,nascer na gran ..lesa de nossa terra, na optileucia'ila nossa uatt.ft-.ii, clespon- ar-lhes a aurora da, vida predestiuaudo a realidado desse sonho grandioso. A Republica foi esse ideal quo ateou o tacho das nossas primeiras resoluções, le- vando aopatíbulo ceutenares do patriotas' que honram o seu mais eloqueute mar* tyriologio. Conseguiram, porém, os adoradores do imperialismoabafal-a,mas uão extinguil-a »do dor ação do povo. | Ella não se fez com a independência, 1 ibas proclamou-se logo ápóz.a rodeir.pçáo ,j0s captivos. E.i brillianto a sua apothoose, porque com os hosannas entoados nesse __'e- Deum da liberdade civior» não se coufun- dirnm os gritos de alegria dos libertos. A Republica, póde-so dizer, renasceu n'um paiz de homens igualmente livres, A Jata de 15 de uovorabro náo mais será esquecida ; uão está gravada somente no primeiro artigo da nossa Constituição politica, náo brilha somente uo registre das nacionalidades por uma convenção das diplomacias ; mas ha de ser guar- dada como uma relíquia eterna na me- moria "de um povo, brasileiro, que pelo Orgào de seu_íi_fgiMinos representantes, e -WM||B"-*-''1''11'-'1''•muáímmm^arvimmn]i\)veimW' «Si os do casa accusam-iios, chamam- nos ladrões, preguiçosos, povo sem jus- liçac som direi tu, baldo dc competências governumentacs evasiode escrúpulos no que concerne á fazenda publica, porque os dc fora náo devem acredita:-na virulência paihologica dessa calumnia 1 v '>s calumnindores abateram o nosso credito, sobre cuja ruina refc.têla-se agora a exploração, esvasiando-nos a bocca, matandO-nos pela febre lenta da miséria. Amaldiçoemos os que assim nos tra* hi ram.» Folgamos de ver um collega da imprensa, imparcial, e portanto insuspeito, con- riemimrde um modo tãc digno a oppo-i- çao Feita pelo Comniercio, que é á tioui- beta de todos os insultos e de todas a. calumnias vomitadas contra o nosso ore- dito. Debaixo do ponto de vista neutra 1 em qutestá collpcadá a Gaaela do Povo ella col"* roboru a nossa replica opposta enérgica** mente áòs inimigos.do Estado, q.e verda- deiros inimigos cia patria e clãRepubíicn. Os redactores do órgão adversário sã_ reulmentc dignos da maldição do puvü porque nos trahiram, como o disse muito bem a Gaaela. Foram elles que trabalharam pura li- quidar moral e inalerjulnuuitc o nosso Es- tado ; foram elles que, elevando a caluin- niâáaliura deum principio da sua poli ticagem, concorreram muito para a diffi çil situação cm qüe se acham todas a* classes do nosso Estado ; Coram elles que ».'.-.-a.-_-..;;•_... _rw_a__« O jornal e.stú amoaçado do ser ompai- tülliido o desiruido. Cofre sem dinheirtf,1™ erodores da estradado ferro e empre- gados reclamando vencimentOB e contra* ctos sem esperança de receberem. O de* fanimo ò gorai.— O Commercio.> SEM Ri;SI'!i,\s,*BiLID40E intentaram, exteriormente, todas as mi- serias alò diante do venerando chefe díi fiação pura burlar a realisáçãò do em- piestiino. Brasileiros indignos desse nome, filhos ingratos desta terra, fazem hoje essa maldita guerra, que nunca pôde ser cias- sifleada de opposicão, porpuc é o desbra- g.imento perverso com que se atiraram contra os créditos Estado. o brio do nosso ÉÜQ TOM O julr, seccional « os seu;, tele- <H'anin_as Quer o Comniercio esteja competen*-^ temciite informado, por pessoa que'tem parte na actual situação, de que os nossos irtigifs nos quaes temos provado que esse jornal ó dirigido por anonymos c func* i-iona criininosamente, são da penna do li-. José Monjardim, quer nào o estija infoimado, continuaremos areclainarda aut .ridade competente o cumprimento do art. 383 ilo cod. penal. Pouc. importa-nos saber quem do seio do nosso partido foi prestar-se ao papel de levar ao adversário semelhante informa-. ção. A'propósito lembramos uma das muitas j pilhérias de Bocage ; mas a quem ao adver- . sariò quiz render tamanha cortezia, nós aconselhamos que procure agora receber o prêmio da sua lealdade I Nenhum dos redactoies deste jornal fojre ú responsabilidade do que escreve; c quando o Estaao nào tivesse no Governo .Municipal declarado a sua responsabilida* Ic. para os effeitos ila lei estamos sem* pre promptos a assumir individualmente ã responsabilidade dos nossos artigos. K fóiá d'esse terreno, n'outro qualquer omle se possam enfrentar homens de bem, hão de enconti _ir.-nos sempre dispostos á defezados nossos actos e da nossa penna. O mesmo escriptor que escreveu ,no órgão adversário o artigo— Sempre o mes"* mo\ è um de muitos outro.s, que. nesse mesmo jornal escreveram e applaudiranx as maiores injurias dirigidas ao dr. Josó Monjardim, não respeitando-se ¦ a sua própria vida particular até ! Náo pode ser, portanto, a Magdalena pura. Alas desviemb-nos d'osse terreno, e náo argumentemos com essas reminiscencias. A discussão não chegou ás individua* pidàdes p até não iremos-, ^ Querem distraliir^nos do caminho que : temos seguido, mas não ó possível aban* dónaiifa apreciação sobre airresponsàbi- ! CUMULO DO DeSPlANTÉ ri.--.-,.... . üüaüe .10 Commercio. Tao convencido esta o juiz seccional ol]( do Estado, sr. Joaquim Amorim, do erro l-,'"i em com as rtiiãoiores do Commercio o assu mindoa responsabilidade dos .eus arfci- 1G'a ld rolila' a lci que proliibia o anor* íeni recorrer aos annaesdo Congresso-: slatiyo do Estado, na piimeirà legis* Antero e moço, sustentando enihusiasticamente a lei n. 36,a lei rolha, a lei que p nymato e a pscndonymia. quo. laborou, tornarido-se solidário S^uZ-^u . í°} d?Putado °,,sr- 9e Aimeicla, lera os discursos d'esse moço,: o A nação, brazileira adopta como fórm de.govemo.sob o regimen representativo ii Republica Eederativa, proclamada a 15 do novembro de 18H9, e constitue-.se, poi união perpetua o indissolúvel das suas untigas províncias, em Estudos Unidos do Brazil.';'%'*' Art. l da Constituição Federal, pro** mulgada polo Congresso Nacicual Cons- tituinté, em 24 de. fevereiro de 1891, 3. P01* slH- boura, coiisjfrou a Republica de da Republica. 0j£*889*^0. Nesse artigo do nosso estatuto político, Ha hoje oito annos que o Congresso Con . em que ô sagrada solemnemente a'formal stituinto, delegatario da nação brasi- de governo livro e democrático, procla- [ leira, sellaudo como o fizeram.todos os mada pelo heróico o inolvidavel mãreohal | povos ropnblicatios, o rccoalieeimento le- Deodoro, consubstanciaram-se em syn- theso todas us aspiraçõos da nação oppri* midá pela centralisação moniirchica. Os Estados, quo bojo têm autonomia e cooperam não obstante pára a gran* d.esa da União, eram as antigas provin- cias do Império absorvidas pelos tenta- calos do polvo administrativo, que só- mente atténdiáás reclamações das maio- r.,8 na distribuição das rendas puli!icns> E' por isso que as províncias menores gal da Republica, promulgou a primeira Constituição Federal do Brazil sob o re-. gimep livre e democrático. Viva a Republica. Viva a uução brasileira. gos, que procura, em lelegrammas á im- boi osr. Antoro de Almeida, um dos prensa fluminense, adulterar, de modo ^^ pouco decente e digno, a verdade dos (Portanto, não comprehendemos a posição factos aqui oceorridos e de que pode dar cons_ihS_# ."^o* ?ua,llflca"d* dfe [*m 3constitucional a lei ardentemente defendi- testemunho .toda a população da capital, da c elaborada por um de seus redactores. Os que viram e presenciaram a série I *M?£6?. 11Dtar quo líontem c°m0 ho'e ; soroos sempre o mesmo I pois continuamos de violências contra as leis do paiz o I a reputar essa lei inconstitucional. aibitrariodades praticadas pelo valente]^VfÈ ^l.'lr* basea,dos n'ella esim O, no codigjo , penal para chamar o Com- juiz da militançaadversaria,pasmem dinn- ! nürmrt asstrrriir fefánte a lei a respon*» Sob essa epigraphe traçou a redacção da Gasetaito /-.'oode hontem, o seu bem lançado editorial, d'onde destacamos para estas n_ território, cuja extensão era a mesma*4 columnas os seguintes períodos : te da miséria contida nb.seguintbde-.pn*- chotelegraphico,enviado pela rcckcção do órgão adversário, do que ó chefe o sr, Joaquim Amorim, á Gazeta de Nolicias,ü:\. Capital Federai. Felizmente o sr. Amorim está muito conhecido o não conseguirá com a ex- ploraçáo de que lançou mão desviar do pujilico o Juízo o conceito quo forma a Bou respeito. Eis o telegramma : * VICTORIA, 10. - Um reilaetor d i ('ommcrcio toi preso pelo cliele de [iolfciVi que o inquiriu sobre a publicação do seu jornal. Respondeu o nosso collega nada declarar por ser o juizo incompetente. Declarou mais que foi a secretaria porque o oííicial que o intimou foi acompanhado do pfaqasvarmadas e ageii- tes policiaes, declarando que tinha ordem do chefe de policia para leval-o á forçu. Assignou depois termo dessas declarações. Vamos pedir certidão no chefe que de clarou no redactor que o dr. .José Horacio e o aiipplenlp do juiz seccional major Ovidio dos Santo3 viriam a furçii á secre- toria do chefe de polisia, que se acha cercada por íorça armada. O presidente do Estado, indiffer.nte n essas violências. Rei mi grande pânico na populaçfio- revoltada com essas viok-ii cias. Continuam o capitão e praças á pro cura do dr. Horacio e do major Ovidio O desespero dos governistas é ;. dis cussão na imprensa pela concessão d. satjilfdádc de sua exisfencia. V-jl ia reinos.^ PlffiiiiÈ, rei flos Siú e—-¦**—¦L¦ Ainda está muito longe o dia da desgra <;a, com ...que nos ameaça o sr. depu* *.<&' lado Ramiro de Barros. o sr. deputado sabe que a nossa terra.;, fl não c um kalifado electivo, nem heredis-. 'm tario.. ;1 Do t- ao ultimo presidente,no regimen^-« imperial, e do 'r governador, no regimen,'.:"W republicano, ao actual presidente, diverr^^. sn.. )èm sido os administradores.p? Entre nós ainda não houve dymnastias de" familias, monopolisando o governo, desde Vasco Gou.tinho aos nossos dias. Continuamos á evitar essa possibilida» dè, e tanto é verdade que o sr. coronel Ramiro podia e pôde ainda ser eleito pre- sidente. que ò uma equivalência de quem (constou-nos)estava ou ia ser indigita- do para uosso representante no Congres- so Pcil.-1'al. Pilo que disse o sr. Ramiro, teremos de ver o commercio, a lavoura e as indus- trias transformadas cm fabticas de oppo- sição I Tào falso é o corollario, quanto dispara- tada è a ameaça. Os povos Stibi.\ãin-se, quando os go- vemos consptrrm. O.s usos e costumes do povo espirito -¦• ml.-n¦-•'¦ não autorisam ao sr. deputa- .•'Ramiro, a fazer-lhe tal injustiça. 1".•--•;• povo, sensato^ ordeiro desde sua .nação, em todos os seus actos tem .veiado ^propósito de realçar o seu dos- por meio de acções que q. ennobie terras ao sobrinho do senador 1 Coutinho. uvnquc o ; III . O : .ue não omittiremos é o declarar que surprehendeü essa hostilidade aogo- verno. cumprindo desde declarar que

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Órgão do Partipo constructor Autonomista•AA _ __S25

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Semestre.Trimoâtro.

Assimilai uraso ap ir AI.

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Espirito Santo — Victoria - Sexta-feira, 24 .. Fevereiro le IIIA.s.si|pi;i! uras

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Anno 2o$ooo íjSemestre lo$OÒ0 ¦Trimestre (.«.•ooo

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...ps. Lpattó I Estaie tioEspirito Santo

Sj.ss.-o extraordinária, UM

DU IN9V

DE IT.VBIIKIRO

Presidência dosr. Moreira Gomes

(1" secretario)

A hora regimental, feita a chamadaacham-se presentes os srs. deputados-Moreira Gomes, .ntoriio Aleixo, AndradeSilva, Araújo Aguirre, Simão Machado,Francisco Passos, Bárbozu Leão, Viigi.i.-Silva, José Monjardim, Joaquim Lyrio,Manoel Sarmento,Benigno Vidij/al,SilvinoFaria c Gelíb raiva.

osr. Presidente declara aberta a ses-são. »

Em seguida o 2.- Secretario procedea leitura ria acta da sessão antecedente,que,sendo posta em discussão, foi appro-varia sem debate.

O sr. 1. Secretario dá conta do seguiu-ic :

-EX_-liDIliNTI_

Officio do sr. deputado Raphael deCarvalho, c<.Tnntiuíca:i.lo.,|ue por motivod_ moléstia deixa de comparecer. - /«_feirado.

do o parecer por um projecto vai impeiinir para entrar na ordem dos trabalhos

O sr. Deputado Gelio Paiva requer quse consulte a casa sc concede dispens.de impressão. — E' concedida.

O sr. Presidente declara que nada mai.*havendo a tratar levantava a sessão, iuur'•ando para ordem do dia dc amanhã,seguinte.

1." Parte : O que oceorrer.2." Parte:. l.*cliscussàod.lprojecto 11.1.Moreira Gomes, Presidente.- — Antônio

Aleixo, l.oSecretario. — Andrade Silva, 2.'Secretario.

«ataria ie raraRESOLUÇÃO N. 2:1

O Chefe de Policia do Estado, resolve; promover ao posto do tenente da 2* com»panhia do Corpo de Policia o alferes dnmesma companhia, Alfredo Pedro Ra-l .lyoli.

Secretaria do Policia do Estado do Es-pirito Santo, em 23 de fevereiro do 1899.—Sérgio T. Lins de B. Lorêto.

Entra-se na

l.a PARTE DA ORDEM DO DIA

Pede a palavra O sr. deputado JoséMonjardim ívlatd.1 especial, e lè o paro-cer o envia á Meza, juntamente com oprojecto.

PARECER N. 1

A Commissão especial, eleita para emit-tir parecer sobre o.s assüjhp.tòs comidosna Mensagem do Exm. Sr. Dr. Presiden-te do Estudo e apresentar um projectoquo seja convertido em lei dando ao 00-verno todos os meios, dentro da Cons*tituição, não só para levantar um cm-pr.stimo sufiiciente para liquidação dodebito da Estrada de Perro Su^do Espii i-to Santo,come lambem no sentido de re-gularisar a .situação financeira, e;m hèiie-liem do credito dó Estado ; *¦¦.>¦

Considerando a impossibilidade em qU.esc acha o Governo do Estado de,çpi.se-.guir a realisação de urna "perãçãô íitiun-ceira no exterior em condições vaiitaj^,sas, alimds assegurar qü>iu.lO''não-'Se,|áo terminio, ao menos a continuação dos-trabalhos da Estrada de Perro Sul cio Eá-pirito Santo ; . y,,-;>;

Considerando as difficuldadcs*que pç&-ftibam a bôa marcha da administraçãodos negócios públicos pelo facto ile achar-se sobrecarregada a receita ordinária como custeio dos trabalhos da referida Es-irada, como o demonstra o illustre Pre-sidente do Estado em sua Mensagem," aponto de serem sacrificados importantes

. ramos de serviço ;Considerando que a não serem dadas as

necessárias providencias, dia a dia ag-¦gi_.var-se-.ia a situação financeira, o queprejudica immensaiiiente os créditos dcnosso Estado ^ i.

Considerando ainda mais a.urgência deum empréstimo para attenefer o governoao pagamento dos débitos da Estrada deFeiro Sul do Espirito Santo, e poder en-.tão providenciar no sentido de íicarein os

.respectivos trabalhos reduzidos dc modoque o seu custeio possa ser feito pelareceita ordinária ;

Considerando que deste medo ppuc/ò. a poucp o Governo do Estado pelas eco-

ponhas que está fazendo restabelecerádefiniu vãmente a normalidade de todos

. os serviços públicos; e, finalmente,Considerando que é um dos ijiais pa-trioticos deveres do Congresso prestarao Poder Executivo todos os auxílios

para realisaçãode sua tarefapromovendoo engrandeeimenio do Estado e ohcmpu-blico :

Veta' submetter ao patriotismo e sabe-doria deste Congresso o seguinte

PROJECTO N. 1

O Congresso Legislativo do Estado doEspirito Sanlo

decreta :

Art. l.o Fica o Presidente do Estado au-ctorisado a levantar o empréstimo sufíi-Ciente para liquidar o debito da Estradadc Ferro Sul do Espirito Santo e normali*sar os serviços ordinários do Estado, po-dendo oíTerecer em garantia desse em-prcstimo a "arrecadação de Agencias deRendas do Estado.

Art. 2.o Continuam em vigor todas aslèjs que autorisam o Govern.do Estado aProvidenciar no sentido de assegurar aconclusão da referida Estrada.

Art. 3.o Revogam-se us disposições emcontrario.

SaladasCommissões, cm22de Fevereirode 1899.

O sr. Presidente declara que terminaa-

RESOLUÇÃO X. *23

O Chefo de Policia do Estudo, resolvepromover áo posto de alferes da 2- com-panhia do Corpo dé Policia, o sargento-ajudante do mesmo Corpo, Joaquim Per-reira de.Oliveira.

Secretaria do Policia do Estado do Es-pirito Santo, em 23 de fevereiro Je 1899.—Sérgio 2. Lins de B. Lorelo.

"RESOLUÇÃO N. 24

O Chefo do Policia do Estado, usando'das: att.i Rui ções cpie Iho são conferidas

polo. art. 20 § 2- du lei n. 8 do 14 deji..i[tò'.de*lbU2 o attendendo no quo lhehropOíí, o didegadado policia do iiumici-pin"de Siii!iá"._.'.).i*eza om ofiicio datadodo 1Q. dq .uvèreiru corrente,resolve crearifmsub*.l.stricto" policial no mesmo mu*nfeipio, ô qijiul terá como sedo o logardenominado «TresBarras», com os liini-tes seguintes.:jao norte pelo lado direito*do

rio das Piábns, desde sua foz até nsnascentes

'"o dahi em linha rectaaté a Ca-

choeira da Paz, no rio Nova Lombardi.a;ao sul -a partir da Cachoeira do Saltpyiorio Fundão e polo alto da serra emuduvisa com o municipio de Nova AljflMdã,comprehondendo todas as águas fÁ° tM[das Pedras a partir da mesma CaCffo?eJff*do Salto até as Duas Bocca:.; o a oeste,''atè a raiz du serra da Nova I.ombároia*;em divisa do districto do Santa Thereza.

Secretaria do Policia do Estado do \l&$pirit i Santo, em 23 de fevereiro de 1899.—Stigio T. Lins de B. Lorêto,

¦ ¦ -«o-G. :-_«t=;3o-c_-—- ' — ¦¦¦'

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. pio fôra concoilida em patrimônio aosmiiatarios çapitüQSHaióros.figuravam parai contribuição na ronda gorai, sendo

penas lembradas para insignificantesivores nas épocas eleitoraès.Chegámos á esso deploravol estudo

ymptomutico da nossa fraquosa moral,

piando as nações se entregam aos dos-/arios e ao trefoguismo da politicagem,•iiidundo monos cia sua prosperidade o

los seus altos interessos.A própriadyuma.tia reinante,prestes a

.iinugtuar o terceiro reinado na pessoaIa princoza, a quem não podiam valer as

glorias du redempeáo uma raça injusta-monte escravisada com opprobrio da di*jjnidade htimuiia, precipitava-se no seudeclínio, incompatihilisadaabsolutamentecom o sentimento nacional.

Era impossível o ¦ predomínio deumthrono no meio do um Congresso de Ro-

publicas,o levantamonto de uma mon-,.reinano concerto fraternal da America livre.

Os diademas da?, coroas imperiaes- o oouro dos sceptros dos soberanos rofulgemmenos que os rosplendores da liberdade

qne illumiua o dignifica os povos republi-canos. ..-;,'• ' .

No Brazil, por um acaso, a acclauiaçãoda soberania de um rei foi uma aventura."

*A cprôa.que cingiu a" froufe d.aTepre*seulante bragantino, cio filho de d. JoãoVI, foi o escarnoo da força que ludibriouodos os Bontinfeutos dé-isa raça nobre de

brasileiros patrióticos -íjue s. bateram

pela independência da patria.¦\ Republica, portanto, não foi uma cos-

incidência imprevista , ella foi o _sonhodourado tios primeiros cidadãos que vi-ram-ao.,nascer na gran ..lesa de nossa terra,na optileucia'ila nossa uatt.ft-.ii, clespon-

ar-lhes a aurora da, vida predestiuaudoa realidado desse sonho grandioso.

A Republica foi esse ideal quo ateou otacho das nossas primeiras resoluções, le-vando aopatíbulo ceutenares do patriotas'que honram o seu mais eloqueute mar*tyriologio.

Conseguiram, porém, os adoradores doimperialismoabafal-a,mas uão extinguil-a»do dor ação do povo.| Ella não se fez com a independência, 1ibas proclamou-se logo ápóz.a rodeir.pçáo

,j0s captivos.E.i brillianto a sua apothoose, porque

com os hosannas entoados nesse __'e-Deum da liberdade civior» não se coufun-dirnm os gritos de alegria dos libertos.

A Republica, póde-so dizer, renasceun'um paiz de homens igualmente livres,

A Jata de 15 de uovorabro náo maisserá esquecida ; uão está gravada somenteno primeiro artigo da nossa Constituição

politica, náo brilha somente uo registredas nacionalidades por uma convençãodas diplomacias ; mas ha de ser guar-dada como uma relíquia eterna na me-moria "de um povo, brasileiro, que peloOrgào de seu_íi_fgiMinos representantes, e

-WM||B"-*-''1''11'-'1'' •muáímmm^arvimmn]i\)veimW'«Si os do casa accusam-iios, chamam-

nos ladrões, preguiçosos, povo sem jus-liçac som direi tu, baldo dc competênciasgovernumentacs evasiode escrúpulos noque concerne á fazenda publica, porque osdc fora náo devem acredita:-na virulênciapaihologica dessa calumnia 1

v '>s calumnindores abateram o nossocredito, sobre cuja ruina refc.têla-seagora a exploração, esvasiando-nos abocca, matandO-nos pela febre lenta damiséria.

Amaldiçoemos os que assim nos tra*hi ram.»

Folgamos de ver um collega da imprensa,imparcial, e portanto insuspeito, con-riemimrde um modo tãc digno a oppo-i-çao Feita pelo Comniercio, que é á tioui-beta de todos os insultos e de todas a.calumnias vomitadas contra o nosso ore-dito.

Debaixo do ponto de vista neutra 1 emqutestá collpcadá a Gaaela do Povo ella col"*roboru a nossa replica opposta enérgica**mente áòs inimigos.do Estado, q.e verda-deiros inimigos cia patria e clãRepubíicn.

Os redactores do órgão adversário sã_reulmentc dignos da maldição do puvüporque nos trahiram, como o disse muitobem a Gaaela.

Foram elles que trabalharam pura li-quidar moral e inalerjulnuuitc o nosso Es-tado ; foram elles que, elevando a caluin-niâáaliura deum principio da sua politicagem, concorreram muito para a diffiçil situação cm qüe se acham todas a*classes do nosso Estado ; Coram elles que

».'.-.-a.-_-..;;•_... _rw_a__«

O jornal e.stú amoaçado do ser ompai- ,Âtülliido o desiruido. Cofre sem dinheirtf,1™erodores da estradado ferro e empre-gados reclamando vencimentOB e contra*ctos sem esperança de receberem. O de*fanimo ò gorai.— O Commercio.>

SEM Ri;SI'!i,\s,*BiLID40E

intentaram, exteriormente, todas as mi-serias alò diante do venerando chefe díifiação pura burlar a realisáçãò do em-piestiino.

Brasileiros indignos desse nome, filhosingratos desta terra, fazem hoje essamaldita guerra, que nunca pôde ser cias-sifleada de opposicão, porpuc é o desbra-g.imento perverso com que se atiraramcontra os créditosEstado.

o brio do nosso

ÉÜQ TOMO julr, seccional « os seu;, tele-

<H'anin_as

Quer o Comniercio esteja competen*-^temciite informado, por pessoa que'temparte na actual situação, de que os nossosirtigifs nos quaes temos provado que essejornal ó dirigido por anonymos c func*i-iona criininosamente, são da penna doli-. José Monjardim, quer nào o estijainfoimado, continuaremos areclainardaaut .ridade competente o cumprimento doart. 383 ilo cod. penal.Pouc. importa-nos saber quem do seiodo nosso partido foi prestar-se ao papel delevar ao adversário semelhante informa-.ção.

A'propósito lembramos uma das muitas jpilhérias de Bocage ; mas a quem ao adver- .sariò quiz render tamanha cortezia, nósaconselhamos que procure agora recebero prêmio da sua lealdade I

Nenhum dos redactoies deste jornal •fojre ú responsabilidade do que escreve;c quando o Estaao nào tivesse no Governo.Municipal declarado a sua responsabilida*Ic. para os effeitos ila lei estamos sem*

pre promptos a assumir individualmenteã responsabilidade dos nossos artigos.

K fóiá d'esse terreno, n'outro qualqueromle se possam enfrentar homens de bem,hão de enconti _ir.-nos sempre dispostos ádefezados nossos actos e da nossa penna.O mesmo escriptor que escreveu ,noórgão adversário o artigo— Sempre o mes"*mo\ è um de muitos outro.s, que. nessemesmo jornal escreveram e applaudiranxas maiores injurias dirigidas ao dr. JosóMonjardim, não respeitando-se ¦ a suaprópria vida particular até !

Náo pode ser, portanto, a Magdalenapura.

Alas desviemb-nos d'osse terreno, e náoargumentemos com essas reminiscencias.A discussão não chegou ás individua*

pidàdes p até lá não iremos-, ^Querem distraliir^nos do caminho que: temos seguido, mas não ó possível aban*dónaiifa apreciação sobre airresponsàbi-

!

CUMULO DO DeSPlANTÉri.- -.-, ... . . üüaüe .10 Commercio.Tao convencido esta o juiz seccional ol](

do Estado, sr. Joaquim Amorim, do erro l-,'"iemcom as rtiiãoiores do Commercio o assumindoa responsabilidade dos .eus arfci- 1G'a ld rolila' a lci que proliibia o anor*

íeni recorrer aos annaesdo Congresso-:slatiyo do Estado, na piimeirà legis*

Anteroe moço,

sustentando enihusiasticamente a lei n.36,a lei rolha, a lei que pnymato e a pscndonymia.

quo. laborou, tornarido-se solidário S^uZ-^u . í°} d?Putado °,,sr-

9e Aimeicla, lera os discursos d'esse moço,:

oA nação, brazileira adopta como fórm

de.govemo.sob o regimen representativoii Republica Eederativa, proclamada a 15do novembro de 18H9, e constitue-.se, poiunião perpetua o indissolúvel das suasuntigas províncias, em Estudos Unidosdo Brazil.';'%'*'

Art. l • da Constituição Federal, pro**mulgada polo Congresso Nacicual Cons-tituinté, em 24 de. fevereiro de 1891, 3. P01* slH- boura, coiisjfrou a Republica de

da Republica. 0j£ *889*^ 0.Nesse artigo do nosso estatuto político, Ha hoje oito annos que o Congresso Con .

em que ô sagrada solemnemente a'formal stituinto, delegatario da nação brasi-de governo livro e democrático, procla- [ leira, sellaudo como o fizeram.todos osmada pelo heróico o inolvidavel mãreohal | povos ropnblicatios, o rccoalieeimento le-Deodoro, consubstanciaram-se em syn-theso todas us aspiraçõos da nação oppri*midá pela centralisação moniirchica.

Os Estados, quo bojo têm autonomiae cooperam não obstante pára a gran*d.esa da União, eram as antigas provin-cias do Império absorvidas pelos tenta-

calos do polvo administrativo, que só-mente atténdiáás reclamações das maio-

r.,8 na distribuição das rendas puli!icns>E' por isso que as províncias menores

gal da Republica, promulgou a primeiraConstituição Federal do Brazil sob o re-.

gimep livre e democrático.Viva a Republica.Viva a uução brasileira.

gos, que procura, em lelegrammas á im- boi osr. Antoro de Almeida, um dosprensa fluminense, adulterar, de modo ^^pouco decente e digno, a verdade dos (Portanto, não comprehendemos a posiçãofactos aqui oceorridos e de que pode dar cons_ihS_# ."^o* ?ua,llflca"d*

dfe [*m• constitucional a lei ardentemente defendi-

testemunho .toda a população da capital, da c elaborada por um de seus redactores.Os que viram e presenciaram a série I *M?£6?.

11Dtar quo líontem c°m0 ho'e; soroos sempre o mesmo I pois continuamosde violências contra as leis do paiz o I a reputar essa lei inconstitucional.aibitrariodades praticadas pelo valente]^VfÈ ^l.'lr*

basea,dos n'ella esim, no codigjo , penal para chamar o Com-juiz da militançaadversaria,pasmem dinn- ! nürmrt asstrrriir fefánte a lei a respon*»

Sob essa epigraphe traçou a redacção daGasetaito /-.'oode hontem, o seu bem lançadoeditorial, d'onde destacamos para estas

n_ território, cuja extensão era a mesma*4 columnas os seguintes períodos :

te da miséria contida nb.seguintbde-.pn*-chotelegraphico,enviado pela rcckcção doórgão adversário, do que ó chefe o sr,Joaquim Amorim, á Gazeta de Nolicias,ü:\.Capital Federai.

Felizmente o sr. Amorim já está muitoconhecido o não conseguirá com a ex-ploraçáo de que lançou mão desviar dopujilico o Juízo o conceito quo forma aBou respeito.

Eis o telegramma :

* VICTORIA, 10. - Um reilaetor d i('ommcrcio toi preso pelo cliele de [iolfciVique o inquiriu sobre a publicação do seujornal. Respondeu o nosso collega nadadeclarar por ser o juizo incompetente.Declarou mais que só foi a secretariaporque o oííicial que o intimou foiacompanhado do pfaqasvarmadas e ageii-tes policiaes, declarando que tinha ordemdo chefe de policia para leval-o á forçu.Assignou depois termo dessas declarações.

Vamos pedir certidão no chefe que declarou no redactor que o dr. .José Horacioe o aiipplenlp do juiz seccional majorOvidio dos Santo3 viriam a furçii á secre-toria do chefe de polisia, que se achacercada por íorça armada.

O presidente do Estado, indiffer.nte nessas violências. Rei mi grande pânico napopulaçfio- revoltada com essas viok-iicias.

Continuam o capitão e praças á procura do dr. Horacio e do major Ovidio

O desespero dos governistas é ;. discussão na imprensa pela concessão d.

satjilfdádc de sua exisfencia.V-jl ia reinos.^

PlffiiiiÈ, rei flos Siúe—-¦**—¦ ¦

Ainda está muito longe o dia da desgra<;a, com ...que nos ameaça o sr. depu* *.<&'lado Ramiro de Barros.

o sr. deputado sabe que a nossa terra.;, flnão c um kalifado electivo, nem heredis-.

'm

tario. . ;1Do t- ao ultimo presidente,no regimen^-«

imperial, e do 'r governador, no regimen,'.:"Wrepublicano, ao actual presidente, diverr^^.sn.. )èm sido os administradores. p?Entre nós ainda não houve dymnastias de"

familias, monopolisando o governo, desdeVasco Gou.tinho aos nossos dias.

Continuamos á evitar essa possibilida»dè, e tanto é verdade que o sr. coronelRamiro podia e pôde ainda ser eleito pre-sidente. que ò uma equivalência de quem(constou-nos)estava ou ia ser indigita-do para uosso representante no Congres-so Pcil.-1'al.

Pilo que disse o sr. Ramiro, teremos dever o commercio, a lavoura e as indus-trias transformadas cm fabticas de oppo-sição I

Tào falso é o corollario, quanto dispara-tada è a ameaça.

Os povos Stibi.\ãin-se, quando os go-vemos consptrrm.

O.s usos e costumes do povo espirito-¦• ml.-n¦-•'¦ não autorisam ao sr. deputa-

.•'Ramiro, a fazer-lhe tal injustiça.1".•--•;• povo, sensato^ ordeiro desde sua.nação, em todos os seus actos tem

.veiado ^propósito de realçar o seu dos-por meio de acções que q. ennobie

terras ao sobrinho do senador1 Coutinho.

uvnquco

; III .O : .ue não omittiremos é o declarar que

surprehendeü essa hostilidade aogo-verno. cumprindo desde já declarar que

Page 2: ¦Ü , #tí - BNmemoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1899_00045.pdf · que o seu custeio possa ser feito pela receita ordinária ; Considerando que deste medo ppuc/ò. a poucp o Governo

Estado cio Esnirito SantoKgtmy^Kmtamà^tcmamixesaMJ^

. , líflanÍ.nV-nftiVn.1 Por llC't(l (1() llOIllÜll) llll eliofa! llfll lll) |I0 •ÉM»*muiclHi8cco.;r^na I as ncmao (. il:1 do rospoel.v, dnl£*15üd*.T»?ÜSÍ1 S Vnfllía t

'";:>;.!„, f'l é_U «uWiteic 6II.IÍI

¦eiencia dosr. coronel Ramiro parti qí- na ooinrVrea (Io Síintii Tlieveza, o «piai«trar quo clie cófiUasso reconhecer no \ toríi por bõiIo o lugar ilanòiniimilp Punu1, dr. Josó Marcellino o direito de recu- Boocas.

Movimento cio Pòra>a o quererem Uitelnl-oOtquo procura ram perturbar a paz a?

JWlo e desacredital-o silo réos ilc umnktlittCM odiosa c. aluir"1. <¦». imprópriaTiÀucUes que têm a i..spuii*abillc!!iUO e^diTvcr de proceder ilo outro lindo.

lOT^proprií» sr. «oronel Uainim ju concor-'MttPtn Incutir, no aniun desse puvo, ollrnbrede nào ser anarchista, nem sediánúfiO

Portanto, r.ão será fácil a R. ex. irans-formar-lhe os semi mentos

Nin^iarrisca

Procc bnio de .v'.mtos eliügou o vaporíiijjlua «Q'errak»,iiáu trazendo passageiros.

Para o Riu (lü.Iitíioiro ooBcnÍiiH,suhiuo vapor iiiiciüíiul Klíapirito títwito,» eoii-diiuiiitlo ds píiSBHgèiròs : ---Foiiuio Syii',Antônio MurtiiiB, Joaquim Ojik.miIvos. :\.'U.Stnmifor, Rivoli Augusto, Riveli Rer

! diluindo, Adriíio Lyrio.d. Firihína Gome»;

PAUTA SEMANA Jj

iccüljodoria está vlgorünclp a socomprohondlilosnris ti bel ias/V. 1*. 0. D>|í, l\ ho l'aiá poi mem du l:inciii))çi)to noprimeiro mez de cada anuo pelo procura-dor municipal, auxiliado pólos agentesfiscaes cio município üò coiirormidadecomo art. i'm do Código do Posturas.

Art. 4. Encerrado o lançamoiitò/os,quodc novo se e.iialiiilocerom. inscrever-sehào pai n pagar, a contar do I' dia dò mo/,,cm quo iniciarem a Industria ouproPis-]são, a quota proporcional do imposto que ,lhescoinpcto, prooo icndo oprocurador |its neeessarias investigações.

Árt". i5. Os novos contribuintes, doquotrata o artigo antecedente e os quo poromissão houverem escapado ao lança-meritòi serüõ em qüàiquei1 apochado annoincluídos ao lanyaineutò süpplQii;ontart.wa serem obrigados a paguro imposto j

.\agui nto :

Calo bom a 710 róis o kilo ; café, escolha,•"'00 réis.

O o vertí o Iví 4.1 o i o i paiIMPOSTO DÈ AFERIÇÃO

Tln Ponlq l?.iaÍ!iQ Medico o oporadur—Çor.Ul. idfllaíffillO saltas das 8 ás 1 j, na

ph irnmcia liamos'—Rua úu Alfandoga 11. 11.etrxxMwws manteKtKUX»)Ntti*!iezG&Sjk

CONTA ALIIÍÍIA

Niniruem 6 seduzirá para aventuras tao Oacíár Adalmon dWlineidu, Haltlier Spii.* •¦ -\ do. .•riscadas. I dlorJ.J .do Amorim o Silva, dr. Cliri- . Ari. 6. Os mascates o todos oscontn-

_,.,;.n,,\ 1 . \i , cu lAb/. \nmistr> t\; «íüvii 'muitos, que nao mostro rem a ler pago o.,*—-«**¦»--¦ \M\xo ; M-l\S\\W» Augibio

|M. a, riaunicipai; llcam obrigados ese

k.»„ ^lanool Rnzonde 'i nincrudo Hai <;n, Au> rt^nipóllldosa pagâtdê prompto a taxa

EM lErEZlfto nosso illustre amigo dr. Moreira

Ctomes, recebemos a seguinte carta :

«Sr redactor.-No Cominerçio de liònWii li o seguinte, que parece rcftijrrse akiubu pessoa :-.Oquo desacredita o Es-

R tt«l - í COnsenlir-se que lim agente dc ren-êtt «.rançado em somma avaliada VOlltUl l.Cs

|isUr no Congresso para ciar leis para•morestimos.» . . .

Deixe, o exercício do cargo de admi-•islrador das rendas dc Itapcmi.imdes «leh de agosto do anno próximo Í11W0.

Tenho em rrtú poder Jocumentos eom-Ofobutarios de não haver ficado em meuJoder quantia alguma, provemeute dosSaldos daquella agencia.

Tenho igualmente documentos que pro-?•m haver o eseri.vãp^ meu substitutole^al, recebido, posteriormente, ordem aaéipectoria ri.. Thcscuro para fazer reco-|th«r ao Banco cia Republica a importânciaVerificada dos saldos da álluclida agcpci--aue nào haviam até aquella data .sido v.-©olhidos ao Thesouro, e que o mesmo e.d-erivào cumpriu essa ordem, lazenüo a rc-toessa por intermédio de uma importar.teO muito conceituada casa commeieial daftarrade Itapernirim.

5i'tein havido ou niló, demora no re-oolhimento ao Banco, não é sobre mim,de certo, que se póde com justiça atirar alesponsabilidade. .,

Osr. Antero dc Almeida,que nao pó le«er suspeito aos redaetores do Commercio,conhece a casa cornmere.iál a que mefeflro. pode nttestár a probidade, a liònríadeze a cbrrocçaò do digno chelc dessacasa e informar aos mesmos redactores,•I ba fundamento para reeeiarse que?ejleprejudique a fazenda publica em um ceitilaiqoer.

Resolvido como estou, a exonerar-medo eargo, dentro em pouco me serão to-«adas as contas e verificarão todos.muito breve, que não tenho . alcances cantes, que estou isempto de toda respou-Wbilidade, ccrtiíidando-SQ assiiii da con-dueta irroprohcnsivcl quO sempre/tive©orno administrador de rendas de itape-«lirim. ,

Publicando estas linhas,sr:rpdactor,meürisiderarei em extn mo obii.^ado.

Victoria, 24 de 1'e.cieiro de 181)9.»

»enftíB«í" BlMiriqiio €.diiliikh.õ

Tivemos ÜpiUeih u agradável sprprt^Hdê-abraçar o nosso prezado :un;go, se-nador Henrique Coutinho, que, spm sei«Bperado, chegou hontem a bordo do pa-quete OVwla, com a sua exnui. esposa.

E' pro.\. <'el que liojo mesmo ?. exa.liga para .1 sua apiazivel iazendu MonteAlep-e, (tido tem necessidade de passaralgum toai po.

Saudámos atreetuoáainc-iito ao illustreamigo, quo tão bons servu/os acaba C>ofreaUr ao Estado, que cm bca hora oeicollieti para seu çopresentante.

guato 1'iiiheiro, Munoel Pérolrn Rezende,I Antônio Arcoa e um cabo do Corpo do|/Jo!iei_<.

para Itapomirim o osoal.is siihiti o va-por nacional «Cintrav, condiiziudo u<*passageiros.: d.liüsa Oliveira, José Ser-rimo. F.D.Arnujo. Domingos lio drigues,Joaquim Antônio Ribüirp do Castro, JüúoMarinlio, Arthur Hiltho, Alfredo Pacçiv osua familia o Antônio Pinto de Araújo

Procedente de Santa Cruz chegou o

ische Dai:ilscliafti*ts-0es3

i^a juetç all.cniã») /«Amazonas» en-^irado de Hainbu'go e escala? em

1 ')

do corr- nte iiiez..Achan Jü-sc terminada a descarga

dosse paquete para a Alfândega, ásrj címaçõ ;s por faltas; deverão ser

o lançamento do imposto sobre apresentadas por escripto na dge.i-'.IO I 1 .

poiuuos a pagar.üe promp:a. i|ue estiverdín sujeitos, sem prejuisode outras penas.

CAPITULO 111

será feito

hiato nacional «Vencedor», eoudiizimioi> siderados para os effeitos desia u.i su

DO IMPOSTO PREDIAL

Art. 7prédios urbanos o ruraes ..«-.» .w.w- .-, ,. .accordo coma tabeliã b. u la„ ale ° d,a 25 do corrente mez

Art. ti-, Considcrám-sc urbanos Òs pro- Findo este praso; i.ào se attepdérádios sit.iudos dentro do pcrimctro da . f.is a reclamação alguma,villa é povoações, c ruraes os que estive-

J rem fora deste pcrimctro, sendo taes con-

Do onlcill ClÒ citlaílílo úl?rector de contabi-ticlci/le dagoverno municipal da cidadod Victopia, fúi5->sò publico,oquo alé 28 do éurrente mez,colí)i'-a-se nesta PèpaptiçãB oimposto do aferição cio pezose medidas, ficando sujeito ámulta do3ü#ooo, cjüem dei>xapdo o fazei' denlrodoprasoacima prefixado.

Secção de Contabilidadedo Governo Municipal da cUdade cia Victoria, 4 do fove>pe i ro d o 1899.—O escri p tu -rapio, Lucidato Falcão.

João Baptista dd Nas-morini e d.Izabel Qnmii

os paasngoirosi :cimento,José dí.in Siiva.

; Para tíanta Cruz sahiu o hiate «Democratít> não levando pr.ssagüiros.

f\ VI '"•» V9 í* 'H rtf .í\ M i \\ 17A 6 I 1 8* 1 ': i t f% V* a W i 3B VI 8 í ! 1 5 \X\\l il\.r\ ti ij.\ É '? uSU 1ÍUI ti ajn.\

VILÍíà É),E XOVA ALÃliSIDÀO povo do municipio da villa de Nova Alnioida,

listado do lispirito Santo, pòr seus reprósentan-tes

Decreta :Art. 1. A receita do municipio da villa

de Nova Almeida, para o anno (maneei? odc 1S(J9 • orçada cm rs. tf:l70$üO0qucoifovemo municipal fará arrecadar pelasseguintes verbas :

TITULO 1IMPÒSTp.SOBRK INDUSTÜIAS PIIOFISSÕES

¦5 I. Ponosto so"bre eslabeloci-4õo§oco.'Joojooo

ineu.u;. commerciacs ....\/l. Ideuvengenhos e olarias.§ 3. Idem sobre tabèlliães,

mascates, advogados e artis-tas 45o$ooo

TITULO IIIMPOSTO RRBDIÀT.

§ 1. Imposto lançado sobre o ¦valor locaiivo dos prédiossituados 110 perímetro davilla e povoaçõe-

^ 2. Imposto sobre prédios rus-ticos

TITULO aiRENDAS DE PROPIUOS È SERVIÇOS MUNICIPAES

§ 1. Dizimo do pescado . . .§ 2. Rendimento dos comitêrios

§ 3. Idem ele passagem. . . .TITULO IV

imposto soiíuk vencimentos5 Unico. Imposto sobre veiíci-

uie.iitos dos emprogkdós nití-nicipaes ê.òi-o

TITULO VI IVEKSõS IMPOSTOS

% 1. Sobre cercados qUe rece»'bem animaes

§ 'Z. Imposto St.bre animaessoltos nas uas desta villa.

§ .'),. SoÜr'e eai.uas c outras em-bareações

i 4. Sobre 11 /. e outros aniniacsabatidos paia o consumo pu-blico ...*•.......

5 ó. Por afelíção dmedidas

'I oofjooo

lüü'5000

_'OÜ$000

lõoSooo"iSoíooo

lõoSooo

3o$ooo

600<$uOO

looí<ooo

80^000pesos e

?df falta de espaço fo.nos obrigado» aadiar para amanha dous ed loriacs, sobas epigrapllCS — Que patriotas ! e O colla-inrador da Gaseta do Povo.

fallecsu a P do corrente, no hospic'oüfacional de Alienados, o individuo .loáoPadro do Almeida, quo para ali fura re-mettido pela chefatura do policia desteiftàdo.

Por ser hoje feriado.a banda do musica^0 Corpo dePoliein porenrrou, polamn-druga'ia, diversas ruas dn capita', cumpri?Otentaiido-as prineipaes autoridades dofiltado o a nossa rodaci/ão.

Celebra-se hoje, na Cathedral do bis-'fado, s missa em coniiiiernoráçãb ao 7'dia do passamento da exma. sra.d. M'irin4m Dores Moníoiro ds Br.rros Cancio,«¦posa do sr. major Henrique Cancio.

Para o norte da Republica seguiu opaquete nacional Olinda, que hontem esteve em nosso porto vindo do Rio dejaneiro.

3ooíj.;ooo3 6. Cobrança da divida activa i.yooííooôoS 7. Multa c rendas diversas. 2oo;jooo\ B. Imposto sobre as bolan-

deiras cie pilar café 2oogooo

5te</nEa!iiciih> paia a cobrança dt»iuiptisto d<i iudüslfias c profls-soes c imposto predial

O povo do municipio da villa de Nova Almeida,por seus representantes

Decreta \CAPITULO 1

Da renda municipal

Art. 1. Constituem rendas do munici-pio da villa de Nova Almeida, de confor-midade com o art. i02 da ConstituiçãoEstadoal o lei orgânica n. O dc 25 de junhocie 1892.

1. Os impe si os lançados e arrecadadosem virtude desta lei e constantes das ta-belias annexas A, B, C. D, V), F.

2. As multas constantes deste Regula*mento e Código de Posturas.

Art. 2. O imposto dc industrias e pro-fissão,é:'.devidp por todos os que indiv;-dualmente cm companhia, ou sociedadeexercer up município industria, profissão,arte-cu ofíicio, observados nas seguintesexcepções ¦

«) Os machinismos destinados beneficia-monto do café.

fr) Os criados eaixeiros e em geral os tra-baliiadores braçaes oü prestadores deserviços pessoaes por salário.

c) As sociedades de soecorros mútuos,

Poi promovido no posto de tenente dn2* companhia do Corpo do Policia, o ai-feres da mesma. Alfredo Pedio Rabayoli.

—Para a vaga deste foi promovido oiargento-ajudaute Joaquim Ferreira deOllTOiW;

juaesquer estabeleci mentos para fim hu-manitnrios. •

d) 0>; que exercerem o magistério e amagistratura*

CAPITULO 11

DO LANÇAMENTO E ARUECADÁÇÕES ÜOS Ií:-POSTOS

' Art. 3. A arrecadação dos impostos o

mente as fazendas de cale licando exclui-ilos os demais estabelecimentos a;.;iico-las por já, pagarem imposto especial.

Art. il. Paru fixação do imposto sobreprédio urbano se observará o seguinte:

1. Nio proclio estiver alugado se lixa-rá a quo ia ilo imposto a vista dos reci-bos, arrendamentos ou contractos du alu-guei que apresentar o inquilino.

2. \-.\, porém, íorom elles oecupadospelos pi oprios donos, será lixado por meiode um ui burameiilo de aluguel que poderiam dar se alugadas fossem.

Ari. lo. A quota do.imposto deverá serdedu/.ida úo rendimento do prédio poiinteiro, sem dist.ucção de qualquer ter-ren o cjue lhe fique nnnexo, quando esteconsistir somente cm quintal, horta oujardim, destinados ao uso e recreio dos¦.moradores.

Art. 11. O lançamento do imposto sobreos colletados o procurador não poderá fa*zer sem que delle tenha conhecimento.

CAPITULO 40DAS RECLAMAÇÕES E RECURSOS

Art. i2 Os cóll.ectadds poderão pccla-mar, dentro dc 30 dias apoz a conclusãodo lançamento, perante o Presidente d»Governo Munieipal, o qual não proferiráo seu despacho definitivo sem informaçãoescripta do procurador.

i". Por inlundada inclusão no lança-mento" em razão de não exercerem indus->tria ou. profissão, que" lhes é attribuida.

1-. Por elassiíicuçáó ecrbiípa da indus-tria ou profissão. j

3*. Por injusta graduação de taxa.Art. 13 Das decisões do Presidente do

Governo Municipal, poderão as partesrecorrer, sem eíleito suspensivo, para oGoverno Municipal, devendo para issojuntar os talões de pagamentos da con-»tribu ição.

Art. 14 Toda e qualquer pessoa que nosrios deste muüicipio pòr bombas dyna-.inite,para maifcir peixes,incorrerá na aiuI-u do código de posturas :.o art. 74.

CAPITULO 5DISPOSIÇÕES GERAES

Ait. l"j Afériçãp de pesos o medidasfica comprejiendicta no imposto cie ihdüsstria e prolissào, não podendo nenhumcolletado recusa.--se a dita aferição sobas penas do art. 4i i I. do Código de Pos-taras.

Ari. 16 F:ca obrigado ao imposto cor-respondente a todo o anuo, quem exercera industria ou profissão uo n.ez cie janeiro,ainda que feche ou transfira o estabe-lecimcnto antes do fim do anno, observa-'das porém as seguintes disposições ;

r. Quando o cpiitribüiiite começar aexercer a industria cm profissão depdií dcjulho, procoder-sc-ha ue accordo com odisposto no art. 4 e õ.

2\ No caso de transferencia de estabe-lecimcnto, qualquer dos interessadospoderá requerer a averbaçào no lança-mento, para o finf de se exigirem, do novodono as quotas cio imposto ainda nãopagos, cuja cobrança deve realizar-seposteriormente.

3-. A falta da averbaçào tornará o trans.-*ferente responsável pelo imposto cmdivida até o exercicio que se houver ef-fectuado a transferencia.

^rt. 17 A cobrança dos impostos quedependerei.) de lançamento.será realizadanu bocea do. cofie em duas prestaçõessendo a primeira em março e a segundaem junho de cada anno.

Art. lli Os impostos e multas que nãodependerem dc lançamento serão cobra-das a. medida que se tornarem devidas cexigi veis.

Art. 19. Os que nào pagarem, o impostonas epochas prefixadas, pagarão mais asmultas estabelecidas do cod. de posturas.Art.20 Terminado o anno financeiro o pro-curador,dentro do praso improrogavel cie

5 dias. remettorá ao Presidente do Gover-no Municipal uma lista de todos os de-vedores dc impostos c multas,aíim de quese proceda a lespcctiva cobrança judUciai.

Art. 21 Nos casos omissos desta leirecorrer-se-ha ao Préiícíèf.te do GovernoMunicipal e as leis e regulamentos doEstado e o.s da Republica Federal.

Art. 22. Revogam-se us disposições emcontrario.

Paço do Governo Municipal da villa doNova Almeida 2\ de dezembro de 1898.— Eu Antônio d'Otiveua Figueiredo, secreta-rio que escrevi. — Dr. Atbcitu Gomes deAsambuja Meirelles. — Benigno Soares LeiteVidigal. — Manoel Baptista do Rozario. — The-philo d'Araújo Bermude.

( Continua).

Vioioria, I9 de fjveroirode 1899.Pcehc/; Zinseri çp- Comp.

Pharmacia c Drogaria liamosramos &ditMÁo papticipain

aos seus IV.eguezes e oo com-mereio desta praça', qne mu*iaraino seu estabelecimento,

< l o largo ci a A1 fa ri rt ega n. 31,o ara a rua cia Al fandega ri.II, onde esperam merecei'amesma confiança.

Awmal siruido

Desappáreceu da cocheira do sr.liura kgtoitov, á rua da Várzea,nesta capilal, uma besta.de estaturar¥grilary.péll® àé rato, barriga branca,cimas aparadas e topete grande, fer^rada de pés c mãos.

Quem a encontrar e levar a essiuresm • sr. será generosamente grastificado.

1%.Il mm Aí'..Jm

Atitnnio .9««ó Cardoso CIiu-véu o «flosé C*'ií'<íí>aai Ç.Biiivosj-•ooios componentes da fuma Ch.ives_Sc Irmào,declaram ao commercio emgeral, que tendo concluído o seu.oritracto sociAJ em ]\ de dezembro).s findo,. isà"lver:ima mesma socie-

.1 ulc, retiranJo-so o sO:ii> <J«s«C.uriloao «CliievcíS. ficando todo oictiVii.-ó passivo n cargo do sócio^sstiisiâíí $u%é GuímIozo CSaavcssob sua firma individual.

Victo ia 9 de fevereiro de 1899.—Antônio )osè Canijzo Chaves , JoséCardoio C/iaves,

Para pequena familia um primeiroandar, tendo es>íotoS ü dguavi.ia ruaDuque de Caxias n. 42.

Tràta«.ss na rua d'Alfaudega 11. j.

4lluga-se o armazém arua d'Alfa,idega n. 51, cornfrente para a rua Duque dcCaxias; trata-se corno

Dr. Cerqneira Lima."liseaaíssíssBaí

a»mfi

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CmVitinún í>.puuufla cio i*ortoDo ordem do sr. capitão do porto?,

orev tio a todos os intoressados,aosmestres, armes e ;cã'tra;eifos de em-barcaçoès ino-v^as a'vapor ou á vela,'im';vreg..tdLá nu traf;o;<i do porto,!que incorrerão cm multa toda vez!que furem encontradas airacadasaõs'cães do littoral' desta capital'; dü nasescadas de paquetes que freqüentameste ptfrto, a nào ser no momentode receber ou desembarcar passa-

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jivj sàyyy-—- - *

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%£-yL íMpãiS~:x#v zzmi

geiros ou bagagens.Secretaria da Capitania do l?o'r.tc

do Espirito San tnfevcreiio cl'- l8cjg.Manoel Maria ¦pi:.'/o

.liariaias te Monteiro fleBar-CaueioiriaS

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Il-nrique Cancio,pede ás pessoasde sua amizade a deferencia de ou-virem hoje, 24 do corrent-1, ás 8iv ras do lüa.na C.-1'hedral, a missa

Manoel da Costa Madeira comsmunica :i esta praça o ás rep.;rti;õespublicas que desde r de janeirodeixou de í-nntinuar eoin sua liiduss.

à ru.i

victoria, e.m 8 dc que s rá cdcbra.ia p >r alma da sua-7 O secr..i.ino, | c-xtreir.ecí Ja o santa esposa, ti. Mn-ir;<^"s SSiiMíoie*» ão

em çommemoss*Kii d;5M l.D;s

dia do infausto

tria de fabiicaChribtovà" Colombo n

de Sabá o

'55us»iv»|f (l..'amci«,ra^ào nieduía |ò 7p.'í-san-,ento delia;

Desde jài elle, em seu nome e emmine da familia Mnvetro de Barro?,

homenagem à me<qucrij-i que pron *ito eternament'".

agradecimvra ,'le

'a 1; >.

os amprtã

1--; t:'a

ÃsascíS á&/^; ,'ivfv.

SÍS illilMife & >.! /nas?"

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de leilào dos r.

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tos salões do [vdac-:te B8tt»:•«.» i }

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in,; veis, que giíarneeem os vas-

colleçáo de o;u-drno tamoem um 1 rica

!s a oleò dos m lis af.aram i Jo_s pintores.WKaMaTffiw.y.i^ftunjgíW-_-.-i.-j;:5_rítíc

1*1. -". ' -O le.vióeir;: ¦, chama aUençào dos sr.s. i icitantes; áiith do qulançp; com

C"'rem "° r'C'° ÜC efl—!« - -" 5c po,- cc„!0 iQb,o caplanç,do e o restante n„ ,«.,«0 da entrega do cbject0

O leiloeiro.

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(Estado do Espirito Sani:0 3

nk4íi_ittt*»vn»>.t»i.*Ar.. sgimgM^B^^ .". .'irz u¦«( Ti£_a__is_»«fgm-*^'--ffEITW1M^"'*M'»0^<^ ¦*

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Sslii siiiporuiiiie e&sa rhjí.Êiíi a atlcjiçíto dè raSpeiíavól publico desta CísMlál e do mterior do Kslado, que, chegado(ièpróximoáá irritai Federal, poudCj eoiisegoir das principaes ca»as de Papelarias e Livrarias ?irq esplendido sor-ijaienüo deste gênero, que vende por preço sem competidor.

\tt&jfc-£$£Pà~&**z*-~'\ x.

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Curso de Litteratura BrasileiraLitier itura Br .siie.irà .Litteratura C m-têmp íraíiea.PoesHá Cit ram uí ú.Bibln ilic.M N •.•<.'ioivd.'Mfmorias cio uieu tempo.Nabuco de Araújo.Sciencias, arici e industrias.Novoi cadernos de escriptaí.Licção de cousa- ensino de dotri-

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<r Manhas da'avó.Thesouro das familias.Cosinh-iro e do.eei.ro completo.Diccionarío íràiicc?,.Ditos porfugu.zes è ingíezes.

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i-íleza e vice-versa./Manual de conversação.Diccibriariòs latinos.Histeria anfga e modem...Ciaiumati.a Ailemã.Seliojv «suigeneris».fíe ij?r?'ihia «suigei-eris» .*Tra! ..... pratico^ degchitnica or-

gánica;Tr.ibilh Je physica. "Novíssima educação.;Postulas de rethorica crpcetica.Synopses de eloqüência franceza e

nácit.nal.Elérnèhtojdé philosophia, sciencia

econômica-'.

A.nalyseídmeJicrr-praticas.Jurisprudência do direito civil.Con_i)lfdação das leis eiveis.Adiantamento do Código Com-

rrierchil.Novos guias da Guarda.Nacional.Guia dos delegados e subdelegadosl7prmüiánò dos contractos e testa-

mentos.Consultor gerando povo (Regras

de direito:Geographia pratica e elementar.AtU universal da infância.Historia do Brazii..Historia Pátria.Quadros da historia do Brazii.Curso de arithemetica,|

Arithemeiica dv infar.cia|(Elemon-< Uma infinidade dc romances no-to Geographico). j vos. , \

'.#'•'. :

Çuiii ns .-.'gridos. Um grande sortimerito.'de livrosN07Ò inetivci Je musica (fiMta-'do leitura '

para as escolas publicas.do de archifectura)

Epistalar Evangelhos.Orações diversas.A innlli r como defere:..•Sciencias econômicas.Jardineiro brazileiro.!,Orador popular.Historia do imperador Magno..Outros tantos livros quo me é i

; de autores 'Jiversos. ,. ,./*Um grande sortimento de''Kvros

-jem branco para casas.comupr^aes*Diários. dô todos os tamanhos.Conta ço/rehte idem.

I Razão| idem.S Çáixaj ideni.i Gopiãddrès, idem.

m- Borrado res, idem.possível descrever. índice, idem.

Globos geographio. do oitenta con-\ Livro:; alm.i.ço, idem.timctrosde c!:cumsferencia,um </run-j Livros para notas, iderri.de sortimento de artigos paras es Rastás, idem.cnptorio, tudo moderno. Fàcturas, idem.

L1¥R0S COM M £ RG1AES—Nes le ramo ie negocio è enorme o sorlisncato iVisto a Alfândega do Estado do Espirito Santo estar cunvidandojos'cidadãos, quo negociarem 110 tm* ri to ri o deste Estado, coralfündo cppii

maior de emeo contoá, a registra .vm e sei laréiii^õs seus livros, j o que, com uma insignificante quantia, jiiaüiiitarern^se a satisfazer as-exigencida lei, riüL—Liorarici Capoellefc:. «•

' í- ¦ __, .ifr-* yy/.

Além destes artigos existam muitos outrüsjque se tornaria enfadonho mencionai'—VERoPARA pfrpvj 'C_vi_ii\- .

3 wá Ira M-BB

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Eli 1 1 Iiil ¦'•;¦ Wiyzsa __ li

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Gíatífica-seA quem entregar ou der noticia

jactas dos objecios abaixo mencionyc!o|s Perdidos em caminho para h¦-.'aderia Serra, entre esta capital eUrapina .•

IjmSJm dc bando, freio 'rédease

^Ç^-a,, unia manta, uma Jc.a«vf iliba.! tnform_çõ'.s nesta typrtgraph;a ou,°s srs. }Bimiro & Cdstello ria ci>?a;e^' Serra.|iVicuia-i3_2„99.|

Fabrica dc Sabão ¦^Aende-e uma prompta a p-odu-' 10,000 cnixas mensães á Ruax, Tistovào Colombo n.4;iambem seurrcn i, ._ ¦ í ou ac.eita se um sociç comPll'-d éarantindosse bôa renda nora_r _ti>• *Wi ^m

Kit Mamei da Gosla Madeira

<T>BREVEMENTE

AltencãoManoel Braz do Nascimento,

previne aosseus amigos oe freguezes que recebeu pele

ultimo vapor um variado.sortimento dos melhores

Fumos e cigarrosdé diversas qualidades e que

vende sem competidor naFLIIII DK VlCTíiRH

IV.6-IÍUA PEREIRA 1»I\TO - \.«

ôí

Perdeu-se uma de ouro c^ni pesIras de brilhantes, em viagem daíerra para esia capital, ri.-s proxi-midados do Campinho.

_\ pessoa que achou-a e a tetrfemseu poder queira intregal--a na casados srs. Relmiro & Çastclíj ou anir.Efren Dantas, ra Seira,mediante

justa gratificação.Victoria, 13—2—99. J

[0 -S. i_5.í% g §_.«* S«,g §.« M

^3 «sa^s II5| í&f;;y*.ícd § s<í«<k e ^„^| |°| ^s ia

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Vende-se sia Agencia Geral.

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N. 4 Esiailn do Esjirio SantMHHMHHMnn^

CASAAS1NOIVAS

Vli' ?liem o enorme sortimento desta importante

cisa t-veriíicarJc que è o estabelecimento que mais ván-Ugerts oflerec:.

m& EniõTaes tõileliiíjpra lote os pçoi

Wi Pl€llMílill., Mlfeljm iPiIrifWiPiiiili^IIIwtcÍIíi «sMsjM**3!!^ 8 ri' «?IllYríiíf fi» I !lã I ml ín .m./sl

..¦..•,%!il! I:liH5?l?5iilf ¦&>- ^ i

n.fio ;arj5E^ENN;E | Olk » p,. t «f/o peli .'ca(/«mflda Medicina di /ar/s.

fttta ÁBélttlfc,.9ot>?fl3a ilu langu í.jToimi:»,üoreu ae Entoiiiag ». — í.O annos ile sucoessa.\QfomM* fnttodo I«ro Oievtnne o telh d* "UNIOM daiFAuHlC-AiUá". 14. r. Bonu-ArU.Ptrl»

¦s^&fdpw* m «O iV»^>«>'

AtençãoAdriAo* For reira da Silva, decla rij

que abriu uma padaria sita á rua deS. Diogo, com o titulo Esperançae promcíte bem servir aos freguezescom pães, roscas c doces de qual-»quer qiíãlidnde prevenindo-se comantecedência, sendo com o auxilio dcseu pae Manoel Ferreira da S> 1 vji,onde espera, portanto, a coadjuvaçíndos novos e velhos freguezes.

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SANTOS PINTOPara conhecimento dos interessados fazemos publi-

co que o Externato passa a funccionar no prédio n i2 A ,rua de S. Francisco, estando desde jaabfcrta a respectivamatricula para o corrcn.e anno. #

I De accordo com o plano actual de ensino publico oestudo é dividido e n um curso de 5 annos :

!¦¦ anno—Portuguez, francez, latim e arithmetica.:>• anno - Portuguez, fran"cez,latim,arithmetica,álgebra c geometria, plena3' anno-.Portugiiez, fianccz, latim, geographia, e corographia do Brazt

^eomeiria no espaço.4'anno-Purtugiuz, latim, inglez,'nlUmâo, historia;i universal,'' trigono

metria,noções de mechanica e de astronomia5phy->ica c chimica.

y anno — Pottuguez, latim, allemão, italiano, historia natural e repetiçãodas í.utràs aulas do quarto anno.

['" O cur:o dc ri alhdrti-.tl.iicas será (<biigator:o para''os^alumnos doanno em deante,^! àri^bhtante os"'examts annuaes do estabelecimento.^ Como elemento indispensável ao aproveitamento^do ensino :-.u;c-rior ííca creado um cutsc primário,^comprehenderidò as matérias :

£^ei tura e escrip i aEr.smo"pralico da lingua portugueza, element(S dc arithmetica f pratica

syMema munco precedido dc {.'eon etria pratica (tachymetria. <ITlementosüe geographia e historia,p.iíncipalmcnte do Braul Licções de

•cousas e noções concretas de sciencias phys'cas e naturaes instrucçóesmoral e cívica. A contribuição recui.iana strá de 4o§0(<o pel^s mai.éri^qiie.cmstiíium o ensnu do anno c c'c 2o$<>ooparao curso primário empagamento de trimestres adiantados.— Os resultados jâ obtidos no ultimosemestre do anno íiiui", comprovaram a «fficae.ia dos m i"'S empregadaspaia despertar o eí-timu'o;e gosto ddsaiumnos nofaprüyeitamento das auUs,

Om «lircclorcMí

Aristides Wv-éitê% dr. Antônio A quine

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«'í-vi-áaíw /í..'£t-i\ Zp*ivaci5ir& <?3Píí Bmr"?;^

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^pyü

Cf*** \~£ÍfS

.f^e í» lypoífrnplaa ,e chutam todos traballios

fonti8

iV|ío:>i» imieo.s.Pacturas, JÜenaoraiiaum e Carlazos-

e .ai)nuncios.para casas commercia.es

aioü.i

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PREGOS-. ¦ *

O•»

Fl,oa,r>OKOiii.^of«í j\J"e,i:-tij^^i-1* • -<0^' .-wris»^

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