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Foram distinguidas pelo IAMPMEI Empresas mostram que são líderes O Estatuto PME Líder é atribuído todos os anos pelo IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Em- presas e ao Investimento) e pelo Turismo de Portugal, no caso das empresas do Turismo, no âmbito do Pro- grama FINCRESCE, em parceria protocolada, até agora, com seis grupos bancários a operar em Portugal: Bar- clays, Banco Espírito Santo, Banco BPI, Caixa Geral de Depósitos, Banco Santander Totta e Banco Millen- niumBCP. Para obtenção do Estatuto PME Líder, a empresa deve ser convidada e proposta ao IAPMEI por um dos bancos protocolados. A empresa pode também apre- sentar a sua candidatura directamente ao IAPMEI. Para as PME serem consideradas Líder há uma série de critérios a cumprir, nomeadamente apresen- tarem a sua situação regularizada perante a Adminis- tração Fiscal, a Segurança Social, o IAPMEI e o Turismo de Portugal, se for o caso. O Estatuto PME Líder tem a validade de um ano. Por regra, é actualizado em Julho/Agosto de cada ano, mas o estatuto pode caducar em qualquer momento, caso haja conhecimento de algum facto que possa pôr em causa a qualidade de desempenho que se pre- tende associada ao Estatuto PME Líder, nomeada- mente a degradação do nível de rating protocolado; registo de processos de insolvência em empresas par- ticipadas pelos sócios/accionistas nos últimos 12 meses ou processos fiscais, judiciais e situações liti- giosas, cujas repercussões futuras possam afectar sig- nificativamente a situação económico financeira da empresa ou de avalistas. Assim, foram muitas as pequenas e médias em- presas portugueses que, num cenário económico ad- verso, conseguiram obter o estatuto de Líder 2009. São empresas que muitas vezes nasceram no seio de uma família e na família se mantêm. Contudo, em- pregam no país inteiro milhões de funcionários e criam riqueza para o país. Na verdade, a mais de 70% da das exportações portuguesas em 2009 foram feitas por pequenas e médias empresas (PME). A revelação é do próprio presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, que afirmou também que as vendas de PME ao exte- rior cresceram 38% no ano passado. Mesmo assim, só 7% a 8% das empresas portuguesas são exporta- doras regulares dos seus produtos ou serviços. Mesmo assim, as empresas parecem estar atentas e apostam em novos produtos e serviços inovadores para cativar os clientes dentro de fora do país e não deixam que a balança se desequilibre, mesmo em pe- ríodos mais complicados. O OPINIÃO ESPECIAL dá a conhecer neste trabalho algumas dessas empresas que são líderes. Milhares de meias técnicas e peúgas de desporto saem, dia- riamente, da empresa Peúgas Carlos Maia para calçar cidadãos de vários pontos do globo. A empresa da Carreira, Fama- licão, criada em 1995, dá em- prego a 80 funcionários e apresenta uma marca própria: a Pureco. Na realidade, a Pureco tem sido um sucesso na Europa, em países como França, Alema- nha, Holanda, Inglaterra, Suécia e República Checa. “A Pureco está espalhada por todos os países europeus, inse- rida em marcas como a Umbro, Le coq sportif, Kappa, Diadora, Sergio Tacchini, Lotto e muitas outras marcas”, elenca Carlos Maia, director da empresa, que acredita que a qualidade do pro- duto é premiada e neste sentido que se constrói o futuro. Carlos Maia revela que, mesmo em contexto económico desfavorável, a sua empresa con- seguiu nos últimos dois anos “colocar mais de 60% da produ- ção actual em novos clientes”. “Temos feito frente à crise atra- vés de uma boa gestão e recor- rendo a uma modernização contínua”, acrescenta. Não será, assim, por acaso que Carlos Maia vê a sua empresa a receber mais uma vez a distinção de PME Líder: “o prémio é um reconheci- mento pelo trabalho que fizemos ao longo dos anos e é uma mais- valia perante os nossos clien- tes”, defende. Na verdade, o certificado de PME junta-se a outras distinções, nomeadamente ao Certificado de Qualidade, pela APCER, o Certifi- cado Oeko-Tex Standard 100, pelo Citeve, relativo às proprie- dades antibacterianas das meias e o Certificado de Registo da Pu- reco, pelo Instituto de Harmoni- zação do Mercado Interno. Investimento em marca própria é sucesso PME’S Líder 2009 Peúgas Carlos Maia estão em todo o mundo pub.

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Foram distinguidas pelo IAMPMEI Investimento em marca própria é sucesso pub. Empresa é PME Líder e Excelência pública: 21 de Abril de 2010 e es sp pe ec ci ia al l II gor nos procedimentos dos cola- boradores, maior agressividade do sector comercial, na procura de novos mercados e utilização de novos métodos de gestão e in- formação, benchmarking e mana- III pública: 21 de Abril de 2010 e es sp pe ec ci ia al l pub IV p pu ub bl li ic ci id da ad de e

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Foram distinguidas pelo IAMPMEI

Empresas mostramque são líderes

O Estatuto PME Líder é atribuído todos os anos peloIAPMEI (InstitutodeApoioàsPequenaseMédiasEm-presaseao Investimento) epeloTurismodePortugal,no caso das empresas do Turismo, no âmbito do Pro-gramaFINCRESCE,emparceriaprotocolada,atéagora,comseisgruposbancáriosaoperar emPortugal: Bar-clays,BancoEspíritoSanto,BancoBPI,CaixaGeraldeDepósitos, Banco Santander Totta e Banco Millen-niumBCP.Para obtenção do Estatuto PME Líder, a empresa

deve ser convidada eproposta ao IAPMEI por umdosbancosprotocolados. Aempresapode tambémapre-sentar a sua candidatura directamente ao IAPMEI.Para as PME serem consideradas Líder há uma

série de critérios a cumprir, nomeadamente apresen-taremasuasituação regularizadaperanteaAdminis-traçãoFiscal, aSegurançaSocial,o IAPMEIeoTurismode Portugal, se for o caso.O Estatuto PME Líder tem a validade de um ano.

Por regra,éactualizadoemJulho/Agostodecadaano,masoestatuto pode caducar emqualquermomento,casohajaconhecimentodealgumfactoquepossapôrem causa a qualidade de desempenho que se pre-tende associada ao Estatuto PME Líder, nomeada-mente a degradação do nível de rating protocolado;registodeprocessosde insolvênciaemempresaspar-

ticipadas pelos sócios/accionistas nos últimos 12meses ou processos fiscais, judiciais e situações liti-giosas,cujasrepercussõesfuturaspossamafectarsig-nificativamente a situação económico financeira daempresa ou de avalistas.Assim, foram muitas as pequenas e médias em-

presasportuguesesque, numcenário económicoad-verso, conseguiram obter o estatuto de Líder 2009.Sãoempresasquemuitasvezesnasceramnoseiodeuma família e na família se mantêm. Contudo, em-pregam no país inteiro milhões de funcionários ecriam riquezaparaopaís.Naverdade, amaisde70%dadasexportaçõesportuguesasem2009foramfeitaspor pequenasemédias empresas (PME). A revelaçãoé do próprio presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa,que afirmou tambémque as vendas de PME ao exte-rior cresceram 38% no ano passado. Mesmo assim,só 7% a 8% das empresas portuguesas são exporta-doras regulares dos seus produtos ou serviços.Mesmo assim, as empresas parecem estar atentas eapostam em novos produtos e serviços inovadorespara cativar os clientes dentro de fora do país e nãodeixamqueabalançasedesequilibre,mesmoempe-ríodos mais complicados. O OPINIÃO ESPECIAL dá aconhecer neste trabalho algumas dessas empresasque são líderes.

Milhares de meias técnicas epeúgas de desporto saem, dia-riamente, da empresa PeúgasCarlosMaia para calçar cidadãosde vários pontos do globo.A empresa da Carreira, Fama-

licão, criada em 1995, dá em-prego a 80 funcionários eapresenta uma marca própria: aPureco. Na realidade, a Purecotem sido um sucesso na Europa,em países como França, Alema-nha, Holanda, Inglaterra, Suéciae República Checa.“A Pureco está espalhada por

todos os países europeus, inse-rida em marcas como a Umbro,Le coq sportif, Kappa, Diadora,Sergio Tacchini, Lotto e muitasoutras marcas”, elenca CarlosMaia, director da empresa, queacredita que a qualidade do pro-duto é premiada e neste sentidoque se constrói o futuro.Carlos Maia revela que,

mesmo em contexto económico

desfavorável, a sua empresa con-seguiu nos últimos dois anos“colocar mais de 60% da produ-ção actual em novos clientes”.“Temos feito frente à crise atra-vés de uma boa gestão e recor-rendo a uma modernizaçãocontínua”, acrescenta. Não será,assim, por acaso queCarlosMaiavê a sua empresa a receber maisuma vez a distinção de PMELíder: “o prémio é um reconheci-mento pelo trabalho que fizemosao longo dos anos e é umamais-valia perante os nossos clien-tes”, defende.Na verdade, o certificado de

PME junta-se a outras distinções,nomeadamente aoCertificadodeQualidade, pela APCER, o Certifi-cado Oeko-Tex Standard 100,pelo Citeve, relativo às proprie-dades antibacterianasdasmeiase o Certificado de Registo da Pu-reco, pelo Instituto de Harmoni-zação do Mercado Interno.

Investimento em marca própria é sucesso

PME’S Líder 2009

PPeeúúggaass CCaarrllooss Maiaestão em todo

o mundo

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II pública: 21 de Abril de 2010 eessppeecciiaall

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Pretende ainda construir uma nova sede da empresa

Fernando Silva desejaaumentar facturação

Desde 1989 que a empresa Fernando Silva& Cª Lda, na freguesia da Lagoa, dedica asua actividade à construção civil e obraspúblicas, tendo como principais clientes ascâmaras municipais e juntas de freguesia dopaís. Com 21 funcionários, a empresa fe-chou o ano de 2009 com um volume de ne-gócios na ordem dos 900.000.000 euros.

Perante a atribuição do estatuto PME Lí-der 2009, Fernando Silva, sócio-gerente,afirma que este título é visto com “grandesatisfação”, pelo facto da empresa ser “re-conhecida pela sua boa gestão e prática fi-nanceira”.

No entanto, outro dos títulos que a Fer-nando Silva aguarda é o da Certificaçãopela Norma EN ISO 9001:2008, Certifica-ção do Sistema de Qualidade, tendo a em-presa já sido auditada para o efeito, espe-rando, agora, o derradeiro resultado.

Fernando Silva acredita que todas asempresas sentiram efectivamente “de al-

guma forma” as contrariedades destacrise.

“Na nossa empresa a dificuldade maissentida, além da menor oferta de traba-lhos, foi a de uma liquidez mais demoradapor parte de alguns clientes”, divulga oresponsável máximo da empresa. Assim,as estratégias para combater as adversi-dades assentaram na “conjugação de es-forços no sentido de garantir o forneci-mento de produtos e serviços dequalidade”.

Aumentar de forma sustentável a fac-turação, bem como o leque de clientes,tentando cada vez mais fidelizar os mes-mos são metas a alcançar pela empresaFernando Silva & Cª Lda no futuro. “Seráimportante também manter os mesmospostos de trabalho, mas outro dos objec-tivos é construir novas infra-estruturas paraa sede e organização da empresa”, acres-centa o sócio-gerente

Empresa é PME Líder e Excelência

Cimenteira do Louro: consolidar o progresso

A empresa Cimenteira do Louro S.A. deu os pri-meiros passos em 1975. Hoje mantém a suasede na freguesia do Louro e possui uma uni-dade de produção em Meães, Lousado. A Ci-menteira fabrica e comercializa artefactos decimento e emprega 150 funcionários.

Em 2009, a empresa registou um volumede negócios de 17 milhões de euros e foi maisuma vez distinguida com o estatuto PME Líder,pelo IAPMEI. No entender de José Carlos Pe-reira, administrador da Cimenteira do Louro,esta distinção acontece “pela boa perfor-mance financeira consolidada ao longo dosanos”.

A par da distinção de PME Líder, a Cimen-teira tem conseguido, ao longo de vários anos,o prestígio de obter o título de PME Excelência.“Continuamos a cimentar os percursos do fu-turo e a ser reconhecidamente uma empresalíder e de prestígio na nossa região”.

Apesar da tão propalada crise, a empresado Louro garante não a ter sentido em parti-cular. Face à crise diferençaram-se os produ-tos, como por exemplo, as pedras artificiais,

painéis em betão para pavilhões industriais,cubas para ecopontos, bancadas para poli-desportivos, entre outros. “Estes substituí-ram a queda das vendas nos produtos já exis-tentes”, explica o administrador.

“A crise apenas se fez sentir no plano dosrecebimentos de clientes, os quais se tradu-ziram num aumento do prazo médio”, acres-centou José Carlos Pereira.

Um aumento gradual das exportações eesperar que se iniciem novas obras são asexpectativas da Cimenteira do Louro para“manter toda a estrutura adquirida ao longodos anos”. Os clientes da empresa são orga-nismos públicos, como câmaras municipais,e empreiteiros em geral. No plano externo,traduz-se essencialmente pela exportaçãopara grandes superfícies comerciais em Es-panha, França e Itália.

Comprovando a qualidade da Cimenteirado Louro, a empresa está presente nas me-lhores e mais importantes obras realizadasnos últimos anos: das auto-estradas, às pon-tes, centros comerciais e urbanizações.

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IIIpública: 21 de Abril de 2010eessppeecciiaall

Empresa reconhecida pelas boas práticas

Olímpio Miranda: crescimento é objectivoA empresa de indústria têxtil Olím-pio Miranda Lda – Malhas Olmacestá desde 1981 em Palmeira, deSanto Tirso, mas recentementeconta com novas instalações emCabeçudos, Famalicão. A empresaconta actualmente com 102 fun-cionários e apresentou em 2009um volume de negócios na ordemdos 8.534.591 euros.

Para Mário Miranda, adminis-trador da Olímpio Miranda, é com“enorme orgulho” que a empresa“tem recebido o título de PME aolongo destes últimos anos”. “É ademonstração de boas práticascomerciais e de gestão”, sintetiza.

A empresa de indústria têxtilOlímpio Miranda assume, con-tudo, que num ano marcado pelacrise teve de adoptar novas pos-turas, nomeadamente “maior ri-

gor nos procedimentos dos cola-boradores, maior agressividadedo sector comercial, na procura

de novos mercados e utilizaçãode novos métodos de gestão e in-formação, benchmarking e mana-

gement systems”, revela Mário Mi-randa.

A marca Olímpio Miranda Lda– Malhas Olmac está em váriosmercados, sobretudo no europeu,em países como Alemanha, Suíça,França, Áustria e Suécia. Para ofuturo, a empresa apresenta comoobjectivo capital o crescimento“sustentado do volume de negó-cios”.

Além da distinção de PME Lí-der, a empresa foi ainda reconhe-cida com o título de “PME Exce-lência 2009” outorgado peloMinistério da Economia , IAPMEI eBanca Comercial.

“Este prémio reconhece ascompetências a nível económico efinanceiro da Olimpío MirandaLda. Malhas Olmac, englobadasnuma estratégia de desenvolvi-

mento sustentável”, afirma MárioMiranda. Aliás, num universo dasempresas nacionais, apenas 370são Pequenas e Médias de Exce-lência.

Mário Miranda aponta quetambém para este título há umasérie de critérios a respeitar, con-cretamente “pertencer aos doisprimeiros rácios de rating AAA ouAA pela análise de contas do exer-cício, autonomia financeira igualou superior a 35%, crescimentodo volume de negócios superiorou igual a 5%, rendibilidade doscapitais próprios igual em mais ouequivalente a 10% e rendibilidadedos activos igual ou superior a3%”. Obedecer a todos estas exi-gências pode não ser fácil, mas aempresa Olímpio Miranda Lda.Malhas Olmac consegue.

PPlláássttiiccooss MMaaccaarr aumenta facturação

Em Santo Tirso, em Palmeira, está a Plásticos Macar– Indústria de Plásticos Lda. Todos os dias saemdesta empresa sacos plásticos de diferentes tama-nhos e feitios e, igualmente, para diversos efeitos.

A empresa não podia estar mais satisfeita pelaatribuição do estatuto PME Líder 2009, pois foi, pre-cisamente, com esse propósito que a empresa tra-balhou. Aliás, no ano passado a facturação da em-presa tirsense assinalou uma subida.

Com 30 funcionários, a Plásticos Macar pretendeprosseguir com a mesma postura de crescimento,correspondendo às solicitações dos clientes a nívelnacional e internacional.

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IV pública: 21 de Abril de 2010 ppuubblliicciiddaaddee

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Vpública: 21 de Abril de 2010eessppeecciiaall

Grupo PPaarrtttteeaamm: especialista em informação tecnológica interactiva

IInnoovvaaççããoo para atingir a excelência

A perfazer dez anos de vida, o Grupo Partteamcedo evoluiu para o mercado internacional eneste momento possui distribuidores exclu-sivos em Espanha, Itália, Roménia e França,tendo comercializado para mais de 21 paísesem todo o mundo. “Neste momento estamosem ‘negociações’ bastante avançadas paraatribuir a distribuição exclusiva dos nossosquiosques multimédia para os PALOP”, acres-centa Miguel Soares, CEO do Grupo Partteam,empresa que desde 2005 tem registado umcrescimento do seu volume de facturação naordem dos dois dígitos.

“As preocupações do Grupo Partteam nacriação de novos produtos não serão umameta de futuro, mas fazem parte do nossodia-a-dia e, portanto, do presente. Temosnoção da nossa posição de mercado, massabemos que todos os dias temos de ter emmente um pensamento de inovação e, so-bretudo, o desenvolvimento e criação de no-vos produtos com a utilização de tecnologiaspróprias ou integrando tecnologias de ter-ceiros”, aponta Miguel Soares, frisando queum dos objectivos do grupo é “criar solu-ções e quiosques multimédia interactivosque sejam considerados como um produtode excelência, a nível estético, mas sobre-tudo no que diz respeito à componente tec-nológica”.

Criado em Maio de 2000, o Grupo Part-team é já considerado um especialista noramo da informação tecnológica interactiva,colocando no mercado um vasto conjunto desoluções: quiosques multimédia; sistemasinteractivos e de projecção multimédia; sis-temas de gestão atendimento; audio/vídeoguias; desenvolvimento de software e inter-

net.Destes, o sector que mais contribui para

o volume total de negócios é a comerciali-zação de quiosques multimédia, possuindoaproximadamente 40 modelos standard.“Com algum orgulho reconhecemos que fo-mos a empresa que ganhou mais projectose concursos públicos em Portugal nos últi-mos anos e somos claramente a empresaportuguesa que comercializa mais quios-ques e com maior penetração a nível inter-nacional”, afirma o responsável.

Em 2009, e à semelhança do que vemacontecendo nos últimos três anos, o GrupoPartteam, que emprega 10 funcionários, foidistinguido como PME Líder. Uma distinçãoque, para Miguel Soares, “é o resultado doexcelente trabalho” que a empresa tem de-senvolvido.

Estatuto PME Líder é “um orgulho e uma responsabilidade”

Novas marcas e mercados são

apostas da CCaarrddaannCriada em 1976, a Cardan foidistinguida em 2009, umavez mais, com o estatutoPME Líder. Uma distinçãoque a empresa recebe “comorgulho e sentido de res-ponsabilidade”. “É uma dis-tinção que confirma o su-cesso da aposta contínua naformação dos nossos cola-boradores e num perma-nente enfoque na satisfaçãodos clientes”, entende JorgeMacedo, administrador daempresa.

Dedicada ao comércio ereparação automóvel e demotos, a Cardan de Famali-cão não passou imune àcrise até porque o sector au-tomóvel foi um dos maisafectados. “Felizmente, a es-tratégia de diversificação demarcas e de negócios com-plementares (viaturas usa-das, motos, rent-a-car, etc.)iniciada em anos anteriorespermitiu amortecer o im-pacto das enormes quebrasdo mercado automóvel. Anova unidade de V. N. Fama-licão, em que concentramosvárias Marcas e Serviçosnum mesmo local, é um

exemplo da importância demaximizar sinergias em tem-pos difíceis”, evidencia JorgeMacedo.

Nesse sentido, são me-tas da Cardan “continuar acrescer sustentada e res-ponsavelmente, através darepresentação de novasmarcas e da entrada em no-vos territórios urbanos, ondehoje ainda não estamos pre-sentes, no Norte do país”.

Essa filosofia está já emexecução e, em 2010, a Car-dan iniciou já a representa-ção da marca Mazda e está ainiciar a construção de novasinstalações em Braga,

“onde, à semelhança do quehoje acontece em Famali-cão, concentraremos váriasmarcas e onde será criadauma central de distribuiçãode peças”.

A Cardan de Famalicãoemprega, actualmente, 92funcionários e tem um lequevariado de clientes, “quevão desde o cliente particu-lar que adquire uma motoou um carro, até grandesempresas nacionais que re-novam periodicamente assuas frotas”. O volume denegócios da empresa rondaos 17,3 milhões de euros.

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VI pública: 21 de Abril de 2010 ppuubblliicciiddaaddee

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VIIpública: 21 de Abril de 2010eessppeecciiaall

Depois do estatuto PME Líder

CCoossttaass ee OOlliivveeiirraa querchegar agora à excelênciaA operar no ramo das be-bidas desde 1979, a em-presa Costas e Oliveira,Lda., foi distinguida em2009 com o estatuto PMELíder. “É uma distinçãoque muito nos honra, pre-miando o nosso cresci-mento sustentado e objec-tivo, querquantitativamente, querqualitativamente. Para tal,apostamos no nosso cres-cimento de modo a queem 2010 sejamos uma em-presa líder, mas com esta-tuto e logo de PME Exce-lência”, assume JoséCosta, sócio-gerente destaempresa.

Assim sendo, são me-tas objectivas da Costas eOliveira “crescer, conti-nuando a marcar a dife-rença no Norte do país, ca-minhando nos trilhos quetraçamos, tendo uma fortepaixão pelas bebidas, pelaqualidade, pela excelên-cia”.

Em finais do ano pas-sado, esta empresa fama-license propunha-se cres-cer 10% na oferta deemprego, “objectivo jáatingido”, garante JoséCosta, anunciando a con-tratação de mais seis ele-mentos para a equipa devendas, “alargando, as-

sim, os horizontes na dis-tribuição”. Actualmente,emprega 50 funcionários.

“Propusemo-nos tam-bém a crescer 15% nasvendas, objectivo essebem encaminhado no finaldo primeiro trimestre”,adianta o sócio-gerente daCostas e Oliveira, assegu-rando que a firma conti-nuará a evoluir “com a má-xima preocupação pelocliente e o aperfeiçoa-mento de todos os servi-ços prestados”.

Há três décadas nomercado – a Costas e Oli-veira celebra 31 anos a 30de Maio deste ano –, JoséCosta diz que ao longo detodos estes anos a em-presa “trabalhou conti-nuamente para alcançar a

Excelência no serviço aocliente, apostando em va-lores como lealdade, con-fiança, entreajuda e res-ponsabilidade”. Nestesentido, deixa também“uma palavra de apreço egratidão” aos seus cola-boradores “que diaria-mente dão o máximo emprol da empresa e dosclientes”.

Com um volume de ne-gócios de 9 milhões de eu-ros, a Costas e Oliveira temos seus clientes espalha-dos por uma vasta áreageográfica, que abrangeFamalicão, Trofa, SantoTirso, Póvoa de Varzim,Vila do Conde, Braga, Bar-celos, Esposende, Apúlia,Vila das Aves, Guimarães,Taipas, Maia, etc.

Empresa actua em diversas áreas económicas

Confiança e credibilidadesão valores da TTrraannssccrriittaa

A empresa Transcrita ini-ciou a sua actividade em1984 e apresenta comoáreas de negócio a Con-tabilidade, Consultoria eCertificação de Contas,Auditoria e Estudos Eco-nómico-Financeiros.

A Transcrita contacom mais de 25 anos deexistência e da sua car-teira de clientes fazemparte um conjunto di-verso de entidades, deBraga até Oliveira deAzeméis.

“Apraz-nos registaralguns pela sua acçãoexportadora, importa-dora ou pelo volume devendas relevante ou po-sição no mercado”, su-blinha a gerência daTranscrita, que acreditaque os factores con-fiança e credibilidadesão relevantes para a “fi-delização” dos clientes.

Integram a equipa daTranscrita dez profissio-nais das mais diferentesáreas, como Contabili-dade, Gestão e Econo-mia.

Para a Transcrita, o tí-tulo de PME Líder é, naverdade, “um reconheci-mento e confirmação dos25 anos de prestação deserviços de qualidade”.

ATranscrita assumeque a crise se fez sentir,pois, “ao contrário, seriacontrariar a realidade vi-vida, com destaque noVale do Ave, onde asconsequências têm sidoverdadeiramente funes-tas”. Porém, a Transcritatem procurado contrariareste aspecto através devárias estratégias, no-meadamente: aproveitaras medidas financeirasimpostas para combatera crise, dinamizar e acen-tuar a formação contínuados responsáveis e cola-boradores da empresa.

Em relação ao futuro,a Transcrita traçou comomedidas principais a

concretização e dinami-zação de parcerias coma Associação Industrial eComercial do Minho,Anje e Out Manager. Sãometas ainda a procurarconcretizar com a con-corrência a formação deagrupamentos empresa-riais e alargar a adesão anovos clientes ofere-cendo mais-valia à Ges-tão e Administração dasempresas.

“A repartição e atri-buição de tarefas por co-nhecimentos adquiridosna área da Banca e Segu-ros são também objecti-vos precisos a alcançar acurto prazo”, adianta agerência da Transcrita.

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VIII pública: 21 de Abril de 2010 eessppeecciiaall

Produtos da empresa estão em mais de 40 países

VViieeiirraa ddee CCaassttrrooaposta na

internacionalização

A empresa Vieira de Castro – Pro-dutos Alimentares S.A., sediada emGavião, é PME Líder, mas é tambémPME Excelência. Ambos os títulossão o resultado de todo um longopercurso, assente numa estratégiade crescimento sustentado.

A empresa Vieira de Castro nas-ceu no ano de 1943 e dedica a suaactividade à produção, comerciali-zação e distribuição de bolachas,amêndoas, rebuçados e tostas.

Conta hoje com 186 funcioná-rios e está actualmente presenteem mais de 40 países, dos quaispodemos destacar mercados comoo Japão, Singapura, China, França,Dinamarca, Brasil, Estados Unidos,Canadá, entre muitos outros.

“Tal só é possível pela compo-nente cada vez mais forte de inova-ção aplicada ao desenvolvimentodos nossos produtos e a um co-nhecimento cada vez mais vastodos mercados”, revela RaquelVieira de Castro, membro da admi-nistração.

Para a empresa, 2009 pode sercaracterizado como um ano de for-tes mudanças nos mercados que,geraram, sem dúvida, “um esforçoacrescido de adaptação, mas quepermitiram consolidar ainda mais aestratégia de crescimento e de in-ternacionalização”.

Neste capítulo, a administra-dora da Vieira de Castro sublinhaque cada mercado é um mercado eé crucial conhecer “minimamentea sua cultura e a forma como a dis-tribuição se organiza para delineara estratégia de abordagem”.

Os planos da empresa passampor um “franco crescimento”, o quepressupõe a continuidade de umaforte política de investimentos, cen-trada em “inovação e internaciona-lização”.

“É nestes particulares momen-tos que empresas com o estatuto deLíder e Excelência, com desempe-nho económico-financeiro acima damédia, se encontram melhor posi-cionadas para captar mais e me-lhores oportunidades que surgemnos mercados”, alega Raquel Vieirade Castro

Nesse sentido, em 2010 a Vierade Castro irá apresentar novos pro-jectos que irão, seguramente, mar-car uma nova etapa na história daempresa.

De resto, no seguimento da suaestratégia de internacionalização ede aposta contínua nos mercadosasiáticos, a Vieira de Castro é, pre-sentemente, patrocinadora oficialdo Pavilhão de Portugal na ExpoXangai, a decorrer de Maio a Outu-bro.

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“A empresa António S. Couto SA encara o estatuto dePME Líder como um novo desafio e uma nova res-ponsabilidade, para fazer um trabalho de excelênciana construção e na promoção imobiliária”. É destemodo que António Jorge Couto, presidente da AntónioS. Couto SA, vê o estatuto de PME Líder, alcançadopela empresa de Vila Nova de Famalicão, que é umadas construtoras mais prestigiadas da região.

Estudioso e atento às novas tendências do mer-cado imobiliário, António Jorge Couto encarou a criseeconómica como uma oportunidade, tendo tomado adecisão estratégica de entrar no sector das obras pú-blicas. “Era importante diversificar a presença no mer-cado”, explica António Jorge Couto, que pretendemanter e reforçar “a imagem de credibilidade, quali-dade e solidez” que está associada à empresa que di-rige, fundada pelo seu pai, António Couto, há 23 anos.

CCaassaass ccoomm ppiisscciinnaa nnaa ““QQuuiinnttaa ddooss CCuuccooss””Apesar da crise, a António S. Couto, que dá em-

prego a mais de 30 pessoas, fechou o ano de 2009com um volume de negócios superior a 2008, o quese deveu, precisamente, à entrada no mercado dasobras públicas. Para o futuro, as perspectivas conti-nuam animadoras. Enquanto se encontra em estudoa internacionalização da empresa, em busca de novosmercados, há bons projectos em Famalicão, em fasede comercialização, para os consumidores mais exi-gentes.

A grande novidade do ano é o lançamento da ur-banização Quinta dos Cucos, em Abade de Vermoim,para quem procura a tranquilidade do campo perto dacidade, numa habitação individual de qualidade, compiscina e áreas muito generosas, mediante um pro-

jecto do ateliê F. Pereira, Lda., com a assinatura do ar-quitecto Nuno Oliveira.

“Estamos a executar as obras de infra-estruturas.A Quinta dos Cucos será um grande sucesso comer-cial, tendo em conta a relação entre a qualidade e opreço final”, revela António Jorge Couto, revelando-se “entusiasmado com o projecto”, pois “vai atrairpessoas de fora do concelho, dada a proximidadeem relação à rede de auto-estradas”.

““EEddiiffíícciioo AAllttoo ddaa VViillaa”” mmuuiittoo pprrooccuurraaddooA Quinta dos Cucos, onde serão comercializadas

38 casas com piscina, a partir de 200 mil euros, irá jun-tar-se a um portefólio comercial que inclui outros es-paços de habitação de grande qualidade, como oSanta Catarina Spazio, em Calendário (um condomí-nio fechado de 4 moradias individuais, com piscinaprivativa, na encosta de Santa Catarina), e o EdificoAlto da Vila, na Rotunda da Paz, que oferece tipologiasT1, T1+1, T2, T3, T3+1, T4, lojas e escritórios, estando“as vendas a decorrer dentro das expectativas”. Aprocura, aliás, aumentou bastante após a abertura deum andar-modelo.

A empresa António S. Couto SA está também a co-mercializar o Loteamento da Boavista, em Santiago daCruz (um condomínio fechado com 19 lotes para mo-radias individuais) e o Edifício Vera Cruz, no Parque daJuventude (onde ainda há disponíveis T2, T3 e T4). Esteedifício, assim como o Edifício Alfa, praticamente ven-dido, junto ao Hospital da cidade, têm o condão decontribuir para a valorização da cidade. “Consolidar omiolo urbano da cidade com imóveis de grande qua-lidade é uma preocupação de sempre da empresa”,sublinha António Jorge Couto.

António S. Couto SA

No trilho da excelência

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Cooperativa recebeu PME Líder pela primeira vez

Servindo 14 freguesias, a CEVE – Coope-rativa Eléctrica do Vale d’Este apresenta-se como “um exemplo bem sucedido eequilibrado de uma empresa cooperativaque presta um serviço de proximidade dequalidade, que conhece bem os seusclientes e está sempre próximo deles, eque é, não só viável há 80 anos, mas tam-bém está apta e preparada para encararos desafios do futuro”.

Apesar da crise que afecta a economiamundial, a CEVE diz não ter sentido mui-tas dificuldades em 2009 porque, se-gundo Carlos Costa, director-geral da coo-perativa, iniciou “há muitos anos umaestratégia de consolidação, moderniza-ção e de ‘emagrecimento’, com o objec-tivo de ter bom desempenho no dia-a-diamas também para se preparar para situa-

ções críticas, que a conjuntura do sectoreléctrico tantas vezes nos reserva, pelasmais diversas razões mas particularmentepelo facto de integrarmos um nicho deempresas do sector muito pequeno, querepresenta menos que 0,5% do mercadonacional ocupado plenamente pela co-nhecida empresa monopolista”.

Nesta linha, a CEVE quer manter o pro-grama de melhoria contínua da qualidadedos serviços prestados, qualificar, ino-var e modernizar permanentemente,“para corresponder com bom desempe-nho aos complexos desafios do sector daenergia, que se sucedem todos os dias”.

Empregando 26 funcionários, a CEVEserve a população de 14 freguesias, no-meadamente: Gondifelos, Cavalões, Ou-tiz, Louro, Mouquim, Lemenhe, Jesufrei,Nine e Arnoso Santa Eulália, no concelhode Famalicão; e Grimancelos, Minhotães,Viatodos, Monte Fralães e Silveiros, noconcelho de Barcelos. “São clientes do-mésticos e de quase todas as actividadeseconómicas, dos três sectores: primário,secundário e terciário”, explica CarlosCosta.

Apesar da sua longevidade no mer-cado, esta foi a primeira vez que a CEVEviu o IAPMEI atribuir-lhe o estatuto PMELíder em 2009, tendo sido avaliada nasdimensões estratégica, competitividade esolidez económico-financeira. “Este títuloé para nós mais uma confirmação de quea empresa está a ser gerida no rumocerto, o que significa que estamos a con-tribuir para a prestação de um serviçopúblico inspirador de confiança e de ele-vada qualidade, o que, no fundo, con-grega o nosso grande objectivo social,perseguido desde 1930”, sublinha o di-rector geral da CEVE.

CCEEVVEE éé uumm eexxeemmpplloo ccoomm 8800 aannooss

No mercado desde 1971

Ribeiro e Silva investe nadiversificação do negócio

Sedeada em Joane, a Ri-beiro da Silva & Ca Lda.iniciou a actividade em1971, no ramo da constru-ção civil, com pequenasobras habitacionais de ca-rácter particular e com umefectivo de 18 homens. Ac-tualmente, a empresa dátrabalho já a 27 elemen-tos e alargou a sua áreade actuação às obras pú-blicas e ao ramo imobiliá-rio.

Com um volume de ne-gócios a rondar os 989 mileuros, a empresa possuium parque de máquinas,estaleiro, serviços admi-nistrativos e financeirosinformatizados.

Estando já “bem con-solidada no mercado”, se-gundo Miguel Fernandes,gerente da Ribeiro daSilva, a empresa tem en-frentado a crise da econo-mia com a aposta nos con-cursos públicos, “uma vezque o mercado privadoestá estagnado”.

“Tal como iniciado em2003, continuamos aapostar em áreas diferen-tes, nomeadamente em-preitadas públicas, parti-culares e investimentos

próprios. Estamos ainda ainvestir na diversificaçãodo negócio”, adiantouainda Miguel Fernandes.

Entre as obras cons-truídas pela Ribeiro e Silvadestacam-se, por exem-plo, o Posto de Turismo deFamalicão, o posto da Po-lícia Municipal de Famali-cão, a sede da Junta deFreguesia de Nine e a deEsmeriz (em construção).

“A marca registada

PME Líder é um compro-misso de responsabili-dade, de qualidade e decompetitividade que a em-presa tem perante o mer-cado. A atribuição PME Lí-der motiva e estimula asempresas a prosseguircom as estratégias de con-solidação e crescimento,e é sempre gratificante vero nosso esforço reconhe-cido”, aponta o gerente daRibeiro e Silva.

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João & Felicianodestaca-se pelamodernização

A empresa têxtil João & Feliciano Lda., nasceu em 1993 e está se-deada em Joane. Dedicada à tecelagem, camisaria e têxteis-lar,desde a sua criação que a João & Feliciano tem apostado na cons-tante modernização das suas instalações e equipamentos, assimcomo no capital humano.

Esta têxtil está ainda preparada tanto em equipamento, comoao nível de recursos humanos, para enfrentar desafios. “Somosuma empresa jovem, versátil, moderna e que aposta na diferen-ciação e na contínua melhoria do serviço prestado ao cliente”, as-sinala a administração. Foi, por isso, “com muito orgulho” que viuo IAPMEI distingui-la com o estatuto PME Líder em 2009.

A João & Feliciano emprega actualmente 27 colaboradores e noano passado alcançou um volume de negócios na ordem dos2.250.000 euros.

Empresa com 30 anos

Brex quer eexxppaannddiirr--ssee para mercado externo

A empresa Brex – Revestimen-tos e Isolamentos, Lda., foifundada há 30 anos e colocaao dispor dos seus clientes umconjunto de recursos que oajudarão a escolher a melhorsolução de isolamento térmicopara cada situação em parti-cular.

Com um volume de negó-cios na ordem dos 2,5 milhõesde euros, a Brex tem como ob-jectivos futuros aumentar essevalor e expandir-se para o mer-cado externo, conforme anun-ciou Ivo Pinto, sócio-gerenteda Brex. Foi, por isso, “commuito orgulho” que a empresarecebeu o estatuto de PME Lí-der em 2009.

O recurso a materiais deisolamento térmico na cons-trução oferecidos pela Brex fazcom que exista mais conforto,menos consumo de energia emaior longevidade da constru-ção.

Com sede em Calendário, aBrex emprega 16 funcionários eé uma empresa que se encon-tra a actuar em todo o país,com especial acção na zonaNorte, procurando desenvolverum trabalho de qualidade e deinovação, de encontro às ne-cessidades do mercado. Entrea sua carteira de clientes po-demos destacar: ABB, S.A.;ACA Construções, S.A.; Citeve;Comporto, S.A.; Construções

Gabriel A.S. Couto, S.A.; Em-preiteiros Casais; Empresa deConstruções Amândio Carva-

lho, S.A.; Engenheiros Asso-ciados; F.D.O. Construções,S.A.; Famicasa, Lda.

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Empresa de Pousada emprega 14 funcionários

Modelcarn apresenta boa relação qualidade/preço

Localizada em Pousada de Sarama-gos, a Modelcarn S.A. dedica-se aocomércio por grosso de carnes e pro-dutos à base de carne, estando nomercado desde 1999. O IAPMEI dis-tinguiu-a, em 2009, com o estatutoPME Líder. “Não alteramos os nos-sos princípios. Considerámos queé o reconhecimento do esforço con-tínuo da nossa parte para o cum-primento das nossas obrigações atodos os níveis (funcionários, for-necedores, clientes, banca, Es-tado...)”, declara Helena Martins,administradora da Modelcarn.

Esta empresa do concelho deFamalicão tem como objectivo “ser-vir o cliente cada vez melhor”, apos-tando uma boa relação quali-dade/preço. “É o que tentámosfazer, diariamente, lutando contratodas as adversidades”, aponta He-lena Martins, referindo-se, porexemplo, “à legislação que não seaplica na prática, à concorrênciadesleal que não trabalha dentro dasnormas estipuladas e não fiscali-zadas”.

Em 2009, a Modelcarn diz ter

sentido os efeitos da crise e, porisso, teve que tomar medidas paraamenizar esses danos. Nessa linha,procurou tornar excelente o aten-dimento ao cliente para sua melhorsatisfação, apostando na melhoriadas entregas, na qualidade, na va-riedade e no preço do produto. Epara oferecer estas vantagens aosclientes, a empresa promoveu umdecréscimo no valor das margens

dos produtos.Com 14 funcionários, a Model-

carn tem um leque variado de clien-tes, nomeadamente talhos, super-mercados, hipermercados,restauração e hotelaria.

“Notámos que, com toda a ins-tabilidade e toda a burocracia, é di-fícil apostar no futuro. Neste mo-mento a finalidade é manter oconstruído”, afirma Helena Martins.

No mercado desde 1982

Arnometil tem qualidade como lema

Continuar a crescer de formasustentada, garantindo o padrãode qualidade, são as metas da Ar-nometil, uma empresa situada emArnoso Santa Eulália e dedicadaao tratamento e revestimento demetais (decapagem, metalizaçãoe pintura) desde 1982. “A quali-

dade traz retorno” é, de resto, olema desta empresa, que dá tra-balho a 24 pessoas.

Aliás, foi com esta estratégiaprincipal que a empresa fez face àcrise no ano passado. “Aposta-mos em manter a nossa habitualqualidade, de forma a fidelizar-

mos os nossos clientes e tambémassegurar o apoio, quer das insti-tuições bancárias e outras (taiscomo associações empresarias eo IAPMEI), quer dos fornecedo-res”, explica António M. A. Ma-chado, sócio-gerente da Arnome-til.

A par das dificuldades da eco-nomia, este responsável apontaainda a existência de diversas di-ficuldades burocráticas e de de-masiadas exigências a nível legalno sector.

Operando no mercado nacio-nal, a Arnometil recebeu o PMELíder 2009, atribuído pelo IAP-MEI. “Este título é não só o reco-nhecimento pela qualidade donosso bom desempenho, mastambém como incentivo para con-tinuarmos a manter qualidade su-perior”, declara António M. A. Ma-chado.

Empresa vai também ddiivveerrssiiffiiccaarr áreas de actividade

Internacionalizaçãona agenda

da CCoonnddaallttoommDesde a sua criação, em 1981,que a Condaltom, que opera noramo da construção civil, per-segue a excelência em todos osprojectos, recorrendo à sua ele-vada competência e às maisavançadas técnicas de constru-ção, aliando, de forma superior,a arquitectura à engenharia. Talmétodo permite manter “umelevado padrão de qualidadedos produtos e serviços pres-tados, reflexo de uma estraté-gia de crescimento sustentada,assente nas melhores práticasde gestão e com uma perma-nente inovação dos seus méto-dos”, aponta a empresa, indi-cando que estes valores são járeconhecidos no mercado.

Por esse facto, foi “comenorme satisfação” que a Con-daltom, sedeada em Cruz, viureconhecido publicamente, peloIAPMEI, o esforço envidado napersecução destes objectivoscom o título de PME Líder.

A economia global revelouum abrandamento significativoem 2009 que se tem vindo aagravar em 2010. No entanto,há muito que o mercado daconstrução vem registandoquebras significativas criandoenormes dificuldades no sec-tor, às quais a Condaltom não éalheia. A Condaltom tem vindo,por isso, nos últimos anos, adiversificar as suas áreas de ac-tividade, aumentando o seu

portfólio de produtos e criando,assim, uma maior oferta paradiminuir a sua exposição àcrise.

A internacionalização en-contra-se também na agendadesta empresa e “tem vindo aser planeada e preparada como estudo de mercados alvo quebrevemente serão explorados”.Agendada para “um futuro pró-ximo”, a internacionalizaçãopermitirá criar “os pilares ne-cessários a uma empresa só-lida e sustentável com a cria-ção de valor acrescentado paratodos os stakeholders (accio-nistas, colaboradores, clientes,fornecedores, etc.)”.

A Condaltom iniciou, tam-bém, um processo interno dereestruturação “que visa pre-parar a empresa para os desa-fios do mercado global e quese irão traduzir em significati-vos aumentos de competitivi-dade”, anuncia ainda a admi-nistração, apostada em mantero crescimento sustentado dasua actividade principal, a pro-moção e construção imobiliá-ria, abordando novos nichos demercado com ganhos substan-ciais. “Iremos, no entanto, criarnovas áreas de actividade, li-gadas ao sector da construção,assim como a criação de novosprodutos cuja divulgação seráfeita em momento oportuno”,conta a administração.

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