Organizaçao de Empresas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ERIKA CRISLAINE DA SILVA LEITE ESTUDO PRELIMINAR DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTO-FENTON. Natal 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ERIKA CRISLAINE DA SILVA LEITE

ESTUDO PRELIMINAR DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA

TÊXTIL ATRAVÉS DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTO-FENTON.

Natal

2018

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ERIKA CRISLAINE DA SILVA LEITE

ESTUDO PRELIMINAR DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA

TÊXTIL ATRAVÉS DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTO-FENTON.

Trabalho de conclusão de

curso apresentado para avaliação

na disciplina de trabalho de

conclusão de curso, do curso de

Engenharia Química, turno

integral, da Universidade Federal

do Rio Grande do Norte para

obtenção do título de bacharel em

Engenharia Química.

Orientador: Prof. Dr. Douglas

do Nascimento Silva

Natal

2018

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LEITE, Erika Crislaine da Silva

ESTUDO PRELIMINAR DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTO-FENTON. LEITE, Erika; UFRN, 2018.

Trabalho de conclusão de curso

Orientador: Prof. Dr. Douglas do Nascimento Silva

Natal, 2018

ERIKA CRISLAINE DA SILVA LEITE

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Dedico este trabalho à minha

família, que foi meu apoio em todos os

momentos, meu incentivo pra ir mais

longe e minha motivação pra evoluir.

Aos meus professores, que me

mostraram o caminho das pedras, e aos

meus amigos, pois tenho os melhores.

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AGRADECIMENTOS

Antes de tudo, agradeço a Deus, o senhor da minha vida, meu amor maior,

minha fonte de força em momentos tão difíceis ao longo desses 5 anos e minha

fonte de esperança de tempos melhores para a realização de sonhos.

A minha família, Malu, Elton, Erielke e sobre tudo aos meus pais, Neide e Zé

Neto que foram minha base, minha motivação, meu porto seguro pra seguir a

oportunidade que não tiveram de continuar seus estudos. A eles se que são meus

melhores amigos e me ensinam todo dia a bênção que é ter uma família que te

inspira, te apoia e te ajuda a buscar seus sonhos.

Aos melhores irmãos que tenho de outras Famílias, Joyce, Míria, Ana Luiza e

Reginaldo Júnior. Amigos que Deus me deu, e foram minha família em Vários

momentos que não pude ter a minha por perto. Eu os amo.

Ao meu namorado Ruan Kelvin, que todo dia me ensina a ter um pouco mais

de paciência e me faz cada vez mais acreditar em mim, me fortalecendo com seu

carinho. Sou muito grata por te ter na minha vida.

Aos amigos maravilhosos que conheci na residência universitária, por

maravilhosos quero dizer "meu cardume": Yuri, Jackson, Victor, Nikacio,

Guarabira, André e Chico. Nossas risadas renovaram minhas forças em

momentos que rir não fazia sentido.

Ao icônico Badabes (Analu, Mari, Rodrigo e Glicia) por termos construído

juntos desde uma amizade incrível até um Centro acadêmico representativo e

politico-socialmente atuante. Militamos. Vocês foram fundamentais na minha

desconstrução e na formação do meu novo jeito de ver o mundo.

A melhor equipe de pesquisa que eu poderia ter, os agradeço por cada

momento juntos e pela parceria que construímos na trilha da pesquisa. Muito

Obrigada Kaanda, Bárbara, Fernando, Sulliane, Mayra, Paula.

Muito obrigada Professor Douglas, por sempre acreditar que somos capazes

mesmo com nossas limitações. Sua orientação mudou significativamente os

rumos da minha graduação, desde a primeira reunião em que mostrou o que

realmente é ter um bom orientador. Não tenho palavras pra te agradecer.

A todos vocês, muito obrigada. Vocês foram fundamentais no caminho dessa

conquista.

Page 7: Organizaçao de Empresas

“Para ser grande, sê inteiro: nada

teu exagera ou exclui.

Sê todo em cada coisa. Põe quanto

és no mínimo que fazes.

Assim em cada lago a lua toda

brilha, porque alta vive.” – Ricardo Reis

(Heterónimo de Fernando Pessoa)

Page 8: Organizaçao de Empresas

RESUMO

A água é o insumo de maior utilização global nas indústrias. Dessa forma,

se torna imprescindível descartar adequadamente e de forma tratada a água

aplicada em processos industriais, priorizando a reutilização da mesma quando

possível. A indústria têxtil é um dos ramos de maior produção de efluentes,

partindo da natureza de seus processos. Para tratar efluentes industriais com alta

carga orgânica devida a alta concentração de corantes, é mencionado na

literatura o uso de processos oxidativos avançados como uma alternativa eficaz e

sustentável. Neste trabalho foram realizados experimentos de degradação da

contaminação orgânica de efluentes reais de uma indústria têxtil local através da

reação foto-Fenton. O método de análise utilizado nos experimentos foi a

Demanda Química de Oxigênio (DQO) referente ao efluente tratado. Os estudos

preliminares apontam uma queda de aproximadamente 900 mg/L de DQO para as

concentrações apresentadas neste trabalho. Os valores ótimos de concentrações

para a melhor degradação possível encontram-se em processo de varredura

experimental.

.

Page 9: Organizaçao de Empresas

ABSTRACT

Water is the most widely used input in industries. In this way, it is

essential to dispose properly and in a treated way the water applied in industrial

processes, prioritizing the reuse of it when possible. The textile industry is one of

the branches of higher effluent production, based on the nature of its processes.

To treat industrial effluents with high organic load due to high concentration of

dyes, the use of advanced oxidative processes is mentioned in the literature as an

effective and sustainable alternative. In this work, degradation experiments were

carried out on the organic contamination of real effluents from a local textile

industry through the photo-Fenton reaction. The method of analysis used in the

experiments was the Chemical Oxygen Demand (COD) referring to the treated

effluent. Preliminary studies indicate a decrease of approximately 700 mg / L of

COD to the concentrations presented in this work. The optimal concentration

values for the best possible degradation are in the experimental scanning process.

Page 10: Organizaçao de Empresas

SUMÁRIO

1 Introdução ........................................................................................................ 1

2 Fundamentação teórica .................................................................................... 3

3 Metodologia ...................................................................................................... 7

3.1 Planejamento experimental ....................................................................... 7

3.2 Unidade experimental ............................................................................... 8

3.3 Procedimento experimental ..................................................................... 10

3.4 DQO e curva de calibração ..................................................................... 10

3.4.1 Reagentes ............................................................................................ 10

3.4.2 Curva de calibração ............................................................................. 11

4 Resultados e discussões ................................................................................ 14

4.1 Resultados .............................................................................................. 14

5 Conclusão ...................................................................................................... 20

6 Referências .................................................................................................... 21

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1- SIstema reacional .................................................................................. 9

Figura 2 - Reator Cilindrico de calhas parabólicas ............................................... 10

Figura 3 - Gráfico referente a curva de calibração para solução padrão de

bifitalato de potássio ............................................................................................. 13

Figura 4- Resultado de DQO para o Experimento 1. ............................................ 15

Figura 5 - Gráfico do comportamento da DQO para o Experimento 3 ................. 17

Figura 6 - Degradê de degradação do efluente tratado. ....................................... 17

Figura 7 - Resíduo sólido pós-filtração ................................................................. 18

Figura 8- Efluente bruto x Efluente tratado ........................................................... 18

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ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1- Processos Oxidativos Avançados. ......................................................... 4

Tabela 2 - Planejamento experimental ................................................................... 7

Tabela 3- Concentração de variáveis ..................................................................... 7

Tabela 4 - Valores de DQO para leitura de absorbância ...................................... 12

Tabela 5- Valores de DQO obtidos para curva de calibração. ............................ 12

Tabela 6- Experimentos Análisados .................................................................... 14

Tabela 7- Experimento 1: Absorbância e DQO medidos ..................................... 15

Tabela 8 - Resultado de DQO para o Experimento 3 ........................................... 16

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1

1 INTRODUÇÃO

É indubitável que a água é o bem mais precioso e importante de todo o

planeta. Com apenas 1% da água do planeta sendo potável e disponível para

consumo é de se esperar que, com o crescimento do consumo popular e

industrial, novas rotas de utilização sejam traçadas a fim de otimizar a utilização

deste bem. Após a segunda revolução industrial, datada no século XX, o

crescimento exponencial da demanda de água para abastecimento industrial

iniciou a inquietação global sobre o consumo e disposição deste bem que passou

a ser, em determinadas regiões do planeta, artigo raro. Dado o panorama,

inúmeras medidas passaram a ser tomadas como políticas sustentáveis a nível

global para reduzir o impacto do consumo industrial de água, destacando-se entre

elas o tratamento de efluentes.

Segundo a Agência Nacional das Águas (2017, p. 18-20), a retirada de

água para abastecimento industrial no Brasil chegou a 207,1 m³/s em 2013,

caindo para 192 m³/s em 2015 decorrentes da queda de atividade industrial

brasileira. A vazão consumida em 2013 foi 55%, ou seja, 45% da água retirada

para abastecimento industrial retornam na forma de efluente. O Nordeste por sua

vez é a segunda maior região (42,26m³/s) no que diz respeito a demanda hídrica

industrial, ficando atrás apenas da região sudeste (90,33m³/s). No Rio Grande do

Norte, um forte setor industrial é o setor têxtil que pode ser classificado como um

dos principais demandantes de água do estado.

Para reduzir o impacto da disposição dos efluentes da indústria têxtil são

aplicados métodos tradicionais de tratamento de efluentes. Algumas indústrias

realizam o tratamento completo de seus efluentes, enquanto outras remanejam

seus efluentes para a companhia de águas e esgotos do Estado (CAERN).

Neste trabalho iremos propor a utilização da reação foto-Fenton como um

processo oxidativo avançado (POA) eficaz para o tratamento do efluente de uma

indústria têxtil local. Além da elevada vazão desse tipo de indústria, seu efluente

apresenta elevada contaminação por corantes e elevada Demanda Química de

Oxigênio (DQO) e cor. Para que seja estudada a eficiência desse processo para

esse tipo de efluente, é realizado um planejamento experimental com base

estatística para ter uma boa varredura sobre quais as melhores concentrações de

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2

ferro e peróxido de hidrogênio a serem aplicadas para obtenção dos melhores

valores de DQO possíveis.

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3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Após o Advento da revolução industrial, houve um aumento significativo da

demanda de água destinada pra uso industrial, consequentemente um aumento

na quantidade de efluente depositado em corpos hídricos. Os Impactos

Ambientais Inerentes a este processo global de industrialização desencadearam

uma série de pautas mundiais sobre sustentabilidade e deu-se início ao processo

de regulamentação da disposição desses efluentes para melhor controle

ambiental. (Kunz et al., 2002)

No Brasil, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), regulamenta

sobre as condições, parâmetros, padrões e diretrizes para gestão do lançamento

de efluentes em corpos de água receptores. Segundo a Resolução Nº 430, de 13

de maio de 2011, algumas resoluções básicas para o lançamento de efluentes

são estabelecidas: pH entre 5 e 9, temperatura inferior a 40°C com variação de

temperatura em reação ao corpo receptor inferior a 3°C na zona de mistura,

Demanda Bioquímica de Oxigênio 5 dias a 20°C com remoção mínima de 60% da

DBO, entre outros parâmetros que contempla desde a concentração de óleos

vegetais, até a presença de contaminantes inorgânicos. (CONAMA 430/2011)

Buscando contemplar tais parâmetros as estações de tratamento de

efluentes recorrem a tratamentos convencionais que abrangem tratamentos

físicos, químicos e biológicos. Os processos físicos (gradeamento, peneiramento,

sedimentação) são utilizados para a remoção dos sólidos, enquanto os processos

químicos conseguem remover poluentes por meio de reações (coagulação,

floculação, ajuste de pH) e os processos biológicos que têm como objetivo

remover a matéria orgânica dissolvida.

Algumas indústrias locais “terceirizam” algumas etapas desse tratamento

através da Companhia de Água e Esgoto do Estado do Rio Grande do Norte

(CAERN) que preconiza a adaptação do efluente industrial recebido aos

parâmetros estabelecidos pelo CONAMA 430/2011. Os resultados de análise da

eficiência do tratamento de tal agência referentes aos meses de janeiro a

setembro de 2018, podem ser consultados no anexo 1.

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4

Em parceria com uma indústria local do ramo têxtil, o presente trabalho irá

pautar a aplicabilidade e eficiência de Processos Oxidativos Avançados (POA’s)

em especial o foto-Fenton como alternativa para o tratamento de efluente têxtil

real em seu estado bruto.

“Os Processos Oxidativos Avançados (POA’s) são baseados na

geração de radicais livres, em especial o radical hidroxil (∙OH). Este

radical possui alto poder oxidante e pode promover a degradação de

vários compostos poluentes em poucos minutos. O radical hidroxil reage

rápida e indiscriminadamente com muitos compostos orgânicos de

diferentes formas, como por adição à dupla ligação ou por abstração do

átomo de hidrogênio em moléculas orgânicas alifáticas. O resultado

dessas reações é a formação de radicais orgânicos que reagem com

oxigênio, dando assim início a uma série de reações de degradação, que

podem resultar em espécies inócuas, como CO2 e H2O.”

(FIOREZE,2014)

Dentre os diversos Processos oxidativos avançados, podemos classificá-

los em sistemas homogêneos e heterogêneos.

Tabela 1- Processos Oxidativos Avançados.

PROCESSO HOMOGÊNEO HETEROGÊNEO

Com radiação

O3/UV

H2O2/UV

O3/H2O2/UV

Foto-Fenton

Fotocatálise Heterogênea

(TiO2/O2/UV

Sem Radiação

O3/HO-

O3/H2O2

Reativo de Fenton

O3/catalisador

Fonte: (FIOREZE, 2014)

A reação de Fenton consiste na decomposição de peróxido de hidrogênio

(H2O2) catalisada por Fe3+ gerando um radical hidroxila por mol de peróxido em

meio ácido. (BRITO & SILVA, 2012)

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5

H2O2 + Fe2+ → OH- + ∙OH + Fe3+ (Eq. 1)

Durante o processo reacional, podem ocorrer reações paralelas formando o

radical hidroperoxil (HO2∙), prejudicando assim a eficiência do meio reacional.

(NOGUEIRA et al., 2007). Só na década de 80, foi descoberta a influência da

radiação na eficiência da reação Fenton, que passa a oferecer fotorredução

gerando mais um radical Hidroxila, acelerando o processo. As reações Fenton e

foto-Fenton ocorrem concomitantemente em meio reacional, mas para um melhor

rendimento e maior velocidade o pH deve ser mantido abaixo de 4, numa faixa

ótima entre 2,5-3, favorecendo a predominância da hidroxila como agente

oxidante. (BRITO & SILVA, 2012; NOGUEIRA & GUIMARÃES, 2000;

PIGNATELLO, 1992).

Fe3+ + H2O2 + hv (UV ou Vis) → Fe2+ + H+ + ∙OH. (Eq. 2)

A facilidade de aplicação da reação foto-Fenton para o tratamento de

efluentes industriais se deve desde a simplicidade de seu processo, visto que não

exige condições de pressão e temperatura elevadas, até a abundância em crosta

terrestre de seu agente catalisador. Dessa forma, a reação foto-Fenton é um

potencial processo oxidativo avançado para aplicação na indústria têxtil.

Efluente de indústria têxtil aparece como um dos principais vilões no que

diz respeito aos ramos industriais mais poluentes. Isso se deve desde a natureza

de seus processos com larga demanda de água e grande carga de esgoto, até a

natureza de seus contaminantes não biodegradáveis. (RODRÍGUEZ-CHUECA et

al., 2016; SOARES et al., 2013; NIDHEESH et al.,2013)

Para o estudo de caso, analisaremos a eficiência do processo foto-Fenton

no efluente de uma indústria local que predispõe dos tratamentos de

gradeamento, coagulação, floculação e sedimentação, com a finalidade de

atender os requisitos exigidos pela CAERN para recebimento e posterior

tratamento deste efluente a uma vazão média de 100 m³/hora.

Neste estudo vamos avaliar a eficiência no efluente bruto após o processo

de gradeamento. Para uma maior eficiência de tratamento é válido aliar os

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6

processos de coagulação-floculação à reação foto-Fenton, onde no processo a

remoção de DQO passa de 48% como processo C-F para 74% com a associação

ao processo foto-Fenton, conforme descrito por Gilpavas (2017).

A Demanda Química de Oxigênio (DQO) apesar de não ser uma análise

descritiva em relação a carga de carbono orgânico presente no efluente tratado, é

um método analítico exigido em resolução do CONAMA e eficaz no que se trata

da capacidade de depuração de tal efluente quando descartado em corpos

hídricos. (EATON et al., 2005).

Para que seja mapeada a aplicabilidade dessa pesquisa em laboratório, é

necessária a realização de um planejamento experimental que ofereça uma

análise estatística aprofundada a fim de assegurar a reprodutibilidade e o grau de

confiança em experimentos futuros. O planejamento experimental é um fator

preponderante para estudos de teor experimental, pois visa minimizar o número

de experimentos, atuando como um roteiro e otimizando a análise dos resultados

obtidos. (NASCIMENTO, 2017)

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7

3 METODOLOGIA

3.1 Planejamento experimental

O planejamento experimental incialmente escolhido foi o 2k, onde o fator k

representa o número de variáveis a serem analisadas durante os experimentos.

(RATKIEVICIUS et al., 2017) Esse método nos fornece o número de

experimentos e o arranjo de suas variáveis. Para um estudo onde realiza-se a

variação das concentrações de H2O2 e Fe, são totalizados 4 experimentos. Para

uma melhor visualização da interferência das concentrações, foram

acrescentados valores centrais para um melhor mapeamento dos resultados,

conforme mostra a tabela 2. Tem sido avaliada a influência da variação do pH

como uma terceira variável a ser estudada, conforme estudo Gilpavas (2017).

Tabela 2 - Planejamento experimental

EXP [H2O2] [Fe]

1 1 1

2 -1 1

3 1 -1

4 -1 -1

5 0 0

6 0 0

7 0 0

Os códigos representam os pontos do vértice, pontos centrais que significam

o nível de grandeza de cada variável. Os valores de concentração apresentados

na tabela 2 podem ser traduzidos em unidade de concentração conforme exposto

na tabela 3.

Tabela 3- Concentração de variáveis

-2 -1 0 1 2

[H2O2] (mM) 250 500 750 1000 1250

[Fe] (mM) 0,5 1 1,5 2 2,5

Page 20: Organizaçao de Empresas

8

3.2 Unidade Experimental

Para realização dos experimentos, foram coletadas amostras simultâneas

do efluente bruto de uma indústria local após o momento de aeração onde já

foram retirados materiais sólidos residuais desse tipo de indústria, como linhas e

resquícios de tecido na etapa de gradeamento, conforme a fluxograma abaixo.

O efluente foi encaminhado para o laboratório FOTEQ-NUPEG da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, onde foram realizados os

experimentos.

Tinturaria Lavanderia Demais áreas

Recebimento do

Efluente

Gradeamento

Tanque de

Aeração

Coagulação

Floculação

Sedimentação

Transferência de

efluente para a

CAERN

Coleta de Efluente

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9

Como suporte para a reação, foi utilizado um reator cilíndrico com uma

capacidade máxima de 1,5 litros em tanque de recirculação e 462 mL em tubos

de circulação, totalizando aproximadamente 2 litros, acoplado a uma bomba que

promove a circulação do meio reacional a uma vazão de 3 L.min-1.

O meio reacional circula por duas células parabólicas em série para receber a

radiação de lâmpadas de luz ultravioleta UVC (T8 BL LE de 40W) localizadas na

calha superior), conforme mostram as figuras 1 e 2. As calhas são revestidas

internamente com o objetivo de direcionar os fótons liberados para os tubos de

quartzo onde ocorre a circulação.

Figura 1- SIstema reacional

Fonte: (NASCIMENTO, 2017)

(1) Entrada de reagentes e de efluente; (2) Tanque de recirculação; (3)

Mangueiras de silicone expostas à radiação solar; (4) Calhas do reator

fotoquímico; (5) Bomba de recirculação; (6) Válvula para a retirada de amostras.

(NASCIMENTO, 2017)

Page 22: Organizaçao de Empresas

10

Figura 2 - Reator Cilindrico de calhas parabólicas

Fonte: Autoral

3.3 Procedimento Experimental

O efluente bruto é alocado no tanque de recirculação acrescido do catalizador

da reação Fenton. Após iniciada a circulação da solução, o pH inicial 9 é ajustado

até pH 3 com acréscimo de H2SO4 P.A., valor ótimo para a ocorrência da reação.

Após o acionamento das lâmpadas simultâneo ao acréscimo inicial do

peróxido de hidrogênio, a contagem do tempo de reação é iniciada. Neste estudo,

as amostras do sistema são coletadas nos momentos de 0, 2, 10, 20, 30, 45 e 60

minutos, concomitante ao acréscimo ponderado de H2O2 e em seguida são

armazenadas em Vials isolados para retenção de luz.

As alíquotas coletadas são levadas ao digestor na presença de solução

digestora (Solução de dicromato de potássio em ácido sulfúrico na presença de

sulfato de prata) e um catalizador (solução de sulfato de prata em ácido sulfúrico

2,03g/200mL) por 2 horas. Em seguida, a leitura da absorbância é feita em

espectrofotômetro a um comprimento de onda de 610 nm.

3.4 DQO e curva de calibração

3.4.1 Reagentes

Para a solução de digestão, 125 mL de água destilada acrescida de 2,554

gramas de dicromato de potássio (K2Cr2O7), previamente seco em estufa a 103ºC

Page 23: Organizaçao de Empresas

11

por 2 horas, 41,75 mL de ácido sulfúrico, 8,325 g de HgSO4. Dissolvido, após

resfriado, o volume em balão volumétrico de 250 mL foi completado com água

destilada.

Para o reagente de ácido sulfúrico foi adicionado sulfato de prata (Ag2SO4)

cristal ou pó em H2SO4 numa proporção de 2,03 g de Ag2SO4 para 200 mL de

ácido sulfúrico concentrado. A dissolução completa do sulfato de prata demora

cerca de 24 horas.

Para a solução padrão de Biftalato de potássio foi utilizada uma quantidade

de 425mg de Bifatalato de potássio, HOOCC6H4COOK, seca a 120ºC por 2 horas,

e dissolvida em aproximadamente 500 ml de água destilada e então completar o

volume para 1000 ml em balão volumétrico. A relação teórica entre o biftalato de

potássio e a DQO é de que 1 mg de biftalato de potássio= 1,171 mg O2.

3.4.2 Curva de Calibração

Para encontrar o valor de DQO referente à absorbância, é realizado

previamente o mesmo procedimento para uma solução padrão de bifitalato de

potássio que possui valores pré-determinados de DQO, assim é obtida a curva

padrão para 1000 ppm de DQO.

Para análise em uma ampola padrão de 10 mL são adicionadas 1,5 mL da

solução de digestão, 2,5 mL de amostra e 3,5mL de reagente de ácido sulfúrico. A

solução é posta em bloco digestor a 150°C durante 2 horas, após o resfriamento é

realizada a leitura dos resultados. A leitura em espectrofotômetro é realizada para

conhecer os valores de absorbância referente aos valores pré-determinados de

DQO, conforme o Método Colorimétrico: DR2000 – Curva Padrão Inserida no. 955

– Standard Methods 5220 D.

Para esse procedimento o branco é realizado utilizando água destilada

como “zero” para a leitura do espectrofotômetro. Os demais valores de DQO e

seus referentes volumes de medida de solução padrão são sinalizados na tabela

4.

Page 24: Organizaçao de Empresas

12

Tabela 4 - Valores de DQO para leitura de absorbância

Concentração de

DQO (mg O2/L)

Volume da solução Padrão a

completar para 100 (mL)

0 0

50 10

100 20

200 40

300 60

400 80

500 100

Fonte: Autoral

A definição da curva de calibração é imprescindível para a análise dos

resultados, tomando como base valores de absorbância referente a valores

conhecidos de DQO. Conforme determinado anteriormente, os valores de

absorbância podem ser visualizados na tabela 5. A leitura em espectrofotômetro

foi realizada para comprimentos de onda de 400-800 nm, como pode ser visto no

anexo 2, contudo os valores de absorbância para 600 nm foram escolhidos como

padrão.

Tabela 5- Valores de DQO obtidos para curva de calibração.

Volume de Solução Padrão

(mL) 10ml 20ml 30ml 40ml 50ml 75ml 100ml

DQO (mg/L) 85 170 255 340 425 637,5 850

Absorbância (nm)

0,042 0,0686 0,0989 0,1322 0,1819 0,2485 0,2992

Fonte: Autoral

Page 25: Organizaçao de Empresas

13

Figura 3 - Gráfico referente a curva de calibração para solução padrão de bifitalato de potássio

Fonte: Autoral

Através da linha de tendência linear traçada na curva de calibração é

possível obter a equação de referência, onde x representa a DQO e y o valor de

absorbância, para encontrar os valores de DQO dos demais experimentos.

Y= 0,0004*X + 0,0149 (Eq. 3)

Page 26: Organizaçao de Empresas

14

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Por se tratar de efluente real, a predição do comportamento durante a

reação é inviável, por este motivo a fase preliminar de experimentos possuiu

tempo maior de ajuste. Para realizar a análise dos resultados obtidos, o método

escolhido foi o monitoramento via DQO.

4.1 Resultados

O comportamento da DQO foi analisado com sucesso para alguns

experimentos. Para os experimentos 1 e 3, como sinalizado na tabela 6, foram

utilizadas concentrações de Ferro e peróxido respectivamente referentes a 2mM

de Ferro e 1000mM de H2O2 e 1mM de Ferro e 1000mM de H2O2.

Para o experimento 1, o comportamento da DQO apresentou um

crescimento já aguardado nos primeiros minutos de reação devido a adição de

peróxido de hidrogênio, como pode ser visto no Gráfico 1. O decréscimo posterior

confirma a eficiência da reação neste efluente para estas concentrações de

reagentes.

Tabela 6- Experimentos Análisados

EXP [H2O2] [Fe]

1 1 1

2 -1 1

3 1 -1

4 -1 -1

5 0 0

6 0 0

7 0 0

Fonte: Autoral

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15

Tabela 7- Experimento 1: Absorbância e DQO medidos

Experimento 1 – Absorbância e DQO

0 Min Média Fator de Diluição DQO

0,043 0,047 0,042 0,044 10 727,5

2 Min Média Fator de Diluição DQO

0,025 0,023 0,018 0,024 10 227,5

10 Min Média Fator de Diluição DQO

0,088 0,07 0,083 0,0855 10 1765

20 Min Média Fator de Diluição DQO

0,042 0,03 0,045 0,0435 10 715

30 Min Média Fator de Diluição DQO

0,026 0,031 0,035 0,033 10 452,5

45 Min Média Fator de Diluição DQO

0,023 0,01 0,021 0,022 10 177,5

60 Min Média Fator de Diluição DQO

0,01 0,008 0,007 0,0075 10 -185

Final Filtrado Média Fator de Diluição DQO

0,024 0,01 0,009 0,0095 10 -135

Fonte: Autoral

Tais resultados podem ser melhor visualizados na figura 2.

Figura 4- Resultado de DQO para o Experimento 1.

Fonte: Autoral

Page 28: Organizaçao de Empresas

16

Para 1mM de ferro e a mesma concentração de peróxido (1000mM), o

comportamento é oposto, como apresentado na tabela 8, mostrando tanto a

importância da presença do ferro como catalisador da reação, quanto a alta

concentração de DQO adquirida para elevadas concentrações de peróxido de

hidrogênio. Dessa forma, podemos deduzir que uma razão ótima entre

concentração de ferro e peróxido é de extrema importância para a eficiência da

reação.

Tabela 8 - Resultado de DQO para o Experimento 3

Experimento 3 – Absorbância e DQO

0 Min Média Fator de Diluição DQO

0,017 0,018 0,021 0,018 10 77,5

2 Min Média Fator de Diluição DQO

0,035 0,033 0,036 0,034 10 477,5

10 Min Média Fator de Diluição DQO

0,042 0,048 0,045 0,045 10 752,5

20 Min Média Fator de Diluição DQO

0,051 0,041 0,042 0,044 10 727,5

30 Min Média Fator de Diluição DQO

0,048 0,051 0,053 0,05 10 877,5

45 Min Média Fator de Diluição DQO

0,065 0,066 0,068 0,066 10 1277,5

60 Min Média Fator de Diluição DQO

0,086 0,085 0,085 0,085 10 1752,5

Final Filtrado Média Fator de Diluição DQO

0,058 0,05 0,052 0,053 10 952,5

Fonte: Autoral

Para uma melhor visualização dos resultados, é possível observar a figura

4.

Page 29: Organizaçao de Empresas

17

Figura 5 - Gráfico do comportamento da DQO para o Experimento 3

Fonte: Autoral

Por se tratar de um efluente com alta concentração de corantes, a cor é um

dos principais parâmetros de visualização da eficiência da reação. Uma queda na

coloração pode ser observada na figura 5, indicando a quebra dos corantes

orgânicos. No entanto, a mudança mais efetiva ocorre após o ajuste do pH

seguido de filtração, como pode ser visualizado no Vial “F”. Os sólidos presentes

sedimentados podem ser visualizados na imagem 6.

Figura 6 - Degradê de degradação do efluente tratado.

Fonte: Autoral

Page 30: Organizaçao de Empresas

18

Figura 7 - Resíduo sólido pós-filtração

Fonte: Autoral

Figura 8- Efluente bruto x Efluente tratado

Fonte: Autoral

Como pode ser visualizado na imagem 6, a ocorrência da reação pode ser

tida como efetiva para a degradação do principal contaminante deste reagente.

No entanto, são cabíveis de aplicação análises mais aprofundadas de

caracterização do efluente antes e depois da ocorrência da reação foto-Fenton,

bem como um estudo comparativo com aplicação deste método para um efluente

pré-tratado (coagulação-floculação).

Page 31: Organizaçao de Empresas

19

No que diz respeito à degradação da carga orgânica do efluente tratado,

leitura que daria maior confiabilidade aos resultados obtidos, os valores não

podem ser inferidos através deste método de análise, pois os demais reagentes,

bem como os intermediários inorgânicos da reação, são passíveis de acrescentar

DQO à amostra. A realização da leitura de Total Organic Carbon (TOC) se

encontra indisponível no laboratório local.

Page 32: Organizaçao de Empresas

20

5 CONCLUSÃO

Os resultados obtidos com este estudo se mostraram coerentes e

ofereceram uma perspectiva positiva para aplicação deste processo oxidativo

avançado em efluentes industriais têxteis. A execução deste plano de trabalho foi

fortemente desfavorecida pela falta de aparatos necessários, como é o caso do

TOC que se encontra interditado por problemas de manutenção, o que induziu a

uma readaptação do método de análise a ser aplicado para a leitura dos

resultados, sendo escolhida a DQO como novo método de análise.

O processo proporcionou uma queda de aproximadamente 700 mg/L de

DQO para as concentrações apresentadas neste trabalho. Os valores ótimos de

concentrações para a melhor degradação possível encontram-se em processo de

varredura experimental.

O processo de produção intelectual referente a este trabalho foi de extrema

importância para a consolidação de conhecimentos acadêmicos obtidos durante a

graduação e para expansão do conhecimento científico, que abrange o uso de

métodos alternativos de análise laboratorial, técnicas de planejamento

experimental e a execução efetiva dos experimentos em reatores fotoquímicos

para efluentes reais.

Page 33: Organizaçao de Empresas

21

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1e14.

Page 36: Organizaçao de Empresas

ANEXO 1:

Page 37: Organizaçao de Empresas

ANEXO 2

[nm] [A]

10ml 20ml 30ml 40ml 50ml 75ml 100ml

400 2,5009 2,3275 2,04 1,8359 1,4654 0,8881 0,2158

401 2,3378 2,1923 1,9235 1,7387 1,3888 0,8523 0,2224

402 2,2652 2,1047 1,8573 1,6771 1,3462 0,8306 0,2273

403 2,1818 2,0353 1,7983 1,6231 1,3067 0,8132 0,2323

404 2,1189 1,9826 1,7547 1,5774 1,2746 0,7984 0,2368

405 2,0767 1,9333 1,7152 1,5471 1,2503 0,7876 0,2415

406 2,0305 1,8993 1,6798 1,5189 1,2302 0,7789 0,2461

407 1,998 1,8685 1,6572 1,4979 1,2151 0,7734 0,2508

408 1,98 1,836 1,6379 1,4829 1,2035 0,7703 0,2549

409 1,948 1,8315 1,6196 1,4725 1,1948 0,7675 0,2592

410 1,9479 1,8229 1,6161 1,4668 1,1928 0,7681 0,2631

411 1,9472 1,8156 1,6136 1,466 1,1918 0,7701 0,2671

412 1,9465 1,8196 1,613 1,4648 1,1923 0,7721 0,2708

413 1,9378 1,8179 1,6176 1,4721 1,1981 0,7758 0,274

414 1,9476 1,826 1,624 1,4771 1,2049 0,7807 0,2776

415 1,968 1,8381 1,6336 1,4839 1,2105 0,7864 0,2807

416 1,9813 1,8497 1,6493 1,5017 1,2215 0,7929 0,2833

417 1,9888 1,868 1,6588 1,5085 1,2313 0,7996 0,2857

418 2,019 1,8829 1,6775 1,5249 1,2434 0,8066 0,2882

419 2,0395 1,9052 1,6949 1,5445 1,2573 0,8143 0,2904

420 2,0529 1,9292 1,711 1,558 1,2702 0,8214 0,2921

421 2,0847 1,943 1,7342 1,576 1,2832 0,8302 0,2938

422 2,1047 1,9699 1,7539 1,5969 1,299 0,8383 0,2951

423 2,1325 2,0009 1,7761 1,6098 1,3124 0,8458 0,2963

424 2,1622 2,0129 1,7959 1,6338 1,3284 0,8544 0,2971

425 2,1718 2,0482 1,8162 1,6497 1,3425 0,862 0,2978

426 2,2092 2,0662 1,8423 1,6682 1,3551 0,8695 0,2978

427 2,238 2,0809 1,8636 1,6886 1,3697 0,8766 0,2979

428 2,2421 2,1149 1,8759 1,7076 1,3837 0,8837 0,2976

429 2,2889 2,1286 1,8996 1,7206 1,3972 0,8898 0,2971

430 2,3252 2,1514 1,9202 1,7397 1,4118 0,8968 0,2964

431 2,3323 2,1854 1,9356 1,752 1,4227 0,9021 0,2954

432 2,3666 2,1928 1,9591 1,7704 1,4333 0,9082 0,2941

433 2,3733 2,215 1,9722 1,7865 1,4437 0,9126 0,2926

434 2,4012 2,2295 1,9844 1,7961 1,4558 0,9168 0,291

435 2,4215 2,24 2,0114 1,8154 1,466 0,9219 0,289

436 2,422 2,2709 2,0209 1,8273 1,4746 0,924 0,2866

437 2,4543 2,2806 2,0358 1,8401 1,4828 0,9276 0,2843

438 2,4757 2,2931 2,0482 1,8527 1,4903 0,9303 0,2815

439 2,4774 2,3097 2,0477 1,8569 1,4979 0,9318 0,2789

440 2,4934 2,3154 2,0646 1,8655 1,5012 0,9324 0,2756

Page 38: Organizaçao de Empresas

441 2,5115 2,3331 2,0744 1,8732 1,5054 0,9328 0,2723

442 2,5156 2,3411 2,0787 1,8715 1,5066 0,9324 0,2691

443 2,5489 2,3263 2,0818 1,8775 1,5119 0,932 0,2655

444 2,5222 2,3449 2,0885 1,8794 1,5133 0,93 0,2618

445 2,5142 2,3361 2,0807 1,8794 1,5099 0,9282 0,258

446 2,5463 2,3428 2,0905 1,888 1,5092 0,9252 0,2543

447 2,5223 2,3527 2,0814 1,8781 1,5072 0,9227 0,2504

448 2,5379 2,3317 2,0841 1,8782 1,5054 0,9186 0,2464

449 2,5172 2,3392 2,0725 1,877 1,5005 0,9147 0,2422

450 2,5172 2,3304 2,0727 1,8662 1,494 0,909 0,2379

451 2,5231 2,3206 2,0701 1,8626 1,4908 0,9046 0,2337

452 2,4976 2,3315 2,0606 1,8572 1,4846 0,8986 0,2294

453 2,4936 2,2967 2,0533 1,8431 1,475 0,8918 0,225

454 2,5031 2,2759 2,0417 1,8401 1,4681 0,8855 0,221

455 2,4637 2,29 2,0205 1,8219 1,4574 0,8783 0,2165

456 2,4556 2,2671 2,0143 1,8122 1,4466 0,87 0,2122

457 2,4175 2,2499 1,9993 1,7979 1,4377 0,8619 0,2078

458 2,4169 2,2318 1,9838 1,7832 1,4212 0,853 0,2038

459 2,4151 2,2077 1,9721 1,769 1,4078 0,8438 0,1995

460 2,3352 2,1908 1,9486 1,7517 1,3955 0,8344 0,1951

461 2,3449 2,1782 1,9289 1,7289 1,3797 0,8236 0,191

462 2,3328 2,1368 1,9106 1,7126 1,3619 0,8134 0,1864

463 2,2903 2,1193 1,8796 1,6917 1,3488 0,802 0,1824

464 2,2654 2,0951 1,8617 1,6691 1,3309 0,7908 0,178

465 2,2269 2,0598 1,8341 1,6491 1,3124 0,7789 0,1735

466 2,2057 2,0397 1,8085 1,6207 1,2933 0,7665 0,1691

467 2,1742 2,0034 1,7831 1,6007 1,2747 0,7544 0,1649

468 2,1394 1,9823 1,7568 1,5783 1,2543 0,7413 0,1608

469 2,1063 1,9522 1,7293 1,5515 1,2327 0,7288 0,1564

470 1,9804 1,8481 1,6629 1,5025 1,205 0,7161 0,1532

471 1,9464 1,8152 1,6271 1,4692 1,1782 0,6984 0,1474

472 1,9194 1,7844 1,6032 1,445 1,1577 0,6852 0,1432

473 1,8865 1,7562 1,5752 1,4209 1,1373 0,6719 0,139

474 1,849 1,7274 1,5496 1,395 1,116 0,6583 0,1349

475 1,8236 1,6955 1,5226 1,3699 1,0948 0,6451 0,131

476 1,7919 1,6693 1,4908 1,3432 1,0732 0,6312 0,1269

477 1,7608 1,6362 1,4618 1,3154 1,0503 0,6174 0,1231

478 1,7247 1,6017 1,433 1,2885 1,0286 0,6035 0,1194

479 1,6909 1,5688 1,4016 1,2607 1,0057 0,5893 0,1156

480 1,6546 1,5339 1,3715 1,2322 0,983 0,5752 0,1122

481 1,6182 1,4993 1,3399 1,2043 0,9599 0,5613 0,1088

482 1,582 1,4658 1,3078 1,1751 0,937 0,5472 0,1053

483 1,5459 1,43 1,2775 1,1462 0,914 0,5336 0,1021

484 1,5093 1,3955 1,2459 1,1183 0,8913 0,5201 0,0993

485 1,4705 1,3605 1,2148 1,0888 0,8682 0,5064 0,0964

Page 39: Organizaçao de Empresas

486 1,4347 1,3258 1,1831 1,0616 0,8462 0,4931 0,0938

487 1,3972 1,2914 1,1518 1,0332 0,8238 0,4802 0,0913

488 1,3607 1,2574 1,122 1,0055 0,802 0,4674 0,0889

489 1,3244 1,2234 1,091 0,9786 0,7806 0,4549 0,0867

490 1,2875 1,1898 1,0605 0,9509 0,7589 0,4423 0,0846

491 1,2515 1,1545 1,0304 0,9238 0,7374 0,4298 0,0827

492 1,2145 1,1214 1,0002 0,8969 0,7163 0,4177 0,0808

493 1,1781 1,0879 0,9708 0,8702 0,6954 0,4059 0,0792

494 1,1429 1,0546 0,941 0,844 0,675 0,3942 0,0776

495 1,107 1,0223 0,9123 0,8181 0,6547 0,3829 0,0762

496 1,0724 0,99 0,884 0,7924 0,6347 0,3718 0,075

497 1,0382 0,9579 0,8555 0,7675 0,6152 0,3608 0,0738

498 1,0043 0,9269 0,828 0,7428 0,5961 0,3502 0,0728

499 0,9711 0,8959 0,8008 0,7189 0,5772 0,3399 0,0721

500 0,9385 0,8662 0,7742 0,6952 0,559 0,3298 0,0713

501 0,9064 0,8367 0,7484 0,6722 0,5412 0,3201 0,0707

502 0,8756 0,808 0,7232 0,6497 0,524 0,3108 0,0703

503 0,8448 0,7799 0,6981 0,6277 0,5071 0,3017 0,07

504 0,8144 0,7521 0,6738 0,6059 0,4901 0,2928 0,0697

505 0,7847 0,7246 0,6493 0,5844 0,4739 0,284 0,0696

506 0,7553 0,6978 0,6258 0,5634 0,4578 0,2755 0,0697

507 0,7266 0,6712 0,6026 0,543 0,4421 0,2673 0,0698

508 0,6985 0,6455 0,5799 0,5231 0,4269 0,2594 0,0702

509 0,6711 0,6205 0,5579 0,5035 0,412 0,2518 0,0706

510 0,6443 0,5959 0,5365 0,4847 0,3976 0,2445 0,071

511 0,618 0,5721 0,5155 0,4664 0,3836 0,2375 0,0716

512 0,5927 0,5488 0,4953 0,4485 0,37 0,2308 0,0723

513 0,568 0,5264 0,4755 0,4313 0,357 0,2244 0,0732

514 0,544 0,5046 0,4563 0,4144 0,3444 0,2182 0,0742

515 0,5208 0,4834 0,4379 0,3983 0,3322 0,2124 0,0752

516 0,4984 0,4629 0,4201 0,3827 0,3205 0,2069 0,0763

517 0,4766 0,443 0,4027 0,3676 0,3092 0,2016 0,0777

518 0,4552 0,4234 0,3856 0,3527 0,2982 0,1965 0,0791

519 0,4345 0,4046 0,3692 0,3384 0,2876 0,1917 0,0806

520 0,4143 0,3865 0,3533 0,3246 0,2775 0,1872 0,0822

521 0,395 0,3687 0,338 0,3114 0,2679 0,183 0,084

522 0,376 0,3517 0,3232 0,2984 0,2584 0,1789 0,0857

523 0,3579 0,3352 0,3091 0,2861 0,2494 0,1751 0,0876

524 0,3405 0,3194 0,2954 0,2744 0,2409 0,1718 0,0896

525 0,3237 0,3043 0,2823 0,2632 0,2328 0,1685 0,0917

526 0,3077 0,2899 0,2698 0,2525 0,2252 0,1657 0,0939

527 0,2922 0,276 0,258 0,2423 0,2179 0,1631 0,0962

528 0,2775 0,2627 0,2465 0,2327 0,211 0,1607 0,0986

529 0,2634 0,2501 0,2357 0,2235 0,2046 0,1585 0,101

530 0,2501 0,2382 0,2255 0,2148 0,1986 0,1566 0,1035

Page 40: Organizaçao de Empresas

531 0,2374 0,2268 0,2158 0,2067 0,1929 0,1551 0,1062

532 0,225 0,2158 0,2064 0,1988 0,1875 0,1536 0,1089

533 0,2132 0,2053 0,1975 0,1914 0,1825 0,1524 0,1117

534 0,202 0,1953 0,1891 0,1843 0,1778 0,1514 0,1146

535 0,1912 0,1858 0,181 0,1776 0,1734 0,1507 0,1175

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542 0,1303 0,1324 0,1367 0,1419 0,1515 0,1508 0,14

543 0,1236 0,1267 0,1321 0,1383 0,1496 0,1515 0,1435

544 0,1171 0,1212 0,1277 0,1349 0,1478 0,1523 0,1469

545 0,1112 0,1161 0,1237 0,1319 0,1464 0,1534 0,1505

546 0,1056 0,1113 0,1199 0,1291 0,1451 0,1545 0,154

547 0,1004 0,1069 0,1165 0,1266 0,144 0,1558 0,1576

548 0,0955 0,1028 0,1132 0,1243 0,1431 0,1573 0,1613

549 0,0909 0,099 0,1103 0,1223 0,1425 0,1589 0,1651

550 0,0866 0,0955 0,1076 0,1204 0,142 0,1606 0,1687

551 0,0826 0,0922 0,1052 0,1189 0,1418 0,1623 0,1726

552 0,0789 0,0892 0,1031 0,1176 0,1416 0,1642 0,1763

553 0,0755 0,0866 0,1012 0,1164 0,1418 0,1662 0,1801

554 0,0724 0,084 0,0995 0,1155 0,142 0,1682 0,1839

555 0,0695 0,0818 0,0979 0,1146 0,1422 0,1703 0,1877

556 0,0669 0,0799 0,0967 0,1141 0,1428 0,1726 0,1916

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558 0,0622 0,0763 0,0945 0,1133 0,144 0,1771 0,199

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560 0,0584 0,0736 0,093 0,1131 0,1456 0,1819 0,2066

561 0,0566 0,0725 0,0923 0,1131 0,1466 0,1842 0,2104

562 0,0551 0,0714 0,0919 0,1132 0,1476 0,1867 0,2141

563 0,0537 0,0705 0,0915 0,1135 0,1486 0,1891 0,2178

564 0,0524 0,0697 0,0912 0,1138 0,1497 0,1915 0,2214

565 0,0512 0,0691 0,091 0,1142 0,1509 0,1941 0,2251

566 0,0501 0,0684 0,0909 0,1146 0,152 0,1965 0,2286

567 0,0492 0,0679 0,0909 0,1151 0,1533 0,199 0,2321

568 0,0484 0,0676 0,091 0,1157 0,1546 0,2015 0,2357

569 0,0476 0,0672 0,0911 0,1164 0,1559 0,204 0,2391

570 0,0469 0,067 0,0913 0,117 0,1572 0,2063 0,2425

571 0,0463 0,0667 0,0915 0,1176 0,1584 0,2086 0,2456

572 0,0458 0,0666 0,0917 0,1183 0,1597 0,2109 0,2488

573 0,0454 0,0666 0,092 0,1191 0,1611 0,2132 0,2519

574 0,045 0,0665 0,0923 0,1198 0,1623 0,2153 0,255

575 0,0446 0,0665 0,0927 0,1206 0,1636 0,2176 0,258

Page 41: Organizaçao de Empresas

576 0,0443 0,0665 0,093 0,1212 0,1648 0,2197 0,2609

577 0,044 0,0666 0,0934 0,1221 0,1661 0,222 0,2637

578 0,0438 0,0667 0,0938 0,1228 0,1674 0,224 0,2665

579 0,0436 0,0668 0,0941 0,1235 0,1685 0,2259 0,2692

580 0,0434 0,0669 0,0945 0,1243 0,1697 0,2279 0,2716

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589 0,0426 0,0682 0,0975 0,1297 0,1779 0,2414 0,2896

590 0,0425 0,0683 0,0978 0,1301 0,1786 0,2426 0,2912

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593 0,0425 0,0686 0,0985 0,1313 0,1804 0,2454 0,2949

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595 0,0423 0,0687 0,0987 0,1318 0,1811 0,2468 0,2967

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597 0,0422 0,0687 0,0989 0,1321 0,1817 0,2477 0,2981

598 0,0421 0,0687 0,0988 0,1322 0,1818 0,248 0,2986

599 0,042 0,0686 0,0988 0,1322 0,1819 0,2483 0,2989

600 0,042 0,0686 0,0989 0,1322 0,1819 0,2485 0,2992

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602 0,0417 0,0684 0,0986 0,132 0,1818 0,2484 0,2993

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611 0,0405 0,0668 0,0964 0,1293 0,1782 0,2439 0,2944

612 0,0402 0,0664 0,0959 0,1287 0,1774 0,2429 0,2933

613 0,04 0,0661 0,0955 0,1282 0,1767 0,2419 0,292

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615 0,0395 0,0654 0,0944 0,1268 0,1748 0,2395 0,2891

616 0,0393 0,065 0,0939 0,1261 0,1739 0,2381 0,2874

617 0,0391 0,0647 0,0934 0,1254 0,1728 0,2366 0,2858

618 0,0388 0,0641 0,0927 0,1244 0,1716 0,2351 0,2839

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620 0,0381 0,0631 0,0913 0,1225 0,1691 0,2316 0,2796

Page 42: Organizaçao de Empresas

621 0,0378 0,0626 0,0905 0,1216 0,1677 0,2298 0,2774

622 0,0375 0,0621 0,0898 0,1206 0,1664 0,2279 0,2752

623 0,0371 0,0615 0,089 0,1194 0,1648 0,2258 0,2727

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625 0,0364 0,0602 0,0873 0,1172 0,1618 0,2216 0,2676

626 0,036 0,0596 0,0864 0,116 0,1602 0,2194 0,2649

627 0,0356 0,0589 0,0853 0,1147 0,1586 0,2171 0,262

628 0,0352 0,0583 0,0845 0,1135 0,1569 0,2148 0,2593

629 0,0348 0,0576 0,0836 0,1122 0,1552 0,2125 0,2564

630 0,0344 0,057 0,0827 0,111 0,1535 0,21 0,2535

631 0,034 0,0562 0,0816 0,1096 0,1517 0,2076 0,2505

632 0,0335 0,0555 0,0806 0,1082 0,15 0,2051 0,2474

633 0,0332 0,0549 0,0797 0,107 0,1482 0,2027 0,2445

634 0,0327 0,0541 0,0788 0,1057 0,1464 0,2002 0,2415

635 0,0323 0,0535 0,0778 0,1044 0,1447 0,1978 0,2385

636 0,0319 0,0528 0,0769 0,1032 0,143 0,1955 0,2357

637 0,0316 0,0522 0,076 0,1019 0,1415 0,1932 0,233

638 0,0311 0,0515 0,0751 0,1007 0,1398 0,191 0,2303

639 0,0308 0,0509 0,0743 0,0996 0,1383 0,1889 0,2277

640 0,0305 0,0503 0,0734 0,0984 0,1367 0,1867 0,2251

641 0,0301 0,0497 0,0726 0,0974 0,1353 0,1847 0,2227

642 0,0297 0,0492 0,0718 0,0963 0,1338 0,1827 0,2201

643 0,0294 0,0486 0,071 0,0951 0,1323 0,1805 0,2176

644 0,029 0,048 0,0701 0,0939 0,1307 0,1784 0,215

645 0,0287 0,0474 0,0692 0,0928 0,1292 0,1763 0,2123

646 0,0283 0,0466 0,0683 0,0916 0,1275 0,1739 0,2095

647 0,0279 0,046 0,0674 0,0904 0,1259 0,1716 0,2067

648 0,0275 0,0453 0,0664 0,089 0,124 0,169 0,2036

649 0,0271 0,0446 0,0654 0,0876 0,1222 0,1664 0,2005

650 0,0266 0,0438 0,0644 0,0862 0,1203 0,1639 0,1972

651 0,0261 0,043 0,0632 0,0846 0,1182 0,161 0,1938

652 0,0256 0,0422 0,0621 0,0832 0,1162 0,1581 0,1903

653 0,0251 0,0414 0,061 0,0816 0,1142 0,1553 0,1868

654 0,0247 0,0406 0,0599 0,0801 0,1121 0,1524 0,1832

655 0,0242 0,0397 0,0587 0,0785 0,11 0,1494 0,1796

656 0,0237 0,0389 0,0576 0,0771 0,108 0,1466 0,1761

657 0,0232 0,038 0,0563 0,0754 0,1058 0,1436 0,1725

658 0,0227 0,0372 0,0552 0,0739 0,1038 0,1407 0,169

659 0,0222 0,0364 0,054 0,0723 0,1017 0,1378 0,1654

660 0,0218 0,0355 0,0529 0,0708 0,0996 0,1349 0,1618

661 0,0212 0,0347 0,0518 0,0693 0,0976 0,132 0,1583

662 0,0207 0,0339 0,0507 0,0678 0,0956 0,1292 0,1548

663 0,0203 0,0331 0,0495 0,0662 0,0935 0,1264 0,1513

664 0,0199 0,0323 0,0485 0,0648 0,0917 0,1236 0,148

665 0,0193 0,0315 0,0474 0,0633 0,0897 0,1208 0,1446

Page 43: Organizaçao de Empresas

666 0,019 0,0308 0,0464 0,062 0,0878 0,1182 0,1413

667 0,0186 0,03 0,0453 0,0606 0,086 0,1156 0,1381

668 0,0181 0,0293 0,0444 0,0593 0,0842 0,113 0,135

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691 0,0119 0,0187 0,0299 0,0397 0,058 0,0764 0,09

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704 0,0073 0,0112 0,0197 0,0258 0,0395 0,0505 0,0583

705 0,007 0,0106 0,019 0,0249 0,0383 0,0487 0,0561

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710 0,0055 0,0082 0,0158 0,0206 0,0326 0,0409 0,0464

Page 44: Organizaçao de Empresas

711 0,0052 0,0078 0,0152 0,0198 0,0316 0,0393 0,0446

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730 -0,0004 -0,0001 0,0053 0,0073 0,0158 0,0179 0,0185

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751 -0,0034 -0,0043 0,0001 0,0005 0,0074 0,0063 0,0045

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754 -0,0033 -0,0044 -0,0001 0,0003 0,0069 0,0056 0,0035

755 -0,0034 -0,0045 -0,0002 0,0001 0,0068 0,0054 0,0032

Page 45: Organizaçao de Empresas

756 -0,0034 -0,0045 -0,0003 -0,0001 0,0066 0,005 0,0029

757 -0,0035 -0,0046 -0,0005 -0,0002 0,0064 0,0048 0,0026

758 -0,0035 -0,0047 -0,0006 -0,0003 0,0062 0,0045 0,0023

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781 -0,0037 -0,0052 -0,0015 -0,0018 0,0043 0,0015 -0,0015

782 -0,0037 -0,0052 -0,0015 -0,0018 0,0043 0,0015 -0,0015

783 -0,0036 -0,0052 -0,0015 -0,0018 0,0042 0,0015 -0,0017

784 -0,0035 -0,0051 -0,0015 -0,0018 0,0042 0,0015 -0,0016

785 -0,0035 -0,005 -0,0014 -0,0018 0,0043 0,0014 -0,0017

786 -0,0035 -0,005 -0,0014 -0,0017 0,0043 0,0015 -0,0017

787 -0,0033 -0,005 -0,0013 -0,0017 0,0043 0,0014 -0,0017

788 -0,0034 -0,0049 -0,0013 -0,0017 0,0044 0,0015 -0,0017

789 -0,0033 -0,0048 -0,0012 -0,0016 0,0044 0,0015 -0,0017

790 -0,0032 -0,0047 -0,0012 -0,0016 0,0045 0,0015 -0,0017

791 -0,0032 -0,0047 -0,0012 -0,0015 0,0045 0,0015 -0,0017

792 -0,0031 -0,0047 -0,0012 -0,0015 0,0045 0,0015 -0,0017

793 -0,003 -0,0046 -0,001 -0,0014 0,0046 0,0016 -0,0017

794 -0,003 -0,0045 -0,001 -0,0014 0,0046 0,0016 -0,0016

795 -0,0029 -0,0044 -0,0009 -0,0013 0,0047 0,0017 -0,0016

796 -0,0029 -0,0044 -0,0008 -0,0012 0,0048 0,0017 -0,0016

797 -0,0028 -0,0043 -0,0008 -0,0012 0,0048 0,0018 -0,0016

798 -0,0027 -0,0042 -0,0007 -0,0011 0,0049 0,0018 -0,0015

799 -0,0026 -0,0042 -0,0007 -0,0011 0,005 0,0018 -0,0015

800 -0,0026 -0,004 -0,0006 -0,001 0,0049 0,0019 -0,0015

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