OE1079

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pub vez na Etiópia Foi descoberto pela primeira O café chegou, pela primeira vez, ao continente europeu através de comerciantes venezianos, de Itália. Uma vez na Europa, esta nova bebida foi muito criticada pela igreja ca- tólica. Muitos acreditavam que o Papa deveria banir o café, a que alguns chamavam de bebida do diabo. Porém, para surpresa de muitos, o Papa já era um apreciador de café. Assim, com a bênção da igreja, a bebida rapida- mente conquistou a população. Daí até surgirem casas de café foi um pequeno passo. Na verdade, os espaços de- dicados a esta bebida foram também um local de troca de ideias entre artistas da literatura, artes e outras áreas in- telectuais. Foram muitas as mentes da Europa que usaram os cafés como espaço de debate e como um trampolim para o pensamento criativo. Foi em 1700 que o café encontrou o seu caminho para as Américas através de um capitão de infantaria francês que alimentou uma pequena fábrica numa longa jornada através do Atlântico. O café foi descoberto pela primeira vez na África Orien- tal numa área que hoje conhecemos como a Etiópia. A lenda popular refere-se a um pastor de cabras com o nome de Kaldi, que observou as suas cabras agindo es- tranhamente após comer bagas de um arbusto. Curioso sobre este fenómeno, também Kaldi acabou por comer as bagas. E de repente, o pastor ficou com uma energia re- novada e rapidamente o estranho efeito das bagas tor- nou-se conhecido, nomeadamente junto dos monges. Assim, os monges acabariam por secar as bagas para que pudessem ser transportadas para mosteiros distantes. Depois, os monges começaram a ferver os grãos e a uti- lizar o líquido para permanecerem acordados durante as cerimónias que duravam toda a noite. Entretanto, os grãos de café acabariam por ser trans- portados da Etiópia para a Península Arábica e foram cul- tivados primeiramente no que hoje é o Iémen. Depois, o café viajou para Turquia, onde os grãos foram torrados pela primeira vez sobre fogueiras. Os grãos torrados foram esmagados, e, em seguida, cozidos em água, criando uma versão crua da bebida que hoje desfrutamos. Nove em cada dez portugueses não dispensam o seu cafezinho bebida adorada por milhões Hoje, o café é uma indústria gigante global que emprega mais de 20 mi- lhões de pessoas. Este bem de consumo só perde para o petróleo em termos de dólares comercializados em todo o mundo. Com mais de 400 bilhões de chávenas consumidas todos os anos, o café é a bebida mais popular do mundo. Só no Brasil, mais de 5 milhões de pessoas traba- lham no cultivo e colheita de mais de 3 bilhões de pés de café. Também nos Estados Unidos esta bebida é muito apreciada. Quase 52% dos ame- ricanos com mais de 18 anos bebe café diariamente. Em Portugal, os nú- meros são diferentes, mas cada português consome em média pouco mais de quatro quilos de café por ano, segundo dados da Organização Internacional de Café (OIC), enquanto a média europeia é de cerca de seis quilogramas por ano. Ou seja, os portugueses bebem em média en- tre uma a duas chávenas de café por dia e a maior parte fá-lo fora de casa, no entanto, o consumo em casa começa a ganhar mais adeptos. Café no século XXI Chamamos-lhe “bica”, “cimbalino” ou simples- mente “café”. Gostamos curto, cheio, em chávena a escaldar ou a frio. Também pedimos com pingo. Inde- pendentemente da modali- dade, os portugueses adoram o seu café. Dizem os números: nove em cada dez saboreiam, em média, e por dia, um café. Uma paixão comum no “Velho Continente”. 90% dos eu- ropeus adultos consomem café. Rendem-se à cafeína, um revigorante natural pre- sente no cafezinho. Qual- quer coisa como 100 mg por chávena. O limite má- ximo aconselhado é de três chávenas curtas por dia, 300mg.

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vez na EtiópiaFoi descoberto pela primeira

Ocafé chegou, pela primeira vez, ao continente europeuatravésdecomerciantesvenezianos,de Itália.UmaveznaEuropa,estanovabebida foimuitocriticadapela igrejaca-tólica. Muitos acreditavam que o Papa deveria banir ocafé,aquealgunschamavamdebebidadodiabo.Porém,para surpresa demuitos, o Papa já era umapreciador decafé. Assim, com a bênção da igreja, a bebida rapida-menteconquistouapopulação.Daíatésurgiremcasasdecafé foi um pequeno passo. Na verdade, os espaços de-dicadosaestabebida foramtambémumlocalde trocadeideias entre artistas da literatura, artes e outras áreas in-telectuais. ForammuitasasmentesdaEuropaqueusaramos cafés como espaço de debate e como um trampolimpara o pensamento criativo.

Foi em1700queocaféencontrouoseucaminhoparaas Américas através de um capitão de infantaria francêsquealimentouumapequena fábricanuma longa jornadaatravés do Atlântico.

Ocafé foidescobertopelaprimeiraveznaÁfricaOrien-tal numa área que hoje conhecemos como a Etiópia. Alenda popular refere-se a um pastor de cabras com onome de Kaldi, que observou as suas cabras agindo es-tranhamente após comer bagas de um arbusto. Curiososobreeste fenómeno, tambémKaldi acaboupor comerasbagas. E de repente, o pastor ficou com uma energia re-novada e rapidamente o estranho efeito das bagas tor-nou-se conhecido, nomeadamente junto dos monges.Assim,osmongesacabariamporsecarasbagasparaquepudessem ser transportadas para mosteiros distantes.Depois, os monges começaram a ferver os grãos e a uti-lizar o líquidopara permaneceremacordadosdurante ascerimónias que duravam toda a noite.

Entretanto, os grãosde café acabariampor ser trans-portadosdaEtiópiaparaaPenínsulaArábicae foramcul-tivados primeiramente no que hoje é o Iémen. Depois, ocafé viajou para Turquia, onde os grãos foram torradospelaprimeiravezsobre fogueiras.Osgrãos torrados foramesmagados, e, em seguida, cozidos em água, criandouma versão crua da bebida que hoje desfrutamos.

Nove emcada dezportuguesesnãodispensamo seucafezinho

bebida adorada por milhões

Hoje, o café é uma indústria gigante global que emprega mais de 20 mi-lhões de pessoas. Este bem de consumo só perde para o petróleo emtermos de dólares comercializados em todo o mundo. Com mais de 400bilhões de chávenas consumidas todos os anos, o café é a bebida maispopular do mundo. Só no Brasil, mais de 5 milhões de pessoas traba-lham no cultivo e colheita de mais de 3 bilhões de pés de café. Tambémnos Estados Unidos esta bebida é muito apreciada. Quase 52% dos ame-ricanos com mais de 18 anos bebe café diariamente. Em Portugal, os nú-meros são diferentes, mas cada português consome em média poucomais de quatro quilos de café por ano, segundo dados da OrganizaçãoInternacional de Café (OIC), enquanto a média europeia é de cerca deseis quilogramas por ano. Ou seja, os portugueses bebem em média en-tre uma a duas chávenas de café por dia e a maior parte fá-lo fora decasa, no entanto, o consumo em casa começa a ganhar mais adeptos.

Café no século XXI

Chamamos-lhe “bica”,“cimbalino” ou simples-mente “café”. Gostamoscurto, cheio, em chávena aescaldar ou a frio. Tambémpedimos com pingo. Inde-pendentemente da modali-dade, os portuguesesadoram o seu café. Dizemos números: nove em cadadez saboreiam, em média,e por dia, um café. Umapaixão comum no “VelhoContinente”. 90% dos eu-ropeus adultos consomemcafé. Rendem-se à cafeína,um revigorante natural pre-sente no cafezinho. Qual-quer coisa como 100 mgpor chávena. O limite má-ximo aconselhado é de trêschávenas curtas por dia,300mg.

publica: 9 de janeiro de 2013 ppuubblliicciiddaaddee16

Beber café regularmente deve fazer parte de umadieta saudável e equilibrada. Não causa efeitos ad-versos para a maioria dos adultos saudáveis e trazbenefícios terapêuticos. Desta forma, com exceçõesdas grávidas e grupos específicos de doentes coro-nários e sensíveis à cafeína, o consumo médio indi-cado é de 3-4 chávenas diárias.

Uma porção de 75mg de cafeína, é a quantidade en-contrada numa “bica”, aumenta a atenção e o es-tado de alerta. Os efeitos estimulantes são obser-vados entre 15 - 45 minutos após o consumo enormalmente duram cerca de quatro horas. Damesma maneira, várias observações paralelas su-gerem que o café seja um eficaz controlador do hu-mor. Não é por acaso que nos países com menos sole onde existe maior incidência de problemas de-pressivos, o consumo de café é mais elevado; tam-bém se constata que profissionais sujeitos a ciclos demaior stress aumentam o consumo de café, bemcomo indivíduos reformados, que têm menor inci-dência de problemas depressivos ao aumentar adose diária de café.

O consumo moderado de café não está associado aum maior risco de problemas cardiovasculares(como doenças e ataques cardíacos, arritmia ou hi-pertensão). Pelo contrário, vários estudos sugeremque o café pode ajudar a reduzir este tipo de pato-logia. Um dos últimos estudos divulgados demos-trou que as pessoas que possuem uma resposta hi-pertensiva à ingestão de café é porque já têmtendência para a patologia, ou são conhecidos comometabolizadores lentos, ou seja, reagem semprecomo se estivessem a beber café pela primeira vez.

Os efeitos do consumo de café no desempenho des-portivo estão diretamente ligados à cafeína (3-4mg/kg). Estudos comprovam e relacionam a in-gestão de cafeína à performance, resistência e auma redução na percepção de esforço. Numa das úl-timas investigações divulgadas, foi demonstradoque os atletas que consumiram cafeína tiveram ummelhor desempenho do que os que não ingeriram,independentemente da temperatura, frio ou calor.O que prova que, apesar do calor aumentar a dormuscular, a cafeína demonstrou ter efeitos benéfi-cos para aqueles que praticam exercícios mesmo emambientes com temperaturas quentes.

Muitas pessoas não sabem, mas o descafeinadotambém possui cafeína, mas em menor quantidade:o café tem 74 mg de cafeína (por chávena pequena)e o descafeinado tem entre 8 mg e 30 mg. O desca-feinado é apenas uma opção para os indivíduos quepossuem sensibilidade à cafeína ou que sentem di-ficuldade a dormir.

Um estudo epidemiológico realizado na Finlândiacom 1000 doentes, não encontrou nenhuma asso-ciação entre a disfunção eréctil e o consumo decafé. Mais: em 1990 um outro estudo observouuma atividade sexual mais elevada em homens quetomavam pelo menos uma chávena de café por dia.

A remoção de cafeína da dieta normal pode levar asintomas temporários de abstinência em algumaspessoas, como dores de cabeça, que podem ser evi-tados por uma redução gradual da ingestão de ca-feína. Estes sintomas acontecem porque a cafeína,que representa ente 1 a 2,5% da composição dabebida, tem propriedades medicinais, e, por isso,também está presente em alguns remédios.

CAFÉ: um hábito saudável

Um ou dois cafés por dia é o consumo moderado aconselhado. MITO!

Descubra o que é ou não verdade sobre o café, um argumento social por excelência!

Beber café ajuda na concentração e no sentimento de alerta. FACTO!

Beber café aumenta o desempenho desportivo. FACTO!

Um doente com disfunção erétilpode beber café. FACTO!

O consumo de café vicia. MITO!

MMuuiittoo ssee tteemm eessccrriittoo ssoobbrree ccaafféé mmaass nneemm ttuuddoo éé vveerrddaaddee.. AAppeessaarr ddee sseerr uummaa ddaass bbeebbiiddaass pprreeffeerriiddaass ddee mmuuiittooss ppoorrttuugguueesseess,, ee mmeessmmoo sseennddoo aallvvoo ddee ddiivveerrssooss eessttuuddooss cciieennttííffiiccooss,, ssããoo vváárriiooss ooss pprreeccoonncceeiittooss ee mmiittooss qquuee,, aaoo lloonnggoo ddoo tteemmppoo,,

ppeerrssiisstteemm rreellaattiivvaammeennttee aaooss bbeenneeffíícciiooss ddoo ccaafféé ppaarraa aa ssaaúúddee..PPaarraa ddaarr rreessppoossttaa aa eessttaa nneecceessssiiddaaddee ee aajjuuddaarr aa ddiiffeerreenncciiaarr ooss mmiittooss ddooss ffaaccttooss,,

oo PPrrooggrraammaa CCaafféé && SSaaúúddee,, iimmpplleemmeennttaaddoo eemm PPoorrttuuggaall eemm 22000077 ppeellaa AAIICCCC ((AAssssoocciiaaççããoo IInndduussttrriiaall ee CCoommeerrcciiaall ddoo CCaafféé)),, tteemm vviinnddoo aa rreeuunniirr eevviiddêênncciiaa cciieennttííffiiccaa rreellaattiivvaammeennttee aaooss bbeenneeffíícciiooss iinneerreenntteess aaoo sseeuu ccoonnssuummoo nnaa pprreevveennççããoo

ddee aallgguummaass ppaattoollooggiiaass ee aa eessttiimmuullaarr oo ccoonnhheecciimmeennttoo ssoobbrree eessttaa tteemmááttiiccaa..

Beber café aumenta o risco dedoença cardiovascular. MITO!

Descafeinado é mais saudáveldo que café. MITO!

eessppeecciiaall publica: 9 de janeiro de 2013 17

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CCaaffeeíínnaa:: eessttiimmuullaannttee nnaattuurraall

Saboroso e de aroma intenso, o café é um es-timulante natural muito apreciado que, na me-dida certa, pode trazer benefícios à saúde.

Os portugueses, apreciadores de café, po-dem felicitar-se com as conclusões de váriosestudos científicos que comprovam os bene-fícios desta bebida no organismo humano,nomeadamente a nível neurológico, cardíacoe respiratório.

O café possui excelentes propriedades es-timulantes devido ao seu elevado teor em ca-feína. Segundo alguns estudiosos, o café fun-ciona como estimulante natural, no sistemanervoso central, favorecendo faculdades in-telectuais, como a atenção, concentração ememória.

Um cafezinho depois do almoço ou apausa para o café a meio da tarde são hábitosbastante comuns. Os efeitos desses hábitosna saúde são bastante variáveis, dependendoprincipalmente da quantidade de café consu-mida por dia.

A cafeína, ingrediente ativo do café, podeestar presente em muitas comidas e bebidas,como chá, chocolate, cacau, refrigerantes àbase de cola, além de alguns analgésicos. De-vido à quantidade e diversidade de produtosque a contém, é considerada uma das subs-tâncias estimulantes mais consumidas nomundo.

Embora ainda sejam necessárias maispesquisas, há especialistas que revelam tam-bém a importância do café na prevenção do

cancro do cólon, doenças degenerativas,como Parkinson e Alzheimer, assim como deproblemas respiratórios, circulatórios e enxa-quecas.

Ainda assim, o café pode causar algunsestragos na nossa saúde, favorecendo o apa-recimento de doenças ou mesmo exacer-bando as já existentes, ou por intolerância,quando ingerido em quantidades excessivas.Assim, o excesso de café pode causar proble-mas como insónias e até agravar casos de de-pressão.

Há estudos que referem ainda que o con-sumo elevado de cafeína aumenta a perda decálcio nos ossos, para além de ser contrain-dicado a pessoas com hipertensão arterial,uma vez que o efeito estimulante da cafeínafaz aumentar a tensão e isso pode trazer com-plicações cardiovasculares. Aliás, se uma pes-soa é ansiosa, o consumo excessivo de cafépode ressaltar as sensações e até confundir osefeitos da cafeína com ansiedade.

Na verdade, os efeitos da cafeína variamde indivíduo para indivíduo, de acordo com oseu peso e com a regularidade com que inge-rem café, mas para além de causar depen-dência, a cafeína provoca o efeito de tolerân-cia, pelo que terão de ser ingeridas,progressivamente, maiores doses para seatingir o mesmo efeito. De resto, quando se in-terrompe abruptamente a ingestão de cafeína,pode sentir-se dores de cabeça, irritabilidade,cansaço e incapacidade de concentração.

Uma bebida muito apreciado pelos portugueses

Tomar um café é sempreum bom motivo paranos encontrarmos comamigos e família. Na ver-dade, os cafés são lo-cais de encontro, cadavez mais cuidados e queoferecem muita varie-dade aos seus clientes.Muitos são os cafés quese tornaram numa refe-rência em determinadoslocais e que são espaços que todos conhecem e estão sempre cheios. Aliás, perto dos estabelecimentos de ensino, como liceus e universidades, sãomuitos os cafés onde os estudantes se juntam para conversar, beber e comerqualquer coisa. Nas cidades e nas aldeias há também espaços que todos co-nhecem e que funcionam como um ponto de encontro. Na realidade, hoje os cafés não são espaços onde apenas se bebe o café. Sãolocais que oferecem uma quantidade de produtos e até serviços. Hoje, nos ca-fés pode almoçar uma refeição, que contempla uma sopa, sandes, bem como umprato mais elaborado. Nos cafés e pastelarias pode ainda saborear deliciosos produtos de pastelariae confeitaria, que fazem, muitas vezes, de uma montra um local bonito e espe-cial, que faz crescer água na boca. De uma forma ou de outra, o que cativa a clientela são os sabores e o ambienteproporcionados pelos diferentes espaços. Aos bons produtos, deve estar asso-ciado um excelente atendimento. Este é, na verdade, um fator que faz com queos clientes voltem a visitar um espaço ou, caso contrário, a riscar das suas pre-ferências um determinado local. Tendo em conta a importância desse fator, sãomuitos os proprietários de cafés que investem na formação dos seus funcioná-rios e na decoração dos seus estabelecimentos, porque um café não é apenascafé. É muito mais do que isso... com certeza.

Espaçosapostam num serviço de

qualidade e variedade

publica: 9 de janeiro de 2013 ppuubblliicciiddaaddee18

PPoossttooss ddee DDiissttrriibbuuiiççããooPPoossttooss ddee DDiissttrriibbuuiiççããoo

AAbbaa ddee ddee VVeerr mmoo iimmRReess ttaauu rraann ttee CCooss ttaa ee SSiill vvaaRua 25 de Abril

AAnn ttaassRReettiirroo ddaa MMaarriiqquuiinnhhaassLugar da IgrejaCCaafféé RRiinnggooRua da PortelaAAnn ttaa’’ss CCaa ffééEdif. Jar dins do La goSSee ddee ddoo AA..RR..CC..AA..Lu gar da Por te laQQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraall Cen tral Ca mio na gem

AArr nnoo ssoo SSaann ttaa EEuu lláá lliiaaCCaa fféé BBaass ttoossRua da Car va lhei ra, 111CCaa fféé SSaann ttoo AAmmaa rrooRua Dr. Agost. Fer nan des

AArr nnoo ssoo SSaann ttaa MMaa rriiaaCCaa ssaa BBoo llaa dd’’OOuu rrooAv. Con de Ar no soPPooss ttoo ddee AAbbaass ttee ccii mmeenn ttooJun to à En ge nhoEEnnggeennhhoo -- AAssssoocciiaaççããooRuaDr. Alcino PintoFFoottoo LLooookkAv. dos MoinhosMMiinnii MMeerrccaaddoo CCoossttaaRua 8 de DezembroRReessttaauurraannttee ddoo AAll ttii nnhhooRua do Al ti nhoSSuu ppeerr mmeerrcc.. DDii aa mmaann ttii nnooLu gar de La ges

AAvvii ddoossPPããoo && CCoomm ppaa nnhhiiaaEs tra da Na ci o nal 204/5 CChhuurr rraass ccããoo SSoouu ssaaRua Es tra da Na ci o nal 204/5FFaa ttii ppããooTra ves sa Quin ta da Pon teCCaa fféé--RReess ttaauu rraann ttee AAmmaauurryyR. Es tra da Na ci o nal 204/5

BBaaiirr rrooCCaa fféé PPaass ttee llaa rriiaa SSoo nnhhoo AAzzuullAv. Jo a quim Lei teQQuuiioossqquuee AAlliicceeAv. Silva Pereira

BBeenn tteeCChhuurr rraass qquueeii rraa OO TToo nnee ccooAve ni da dos Emi gran tesCCaa fféé SSaamm ppaaiiooRua da Pra ça, 385SSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo BBee llii ttaaLu gar de Car dal

BBrruu ffeeSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo AAzzee vvee ddooRua D. Jor ge Or ti gaMMii nnii--mmeerr ccaa ddoo NNééRua Ma nu el Mo rei ra Maia

CCaa bbee ççuu ddoossCCaa ssaa CCaarr lloossRua 25 de Abril, 145BBeelliittaaAtlantik ParkcBBrriiccoooonnddaaRua Estrada Nacional 204QQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraallLu gar do Sou to

CCaa rrrreeiirraaMiniLurdes - MiniMercadoR. do Outeiro, nº27

CCaa lleenn ddáá rriiooQQuuii ooss qquuee ddaass OOllii vveeii rraassRo tun da das Oli vei rasSSee ddee BBaarr rrii mmaauuR. Jo sé Elí sio G. Ce re jei raBBooddyyllii nnee -- TTrraaii nniinngg CCeenn tteerrRua Vis con de de Ge mun deCCaa ssaa FFCC PPoorr ttoo ddee FFaa mmaa llii ccããooRua S. Ju li ão - Ed. Jar dins Pe ne doDDoomm MMaarr ccoo –– PPaa ddaa rriiaa PPaass ttee llaa rriiaaR. Saint Far ge au Pon thi erry - Ed.Eu ro fa maPPaaddaarriiaa MMaaddrruuggaaddaa IIIIR. José Elísio G. Cerejeira, 17VViittóórriiaa CCaaffffeeAlto da VitóriaRReeccaauucchhuuttaaggeemm FFaammaalliicceennsseeR. José Elísio G. CerejeiraQQuuiioossqquuee EEuurrooffaammaaAv de FrançaBBaarr LLaaggeennsseeRua Manuel Monteiro, 48IInntteerrmmaarrcchhééRua S. JuliãoDDiiooggoo SSnnaacckk--BBaarrRua José Oliveira Menezes - RectaSr. dos PerdõesTTaa llhhoo MMoo rraa ddooRua Jo sé Gon çal ves Ce re jei raCCoossttaass && OOlliivveeiirraaR. Alberto SampaioEEuu ggéé nnii ooss HHee aalltthh CClluubbR. P. Avis de Bri toCCaa ssaa MMaa ggoo tteeRua de Ro ri go

RReess ttaauu rraann ttee DD.. AAnn ttóó nniiaaRi ba í nhoSSuuppeerrTTaallhhoo IInnffaannttee SSaaggrreessRua Fontes Pereira de Melo

CCaarr rreeii rraaCCaa bbee lleeii rreeii rroo NNoo vvoo VVii ssuu aallRua do Fo jo, 152CCaa fféé SSaann ttii aa ggooRua da Es tra da 204/5MMii nnii MMeerr ccaa ddoo BBee zzeerr rraaRua do Mon te

CCaass ttee llõõeessCCaa ssaa CChhii ccooRua Ál va ro de Cas te lõesPPaass ttee llaa rriiaa PP.. QQuueenn ttee CCaass ttee llõõeessRua Ge or gia na Ne toCCaa fféé TToo ccaa nnooRua de S. jo sé, 152PPaass ttee llaa rriiaa SSttaa CCaa ttaa rrii nnaaRua Ve ra CruzPPããoo QQuueennttee PPaasstteellaaiiaa DDFFPraceta Alvaro Castelões

CCaa vvaa llõõeessMMiinnii MMeerrccaaddoo BBeelloo HHoorriizzoonntteeRua Do ComércioPP.. RReepp ssooll OOss EEmmii ggrraann tteessR. Dr. Jo sé A. Car nei ro

CCrruuzzPPee lluu cchhee -- PPaass ttee llaa rriiaa Lar go Sr. dos Afli tosMMeerr ccee aa rriiaa RRee ggooAv. S. Ti a go da CruzMMeerr ccee aa rriiaa AAffoonnssoo CCoossttaa RReebbeellooRua das Vendas, 50

DDee llãã eessPPaa ppee llaa rriiaa MMaarr qquueess Ave ni da da Por te la (Pos to Galp)PPeeii xxoo ttoo SSppoorrttJun to a os Cor rei osPPaass ttee llaa rriiaa DDoo ccee MMaarr ccooZo na In dus tri al Po ci nhosPPaass ttee llaa rriiaa CCaarr mmii ttaaAv. Al bi no Mar ques, nº 366SSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo BBee llii ttaaRua da Igre jaPPaa vvii llhhããoo DDee llãã eessBair ro Au gus to Cor reiaLLjj ddee CCoonnvveenniiêênncciiaa ddee DDeellããeessRua da Igreja nº10

EEss mmee rriizzLLii vvrraa rriiaa ee PPaa ppee llaa rriiaa GGrraa ffii aarr jjooJun to às es co las pri má riasJJuunnttaa ddee FFrreegguueessiiaa ddee EEssmmeerriizzRua da Casa da Junta, 14CCaa fféé JJoo ttaa IIIIRua D.Nuno Alvares PereiraCCaa fféé PPrriinn ccii ppaallAve ni da Car los Ba ce lar

FFrraa ddee lloossTTFF GGeesstt -- PPooss ttoo CCoomm bbuuss ttíí vveeiissLu gar da Quin taQQuuii ooss qquuee RReeiissRua Sta. Le o cá diaPPaasstteellaarriiaa GGaabbiibbeellaaRua Espirito SantoJJuunnttaa ddee FFrreegguueessiiaa FFrraaddeelloossRua Dona Maria II

GGaa vvii ããooMMii nnii--MMeerr ccaa ddoo SS.. VVii cceenn tteeRua 20 de Ju nhoPPooss ttoo RReepp ssoollEs tra da N14EEss ttrree llaa ddaa SSoorr ttee LLoo ttaa rrii aassJun to à Rot. Stº An tó nioHHootteell MMoouuttaaddoossAvenida do Brasil, 1223

GGoonn ddii ffee lloossCCaa ssaa ddaass PPrreenn ddaassPar que das Tí li asPP.. AAbbaass ttee ccii mmeenn ttoo SSoo ppoorrAv. São Fé lix

JJoo aa nneeBBoollaammaaAv. Dr. Mario SoaresCCaassaa ddee SSeegguurrooss AAxxaaAv. Padre Silva RegoPPeettrroo JJooaanneeRua S. BentoPPooss ttoo ddee CCoomm bbuuss ttíí vveell ddee JJoo aa nneeAv. Dr. Má rio So a resBBii bbllii oo ttee ccaa AATTCCRua Dr. Agos ti nho Fer nan desBBoommbbaa ddee CCoommbbuussttiivvééllLabrugeBBaarr AATTCCR. Dr. Agos ti nho Fer nan des QQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraall ddee JJoo aa nneeLar go da Re pú bli caSSnnaacckk BBaarr OO RReeii ddooss CCaacchhoorrrrooss IIIIAv. Dr. Mário Soares, 364CChhuurr rraass ccoo ddaa PPoonn tteeLa bru geBBaarr ddoo GGDD JJooaanneeAv. Padre Benjamim SalgadoCCaa fféé CCeenn ttrraallLu gar de Te lha do

SSuu ppeerr mmeerr ccaa ddooss HHeenn rrii qquueeAve ni da dos La bo rinsCCaafféé SS.. MMiigguueellRua Santo AmaroQQuuii ooss qquuee ddaa FFeeii rraaLar go da Fei raPPiiss ccii nnaassRua de Le og nanMMeerrcceeaarriiaa OOlliivviiaa LLooppeessLugar de Ruivães

JJee ssuu ffrreeiiJJaarrddiimm IInnffâânncciiaa ddee JJeessuuffrreeiiPor cima da juntaCCaa fféé MMeerr ccee aa rriiaa RRaa mmoossRua da Igre jaCCaa fféé SS.. MMii gguueellRua P. Do min gos A. Pe rei ra

LLaa ggooaaCCaa fféé EEuu rroo ppaaAv. dos La mo sosCCaa ssaa CCaarr vvaa llhhoo Rua EN 204

LLaann ddiimmCCaafféé FFrraannççaaAvenida da TíliasCCeerrvveejjaarriiaa ddaass CCaammppaassRua do Sobreiral, nº 12JJuunnttaa FFrreegguueessiiaa ddee LLaannddiimmAlameda do Mosteiro, nº 62CCaafféé CCaarrvvaallhhaallLargo da Senhora das Dores, nº2CCaafféé VViiddaa NNoovvaaLugar de SeguresMMeerr ccaa ddoo SSttªª MMaa rrii nnhhaa Rua San ta Ma ri nha, 273CCeerrvveejjaarriiaa PPããoo QQuueenntteeAvenida da Lamela, 519FFrruuttaappããooRua Senhora do Carmo, 39CCaafféé SSoobbrreeiirraallRua de Sobreiral, 166LLaappiiccrriissRua Estrada NacionalFFuutteebbooll CClluubbee ddee LLaannddiimmRua do F.C. LandimLLaannddiiddooccee -- PPaaddaarriiaa PPaasstteellaa--rriiaaEstrada Nacional 204/5

LLee mmee nnhheeCCaa fféé CCooss ttaa VVeerr ddeeAl deia No vaRReess ttaauu rraann ttee FFeerr vveenn ççaassRua Pa pa Jo ão Pau lo IICCaa fféé AAvvee nnii ddaaR. P. Do min gos A. Pe rei raPPaasstteellaarriiaa AArroommaass ddee CCaanneellaaR. Papa Joâo Paulo II, 790BBaazzaarr EEssttrraallaaRua Nossa Senhora do carmo

LLoouu rrooCCaa fféé CCeenn ttrraallRua Domingos PereiraBBaarr ddoo GGDD LLoouu rrooRua Mar ti res do Ul tra marCCaarr ffoo ttooR. Pa dre Do min gos J. Pe rei ra, 1245TTaa bbeerr nnaa IIllhhaa ddoo FFoo ggooBar ra dasCCaaffeettaarriiaa ee PP..CC.. CCeeppssaaR P. Domingos J. Pereira

LLoouu ssaa ddooRReess ttaauu rraann ttee LLii nnhhaaLu gar do Sou toCCaafféé RRiibbeeiirrooLargo Conde da Covilhã, 67CCaafféé AAttaallaaiiaaRua do Carvalhinho, 503CCaa fféé TTaaee--KKwwoonn--DDooLo te a men to Ma bor, 52QQuuii ooss qquuee ddoo SSoouu ttooR. Car de al Ce re jei raBBaarr ddaa EEssttaaççããooEstação Caminhos de FerroCCaafféé CCeennttrraallRua Cardeal Cerejeira, 202

MMoo ggee ggeeCCaafféé SSnnaacckk BBaarr CCrruuzzeeiirrooAv. Bernardo GuimarãesCCaa fféé ÁÁgguuiiaaRua da Li ber da de, 166PPaass ttee llaa rriiaa CCee llii aa nnaaAv. Pa dre An tó nio Fer rei ra, 470CCaa fféé FFlloorrmmiinnhhooLu gar da Bo a vis ta

MMoouu qquuiimmAAddee ggaa RReegg.. SSttªª FFii lloo mmee nnaaAn ça riz

NNii nneeCCaa fféé SSaann ttoossQuin tã esRReessttaauurraannttee SSnnaacckk--BBaarr IIrrmmããoossLoteamento do Bacelo, 67CCPP QQuuii ooss qquueeEd. Es ta ção Ca mi nhos Fer ro Ni neEEss ttaa ççããoo SSeerr vvii ççoo CCeepp ssaaLu gar da Es ta ção

NNoo vvaaiissMMii nnii MMeerr ccaa ddoo AAzzee vvee ddooLar go S. Si mãoBBaarrbbiiaarriiaa TTeeiixxeeiirraaLar go S. Si mãoCCaafféé IIllhhaass PPaarrkkRua Da Corredoura

OOllii vveeii rraa SSaann ttaa MMaa rriiaaDDeell nneett,, LLddaa Av. 25 de AbrilSSccaamm-- PPooss ttoo GGaass oollii nnaaRua do Ses tê loCCaa fféé RRii ee rraaSão Cris to vãoCCaafféé MMoosstteeiirrooLugar do Mosteiro

OOllii vveeii rraa SSããoo MMaa tteeuussCCaa fféé EEss ppllaa nnaa ddaaR. Es tra da Mu ni ci pal 574MMii nnii MMeerr ccaa ddoo ddaass CCaa ssaassRua 1º De zem bro, 64PPaaddaarriiaa PPaasstteellaarriiaa SS.. MMaatteeuussR. Camilo Castelo Branco, 141

PPiizz zzaa rriiaa TToo ppoo GGii ggiiooRua S. Jo séPPiiss ccii nnaassLu gar do Quin tei roMMii nnii MMeerr ccaa ddoo VVii eeii rraaLu gar do Quin tei roQQuuiioossqquuee BBeezzeerrrraaAv. Narciso Ferreira, 2CCaafféé AAllmmeeiiddaaRua Santa Ana

OOuu ttiizzPPaa ppee llaa rriiaa FFeerr nnaann ddeess Av. Jor ge Reis

PPee ddoo mmeeCCaa fféé CCeenn ttrrooAv. S. Pe droCCaa fféé SS.. CCrriiss ttoo vvããooRua da Bem pos taQQuuiioossqquuee RRTTAv.S. Pedro, 950JJuunnttaa FFrreegguueessiiaa ddee PPee--ddoommeeAv.S. Pedro, 279

PPoorr ttee llaaMMiinniimmeerrccaaddoo RRiiooRua da Igre ja, nº 642

PPoouu ssaa ddaa SSaa rraa mmaa ggoossCCaaffeettaarriiaa QQuuiioossqquuee NNoottiicciiaass ccoomm ssaabboorrAv. da RiopeleAAssssoocciiaaççããoo FFaammíílliiaa BBeennffiiqquuiissttaaRua de Espanha, nº 128PPaa ppee llaa rriiaa LLii vvrraa rriiaa NNoo vveeAv. do Cru zei ro, 171PPaapp.. CCaarr llooss CCaarr vvaa llhhooAv. Stª Jus taCCaafféé SSiiddnneeiiAvenida da Ponte Nova

RRee qquuii ããooMMii nnii--BBaa zzaarr ddaa PPoorr ttee llaaLu gar da Por te laCChhuurrrraassccaarriiaa FFlloorreessAv. S. Silvestre, 1954MMiinnii-- BBaazzaarr SS.. BBeennttooLugar da PortelaTTaa llhhoo RRii bbeeii rraa iissRua de Ri bei ra isBBaarr ddoo SSaa llããoo ddee FFeess ttaassLu gar do Mos tei roEEss ttaa ççããoo SSeerr vvii ççoo PPoorr ttee llaaEs tra da 206CCaafféé SSnnaacckk BBaarr AAqquuaarriiooRua de Ri bei ra isQQuuiioossqquuee EEssppaaççoo VVeerrddeeRua Nova do bico, 20

RRii bbaa dd’’ AAvveePPaaddaarriiaa PPaasstteellaarriiaa DDeessiidduuaallRua 25 de AbrilCCaa fféé LLaa ttii ttuu ddeeTrav. Ca mi lo Cast. Bran coJJuunnttaa ddee FFrreegg.. ddee RRiibbaa dd’’AAvvee A. Tílias, nº 39CCaa fféé CCeenn ttrraallRua 25 de AbrilAAzzoo rriiaa -- PP.. ddee CCoomm bbuuss ttii vveeiissAv. Ci da de Abreu & Li ma, nº2PPaa ppee llaa rriiaa RRiiss ccooss ee RRaa bbiiss ccoossAv. Nar ci so Fer rei raCCaafféé BBeennttooR. Liberdade, 161 - R/CBBoommbbeeiirrooss ddee RR iibbaa dd’’ AAvveeAv. Narciso Ferreira

RRii bbeeii rrããooQQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraallFren te à Jun ta de Fre gue siaMMeerrccaaddoo AAzzeevveeddoo Av. 3 de JulhoCCaafféé PPaarriiss Compl. Hab. Bragadela, Loja 28CCaafféé DDeessvviiooR. S. João de Deus, 51

CChhaarrllyy PPaasstteellaarriiaa ee PPaaddaarriiaa Rua da Bragadela, nº3RReess ttaauu rraann ttee CCoo llii nnaa ddoo AAvveeRua do Vau, 11BBaarr ddoo GGDD RRii bbeeii rraaooCam po do Pas salCCaafféé CCeennttrraallLugar do Outeiro

RRuu ii vvãã eessLLii vvrraa rriiaa PPaapp.. CCaamm ppooss Rua do Pe rei ró nº 68VVii nnhhaa SSuu ppeerr -- CCoommbbuussttíívveeiissLu gar da Vi nhaPPiimmaaccoommAv. Dr. Júlio Araújo, 410CCaa fféé AArr ccoo--ÍÍrriissRua Vas co da Ga ma, 209JJMM CCaa fféé PPaass ttee llaa rriiaaRua da Vi nhaCCaa fféé SSee ddee RRuu ii vvaa nneenn sseeRua do Pe rei róSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo RRoo ssaa ddee FFáá ttii mmaaRua do Sou to, 243CCaa fféé JJuu vveenn ttuu ddeeRua Do min gos Mon tei roPPaass ttee llaa rriiaa PPããoo ddoo MMoonn tteeRua Do min gos Mon tei ro

SSeeii ddee SS.. PPaaiiooAAss ssoo cciiaa ççããoo JJuu vveenn ttuu ddee AAllee ggrreeLar go Nos sa Sra. Par toCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr NNoo vvoo MMii lléé nniioo Edf. Agri nha, 879

SSeeii ddee SS.. MMii gguueellCCaa fféé CCaa mmii lliiaa nnooRua Joaquim josé SousaGuimarães, nº35CCaa fféé PPoo ppuu llaarr Rua das Alminhas, nº18PPaasstteellaarriiaa AAmmoorr ddee PPeeddiiççããooR. Dão Manuel Faria, nº 527RReesstt.. SS.. MMiigguueellAv. S. Miguel

SSee zzuu rreessCCaafféé ddoo MMoonntteeR. Srª. Boa ViagemCCaa fféé MMeerr ccee aa rriiaa CCeenn ttrraall Rua N. Srª Fá ti ma

TTee llhhaa ddooMMeerr ccee aa rriiaa BBaarr bboo ssaaRua do Azi dei roPPooss ttoo AAbbaass tt.. EEmmaannuueell ee FFiilliippeeAve ni da Prin ci pal

VVaa llee SS.. CCooss mmeeCCaa fféé RReess ttaauu rraann ttee VVeeii ggaaAv Ti bã esTTaa llhhoo SS.. CCooss mmeeAv. Ti bã esJJuunnttaa ddee FFrreegguueessiiaa VVaallee SS.. CCoossmmeeRua da Igreja, 151CCaa fféé PPããoo QQuueenn ttee LLaa mmee llaa DDoo cceeR. Sr. dos Bons Ca mi nhos, 644CCaa fféé TTuu llii ppaaR. Con de Va le S. Cos mePPaass ttee llaa rriiaa MMii ggaa DDoo cceeAve ni da Cen tralCCaa fféé ddaa PPee ddrraaRua da Pe draMMiinniimmeerrccaaddoo OOuutteeiirrooTravessa do MonteCCaafféé cchhuurrrraassqquueeiirraa CCuurrrreelloossRua Alto de Couro, nº 127

VVaa llee SS.. MMaarr ttii nnhhooAAuu ttoo –– MMeerr ccaa ddoo MMiinn ddaaLu gar do Ou tei roKKoopp ppuuss CCaaff ffeeRua do Pas soCCaafféé SSnnaacckk BBaarr SS.. MMaarrttiinnhhooR. Antonio Carvalho Azevedo

VVeerr mmoo iimmAAvvee llii nnoo LLoomm bbaa PPii mmeenn ttaaJun to à Ca pe laCCaa fféé FFlloo rreess ttaaLu gar da Flo res taSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo FFlloorr ddee LLiizzRua de Pe ne lasCCaa fféé BBrreeiiaaAv. Breia de Ci ma, 90IInn ffoorr BBiittAv. D. Jo ão XXI, 1820RReess ttaauu rraann ttee RRoommyyAv. Jo ão XXICCaa fféé ZZéé RRiinn ggooAv. Mon te dos Com brosCCaa fféé FFMMRua An tó nio Oli vei ra Cos taEEss ttaa ççããoo SSeerr vvii ççoo EEss ssooAv. Jo ão XXI

VViillaa NNoo vvaa FFaa mmaa llii ccããooQQuuiioossqquuee AAbbrriiggooAv. General Humberto DelgadoCCoomm RReeqquuiinnttee MMaarriissqquueeiirraaRua D. Sancho IQQuuiioossqquuee MMooddeerrnnooR. Adriano Pinto Basto, 156

QQuuiioossqquuee ddaass PPiisscciinnaassAv. de FrançaSSuuppeerrmmeerrccaaddoo LLooppeess && CCoossttaaRua Santo AntónioQQuuii ooss qquuee AAbbaann ccaaAv. Dr Car los Ba ce larCCiioorr EEssccoollaa PPrrooffiissssiioonnaallR. Amélio Rey ColaçoPPaappeellaarriiaa SS.. TToommééAv. Barão da Trovisqueira, 7CCaafféé TToossttiinnhhaassRua Mário Cesarini, Lj 6QQuuii ooss qquuee SSaa ggrreess Par que da Ju ven tu deRReessttaauurraannttee LLuuaa CChheeiiaaAvª Barão TrovisqueiraFFaa ggrrii ccoo ooppRua Sr. da Ago nia, 372CCaassaa SSaalloorraaR. Vasconcelos e CastroQQuuiioossqquuee ddaa EEssttaaççããoo Estação CP FamalicãoPPaa ppee llaa rriiaa QQuuiinn ttaa ddoo VVii nnhhaallR. P. Frei tas reis, Ed. Vé nus Lj 12QQuuii ooss qquuee KKaa llii ffaa Av. Re be lo Mes qui taCCaarr tteerr ccoomm bbee -- PP.. AAbbaass ttee ccii mmeenn ttooRua S. Jo ão de DeusTTaa bbaa ccaa rriiaa SSaamm ppaaiioo Rua Nar ci so Fer rei raAArrrriivvaaCentral CamionagemSSaallããoo ddee JJooggooss SS.. TTrrooppeezzTras. Shopping TwonCCaa ssaa VVoo ggaa R. Adri a no Pin to Bas toQQuuii ooss qquuee HHooss ppii ttaall Jun to ao Hos pi talPPoonnttoo FFiinnaallR. Brandão da trovisqueiraLLaa ttii nnoo’’ss BBaarr RReess ttaauu rraann tteeAv. do Bra silCCaafféé AAvveenniiddaaAv. 25 Abril VVii ddaa SSããRua Ba rão da Tro vis quei raTTaa bbaa ccaa rriiaa FFrraann ççaa Rua Er nes to Car va lhoAA MMaass ccoo ttii nnhhaa ddaa SSoorr ttee Pra ça D. Ma ria IIBBaarr PPaa vvii llhhããoo MMuu nnii ccii ppaallAv de Fran çaSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo BBaann ddeeii rrii nnhhaaRua Cons. San tos Vi e gas, 162CCaa fféé SSoouu ssaaBa la í da - MõesCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr LLuu ssoo BBrraa ssii lleeii rraaAv. 25 de AbrilSSeeddee ddoo FF..CC..FFaammaalliiccããooPra ça D. Ma ria IICCaa fféé DD.. SSaann cchhoo IIRua Au gus to CorrreiaPPaarr qquuee EEss ttaa cciioo nnaa mmeenn ttoo SSaa ggrreessRua Lu ís Bar ro soCCaa ssaa BBeenn ffii ccaa ddee FFaa mmaa llii ccããooPra ça D. Ma ria IIPPaa ppee llaa rriiaa AArr mmaann ddaa LLii mmaaRua Cons. San tos Vi e gas, 58QQuuii ooss qquuee EE.. LLee cclleerrccHi per mer ca do E. Le clerc

VVii llaa rrii nnhhoo CCaamm bbaassCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr RReessttaauurraannttee BBaarr-- rreeii rraassRua da Cu mi ei ra, 659PPaass ttee llaa rriiaa SS.. PPaauu llooRua da Ro e der stein 5JJuunn ttaa FFrree gguuee ssiiaa VVii llaa rrii nnhhooRua da Sa u da de, 45CCaa fféé CCaass ttaa nnhhaallLu gar de Cas ta nhalQQuuiioossqquuee ee PPaappeellaarriiaa AARRFFAAUrbanização Navio

TTrroo ffaaQQuuii ooss qquuee ddoo PPee ddrrooRua Con de S. Ben to

SSaann ttoo TTiirr ssooPPiizzzzaarriiaa SSnnaacckk--BBaarr NNooddddyyAreiasPPããoo QQuueenn ttee AArreeii aassJun to à igre ja de Arei asQQuuiioossqquuee ddaass CCaallddiinnhhaassRua Prof. Dr. J.A. Pires Lima

VVii aa ttoo ddoossPP.. AAbbaass ttee ccii mmeenn ttoo GGaallpp Vi a to dosPPeessttiissqquueeiirraa ddaa CCllaaúúddiiaaEdf. Serafim de Carvalho

eessppeecciiaall publica: 9 de janeiro de 2013 19

PPrrooppoorrççããooUtilizar a proporção correcta de café e água é, de facto,o passo mais importante para preparar um bom café.Para preparar uma chávena saborosa devemoscolocar 10 gramas de café para cada 180 mili-litros de água. Se para si estiver demasiadoforte, pode-se acrescentar um pouco de águaquente ao café já preparado.

MMooaaggeemm Cada método de preparação do café ne-cessita de uma moagem diferente, nor-malmente quanto menos tempo o caféfica em contacto com a água, mais finadeve ser a moagem. Por exemplo, a moa-gem para uma cafeteira para o café ex-presso tem de ser muito fina, porque o tempode preparação dura apenas 18-23 segundos. Poroutro lado uma cafeteira necessita de uma moa-gem muito mais grossa já que a água e o café permanecem em con-tacto durante 4 minutos.

ÁÁgguuaaUma chávena de café é constituída por 98% de água. Por essa razãoa água que se utiliza para preparar um café deveria ser limpa dequalquer impureza. A água aquecida até ao ponto mesmo antes da fer-vura (de 90° a 96° C) é perfeita para extrair todos os matizes do sabordo café. Se a água não for aquecida suficientemente, pode não ofe-recer os mesmos resultados.

FFrreessccuurraaO café é um produto fresco e os seus piores inimigos são o oxigénio,a luz, o calor e a humidade. Para o manter fresco deve guardá-lo numrecipiente térmico e à temperatura ambiente. Pode ser guardado atéuma semana. Para melhores resultados o café deveria ser moídomesmo antes da sua preparação.

Com café faz-se….SSeemmiiffrriioo ddee ccaafféé 22 ppaaccootteess ddee nnaattaass11 llaattaa ddee lleeiittee ccoonnddeennssaaddoo 44 ffoollhhaass ddee ggeellaattiinnaa iinnccoolloorr11 cchháávveennaa ddee ccaafféé ffoorrttee

PPrreeppaarraaççããoo:: bater as natas. Acrescentar o leite condensado. Demolhar as folhas de gelatina nachávena de café e depois de dissolvidas juntar ao preparado anterior. Mexer bem e deixar nofrigorífico até solidificar.

BBiiffee ccoomm mmoollhhoo ddee ccaafféé 8800 gg ddee mmaarrggaarriinnaa ccoomm aallhhoo44 bbiiffeess ddee vvaaccaa ssaall ppiimmeennttaa ppaarraa bbiiffee 11 ccáálliiccee ddee VViinnhhoo ddoo PPoorrttoo 11 ccaafféé ffoorrttee ((±± 00,,55 ddll))11 ddll ddee lleeiittee

PPrreeppaarraaççããoo:: derreta metade da margarina com alho numa frigideira e, quando es-tiver quente, frite os bifes de ambos os lados até a carne estar dourada. Temperecom sal e pimenta e depois retire os bifes para um prato e reserve tapados. Deiteo vinho do Porto na frigideira, mexendo com uma espátula para dissolver os re-síduos que ficaram agarrados. Adicione depois a restante margarina com alho eassim que estiver derretida junte o café e o leite. Ponha de novo os bifes na frigi-deira, regue com o suco que largaram e deixe levantar fervura sobre lume brando,agitando a frigideira de vez em quando.

DDooccee ddee CCaafféé 115500 ggrr ddee aaççúúccaarr 550000 mmll ddee nnaattaass225500 ggrr ddee ppaalliittooss 550000 mmll ddee ccaafféé2255 ggrr ddee cchhooccoollaattee eemm bbaarrrraa

PPrreeppaarraaççããoo:: Bata as natas até ficarem espessas, junte o açúcar e torne a bater.Passe os palitos por café morno e doce e coloque-os num prato fundo. Por cimacoloque uma camada de natas. Repita a operação até que se esgotem os palitose natas, sendo que a última camada tem de ser de natas. Polvilhe com o choco-late em raspas e leve ao frio.

BBrriiggaaddeeiirrooss ddee ccaafféé ee cchhooccoollaattee IInnggrreeddiieenntteess:: 11 llaattaa ddee lleeiittee ccoonnddeennssaaddoo 11 ccoollhheerr ((ssooppaa)) ddee cchhooccoollaattee eemm ppóó 11//33 cchháávveennaa ddee ccaafféé ffoorrttee 11 ccoollhheerr ((ssooppaa)) ddee mmaanntteeiiggaa oouu mmaarrggaarriinnaa 33//44 ddee cchháávveennaa ddee cchhooccoollaattee ggrraannuullaaddoo

PPrreeppaarraaççããoo:: Misture todos os ingredientes menos o chocolate granulado numa panela pequena.Mexa sobre o fogo médio até que engrosse e solte dos lados. Despeje num prato bem untadoe deixe esfriar. Depois de frio, com uma colher de chá forme bolinhas. Unte as mãos com man-teiga ou margarina para facilitar o seu trabalho. Passe as bolinhas no chocolate granulado. Sea massa ficar muito mole, leve ao frigorífico para endurecer um pouco. O chocolate granuladopode ser substituído por coco ralado.

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