Orgâo cLos interesses (io Cominercio, da Lavoura e d.a...

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y_H - BÊÊmÊSÈr Seoruncia-feira IO de eJanefr-o deÍ876 JtfÁ o cie «J Êtneii*o Anno 3 a.—N. IO CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA CORTE 'E NICTHEROT Poli ANNO Por seis mezes'...''. Por trrs mezes Pu1»llca-so -todos os dias. 208000. 10S000 58000. «A CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA províncias Pob anno.-...... Mi..... 24S00O Por seis . mezes128000 Por tres mezes.,.. 68000 •¦:'*'•-'¦-".. e- Orgâo cLos interesses (io Cominercio, da Lavoura e d.a Industria 0s originaes são publicados não serão resüluidos. 0 GLOBO é propriedade de uma associação anonyma. COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS. Officinas e Redacção Rua dos Ourives n. 51. A*»s nossos assignantes resi «lentes now províncias que aínrêa não rrformHr ni a sua asstp*n» Sura, concedemos um prazo d* Eoierancia até o dia 30 do cor rente. Findo esse prazo s«*rá snspeu- sa a remessa do o Clloíio » Boletim Telegrnphico A GF.I\ri\-H*V\S-REUTEia Havre, O de Janeiro Eotr u hontem, prudente dos porte americ-. do Sul o va or francez « VilL c;,. Rir» -Ih Companhia des Chargeurs Réu- nis do Havre Us6>.o", » de Janeiro Entravam hontem e. mesmo dia se cruiram para os p->rtes da America do Su o"va, o-4 inglèzes «Gahleo» e «Cotop-^ ambos procedentes de Liverpool. Lê-se no «Século,», folha que se publica mente ; teve, porém dn sucumbir, ao nu- :ra Guar.».ting'ietá : æmero dos aggressojvs, e falleceu no lugar a Secca.—Continúaaindaasecca á devas- do confiicto em conseqüência de tres tiros rar o nosso municipio, causando incaleu- que rectbeu. !«veÍ8 pr^juizos á grande e pequena lavou « Ainda não sabemos quaes os motivos -a, e estragos que não mais se prderiam j que levaram Anionio Ferreira a commet- "pavar ainda que, tardiamente appa- ter o attentado, e esperamos informações minuciosas. O fallecido João Pinheiro es- :_ teve, ha poucos dias, neíta cidade com muitos outros distinetos cavalheiros d «essernas chuv» s «Tido o milho, arroz f:v"âo,'eoutros g xros de primeira necessidade da ultim lantaçfio, estão extinetos, e a pobreza Capellinha, tendo vindo tr>tar perante I.i tooa, O de Janeiro Fntr*u h ntem do H*vre e no mo^m dia Vanio para o Rio de. Janeiro e escalai o vapor francez « Ville de Santos. » Mala do Rio da Prata X*é 5 do corrente alcançam as f lhas M- ntevidéo, chegadas hontem, pelo pa- quete «Valparaizo., da linha do Pacifico. São ainda confusas, mas, em todo caso, assustadoras as noticias da invasão dov indios. na provincia de Buenos-Ayres. Por deeorga nisação das forçae da fron teú-a ou por insufficiencia dellas. o certo ¦ que os indios ainda não foram detidos n- sna marcha devastadora, e além de van, - pri.ionexro^já feitos por elles, avalia. qU, internaram uo deserto mais ri. 60 000 cabeças de gado cavallar, nao n clumdo o pado bovino, cujo numero < ainda mais considerável. O ministro da guerra Dr. Alsina estav. no ^zul orgenisando o exercito expediam uario, qu<* deve penetrar na pampa afim, d. , escarment«r os selvagens. Parece definitivo que o Sr. Luiz Domin- -ues plenipotenciario da Republica Argen tina no P virá no mesmo caracter par o Rio rié Janeiro, onde residirá com caracte de permanência. Era esperado em Buenos Ayres o D Garcia, enviado extraordinário da Repu- 'blicanos E-tedosUaidos. Com elle devem chfgar as duas novi^ canhioatirBs encomendadas. Ti h>:m começado as conferência com o envi do paraguayo o Sr, Machain. Não c notava, porém, que a ellas tivees< assistido o ministro do Brazil. Do E-tado Ori. ntai as noticias são sen importância. Do Parasuay consta por telegramtr. c,u& foi Anuiu ente suffocada a revoluçã;. encb^culipor Serrano, sendo este. che: perseguido e tendo sido feitos jJ-fi-jiopMro* todos os outros cubecilhas. ,i,MiMrfi.vinng-PJEJTiiMi*»i*— ¦¦'¦¦¦ ¦ i ' Mala do Pacifico As folhas do Chile vêem cheias de por menores quanto «os desastres causadoi- pela ,'huvd tonvnci»l que inundou a ci. dade de Valparaiso, causando alguma derg-^ças e c< niderave:s prejuízos. Contmunva a agitação eleitoral. .Dizia se que o partido conservador apoia- riu a candiiatura do Sr. Mak< na contra ; do Sr. Anibal Pinto, por opposição á in- ilue.ncia- official que diz-?m ter-se raanifes- tado em íavor deste ultimo candidato. No Peru esperava-se a todo o mumer.tr uma nova esplosão revolucionaria, con- tando-se cora a invasão do Dr. Piénla, chefe da ultimK rebellião suffocada pelo presidente P»rdo. No E<iu*dor estava marcado o dia Io de Dezembro para a pof-se solemne do novo presidente) eleito, o Sr. Borrero. Os je*uit:as desapontados com o resul- tnòo da eleição popular que deu ao candi dato liberala maioria de perto de 50 mil votos, estavam ab^ndonanlo o paiz e en- tregmdo ao Governo ob vários estabeleci- mentos de educação, de quo eram direc- iores exclusivos. Das outras Republicas as noticias são sen.*- interesse notável. Mala do interior Acha-se exfcincta em Valenca a epide mia da variola, que fizera algamas victi- mas nessa cidade. FOLHETIM Bi) LIjj 30 FLAMAMÍsDE <z POB SAND Não havia, portanto, meio de passar por baixo da cascata e tive de entregar-me a una busca infruetuosa, que tomou^me ¦í'jtnpo iuimenso. O dia cada vez mais clareava, e um ma- tiz côr de rosa espalhando-se pelas mon- taradas me annunciava que o sol se ha- via, levantado Tornei a entrar em escuri- dão e jitravez delia marchei as apalpadelias. esperando sorprender a volta do Sr. de SalcéJe, íjue ser-me-hia um indicio para encontrar *a sahida ; tendo, porém, ido dar a um corredor sem sahida, dispunha-me a a^cende.r a ntinha vella que se apagara quxndo súbito terror se apodereu de mim reconhecendo depois de muito procural-a que a tinha perdido- Trazia comigo phos- phoros. Accendí um delles, qu<5 .me permittío vèr um ponto da caverna que não reconheci como tendo passado por elle um instante antes, mas seguindo o qual pude sahir dess« lugar e achar caminho praticarei. TJm segundo phosphoTO deixou-me vêr a linha tráçadaia ges--o seguindo o verdadeiro «aminho, mas sem que me fosse possível paber si voltava para o Refugio ou para o pleito da torrente..Ao tereeirx» phosphoro, á diante de si o atterrador phaatasma d fome ! « Nnnca houve por aqui exemplo de ca- lamidade igual ». « Prrces. Em conseqüência d», conti- ouaçSo da secca d-"88í:tr!>sa por qu« estamos a-sando e dos inc-lculaveis mnles qne ell i aós tem ecarret--d-, sob rer>re-ertaçâo ::vo, foi determinado pelo Rev. vigário da arochia a traí-lad ção da Imagem d^ Se hora da Conceição Apparecida da cua c>t- >k1 Ia para esta cidade, o que realizou-se a manhã de 3 do corrente. « Não òbfatante as poucas horas que. me liaram entre essa d éter ir. inação e o teto a trasladíção, para mais de 4 mil pi ssoas eompanharam processionalmente a sa- •¦•ada imagem pelas ruas da cidade; tor <ando aquelle acto imponente e pomposo somo sempre.\ a Nesse dia enos deus immediatt s fízr- um preces solemnes, que foram, como a •oetume, extraordinariamente concorridas «Nõ meio das attribulações, por qae está apsando, o povo não perda a em Aquella iueao titulo de Mãi dos Pecaadorei tem o 'íe nossa Advogada diante do Altíssimo. » Reznie é victima da secca e prici uarauo. as preces.'' No dia 2 do corrente, perpetrou-ss. um urroroso assassinato que o Rtzenâens< iescreve nos seguintos termos : « A beira da estrada qua vai para o 'animal, próximo aos trabalhos de cons- rucção da estrada de ferro de R zende s -. iè>i8, no lugar denominado Bambus, en óntrru-Sd na mama de 3 o ca. ver dt- un homem branco, de idade de 40 anno^ nais ou menos, com um gidpede macha- o no craneo, havendo derramamento dn uassa encephalica. Ao lado do cadáver estava o i achado udo ensangüentado e denunc ndo-s .imo instrumento do crime: nadn Ojtftiá sP - :be ao certo. Procedendo a policia ao iu_ .uerito. corp i de delicto e as mais diligsn- ias obteve os s guitites esckreinrranfcos ^o lugar denominado Quilombo, proxiiuí o lugr em que foia encontrado o cadáver e idiim tres estranere ros que pretrindiao mpregar.-se como trubalhndores ni ref>- ida estrada de f«rro; eram elles : .;',,V ] « Espirito Minheto, italiano, qus é < ssas binado ; lourenco, italiano, e Carlos ;.isso. que desappaieceram na noite do d. teto. Um destas foi ao armazém da mes na estrada e pedio um machado! k umf- .ícareta, dia antea do a«>assinat'» ; é ess > machado que appareceu ao l«du do ca- -'vver, Por estes factos suppõe-se serem os t ns u ti.^'09 08 aurores d crime ; os seus •'-Mens eão os seguint s: <;gnaes caractensJ'*un U. , , , „- b*rht ruiva. statura baixa, corpuleíit.s, tez clara. O ítxliano falia o portugtitZ-sc' " t.ivelmente, e o sui.-so um pluco melhor linda Espirito Minheto .era casado em Bue- dos-Âyres, onde tinha família*»: se dis unha a íegressar para lá, constando te' brtstonte dinheiro em libras esti-;rlin*s, que não appareceram, sendo encontradas coo Ue apenas 4, 2"?$ em papel e um relógio com corrente de prata. a A policia prosegue activamc.nte nas .iesquiz"i8 e esparamos que a verdade será nteiramente de?cob^rta. » Em Queluz também a secca faz sentir :-eus perniciosos íflV.tos. No «Monitor do Norte » da Di .mantina. ¦ le 19 ds Dezembro, se o seguinte : aConflcto e mortes —Pr u "a carta que t -mo á vista, escripta da freguezia oa Cu- lieiliaha, termo de á. João Baptista, sou- bemos que houve alli no dia 13 do corrente .ira lamentável conflic-.o, do qn 1 resuitiu t morte d j no so di tineto amigo Juão Pi- iheiio de Oliveira, subdito portuguez. « Oacorreu o facto do modo seguint?. : estava João Pinheiro no referido dia, ás 5 ijora3 da tarde., com os seus escravos cou- >.t-uiado uns vallos na di-tancia de 300 br-õçis da povoaçâo, quanti i foi fggredido oor Antônio Ferreira de Scuza, dousfiih s y um escavo, ccmpletan.ente ara.aüos» que f<-ram assassinar ] nosso amigo. J.vão Pinheiro defendeu-se cm uma ama que trazia, o desfechando Lan tiro em An- tonio Ferreira, morreu o ta instantânea- iiir'"'íi""''E t bun-idade tendo penetradjno estojo, não oóda conseguir um momento de clari- dads, por mais curto que fosse e tive de romper pç*" entre ãs trevas. Não havia to- mado alimento olgum, nem repousado, havia mais de vinte & quatro horas. Nâó jarecia soffrer muito por isso, xnas meu ce- .ehi-p fatigtido perdeu a força toda de r.ae ..;ão e míftjja imaginação, assombra Ia pela ísicuridão, eotoeçou á atoriteotar-me. Caminhei sem <?É,barrar em obstáculo lzum e sentindo a pareda da rocha de lustantia em distancia, jn>.s esse trajecto, .^ue eu havia frito tãodepnssa, me pare eu ngoradeuma ext^níão assustadora, qmndo le repente nada mais senti em reler de aim e dei alguns passos n:) vácuo Eu me 'íavia enganado, andava perdido em um i-ibyrintho,talvez inextrincávei. Um po.ucç- •nais. e iria despedaçar-me de encontro á tlguma cocha ou em algum abysmo. Pavor uerrivel se apessojj de mim; tive vontade le gritar; a vergonha, p&rájg, reteve-me, ;nas o sentimento de uma raorte ívarir.orosa Soruou-me pusBilanime como uma criançi- ."Jaizeste, kev em tuas mãos o destino dos riytros, dizia comigo mesmo ; eras um jríado, diante de cousa alguma ?e.cuaste oara tornat»s-te moralmente senhor de jxistericias ínais elevadas qUe p tua* e eis que agora vais acabar ^i^javerínenfé ao meio ide?tias trevas sem que ninguefli se tameíite, poja ^ue tu coíbes, o que tu a o dioc-SKno, da def'za do vigário daquella freguezia- que sofíVia forte opposição de pessoas inrluentes do lugar. « Tira esse facto concorrido de algum modo para o fim desgraçado do nosso a'augo ? « Ignoramos. » A apuração geral de todos os còllsgios do districto da provincia do- Minax, na eieição para a assembiéi" provincial é o seguinte : 1 ° Francisco Peixoto 148 2.* Amaral 141 3 Gama Cerqueira Motti Pacheco 4.» Theophilo õ.° Cesario Guma d." Eugênio Leite Assis Martins Athayde 93 Birão de Congonhas ?9 Mnnoel Faustino . Drumond Versiani Arnalío Paula Ramos 130 123 109 106 103 93 "77 m 75 74 63 X "Re-pnblica Francesa , /CA.BTA. DB NOSSO CORRESPONDENTE.) ^riMMsníolr^ÓFsenado inatrnvivel Barretes ver- de%;&Í)aVretes amarelos. Rf-fugi cont'-^ a sufiíença d s. eeitmes.—Teima do Sr de B o- 'gl;e.^OS'i VraüSisente* <-la lesitimidade.—'so- U'men'to nos bonafla tista^.—Discip í»h das es- queida-.—0 espectaculo do vot .—Formação dasli.-tíis O sesred .— Ostraiismo 'los pro- lesta* tes.—Os ause"tes.— fíal.íri.i Hos túmulos. —D us senadores-'em um dia.—A luta su-d*. —Victoria S-. d"AudiBr-t. derrota do Sr. j..uff„t. Allinnça. d >s edtimi-tas e das es- <ju'-rdas.— Derrota do centro: direito —Rom- pirtiei.t) tjo Sr. d'Audi^ret com o centro di- ,eito.—O sa ão do^ r jeitados.—Onseq en'ia di v ctoria das esquerda-:—1< fluencia no.es- cutinio sobre a eleição dos senadores -emp-'- rarios.— El ições s-eraes.— Iriipgtenciá do í"r. Buíl' t.— O P"S tivista 1. ttré eleito por uma ca- mara clerical-—Derrota de m nsen*or Dupan- loup.— :ules Simon dias ve es immort! no mesmo d> ¦.—Rel ição do> seuadores eleitos- Bniratos dos Srs. d'Audiffiet, Lâboulaye e La RoCüutle Pariz, 16 de dezembro de 1875. A' mesma hora em que escrevo esta, fln lou-se a eleição dos senadores in«mo- iveis. processe» qm durou oito dias cm "•egiiz']*o geral para a França. Ha muito tempo qua a politica não me 'iverte tanto. expuz por que singular,organização o - nado da nova Coí'stituição se compunha ie. d'ias catheg irias de senadores, de ori- >etn d ff t. nte ; uns ioamnviveis e, perpe- taos, eleitos pe.a câmara actual, e ossoutros ã§5 eleitos em c»di departamento por um c llegio espncial, ricando sujeitos no prazo ie 5 annos á ree!ei;;ão. Barretes verdes e barrotes amarellos, eis como os chamam inisoriamente. Çomosabeis. era este o distine.tivo que ^^naVaia conhecidos os calhetas de ou- «¦-«vknados por toda ávida, dos' trora, conae»- 44V-M *-.¦ que tinham de soffrer ?«» temporárias. Dar á assembléa agonisante O direito de nomear 75 senadores inamoyiveis, era de* - pettàr todos os appetütes, desencadear rodas as «mbiçõe3. Quantos deputados tinham certeza de não verem mallogradas suaa candidaturas peraot- seus eleitores, e naturalmente estes .mbicionavam o senado, o senado mamo vivei. vitaliciOi e, como disse um deputado « o refugio cmtra a sentença dos eleito- res ! » Desde, muito, as intrigas e as manobras se cruzavam. Primeiramente as esqu-rdas que, reui-idns, formam um grupo com- pv cto e imponente, p^opuzeram ao centro direit-- constitucional uma combinação que decííiriada eleição no primeiro escrutínio; ellas não eram exigentes ; apezar da d?s- proporção numérica, offereciam ao centro direito 37 cadeiras senatoriaes. O centro direito mostrou-se desgostoso, e á vista di-to, o Sr. de Broglie impôz, como condição sine gui non, a exclusão completa, absoluta dos deputados da ex- trema esquerda. As negociações, tantas vezes interrompidas, outras tantas vezes reati Jas, mallograndc-se sempre pela te- rea obstinação dos orleanistaa. Estes contavam como certa a victoria allegavam cálculos prévios prováveis que lhes garantiam a maioria. Alguns orlea- oieus commodòs; mas tenho senti Io em minha vid» alternativas de eoragem e cob^r- dia, segundo minha consciência me susten- tava cu resistia^me. Neste momento ella valtava-ae contra mim pois que senti-me desfallecer e des- maúi. Fiquei sem conhecimento uma meia hora ou mais. v%o poderia dizeí-o ao cerco Quando recobrei o sentimento de mim .mesmo, resolvi suhiratodo o custo desta horrível situação e paz me 8 caminhar.de rastos para diante. TídIih apenas feito dous metros quando Ssbarfeí com uijs drgráos. Apalpei-os: t ram d- madeira, e senti um eorrimão so]b minha mão : acha-va-me na cava do Refir- gio. Conèegui fazer fiammejar um ultimo uiiiophoro e pude convencer me que de facto voltara ap ponto de onde partira. A porta do corredor, qae eu transpuzera ip- conscientemente, estava aberta diante de mim; sob meus pés, o alçapão salão, que levantei facilmente. Ahi com que ju- oilo#tornei a ver a luz do dia! Mas precipitádamepte abaixei esse alça- pãò, e retive a respiração. Paliavam no interior da casa e eu per- cebja a voz alta de Ambrozio eccoaado no cor redor da escada. As respostas de Salcède eram moaosyllsbiéas, mas era mesmo su» voz, não.havi». que duvidar. Tinham pé- nétrado na casa pela entrada exterior em quanto eu andava perdido pelo subterra- jemeaste,..''.¦'j Nâo sou poltrão, nem muijjo af erradp f ueo, ou podia ser tyie Uvessem pasBado nistas mais sssisados pediram ao Sr- de Broglie que não fosse- tão exigente ; mas elle mostrou-se inflexível e resolveu dar a batalha contando somente com os depu- tados da direita. H*.entretanto na camara.na extrema di- reita, um pequ«no grupo de legitimistas convictos que nunca quizeram pactuar com os orleaniBtas, a quem elles consideram como traidores, grupo que se conserva fi 1 ao seu rei e á sua bandeira. Estes não se tinham pronunciado, e não entraram nas comhinaçõ?3, re-ervando para a hora da batalha a sua liberd ide de acção. Quanto aos bonapartistas, nenhum dos exércitos pa-lamentares quiz deixar-lhes um lugarna listi. Apenas o centro di- reito consentio inscrever nella dous nomes sem significação nem notoriedade : forte com èsta reserva uma tal concessão ninda era mais humilhante do que uma recusa total O pequeno gruoo bonapartista não tinha, portanto, nenhum compromisso. As tres e querdas comptictis e accerdes, e-peravam ser vencidas, mas graças á dis- ciplina, soífrer uma dessas derrotas ue valem uma victoria De resto, comprehen- d>am. perfeitamente que o im nor inrid"nt^ podia dar-lhes ganho de causa Alguns de, Ug.ido8 dos tres grupos (centro esquerdo, esquerda moderada, extrema esquerda) ti- uh^m plenos poderes para org-.ni-ar e modificar a lista, segundo as eventualida- de- do combate; Assisti a essa luta, e jamais vi |outra mais cheia de accidentes, e mais cheia de sorpresas. O í-spectaculo foi realmente singular. Na tribuna, durante, duas horas, suece- diam-se os deputados, trazendo cada um a sua lista em eaveloppe, que deposita vam pub!icamentp ecS uma urna collocada no meio do mármore da tribuna, em quanto lançavam em outra urna uma esphera de, verificação que reti iia estrepitosnmente contra os flincos metálicos da urna TJm dos secretários-marcava na lista o nome dosvotsntes. Bam poucos, principalmente no primeiro dia, deixaram de comparecer. TJm deputado do Sena inferior, o Sr Buiss^n, inteiramente, rheuraatico, e quasi paralytico, veio á assembléa em uma maça; seu appareeimentJ f d saudado com ap- plausos ; o «r. da Lasteyrie chegou sustesi- tado pelos braçcs de dous collegas e mal entrou na sala dns ses^õea perdeu os sen- tides. O Sr. "Wolo-w.-ki, paíli >o, emagrecido pela f.bre, parecia um f ntastna O velh-. Crémieux eomparece.u tres dias consecuri- vsment», mas no quarto foi-lhe imposdvel arrast>ir-se -até á sssembléa, e nesse <iis. seu voto bístirii para fazel-o senador con- junetamente com dous de seus collegas d> esquerda. Nesse' dia aháaínria absoluta era de 338'vòtp3; e Crélriieux, Carnot e Te-telin obtiveram 337 votos cada um. Elles de.sf H-raram-se no dia seguinte. Nos corredores a p.nimftção ainda era müior. Nas salas próximas funceionavam as commissões da direita è da e-^que^da. Ao abrir-se a sessão cada commissão distribuía a «eus alliados a lista combinada em segre.do á noits e impressa á mes?;.» hora doescruti liopara evitar indiscrições. Delegados, investidos de un mandato omuipocente, moditlc i.vam, sogunio a3 ne- cessid^des, a- listas dos candidatos. Assim observou-se na esquerda que os cindida- tos protestantes eram syste matica mente riscados em muitas listas ; e podendo sua presença nellas prejudicar o êxito t'oTi\m pç!a maior parte eliminados. Por este mo- do teye de ser sacrificada r. coronel Denfort o glorioso defensor de Belfort" liecommend^va-se. porém, a todos, em nrme da disciplina que votassem sem tu^ir nem mogir. Mus, na própria es- querda, onda a disciplina foi admirável, encontravam-se nomes riscados ê substi- cuidas por outros. Onde se operariam essas ra-paduras? em que f»nro eseuro ellas se fa-iam? Conf-jsso que não sei responder, ilaa todo3 oceultttvam-se tãò bem, que muito poucos deputados confessam ter alterado suas listas. Durando o escrutínio duas horas, havia tempo Rufíiciente para mandar procurar os amigos. Em cada commissão, no fim de meia hora, expedia n-se telegrammri.s aos retardata- rios; du^s carruagens estacionavam á porta da asse: bléa, estavam alugadas.para pro- curarem em Versailles os deputados qúe ainda não detinham apresentado ao escru- tinio. Por toda a parte o movimento, a vida, a actividade. O processo do escrutínio foi um trabalho de folpgo. por e-te caminuo emq .apto que eu delle me transviava para ir dar na galeria q^ie termmáy* na torrente. Ouvi pouco depois que andavam no salão, e apunhei distictamente as pslavras: ²Quem abrio esta janella ? dizia Yvoine. ²Talvez tivesses esquecido -íefechal-a; respondia Salcède. Fecharam a janella e Ambrozio c nti- nuou. -- Agora o Sr. deve dormir um bom somno. Sr. Afonso; rs. verdade, deve estar fatigado.. ²Algum tanto, com effeito vou dormir uma hora, trabalharei depois. ²Si tem fame, aqui trouxe comigo o cesto. ²Deixa-o alli, e obrigado. Não esque- ças que o menino não deve vir, é muito longe. Hei de engabellá]-»o. ²A's tres horas irei vêl-oj Quando vol- tares toma pela espelunca, é mais curto o caminho. Sabia do latim o necessário para com- prehender que espelunem era um vocábulo de dialecto que sjgniüç* subterrâneo. Am- brozio ia» pois, levantar, o alçapão e descer. Meu primeiro movimento foi de precedei-o no subterrâneo afim de occultar me èm lugar, convsniente e' eegúil-o quàndo^élle tWease passado; mas unri invencivel.horror ás trevas rétêve-rne. Além. disso não hayiâ mais tempo. "Agachei-me sob a escada de No primeiro dia por exemplo, não havia menos de*§l,600 nomes a escrever. E apezar das 24 mezas onde se fazia essa operação, não pôde ella terminar senão ás 10 horas da noite. Os dias seguintes nã:> foram tão laboriosos.,porque cada eleigão.diminuindo o numero de listas, diminuía tambem o trabalho. Foi durante o proce.sso do escrutínio que a «galeria dos túmulos » e o bufete apre- sentaratíi o mais curioso espectaculo. Essa galeria, orlada de eitetuas de mármore, margea a sala das sessões ; alli os depu- tados conversam, fumam e recebem s< us amigos, e ahi examina sb a physionomia dos candidatos que nem todos sabiam suf- focar sua commoção. Foi alli principal- mente, que os ódios e as paixõdB prorom- peram.!. Houve, durante os dias do escrutínio^ nit* rcHCões violenta^, sarcasmos, epigram- mas que. reunidos, firmariam um volume dos mais interessantes ; cada incidente da batalha tinha sua repercussão na Galeria âos túmulos. No primeirodia, ás 10 horas da noite depois de sete horas de aturado trabilho, o oreí-idente proclamou os nomes de dous «leites. Dous soiijonte quando o total era 75! E esses dous nomcs sahi'-am da lista da esquerda: os Sra, d'Audiflvet Pasquier B Mar tel. O centro direito ficou cabisbaixo. Este resultsdo dava em terra com a* suas illu- soes: elle acreditara na sua omnipotepcia. contara com promessas, e «e.ab»va deve- ri ficar que todos os colügad s da direita. qu«rendr> ser candi latos.riscavam da liste ura rome para rubstifuir pelo seu. A dis? "iplina tinha desapparacido por toda a parte. Sob outro aspecto - o result-arjjp do pri- meiro dia fôr* grave. O Sr: "Ruff-t candi- dato i scriptò nas listas da direit*" pSrí -btivera maiori-i eo Sr. ò'Audiffret P-s- rmier. candidato d> eFqu«rd^. trinmphou Ora, de=de o mez de Maio. estes d?u« r»er- son^eens reoresentem na politica chsm?da 1-opubh'cana-cotiservadora du<ís corrent s de opinião totalmente oDpopta3. ! O Sr. Buffet, eill-cado á frente do mi- nisterio para defender a*R»nub"ica contra os b^napartistes. tem defendido o nona- partísmo contra os republicanos ; repellio o escrutínio de ü«ta. resu?=citeu a politica de combate e de provocação, e constante- menta excitou o zelo de feus agentes con- tra a Republica è o? republicanos. ¦ OSr. d'Audiffret Pasquier. pelo contra- no. collocadp á f=ente da assemb'éa para manter a Constituição, manteve a Consti- tirção, serviu-a' lealmente , comquanto ella não mereça suas symoathias. O Sr. rírAu'liff'et Papqú'er obteve 551 votos e o ;èr. Buffet 335. O governo de combate foi 'cpWpletÉvmente batido logo no primeiro dia. Nem ell= podia dissimulara sua derrota! Os deputados do centro direito bem o comprehen deram. O escrutip.io da primeira hora foi a ac*-- hrunha.dora condemnação da politica das compres; õ.^s, do estado de sitio e d*s can- iidaturas officiaes Era este o verdadeiro pengo. De. boa vontade feçha-sé os olhos ao peri- go. Acreditando n«s palavras do Sr. Bufst, o centro direito u;.poz que a victoria dos Srs. d'Audiffret é Martel era devidd uni- camente á sus posição d^ presidente e de vice-presilente da câmara e persistio no seu isola mento. No dia seguinte, nova derrota. O escru- tinio revelou o aecordo da extrema direita e das esquerdas 1 O centro direito estava consternado. Os nomes dos Srs. Buffet e de Broglie recuavam setnpre Para cumu o humilhação, um dos eleitos da extrema direita, o Sr. de La Rócaetfcé' o confidente intimo do Conde de Chámbbrd*, o mesmo que tem sido encarregado de trans mi.tir lios s-:us amigos a suqna vioda de Trohs dorf, explicava de um modo cruel par,=. o centro direito a alliançt momentânea da extrema direite. e das esquerdas: a Os che- .fcs do centro direito, diise o Sr. de La Ro- ch/ite, fizeram a Republica contra o .rei e contra os realistas. íí Agora què â iüàpübiiGk está f -ita, que- rem govern.ii-a contra o rei, e tambem contra os republicanos, cem o concurso dos realistas. Não aeceito pela minha parte a immoralidade de semelhante politica. O centro direito o que quer é refizer o 1830. Prefiro" inimigos âtscohertos a inimigos en- cipaât.s. » Essa alliança provisória não significa que os republicanos e os legtti- mistas tenham abandonado suas bandeiras e seus principios Eiles querem, uns e ou tros, que os chefes do centro direito, que se introduziram na R=publi«a para atrai- çoíl-a em proveito do orteanismo è q^e escolheram o senado para sua primeira praça d'armas, não sejam collocados em posição de poderem realizar as suas eBpe- ranças. Com o concurso da direita, a victoria das esquerdas tornóu-se evidente ; foi neces- sario alcançal-a á custa de alguns sacrifi- cios ; mas o resultado dessa condueta foi manifestando-se.dia t\ diá. O terceiro dia consagrou a victoria das esquerdas e a derrota do ministério. Os Srs. Buffet, Wallon e de Meaux, apressa- ram-se em renunciar sua candidatura ao senado. era muito tarde ! o effito eis" tava pridu7Ílo. O governo fora derrotado Tendo comparecido)para votar o Duque d'Aumaie, foi testemunha desta lamente vel derrota de seu partido e reprehendeu asperamente o Sr. de Broglie cuja obstij n«ção fora causa desse cheque irreme- diavel. Hontem; foi o sexto dia. O centro direito bateu em retirada e uma retirada em des- ordem. Nem mesmo imprimio listas ; nSo empregou mais nenhum e^forjo. Desani- mou e desertou da luta; renunciou a toda esperança, e as listes manuscriptas do cen- tro direito indicaram bem o cunho dessa ¦dtufção desesperada : uma dellas tinha •' nome Abdel-Kader, outra o de B»ziine outras a do governador dos invaddos. Foi, emfim, um estonteame.nto complete. Nessa mes-raa sessão o Sr. d°Audiff et Pas- qui«r rompeu abertamente com o centr- direito. Os deputados dessa fricção recor- reram ateda a uma nova chicana contra a esqnerda e reclamaram nada menos do qu- -i annulh ção de. todos os escrutínios. O Sr. Gambetta estava na tribuna. A cad palavra o Sr. Baffet impaciente, exaspe rado, interrompia incessantemente o dis- curso do orador. Impacientado por este tectica, o Sr. Ganbotla voltou-se para o Sr. Baff.it e disse lhe : « Quereis. porventura, ficar sendo o mi- oistro das interrupções perpetua-. ? » A esquerda prorompeu em hilarid^de, hilarídade que foi coberta pelos griros d< ordem 1 ordem! O Sr. d'Audiffnt Pas- quier, presidente da assembléi, interveio. o Provocais a severidade do presidente . « (Vozes ãa direita): Sim ! sim ! a O presideite.—Lamento s exure^são dt que atíaba de servir-se o Sr. Gambetta. ma.- e'le estava no seu direito de qu:ixar-se dai? interrupções qüe'lhe eram feitas e que são prohibidífs pelo regulamento. » Estas palavras proferidas pelo Sr. d*An- diffret Pasquier indicaram um rompi- mento osteutoso e decisivo entre os dous homens de Estado : e, quem sabe fi ha sht. cnivez, um etohryâo de um novo gabinete *" Não somente oesboroamento do centro d; reito é comoleto, mas ainda todo o gabi nete recebeu çom a eleição senatorial un< golpe profund >. Oj Srs. Decazes, "Wallon ; Meaux foram ainda mais mal tratados que o Sr. Buffet, O Sr. Cailleaux não conseguio siquer entrar na lista; tambem por isso não si! chama hoje o 'gabinete sinão o saiãa âot rejeitfíâoi. (*) (Continua). [') Todos r>s annos ha em Pariz uma exp^siçãr de quadros. Os quadros 'los ^rti^tis. qu: são re- c-isados pelo jury. pas^m n figür.ir em umrf sal.: seo íradã ¦„, que se "o aome de—Salão ãos re- jeitudos. madeira; Ambrozio passou por cima de minha cabeça e passou sem luz e asso- viando; metteu-se pela espelunca adentro como homem qpe conhece o seu caminho, isento de toda apprehensão. Não havia, pois, nenhum perigo em cor- rer essa passagem, e tive vargohhádo pavor que experimentei; mas não era í.ossiv.el seguir. Ambrozio. O homem havia fechado a porta da pequena adega atraz de &i e duvi que tirava a chave; sem duvida, o Sr. de Salcède tinha comsigo outra. Nada' mais percebi no salão; Salcède subira ao seu quarto para dormir ou para trabalhar. Não me era possível mais fugir a não ser pela janella do s^lãí. Achei a corda de que inehãyia rpuaido quando formara esse pro-r jectõ, e que eu tinha escondido debaixo de uns, feixes de lenha. Fui encontrar nesse lugar uma garrafa meio cheia, e engoli pouco mais ou menos obra.de um copo de um vinho péssimo, maia que bastou pára dar-me a forca de que eu necessitava. "Çòrnei a subir ao salão e tive curiosidade de ver o conteúdo .do cesto que Aníbròzio ahi deixara para o Sr. de Salcède. Vi que o cenobita do Refugio era de uma frugalidade extrema e vivia absolutamente como unvaldeao.\ Não ouvia mais ruido algum na 'casa e perguntei' a mim mesmo,.-si devia irripe immediatamente ou' proceder & alguma nova busca antes de renunciar a conseguir a verdade.' ., y A. fiavíiura e as gref^ranas (da. província. ;i)^ s paulo) Ouvimos constantemente dizer que p questão que mais interessa á-lavoura é i: acqúisição de braços; e re-ílmente assim é A questão róln por ahi, e na impeens^, no parlameqto, nus conferências publicas, nos relatórios officiaes e nes- cálculos dos pretendentes a beneficiar a pátria, ella é di-cutida. Entretanto os lavradores pare- ; cem indifferentçs a todo. o debate; ap--nas um pu outro toma parte nelle e procur.. prevenir em tempo qs effejfcos da crise qu.- 8e está formando pelo desequilíbrio, da*" leis econômicas A maior parte vai rio-abuxo na canoa ra sorte, em busca do futuco, mas. com os olhos vendados. Deus rela por xós e o pais é muito rico : eis a divisa do lavrador brazileiro. B Não será. porém, impossível que o ar- cordar do dia de amauhã seja a condem- nação, pelo desesparo, da confiança de hoje nos favores do destino. Em tempo algum semelhante ópportú- nidade sa apn sentaria a. sentia tambem que l&o teria a' coragem de procural-a. Di- vidia-me entre a repugnância acerba de minha empreza e a anciã de justificai a a meus próprios olhos por um successo qual- quer-. .. '' ' Não sei que fatalidade, sob a fôrma de idéa fixa, me fazia ter desej os ;de vèr' Sal-' cede efallar-lhc, embora ine tratasse como eu o merecia, embora tivesse de matar-me A peq-lena porção do máo vinho que to- mei depois de urn longo jejum, me havia superexcitadò.' Perauádi-me logo" que a vi- leza dos meios por mim empregadostõt- nar-se-hiá heroísmo si eu fossa affrontar o leão em séu antro, dizendo-lhe —">. Aqui estou, sou eu; amigo, si me dizes a verdade que á todo o transe quiz sorprender ; inimigo sim'á b.eci\lt'^Ç*--'^Á^; mei-me de q?tuc.ía cpntrati; más não quer isso dizer que eu tenha medo, pois que em vez de fugir", comòssr-rhe-hia fácil fazel-6,- mesmo veüho denunciar-me,, e expor- rne a teu reséntimènto. , Estaidéa proporcionou ine uma e,speçiè de exaltação qiieeui h$o quiz. deixar arre- fecer. Subi resolutamente aò* quarto ,dé Salcède; abri sem bater,' hem.'toDaár pre-' caução alguma : parecia embdagajdo. Q Sr.; de Salcède estava deitado em sua; al- coya ;B.uppüz que;foBse Y.írbi.ne e diâse-m?: Esqüècesté álgúmá cõtísa^ ;-ir Tive medo.; senti iógo eáír^ai; o rneu:enC |hU8ÍSk8ia(ji ij lí-^flaqrçi ^^^ reip.q^ snàç.. Relativamente á tão fali» d a questão da colonisação nada te?ios adiantado. Exeepção feita de algumas colônias para ticulares e uma ou outra prospera, o mais que temos serve para descrédito, para criar obstáculos à immigraçâo dos povos europeus.- Das colônias particulares, a3 mais im- portantes e florescentes existem nesta pro- vincia, mas essas mesmas em numoro tão limitado que não -constituem verdadeira- mente um elemento poderoso para a rege" Uaração de nossa lavoura. Ainda que brilhantes, são factos isolados nomeio de grande? núcleos agrícolas, for- mados por escravos. De quem será* culpa? Tendo essado as geadas e o café subido em preço nos mercados consumidores, o fazendeiro sente-se animado e alarga a área de suas plantações ; portento, necessita •ie braços e o recurso, que mais urgente e profícuo encontra, ó o de comprar e*"cra- vos, importados de outras proviecias e prin- cipalmente do norte. Os nossos theo<-icos vêm ni=;to um ma e accuAam os lavadores de rotineiros. im_ previdentes e incapazes de se. garantirem ?ontra as eventuilidades da alteração cer ta das condiçõss do trabalho em um perio- Io próximo. Ha exagero neste modo de, julgar. Para se aqui-atar bem o proa di mento dos fazendeiros é preciso attender-se áí •ausas qne os forçam a continuar no mes- mo systemn e em que condição élias» actuara rfobre elles. Inquestionayelme&te a sciencia econo- mica não admitte a superioridade do tràr balho do escravo ao do homem livre, e esta .erd tdé Vai semdo geral mente acceita e reconhecida entre nós. Todavia os nossos lavradores por circumstancias e.epeciaes são arrastados a •contrariar por-actos po- -itivoi esta verdade econômica. Aqui está d facto dependente dessas jireumstancias qúe devem ser estudadas :>ará suá -explic*vção> E essa explie-ição nasce naturalmente los erros,do governo, da constituição propriedade rural, dhs leis econômicos q\u- regulam., Cartas relações sociaes, como ¦i que entende com o salário, e da falta le instrucção d03 agricvilt^ires . '-A sciencia affirma. por exemplo, que o 'rabalho livre é preferível, e o lavrador, icceitando a verdade; pede meies para ex- nerimentar convenientemente o systema. Onde os acha? No paiz não ha trabalhadores livres em numero a satisfazer as necessidades dn aaxicultura, explorada como ella aicd.í, ê, aem o auxilio da sciencia e das. fyoas ma- c tinas. A immigraçâo dos paizes estrangeiros uão fornece os braços necessários aos t>ra- "vilbos agneolas. Onde, pois, ha de o lavrador obter em ' >mpo opportuno 20 ou 30 homens para o -^rviço que reclama de prompto cuida- lo^? Obedece á l^i imperiosa da necessi la- de, s^gue as tradições, é levado pelo im- "•'lisa de seus interesses, e serve•&$ do neio que está á mão ; compra escravos ; procede conforme ca seu3 hábitos e ha me-= lida de suas neces.--idades, Commette. um 6r.ro econômico, pratica ira acto condemnavsl pela moral dos tem- pós modernos, viola um principio capital ia o-gani-ação das sociedades livres ; mas sujeitasse ás exigências do. seu systerníi de lavoura, o único que elle pode praticar ¦i que as condições ruraes, intellectuaes e jc.nomioas de sua classe permittem que alie adopte e pratique por emquanto. Fora da observação de todos estes fa- •!tos conjunetos, a discussão.&ó póie gyrsr im circulo viçj[o§fti> D.espreadel-o'8 e por abstr?.cção concluir le um qual deve. ser o remedio a oppôr aos ¦nale3 da lavoura, éerro. Estudando-um pui-nm de3.?es faotos sem ,<s desprendei* completamente para mos- trarmos as suas relações, havemos de p das dos animaes e dos vegetaes reduzidos a ura estado fóssil, tem servido para a historia das sociedades e para a do mundo; no s«u atravessar de milhareB de áeçulpefl O homem da primitiva idade teve ne- cessidade de vasos e utensiliiá de que se servisse para guardar e preparar o neces- sario para sua substencia e de ahi nasceu, necessariamente, a arte cerâmica. Nas grandes exeavações que ae tera fei*o por toda parte do mundo vemos que esta àrta'deixa transparecer que é impossível determinar-lhe a epocha de sua origem. O homem, em su* p-imitiva idade, preparou grosseiramente seus primeiros vasos alem. íle um. peso enorme que elles deveriam ter.- Nc\§tgacab/is des nossos aborígenes temcB a justificação do que seria esta arte nos tempos primitivos. A arte cerâmica á proporção que cami- ahava na trilh* do seu progresso, querendo smbdllezar-se,pedio mais tarde recursos ás scíducias e alcançou-os da chimica e até '«i physica, e neste nobre «mpenho, e ne*td caminhar ella mostra que não é infe.rior á mtelligdncia a á mechanicsi, e veio aBeitu a. constituir-se a machina motriz d.a todas as nte ssidades de um povo « o principio de, todas as. artes, siiéacias e industrias. Pouco a pouco o estudo, pai da necessi-- dado., humana, deu oo.;arião aja grandes nelhorameatbs e dessas grandes melhora mentor do qua era necessário, o homem ihcgouao gosto e a*. lux^>. Daqui nasceu a *ua divisão em dous distinetos grupos:, a arte cerâmica de uso e a de orn**-- montarão. var que grandes reformas são "^c^s-riaa 0 que ellas reclamam a coypet&e^0 aetiv;1 los lavradore3 eom;„.OB rnais interessAdos. _Sào que t^a^ devemol-o á poliuca dos expedientes. A arte cfcFa-nãcíi. mo Braseil (Do Brazil Americano) - A arte cerâmica perde a data ide sua iricem entre cs primeiros habitantes do munio-;. p<5de-se mesmo dizer que ella •iave.o seu nascimento logo após do fiai lua;: Eila é tão antiga que, por vasos e ipeças de.utensiiio«,.unidas ás partes-soli- tieuladfe imitando o falséte rouco de Am- bruzio. Não sei o*que elle comprehehdeü„ mas'não deu pon cousa alguma e voltou-se no leito dizendo : ' i¦ ! " -—Procura, meu amigo,procura! üm instante depois sua-respiração ca- denciadae forte attestava-me que dormia profundamente. Approximei-me e pua-me a olhal-o. r '-; '• : ;.- -:. . Queria saber si era ainda capaz' de ins - pirar amor.' . - A* primeira vista suppuz ver um mon- tanhez tão «authenticò,» isto ç, tão inculto como Ambrozi-2'ou Michelin- ¦ Salcède dorinía todo vestido, e suas ves- tes. de velludo, esse veiludo cô? de- casta- Uha, querido dos Auvernhezes,-tinha a côr d-smaiada e indeflnivel qqa o èáracte- riza logo que está muito usado. Seus gros- sos Bapátòs ferrados cobertos de poeira estava m "atirados1 ao. chão, ;suàs 'meias," po!4 rém, e sua roupa branca de Vu,in asseio irrèprehensiyel tráhiaiQ »• cuidado de- sua pessoa, ocíultp e9-bpra sób.as ápparehèias do aldeão. ' \ ¦Tinha ainda um talhe finei apertado por uma cinta 15 encarnada.;V gordura pre- cocenão invadira esikeBeílò;corpo éiibttlto cuja elegância sempre me* impréssionáftãV O uso du tijolo d&ta tambem de ueca epocha indeterminada. Crê-se, comtudo, que foi elle o primeiro material empre- gsdo na construcção em terrenos atterra- dos, nos primeiros paizís habitados, por jaus» de sua fertilidade, e onde não havia ,>edra para tal fim. Sabe-se que o tijolo antrou na c.mstvucção de urna grande p^rte dos edideioí antigos, sobretudo nos quo se achara nas planície.-! da Abiá o nsq immediaçõas do Tigr<4 e do Euphrates,onr> e se julga, terem si to formadas as pria»'Jir) s sociedades. Sabe-se tambem qu% t, paisci0 d.e Creso, em Sardes; o de Atti',» em Trai- los, e o de Mausole, em Ti^rÍLTuaBiiio> era J cü^truidos de tijolos Cusidos> dur0h e vermelhos, Wink.lmprao, diz que, á argila dastinada á coufeíiyã.> do tijol.. ajuatava-sei ama raatoii^ chagada sperone que se tor-. QUVa vermelha pelo' fogo. Acredita-se mesmo que ob pri.taeiros ti- ji.Ls não eram levados ao fogo e sim st-c- cos ao sole, era compM-açãp1 aos nossoaP muito grossos. A' argila arenosa de que fcram^ feitos ajuntávam alguns poVos da África e As.a antigas e do Egypto, palha, jaaeo e outras pia atas, e, em consequenc a de serem estes paizes mais quentes e me- nos chuvosos qúe os da Europa septentric- aal e.centrrl, esta espécie de p»dra artifi- ciai, feita sómenta pela compressão, du.-» rav-fí muito tempo. D'estea examplos de construeçõas de aa-- igila arenosa, misturada tom palha, encoia- fcrftm-.sa vnuites cp;*"'os navj carcaliias de"' Lyon e em differentes partes da França bieridional.' *• Plinib conhecia este modo de constíu?» ção e admira-se de sua espantosa dura- ção. L< normánde mostra a parfeitaconser- VMção de tijolos seecos, com inscripeõe? encontrados nos reiiatos sagrados de*Sii? á quem Cairo e em PananH, Em Am os tijolos. são tão notáveis pt*a fciia conservação de mais ds 3.000 annos. Dos povos antigos foram os romanos os mais habeia e caprichosos na fabricação desta artigo, e de todos, 03 utenF-ilios^de terra cosida, Oa peruvianos tombem'fizeram uso do tijollo feito ^or forte compressão e. pela disseeação -on construcção de seus monu- mentor. D. Ulloa refere que no" Pemi o «amplo de Pachacamac era feiso de adobos*, Si os tijolos foram um dos primeiros objectos feitos de terra cosida, admira que em algum* lugarqs da Europa fossem tão tarde introduzidos, fazendo-se hoje, porém um grande uso delle. O Dr. Smolett.diz que na Inglaterra foi introduzida eata arte ^o século IX pelo rei Alfredo, outros afficmam que em meiados do XIV foram os tijolcB preparados alli em grande escala, e que o seu primeiro emprego foi Ano palacio.de Groydon pelo meiado âo XV século. E igualmente na Toscana e em outras partes _ áa Itália foi o seu uso conhecido no XIV século, o que foi talvez devido â boa quã- lidade, de padra que esta nação possue. - que tinham á alvura da neve, em quanto qué a barba era de uok escuro argentôo. À. fadiga e as intempéries nSo tinham quei- inado a pelle de seu rosto, qüe era pallida p"llidPz desmaiada. A pequena distancia^ a menos que não. se possuísse uma vista muito clara, podia-se tomar esta bella ca-, beca. pela de um homem de cincoenta an- aos prematuramente branqueada ; mas dp' pertq, ^s têmporas lisas, a bocea gracio^ a,:í as narinas dilatadas, o pescoço redondo e sem rugasi o supèrcilio' negro am arco bem desenhado, eram signaes de Jüocidade indiscutíveis, e ém '. sumina o marquz Salcède, qúe contava apenas uns trinta ánnoarèrà mais bello com seus-trajos rua- ticos... e seus ca^eiios brancos comp em* tempo algum t> tinha visto.; A Sra. de J^ontespitfç* mais quo nunca podia ápai- xonai^se por elle.. ",": "À'*Sfà. Flamarapde tambem ! ¦" Notei que elie trazia pendente ao peito Uma especie deescapulario de marroquim preto. '. "¦.•¦' , ' ¦ - : Devia ser o.famosóbouquetreppuBa^doA sobre a cicáfcriz duello, mas talvez h6n^ vèase algvím' bilhete nessa" reliqTÍia.At. apoderar-me delia tbrna-se-me uma-bbsísl suas mãbseraoainda bellas e finas, «péxair de. Pensei ex^Rogério,. em' niinn-vnoiira' côr esverdeada.^ un^f, signal iad^ ^ie^u poderia jamais 'invoóar, si n5o W levei do hRta^W^-tò^idàa^)^^ %?i#fl'-cafio^iS&des -devidas.-ao"*trabalho âo;^QÍc^ô..Trazia a barba curta, inteira: é •^í^ada naturalmente cpui^ sôus cabellos. prova que dèsèjáVá?e:que réeòbra- na para comigo mesmo, si chegasse a des- mascarar a mentira, , y (Contínua] m ¦¦l4:yi^-,:,'-~f-:- -."-'/ '-* ;¦¦*;,J'Ã'':' : '$'¦ s y.yy ¦ ¦ ¦ ,-¦: :.yryy .Z r.tYi'-,:'. .'» ^ '-'.-'*¦ ¦-.'.' .-.'¦ .'--"¦- - i.--.7w' -_' >.'-- f"r. Aí"'A * WmmÊÊm mÊSm

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y_H -

BÊÊmÊSÈr

Seoruncia-feira IO de eJanefr-o deÍ876 JtfÁ o cie «J Êtneii*o Anno 3 a.—N. IO

CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA

CORTE 'E NICTHEROT

Poli ANNO

Por seis mezes '...''.

Por trrs mezes

Pu1»llca-so -todos os dias.

208000.10S00058000.

«A • CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA

províncias

Pob anno .-...... Mi..... 24S00O

Por seis . mezes • 128000

Por tres mezes. ,.. 68000

•¦: '*'•-'¦-".. e-

Orgâo cLos interesses (io Cominercio, da Lavoura e d.a Industria0s originaes são publicados não serão resüluidos.

0 GLOBO é propriedade de uma associação anonyma. COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS. Officinas e Redacção — Rua dos Ourives n. 51.

A*»s nossos assignantes resi«lentes now províncias que aínrêa

não rrformHr ni a sua asstp*n»Sura, concedemos um prazo d*Eoierancia até o dia 30 do cor

rente.Findo esse prazo s«*rá snspeu-

sa a remessa do o Clloíio »

Boletim TelegrnphicoA GF.I\ri\-H*V\S-REUTEia

Havre, O de Janeiro

Eotr u hontem, prudente dos ported» americ-. do Sul o va or francez « VilLc;,. Rir» -Ih Companhia des Chargeurs Réu-nis do Havre

Us6>.o", » de Janeiro

Entravam hontem e. n« mesmo dia secruiram para os p->rtes da America do Su

o"va, o-4 inglèzes «Gahleo» e «Cotop-^

ambos procedentes de Liverpool.

Lê-se no «Século,», folha que se publica mente ; teve, porém dn sucumbir, ao nu-:ra Guar.».ting'ietá : mero dos aggressojvs, e falleceu no lugar

a Secca.—Continúaaindaasecca á devas- do confiicto em conseqüência de tres tirosrar o nosso municipio, causando incaleu- que rectbeu.!«veÍ8 pr^juizos á grande e pequena lavou « Ainda não sabemos quaes os motivos-a, e estragos que não mais se prderiam j que levaram Anionio Ferreira a commet-"pavar ainda que, iá tardiamente appa- ter o attentado, e esperamos informações

minuciosas. O fallecido João Pinheiro es-:_ teve, ha poucos dias, neíta cidade com

muitos outros distinetos cavalheiros d

«essernas chuv» s«Tido o milho, arroz f:v"âo,'eoutros g

xros de primeira necessidade da ultimlantaçfio, estão extinetos, e a pobreza vê Capellinha, tendo vindo tr>tar perante

I.i tooa, O de Janeiro

Fntr*u h ntem do H*vre e no mo^mdia Vanio para o Rio de. Janeiro e escalai

o vapor francez « Ville de Santos. »

Mala do Rio da PrataX*é 5 do corrente alcançam as f lhas dí

M- ntevidéo, chegadas hontem, pelo pa-

quete «Valparaizo., da linha do Pacifico.

São ainda confusas, mas, em todo caso,

assustadoras as noticias da invasão dov

indios. na provincia de Buenos-Ayres.

Por deeorga nisação das forçae da fron

teú-a ou por insufficiencia dellas. o certo ¦

que os indios ainda não foram detidos n-

sna marcha devastadora, e além de van, -

pri.ionexro^já feitos por elles, avalia.

qU, já internaram uo deserto mais ri.

60 000 cabeças de gado cavallar, nao n

clumdo o pado bovino, cujo numero <

ainda mais considerável.

O ministro da guerra Dr. Alsina estav.

no ^zul orgenisando o exercito expediam

uario, qu<* deve penetrar na pampa afim, d. ,

escarment«r os selvagens.

Parece definitivo que o Sr. Luiz Domin-

-ues plenipotenciario da Republica Argen

tina no P iú virá no mesmo caracter par

o Rio rié Janeiro, onde residirá com caracte

de permanência.Era esperado em Buenos Ayres o D

Garcia, enviado extraordinário da Repu-'blicanos E-tedosUaidos.

Com elle devem chfgar as duas novi^

canhioatirBs encomendadas.

Ti h>:m já começado as conferência

com o envi do paraguayo o Sr, Machain.

Não c notava, porém, que a ellas tivees<

assistido o ministro do Brazil.

Do E-tado Ori. ntai as noticias são sen

importância.Do Parasuay consta por telegramtr.

c,u& foi Anuiu ente suffocada a revoluçã;.

encb^culipor Serrano, sendo este. che:

perseguido e tendo sido feitos jJ-fi-jiopMro*

todos os outros cubecilhas.

,i,MiMrfi.vinng-PJEJTiiMi*»i*— ¦¦'¦¦¦ ¦ i '

Mala do PacificoAs folhas do Chile vêem cheias de por

menores quanto «os desastres causadoi-

pela ,'huvd tonvnci»l que inundou a ci.

dade de Valparaiso, causando alguma

derg-^ças e c< niderave:s prejuízos.Contmunva a agitação eleitoral.

.Dizia se que o partido conservador apoia-

riu a candiiatura do Sr. Mak< na contra ;

do Sr. Anibal Pinto, por opposição á in-

ilue.ncia- official que diz-?m ter-se raanifes-

tado em íavor deste ultimo candidato.

No Peru esperava-se a todo o mumer.tr

uma nova esplosão revolucionaria, con-

tando-se cora a invasão do Dr. Piénla,

chefe da ultimK rebellião suffocada pelo

presidente P»rdo.No E<iu*dor estava marcado o dia Io de

Dezembro para a pof-se solemne do novo

presidente) eleito, o Sr. Borrero.

Os je*uit:as desapontados com o resul-

tnòo da eleição popular que deu ao candi

dato liberala maioria de perto de 50 mil

votos, estavam ab^ndonanlo o paiz e en-

tregmdo ao Governo ob vários estabeleci-

mentos de educação, de quo eram direc-

iores exclusivos.Das outras Republicas as noticias são

sen.*- interesse notável.

Mala do interiorAcha-se exfcincta em Valenca a epide

mia da variola, que fizera algamas victi-

mas nessa cidade.

FOLHETIM Bi) LIjj30

FLAMAMÍsDE<z

POB

SANDNão havia, portanto, meio de passar por

baixo da cascata e tive de entregar-me a

una busca infruetuosa, que tomou^me¦í'jtnpo iuimenso.

O dia cada vez mais clareava, e um ma-

tiz côr de rosa espalhando-se pelas mon-

taradas me annunciava que o sol já se ha-

via, levantado Tornei a entrar em escuri-

dão e jitravez delia marchei as apalpadelias.

esperando sorprender a volta do Sr. de

SalcéJe, íjue ser-me-hia um indicio para

encontrar *a sahida ; tendo, porém, ido dar

a um corredor sem sahida, dispunha-me a

a^cende.r a ntinha vella que se apagara

quxndo súbito terror se apodereu de mim

reconhecendo depois de muito procural-a

que a tinha perdido- Trazia comigo phos-

phoros.Accendí um delles, qu<5 .me permittío vèr

um ponto da caverna que não reconheci

como tendo passado por elle um instante

antes, mas seguindo o qual pude sahir

dess« lugar e achar caminho praticarei.TJm segundo phosphoTO deixou-me vêr a

linha tráçadaia ges--o seguindo o verdadeiro

«aminho, mas sem que me fosse possívelpaber si voltava para o Refugio ou parao pleito da torrente..Ao tereeirx» phosphoro,

á diante de si o atterrador phaatasma dfome !

« Nnnca houve por aqui exemplo de ca-lamidade igual ».

« Prrces. — Em conseqüência d», conti-ouaçSo da secca d-"88í:tr!>sa por qu« estamosa-sando e dos inc-lculaveis mnles qne ell i

aós tem ecarret--d-, sob rer>re-ertaçâo dó::vo, foi determinado pelo Rev. vigário daarochia a traí-lad ção da Imagem d^ Sehora da Conceição Apparecida da cua c>t-

>k1 Ia para esta cidade, o que realizou-sea manhã de 3 do corrente.

« Não òbfatante as poucas horas que. meliaram entre essa d éter ir. inação e o tetoa trasladíção, para mais de 4 mil pi ssoaseompanharam processionalmente a sa-•¦•ada imagem pelas ruas da cidade; tor<ando aquelle acto imponente e pompososomo sempre. \

a Nesse dia enos deus immediatt s fízr-um preces solemnes, que foram, como a•oetume, extraordinariamente concorridas

«Nõ meio das attribulações, por qae estáapsando, o povo não perda a fé em Aquella

iueao titulo de Mãi dos Pecaadorei tem o'íe nossa Advogada diante do Altíssimo. »

Reznie é victima da secca e já priciuarauo. as preces. •

''

No dia 2 do corrente, perpetrou-ss. umurroroso assassinato que o Rtzenâens<iescreve nos seguintos termos :

« A beira da estrada qua vai para o'animal,

próximo aos trabalhos de cons-rucção da estrada de ferro de R zende s

-. iè>i8, no lugar denominado Bambus, enóntrru-Sd na mama de 3 o ca. ver dt-un homem branco, de idade de 40 anno^

nais ou menos, com um gidpede macha-

o no craneo, havendo derramamento dnuassa encephalica.

Ao lado do cadáver estava o i achado

udo ensangüentado e denunc ndo-s.imo instrumento do crime: nadn Ojtftiá sP

- :be ao certo. Procedendo a policia ao iu_.uerito. corp i de delicto e as mais diligsn-

ias obteve os s guitites esckreinrranfcos^o lugar denominado Quilombo, proxiiuío lugr em que foia encontrado o cadávere idiim tres estranere ros que pretrindiaompregar.-se como trubalhndores ni ref>-

ida estrada de f«rro; eram elles : .;',,V ]« Espirito Minheto, italiano, qus é <

ssas binado ; lourenco, italiano, e Carlos

;.isso. que desappaieceram na noite do d. „

teto. Um destas foi ao armazém da mes

na estrada e pedio um machado! k umf-

.ícareta, dia antea do a«>assinat'» ; é ess

> machado que appareceu ao l«du do ca--'vver, Por estes factos suppõe-se serem os

t ns u ti.^'09 08 aurores d crime ; os seus•'-Mens eão os seguint s:<;gnaes caractensJ'*un . ,, , „- b*rht ruiva.statura baixa, corpuleíit.s,

tez clara. O ítxliano falia o portugtitZ-sc' "

t.ivelmente, e o sui.-so um pluco melhorlinda Espirito Minheto .era casado em Bue-dos-Âyres, onde tinha família*»: se dis

unha a íegressar para lá, constando te'brtstonte dinheiro em libras esti-;rlin*s, quenão appareceram, sendo encontradas coo

Ue apenas 4, 2"?$ em papel e um relógiocom corrente de prata.

a A policia prosegue activamc.nte nas

.iesquiz"i8 e esparamos que a verdade seránteiramente de?cob^rta. »

Em Queluz também a secca faz sentir:-eus perniciosos íflV.tos.

No «Monitor do Norte » da Di .mantina.¦ le 19 ds Dezembro, lê se o seguinte :

aConflcto e mortes —Pr u "a carta quet -mo á vista, escripta da freguezia oa Cu-lieiliaha, termo de á. João Baptista, sou-bemos que houve alli no dia 13 do corrente.ira lamentável conflic-.o, do qn 1 resuitiut morte d j no so di tineto amigo Juão Pi-

iheiio de Oliveira, subdito portuguez.

« Oacorreu o facto do modo seguint?. :estava João Pinheiro no referido dia, ás 5ijora3 da tarde., com os seus escravos cou->.t-uiado uns vallos na di-tancia de 300

br-õçis da povoaçâo, quanti i foi fggredido

oor Antônio Ferreira de Scuza, dousfiih sy um escavo, ccmpletan.ente ara.aüos»

que 'á f<-ram assassinar ] nosso amigo.J.vão Pinheiro defendeu-se cm uma ama

que trazia, o desfechando Lan tiro em An-

tonio Ferreira, morreu o ta instantânea-iiir'"'íi""''E

t bun-idade tendo penetradjno estojo, não

oóda conseguir um momento só de clari-

dads, por mais curto que fosse e tive de

romper pç*" entre ãs trevas. Não havia to-

mado alimento olgum, nem repousado,

havia mais de vinte & quatro horas. Nâó

jarecia soffrer muito por isso, xnas meu ce-

.ehi-p fatigtido perdeu a força toda de r.ae

..;ão e míftjja imaginação, assombra Ia pelaísicuridão, eotoeçou á atoriteotar-me.

Caminhei sem <?É,barrar em obstáculo

lzum e sentindo a pareda da rocha de

lustantia em distancia, jn>.s esse trajecto,

.^ue eu havia frito tãodepnssa, me pare eu

ngoradeuma ext^níão assustadora, qmndole repente nada mais senti em reler de

aim e dei alguns passos n:) vácuo Eu me'íavia enganado, andava perdido em um

i-ibyrintho,talvez inextrincávei. Um po.ucç-•nais. e iria despedaçar-me de encontro á

tlguma cocha ou em algum abysmo. Pavor

uerrivel se apessojj de mim; tive vontadele gritar; a vergonha, p&rájg, reteve-me,;nas o sentimento de uma raorte ívarir.orosaSoruou-me pusBilanime como uma criançi-

."Jaizeste, kev em tuas mãos o destino dos

riytros, dizia comigo mesmo ; eras um

jríado, diante de cousa alguma ?e.cuasteoara tornat»s-te moralmente senhor de

jxistericias ínais elevadas qUe p tua* e eis

que agora vais acabar ^i^javerínenféao meio ide?tias trevas sem que ninguefli se

tameíite, poja ^ue tu coíbes, o que tu

ao

dioc-SKno, da def'za do vigário daquellafreguezia- que sofíVia forte opposição depessoas inrluentes do lugar.

« Tira esse facto concorrido de algummodo para o fim desgraçado do nossoa'augo ?

« Ignoramos. »A apuração geral de todos os còllsgios

do 1° districto da provincia do- Minax, naeieição para a assembiéi" provincial é oseguinte :1 ° Francisco Peixoto 1482.* Amaral 1413 • Gama Cerqueira

Motti Pacheco4.» Theophiloõ.° Cesario Gumad." Eugênio Leite

Assis MartinsAthayde 93Birão de Congonhas ?9Mnnoel Faustino .DrumondVersianiArnalíoPaula Ramos

13012310910610393

"77

m757463

X "Re-pnblica Francesa

, /CA.BTA. DB NOSSO CORRESPONDENTE.)

^riMMsníolr^ÓFsenado inatrnvivel — Barretes ver-de%;&Í)aVretes amarelos. — Rf-fugi cont'-^ asufiíença d s. eeitmes.—Teima do Sr de B o-

'gl;e.^OS'i VraüSisente* <-la lesitimidade.—'so-U'men'to nos bonafla tista^.—Discip í»h das es-queida-.—0 espectaculo do vot .—Formaçãodasli.-tíis — O sesred .— Ostraiismo 'los pro-lesta* tes.—Os ause"tes.— fíal.íri.i Hos túmulos.—D us senadores-'em um dia.—A luta su-d*.—Victoria dò S-. d"AudiBr-t. derrota do Sr.j..uff„t. — Allinnça. d >s edtimi-tas e das es-

<ju'-rdas.— Derrota do centro: direito —Rom-pirtiei.t) tjo Sr. d'Audi^ret com o centro di-,eito.—O sa ão do^ r jeitados.—Onseq en'iadi v ctoria das esquerda-:—1< fluencia no.es-cutinio sobre a eleição dos senadores -emp-'-rarios.— El ições s-eraes.— Iriipgtenciá do í"r.Buíl' t.— O P"S tivista 1. ttré eleito por uma ca-mara clerical-—Derrota de m nsen*or Dupan-loup.— :ules Simon dias ve es immort! nomesmo d> ¦.—Rel ição do> seuadores eleitos- —Bniratos dos Srs. d'Audiffiet, Lâboulaye e LaRoCüutle

Pariz, 16 de dezembro de 1875.

A' mesma hora em que escrevo esta, fln

lou-se a eleição dos Tõ senadores in«mo-

iveis. processe» qm durou oito dias cm"•egiiz']*o geral para a França.

Ha muito tempo qua a politica não me'iverte tanto.

Já expuz por que singular,organização o

- nado da nova Coí'stituição se compunha

ie. d'ias catheg irias de senadores, de ori-

>etn d ff t. nte ; uns ioamnviveis e, perpe-taos, eleitos pe.a câmara actual, e ossoutros

ã§5 eleitos em c»di departamento por um

c llegio espncial, ricando sujeitos no prazoie 5 annos á ree!ei;;ão.

Barretes verdes e barrotes amarellos, eis

como os chamam inisoriamente.

Çomosabeis. era este o distine.tivo que^^naVaia conhecidos os calhetas de ou-

«¦-«vknados por toda ávida, dos'trora, conae»- 44V-M *-.¦

que tinham de soffrer ?«» temporárias.

Dar á assembléa agonisante O direito de

nomear 75 senadores inamoyiveis, era de* -

pettàr todos os appetütes, desencadear

rodas as «mbiçõe3.

Quantos deputados tinham certeza de

não verem mallogradas suaa candidaturas

peraot- seus eleitores, e naturalmente estes

.mbicionavam o senado, o senado mamo

vivei. vitaliciOi e, como disse um deputado

« o refugio cmtra a sentença dos eleito-

res ! »Desde, muito, as intrigas e as manobras

se cruzavam. Primeiramente as esqu-rdas

que, reui-idns, formam um grupo com-

pv cto e imponente, p^opuzeram ao centro

direit-- constitucional uma combinação quedecííiriada eleição no primeiro escrutínio;

ellas não eram exigentes ; apezar da d?s-

proporção numérica, offereciam ao centro

direito 37 cadeiras senatoriaes.O centro direito mostrou-se desgostoso,

e á vista di-to, o Sr. de Broglie impôz,

como condição sine gui non, a exclusão

completa, absoluta dos deputados da ex-

trema esquerda. As negociações, tantasvezes interrompidas, outras tantas vezes

reati Jas, mallograndc-se sempre pela te-

rea obstinação dos orleanistaa.Estes contavam como certa a victoria

allegavam cálculos prévios prováveis quelhes garantiam a maioria. Alguns orlea-

oieus commodòs; mas tenho senti Io emminha vid» alternativas de eoragem e cob^r-

dia, segundo minha consciência me susten-

tava cu resistia^me.Neste momento ella valtava-ae contra

mim pois que senti-me desfallecer e des-maúi.

Fiquei sem conhecimento uma meia horaou mais. v%o poderia dizeí-o ao cerco

Quando recobrei o sentimento de mim.mesmo, resolvi suhiratodo o custo destahorrível situação e paz me 8 caminhar.derastos para diante.

TídIih apenas feito dous metros quandoSsbarfeí com uijs drgráos. Apalpei-os:t ram d- madeira, e senti um eorrimão so]bminha mão : acha-va-me na cava do Refir-

gio. Conèegui fazer fiammejar um ultimo

uiiiophoro e pude convencer me que defacto voltara ap ponto de onde partira. A

porta do corredor, qae eu transpuzera ip-

conscientemente, estava aberta diante de

mim; sob meus pés, o alçapão dò salão,

que levantei facilmente. Ahi com que ju-oilo#tornei a ver a luz do dia!

Mas precipitádamepte abaixei esse alça-

pãò, e retive a respiração.Paliavam no interior da casa e eu per-

cebja a voz alta de Ambrozio eccoaado no

cor redor da escada. As respostas de Salcèdeeram moaosyllsbiéas, mas era mesmo su»voz, não.havi». que duvidar. Tinham pé-nétrado na casa pela entrada exterior em

quanto eu andava perdido pelo subterra-jemeaste, ..''.¦' j

Nâo sou poltrão, nem muijjo af erradp f ueo, ou podia ser tyie Uvessem pasBado

nistas mais sssisados pediram ao Sr- de

Broglie que não fosse- tão exigente ; mas

elle mostrou-se inflexível e resolveu dar a

batalha contando somente com os depu-tados da direita.

H*.entretanto na camara.na extrema di-

reita, um pequ«no grupo de legitimistasconvictos que nunca quizeram pactuar comos orleaniBtas, a quem elles consideramcomo traidores, grupo que se conserva fi 1

ao seu rei e á sua bandeira. Estes não setinham pronunciado, e não entraram nascomhinaçõ?3, re-ervando para a hora da

batalha a sua liberd ide de acção.

Quanto aos bonapartistas, nenhum dos

exércitos pa-lamentares quiz deixar-lhesum só lugarna listi. Apenas o centro di-

reito consentio inscrever nella dous nomessem significação nem notoriedade : forte

com èsta reserva uma tal concessão nindaera mais humilhante do que uma recusatotal O pequeno gruoo bonapartista nãotinha, portanto, nenhum compromisso.

As tres e querdas comptictis e accerdes,

e-peravam ser vencidas, mas graças á dis-

ciplina, soífrer uma dessas derrotas ue

valem uma victoria De resto, comprehen-d>am. perfeitamente que o im nor inrid"nt^

podia dar-lhes ganho de causa Alguns de,Ug.ido8 dos tres grupos (centro esquerdo,

esquerda moderada, extrema esquerda) ti-

uh^m plenos poderes para org-.ni-ar e

modificar a lista, segundo as eventualida-de- do combate;

Assisti a essa luta, e jamais vi |outramais cheia de accidentes, e mais cheia de

sorpresas.

O í-spectaculo foi realmente singular.Na tribuna, durante, duas horas, suece-

diam-se os deputados, trazendo cada um

a sua lista em eaveloppe, que depositavam pub!icamentp ecS uma urna collocadano meio do mármore da tribuna, em quantolançavam em outra urna uma esphera de,

verificação que reti iia estrepitosnmentecontra os flincos metálicos da urna TJm

dos secretários-marcava na lista o nome

dosvotsntes. Bam poucos, principalmenteno primeiro dia, deixaram de comparecer.

TJm deputado do Sena inferior, o Sr

Buiss^n, inteiramente, rheuraatico, e quasi

paralytico, veio á assembléa em uma maça;

seu appareeimentJ f d saudado com ap-

plausos ; o «r. da Lasteyrie chegou sustesi-tado pelos braçcs de dous collegas e malentrou na sala dns ses^õea perdeu os sen-

tides. O Sr. "Wolo-w.-ki,

paíli >o, emagrecido

pela f.bre, parecia um f ntastna O velh-.Crémieux eomparece.u tres dias consecuri-

vsment», mas no quarto foi-lhe imposdvelarrast>ir-se -até á sssembléa, e nesse <iis.

seu voto bístirii para fazel-o senador con-

junetamente com dous de seus collegas d>esquerda. Nesse' dia aháaínria absolutaera de 338'vòtp3; e Crélriieux, Carnot e

Te-telin obtiveram 337 votos cada um.

Elles de.sf H-raram-se no dia seguinte.Nos corredores a p.nimftção ainda era

müior. Nas salas próximas funceionavam

as commissões da direita è da e-^que^da.

Ao abrir-se a sessão cada commissãodistribuía a «eus alliados a lista combinadaem segre.do á noits e impressa á mes?;.»hora doescruti liopara evitar indiscrições.

Delegados, investidos de un mandatoomuipocente, moditlc i.vam, sogunio a3 ne-

cessid^des, a- listas dos candidatos. Assimobservou-se na esquerda que os cindida-

tos protestantes eram syste matica mente

riscados em muitas listas ; e podendo sua

presença nellas prejudicar o êxito t'oTi\m

pç!a maior parte eliminados. Por este mo-

do teye de ser sacrificada r. coronel Denfort

o glorioso defensor de Belfort"

liecommend^va-se. porém, a todos, em

nrme da disciplina que votassem sem

tu^ir nem mogir. Mus, na própria es-

querda, onda a disciplina foi admirável,

encontravam-se nomes riscados ê substi-

cuidas por outros. Onde se operariam essas

ra-paduras? em que f»nro eseuro ellas se

fa-iam? Conf-jsso que não sei responder,

ilaa todo3 oceultttvam-se tãò bem, quemuito poucos deputados confessam ter

alterado suas listas.Durando o escrutínio duas horas, havia

tempo Rufíiciente para mandar procurar os

amigos.Em cada commissão, no fim de meia hora,

expedia n-se telegrammri.s aos retardata-rios; du^s carruagens estacionavam á portada asse: bléa, estavam alugadas.para pro-curarem em Versailles os deputados qúeainda não detinham apresentado ao escru-tinio. Por toda a parte o movimento, avida, a actividade.

O processo do escrutínio foi um trabalhode folpgo.

por e-te caminuo emq .apto que eu delleme transviava para ir dar na galeria q^ietermmáy* na torrente.

Ouvi pouco depois que andavam no salão,e apunhei distictamente as pslavras:

Quem abrio esta janella ? diziaYvoine.

Talvez tivesses esquecido -íefechal-a;

respondia Salcède.Fecharam a janella e Ambrozio c nti-

nuou.-- Agora o Sr. deve dormir um bom

somno. Sr. Afonso; rs. verdade, deve estarfatigado. .

Algum tanto, com effeito vou dormiruma hora, trabalharei depois.

Si tem fame, aqui trouxe comigo ocesto.

Deixa-o alli, e obrigado. Não esque-

ças que o menino não deve cá vir, é muitolonge.

Hei de engabellá]-»o.A's tres horas irei vêl-oj Quando vol-

tares toma pela espelunca, é mais curto ocaminho.

Sabia do latim o necessário para com-

prehender que espelunem era um vocábulode dialecto que sjgniüç* subterrâneo. Am-brozio ia» pois, levantar, o alçapão e descer.Meu primeiro movimento foi de precedei-ono subterrâneo afim de occultar me èmlugar, convsniente e' eegúil-o quàndo^élletWease passado; mas unri invencivel.horrorás trevas rétêve-rne. Além. disso não hayiâmais tempo. "Agachei-me sob a escada de

No primeiro dia por exemplo, não haviamenos de*§l,600 nomes a escrever. E apezardas 24 mezas onde se fazia essa operação,não pôde ella terminar senão ás 10 horasda noite. Os dias seguintes nã:> foram tão

laboriosos.,porque cada eleigão.diminuindoo numero de listas, diminuía tambem otrabalho.

Foi durante o proce.sso do escrutínio quea «galeria dos túmulos » e o bufete apre-sentaratíi o mais curioso espectaculo. Essa

galeria, orlada de eitetuas de mármore,margea a sala das sessões ; alli os depu-tados conversam, fumam e recebem s< usamigos, e ahi examina sb a physionomiados candidatos que nem todos sabiam suf-focar sua commoção. Foi alli principal-mente, que os ódios e as paixõdB prorom-peram. !.

Houve, durante os dias do escrutínio^nit* rcHCões violenta^, sarcasmos, epigram-

mas que. reunidos, firmariam um volume

dos mais interessantes ; cada incidente da

batalha tinha sua repercussão na Galeria

âos túmulos.No primeirodia, ás 10 horas da noite

depois de sete horas de aturado trabilho, o

oreí-idente proclamou os nomes de dous

«leites. Dous soiijonte quando o total era

75! E esses dous nomcs sahi'-am da lista

da esquerda: os Sra, d'Audiflvet Pasquier

B Mar tel.O centro direito ficou cabisbaixo. Este

resultsdo dava em terra com a* suas illu-

soes: elle acreditara na sua omnipotepcia.

contara com promessas, e «e.ab»va deve-

ri ficar que todos os colügad s da direita.

qu«rendr> ser candi latos.riscavam da liste

ura rome para rubstifuir pelo seu. A dis?"iplina tinha desapparacido por toda a

parte.Sob outro aspecto - o result-arjjp do pri-

meiro dia fôr* grave. O Sr: "Ruff-t candi-

dato i scriptò nas listas da direit*" pSrí-btivera maiori-i eo Sr. ò'Audiffret P-s-

rmier. candidato d> eFqu«rd^. trinmphou

Ora, de=de o mez de Maio. estes d?u« r»er-

son^eens reoresentem na politica chsm?da1-opubh'cana-cotiservadora du<ís corrent s

de opinião totalmente oDpopta3. !

O Sr. Buffet, eill-cado á frente do mi-

nisterio para defender a*R»nub"ica contra

os b^napartistes. tem defendido o nona-

partísmo contra os republicanos ; repellio

o escrutínio de ü«ta. resu?=citeu a politicade combate e de provocação, e constante-

menta excitou o zelo de feus agentes con-

tra a Republica è o? republicanos. ¦

OSr. d'Audiffret Pasquier. pelo contra-

no. collocadp á f=ente da assemb'éa para

manter a Constituição, manteve a Consti-

tirção, serviu-a' lealmente , comquanto

ella não mereça suas symoathias. O Sr.

rírAu'liff'et Papqú'er obteve 551 votos e o

;èr. Buffet 335. O governo de combate foi'cpWpletÉvmente batido logo no primeirodia.

Nem ell= podia dissimulara sua derrota!

Os deputados do centro direito bem o

comprehen deram.

O escrutip.io da primeira hora foi a ac*--

hrunha.dora condemnação da politica das

compres; õ.^s, do estado de sitio e d*s can-

iidaturas officiaes Era este o verdadeiro

pengo.De. boa vontade feçha-sé os olhos ao peri-

go. Acreditando n«s palavras do Sr. Bufst,

o centro direito u;.poz que a victoria dos

Srs. d'Audiffret é Martel era devidd uni-

camente á sus posição d^ presidente e de

vice-presilente da câmara e persistio no

seu isola mento.No dia seguinte, nova derrota. O escru-

tinio revelou o aecordo da extrema direitae das esquerdas 1 O centro direito estavaconsternado. Os nomes dos Srs. Buffet e

de Broglie recuavam setnpre Para cumu o

dê humilhação, um dos eleitos da extrema

direita, o Sr. de La Rócaetfcé' o confidente

intimo do Conde de Chámbbrd*, o mesmo

que tem sido encarregado de trans mi.tirlios s-:us amigos a suqna vioda de Trohs

dorf, explicava de um modo cruel par,=. o

centro direito a alliançt momentânea da

extrema direite. e das esquerdas: a Os che-

.fcs do centro direito, diise o Sr. de La Ro-

ch/ite, fizeram a Republica contra o .rei

e contra os realistas.

íí Agora què â iüàpübiiGk está f -ita, que-rem govern.ii-a contra o rei, e tambem

contra os republicanos, cem o concurso

dos realistas. Não aeceito pela minha partea immoralidade de semelhante politica. O

centro direito o que quer é refizer o 1830.Prefiro" inimigos âtscohertos a inimigos en-cipaât.s. » Essa alliança provisória nãosignifica que os republicanos e os legtti-mistas tenham abandonado suas bandeiras

e seus principios Eiles querem, uns e ou

tros, que os chefes do centro direito, quese introduziram na R=publi«a para atrai-

çoíl-a em proveito do orteanismo è q^eescolheram o senado para sua primeirapraça d'armas, não sejam collocados em

posição de poderem realizar as suas eBpe-ranças.

Com o concurso da direita, a victoria dasesquerdas tornóu-se evidente ; foi neces-sario alcançal-a á custa de alguns sacrifi-cios ; mas o resultado dessa condueta foimanifestando-se.dia t\ diá.

O terceiro dia consagrou a victoria dasesquerdas e a derrota do ministério. Os

Srs. Buffet, Wallon e de Meaux, apressa-ram-se em renunciar sua candidatura ao

senado. Já era muito tarde ! o effito eis"tava pridu7Ílo. O governo fora derrotado

Tendo comparecido)para votar o Duqued'Aumaie, foi testemunha desta lamentevel derrota de seu partido e reprehendeuasperamente o Sr. de Broglie cuja obstijn«ção fora causa desse cheque irreme-diavel.

Hontem; foi o sexto dia. O centro direitobateu em retirada e uma retirada em des-ordem. Nem mesmo imprimio listas ; nSoempregou mais nenhum e^forjo. Desani-mou e desertou da luta; renunciou a todaesperança, e as listes manuscriptas do cen-tro direito indicaram bem o cunho dessa¦dtufção desesperada : uma dellas tinha •'nome dé Abdel-Kader, outra o de B»ziine<í outras a do governador dos invaddos.Foi, emfim, um estonteame.nto complete.Nessa mes-raa sessão o Sr. d°Audiff et Pas-

qui«r rompeu abertamente com o centr-direito. Os deputados dessa fricção recor-reram ateda a uma nova chicana contra aesqnerda e reclamaram nada menos do qu--i annulh ção de. todos os escrutínios.

O Sr. Gambetta estava na tribuna. A cad

palavra o Sr. Baffet impaciente, exasperado, interrompia incessantemente o dis-curso do orador. Impacientado por estetectica, o Sr. Ganbotla voltou-se para oSr. Baff.it e disse lhe :

« Quereis. porventura, ficar sendo o mi-oistro das interrupções perpetua-. ? »

A esquerda prorompeu em hilarid^de,hilarídade que foi coberta pelos griros d<ordem 1 ordem! O Sr. d'Audiffnt Pas-

quier, presidente da assembléi, interveio.o Provocais a severidade do presidente .« (Vozes ãa direita): Sim ! sim !a O presideite.—Lamento s exure^são dt

que atíaba de servir-se o Sr. Gambetta. ma.-e'le estava no seu direito de qu:ixar-se dai?interrupções qüe'lhe eram feitas e que são

prohibidífs pelo regulamento. »Estas palavras proferidas pelo Sr. d*An-

diffret Pasquier indicaram um rompi-mento osteutoso e decisivo entre os doushomens de Estado : e, quem sabe fi ha sht.cnivez, um etohryâo de um novo gabinete

*"

Não somente oesboroamento do centro d;reito é comoleto, mas ainda todo o gabinete recebeu çom a eleição senatorial un<

golpe profund >. Oj Srs. Decazes, "Wallon ;Meaux foram ainda mais mal tratados queo Sr. Buffet,

O Sr. Cailleaux não conseguio siquerentrar na lista; tambem por isso não si!chama hoje o 'gabinete sinão o saiãa âotrejeitfíâoi. (*)

(Continua).

[') Todos r>s annos ha em Pariz uma exp^siçãrde quadros. Os quadros 'los ^rti^tis. qu: são re-c-isados pelo jury. pas^m n figür.ir em umrf sal.:seo íradã ¦„, que se dá "o aome de—Salão ãos re-jeitudos.

madeira; Ambrozio passou por cima deminha cabeça e passou sem luz e asso-viando; metteu-se pela espelunca adentrocomo homem qpe conhece o seu caminho,isento de toda apprehensão.

Não havia, pois, nenhum perigo em cor-rer essa passagem, e tive vargohhádo pavorque experimentei; mas não mé era í.ossiv.elseguir. Ambrozio. O homem havia fechadoa porta da pequena adega atraz de &i eduvi que tirava a chave; sem duvida, o Sr.de Salcède tinha comsigo outra.

Nada' mais percebi no salão; Salcèdesubira ao seu quarto para dormir ou paratrabalhar.

Não me era possível mais fugir a não ser

pela janella do s^lãí. Achei a corda de queinehãyia rpuaido quando formara esse pro-rjectõ, e que eu tinha escondido debaixo deuns, feixes de lenha. Fui encontrar nesselugar uma garrafa meio cheia, e engoli

pouco mais ou menos obra.de um copo deum vinho péssimo, maia que bastou páradar-me a forca de que eu necessitava.

"Çòrnei a subir ao salão e tive curiosidadede ver o conteúdo .do cesto que Aníbròzioahi deixara para o Sr. de Salcède.

Vi que o cenobita do Refugio era de umafrugalidade extrema e vivia absolutamentecomo unvaldeao. \

Não ouvia mais ruido algum na 'casa e

perguntei' a mim mesmo,.-si devia irripeimmediatamente ou' proceder & algumanova busca antes de renunciar a conseguira verdade. ' ., y

A. fiavíiura e as gref^ranas

(da. província. ;i)^ s paulo)

Ouvimos constantemente dizer que pquestão que mais interessa á-lavoura é i:acqúisição de braços; e re-ílmente assim é

A questão róln por ahi, e na impeens^,no parlameqto, nus conferências publicas,nos relatórios officiaes e nes- cálculos dospretendentes a beneficiar a pátria, ella édi-cutida. Entretanto os lavradores pare- ;cem indifferentçs a todo. o debate; ap--nasum pu outro toma parte nelle e procur..prevenir em tempo qs effejfcos da crise qu.-8e está formando pelo desequilíbrio, da*"leis econômicas

A maior parte vai rio-abuxo na canoa rasorte, em busca do futuco, mas. com osolhos vendados.

Deus rela por xós e o pais é muito rico :eis a divisa do lavrador brazileiro. B

Não será. porém, impossível que o ar-cordar do dia de amauhã seja a condem-nação, pelo desesparo, da confiança dehoje nos favores do destino.

Em tempo algum semelhante ópportú-nidade sa apn sentaria a. sentia tambemque l&o teria a' coragem de procural-a. Di-vidia-me entre a repugnância acerba deminha empreza e a anciã de justificai a ameus próprios olhos por um successo qual-quer- . ..

'' '

Não sei que fatalidade, sob a fôrma deidéa fixa, me fazia ter desej os ;de vèr' Sal-'cede efallar-lhc, embora ine tratasse comoeu o merecia, embora tivesse de matar-me

A peq-lena porção do máo vinho que to-mei depois de urn longo jejum, me haviasuperexcitadò.' Perauádi-me logo" que a vi-leza dos meios por mim empregadostõt-nar-se-hiá heroísmo si eu fossa affrontar oleão em séu antro, dizendo-lhe :¦

—">. Aqui estou, sou eu; amigo, si medizes a verdade que á todo o transe quizsorprender ; inimigo sim'á b.eci\lt'^Ç*--'^Á^;mei-me de q?tuc.ía cpntrati; más não querisso dizer que eu tenha medo, pois que emvez de fugir", comòssr-rhe-hia fácil fazel-6,-eú mesmo veüho denunciar-me,, e expor-rne a teu reséntimènto.

, Estaidéa proporcionou ine uma e,speçiède exaltação qiieeui h$o quiz. deixar arre-fecer. Subi resolutamente aò* quarto ,déSalcède; abri sem bater,' hem.'toDaár pre-'caução alguma : parecia

'¦ embdagajdo. QSr.; de Salcède estava deitado em sua; al-coya ;B.uppüz que;foBse Y.írbi.ne e diâse-m?:

— Esqüècesté álgúmá cõtísa^ ;-irTive medo.; senti iógo eáír^ai; o rneu:enC

|hU8ÍSk8ia(ji ij lí-^flaqrçi ^^^ reip.q^ snàç..

Relativamente á tão fali» d a questão dacolonisação nada te?ios adiantado.

Exeepção feita de algumas colônias paraticulares e uma ou outra prospera, o maisque temos só serve para descrédito, paracriar obstáculos à immigraçâo dos povoseuropeus.-

Das colônias particulares, a3 mais im-portantes e florescentes existem nesta pro-vincia, mas essas mesmas em numoro tãolimitado que não -constituem verdadeira-mente um elemento poderoso para a rege"Uaração de nossa lavoura.

Ainda que brilhantes, são factos isoladosnomeio de grande? núcleos agrícolas, for-mados por escravos. De quem será* culpa?

Tendo essado as geadas e o café subido

em preço nos mercados consumidores, o

fazendeiro sente-se animado e alarga a área

de suas plantações ; portento, necessita•ie braços e o recurso, que mais urgente e

profícuo encontra, ó o de comprar e*"cra-

vos, importados de outras proviecias e prin-cipalmente do norte.

Os nossos theo<-icos vêm ni=;to um ma

e accuAam os lavadores de rotineiros. im_

previdentes e incapazes de se. garantirem?ontra as eventuilidades da alteração cer

ta das condiçõss do trabalho em um perio-Io próximo.

Ha exagero neste modo de, julgar.Para se aqui-atar bem o proa di mento

dos fazendeiros é preciso attender-se áí•ausas qne os forçam a continuar no mes-

mo systemn e em que condição élias»

actuara rfobre elles.Inquestionayelme&te a sciencia econo-

mica não admitte a superioridade do tràr

balho do escravo ao do homem livre, e esta.erd tdé Vai semdo geral mente acceita ereconhecida entre nós. Todavia os nossoslavradores por circumstancias e.epeciaessão arrastados a •contrariar por-actos po--itivoi esta verdade econômica.

Aqui está d facto dependente dessasjireumstancias qúe devem ser estudadas:>ará suá -explic*vção>

E essa explie-ição nasce naturalmentelos erros,do governo, da constituição d»propriedade rural, dhs leis econômicos q\u-regulam., Cartas relações sociaes, como¦i que entende com o salário, e da faltale instrucção d03 agricvilt^ires .'-A sciencia affirma. por exemplo, que o'rabalho livre é preferível, e o lavrador,icceitando a verdade; pede meies para ex-nerimentar convenientemente o systema.Onde os acha?

No paiz não ha trabalhadores livres emnumero a satisfazer as necessidades dnaaxicultura, explorada como ella aicd.í, ê,aem o auxilio da sciencia e das. fyoas ma-c tinas.

A immigraçâo dos paizes estrangeirosuão fornece os braços necessários aos t>ra-"vilbos

agneolas.Onde, pois, ha de o lavrador obter em

' >mpo opportuno 20 ou 30 homens para o-^rviço que reclama de prompto cuida-lo^?

Obedece á l^i imperiosa da necessi la-de, s^gue as tradições, é levado pelo im-"•'lisa de seus interesses, e serve•&$ doneio que está á mão ; compra escravos ;procede conforme ca seu3 hábitos e ha me-=lida de suas neces.--idades,

Commette. um 6r.ro econômico, praticaira acto condemnavsl pela moral dos tem-pós modernos, viola um principio capitalia o-gani-ação das sociedades livres ; massujeitasse ás exigências do. seu systerníide lavoura, o único que elle pode praticar¦i que as condições ruraes, intellectuaes ejc.nomioas de sua classe permittem quealie adopte e pratique por emquanto.

Fora da observação de todos estes fa-•!tos conjunetos, a discussão.&ó póie gyrsrim circulo viçj[o§fti>

D.espreadel-o'8 e por abstr?.cção concluirle um qual deve. ser o remedio a oppôr aos¦nale3 da lavoura, éerro.

Estudando-um pui-nm de3.?es faotos sem,<s desprendei* completamente para mos-trarmos as suas relações, havemos de p

das dos animaes e dos vegetaes reduzidosa ura estado fóssil, tem servido para ahistoria das sociedades e para a do mundo;no s«u atravessar de milhareB de áeçulpefl

O homem da primitiva idade teve ne-cessidade de vasos e utensiliiá de que seservisse para guardar e preparar o neces-sario para sua substencia e de ahi nasceu,necessariamente, a arte cerâmica.

Nas grandes exeavações que ae tera fei*opor toda parte do mundo vemos que estaàrta'deixa transparecer que é impossíveldeterminar-lhe a epocha de sua origem. Ohomem, em su* p-imitiva idade, preparougrosseiramente seus primeiros vasos alem.íle um. peso enorme que elles deveriam ter.-Nc\§tgacab/is des nossos aborígenes temcBa justificação do que seria esta arte nostempos primitivos.

A arte cerâmica á proporção que cami-ahava na trilh* do seu progresso, querendosmbdllezar-se,pedio mais tarde recursos ásscíducias e alcançou-os da chimica e até '«i

physica, e neste nobre «mpenho, e ne*tdcaminhar ella mostra que não é infe.rior ámtelligdncia a á mechanicsi, e veio aBeitua. constituir-se a machina motriz d.a todasas nte ssidades de um povo « o principiode, todas as. artes, siiéacias e industrias.

Pouco a pouco o estudo, pai da necessi--dado., humana, deu oo.;arião aja grandesnelhorameatbs e dessas grandes melhoramentor do qua era necessário, o homemihcgouao gosto e a*. lux^>. Daqui nasceu a*ua divisão em dous distinetos grupos:,a arte cerâmica de uso e a de orn**--montarão.

var que grandes reformas são "^c^s-riaa 0

que ellas reclamam a coypet&e^0 aetiv;1los lavradore3 eom;„.OB rnais interessAdos.

_Sào que t^a^ devemol-o á poliuca dosexpedientes.

A arte cfcFa-nãcíi. mo Braseil

(Do Brazil Americano) -

A arte cerâmica perde a data ide suairicem entre cs primeiros habitantes domunio-;. p<5de-se mesmo dizer que ella•iave.o seu nascimento logo após do fiailua;: Eila é tão antiga que, por vasos eipeças de.utensiiio«,.unidas ás partes-soli-

tieuladfe imitando o falséte rouco de Am-bruzio. Não sei o*que elle comprehehdeü„mas'não deu pon cousa alguma e voltou-seno leito dizendo : ' ¦ !

" -—Procura, meu amigo,procura!üm instante depois sua-respiração ca-

denciadae forte attestava-me que dormia

profundamente. Approximei-me e pua-mea olhal-o. r '- ; • '• : ;.- -:. .

Queria saber si era ainda capaz' de ins -

pirar amor. ' . -A* primeira vista suppuz ver um mon-

tanhez tão «authenticò,» isto ç, tão incultocomo Ambrozi-2'ou Michelin- ¦

Salcède dorinía todo vestido, e suas ves-tes. de velludo, esse veiludo cô? de- casta-Uha, querido dos Auvernhezes,-tinha já acôr d-smaiada e indeflnivel qqa o èáracte-riza logo que está muito usado. Seus gros-sos Bapátòs ferrados cobertos de poeiraestava m "atirados1 ao. chão, ;suàs 'meias,"

po!4rém, e sua roupa branca de Vu,in asseioirrèprehensiyel tráhiaiQ »• cuidado de- suapessoa, ocíultp e9-bpra sób.as ápparehèiasdo aldeão. ' \

¦Tinha ainda um talhe finei apertado poruma cinta dè 15 encarnada.;V gordura pre-cocenão invadira esikeBeílò;corpo éiibttltocuja elegância sempre me* impréssionáftãV

O uso du tijolo d&ta tambem de uecaepocha indeterminada. Crê-se, comtudo,que foi elle o primeiro material empre-gsdo na construcção em terrenos atterra-dos, nos primeiros paizís habitados, porjaus» de sua fertilidade, e onde não havia,>edra para tal fim. Sabe-se que o tijoloantrou na c.mstvucção de urna grandep^rte dos edideioí antigos, sobretudo nosquo se achara nas planície.-! da Abiá o nsqimmediaçõas do Tigr<4 e do Euphrates,onr> ese julga, terem si to formadas as pria»'Jir) ssociedades. Sabe-se tambem qu% t, paisci0d.e Creso, em Sardes; o de Atti',» em Trai-los, e o de Mausole, em Ti^rÍLTuaBiiio> era Jcü^truidos de tijolos Cusidos> dur0h evermelhos, Wink.lmprao, diz que, á argiladastinada á coufeíiyã.> do tijol.. ajuatava-seiama raatoii^ chagada sperone que se tor-.QUVa vermelha pelo' fogo.

Acredita-se mesmo que ob pri.taeiros ti-ji.Ls não eram levados ao fogo e sim st-c-cos ao sole, era compM-açãp1 aos nossoaPmuito grossos. A' argila arenosa de quefcram^ feitos ajuntávam alguns poVos daÁfrica e As.a antigas e do Egypto, palha,jaaeo e outras pia atas, e, em consequenc ade serem estes paizes mais quentes e me-nos chuvosos qúe os da Europa septentric-aal e.centrrl, esta espécie de p»dra artifi-ciai, feita sómenta pela compressão, du.-»rav-fí muito tempo.

D'estea examplos de construeçõas de aa--igila arenosa, misturada tom palha, encoia-fcrftm-.sa vnuites cp;*"'os navj carcaliias de"'Lyon e em differentes partes da Françabieridional. ' *•

Plinib conhecia este modo de constíu?»ção e admira-se de sua espantosa dura-ção. L< normánde mostra a parfeitaconser-VMção de tijolos seecos, com inscripeõe?encontrados nos reiiatos sagrados de*Sii?á quem Cairo e em PananH,

Em Am os tijolos. são tão notáveis pt*afciia conservação de mais ds 3.000 annos.Dos povos antigos foram os romanos osmais habeia e caprichosos na fabricaçãodesta artigo, e de todos, 03 utenF-ilios^deterra cosida,

Oa peruvianos tombem'fizeram uso dotijollo feito ^or forte compressão e. peladisseeação -on construcção de seus monu-mentor. D. Ulloa refere que no" Pemi o«amplo de Pachacamac era feiso de adobos*,

Si os tijolos foram um dos primeirosobjectos feitos de terra cosida, admira queem algum* lugarqs da Europa fossem tãotarde introduzidos, fazendo-se hoje, porémum grande uso delle. O Dr. Smolett.diz quena Inglaterra foi introduzida eata arte ^oséculo IX pelo rei Alfredo, outros afficmamque só em meiados do XIV foram os tijolcBpreparados alli em grande escala, e que oseu primeiro emprego foi Ano palacio.deGroydon pelo meiado âo XV século. Eigualmente na Toscana e em outras partes _áa Itália foi o seu uso conhecido no XIVséculo, o que foi talvez devido â boa quã-lidade, de padra que esta nação possue. -

que tinham á alvura da neve, em quantoqué a barba era de uok escuro argentôo. À.fadiga e as intempéries nSo tinham quei-inado a pelle de seu rosto, qüe era pallidap"llidPz desmaiada. A pequena distancia^a menos que não. se possuísse uma vistamuito clara, podia-se tomar esta bella ca-,beca. pela de um homem de cincoenta an-aos prematuramente branqueada ; mas dp'pertq, ^s têmporas lisas, a bocea gracio^ a,:ías narinas dilatadas, o pescoço redondo esem rugasi o supèrcilio' negro am arcobem desenhado, eram signaes de Jüocidadeindiscutíveis, e ém

'. sumina o marquz dè

Salcède, qúe contava apenas uns trintaánnoarèrà mais bello com seus-trajos rua-ticos... e seus ca^eiios brancos comp em*tempo algum t> tinha visto.; A Sra. deJ^ontespitfç* mais quo nunca podia ápai-xonai^se por elle. .",": "À'*Sfà. dó Flamarapde tambem ! ¦"

Notei que elie trazia pendente ao peitoUma especie deescapulario de marroquimpreto.

'. "¦.•¦' ,

' ¦ - :

Devia ser o.famosóbouquetreppuBa^doAsobre a cicáfcriz dó duello, mas talvez h6n^vèase algvím' bilhete nessa" reliqTÍia.At.apoderar-me delia tbrna-se-me uma-bbsísl

suas mãbseraoainda bellas e finas, «péxair de. Pensei ex^Rogério,. em' niinn-vnoiira'dá côr esverdeada.^ un^f, signal iad^ ^ie^u poderia jamais

'invoóar, si n5o Wlevei do hRta^W^-tò^idàa^)^^

%?i#fl'-cafio^iS&des -devidas.-ao"*trabalhoâo;^QÍc^ô..Trazia a barba curta, inteira: é•^í^ada naturalmente cpui^ sôus cabellos.

prova que dèsèjáVá?e:que réeòbra-na para comigo mesmo, si chegasse a des-mascarar a mentira, ,

y (Contínua]

m¦¦l4:yi^-,:,'-~f-:--."-'/ '-*

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f"r. Aí"'A *

WmmÊÊmmÊSm

Page 2: Orgâo cLos interesses (io Cominercio, da Lavoura e d.a ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00010.pdf · y_H - BÊÊmÊSÈr Seoruncia-feira IO de eJanefr-o deÍ876 JtfÁ o

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i3cia.-si'a.,. rt. 3) &t33S<llPl

O GKtt>tío.----^Elio d.e ^âr&eiro, Segiaii^a-íeira IO d.e J"aneiro de 1876.5ga_-_J_s^g^t|_*_*_______________S!-!^^^^^^^^^^^==;= :'" li

Por aqui se vê que poucos paizes podemdeixar de fornecer terra própria para a fa-bricRção do tijolo.

João de Mello Loureiro.— Indeferido:Moradores á rua Maiiz e Barros.—Adia-

do.da

" Passemos ao que é nosso. *..' '

E' no nosso vasto paiz, depois doPerú,

onde mais se tem fabricado a poteria,tanto depois do estabelecimento dos euro-

peus aqui como antes. E' verdade que os

nossos selvagens não conheciam o uso da

roda ou torno, como -agora se conhece. Omuseu cerâmico de Sóvres, possue vasosde ornamento que indubitavelmente fóràm

feitas _*_a____&u_u_.t.__: tà__sa_ izàttsxtme,....-..».Na Parahyba, em Pernambuco, na Bahia

e em Santa Catharina íoíam os toes prin-cipaes pontos da fabricação da objectos da

arte caramica, e destes lugares foram paratodos os outros pontos do B azíl grandesfornecimentos de vasos de uso, dos quaesf_zmençãO'M Debiet na sua «Voyagepit

tor-osque et- historique au Brósil, de 1816

à 1831, » impressa em Pariz em 1834.

Em Pernambuco faziam- va.os de uma

terra amarello-rosada, coloridos p^ir dentro

de. nm> verme lho vivo,-cujos vasos eram

cobertos de ornatos brancos, fingindo fru-

ctas,.folhas, florõas e pequenas palmas, os

quaes imitavam perfeitamente aos fabri-

cados em Manilha.A Bahia fornecia as suas tão afamadas

quão pesadas jarras amarellas, bem como

as eu_a notáveis moringas. Estes vasos

para água, que não eram vidrados, eram

de barro mal cosido e deixam transudar a

água, o que tende a tornal-a fre.ca e agra

caveiífal foi a arte cerâmica no Brasil e seu

melhoramento, em relação ao curto espaço

de tempo que media de 1831 a 1875, isto é

41 annos, não tem sido nenhum, pois ne.te

período ella poderia ter tido um desen-

volvimento ou apürfciçoamento muito

maior, ei o governo subvencionasse aos

tabrioant&s que-iuais tendessem a melho-"rnlra;

porque indubitavelmente a arte ce-

ramica tem muita sciencia, e demanda d.

grandes capitães o m ontar um estabeleci

mento desta ordem.A's vezes ou quasi sempre, o haolim ex-

tranido de diversos pontos de uma bar-

reira apresenta diversos estudos para a ap-

plienção do esmalte e para a combinação

com outro haolim. Vè-se muitos vezes que o

artista perde o seu tempo e o s, u dinhtiro.

e si quer tentar ir adiante para conseguir

descobrir a cauea deste facto, que a natu

reza lhe apresenta, em meio de sua gr_n-deza t5o caprichosa, elle cruza os braços e

não estuda porque receia ver uma, duas

ou.três vezes um imprqficuo resultado ; e

não lhe sobej m recursos pecuniários, em

borâ lhe sobejem vontade e amor pela sua

arte para caminhar.Começaremos a provar o que Ora dize-

-rans pelos trabalhos» cerâmicos apresenta

dos na exposição do corrente anno, fallandc

delles e das suas fabricas.A. T.

v (CorMinúa)

\

Augusto Kramer.,— A' presidênciaprovincia da Bahia para informar.

Lenhman & Paulo Borba.—Não tem lugái\

Dr. Josó Vieira Couto de Magalhães. —

Deforido; ficando o supplicante obrigadoâ indemnizar o Estado das despezas feitascom os estudos, cuja concessão solicita, siestes aproveitarem-lhe. '¦'¦¦'

Companhia Cearense da via férrea deBaturité. - Compareça na Ia sucção da di-reCtoria dás obras publicas.

Carlos Xavier de Rezende.—Deposite noarchivo. publico o envõlucro que apresen-tou.

Dr. José Joaquim da Silva e ThomtzJosé da Silva. — Ão presidente do insti-tuto ftomineus. dd agricultura para,infor-mar. .-' Pelo Ministério da Marinha :

Buzino Rodrigues da Silva. —Não temlugrar.., -, .. r...- r,'ití_o • •¦'. «- -• » *-'¦ "•

Pelo Ministério da Guerra: ...Jóõo Francisco Ferreira Antunes, João

Mari&nno d - Jesus Franco, Laurentino daSilva Ferreira Agostinho José Dns. Fran-cisco Pereira Antunes. José Moreira daSilva Menezes Júnior, Hyppolito FerreiraCampfUo, J.^é Cândido de ..-Barro*,, Adol-pho Carlos d.e Oliveira. D Maria Lima daSilva Valia,' Frederico Joaquim* Lisboa.Francisco Josó .Romão.. Elias Soares daMotta, D Gertr.udes Maria Adolphn dá_Si!-va, Feíicüràa Pimentel, Manoel Franciscoda'Costa, Manoel Francisco dos Santos,Antoniò João Nepômuceno Aredez, A reto-minn-B.-.ptista. Manoel Antônio, da Costo.Francisco Frederico Hart, Juvencio Pere-i

quito e Souza Rodrigues, Joào-Carlos*- de.Vasconcf- los, Alfredo Gomes LeaL B_n-toroin Arfonso do Rego Barros. BerpardinoFernandes \ ajá, Clemente Vieira de Aze-vedo, Ddphino Gonçalves de Anarade:Carlos Augusto Ferreira da.Assumpção,Avellino de Campos Aroeira, DomingosCarlos de Saboia Frlho, Francelhna Mani.A<tostinhn, Francisco da Fontoura.Jtóe-nnaBarreto, Francisco Ernesto de Borja. Fran-co Fernandes da Silveira, Rsymundo No-nato Barroso de Souza, João Simões -dos

Rei* Manoel. Ignacio Pereira, Pamphilpde Mello Cardoso, Rita Maria Cabral, Luizda Veiga Pessoa. Manoel José da Cuuh¦¦¦Braga, João César Sampaio. :H«nri.quer,iiMftria da Conceição, -Antônio Franciscode Souza, Jo?ó Antônio de Jesus, DamesoAlves da Cesta, João de Azevedo Juruena.Tose Joaquim da Silva. Alcides. Joce deMmeida Pernambuco, Malsquias Ropreriode Salles Guerra. D. Senhorinha GaudieNunes de Brito, Telemaco Mariath dn SdvaS>uto Gabino Suz>uio .Osório de . Araujo'íezouro, Victoria Joaquina de SanfAnna.João Fr-ncisco Guimarães Júnior, Maneei

i-rViDiino Leite, Fraucisco José da Tosta.JmvD-dio Joaquim Gonzaga, Manoel Bo-

a- Atfòs-íinho Gomes Baptista, LueifMaria da Conceição, Maria Ameba da Con-

ceicãò; Cantidio oas Nave? Maftra e previaJos.pha dos Santos.—Indeferidos.

Livino Cavalcanti de Bulhões ManoelBorges da Silva, Antônio Bispo dos -_an-

tòs.Raymundo Joaquim d^ Çarva,ho, Por-

flriô José Ferreira; Dri Augusto Jrse de

Lemos, João José de Silva R.ymundoho-drigüès Bavoia, J,ão ^«bollç,

da Rocha.

WenceslàoFerreira de] Araújo, 1 home Jça

Ia-sS,o-i*_e_í5.V-tT--i-«-53 c_«» <r» c«3*>*«^*lí>da Imperial Associação T.ypographicaFluminense, bontem empossado, acaba de

praticar um acto digno deapreço. Sobpro-jtoptita >io Sr. Dias da Silva Júnior, seu yice-Sfeesideute, que em rápidas palavras tez a_polõsria do3 relevantes serviços prestadosá mesma associação por seu fallecido pre-sidento honorário Francisco Luiz datíilvaBi um, unanimemente resolveu, para per-petuar taes serviços -e a memória de tao

prestimosó associado, que se-mandaSseti-íar o seu retrato para coiloeal-o na sala cie:-uf»sseceõe.s. coti.ando-s9, para espo fii»,.omesmo cónsèlbò.

CoiiasKisiiiicaBia-iaas o spguiníe:oO resultado final da eleição pata depu-

tados provínciaes no 5e districto de Minasfoio stgiiint. _ _

: . T:... VotosJosé Pedro Xavier da Veiga..... 245

Dr. Oiympio 0'scaT de V. VaiWãoDr. Francisco Luiz da VeigaJoaquim G. M. de Mendonça....Frá-icisco José de Oliveira e SilvaDr. Jo é E Ferreira de Brito....Cen-. ga Z-ferino G. P. de Ayeüar;Capitão Cândido I. F. Lopes

1-.2'

4*õ3(3°

2'3l22220718718017814_

TosK«_ püjss®. Sioaíem o coosçtlEdadministrativo da Imperial AssociaçãoTypogrephica Fluminense, que tem de-Liceionar no corrente anno, equa ficoucomposto dos.Srs ..., .• .-.

M-jor João José de Carvalho presiden-ta; Manoel Francisco Das da *üva Júnior-vie-presidenta ; Honorio Luiz. Vieira Sou-to 1*.secretario ;. Luiz Antunes. Ferreira.2 _secretario; Augusto César Ramos thesem-reiro ; Honorio Luiz Vieira Souto biblio-thecario e conselheiros on Srs: AntônioLuiz Gomes des Santos. Antônio AugustoPereira Braga. Àlberro Victor Gòiiçalvesda Fonseca, João Feliciauo. fie. .C&rvalrjoSilva, Augusto. José Be.rquó Machado, An-tonio Nunes dé Oliveira, Francisco JoséBarb.zá e Manoel Gomes doB S&ntosí

O Sr. Bís*. TÍ-í-íoííoüí-ò' ÍPée__òI't foinomeado mt-mbro -honorário da =5?.líiedadePharmaceutiça lo Im?>erio da. Áustria.

r.45 dia & ffoã « jialaesíí «la-fíxpo-sicão Niieibnãl visitado de dia por 664 nen-soas e á noite por 879 ;¦¦¦ ao todo 1 543-D.-s^e o dia 3.deD57.embro-'íis' visitas foram:27 482 pessoas ;.iedia; e 28,7"J3ú noite : &ot--do 56,255 visitontés, produzindo umareceita de n-6..$900.

O preço dà entrada hoje é dè 500 réis.Eaeovra-se a. .exposição no dia 32 do cor-,

rente, às 4 horas da tarde.

[©. gfííver.;«o .fii_è_ttê*rJ*Al concedeuao Sr, Jo-é Joaquim da Silva Fontos, a li-cença para usnr dá inrigáia" de' commen-dador da Ordem de Chcisto de Portugal.

M ^re-ta-Beneâieta,-' esera-và í£e '

D. TSuvlia Gomes Cámello", cahio eom umataque, ante-hontem á tarde, no largo deS. Francisco de Paula.

O imperlt-l n_ai*5in._ie_PO r ___i5zRoberto, armado de :uma navalha e muitobêbado, provocava desordem ante-hontem,áâ 8 horas da noite, na rua da Alfândega equeria farir a^meio mundo.

Foi preso e apresentado a autoridade.

Francisco 5-aél_*_álo e _ías_uarãode tal agarraram-se a unhas e deni.es,ante-hontem, a tarda na Checara da Floresta, eJanuário ferio a Machado e safou-se.

O feridoíui medicado-na pharmacia n.100,.da rua de S. José.;

f-ontem, pela manliã, o Tí' alua-lhsdof da Companhia do Ga_, José Pacheco,ao sahir da otíicinav cahbj fulminado, porum ataque fallecendo immediatamente.

O Sr. Dr. Thomaz Coelho procedeu aexame everificou ter suecumbido Pachecoa uma congestão cerebral-.;

Ponciaao Pereira da Siíva «sV-tava ante-hontem á noite armado com umagrande feca de ponta, na porta da estala-gem n."286 da rua do Principe, á esperadi João Antônio dos Santos, a quem queriamatar. •..,-.-; ;¦ / ,-¦..-..- -v->.-*.. r-.-.-<.,-.-,-.; ;••

Foi preso e apresentado a autoridade.

A,_ía!Sauá.ITalot- Deipiiiaa-pas-seiav«4 hontem, por volta do meio dia, narua de Evaristo da Veiga, vestida de ho-mem. A rapaziada seguia-a e fazia-lheroda. . T : . .

O rondante embirrou o levou-a á pre-sençá da autoridade.

!n_*nnoralidKde. — Chamáiaçís aattenção do' Sr. chefe de policia para o quese pácTea, todos-os dias pela rounhâ ua praiado Boqueirão do Passeio Publico.

Nào ha mais posRÍbi'idade de ir uma fa-milia ao úzo dos banhos abi, não ha pessoadecente, que posta appro*.:mar-se de^selugar .....

Os banhistas, que lá se reúnem, padecefazerem gut-bo da' sua immcrálidsde ecyniamo. Nada os contem: nem as -fami-bas, que. morara perto, nem o receio deque senhoras vão ali banhar-se, nada des-perta nelles o pejo. _

D6spem-&e e banbaio-se como si esti-vessem inteiramente resguardados.

_5' -muito possível que também nesteponto não. sejamos attendidí s, porque noBrazil a autoridade faz garbo de desprezaros reclamos da inãpreosa.

E" como si ¦ tudo fova pouco baubam-seno mesmo lugar cavallos e burros !

cio, bs objectos exbibidos pela pro-vincia. de Minas-Geraes, que elle re-

putáva tüo vasta, tao oppulenta, tão

produetiva e tão favorecida pelosagentes naturaes, que af&rxnava po-der subsistir de seus próprios recur-sos, sem precisar das producçoes doresto dó inundo. .

Teria de convencer-se dolprosamen-te o illustre viajante, que esta pro-vincia tão gigantesca e magnífica,esconde como o avaro ps^seus thespu-ros, desconfia dá vista dos estranlios,e vive concentrada e desconhecida nomeio de suas esplendida.. grandezaseomo outrora o celeste Império impe-netravel e mysterioso no extremo dasnações do velho continente !

Ê, na verdade, que provincia e queexhibição! A extensão do território

,U1LU «,.«,„ Manoel Vieira de Araújo, Ju-lo César Armond, Emygdio Dantas Bar-reto Agnèllõ Pinto ae Sa Ribas, Manoel

Rnfinodoa Ssntos, Ameri.çq Jansen da Sil-va Pereira; Diogo José Peixoto. .'rancisçc

ríe Albuquerque Lima, Germana »ariáiilcnbys. Maria Julia da Rocha Fagundes,

^ncíeca Maria Maciel, Francisco ?«e*

Barreto. Crescencio da Silva Macia, João

BÜptiítâ d, Piquira. Jw AggpbgRoo-x Tuiz Gonzaga Rbei.o, J-se fi-

nheiro' Tav.res, Pofôrip Er^eisco?-'Pedro Neves. Luiz Gonçalves Diniz.Saturnino Gaspar, Jo.é de

^OU^N_ ^-» __ _ T..A Taco f \ *X 1 P i TI f

CliroBicâ loca)4» correio expedirá malas ama-

nhã pel© paquete Rto dr. Janeiro, para 88províncias do Pf-raná. Santa Catharina. í-TPedro do Sul e Rio da Pi ato. recebendo-Ptjornaes e registrados ate 9 h^raa d-^ ma-nhk, cartas ordinárias ató 10 1/2 cem cnerte duplo.

Pido paquete «Valparaizo», o correio ex-pedirá hoje msdas p» ra Bahia, Pernambucc« L'sbca. e sí guindo as respeciivas coü-vençSes, para França, Itália. Allemanha.Inglaterra e Hespauh-i, receb _do-pe cer-rtspondencia até ás 7 horas da manha.

t s.ão de semana no Paço I_upe-rial os Srs:

Aug 'sto' Duque Entrada Meyer, cama-rsta, Visconde de Tamanuaró. veador,José Dias da Cruz Lima, guarda-roupa,Dr. Jo&ó Ribeiro de Sou.a^Fontes, mediei.

.*_ni_liemc?a imperial.—Suá Ssa-gestade o Imperador cará audiência, ama-nha, ás horas do cestome.* Credito suppienuu-uísr.—P«?r ãe.c,reto fi. 6,0^9, dd 30 do mez passadonbrin-se ao- Ministério dos Negócios Es--t-i-nRei^os um credito supplementor, n*^mpoito.ncia de 20:000g, y«ra pagamento d'.Tp;bo_Deppezas extrtordinarias-do exer-cicio de 1874-1875.

Tra«sportadesobras.—Por decret. n 6,090 ríe 30 do nez passado, foi o

WS Tav*re^'fõrfl;iõJ^ff^eves.

Giusecpe Ros eigno. Joáõ José ds' Trindaoe.

JhEé Joaquim de Mello Jo&o Pedro Bar.-has. José Thomaz de Oliveira, BenjaimpConstoUt de Lima e Castro, FW»Man^l de Azevedo Júnior, .Tose Pinto,de

W,'Ann.. Msaoel Romão da Silva Em,iTà Roía Duarte, Te.tuhano Baptistodostantos João Loyola de Azf. do. M«m Joa-

quina Cândida, Maria J^una-. Lyr o daCunha Moreira, Emile Alapholippe, Fir-mianc Arcelino To«S*íip P^"^^'""cisco Eduardo BenjamiuvAntonmRorgesda Silva. Luiz Maria da Silva. Clari.dp Vi-.^ento Alves. José EugnPlO Cavalcci .

Nuno da Gama Lobo d'Eça.lugar.

Nâo tom

Manoel Adolpho Charão Filho, João Al-ves da Costa, H. A. Gruber PoswdonioJo-á do Nascimento, Fíori^beiia. Maria Ro-^rif»ue« de Macedo, Francisco Xavier Bon-z«ffa, Helena Maria da Conceição, H>leo-*oro Avelir-o de Souza Monteiro, João LuizMuller, Vicente Severino .vives.—N3.0 haaue. deferir. .

Domingos de Souza Lima, josquim Ho-dri.ues do Nascimenío, Dagoberto .rancikco de Sá, Josó Francisco daSilv», An-toriíó Cardozo Soares, Antônio Maunuo de•íá Lins, Severino Jo*é Maria, Osório daCruz Soares, Joaquim Antônio Hoita Jun or, Joaquim Moreira de Vaseonçellps,E-^bio orancisco dè Lima. Mt.noel Será-Sm Rodrigues. João José da Costa,ManoelRibeiio. — Serão attendidos quando lne>>teenr por antigüidade

Vicente Antônio dr. Nascimento Fe-itosa—I daferido, por não ter o supplicantef,ito a campanha do Paraguay, como al-

fali deJÍa «le 'l í3© corrfemé. ãrima. Câmara Municipal officiou aos ern-p-esarios da Limpeza Pu ilifia,- comsuni-cando qne do dia IS do corrente em dianteceWárà o serviço da limpeza da cidade,viyto como

"o governo imperial contratara

¦'une serviço com outro e não tem a mesma,câmara consignado em seu orçamentoquantia p^ra essa desp^z**.

Ao èmprdzárioda irrigação, queoutr'oracorria por conta do gov-rnf,-, consta noster sido feita igual communicação, inti-u-ando-se para qíie fizesse entrega ;:o ma-torial. pelo qual tíizam ha oífertas vanta-jo as.

PSOáieSãs do _S.?<o> Grãtt-de í9o Ss-il.—Pelo paquete «Valp&iaiz;» tivemos fo-lh;.s do Rio Grande do Sul. lavadas aMontevideo pelo paquete naciona! [«Cer-vautes » adiantando dous dias ás datas qu-:inb*.rao9.

De interesse .-ómente e.nerntrr-.raos e se-guinte:

As «guas do arroio Santa Barbara come-ctravn a crescer de volume com as ultima?chuvas.

Fallécerá em Pelotas o Sr. Antônio Go-mes de A^snonm.

Particularmente roubemos que tombemfali- cera em Porto Alegre o Sí. João Car-enlho Barcellos, que fazia parte da rsüacçaoda Reforma.

íí_avtuílivid"uò de aosiaffl Dò...in-.oa Joaquim Francisco Martins, entrouaute-bonjem á tard;; r:a casa,*» pjaãto.n 46tá rua da Conceição, fez-se. servir de jactarmuito a seu gosto, e no fim não quiz__.y_ja.t-. O don-: não esteve, pelos autos; tra-vou-.e desordem, acudio a poiicia que to-vou o tal fteguez á presença da autondade_

SJat- t.-Megraesawa í'Xpedü-á« 5_«i_.tom peto manhã pelo Dr. 2° del'-gacio aoDr. chef' de policia sobre os conftictos noCurato de Santa Cruz diz que já não ha.re-.eio de que a oraerh publica seja novavãmente alterada,.graças áb providenciasque acubou de tomar.

* O me.srco Sr. dele -

g^.do ehtá procedendo a um rigoroso in-querito anm de de-cobrir quaes fort-m oschefes dos motins que ultimamente sederam.

Pedro «losé 33ar£45ses.5 fogni'..ada barca aRrimeira», da Companhia F_rry,estando hontem ao meio dia'limpando amaquina, rão ouvio o signal dado para apartida e não te-ido tempo de desviar-se,ncou imprensado, fdlecendo meio horadepois na caea' da Saúde de Nossa Senhorada Gloria.

Ao Pr.' delega*.;* -de semaaaforam apresen^-üo.» • Francisco Ma-.oelIgnacio da Ros» e José Luiz Ribeiro, porterem hontem, ás 10 horas da manhã, narus dò Livrument», depois da beberem re-gularm',nte.;¦ travado !ura resultando ficareste fdrido na esbeça em conseqüência deuma rastei a, que l_e passou Rosa, ati-randb-o ao chão. < .T,'..-

O EUfírador da pua'_a_Coneei-ção.n. 36 pedio hontem o auxiíio.do rou-aante para conduzir ao xadrez da policia j.a escrava EHgenia, que, em compl-to es- jtndu de embriaguez, provocou e des-tsa-deu a familia que alli residia:.

No acto de ser presa, a valente pretinha,travou luta com o guarda rompendo tocT.a roupa, que tichano corpo.

Vsígtiva t-«eíteõ_i peSa Praça ü>.Pedro II, Jc-gé Capa B,j>& Monteiro.àtmáàd com um canivete e uma facíi depontn. O rondante embargou-lhe is pessr-spor desconüur dns suas into_çõT:3 e rei-o-lheu-o ao xadrez.

Ministeriodos Negócios Estrangeiros auto-f y^.TÍ7edo a applicar as despezas das verbws— Francieca Marra de Jesus.—O filho daJ"-,,Vi> . ir ._ —i. 1;. .._;„.. -^ tvtn.í ,-. ._..... ; ..< i-,,-ai.i.-. quando lheAiu-ia ue cusxo, e_6r_or-iii.iu.i_it. i--> cA.i-^ suí'Piicant_ .-->_. _•»««_¦£«•¦•¦*•*,ri r e extrxortíinarÍH8>.o interior—do exer- r tocar por antigu-dade.-^.A^-iR-Td—IRliS.íaQuantiade 19.OOiS._0S p-uíre Joaauim Veri??imo^ ..._..., dos Anjo?.—.irada"diTs"sobrus

"da verba—Lcgaçõe» e.; Requeira por intermédio do seu chefe,

consulados.

fVM-ztcnrso.—© <_«e devia .é«r Io-

gar"hoje?para o preenchiinoptò das Vagas,de piaticante do Thefouro. RícebVdòfftíhfAlfândega do Rio de Juneiro, foi tran^fe-rido para o dia 10 de Fevereiro próximo.

Abastec-Hnei-Co d'»g«B. —O f^r-Inspt-ctor das obras publie»* e-iá autori_ado pelo Minis-terio da Agricultura a prestar todíis as informações a quem p-et-c-der apreeentor petição eu proposta para f:«•onetruecSo e forn" cimento do materialdas cbrífs do projecto de sbastecimenta'agua á cidt\de do Rio de J.n- iro.

r Colônia de _a_i«liy. — Vor portarias* de 8 do correute foi concedida a exo-

neração qde pedio o engenheiro Luiz BetiuPaes Lí-me do lugar de director de. e>ironiaTtai«hv e nomeado para o me mo lugar obacharel Oiympio Adolpho de Souza Pi-tanga.

Inspeí-cão de eoionias. — Poraviso da mesma dato foi encarregado o en-

ff-enheiro Luiz Betim Pae- Leme de mspeccionar, hs colônias do Rio Novo e SanUX.eopolàiria na provincia do Espirito-Santo

Prehív-enie' % e Srr^fp». — -**<¦»«?

dest*-chOdo8 docorrenfe mez:Foi nomeado presidtmto da província d^

Sergipe ao . bacharel Jcao Ferreira, de

Araújo Pinho. "

rtfaturalisaeão.-SFoi naturáli-sado o Bubdito portugu--Z padre José Mon-

teiro. A' v ' , . .

;ji*te<íM«írií-*ie,fí<<»s deepaet_a<M«*s -.

Pft\6 Ministério na Justiça : _WM Corrêa Torres, *fdeiro habi itado

fi* SÃ Feliciano José Vidigal de Medei-

_ob ^eWndo-1'è do, curador das heranças

SSriSS. t*m Rodrigues de B„«Mgjg

vaS«S£ Sãvo de Manoel da Silva Pe

i.ra poier ser attendidoJer.mvmo F.Íis_è.to Vieira deCerquoira.p0r consulta do conselho supremo militar

de 20 deSetembrode 1871 foi resolvido qneo Rupplicaate não tem direito ao que ;.ede.•^r não ter servido no exercito eni" opera-.0 s rio Páragüsy; visto nunca ter passadoaar-idad.-^'Corri-nteií.

dos do arspaal de guerra dnEmpre;oro vin eia d.o Rio Grande do Sul.-Rs quei-

'I_a.tr- «a ííOmtem neste psltPto

proce ente de Londres e eicains o pi quetíoslezBíqssi pertencente aXiverpool Wa-ilandRwsr ('l te AõSaü, ultiiuameníe cous-truido em Inglaterra. :, . .. .

E' ef=ta a sua primeira viagemE' ele'gin:e, de grãrides dimensões e de

__agmtieas acommodaç..8 parapüe.ageiroâ

¦ |Ce!è'for.an>-sé Saoje as íeffgsiiiEâas-smisaas: _.,

Na matriz do Sacramento, as 8 1(2 ho-ras, nor alma do Sr. SápítS. de fragataBí-.lduino J"sé Ferreifa^de Aguiar, fallecidoh-, um mez, convidando para o acto seualho e Kenro. *

A's 8 1]2 horas, por alma do Sr. TiburcioGuedes de Carvalho.

A's 9 hor>.s, por alma do Sr. Joaquim!o_é da Fiança, falleeino ha um mez, con-vid^ndo uma pessoa grata á sua memória.

Na matriz da Caudebiria. ás 8 1|2 botos,por alma dò Sr. Eugênio d;- Lemos Almfida. Mlecido ha um mez, convidandoseu pai e tio.

Na matriz de SarfAnna às 8 L2 horas,por nlma do Sr. Jo é Alve::> da Silva Di.s,crnvidaodo sua viuva.

Na matriz de S. Cüriutevãc. ás 8 1{2 ho-ras. por tima do 3r. mousenhor Antônio

r.» eÉa.es d« Piiaroux SiieiiiteaíjáK6 lj.2 horas da tarde. José FSllppé e Frim-cisco Antônio da-< Neves, depois <ie ami-gavelmente beberem um copo de vinho.trsvaram--e de razoas, por querer este pa-crar e aquelle nã) e3tdr de açcotfdb e que-rèr.támbàm pagar, resultando Neves torira Felippe no rosto. For;m levad-.s á Rf^-!s-Dça da autoridade que tomou conheci-:mérito.

de Minas-Geraes abrang-e 112 léguasdo Norte a Sul, sobre 80 de larguramedia. Â sua superfície mede o am-bito enorme de 20,000 léguas qua-dradas. - _

A sua população orça apurada atéao presente, segando os últimos dadosestatiscos, em 2,009,823 habitantesseudo livres 1,642,449 e escravos366,574, não se incluindo neste aíga-risino o resultado do apuramento de19 paroehias, cujos elementos origi-naes ainda náo eram conaecidos nàdirectoria geral da escatistica, quandoem 1875 publicou o resultado de seustrabalhos.

A sua população escolar é de 221,815entre amboá os sexos.

Sem querermos investig-ar as causas

qne sao complexas e algumas justifí-caveis de seu limitado compareci mentono grande concurso industrial da corte,devemos, no emtanto, reconhecer quena exignúdade das amostras apresen-tadas, ainda assim se denuncia clara-mente qual seria o importante papelque a provincia'de Minas represen-taria na actual Exposição, si tivessemandado ainda que fosse um só espe-cimen das suas variadas, ricas e nu-merosas producçoes!

',

As amostras de madeira, além de

; serem de uma parcimônia inacredita-vel, nao contém espécie algumadigna de mencionar-se, que não esteja

já descripta nas de outras procedeu-cias. ...

Entoe as plantas medicinaes, de

que a nossa pharmacopéa tem tiradotão assignaladas vantagens, notam-seapenas os espécime ns de cipó-trinda-de, cascas de quina, do iducuri, cen-taurea do campo, favas de Calabar, eherva cidreira, sementes de. jatobá,resina de angico, jalapa do sertão ediversas cascas e i-aizes.

De fibras veg*etaes ha varias espe-

No mesmo caso estão as argilas de

cores e atabatinga branca, da fregue-zia de Camargo, as argilas de coresdiversas da fazenda Jambeiro, do mu-nicipio do Serro, o gesso em pó, asocas de cores diversas do municipioda Formiga, empregadas na pinturadas casas e, finalmente, a argila ver-melba, tinta por peroxido de ferroanhydro.

Entre as suas industrias manufac-tureiras avultam os tecidos de algo-dão, que temos ..visto de finuva extre-ma e mais perfeito bom gosto, con-vindo aqui mencionar os produetosdeste gênero da fabricando cedro, deMascarenhas & Irmãos, na qual fra-balham 53 operários e cuja producçãoregula 1,200 metros de panno grossopor dia.

Obras de ferro fundido, cerâmica,e outrps produetos industriaes aceu-sam a utilidade que a provincia deMinas-Geraes já presentemente, obtémde suas immensas riquezas naturaes.

Em presença dos objectos expostos

pouco mais poderiamos adiantar aa esta suecinta noticia. Sabemos, pò-rèm, que não è por esta pequena exhi-bicão, que se deve fazer ídegi dos re-cursos, dos elementos âe grandeza",do espirito em todos os tempos em-

prehendedor e varonil, dus aspirações!constantes ao progresso e á liberdade <

da familia mineira.. .......Um desalento momentâneo, a diín-

culdade de transportes, oocasionnda

pela falta de vias' de communicação,são causas que tendem- à desappare-cer, e que uma vez cqnjm-adas pelaacção da iniciativa, popular e solici-

gráo-, e prestar o maior apreço possive—á trabalhos idênticos ao de.que nos oc-

cupamos, de tão elevado merecimento

tendentes—á facilitar o estudo, applicaçãò

üo direito e legislação pátria, principalmente por não se ter para isso prefendexplorar fontes estranhas, á despeito da-

nossas peculiares instrucções e especiaes

circumstancias.IV

¦Só -a-penna da ouro do Exm. Sr. senadoi

Cândido MendeB de Almeida, seria capaz

de fazer reerguer com máximo esplendo

do mais injusto olvido, a que se tinta, vo

todo aquella insigne obra do conspiem

Visconde de Cayrú, nosso patricio, e ver-

dadeiro patriarcha, não só da independon-ci_.pHtria pelos seus incessantes esforço^

para promulgação da sempre memorave'

Carta Regia da 28 de Janeiro de 1808, que

áb.iodo os portos do Brazil ao commercio

estrangeiro, acabou o monopólio de Por-

sugai, s-:não também da jurisprudênciamercantil nacional lançando ás bases fun-

lamentaes do Código Commercial Brazi-

leiro; cuja confecção havendo-lhe sido

confiada em 1808 — não a pôde concluir,

por ter-lhe sbrprendido a morte.

A reimpressão d'ssa obra daquelle Icto

brazileiro. escripta em linguagem clássica,

e expurgada de muitos erros typogra

piiicos. que abundavam nas antecedentes

edições, e tão -iUufetrada, coojo foi eom

doutrina-* ainda vigente-, tornava^se tanto

mnis necessária quão útil; vaio incohtes-

tovelmente preencher o vácuo, que havia

nest* matériaj servir de.valioso auxiliar e

seguro manancial . para o aprofundado

estudo, applicaçãò e genuim* intènpretoçSo.

dos casos -omisfcos,.eex.acta-applicaçãò do

uopso Lodigo Commercial; principalmente•uando é assás.-sensível a falta actual de

ivgum Couimentario à resneito dedle, não

obstante ter sido não só elaborado, e am

piamente discutido, durante 20.. annos.

pelos mal notáveis Ictos brazüeiros (ao

Pois bara, o Exm. Sr. Senador Can di.-lMendes additou aquelle ;i.° Tratado sobre¦egurOí, não só com uma:noticiada8eom->anhias de spguros da praça do Rio de Ja-

Tfdro em 1870. as formulas das apólices dos

eguros marítimos terrestres, e de escravos

ia .mesma praça, seDão também com toda

\ l"gislaçSo portugueza posterior á publi-cação da dita obra, e a brazileira até 1863,-mriquecendo-a com importantes netas;

12.* o de ocambionlaritimo ou contracto

le dinheiro a risco,» com a legislação por-f.ugupza posterior á mesma publicação, e a

brazileira ;. o 3." «toda .a,legislaçSo.- portu-

?u?za, e brazileira sobre avarias; o 4.* as

fitras de cambio, notas promissórias, ban-

;os de commercio com» a legislação por-:uguezà e brazileira*, sendo acompanhadas

le preciosas observações; o 5.* «o dos con-wactos mercantii» com a legislação por-tugueza e a brasileira e notas importantes ;j^0 o « da policia dos portos e alfândegas»com as preditas legislações e proveitosasnotas; o T o « dos juizes, tribunaes. e•_nusas do commercio », com a legislação

portugueza neile nSo contemplada, c a

brasileira, além de. suceulentas observa-

Toes; 8o, emflm, dous opupeulos, lumino-

samente annotados com as alterações havi-

das, sob os titules * regras da praça e

reflíxõe. sobre o commercio dos seguros».

Por esta excerpto, facilmente se :reco-ribece a bubida-^i-mpertanGia da 6a edicçãoda dita obra, feita sob cs exclusivos auspi-

cios do incansável Exm. Sr. senador Can-lido Mendes de Almeida; assim como,

qual a sua grande utilidade para o estudos a applicaçãò do Direito Mercantil Bra-sileiro.

VIII :Ts

.Em V6rdad>3, ha livros, cujas edicções.

ppr si mfsiaas, constituem uma parto es-sencial da historia da sciencia, maximé

quand. para ellas concorre o maior esforço

e.desvel.lo; revelam bem a ideado justo re-¦10H18 do seu edictor, e da época, á que

nvez do que suecedeu ao Cod. Penal da pertencem; demonstram a necessidede

"aan0cffínrtoíSS:c.SBrilhante FUno. * drigue, de Paiva e ^

1 / aumiversario

A' v^trt dn informação da escola milií.rnão tem lugar o que pede. o supphça^e:

Boav>ntura Leitão de. Alm.aida. — Ra

queira ao *vliimto:io da Fazenda, viato sercfficial reformado.

'/ 'Ijjnacio Clemento de Bittencourt Tou

rinhe — O conselho supremo militar, --ir

consulta de *30 di Noverbro de 18~4. julgbii oue o supplicante não estava compre-heniido nas dispcsiçõaa do decreto de 4ds Dezembro d? 1872, e por íss» nao temlugar o que pede. .

Josó Fernandes do Nascimento—Depoisquo cumprir a sentença a que foi condem-nado, será attendido.

Antônio d. Costa Ctos ves. — Prove o queallí>gá psra poder ser attondido.

José Miguel Piculuga Ramos.—Não tei_o supplicante direito aa que,pede.

MinervinoXavier de Souza.-Indeferido,nor üão e-târ b sup) licante cim 'reln n idoua repolucão de consulta de 27 de Feya-reírd de 1874. . , „ „ .

Francisco Camillo de H-llanaa. — Naeoódf o Puoplicante ser niatrieulado na es-cola militar por falta de idade.

ri,tmnino Antônio José d« Oliveira.—Prove o Hunplicanto a id-ntidade de pessoa:

Manoel Rodopiano Barbosa de SantaBarbara.—Requeira a quem compete.

Scipião da Freitas.-Quando provar o seudireito, será attendido:

Nicoláu P.reira d-; Queiroz e silva, Pe-Iro José da Souza Reis.-A' vista da informação da intendencia. não póle por ora_-r acõ°ita a pr^pestades supplicantei*:

Jeionvino Fruncbco Borgts de Moraes.-Si o supplicante não pôde viver çói&josoldo da reforma é pensão que tem, n c-«-!ha st: ao asylo de invalides.

Leodoro Gomes Machado.—Oarsenal deda madeira

| cies, pela maior parte dignas de meu-& menor Av-Í2.*a-? Alrxaiaâirirart'^^^. Cü1bo seiam, por exemplo,'as

Avuue. filho de Pedro Al.-iX.ndrinoAyque,:; •> rmorador á rua fie Sor< cuba n. 60, lendo: que Compõe a coilecçao do br. beve-sahiao ante-h mt^n. áa 11 horas da^««^ã,; .

Lourenço da Costa Leite, entrese;ii bceLiça oa famiü i, p raeuaestv-tros^- -mente a

"vida na barreira do Alto d;?. as quaes se notam o cipó lectascente,

: fslduãdo por um carroceiro foi a pobre j a lã vegetal de uma palmeira do Eiocreança .té aqurlie lugar e tondo-se coüo- \ jjQ

• _\. vermeUio, cuia fibra se

r-ado por bMXO <i,i barreira p?ra cavar o: ,.-,barro ailuio e e magou-lhe o tronco morrr extrahe da casca e á mediaa que sanereAa<ítorid^^ tingindo-se naturalmente comado facto e só tarde o c?.daver foi conduzido; ^iuta vermelha do cipó, o cipó preto,para a casa da família. ".,..* - A. •

; cujos hos se impregnam da tintaCorpo ISSâããíEis* i2e Fi»5H!4_a el^t

tude dos poderes publicas, farão en-trar a provincia de Minas no lugar

que lhe compete, na vanguarda das

que- marcham no caminho ^do pro-gresso e do engrandecimento nacic-nai.

tííiBffIspri-lHei-Clí*. "

rseves observações sr.bhe a 0bjja —prin-cipios de Direito Mercantil sextaEDIÇÃO, DE .lüSÉ DA Í-TLVA LÍ-BOA, VlSc.nde de catru' i adoitaoa pelu exmSr senador Cândido Mendes de .-.l1IEIDA.

É •' '"-'

A jiirispíudan.ia br&zilei;-. acaba de sereuriquecida com uma obra verdadeira-mente monumental.

Sem a minima dusnda ó a primeira, queaesto gênero tem sido. publicada até bojano Brazil, e mesmo em-Portugal.

A ííupradita obra tom o titulo « Princi-

pios de Direito Mercantil e leis de marinha,d.i-adidos em sete triitados elementare?,

(publie.dos de 1798 á V01) \-.,nt.endo a re-

pectiva legislação pátria e indicando a^

fontes originaes dos reguíamantog mari-timos dns principaeís praeasi da Europa,

peio mesmo José d* Silv. Lisboa (Vi -comiti

de Cayrú), sexta edição; secrescentaría comos opusÔU-los rto mesmo nuíor, intitulados—Regras da pr.-iça e reflexões sobre o com-mercio dos seguros, além da lrgi-lação

portugueza, anterior á IuJepfndeucia doImpério, e brazileiro» até a epo.cha presento, áddiciòhadas á cada ura dos tratodoi?

pelo Exm. Sr. senador Cândido Mendes daAlmeida.

E' eíla dividida. <?m dous grossos tomos,8J frsncez, tendo o primeiro volume 6C4

paginas e o segundo 9D7, das quaes 972 saoem duas columnas.

França,-.que unicamente, pela grandeonfi«nça, ..que inspirava,:o. .sseu eximio

«utor—Mt-rlin. foi approvado pela Conven;ção, Logo.que lhe foi apresentado), se.nãc

também por ter sido promulgado, ha 25

compridos aunes. ;• :.-';... * .. ,.-.yL:.'A: - _ A .'-¦'.

E será por ventura essa falta, por ser o

mesmo código tão perfeito, ou nada lht-

fnltor, como Justiniánq considerava á res-

peito do seu im mortal—«Corp us Júris se

omnia fec-íse?».;. \

geral de possuil-08, por serem os «nterio-res muito icsufficientes snto o progressoda critica, e o descobrimento de novasfontes, que acoroçoaram á um sábio paracmprehendc.r tão penoso, quão pouco re-tribuido trabalho.

. T;-.es livros, expurgados de erros, e fal-tas, geralmente reconhecidas, e accompa-nhados de tão valiosos auxiliares, por sisós perpetuam a mais honrosa reputaçãodo st:u autor, assim como iniciam a am-orade uma nova, e mais auspiciosa época.

Nao por eerto. porque, embora—seja—j : para plena convicção de-te asserto, me-a* sua própria esphera—um resumo prati-: j^qr é compul?ar esses livros porque conco da.il pstraçiio.do. nosao paiz, e mesnxí-

um dos mais complvtos pela adoptão dos

prinei^iüs mercantis mais geralmente »e-

ctito?, maia .racinnoes, justos e consenta-

aeos com os prog.ress.-s.drf. scien;ia, e en-

cerre as necess rias, e possíveis garantiaspara a re^tricta observaneia e plena vrdi-¦inde.dos «etots .ommerciieg, cont.-a afrau-

dV.;-e má, f? do grande numero du desatomados aventureiros.je torpes especuladores

que.aiaáa im-em apresentar-se para a todorr-.nse, e i_pid;iments fizer importantesfortunas ; revela perfritora«nto o cunho, oLabor e ;;s cjloiidos pátrios e hijaconquistado '»s maiorc« elogios, acolhimento, e.

elevado apreço tntre.a?, nações mais cultasa méreòá toda á preferen.cia entre cs timi-

Lires; (juiôm deva servir-nos de legitimoorgulhai e appüxwr-sa-lhe o dito do poeta— «exí;g;it porenne monume_tum» ;—toda-vii por jper a impertTiçao, qualidade inhe-

rente. Ci inseparável dos trabalhos do ho-i_.:m, c-ío^e deve considerar —«á pnori»—_ voz solemne d' inspiração divina, a

ultima pal&vra da perfeição legislativa.

"rT_tuasi-a cm« fQÍ ecod.nmnauo pele

p;.rpctmis,_a Fidèiia. - Ao presi-3MÊSfíSíitSàdBBlb deJaneíro par,ít formar, nos termos d^aviso circular n. ijfâfj&Sfô nec ssita agoraos-7 de 28 de Junho de 1865. ., ; j quLB 0-supplicantá propõe vender.TjMWó Ferreira Lima^^^^}A- __^%iu. m^^ÉAom.-- .mm P^_í_S^áfoí_S_ie^ |Ü ||Março de 1872, á ppna d_ seis annoa dj

x_riíi »«_ta« -- isão na q_e ateiem. •

;S^tol Ssitario ^ubTico da -Corte

^TTHRtíüídè da Imperatriz.-Ac

^ísSeda prSScia do RPio Grande doprep_iaencB u termOs doav-.so

_ aÍ: • nnbrf-za do peticionario.TlfliC«nrJoSTdo Nascimento; e.crívâo doJ'h««_mr

termo de S.. José dos Campos,°^PgPaílo

pedindo. O restabelecimentoem S. "au.„V/

do a:r. 112 uo novo regida dispCBição do-.gj^^^eferi-.fc

i"Silx.orio de Aisev

tanefà que depender com AW"*^?"tiosTaueros sujeitos a aeterioração.- gao

Pelo MmíBterio- ^ ^| _Nao pr0Cede

^ de D zemíw de 187Õ a petição de Mar

xiio privilegio,

centtf-aêeu-tas:-;Opit&o Joaqui

pedindiBO OVOÍS

W^Êj^KÊBÊ-yÊi^iUÊÊi^^^^fí^ :T'- ..*A~u:

prisão com trabalho em virtude de decisãoi0 jury do termo de Barra Mansa as provinevi 4o I^io de Janeiro, por crime de ho-oiicidio cômmoítído em 28 de Dezembro de1871. , T

" ..

Antônio, crioulo, escravo de JoaquimLeite d* Abreu, que se aeba cumpriudo a

pena da galés perpétuas em virtude decommutfi-cão dade morte imposta por crimede homieuüo pelo jurydo fermo de Can-tagállo na provincia do Rio ije Janeiro,

Exto^jniãto dé marinha. - Osalumnos inseriptos para o exame ne snfli-elencia-Besta escola deyem comparecer nodia 12 do corrente, n5o fcó parç esse fim,

como par. serem sujeitos â inspecç&o ^esaúde. -.- s ¦•"••:¦.:-

i»ela §5strada de -ferro P- F«;

dro II, entraram no dia 8 do corrente os"gssassfisif.: «—...«*« sistoucipbo. 2,384 ditos; .queijos, 169 dites,divoílos, 20,977 ditos; aguardente, 10 pi-

^.^^pas, y.\y- ' ¦• "'-;"í;--v:-.:-.vT.T^«.;V:^TT-. . . . ¦- ''.V.-Tí¦¦'->-¦/'-.. ¦ ' -¦ ¦-". ,,. ."T'.,-iv;.,T-.. > ?.¦-: '>¦-...;:• i--A-r-v ¦-:¦- A'-:.- .. 'v'.'^ ¦, .v -.,••'--"* i-' .-¦.-:¦.-

:L..........._ tt.,'. .• ... .-.L

úo p.?n prtssrtmsnto, coiiviãando um suuaaiüafõv . „ ,' A

Naigrpja ds 8. Francisco de.Paula, á^ 8hor-ís. por alma do Sr. Antônio Joeé riaSilva Fallaces, eonviciaiido su sócio.

Á'_ 8 hora-3,' por alma do Sr Dr. Eugc-nio' Lopes de Gnmensoro, f.llecido ha umrrez. cmviiando os álumpús da aula demíchin.HS do arsenal de m;rinha.

A's tí h ras, por almn da Sra_ D. JoannaFranc sca de G-irvalho, convidando ssumarido sogr-; e mnis parentes.

A'? 8 l/2horas, por alma da, 8ra D. Htm-j-i'1'jPta Üo Catmo e Silva Ljbo, convidandosua íiiha e noia. - _

A's 8 173 horas, po|.alina do Sr. PorfirioTuiz rio. á^ntos

"Werneck, falecido emMaceió, convidando seus bmaos e cuaha-

A's 8'1/2 horas, por slm-i do gr. Possi-dojiiO Martins de Ma.-id-.bea Júnior, con-v.d^ndo su'i esposa e mais parentes.

A's 8 1/2 horas, por alma da ora DMaria José Affonso Costa, convidando ssus;oarentes. . .; A's 9 horas, por alma do >r. Dommgc.de Azsreío Coutinho, epnvidaudo pes-soas d.- suasmiz^ d*. '" . _.

A't» 9 horas, por lalmá do rnüvido da SraD Maria Gertrudes da Oliveira Carvalho,convidando a mesma senhora, seu irmão,cunhado e compadre. •

m _Na igreja d» Ordem Terceirn do Senuor

Bom Jesus do Calvário; ás 8 1/2 horaé, poialm do Sr. Florentino Di*s Baptista, convi-dando seu cunhulo, irm^oe sobrinho.

Nai-^ja da Ordem Terceira ds NossaSenhora rio Monte do Carmo, áã 8 1/2 ho-r»s, por alma d.o Sr. Francisco LmztfeSilva Brum, 2a secretario da. Im penal So-cie.dade Auxiliadoras das Arte3 Meehanicase Libn-aes e fBènóttcéiité' convidando dcon-eibo da mesma sociedade. A's mesmashor»8 e.-mvidfmdo a sua. famüto.

Na í^reia da Conceição, ás 8 horas, poralma do Sr. João Cândido Ribeiro, convi-dando spu irmão e mais parentes.,

A''8 l/2"horas. por alma do Sr. T^burcrGuedes de Carvalho, convidando s.euscol-

ffifâé officjafS de descarga da alfândega.N?> isrreia de Santo Antônio, as 8 horas,

oor alma do Sr. Jrião Baptista de Lastro,convidando sua madrinha,-. ., .

Na iereia da Lapa dos Carmelitas, aí 81/2horss, por alma do Sr. chefe de divisãoJosé Maria Rodrigj-.es, oitavo anniversario *

dá seu falecimento. ^ y , . . '.

Naigreja.de S. Gonçalo Garcia, as.8 ljihoras, por filma do Sr. Antonio;Ferreira d»S lv«i GuimarEeis," convidando seu iroí.ão.

TSa matriz de S.' João* Bfcptisto de Nicthe-rov ás 8 1/2 horas, poralma do Sr. Anto--oio Francisco d. Silva Guimarães, tngeaimo dia ds? seu passamento; convidandoSeu pai*, irmão,"pádrinbôe compadre. ..

Cô:t!.—A patrulha que rondoüdas 11 1-2horas da noite ás 5 rlv» manhã á rua ds SChristovão e su as imtnediaoõos até á ru inova. do Impprad r. conduzio para o quar-tol á rua de-E^tacio 9é Sã, á disposição daautoridade local o indivíduo Franci/coGuisilia. por ençontral-p cahidó embrii-gàdô. .

A*qutí rondeu p; Ias referiass horas aprila Form. za, condu.io para o p> sto po-lir_ií_l a rua dV.merca, afim de ser «pro-ss-Tit;do á autoridade local, o preto José,escrnvo dn Joaquim Antônio de Almeidapor susp-dto.áe fi gido, visto enconr-al-ovogando fora de horas, não tendo biihotodo seu senhor.

Fopassi a_j.ie-ítí»inite_tt' e__ecíaa;a-dss as seguiutes prisões :

Na freguezia de S. José (1.* disrricto),João Fraucisco Barbosa e Ji.ão José, porembriaguez

Na' do Êng -*ho N» vo, Antônio Gumart.por suspeito de sar dèsertoi.

Na de Santo Ri .a.(l.°dí.trict ) Mathilde,scrsva de Sntpnio Gomes de Mattos, por

desordem.N-i oe SanfAnna (Io district o). João d*

Ounhá liv ira. Joaquim _Joeloo. Bernar-rino ;a Costo, Manoel de Jpsus Vasc>n-cedo.?. Antônio Joaquim Machado, Fr.?n-pi.-co ExpoMo; Anton'o da Silva, Mr.oelJosé de Andrade. Domingos José de An-dra e, Peúro José de Lima e MarcrlinoJ sede Siquoira, por embriaguez, JoaquimJioó de SanfÀnu'» porvag.ibundo, Marco-.*e Manoel e cravos, por emnriaguez e sus-peita de fugidos. Justino José da Paixüo eAntônio da F nsoca Bruno, por embria-.-uez, J *só e Constança, escravos, por sus-p-itos de fugido,

Segues, liojo para os picFêesdo No* to no paq-'•-te-nacional «Ceará» osseguintes pHí-.s.geiros:

1'aRv'. — Jv&o í.v_ngelista e Luiz Atoa-res Simões >

Maranhão.—Barão dePenalva, Dr. An-to io Edusrdo de Barros. e Cypriaao deFreitos. Monicas, Virgínia E Santos, Maxi-mb/no Ferreira Maenado o o parúo livreRaymundo. .

Ceara*. — Dr.«3csé Gomes de Freitos,Francisco Antônio Corrêa uma irmã e umaÜlha. ,

Parahtba — Capitão José Joaquim Al-ves, - raaucio Maria, e o senador Fredericode Almetoa Albuquerque e sua senhora.

Pernambuco —Antouio ^arià, 0; C Gar-sey, mferes Horacio da Re cha Sá, Fran-cisco Conegundes Dias, Antônio Ignaciode Sá. Pedro Fagundes a João Rosas.

MaCEió — Pedro Alcântara Lima AguiareMaho.lL--.-pes. - ¦'¦ .; ; 1_

Bahia—Alferes Rozendo Garcia Rosa,D. Anna Bueao da viosa e uma filha, Gtf.rreira de Almeida, sua senhora e 3 ü-ibos; Júlio César Fe reira, alfere3 Eustarchio Pires de Figueiredo, alferes Luiz Aú-o-uvto de *Sá Esperidião, Miguel José daSilveira, Custodio Martins-ap Rego, 1 prerso e 2 praças. x ...

tsíbury-n.'99; atropellou an-te hontem, âs31-2^^ horas a tarde, a Anto-

nio Vieira de Castro na rua da Ajuda. .O cocbeiro foi preso e apresentado á

^S^^^í^i ÉÉÉliiÉÉ

Si Ex_»o§ição íSaeloaiaí de l'S. 5

PSOVINCIA DE MINAS-GERAES. —r COM-

MISSARIO PROVINCIAL, O SR. DR. LUIZ

ANTÔNIO DE SOUZA PITANGA.—PRO-DUCTOS NATURAES EMANTJFACTURA-

DOS. — EXTENSÃO, RIQUEZA, PRE-

SEÍNTE E FUTURO DA PROVÍNCIA. •

Si Augusto de Saint-Hiláire, o sa-

bio naturalista? o. amigo.sincero ..dosbrazileiros, ^porque lhes disse sempre

á verdade, tanto no louvor como na-

.ensurav Jiòdésse :;vòltór; méste íno-

mento â vida^e achar-se no paláciola Exposição; qjie . admiração nSo

seria o' sua', Vendp acaiitonados em;' umr périüêno compârtimento do edifi-*

preta da mesma plaula e o papel oufibras inteiras do liber da figueirabrava. Dos estudos feitos a respeitodeste produeto pelo illustrado Sr. Dr.José de Saldanha da Grama, diz o ca-talogo geral, que esteudeu suas in-vestigações não só á classificação das

plantas, quo produzem esta admira-vel matéria prima, sinão ao gráo deresistência â tracção de cada uma dasfibras mencionadas, é fácil reconhe-cer que tem aqui o Brazil fonte de

grande riqueza.As amostras de cereáes e feculas

são communs. As de café, porém,são- muito dignas de menção, espe-ciulmente as de café lavado de casqui-uha, da colônia de Mncuri, produetoque alli se tem cultivado muito satis-factoriamente, e fôrma o seu princi-pai e mais importante ramo deexportação. .

As amostras de algodão, assimcomo as de fumo, não correspondem âextensão e variedade destes dous ge-heros de producção na provincia,pri nei pai ir ente o ultimo.

As collecções mineraes conoem mui-tos especimens importantes. Entreelles mencionaremos o ferro .(mineiro)da freguezia de Gamárgos, o do muni-cipio do Boru.uceesso; entre o ouronativo em pó do Rio Jequitinhonha,o mineral contendo ouro e áreas auri-feras; a canga ('conglomerados dia-mantinosj, a ganga diamantina, piu-gos de água, chrysolitos, de Jequiti-nhonha, turmolinas, do municipio deArassuahi, do^ermo de Minas Novas,chrystaes de rocha do Bio Pardo e doGrão Mogol, amethistasf outras muitas

preciosidades, terminando esta rápidanoticia coin a magnifica collecção de

rochas, inineraes e minereps:colhidosno chapadão superior de Minas Geraes,e determinados no laboratório de-mi-

neralogia e geologia pelo professor.Henrique Gorceix, auxiliado pelos há-

chareís _. Van'. Erveíi. e Jeronymo,-deCastro Abreu Magalhães.... Só. nesta

Goilecào que è um precioso suhsidio

para a sciencia, estão patentes asriquezas .quer neste gênero, possuea província de Minas, em limitado

.'ponto, d.e; seu, território, _..___....;;;,c.\, --,O calcareo granular do municipio.

de Ouro Preto e as stalactites domes-mo municipio e dá gruta denominada

da Lapa Nova a 50 kilometros de

Curvello, -são também merecedores de

tra factos não ha argumentos, contra averdade não pódé prevalecer a injustiça,nem a maledicencia.

; Pode-se, por tanto, dizor, sem medo deerrar, que essa elocubração do Exm. Sr.senador Cândido Meud s é um verdadeiromonumento de consummada erudição ju-ridico philosophica, e que por si _ó basta-ria para o immort»lisar, quaudo ; tantosi_utrcs, e tão preciosis trabalhos seus, an-teriores, para isso já não existissem.

Descarno.-? porém á analyse pura as simmelhor comprovsl-o;

-/ IX-íTy-. e-^yyy-y,

\ No primeiro volume, o Exm. Sr. senadorCândido Mendes de Almeida, depois d. ai-

guinas eloqüentes palavras, dirigidas aoleitor, e da indicação das obras publicadaspelo autor Jesé daSitoa Li.boa, no decursodo sua vida. o de toda a legislação por elle.citada, ofíer«jceu a rnnis brilhante intro-ducçao, composta de 6.9 pag-nas, tv.-das desua própria lavra.- • -'• ;.

, Nessa introducção, fez filleo.historico.deepda povo dos diversos contiueotos, mos-trandosuas instituições, industrias, expio-rações, conquistas, commercio, progressosmoiaese matérias, civilisação, e factos no-

II

Por í-sto simplos esboço bem so evid n-cia, que s» a maior perteverança, e dedica-cão possível ao toübalho, á par da mf.ds

subida illustração jurídica, fr.ria err,p:e-benier e consumm;:r eesA obra ingeüte.de toniünho fôlego e superior á todo oelogio.

Par,= ce pris, que pára realisar taes trab»lhos, tão árduos, e tão sublimes. D^usnão ci-ssa de prodigalisar extraordináriasfocas ao Exm. Sr. senador. CacdidoMendes de Almeida.

i,Haja yid;a — cutr?..? obras-de toda amagnitude, que tom ellr nublic-do, e queca":a uma por ei só bastaiia para consíi-tuir uma brilhante leput.nçso, tnes sãoIo o «magnífico Atlas do Iuipeiíti do Bi-azil » qué foi gerulmenté fiiuito éiogiâdb^e acha se approvüdo p;;ra •:> eh^ino no C<-1-legio Pedro II, e outros' ftstobel^eirnentosjidiOticos ; 2° o. primoroso «Código Philippino» com muitas elutrin sas ounota-

f.-.j yiSerá ainda iassa falta devida áo recaio,

de que taea commentarios provocam derdinnrio a realidade di exclamação de

j taveis em cada uma das epochas e idades ;Naporeap I. qua&dosoube da publicação do | ai<§m de rememorar importantissímos da-primeiro (aliás mods-sto, e lnminosoüom-

j dpg estatísticos. . ,mentario.vio Código Civil Fraucez por Mal- j Para íSSOj elle; occupou-.e: 1* «do com-leville, um dos seus mais conspicuos ri-

j m^ejo^ em geral,, de.sua importância so-Isctores) a meu código está perdido ». * I ci?d, e _uas espécies," (interno e externo)

Também nâ .. porque, abstracção feita ; a.ua origem e bases commercir.es; » fontosd^ste extigerado dito eoutra a necessidade; pstas as mn_3 pereones da riqueza, natos referido, commentarios, para

- melhor : phr__„ diJ C, qu„lia. 2- dividio a historia

dkecçâo no estudo, ensino, a exeeuçto da j á<} CÍ)IBinei.cio em atres Ppocss 0u idades:

ÍG}1 é evideivto qus elles só adulteram o seu i ffifig* média e moderní,.n fflZendo asespirito', e a sua lettriív ou desaaturam os

j a„ompanhar da legislação commercial eseus elementos constitutivos, quando fei-

| m*aritima de eadJ1 uma das Naçoeg.toii por mãos iüiperitas, que oceasionam

[Contiãúa]

<& a1 g sa ra I s ;a e á« b fe£.ne_>a>Ii_

(DOBT3MENTO HISTÓRICO).

subtilezas CHÊuisticas etc. : ainda mais

quando não antoeedem tão numeroso-'? au-xiliares para sua confecção, como aliásoecorreu á respeito-do nosso Código Com-mtircifil. eKão sazonados fruetos de BÚbidasi.itêllis-encias, _ longa pratica de notáveis i Resposta ás differentes reflex.ês fei-

TASPELO ILLM DBPUTaDO OSR.GEaVA.-SIO SOBttE O PROJECTO DE LEI PÀÍÍA A RE-FoRMA. E H_STABHLKCU_«NTQ DO SXTIN-CTO B»\NO'i DO BRAZIL. POR WARTIM FRAN-CISCO RIBEIRO DE ANBRiDA.

cões e "dditomcütos. acosxípaubsáo de um

profissionaes.Sem duvid?, p gênio dos grammaticos

nunca deturpou o brilhante desenvolvi-mento das línguas 1

r Será nnalm^te por ser empreza de ma- hd^e^^^l^0^^^l gnitude, qu&-i|intuperavel -j sessões dft'Câmara de qnéo Sr. tíervazio

Também não, \ porque isso importaria I Piras havia tomado-"a louvável, porémdepreciar muitoa actos mi„ PX,v)pm ,1(1 | .ó resolução de illuminar e in truir o pu-que exisiein uo i bLco, e a mim em matérias eeonomichs.valiosissimo npprndic., sob o titul-,-« fiigj n08-_o.p-_ com ^Horea. habilitações .o j já com a traducção da «Dissertação»" d.

xiliar Juridicc» amOo? ia 8'-franci-z; 3* o; verdadeiPá..perseverança para mais eleva- | pM% tâ&M tr»baihQ p,,iido a" outremimportante «Direito Civil EéclèsiàstiCof; ; am_enllf,B e n,ai_ etoantescos com-i ^°l' pe-1 d'tot8enhor W?™ 9 inglez).* ., . . , ¦ õ. t „ á • a.:S empennos, e. n;ais gigantt.scoj.com tr, b.iho írfex&cto e que exisjio èorréeéõesBrazileiro» 4 vol. m 8 francez. alem de:

meUjment0s. % | para poder ser impr^so; já fem ai|umasoutras preciosas elocubraíõ"S sob.e geo- ó . occurrencia de moÜT08.espe- ! SSJSHH ^^J_M^* f-^asuo seu proiun-&• mphia. e historia pátria ; e a traducção de, . & .• ... . . . c4.„^„^« . f do ?SglF:-SS Partl Pô" term° ao íilir-itado. &.s, . T_ V _ , T" .. emes, eaítendiveis, poderá tor retardado oi nrnudici-1 augmento da moeda de cbrí^toda obra de exímio Icto P«schoal J ,se de.

aüDarecimeDto de tão úteis elocubrações;! ci.mó por exemplo, a sua prop- sta Mr_M^llo Freire, segundo consta

Desfaria, o Exm. Sr. senador C«ndido íMô-d^s da Almeida, tem pre tado rslevan- _tissimos serviços ás sciencias e a? lettras.tsm dado incessantes e solemnes testemu-nhos de seus elevados conheci mentos ;emuma palavra, tem podido conquistar csmato justos titulos do eximio Icto, litie-rato consumado, benemérito da pátria, ecidadão incansável.

III -

EfT^ctivamente, quando se considera oinextrincavel labyiintho da nos?a legisla-

ção. já apor ser desordenada, spíu .«ystemaSem nexo, omissa, ou defeituosa, na phra.se do» venerando Icto Conselheiro Dr.Lourenço Trigo de L°ureiro (na sua ObraInstituições de Direito Civil—Infc roducção—§ 19), já porp-trtieipar daabstrusa legis-lação antiga.de-Portugal, hoje inconcilia-vrl coin.as instituições do Brazil, já-.pelomotu-continuo. de suas mutaçõ is, e acer^s-cimo3. infinita multiplicidade.- e compli-cação, além de outra3 considerações; «*d-instar» do que sucçade a da Hsspánha^segundofa confissão de seus próprios Ictosou talvez, mesmo, corn, çaaior proprie-.dade ; de accordo çpm: o ..pensamento de.Tácito nos seus 'Aunaes—«á co.rru?ptisT«ma republica-plurima leges,» ou ò deEnnápio, (contemporâneo do JustinianoJ^

por: occasião daTConfecçã) do Digesto-wjá

geonstituea.carga de^muitqs cam.eUos;»

quando enfim bem :se attende não ,sdpara os imperiosos deveres. que.pezam-soTb?e òs.sácerdotos dalei para o,diffi-iÍ; dss-,empenho dé: sua ele adaT missão,.assimcomo para a urgente necessidade doa ele-

ínentos apropriados ; á iastrucção superior

da inocidtidei não é possível vdeiqçar, de

consciencidsamente aquilatar èm subido

apparecimenro ae tao úteis eiocuoraçoes ; i vp,uv iJvi o_.c_jp.vi,. u _ua pr«p-,sxa pí - A&~ -„ * -s^ ^,„-_ ! Q110 o governo suspendesse o cunho dtdla! b.ndo cava c/er «ue nao se torao mais ! **

„„ -° ¦ ,_ Ki<ft_*_ « *¦- " "r «'•"»,.. . ... ,o que não tolhia a continuação da-.falsa.esperar por muito tempo; tanto mais e obrigou ura dos meu-> honradas c.-ltogiià

a:perguntar-lhe, si só deviam cunha-a osfalsos moed'iròs; ou para

'sssigoar li-

íoitè!" ás~dèspé_a8 da RFpãrtição: dos Me-gocios Estrangeiros, como por -exemplopela fixr,ijâo de um cambio tiommercial

i ¦_ j o -c ¦ _ u ii ^ p-ira o-mno de 1832; descoberta verdp^etode direito do Recife, para isso trabalha famente nova em objecto de tanto v°riVc5_esm todo o afinco zelo, e illustração, que j sobretudo pura um Estado que só tom ü.sobremaneiru o caracterisam ; titulos a." ; „ua disposição as actuàes netos dé Banco»- depois que o governo foi obrigado por lei a

í quanto consta, que o meu distinto collega—Exm. Sr. Dr. Manoel do NascimentoMachado Portella, digno lente caihedra-tico.de direito commercial na Faculdade

saz auspiciosos para eguardar o mais felizêxito. "Vil "-_.=

Aquella obra roevitoria. do piimeirosábio do Brasil (que elevado apreço sem-

pre gosou, antes da publicação do Cod.Commercial, e que s.chav»-se quasi emcompleto olvido; p»), ao ponto de servir«penas para consultas*, em cas ,s n

embiear na inaudita trilha de. vender o seuouro em barias. Esta crença oorem tornou -se verdadeira iliusao.depois uu» li no ar-tigo—Varie Jades da Aurora n. 3dl umacorrespoddencia do dito senhor, naqrjaíre-mettendo o publico já ho Go digo de Com-meretode Frsnc*, r-to *:r.toir;d-o d*; quabanco ó um coun.to de soek-dade cjiii-metcial dá ordem das «nõnymas (noção doque infelizmente *a estava priviuto ató odw 14 do corrente mez,) e jà a disser-

-ff**-

difficeis de Direito Mercan,!^^8 tratodos a éabef : sobre lo a formsçfio. i em' seu neophito o Sr. Gerv.asio, aceio-dissolução e execução do seguro marítimo;! P^'1, do Banco do. Brazil até o anno da.-,.-' .'?_¦.'¦ i*. o- '• ..! 18**. e convértel-o á nova seita é-dnomi-2 o cambio maritIm0; 3 as avarias; .4 \ eo-brazUélra dos inimigos de h^nlpsIpSaas letras de cambio 5.* os contractos inerrçfthtis[;.<{_'.' a;- policia dos portos, e alfan-degas;T7° os juízos, tfibunaes e causas.docommercio;, 8;° a economia politica; sendotodos ídtes acompanhadosVde, um appen-

lUumipal-o sobre-as perniciosíssimas con-seqüências doa dé circulação (pUperlstivodtsaiéntiió pela experiência, e pela theo-.ria,-porque -estes sSo os menos sujeito^ s_abuxos), paçsa depois áillustrar o masmopublica sobre o» defeitos, ou erros qué

i n • i - . ,. !Stí fcBContran. no meu projecto. A conhedice da legiswçap portugueza., --aptph.o.a*?!"..-*-''*- o_nf..iiAU .á_Taroí»i *

vel á; cada uma dessas, fesp/jeies _ além,dqe-formulários-idas Ordenanças de ma-riçha da França |de Luiz XIV, do- Con-sulado de Bilbao, e'da Imperatriz dá RússiaCatharina ÍL.T/i . t ,.

' /á/ MeHO. paramim-qué-tódo daprèç--> semprapreítêH_>v.taniova.ssli_i 'que; guando estud.'ntedo l*ui'so, Juridico dé obtida. conT-Lciyíieu éçftl&48,;pái'a: facilitar nieu-estudo. o indice ãipbepaictic.i.sobre suá ediçio d* 181.5,-. que jvi,ato oüenTeça. ¦ '" '-' T.', - ¦ * -_-'¦ ----¦• -•--¦-..-. '•'-•- Em.í863. quando, re.^, pòr substituição, a ca-deirã' de^ÇiireUa Çurome ciai, -na Faouldade destaoidade, muito me aproveitei deila para minhasprè.lecçõe3,«_ssiin pratiquei sempre no exercíciode ádvogacia.

".

:oida sentença de T«rencio h/imo stim. etniàil humani a me alièriurn puto, é a tristepartilha ak-humanidader Como homemnunca pretendi a infalibilidade, e por isso.submetti meu projecto á Câmara, e ro--guai a meus honradus cólitgas ò concurso»

|üh_ suas luzes, e judieiòsés'; observações;(VeJH-.eo fim de, meu discurso ) Si- maconvenceram de .errqs. nunca terei vergo-nha dá os confessar e corrigir; má. erra-ria .eu no» artigo» de que fz mepeão oSr.víi^rvaíio,: Pi.rèa.? LojD.p_tir-_.e-ui!,*cosarazão o altquando bônus dorinitai, AHomtrvjAcomo èllè pretende? E* o que decidir*?.©, os^meus leitores, a cujo juizo me-submatto,Vista da discussão, qu^ voii-eo^tér:

Pondo de parte a mijaha, káiengai- ftHtermos diatribes; e çhçritkot... q ^iripr a£.*

li).

\& *fSÊÍM__

Page 3: Orgâo cLos interesses (io Cominercio, da Lavoura e d.a ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00010.pdf · y_H - BÊÊmÊSÈr Seoruncia-feira IO de eJanefr-o deÍ876 JtfÁ o

¦-¦rf-^**-i-a^.-.i-i--^^e-Lr-**-c**!***Trc-rr**-*3--*_*-v_

por ser francez* e o segundo por* inculeared-n-^t-ão grosseira, e transpor d.-mai** ameta das regr»s d*- conveniência reqof-ridaa pela n-:t.i-eza dí matéria em q;ie**tão.pela qualidade «ie escuptor. e p do pubHcopara quem so escreve, frrei .por <'?ítarnesta minha r spos.a o palavreado sonoro,o air d vel. que nao sei si oíTeodeu oorgíio jã c t>ç*- io do meu velhocoot-ndor,ass ui como tirei por esquecer o seu estylodogim tico, tendente á lazer prcséiytos,porem baldndo. > or.**ue não embahe, nemainca a inooc nei:; incauta Sou aceusad >da h.ver b-ite. uma critica amarga ia con- Ucta""de

"20 de/D-zeaibiv de 1823 oor ell

dueta da—C mara e Governo n s ygocios

¦ aç;,*(,na(ja documentos por um dos qujbsdo fí. nco — Podis. eu fazei a como deputa, ; anrtue á tne3 a,;~c..vrCtA e >jDr 01*tro nãodo? Ou rievia antes render cultos a menu- ; pó lQ1Jva 0 patriotismo da asHemblê». a™sra, pura pnlliar erros, qu*», no meu sentir v{é as mos1:..a «a,lC-03, de livrar o Impe-conduzi ão o Brazil aborda -]o «"3T-,n0.' rio com a continuação de taps ser.iços da

O Globo.---**-- JEíio de Janeiro* Segimda-feira IO de Janeiro dé 18*7-S._^IIM»J.U...^..i'-!LUUJ^i-----fc_a**a_B***-_ >* i j-l.-jjt. .ww *__*B3_***_*i ...<-'. --.. -^j***_^u_-iLj__^-g__-va

I Pires p-nse o contrario So*á porém ver-da 'e qua a junt i do bineo estiv --se sem-pre prompta * tar-s empréstimo *? Leiam-se o-» seu*- offiei'S de 11, e 25 de Setembrodd 1827. eporellea se colligirá d f esfor-cos qu-3 fazia por esquiv-ir-eie n tão repe-tido« au.-primentos. Demos porém, debrato, qui os directores de bom gridoatento se prestassem, bem que o c*>ntrariose d-prolienda do acima ,íemon*trado;parece que não deviam merecar ;i censurado seu antigo consocio à"vi-*t*k da indica-ção por elle feit*>- a assembíéa £*eral doB*nco em 4 de Novmbro deflS23_ e da

Creio que nioguem ma conte tara o direi-to no pri -'.eiro ciso. o qu^ no segundo oAMICUS !'L\TO fc-KD MAGIS AMICA VKKITaSni' recpiá semp e a ai provuç:.o de to io oser rcrd-d-iraiiinnte h imano: Seria po-rem a critica tão amirga, cot.o a*-eyr ra oSr G rv.*.zio Pires? Lui- e o m u di car-so, o clie se v>rá, que, cens-urande oserros, gui-dci

--em;uv o devido r-spsiteaos pr.der-.-s c*nsTÍfcuMos: H-uve nc*.sofalsidade em minhas.accusações? Dfmo;;s-tr-rr.?-u . o e >. su- co ifes-ntei culpado.

POU HW-R KXTINGUir) > O Í.ANC0, QUE

du-a necessidade do contrahir empregti-mos estrangeiros » ( fórmaes palavras daindicação folhas 3.)

o E nem se diga em des-uloa. parquealém :le não constar dpssa eortcç-*.o,!—Sim.si por coacçâo sa entender ameaçai ouemptego de qualquer fOrça ; mas -i paiocontrario, quando se trata do pode", qupmania, e do freco o ind-*fe'0, que obed-ee.entender-Fe corio é costume, qualquerordem te"m:nar-te e imperativa e ta0 asseguintes expressoasd»s oortari s 'o 1 e 4de Setembro de 1827 é d^ab^ol ;ta« nec^s-

o i* tava pki.v lei dií sua CREA- j sl(j:ídj, que a junta fe preste, é forç socão -Neguei ;- l.-gisiacur?. o «lireito 2" etc. « e da do Io de Outuori do mesm^bxtir.gul-o. K-vi, dí.••*.-. t-om.Miti-,_íue na- I an„0_ „ Mari(-a particioar-lha qufi— E=*-devia .íeitur mão <ier:te direito, (VrjA-seo pera haja de c-joner-.r, q.vian*o puder, paraccmüi;.. do meu discurs >).. Ora eutr,- o ni-

qU9n-j0fait8mos'ir.QiCàdos-SUppri_apntoB.»reito;'o o d v.r, ou em outrai palavras, depois dos pretextos allegados para não

e Víesta parte mu tos governos merecen ; parte da sua correspondfncia; — que tem

dtti.;cur<"reconheci

.AíA

. eo-.u oailido :

f rç qoe iian«iat.ep si-nttnaeatpdo just , qüe fatitiricH uai tal mandado, i<distaneda e influita. Olh-nlo entio para asnii-.o.-o d-g.ac du do Brazil. e do sei'.B->neo esgote'iio p-ío :*eu governo, e com-

paraad--a com a-, d*-outro» p'iizr:s, o par-tieularmente da In?l-..terra n.^s unos de1797 o seg'iiita-*, quando a divida d ¦ go-ve,r>io iugw '/. no Bane i d * Londres, se hav-«elevado á oo.or.no somma oe i2.8K),/0)£ (Dnfre-me Saintc Lr.-oxi, Er.ode credifcyubliqu-), coneiui que a v'«-!'«.^ dau--- -i t.»l cri o >6 p .di- -er obtnLi trilh«*.n-do a v-re v-. dn gíneTOsidaue. e .e jus iça,<iuoe I.i -L terra segui-à ¦>-.m C-ihü ía-miic*,a qne os' m-io-i ef-co h.dos até o pro-entet,elo 1 gislador tiuii:-. ü someute servido deâhirgur, " chegar-nos c = d:-, v- ± mai-* puntopü... abvsmo Deuapemifcta. que*mensvalieinios" nunca pe veritiqueoi. Dra o SrG^-r.í-zm Pir -¦. que d i "do d- prorogarpor um:> lei não pode ser resa--citado poroutra ? Q ie. ! E-trá CHfO o poder h-g.sla.tiví. inhitiido o** revogar uma Ihi vieiosa lAc :po >vn>m mesmo não eu da «lie em der--0.-M* o'„rt- 17 dM ki d.- *2S de Setembro"1820

e o a t 21 dü de 15 de. N- veu.bro18 7? -\ i" -'.-ãi. üs-o cia deste ,:od*?r,

-.«e lia inMíte ac um erro, quando)?U:.a saiueihaníe doutrina é

insuste tavelK POR DIREITO COMMERCIAL PELO ESTADO

nuFALi-mo A: •.— -••-*.¦ eu r.cooh-çSfGc.rv.izi Pues, quo elle e**tev»nasfdhdocom uma divi ia. activa muito-,.„vrior á pa.-siva, e mste id ntijso eom r:Banco ¦*.« í.oii ires, e e«*í.e capitei, que h*i

ra iaoai* s-e de.vede**prez-ir. porquema :oré, não hqiulle qup

:roe para eüifl:«r .M.uovo, mas a.jue.l«

que «proveito os materifi-s sind» «>wten-tes. que r*-w*rii. e cue, Ia o . dihcm. Eile-,*,áf,llHlo". pois, spguoíooa prm-ipios d«direito c mmür. ial ; mas e-t-^direito rsta

Slido «*m pv 3 nça da lei de 21 de S-tnm-bro d.* 1829. qu i não permittio sua conti-DU-iÇho; porellao Baoco continuou ate o

praz . preacripto ptl. l" ^ ,?ua Ci'ea^10

Y-rt 1 •* • oor ella o 1* gislador creou at-

duas e(im'ais*-ões do Bauco, e do governo,priDcipi s in^ res-aios. para ri venha .ça:,

e liqui.ucfi.-- d -b suas c-ntaa (art. -, a .:4 } coom e de uso a o todue :s »oeiedad«;s,que te mi-aiíi suas ooernçõ--s; por em.

flnalme te o governo recoph.-ceu se grauindcv. dor do B mo, e applic"U meios p

isTHmesto da su'i dr.ida,--(•tit..- uno executa<los (cutros ar

fferal p. r est;-: lei o ii iav*,: é um-> niedeisade xistu* o-.r havor

^±^^t^^yii^.nc-n tiro na boja «Io Sr. G-rvasi ¦

pi°CB?n.da a».o!h.S da 1 , .<1^ «-;»*»

oo.o-eu: ,xJo,Oe3 to fu ^ 'Ul-.o m -

W.tai-te ódio coe.tra alguns :ícC:.

UBOjir.iaodHq«ieUes,qufioc..nrs.i fi t iu mza « oe ab irred-si .-.v-ff eu por causa d-h¦ n ;*e

.... ^.i t. i..n Mi*. pr 1¦'.íuo ncausa Ut.vita;:a --íc

ae soo verda 1 no r_tí*

fazel-os, provam s-*m replica, qu<* o governonSo só abusou do favor, que a ) i dhedava, mas ate obrigou o Bílco a fuppri-mentes mnnifestsmente involunteri s.

« Vè-.ue pelo contrario mai< claro que aluz do meio dia, que o seu ieteressfl pes-fo d nas honras e mercês, que pretendiam,e conseguiram.»—Se en demonstrei, qussemelhantes suppriroentos era io dir eta, ouiniiiectamente determi!i.'dns p-la l"i, eque apezar deün houve* rep-e=enta;5 spara não contiaual-ps, segue-se q;ie aexistência d"> interesse pessoal nashmrasetc, é roai? escura, que o negruraa danoite, a mais t n-broas, e com eff.-itp eunão eoiilr ç-> accionibta que h«ja obtidomerco abeuma oor haver concorrido com cseu voto para taes :»upprimer:tO'.

E o interesse social nos àvultaãoi prêmiosqne c .bravm do Thesouro velo empréstimode um pa -'l finici. £ . — Para arriserse-m. iha-.te h-re-da, é mister co-tar seguroc-*'t* a paciência do=t leitores. por*".'_.-í atheoria da scienei;*., emtudo coaformt corai urntica dos empréstimo:*, mostra que osbancos sempre se contentaram com premio- m°nos avultados ; a natureza detaesassoe-ipçõ-íS, a grande maaf«a ie a u-í capi-ta-s circulantes, se í de, fino ou emp-e,-o,tudo coneorr-a pi~a fazer abaixar a tdxa'los seus inre:esses ; p r ultimo a hi-if.príado nosso próprio paiz .iemon.-.tra h f.dsida-de de semelhante asserção comparando ossupprimentos ou empréstimo**, uo bmeoao iíoveruo com 03 empréstimos, que, de1827 em diante o governo f i forç do acontrahir pela venda de su-s apolicea, e oque é mais em notas desacredittdas •

Cujo valor era devido quasi em s<ai ftalí-d d-t ao privilegio indisc e-'am t- c< adi-do -pelo wesw governo. — E' nee.essario nuno Sr. G Tva-iio i'ires yorfra -íetual , nteviolentí!. tVbre, da natureza d^s r-.taxieaspira na forçi do seu doürio proferir ?^;he-Ihanto absurdo. O papel de um banco decirculação tirando seu valor do privique ihe, concede o governo pa<*a <

xiada menor condança que os particula-res—Fora n as c -usas verdadeiras de iasS'i.pp-imei.tàs—Não como tenho demonstre.-do, e só sim a vontade poderosa, e aousivad-i governo, e'e-te escudada por uma leidefeituosa, que mais ou menos justificavaesti vontade.—« E a causa por censequea-cia, do apuro em íianças em que se ae»-a «npção» — Muito menos ; as verdadeirasCiúsaS deste apuro foram prodigalid..'d:>èoc*as, guerras intempestivas e d"Soendio-sas, em geral, despezas superiores ásrendas nacionaes: quando o Baneo não pôiema s continuar co m estas .supprimentosnem por isso se minoraram as causas pro-dtietoras deste aouro ; os empre.stirnos ex-ternos e internos cnntrahidos còm.o dolo-roso sacriricio de avuítados prêmios, sa-

fuirarn a Laesma marcha,e foram em gran-

e parle consentidos pelo legislador. Aasserção poi-s de que um credor é oculoado palf.s dividas que, contrahio seudevedor,mereca por uhiea resposta oaiisumteue-ítis amici; » do bom Horacio.

Náe f^.tigarei s.qui os meus leitores com aneeessiltde do restabelecimento do Banco;porque reservo esta matéria para a terceiraparte da minha resposta, quando tratar dasituação peculiar do Brazil, e limitar-me-hei á combater os seguintes arcumentos domau adversário, bem que slgans antece-d'*nt- repetidos, á sab»r ;— «.i resurreiç»odo antigo B-nco extineto ha qua:i um --.n-no e m..rto civiim;nte » — A. objeeçâo é tãofraca que encerra em si a resposta, si a*morte foase natural, a resurr. ição err. im-possivel; porém como é civü-, o legisladorqu o deu por extineto, é o loesn-o cue po-de ressu'--cit-.:l-').—«E em liquidação d<-ba;xod - uma administração a esse flm n •mt-ada. »—Si c legislador tomar o accordo s^bio decontinuar-lhe a exi-tencia, reformando-o,toda e qualquer bquid»çâo que nãos ja ada divida do governo, ò que não requermuit 1 tempo, torna-se de8neceasaria ; e aadministração volta aos seus antigos tmbalhos: sã*i inedic*s quase retirara, quandov..ir,-> á v d>* o enfermo, que cahira em sy**>-coi,e.—«De uii» dolorosa recordação, qu-;pelos m des causados á nação chamousobre pí a execração publicí » -Aqui não éo Sr. Gervazio Pires, quem f^lli; éo gêniodo mal, o trrivel Erimano d os M.-uros que I a pobreza honesta doa Fahrjcios ás veque-

os s cios cora os caixas, ou directores? Q >eobrigação tem e-«tes de partilhar os fundossoeiaes" ? Que tem de seradecer á oaeienciados sócios, e a fmuxidão d¦> Governo? \ li-quiiação, a verificação e coaclusãode todas*-.« transacções netivas, e passivas até finaldivisão do* infceres^s do Banco, está encar-r-gada á3 duas commi°p5es do Banco, e doGoverno (§§ 2 e 3 da Lei de 23 de Setem-bro de 1829), e suas nttribuiçõ s, e encargosmarcados pelo § 4 da mesma lei. As duasc-i**w*i™õJ8 estão sujeitas ao corpo legi-da-tivo (% 20) quando reunido, á elle devemsuhmetter o estsdo de seus respectivos tra-balhos. Além dis'.-o o Governo recebe todosos mezes da sua ns contas de seus traba-lhos, e n Assernblea Geral todos o- anncs,emquanto durar a liquidação, examina, efiscaliza a cohdúcta dos seus csmmissio-nadoH '§§20. e 23).

A lei ;>oi;, providenciou, ou bem, eu mal,á tudo. sem que tenham de. fiç"UTar em se-mnlh**nte dança soeiog, caixas, ou direc-tore-i, silvo si o Sr. Gervazio quizer, que odi eito commercial torne a apparecer. e in-vai de, o que -> Lei d-- 23de.Setembro dete:--minou —COM ESTAS LIQUIDAÇÕES O PUBITCOREOONHECRRIA QUK O B sNCÒ NÃO ESTÁ NO ES-TADO EM QUE OS S3US PROTECTóRES O QUEREMinculc*.r — Invertendo a proposição., ob-tem-as um re*-i'ltado emtudo avesi-o aodo Sr. G<?rvezio Pires, e mais conformecm a verd--.de nor ser ao menos fundadon* demor'-tr.içêo do estsdo do Banco doBrazil em date de 31 de Agosto de 1829, enão em palavras ve-ís e aéreas, nas quaessó transluz^m duas paixões, primeiros mo-veis da condueta publica ou particular domeu contrario, '.iue-*o dizer, ou vingauçaimplacável, ou interesse sórdido.

Quanto á proteciores do Banco, ignoro,quem elles 3 jHm ; se me inclua nesse nu-mero, en!ía*i:'-í:3 redondamente, porque:como deputado, sou o br-m^m da pátria.ou das massas, nunca de indivíduos, oucollecçâo <ie indivíduos, muito menos de-z°jo seu restabelecimento por interesseindividual, vi--to que não sou, não nossoe E"ra ambiciono ser .seci' nista : Conten-te com udoa vida obscura, mas sem taxa,s-itisfeito cora o parvo vivitur «ene do

| lyrico latino, prr-firo e s**more prefi-irei

sllj I Utaftfi9iTttesoa-.----.ria. ãe Fazenda ç_e S?er-

**j*as*£53*aeo

(Conclusão)

Ora, sendo-me fácil prever que o Sr.coromendsdir Emílio imformava a petiçãosupra, de modo a prejudicar o meu direitopara saciar a sua sêie de vingança, tomeia resolução de dirigir a S. Ex. o Sr. presi-dente da provincia a seguinte petição :

« Illm*. e Exm. Sr* presidenta da pro-vincia. . '

Diz o 2.° eseripturario da thesourariade fazenda, Cyriãco Antônio dos Santos eSilva, que, tendo <?m '1 do corrente, re-querido ao gover

"'O imperial a revogaçãodo acto pelo qual fora tuf-penso do exer-cicio do seu emprego, pOr tempo indeter-minado e á pretexto da uma vaga impu-tação que só ihe faz o inspector --a the-souraria, data essa. em que foi intimado osupplicante pelo juizo do 2 ° distrieto cri-minai, para responder a processo por sup-posto crime de cílumnia, intentado pelomesmo inspector, vem o supplicante res-peit sam-mte -inte V. Ex dar de susp itoao inspector da thesouriiria para informara referida petição, visto como, com certeza,muito preju icaria no direito do suppli-cante sempilh>?.nte informação.

Si é verdade que a lej?i=l»ção de f.-zendanâo prevenic esta hypothese, e por tantor.ão ha disposição alguma em ordem ajustificar a suspêição requerida, não é me-nos certo qu<\ segundo os principies dejustiça, deve desappsireeer o poder da au-toridade, que, neste caso, s^-ria ume. armaterrivel de pers-*guição contra o subal-terno.

.0 supplicante, p"ís, para prevenir umattentado contra o seu direito, vera trazer

.0 p-.o V1lei.) ESJ

tralos áté

¦ts. d.'

sao moeda ! Um tal privilegio nãode simples ideaüdade, em quanto

l.<

gio,irre.r

nu-¦e. ofi, o

• do;. da

_ em'ia

1 po,. 111 > «^u túiubiuii

mui os. como hoirit.nire a •'.•.imiraçã

luiiü 1 '¦•

fct-,..* o ciijprcc-ito.

vv;O,rti ..•paií*[art..>eii-.pP-"°'íiubaerur'..

blico não consente em recemesmo peque a moeda metalliea;DuhPco nutiea duvida reecb r o bilhbaneo, quando elle é realmente sigTsom rna monetária, que representa : coutra- palavras quaado clã ao portadedireito de se fa-e-;* entregar esta so\toa.Para que este direito se "*erifique. é mFver;qua o paeamento da n.-.fca "Sf-ja rão só in-dnbitavel. ¦ as até pos a s.^r exigido a :od¦-oiii-t,.nte;e e!ld o não é. senão quii"-.*

b nco r.-cebe <!ixx escaimbó do seu !:•¦•!>*•¦erait*ido ura effeit- qualquer d* cm er-

• o. v.-rdadeiro penhor do í*?u bilh.t» e• ff-rece de mais ao publico uma >•:¦-'•¦ d-

- nt:-.. s -uu-, c -no cnueSo o.i hypotiiàcaaddic:onal, e Bup(*rflua. TI á a' dout.

'ma

co*rente, e a pratica constante dos hantoáde. circulação. Então um tai papel é sa aquestão um sign*i! de mceda ; u:n ve*da-

i.übaco, 1 ;i iro valor fidu !iari-> ; e o orivileírio. -imaheróico 1 simples cvneessão do poder gov-rn-••-.¦¦vo.

t.-.ii.*/s iroe! eiqn-em nada sugm*?nta aquelle: '•to fieguiote | tanto verdade, que ba-ta *lhar p-* as

actu es n tas ; depois que não può* nmser realizadas, de, que, l'i-es -evvio o nrwi-

c i- lesio do gov^-no? "Dspoi' "-pie. as :n**fenas

"etc até a isto s- notas pa saram a sar pap°l do govlr ,

mem-! ou, d*i?do 11 de D'?, mh *o d

com. .sao

.jaieuío.j;.i*

oisf.i-* ooria em pailirite i •rdiasv.st os, oen. f

ç o-ii ode.rv/'it vos. .V- y'i s~.>i<<e qoe Ho governo fo\

-*'"•""'.•"" f.-ta ediructonlnBovnd.mn da 'ei de 23 i^-temb o de 1829. ou, de-

,.., b.i_ ja ^''.f^'^" ü-iioloa resfio de 23 de Setembro do mesmo anno «orno„,» „.nh'in*..ao uo u .1 ¦ i^oma .e* probosta

em discussão ; ou de.-de a-

" rtiu .istraüór :- cesturaS do data da substituição de velhas, por n^as,

P " k ,-.'¦,' o.ie" n;* t^i ma do art õ i como pretendem 1 Iguns, vi to qne ó> cer-

; üm ftl.a:'; sq La - por couta d> I ti teaspo á esta parte bs r-gra. de justiçah,Ln finaim-nte, que pel- para alguns los governantes tem sido o

'r-, Sn dtóVia « f-.r.iut-ir ao U*e v l-, sicjub*-.; p rque razSo se. nao re

-_.»V-8 e reeu--.v.s de q_o a*. | habilitarão em credito ?A resposta e ,0 ia:

,.ar;-, nçndir ^f^im corSítuido nuo ! da, edos capita •

estaocleci^nto as ^- ^ _ ,.,,.v.„rno em j coou nada da pes-oa, corporsção oiiírover-poiia > xi ,ir-s3 ••!- .-.-J.U-UU » o _j ... ; nr que seobrie-a, ou promette realial-os ;,-uag pneifcõe*--; embora e oi* **OM'~ |

-R_*_^r3ÍS*-_--33*-**3*SL*l*JrJ.'Jl'_- jtU*-_-i.l!.0 **____B*ESm

iaum

; OS rque a coüfiança em tee-* valores de-'c do f-Cúo de soa realisação e-r. i.cioe-

1*10 oshypothecan*; do i-

a alguns anno*. divise os destinos do Bra-zil, e procura precipital-o n'um abysn.o ?Qu". blasfêmia ! Compare-se < sta c p'tal. eprovincia, antes ria existeacia do Ba.-.co,com a mesma capirai e pri-vtneia depoisdf-i!e, e conheesr-se-h» a d'íf<*rença. Cmpffeito é mister cerrar os olhos á luz daverdade para não conhece* os progressos,que o commercio. e todos os ramos de in-üvistri*! devorf-m ao "^anco.

| a Notarei com tudo, que quando em 1824i quiz espec-.r e;-e riarico. o—Que! Qoizi e^oecrd-o? Um et-tade.lecimento sujeito áconseqüências tão perniciosas? Agora melembro 1 Então fUe era uti! á nação pelo«a'>gra*--'to de capitães necessários a*> des-envolvimento de sua industria» (indica-ção impressa em 4 ;e Novemhro d* 1S2;5):depois da leitura de Condy Riguet,ell*a_écausa d -s «puros, e doa male-, qu:* a n çãoíoffre : e todavia en'ão, como agora, conhecimi-se seus í:hu*n *, n-.turses em tod »sas instituiçSes humanas., mas como s**usbeus superavam, os bancos se espalharampor todos ns r>ovo3 commerciantes : Que,muiíinç-í. Sr. G-rvazio Pires! Era nossaid:'de retrograda é triste reprefentar o po-pel d» Cam leont - e o abandono súbito dedoutrinas oor longo tempo prufeasadasê um motivo de suspeita p***a aquall -s. q:e.n-^s • bfervam; o latet angui-s in herbave"*1 á memória de cada ura.

Por sentimentos patrióticos — 0**:aláque s more: e conservassem inalteráveis! —ÜE ACCORDO COM O MEU INTERESSE. —Eli Ocrpio, e teios lhe fazem a justiça de o con-siderar não esquerdo eos meios de pro-r--ovel-o; o mundo tel- rz por n-align diz,que o Sr. Gervazio Pir- s, por princípiosde conveniência se tornara ehefe da dou-tri na de rendas contratadas; doutrina.

e, alé'n do synonimo de ihonòoolio, deessão do povo, e no prejuízo da naçfco,

-m cie. méis o inconvoniente do offerecar odoofoso espectaculo de fortunas snbitr-.sem hnmeus 01 dina-iaineote abomin-*.do ¦; eaté refere factos di? interesse sen que denl.-um modo o de-lisam na opinião geral

' Eu porém seo rjarimporfcfinciaá ditos taes,sei sònente, que o interesse, quando con-trario á lei, e aos princípios de ju tiça, na)póie ter assento no throno da mor-d.

NÃO CONVINDO AOS INTfíRI;PS\r.>OSNA PERPETUIDADE D S ABUSOS E DOS ROUBOS AREFORMA PROJECTADA ATÉ A SUANASCENÇA—Ignoran io essas intrig: .s. assim como onhomens, quo ne.llas fiaruraram, deixo - ao^aceusados a liberdade da se d fenderenri, sio quizerem.—Felizmente que a augustaCAM-\RA D.S SENHOÜ-3 DEPUTADOS EM SUA

SAB0DORIA E CIKCUMSPECÇlO. HA DE OLI-I--RPAHA O CASO COMO CUMPREAOBKM PUBLICO—ÍL' talvez a uni-a opinião e-, i'ti i- na > uacorrespondência era que podemos ser con-formes, cm a difforença pt-.rém, de que sio legisladi r prercr*v-- õmar gr.i injusta, aobri^ecão de obedecer eex"cutal-a não im-plica aobrigação de r> putal-a fundada nalueíica.

Antes de passar á refutsçSo doe argu-mentos, com que o meu »dversario enten-deu haver eon«-ancido o publico uo*< errosmsis salientes ;o meu projecto. e qiie mais

!a-"*m**nts atacam os dire.il s dos ..udatlãos

zas mal adquiri-las do?j Cresos, e Lucul-Iri^rpor isso nunca temi e nem temo, queo dente mordaz da calumnia possa empol-g .r-se. Antes de decidir-me pelo restibe-l**cio:iento do Banco, medirei ]o**ge d?:Corte, longe do turbilhão rias paixões humanas no silencio d" campos herdados, epor mim cnltirados patkrna rura b-busc lit *-uis : e v; q-^e segundo a expressa."de M ib'y o prez-mce do B-azil este.va pre-nhe do futuro, que este f.'.turo ara umabanca-rota, e as desordens que costumamacompanhai-a; para impe.di ln, e sem sacrificios cia parte da N*-eão. não desc. brioutro m io, senão uti B-meo: eque Baneo?Aquelle, cujo*- materiaes existiam emgrands part - f-on^ervado" E-n uma. pola-vre estou persuadido, qui, no S"i.-» da prós-p-rid de, é, q-ie poderemos conservar umai .rlepa-do -r-i* adquirida- consolidar umaliberdade lecral ainda duvidoza, e obter,b-m qr.e lentamente a reforma de abuzosconsagrados, pela noite doa tempos, assimcomo me persuado, que -da ini-<*ria publica resultarão de-graças e ruinas; e sSoestas ruinas e d"sgraças que eu dezejo *'f-fa-tar p'tra longa d& minha pátria. Si hahomens que com ellas folguem e se dalei-tem, quando livres ao perigo, segundoquer Lucrecio, seguramente eu não entronesse numero.

g*^gg^i*jMg*ãB*BgigggiàCT -ft.fi-_n*|.,'-'*r« ¦""¦E!,*:j

Fabrica Ae Pólvora da Esfrell»

Continuando em nossas investigaçõesacerca da fabrica de pólvora, registraremoshoje alguns factos sem commental-os, dei-

xando ao critério do publico paraavalial-o-como bem entender. O Sr". Ministro d»

Guerra, seiente delles.melhor firmará o seu

j uizo a respeito do procedimento do em-

pregado de sua confiança.Vamos referil-os; o Sr. m»jor director

tinha até bem pouco tempo, á sua di-.po-

sição, para pôr-lhe água em casa, f.;zer-

lhe compres, etc . um operário apontado

para o serviço da Fabrica, e distribuía mais

cinco como propridaáe sua, além do quelhe cozinhava era casa, que também sra

snontado. . "•'isto

quer dizer que tinha criados paraservir-lhe em casa.pagos á custa do estado.

Além disso, tinha diariamente em uma

horta que fizera, de sociedade com o mestre

geral da Fabrica, dous operários, também

apontados, que no entretanto, plantavamlegumes.

Não contente com is^o, mandara quetodos os dias um» carrocinha, puchada por

um animal e conduzia:! por um operário.

levasse extrume da abégoaria para dit&

horta. Além disso, si pela acção do tempo

era preciso ref;rmír a cerca, là iam dous

tres e quatro operários tirar madeira e fa-

zei-a, e estas «portados no serviço da

fibrici.São estas Ss descobertas do Sr. major

BECLÂRÃÇÕESCoiíispaolUa iniegi-Mtade

Hw dia 15 do corrente tm diante paga-senò'iècriptorio desta companhia, á rua Pri-meiro d» Mrrço n. "77. o T dividendo aosaccionifetas nâraíão de 2$ por acção.

Bio de Janeiro, 7 de aneiro de 1876.—O presidente. Felix Joaquim dos Santos

Casíão O secretario, José Mendes de Oli-veira Castro.

_?1_3 Wesfíra & Bifa*?.s!5a*rs Tels-g£"í&j»Si Comfany (5_isí__iíetí)

Esta Companhia faz publico que.de hojeem diante,a tarifa dos telegrammas para oe-lugares abeixo mencionados começará avigorar aos seguintes preços : por cada pa-lavra.

RIO DE JANEIRO PARA

Sociedade, ^copas*;*-flora de In«-tíueçiao ã«* èrajw*S tw*->e*.ari»«»da fregaí-z-ia Útt í». João _ía)p-listada. ILagoa...A -directoria faz publico que as aulas

(gratuitasj abrem-se hoje, 10 de Janeiro, econtinuarão á funecionar, ás heras do cos-tume durante o anno lectivo.

D03 Srs. alumnos espera a directoria re-guiar comparec m**nto e' roga a todas aspessoas que ae quizerem utilizar dainstruc-ção proporcionada pela sociedade de que mrepresentante,^ hajam de apresentar-se;á flm de matricularem-se e assim gozaremdesse recurso, principal base da felicidadeem qualquer dos ramos da yida social. —O 2* secretario, M. do N. Pires Ferrão.

este facto á consideração de. V. f*'x., espe-rando que

"V Ex. »<* digne ordenar áqu lie I Phüadelpho, assim póle-se ter horta semIn8psci.orquepssseapn*-jurjsdicçâ^.nopre-|de3 ftüdor utu reai Ignorando nó3 orno-s-mte caço, á quem competir, antn de quepresta a devida informação a possa a men-cionada petição se,*ruir 6 conveniente des-tino.—Nestes termo»

Pade deferi mentoE. R. M.

Becife, 14 de Dezembro de 187_.

{Desp cho). « Não tem lugaro qu.5 requero suppHcante..— P*lacio da presidência dePernambuco 14 de Dezembro de 1874.—Lvcena. A

Tendo o Sr. Emüio, na mesma date da-quell-. minha peliçã; (14 de Dezembro.) re-q <e-'ido a desisteniia da queixa que entraoim dér-a, levei e*(:e f^cto á consideraçã >

de S Exc. o Sr. pre-idente, declarandoque semelhante, pr*-cedím»nto claramente••evelava a intenção maléfica dfiquelienspector. e assá'*ii*i*:tifie-'.va cs receios quecae levaram a averbal»o ds suspeito. S. >xporém,despachou que nada havia <? deferir.

Vou conclui**, fiando saliente um facto,que pRrece estar ligado a» piano sinistroda nerseguição de qoe fui vietima.

Deram-se contra ini-n c n-o danuncias so-bre faltos idênticos,quando uma sóbistavapara se chegar ao conhecim»* to da verdade;de sorte rp-e em vez de me. desembaraçar para quem quer ter taes regalias.

tivo pelo qual o operário que servia ao Srmajor deixou dc lá ir ter todos os dias,

ficamos admirados sabendo qu« agora ê

um soldado do corpo de, artífices queexerce essas funeções.

Isto quer dizer que o Sr. Major querfazer voltar o antigo systema de terem os*

officiaes emaradns. Attenção Sr. Ministre

da Guerra isto é relaxar os bons soldados.

Quotidianamente o Sr. director tem toda?

ss tardas uma carrocinha com animal e

conduetori á casta da f;.b ica que leva le-

nha á caza de S. S justamente, a qu-3 deixi*de ser empregada nos estufos que é tam-

bem paga pelo Estado ; é commodo ter-se

assim tudo quanto se preciza de graça. OSr. Major faz da abe^o.ria o aeu poleiro,lá cria galünhi-s, marrecos, pe.vús e carnei-

ros á .3ii~te do milho fornecido para o:-

animaes do serviço da fábrica, quer no-

parecer que este systema uzado pelo Sr

Major é >;as s commodo e conveniente

Pernambuco.Bnhia .- .o'*ini-0S- ••••>¦••••••

Santa Catharina....Rio Grande do Sul.MontevidéoDinamarcaFrançaBollandaLuxemburgoNoruegaAlgeria\llsmanha ... Itália Suécia--uissa - • .Bélgica ¦ligl.terraPortugal r ...\iistria ,...GréciaVíad iraMaltaHespanha••ão VicenteSew-Terk ........Buenos-AyresValparaizo.....

3g2002g200í$8001$6002g2Ó0.3$2003g2006<;~oo6g~00637006$~006g~006S-7506S7506g~õO6g7õ06#7nO6go?i06$õ506í*:3506g8"i06$8505$8n06JS6006$9006gf*50Sgoõn3j?õ006g!000

.n lt:í\*

¦.-&*/^*5*gy.ü__^y.T^ ISSSSBBXSBBSSSXSSSi

qufoP;

4VIS0S IIPORT&ITESPajaradisria d« rS,sa«!i**i-*-io!*--í--. -Paora-

se hoje todas ;s folhas já annunciadas ei.iaís íi de poreentagom aos empregados dojuizo dos feitos.

Também psga**-s°.-ha. neoois das borasdoexpediente, as íVirins do arsenal de guerra, serventes do almoxnrifado d?, marinha<> ss praç s a elido;; da &.cola de. mari nha.

SêSataíSosiro p*a5>I5eo: — No dia 9do corrente cortaram-f*e neste estabeleci-mento para consumo 2í>3 rezes, que foramvendidas sos pregos de 300 a 500 rs o kilo.

MTkWWá '.Vií*.>*- Ç .>.- '¦¦ íí -¦* a A ¦¦>•¦¦-¦

'.•*¦-

. Cl ;"'•¦ v'ri.y RilO riiK I,

3L.o«--iire«si & -¦'« «fanslro

mercado de c.iie as transacções foram j?iohoie reg i:-r* ;*. _ .

a», c..u*ül.d:idus inglezes 94.:-, l ,-inpn-st mob -.-'i tro de 1 *> ;d-*.-

lüpreôcim • ;tnipres-timo u

tons., ra. João Lope de Prnença5: e. va-i .3 genér03; pa«sagsci.-co Ign.icio Ferreira e 1 fllho.

ENTRA.DAS NO DI.V 9

:alháo e e3calas-30ds , 4 ds, do ultimopq- ing. «Valparaizo», comiHewison, passasrs. Narciso ]Barres sua mulher e õ filhoscano Wm. Bo-wers V7ilk^ns,7;hó >** PeHm Aruiela y Hernnb >stian F>*rnandes e b italiar

equip.Fran-

W. F.vier de

1 a.neri-h spa-

tes. S-s-a

c!ar •ali s garantidos179 da Constituil;ão,guntar primeiro a quf

§§ 16, *: 24 do art.3 licito per-segui nte re-

Gr.Geretemo, e mais 57 pa:S-,;eiros em

oo

rgentino 18.! Si.ruguayo 32 1\2.

_L.i*í-«*r_i«>*i>í» è> íã-B «Süac-â*©

No mercado do a'..;odào as transacçõesfora» u i-wi in=ign;nc atus <3 os pre.ço-1 sao

n°vt.Jd"ra,-se hoje 300 fardos de proce

denciu brasileira.

A r* i.

Ah'3 ca

tr . r.''Á for

^ppla, S de Janeiro

cções effectu-rdás no mercadoo hoje r gulares.

Parií, S

titul-

..a

rease f-ançaise 104 3/8.

§ e^ai-eiro

transito.Londres«¦ e?cal >s—29 ds.. 22 ds.. d- ulti

mo (Havre; V p. irg «rJ.ossi» 1013tons.m F. F rg* -n, equip 37 : c, vi rios ge,-ner.-.sa No:t n Megaw& Youb. pass gsA-ff-uiso Raphiel Azambuja, franc. >M gn.011, o polaco Françoi-* C10 trabalhadores italianos,passags. em transito.

Liverpo l e, escalas. "28 ds , 3mo. vep. iriíx «Memnon»m. M H. Condly. equip. ¦;gf-nerosa Nortoo Meg-iw cx. ioule : nas-?ags ogi-egoDr Domot.th--n . Scaak -es.

Glasgô*íV—-45 às , barca ing. - íet irtbon»250 ton-i , m. E Chrisfeign.vários genu-os a. "W«tson ri,

New Castle— 47 òs , bare. í6.1 tons. m. R. Forrtercarvão para a Estrad*. d.dro II.

41 ds.. bare. ali. « Oco-nm Eüere, equip. 11 * c.Estrada de F rro D. Pedrc íl.

j Bkun-wick —'60 ds.. pat.:; mérRei-ch )•

x'-k. m-ismais 16

la do ulti-S23 tons.,

i c. vários

quip. 9: craie & C.• nZurich»,iuip 15. c.erro D. Pe-

1 460 tons,,'•viu para ::

O merca-lo dsimo • <..-; preç-.:-- rn

Ci.fé ie Santos ?¦•'•por 50 kiícgrs.

c~fé esteve hoje activis-

d ordinary l0'1 frs-

« Long. Anfi.'rson.>n &C¦.»231 tons ,

10 : c. salã

306

áSasrsí-Sísa 8 áe cJ

Rio first ordiuary 103 fr. por 50Café àklo"oek.

total de café é avalia-lo aqui em36.000 saccas.

jêew Yos-Jí» S c?e .faiaeiro

O merca."- d* café esteve, h-je calmo.Cüfé du Rio. fair cargvea 17 1\2 a 1/.44=

í> - - l.bn sterliaa.ri:,tédoR.o.go;dc;irgoé„181i2. 183.4

c por li'ura sterlina.Ce.uj do •-* -.tos. good cargo

IS c. por libra sterlina.Pr. co do t u-o 113.CuiJbio sobre Londres 4 85.F,nt 1 adis <í •• •'

os porto-* doafardos.

225 topa , m N.e niip 7 : c. ninho a Hatn

-"¦-.niz 3% d. lug. iosr. «Nim. E. W. Cove, equipordern. •

Li*b.--v. 3õ is. barca port. «Venus»toas, m. Manoel Jo-é G .me Rosa.epuin. 12: c. va.-ios {renero* ro ne-tea:•^asság. o portuguez Mano 1 Ferreira dos

T • nuNA— 23 ds.pse. «Helena.» 112 t".ns ,ra Desiderio Frederico Aususto, equip6: c vnris gen'ros a J se AntônioOliveira Monteiro.

mate—nada ter ', recei*.*?. dos ataques dequai.qt-rr nova intiug v ? -Q ie pod • h >v^rdè coininum tntr-s iu.ri..'a e a differeoteopinião de dous depntailos sobre umaquestão 1 conomic;* t Em yerdade eu naop;-,s-"0 deseobrir nexo idírum eçtra duasentidades tao avessas uma da oüíra- sup-ponhamos porém quo h*.: eu o Sr G. pieme alguma intrig 1. ou não ; no primeiroca o, ULra vez que apanhou urna luva. qu-directemente lhe não fora oífô**ecida; eramai-; d'""-io affectar ignorância de uma teipossibilidade; no segundo é pequenhez, éoeinsidade o lembrai a : de. mais tojo oeír.-ito supp5e um causa, quero dizer.Da s ha intriga cem um autor, ou ag nte,deli"* são estranhos ? Esqueça-os ou ra-bntsi-os: serei eu ? O Brazil inteiro meconhece, ha muito, para susj-eite-r-ine ch-paz de ir atolar-me no impuro charco davil intrica, ella sabe masmo, que pkaetornon cogitat de minimis.

1. Sapp:sto erre do meu projecto—Pelol. art. do tit. 1..* em que pretendo sejarestabelecido o Banco, e continua por 20r.nu<;s, coutados do começo de su s ope-r.eões, sou eu accu-ado de haver infrin-GIDO OS §§ 1 . E r2. DO ART. E:79 »A ÜONST1TUIÇÃO do Império, isto é de h^verATACAOO A PROPRIEDADE E C0NSTRAT>:GID0.A LIBílRDADE DO CinADXO, FiRÇAND.-O Aassuciar-se nesss novo banco. —Quand.-.um homem está apaixona-o e quer perfas,ou pernefaS conseguir a victoria-dasua opinião, ou do seu partido, de ordi-nario nada vê além da ponta do nariz,vai d3 encontro a mil tropeços, com quonão contava, e toraa-se o alvo. sobre quemse dispir.im com vantagem o tiros dos seusadversários. Si pelo contrario este homemtivesse seguido a doutrina do

"Doutor An-gel, ter-se-hia primeiro coüocad:. nomesmo ponto de vista, emqueeum'* achei,e munido dos mesmos materiaes que tiveá minha disposição ; teria então ou mo

de

11

•.a 17 3:4 r>

A-.KÍ

-?/a*3ore-3 ©esperis-losKing Richard (inglez) de Baltimore. até

docorrente ¦ . . .. .- •„(..„,¦ (nacional) dos portos rio .-lorte, h-jeVand-i ia (allemão) do Bio da rata por bsn-

i-rni até li d> co'rente: ; .,.•-.Oresoquk (franctíz) do Rio da ?rata, até lo do

C0Ea%TEüB (francez) de Bordeaux o escalas, até

18HENÇRYrrivn^-ànce^ de Santos a t-,do momento.Cskvntes (nacional) dü Montevidéo e escalas,

.r...ã-* hontem, em,todos I atô 12 do correote, _ '

„.-¦,.- ¦*-¦¦- 23,0001 Liaskkltnb lipglez) do Rio di Prata, ate 15

I ^Cr-es^cí

nsl) de S. João da Barra, no: d n 18 do oorre-ite. . .,íOlbirs ÍKKle/-)dc Liverpool e exatas no d a 11

do c ->r ente.

E bados-XJnidps

• l**¦>>-

x?

I SAHIDAS NO DIA 9

Soothampton e escala» - Paq- ™S: « M*-

nho». comm. G. Parks : passageiros-* os-ià publtcndos no Globo de hontem.

Pondichbbv - Bare. frane. «Masselta; »481 t .oh., m. J. Got, equip 11. c. las-tro de. pe irá.

Pernambuco—Pat. «lobo--tão,» 285 tons.,m João Gonçdves Reis, equio 8: cv:*rios gêneros.

Porto-ALEGRE —Pat. «Lynce ». 236 tons-.ml José di Silva Qdarèsmá, equip. IU,

«5. vários ge.neros. £__.'!-Itapkmerim. Brig. «Augusto,» ft-õtons.,

m. Mnooel Peroira d\ tíilv-i, equip. 10 e:

vario- g-.n-ros. .Santos—Barca norueg. « Brasileira ». ^ll

tons., m. L Lars.'n, equip. 8 : c. sal.14-aguahy—Esc. «Flor de Oliveiras» 55

Waipoicf*?*? a êi .íí*?"

i Montevidéo eRio dk .T\seiro inncionall paesoalas, araaniiã ao meio-dia.

CKÀai'(nacionai) para os portos do norte, hojeàSVANDAti-V';(al,lem3pl

píttbHamburgo por Lisboae Bahia leão que nhegus.

VjstP-.R.vií-o (inglezí para Loerpool e eseala-,

^l-írViSl!" lnaci,nal) |ra S.mtos. hoje

áSOBÍ^oouÈ. (francez) para p>rdeã*ox e escalas

D°£jÍèV!£™**V^° Rio da Prata logo

qTlnw-Tiv francez p*.ra o Havrt por Pernatn-

tivos telvez para desculpar os meus cha-mados erros, ou descoberto novas armas

para melher combstel-os.Eis o une prescre-via a imparcialidade : mas a p-ixao ohrao cor/t ario ; arrestado por ella o Sr. G P.•suppoz-mo ou tão criança, que nao enten-din os axtigos já citados, ou tão mao ci-dadão, que os quciia violar: está bem ;Hoiba p-is que não sou nem uma, nem ou-tr> cou-a. .*'. ,

O an. l-° é a expressão dav---ntede geraldos accionistas, gonstante do officio de 18de Acosto de 1827 em virtude da r-isoluçaoda aáseinbléa ger; 1 toma ia «m 17 dom-*=mo mez. dirigida ao governo, e do re

Suerimento dn junta do banco a câmarados Srs. Deputados em consequeucp» d^s

deiibaracOea d-i assembíéa gersl de 7 e 14

da Julho de 1828; s-.iba tnais, que este pr;-meiro artigo do tit. 1- é lambem o]/8'-'1tado da vont- de da mesma assembíéa ge-ral do Banco, quando em gessao d?. 20 deDez-mbro de 1823 resolveu adir-r a Oi-.eus-são do plano de reforma offerecido pdpfg-G t> para qumlo íinalisa=sem os 20 an-

pos prescriptes pelo alvará de sua ereacão,o QtiP prèssuppõa ao menos indirectamenteo d<-sejo da sua prorogação : note-se. que a.

seta d.. 20 do mencionacl.o mez vem a fci-

lâada pelo Sr. G. P-, e que semelhante.resolução foi app?ovada pela *=.s?emblea

com unanime apoio, o que em bom por-tuguez quer dizer, que nella teve parteNão atequ*-i pois a propriedade, e nem viotentei a liberdade dos 8C.-ioni*t***-, porquaTOLENTj: AUT Ç0NSENTIENTI N1H1L FIT IN;

juriaE- Segue-se, do que Uissa, que, osan-tigos sevjionistaB não são obrigr-.dG"i. rnássim desejam o restabelecimento, e reformafo antigo Banco — elles tem direito ..deCOMPELÊIÍ. ÕS CAIXAS DO BANCO a' DARCONTA DA SUA OKSTÀO, E A'PARTlLH>R OSSEUS FUNDOS. AGRADEÇAM ESSES CAIXAS EDIRECTORES a' PaÇIBNCIA DÈ WEUS SÓCIOS EA' froxidão do Governo, por estar aindaCOM AS SUAS CONTAS POR LIQÜIDAR-— Eudevo de crer, que o Sr. G, P. é sujeitp a

fíflsât-iís —Sepultaram-se no« d-fferan-tes cemitérios públicos desta, capital. n«dia 6 do corrente, as s-guintjs pessoaslivre.r*:

.Iiibeta de Faria. 12 annos, brazileira.--;Tnsufflcie.ncia mi trai.

Mí-^ieldfil-n-.sea, 31 annos, solteiro,portuguez. — Pneumonia.

Leonor, filho de lo-é Braga Muniz. 13annos, fluminense ; Horacio. filho de, Emi-lia Maria da C nc-icão, 1 anno — Tuber-eutes mesentericos

üm feto, filho de Angélica Maria :1a Con-c ieão.

Antônio Martins rje Maceió e Silvo.. 32annos, solteiro, portugue,z. — Hsmorrhagiuonlmonar.

Jacintho .T<*sé Dias, 44 annos.'pnTtugu**z;alferes Flc/rentino J >sé Ma-tins, 30 anno-aKgnuno, casados; Fortnnata de Mencl-n-e-. 1.6 annos solteira,. Saminense Tu-b,rci.!o-- rioi.recn;r.oP.

Jo ó Rodrigues Torres, 49 annos, solte->o. africano. — Febre De**niciosa

Domingos F-'.cias de Azevedo. 17 anno.0f-oHeir--» brazileiro; Maria Antqnia Rodr:gu>'S. 45 an-.os, casada, portugueza. —F••br.-- typhoide.

F-lix. preto livre, 48 annos, mr-ranhense.— F br-* at-axica.

I Francisco Paladino, 30anno3; CsrmíneI "vVersh. 24 *-n-tos; T,herez*t Cacholli. 45 an-n¦ s, casados, italianos ; \ote.nio MartinsRodrigues. 42 annos, port'i:*ruez : AntônioAlve.z VareJla, 48 annb1*, hespanhól, sol-teir s.— Febre amarella.

Francisco .To- é de Araújo. GO annos, ea-sado, portuguez.—Caehe/xia secrbutica.

St.:-phen O' Conell, 25 annos, solteiro,inglez — í^achexi* palulrsa.

Anna. filha de Jo-é 3oã'-> Leite, des San-tos, 6 annos. fluminense; José Felix CorrêaBirbi.za, 27 annos, casado, mineiro. —Ya-riohi.

Amélia, filha de Domingo* RodriguesPinto. 11 mezss, fluminente. — Cati.rrhosufí -cante

Oíer, filho de José Raymundo de Brito,2 annos, fluminense. — Angina.

Christina, filha de Manoel Vaz Teixeira,26 dias, fluminense. -*- Gangrena.

Carlos, filho de Maria J<sé, 2 annos, fiu-minen^-c — Congestão cerphral

Justa, fl.ha de Tvteria. Mathiide da Con-c.-içã i 5 1/2 a^nos fluminense. — Dysen-t^ria.*> ntonio José Pereira, 48 annos. solteiro,portupru^z. — Lesão cardíaca.

Manoel Antônio Fe-mand"*. 20 annos,so'teiro, portuguez.— Parrplegia.

Manoel Nogueira Duarte,. -18 annos, ca-sedo. portuguez. —Lvmohatite.

Eluardo,- preto libert-**', 45 avmos, soltei-ro, africano. — Aooplexia cerebral.

João Baptista dos Sintos, 37 annos, sol-teiro, alagoano. — AsphyXi-* por suhmer-são

Deolinda- filha d» Bslmiro Coelho dePouza. 15 mezes. — Hepatite.

Qustofíia, filha de Visterinc BarhozaRi-beiro, 15 nezes.—D^ntição.

Manoel, fiiho de Manoei Moreira;de Arau-jo e Silva, 1/2 hora. —Fraqueza conge^ial.

Julia, incr&nua, filha de Jordina, 5 1/2annos. — Catarrho pulmonar.

Maria, filha da José Francisco do Nas-cimento Vidal. 13 mezes — Eatero-eoltte.

José filho de rarolina; Belarmina, in-genua, liiha de Guilhermiua, 1 1/2 anno.

— G"Stro ent-rite.Sebastião, preto liberte, 45 annos, sol-

tf.,ii*o. — Sem declaração da moléstia.S*-pultou-se mais 1 escravo, que falleceu

de varíola.No numero dos 41 cadáveres sepultados

nos cemitérios pubiicos eí*tão comprehendidos 14 de pessoas indigentes, cujos en-terros ee fizeram grátis.

ogo dessetrama.foram precisos nove longosmezes de suplício 1 Note o 1 nt.or a coi ci-A-ncía de ter sido cada uma dessas denua-ci;is da.-5a á proporção que, eram ellas des-truidas pelss minhasrespests-s ; o que pro-va o espirito de vinga ça que as tef-pirára.

Entretanto, ao pissõ que o Sr. Dr. 2"promotor publico Gom-s Parente era soli-cito em aecumular sobre mim crimes erasuas vepetid&s denuncias, desprezara a mi-nha justa representação ou exposição emofiacio de 19 do Setenõbro de 1874. no s--n-tido de. ser exhibido em juízo um impor-tante documento qne punha á luz de todaevidencis qual o empregado da thesourariaque se achava compromettido nas d«frau-.laçõe" commettidas. verdadeiro e únicocúmplice.

E tanto julgava S. S. qua esse docu-¦n-nto era importante e merecedor de^át-teDeão que requereu fo meretissimo juizformador da culpa, para que mandaéseiunta-* aquelle m--a offieio ao •rr.ces.-o in-staurado contra Mnrctdlino Rodrigues def.ima; sendo attendido por oespacho de24 do

'citaio mez de Setembro, e nada _m->i*

promoveu, nem requereu ácere*. do ¦bje-to

da mesma exposição, que, coi^o docum* nioapresentado e evo n. 5 acompanhou a ou-tros, cuja junecã". ao mencionado proce-ssofora autonsada pelo dite, despacho, como~e verifica de fls 34 a 41 dos auíos

Nenhu-r-a diligencia, pois, f*e fez! e comie-prezo das regras jurídicas» aquella mi-aha representação ou exposição foi ab-m-Tonada pelo Sr. Dr. 2.° pror>_otor o con--i-ierhda indigna de merecer sua, T-.tteriçã-.?.,jomo se iê du seguinte certidão .

Flerenci^T.odriiru"'* d-* Miranda Franco,cãvslleiro da Imperial Ordem da Rosa e daie Christo, condecorado corn a medalha daíampanha do Par-cruay, c pitão honorárioio exercito, escrivão do ju^y e execuçõ -s«riminaes do termo do ftecifê. tudo por-sua Magestade o Imperador, etc.

Cei tifico que dos autos .;e d--o.vmc.ia retronehcionados con-ta a peça pedida p"r c-.r-idã i e. exi tente á tis 44, do theor seguinte, .*

—Illm. e Exm. Sr—Estendo em.andamentbi prece-so insteui-ado por denuneia cieV. S-, contra alguns indivíduos, p'-lo facte*ie. recebimentos indevido n- Pag d->ria daThesouraria da F--.zenda. venho t-azer ao3onh.;ci:r.ento de. V. S que um livro par-ticular de assantos de Antônio Paeitlco Si-mõas do Amaral e que. indica quaes os ver-dadeiros compromettidos naquella re.vbi-mento, fora pelo mesmo Am r_.l entregu.-*- aFrsneisco Augusto de Almeida. Assim,espera-se qne â bim da verdade, venha, á

qnisicão de V S , Almeida á juizo, pars-refazer entreg.t do dite livro, ou strva-seV.S mandar prceedyr a qual iuer-cülií?encia

Deus a-uar le aque ente ader convenienr.e.—V^ s.—Recife,, 19 de Setembro de 1874.IíÍm.Sr.Dr.Franei-*co Gomes Par ente.di.arnopromotor publico deste, capital. — yriacoAntônio dos Santos e S Iva. — Certificomais que, no sentido da representação ouexposição constante da dita peça. nenhumaorovidenci-T. ou diligencia teve lugar rela-tivámente ao objeeto d*-, mes roa. O referidoé verdade e consta dos fallados autos, aosquaes me reporto : a í re- ente vai sem cou-sa que duvida f. ç\. conferida e concerUda,sub^cripta e assignada nesta cidade, do Re-cifè, aos 14 de Setembro de 1875. Eu, Fio-réncio Rodrigues de Miranda Franco, es-erivilo do jurv, o subscrevo. — Recife, 14di Setemb-o (te 1815. —O escrivão do jury,Miranda Franco. (Estava devidamente sei-lada cota uma estampilha. de 200 rs.) Con-eertei. —O escrivão, Guilherme Augustode Athavde. Cyriaeo Antônio do«. Santos eSilva. Recife, 30 de Setembro de 1875.

Ha um:i offieina de ferreiros que cons-tantemente e,stão os operários oecupados *=-

fazerem obrinhas para casa do Sr. director,

formas de doces,, bandejas para doces, ete.

até para o Sr. m.-jor presentear aos seus

amigos, e ainda u,*a meio engenhoso que.descobria o Sr." major para. ter esse,3 c-bje-

ctos sem despender dinheiro.Na officina de carpintaria, rambem se

vem operários fazendo cadeirinhas, arran-

jando um gi.-.*->v*da comida, concertendo

trastes 3 até envernizando bengalias queservem para presentear aos smigos da corte.

M->rsnd> ém uma boa casa designada

para residência dos directores, alem do

existirem'excelientes commodos no pala-cete novamente ráeonstruido, está S. S#

construindo, seoi á menor necessidade ero

primor de arte e de architeetura, um pa-

lacte que será considerado c<maravilhido mundo, e que era destinado a

Exposição de Piiila lelphia. porém que va'

tarde, este palacetá é construído sem

planta e sem orçamento, á mero capricho

que irá custar muito raaia de cem contos :

o Sr. Ministro f-ça se. informar. tTodaamôbiiia ;.'**.ndsida para guarnecerj:

o pglacetè está go pleno uso .do Sr. rnsjordirector.

Podíamos, como e.stes, ennumerarmu*to--outros fíctos, mas julgamos já serem suf

ficientes, para provarmos que o director

faz da f.bric-} ?- sua quinta, da qual aufereos maiores lucros possíveis. Concord--mos

que S. S. tenha mostrado um talento raroe uma habilidade especial em aproveitar-ss dessas migalhas do Estado, mas tam-

bem é convicção nossa que ninguém dev?

praticar estss factos que acabamos de re-f3rir.

(ConttKÚa).i <-aJ6a-_B**P****

Blaiz .-ia S«*rpaMestre Garganta, o gatuno audaz de to-

dss as bolçar; .. o caloteiro j abilado de, to-das as tabernas do lugar, vaio á scena corasermão encommendado, prostar-se humil-de e contricto aos pés de Tupiaimquím deoceulos; com medo de peruer a casa em quemora por esmolla, como já perdeu os me-dicaoieutes que recebia gratuit'imente._

Ah! miserável Garganta, réo de pblieiaarvorado em r-bula., és sempre o leprozrafeiro de todos os tempos qus ladras emquanto não tens um osso para roer, ou umaescriva para sacadir-ta o pelio ruivo!

Perdepte, po-ém, teu tempo, desgraçadoe infeliz bajulador; és rui-*o de mão pelloe. sem cabello, mas são elcanças eom tuasbajulações sem pejo as boas graças doamo é. quem tão descaradtimente cortejas;eile despreza-te, como mercês e está preparado para chamai -te ao rego, logo quearreganhes os amarello? dentes.

Sentido, Garganta, lembr.i-te das ahille-nas do F-deucio, e não huaques sarna paracocar-te!

P.A.

As palavras que contenham mais do dezleteas serio contadas por duas.

Esclarecimento sobre or preços de tele-grammas para lugares não mencionadosaa li*ta supra serão dedos no e°cípto*-iolesta Companhia, rua das Violas n. 47.—He^yy Higgins gerente no Brazil.

Rio de Janeiro, 1" de.Taneir:* de 1876.

Co_*apa?-iSíia Ferro-CarriS Fiusai-nense.

A directoria da Companhia Ferro-CarrilPlüminèns"*, á fim de i egularisar o serviço

o transporte gratuito dos empregadosoubbcos que apresentarem passe dos r'é"3-)ectivos ch. fes d-jcl^rando que esses em-.regados vão em serviço, tem resolvido oeguinte. nara ssr p^stô em prutica desde

. 1* d* Janeiro di- 1S76:1." A Gerencia rèméftèrá aos chefes de

•/árias Repartições uma porção de passesgratuitos, corn indicação de serem por:onta do Gov rno, e com um signa! no'/erso. Quando esses passes estiverem ex-faustos. ;¦ Gerência p- râ á disposição do^<mesmo*, chefes e sobre a sua simples re*(UÍsíção, qualquer numero que esaea fun-eionarios ;-x;jaic..

2.° Igual entrega dó passes gratuitos**erá f ita á qpáésquer outros cti-fe-i derepartições publicas, que os requisitareme a qn-m por ventura nao hajsm sidoremettidos.

Isirs-ísspSas Socãü-clasSe Auxiliadoraííí&s ^rtvKS .."íl«e-* nicas e jLibe-racs^e O^çieêicessÉe.

í Oconselho administrativo destalm-perial Sociedade, grato á memória de.seu distincto col! ga, o 2;° secret-vrioFrancisco Luiz da Silva Brum, manda

celebrar, na 2.a feira, 10 do corrente, umaPlissa de 7 ° dia, em suffragio do sua alma,ás 8 1/2 horus, na igreja da Ordem Tercei-ra de Nossa Senhora do ?donte do Carmo,e convida á familia, parentes e amigos dodito finado a assistir a este acto de cari-dade e religião.—01.' Secrete:io,¦

"Bruno

de Oliveira.

CA_X._ ECOMOl-SiCA ^,.A.i\ AssosíSaçàò Perseverança

53 rèf zi-efra, ffaraattii-a. _jrc |o_. .jgie-«eroo li*i'e.'i»! *.i«r s*ffisa iim.s-i-.i-•issiíi-i Sse'sítÍs^<pÍÊfô,XeTOr*»"?|!feÍ s->éílif-3ã- R*sj*a" i$ti ©iiüVü-Êt-r «u'81 erecí-be•iSi-ísneSiro'eíi» deiíOSítt»; sSesiii.é ísKàisíísI' réiti aiié ¦" a. aiHiiâÕÈr *.(t*iu.í5í_.4v*a,'

paf?»"**^» SO'%" ã.OH láçí-óá-; das«ppjípaçoes úm. cãíxai, ai-3«aí tlu*kjus-ifã íia js-áia- ttáWit-íía, aíá tòrsaÀafiar»- cíausaSas. Dcséíurta tetrasíS*i> Tíí-esoupi» id dos bas-c-^!e*^~**,,'0â0F. Cíiiftpp. íl-reetíífi- jçíèréa.eV.!_.X.',

g.ape-rãnil St*-a_'-.E.>-3aâ^ «laãiaiiwCruz cios Militares

De ordem do irmão provedor o Ex. Sr.tenente general viseoaae de Santa Thereza,pagiim-se nos dias 10, 12 e 13 do correntemez de 1 ás 3 horas da tarde, as pes-sõ-;s vencidas no trimestre, de Outubro aDezembro do anno findo, devendo os reci-b:>s ssram passados pelas próprias pensio-nistas, ou por seuíi procuradores nos livrospára esse fim designados. As pensh nistasque não se apr. sentarem pessoalm» nte en-viarão certidões de vida Coiupeteatementelegalizadas.

Consistorio, 6 de Janeiro de 1875.—Dr.Antônio José de Amaral, tenente-coronelescrivão.

Companhia Ferro-Oarrilde Villa izabel

H>o tSia*-l© 'Sc? ilfaneiro em .5iam--« j»»g-ar-s*«-Iaa o4' díi*yStíí--iafi©, a

3.* O empregado que tiver do aprovei- Ira zfãis ijle5jj|po.p aetão ; a escri-tar se da cón-íneção gratuita, deverá pe lir : p^orfio rta cifi_iáps.\i--liiaJ a.ao seu chefe o numero de passes que"pre- \ <Jít* ySiang^e.,*jZar. ! _5.5o íS-í? díí?.n»3?Oi

á.° Sem a exhibicão e entrega de taes \íVs> 118*3©.— tSoãO :S:

, naestiaçào

¦Sf eSo Janeiro- ;-i. i;s.a 'V_sa.-_i.-.a.

transportado no.-* | R9í'"?.S3í.**'iíi<!í*a'3> -js_¦*-.:- =.,:*?-.ã<s=:k?:4<s.

Épeav&B, CCo.-egjt»Ir-ejsro ti

oassss, ninguém serábonds da Companhia.

õ.° Afora o serviço da Policia e de Bom- I gxtemato «fe»beiros. e casos de força m-ior, será de tres depes^oaa o maximúo t-ts que s j^ra trans- requerimentos para. admissãoorftadas em-um só tremlgratuuainente. .,_,., .,"

Rio de Janeiro 31 de Dezembro dè1875. Do ordem do Exm. tor: conego reitor,f.1Ca oublico qua do dia 7 a io ae Janeiro

J^eanSemía das Bellas-Arteas I corrente, recebem-se requ ¦rimanfc.s paraj admissão nos diversos 'annos do curse de

Ds ordem do Exm. Sr. conselheiro Di- j estudos deste ExterEàto. E -ea requeri-re,ctor, faço publico que, em Fevereiro pro- i mentos deverão ser acompanhados de, cer-ximo futuro, se fará nesta academia umaj tidõesdèidadee devaecihacombómêxito.-'.xposicão geral da bellas-artss. Os artefa- ; e si o matriculando fôr m;uor de 12 annos•tos industriais que. tiverem ura ciinhO [*também da certidão de ter sido revacci-

| irtist-ice e eru;;TÕarem relação com alguma j natí >, dirigido ao Eran. Sr. ci nego reitor,as matérias ò.c- ensino, serão recebidos

-omo a oitava \ ísollocados separadamente Rogo. pois, sos?rs artistas que quize,''eij> concorrer á ex-nop-.eão, &¦¦ sirvam envi-r os seus trabalhosá miesin» academia, até o dia 31 de .lanei.ro.

Secretaria da Academia das Bel las-Artes.6 de Novembro de 1S75. João Maximiano'ifafra. seere,tario.

13ns**3tíeía'*?íS?4 Geraídas ííBBa-íais ^n-1 Eilleaiã da eòj*íle.

A Inspectoria Ger;d das Obras Publicasla Corte sutnisvla por S ; x. o :-:r. cai-ai"*tro da Agricultura. Commercio e ObrasPublicas por aviso n. 57 de 10 de Setembroiu anno p. p., reçèbe propõstafs pjará' e ms-uruceãò de um grán

'e reservatório á mar-,rem

"esquerda do rio d->s —¦.Macacos"—', na

chácara do m°s:no nome' e das obras deterivaaão dts aguns daquelle no e de se.qsafluentes para o dito reservatório.

As propostas d^vem sei* recebidas no dia24 do corrente ao i:.;eio dia e abortas naaesma occasião á vista de rodos.

Os concurrentes poderão desde já tomartonhecimento das condições eom que seráfeito o contrato e também examinar oovojecto das obras em questão na sec-e-raria desta repartição- onde lhe seião mi-listrados todos os esclarecicbehtos pre •

cisos.Secretaria de. Inspectoria Geral das

Obras Purj*icag da Corte, em 8 de Janeirole 1876. — O escrivão secreterio, AntônioJosé di Souza (•

pílos pais ou

Companhia fem

âvègáção

«rüaMo eses-ipí^-K-Jk'» sa-a trapielassluüpsnbist, (£'íSèe-eo das Danô^s).

:a-S<e 3*0« cárs. CCeÜÍÈIíSgiilí-iS, ívl*iS

]Sfeí<e(©r«T-'5íí|fle!.. ~íío Imperial Obsar-vaf.e.fio isiríonoínlcó fizoram-se no dia 8le Janeiro sk sèguihteB observações:

7*ft. Ctnt. T& Fa?.

7--M.10-M.

I—T.4—T.

24 929.027,32tí.7

76 8284.20Sl,1480,06

Ser- a O. Psychr. de Amia mm.

756,687756 8RIlòQ 937755.197

18 3919.C619:6119,60

Céo em cirrus e cumulus. Serras, mon-tes e horizonte, nublados o nevoados. Ara-gem de NO pela manhã e SSE fresco átarde.

dia 9

.fforc.- Tf. Cent. TT\. Pa],r. 'Bar. a 0- Psychr- ãe'A-

¦i liorás: nara os portos do sul, no dia alienação mental, e que estava em um dosCamões (nacional) para os portos oo sui, u ^„

degtQ ^ quando -escreveu esta

17 ao meio dia. , v'v

V

7—sr.ID—M~

i—T-í—T.

27.329 0

-29 l30,4

81.1484 2081388ô,12

mm .^ .756.131755 511754 452¦753,335

mm199118 8S187417.73

Céo limpo. Serras, montes e horizontenevoados. Aragem de NO ás 7 eàs^iO,SSE fresco a 1 e ás 4 da tarde.

OBSSRVAÇÕHS A.1 LEITOR

Deixo de publicar os documentos citadosnas peças acima referidas, porque tendoelles acompanhado as nw-tnas peças, ori-ginaes, seria hoje, muito di-pendioso e dif-fiül obte-los por certidão, além de me ya-re,eerem dsóneeessarios, visto constar o seutranpumpto da e-sposição que faço dosfdCtOS.

,..„

À.' siaoií-É® «Se ssaea sassâos» araElgo

Antônio Francisco da Silva Guimarães

Hontara alegre junto dos seus,Hoje sorri na eternidade..,.

Pinto Martins.

Buscaste o repouso eternoA vidadaixaste sorrindoHoje I chora minh'almaChora porque vai sentindo.

Chora a familia queridaChora também teu amigo :Só heide ealar e3tas magoas

Quando repousar comtigo!

E tu oh 1 morte p'r**qu* roubüBteAquella vida tão beUa . ,*Como a nuvem nubladaBouba o brilho da estreila?

Adeus... sobre teu túmuloDeixarei uma saudade ;E uma lagrima VertereiOrvalhando essa amisade.:". ' ' «v.Deixarei na campa eseriptas ..,Estas palavras dé amor:

Morreu 1 -.. martyr do estudo, >

Dai-lhe a guarida—-Senhor, .-^s

Rio, 10 de Janeiro de 1876.augusto Coelho.

insMSHSBg*''**-»

Ênfs_*_niaaÍEles moFÍaes'

mmW&* '* * ML SR. ¦'_^E

\

Qu-n.to um doente m rre qualquer pôdedizer de que morreu. Não é pois justo, q^-e,quando se cure, todo o mundo saiba comque se curou ? E no entanto milhares demoléstias morta s são curadas com a Sal-si-parrilha de JBristql, e nioe-uem o sahe.Os casos que se approximam á uma fubli-midade raiÍHgros'i—como o do joven JaimeWvckoif o qual f i littaralmenta arrancadodas g*.rra3 da morte, quando já se achavameio devorado pei-ss e.serofulas—são os quenaturalmente se r.ublieam. e talvez umcentanar delles têm assombrado a soeie.-dade que os tem lido, tanto nas princi-pães folhas, como nas publicações medi-cas. Porém a Salsaparrilha de Bristol têm.coeseguido milhares e c-ntenares de _roi-lh res de curas, quando já os médicosmaneavam a cabaça e diziam: «não ha es-peranea! » Em 'todas as partes, durantetodas ss estações do anno produz - mara-\ ilhas em silencio Oxalá que á bem dabu-manid :de, se conhecasse universalmente ãverdide relativamente ás suí*s admiráveisqu^lidarle*-. Pode-se obtel a em todas asprincipaes botkas e lojas de dfegas.

. Fabs°Èc-_. <áa Pólvora, i

O facultativo da. fabrica declara qiiechamou á responsabilidade o autor do ar-tigo torpemente calumnioso

' que, sob a

epigraphe acima, apparòeeu no Globo de 8do corrente e que ã%z respeito ao mesmo fã-CUliativO. - v *a &u?4 *í*Çí s%t--

D?. NlCANOR-GONSALVE3 DA SlLVA.•í*-. <i^*^.'Cvj.aíS7CCift_E_!J2í.

Validisasa

Q Dr. Mello Mattos em 1863 foi demifrtido de Promotor Publico da. Corte, porquereagio contra üis_ individuo que o insultou.

O Dr. Vieira dê-Almeida acaba 4*dè serdemittido dè.Promotor Publico de"S.. Fidê-;lis, porque teve igual grócédimentó." , , :

O coniinahdantê intétüiò de bombeiros,"no exercício do seu cargo e na presença, dochefe de policia, espancou um cidadão,mas não será demittido porque é valido devalido.

'liOBATQS.:'¦'-.,

Ua _3 í?«íí Rpiçr-BBBjte saez ena tóa-•.siSfl*, a íl° eEivi-iãessíiii», «eoipréspon--._-**»&« ao sesnn<Sã s.eas»estç|a ííoaasiao proxi**»«> íSeíS»- Kí-m d**-* Ja-«í;?r«», SS5 i_e -S.áitKeãá-o «Se _8"«f€l. —JA;y._IE ES3ATY, çepent®.

Coíiispa-íf.teÊa Gap&Bnüáa

Do dia 11 do corrente em diante paga-soao escriptorio desta companhia, á rua 1' de"-áarçon. 49, 1° andar, o 17 dividendo de8$00b par acção, ou 12"io ao anno.

Rio de Janeiro. 4 de Janeiro de 1S76 —

CompamBsia de SegaPí?*»»CuiâSüan-ça

Esta companhia principia o pagamentoio seu dividendo, iio dia 10 do corr; nte, árazão d ' 12 "*•„ ac anno, do capital realisado.

Rio de Janeiro, 4 de Jani iro de 1876 —Os directores, J. J. de Oliveira Sampaio.-José Francisco de Oliveira Silvi—S. S._Castro e Mello. (•

oncarregadoa üob mitricu-auâds. com o ei Uo coaapetaute e reconhe-

cinoento das i..sstgnaturas d_» círredões, eetitieKues na secretaria do escabal scimenton >3 deis utais daá 10 horus da maahú ás 2da iarde.

Nenhum pretendente será admittido ámatricula do ls anno sem qu-? em examemo-fcre saber ler e sscrever correatamoite,as quatro oparacO.;-* fundamentaes da ari-thmetiea,'o sy tbema métrico decimal üiípesos e medidas, as noções elementares dagrammatica portuiçu-ízae doutrina christa.

Pura admissão do 2- ao 7" «uno os esa-mes vorsarão sobre a» matérias dos annosinferiores áquell>3 em que, os candidatosL..r,tender.-m matricular-se, de conforma-da le com o plano de estudos e.stabdleciao,pelo decreto a. 4,468 cíe*l de Fevereiro*de 18-50

Adm;ttem-í?.Q alumnos meio-pensionis-tas á 40g e externos a 24# por trimestreadiantado, além de 12f? de matricula a*a-nual, quer em uma quer em outra clu.se.

Os indivíduos que quizerem frequivitartão somente urna ou algumas aulas paga-rão 4)5 por trimestre adiantado poió eaoino.de cadê. matéria, além de L2^ de matricula-annual,;

Os meio-peasiotlistas têm direito é. ali-meutação á hora do jantar, ao ensino nasaulas ê ao orep.-.re das liçõíS do oia se-guinte, soh a direcção d<>s expiicadorespara as matérias em

"cujo e-tudo precisa-

rem mais de auxilio.Os externos têm direito ás duas ultimas

vantagens.Os alumnos do estabelecimento que

quizerem continuar receberão seus* Car-toes de matricula. Ao dia 17 ao dia 25, üomeio-dia á3 2 horas da te.rde, e para essefim deverão apresentar-se ao secretario,não sendo gratuitos, conhecimento d*-,ha-verem pago a taxa da matrícula amiualea pensão r^speciva correiipondento ao Iatrimestre, cujas guias para a Rseebedoriado P.io de Janeiro, so-icitarães do escrivãodo eollegio de 15 a 24, d;.s 10 horas da ma-uhã ao çSglòV.dia.

Os exames de admissão far-se-hao nosdias e horas nreviameute annunciatios.

Externato do Imperial Coiiogio de Pe-dro liem 1 de Janeiro" de 1876.— 2)**. JnséHanr.el Garcia, Secretario. •

E*********"*"*"*****!

1SGC1 li imt-i ià

-f,^..,,.^-.^,,.^

ÍSany© d«*> Ct^BS-rãit .'«sao

Do 10 do cerrente era diante paga-se oorimeiro dividendo de 2$ po? acç&o. E' in-dispensável que os Sra. aecionhtas apre-sentem as cautelas que lhes foram entre-qjnes neste baneo,ha occasião em que reali-zaram a ultima chams;da de capital.

Rio de Janeiro, 5. de Janeiro de 1876.—Bento José Gomes, secretario do Banco.

Exposição %acâo)»£.|.

Reúne se hoje, a 1 hora da tarde, o jurygeral de qualificação, no palácio da Ex-posição.

Rio de Janeiro, 10 de Janeiro de 1876.- O secretario adjunto, Alexandre A. R.

S V.Wfrfi.. - '

DE

!1•i. rxfàtftWA',1*2

\i s Mmm! % Plflf

CompsHlia Ferro-Carride Yil"

" " "

Li ilha ¦ do BulO X^A.QXJ-E.TTES'

commandante o 1° tenente Ern:.stò'. tioPrado Seixas, sahirá amanhã 11 do correu-te, ao meio-dia. j '

Os Sh*s. Kctís-ranistas de«*"ta eftm-panfi>ia são» convirtr-dlos **& •.•.ir6»»-gtfè't-»F alé o «sia "á-3> fie ^aií-pSa**'-p "tQ-xi-mo ffsaíos-o, a _ 3a e aaaüamaprestação do c»pitai. ma rí*s_-:ã«deS. % o« a.Oft poar aeçãó-. -esí** «*s«*!8rs-ptorfio da <8bia_paas-ia,*Eaa estaçãoão SSasügs*!©.

Rktde tfaaeiro, SO de t»eze*aa-toro d"- 1-S"SS. —• .Boã» Bíipt«s«aVáan-aa BJrs'4Essmcf*od, pVesidèat©.

_Loí®ffla ©OI á

..(Jk resto: dos bilhetes da 4 a loíeria paraá

"^Bibliotheca líiuminense continua-se avender no escriptorio do^thesoureiro, á ruada Quitanda n. 144; a rola anda terçafeira. II do corrente na Santa Casa da Mi-sericordia.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de 1876. t--O thesoureiro, Saturnino Ferreira da Veiga^.,

-;PMANAGÜS"'^:VSMTh C-ATHÁRÍNâ

_E»0_F^1? O-. A.X^"H_GS-j_^_e3

MONTEVIDÉOEncommendas e valores até á 1 hora do

dia de hoje, no escriptorio, onde se tra-tam as passagens.

61 RMDAÁÍ.]Â companhia segura o» valores embar-

cados nos seus paquetes.Os Srs. carregadores devem munir-se

de listas e conhecimentos especiae,3 dacompanhia. ; Í__iicl_a___ ¦

Page 4: Orgâo cLos interesses (io Cominercio, da Lavoura e d.a ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00010.pdf · y_H - BÊÊmÊSÈr Seoruncia-feira IO de eJanefr-o deÍ876 JtfÁ o

O GKLotoo.—- JElio cie Janeiro, Segunda-feira IO de Janeiro de 18T6.

. LHA DE PAQUETES A TAPOUENTREHamburgo e a Americado.Snl

O PAQUETE ALLEMÃO

T£____

$y&&

IT)S

LlAlivuflklIJI A VâPPortos do Norte

o vaporesperado do Sul no dia 11 do corrente, Isahirá, depois da indispensável demora,;,para jí

BAHIALISBOA E

HAMBURGOPara fretes, passagens e mais informa-

ções, trata-se com osCONSIGNATARIOã

38 Roa do General Camarâ 38

w

commandante Álcoforadosahirá boje para os portos do norte ás10 horas da machã.

Para passageiros e mais informações, no

Escriptorio da Companhia,

1 RUA DO ROSÁRIO 1

aiidiciosALUGA-SE

porTOjJ mensaes, a casa daladeira do Seminário n. 35, muit > are-

jaia e muito limpa, com um b m quin ale lindíssima vista ; trata-se na rua da Uru-guayana n. 37.

Jf>ME' «liiaquim Coellu» & Irmão,

eom armaz^ui <i« tm íliados eeoiiiiuiHsõeM à rua do Ro>:»rio n.HhDíí. tf « *,*•»<» xcieule, que a <»aiarde f<lo eurrente, d«*r*»i*i int»-r.«*sí-se uo r» l'í*rinio extalíelevim» iil^ao t.«*í» antifro eM»i»r«*$;»''«> o Sr.Francisco l_odrífSu<»_ Cassáo.

Rio ' i' Janeiro, "3 de «lunt-irode iSífí.-Jit.-e Joaquim (Joelho& Iriuão. í'

\_35 .-T- E -r-j^-ÍJ

PÍLULASVEQKTAKS ASSUCAÜADílB;;

DE BRISTOLA meaicina

e poderosa queantibilios ese conhece.mais efficaz

garantindo-se ser puramente vegetaes assubstancias que entram na sua composi-ção. A Lsptandrina e a Podophilina con-stituem os seus principios activos. São uasantídoto infallivel contra a enxaquecrngastrite, cardialgia, indigestão, dispepsia,congestão do tigado, dôr nas costas, consti-pação do ventre, e contra toda affecção dodgado, estômago e rins.

MI MIMÍ 11axb^istciá

[121 Hi RV.4 DO ROSÁRIOJAQ0R5 A' VISTA, A 30, 60 E 90 DIAS DE VISTA, CARTAS DE CREDITO E MESADAS

AGENCIAS PORTUGALAlcantarilhaAroucaAbruntesAguedaAlmeidaAlijoAlcobiçaAnadiaAmaranteArcos de Vai de VezAveiroBejaBragaBragançaBarcellosCarregai do SalCt^tello BrancoCastro DaireCaminhaCelorico da BeiraCelorico de BastoCabeceiras de BastOBChavesChamuscaCoimbraCovilhã

Flores

I CubaEsposendeEstarrejaEstremozEbpinhalÉvoraElvasFáoFaroFigueira

jFafej Guarda; GuimarãesGouvêaLagosLamego

I Lisboai Lixa! LeiriaI Loulé1 Moimenta da Beira

! Marco de Canavezes; Man gualde. Melgaço

i Wea.hada] Mirandella

Monção do MinhoMontemór o VelhoÍJertoliaMesão-FrioMouraMiranda do CorvoMurinha-GrandeOliveira de AzeméisOvarParedes de CouraPenichePortalegrePinhelPonte de LimaPeuaíielPombaiPortoPovoa de VarzimPovoa de LanhosoPorcariçaReiniaRed ndotí. João da 1'csqueiraSanto ThyrsoS. Pedro do Sul

ISoure

ILHAS18. Miguelr| Fayal

| Graciosa J Terceira

HESPÀ&HÂ

SetúbalSmfães do DourosilvesTaviraThomarTorres NovasToudellaVianna do CastelloVilla Nova de Cer-

veiraVilla Nova de Fama-

liçãoVilla RealViha do CondeVilla de FilgueirasVilla Nova da Por-

timãoVaiençaVizeuValpassosVilla da FeiraVilla Pouca-d'AguiarVaiou goVilla blôrVXuzellaVinhaes

Madeira

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O nosso escriptorio está aberto nos dias úteis até ás 8 horas d-.i noite, e aos <^-n.ing08 e dias santos ate ás 3 horas da tarde..—Os agentes, Fonseca tf Cuni.*-.

^erPHs.vío^(k\f f,rr,OKi'f.&\DoyS \í JklXPÓsiçÃOW1

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INVENTADO E PREPARADO POR

.A.. Gr. cie -A_x*axLJ o IPerixia,Approvado p'vla Exma. Junta Central de Hygiene, autorisado pelo Governo Imperi *

premiado pelo jury da 3a Exposição Nacional ue 187 < e prescripto -pelos médicos, comopo luroso e heróico remédio de applicação tópica contra o

RHEUMATISMOBalido e chronico. nevralgias, queimaduras, etc.

AtteBtam sua eficácia, os Illms. Srs. Drs: D. de Azeredo Coutinho Duque Estrada,Liberato de L-astro caneira. Marceliinò Pmto Ribeiro Duarte, Cassiano Bernardo deNoronha Gonzaga, de Campinas, Jt aqui o Clariiuundo da Silva, Januário José daSilva, de Ubatuba, J. A Nogupira de Barros, Ernesto de Souza Oliveira Coutinho,G. Francisco de Oliveira, de Pelotas. Csndido Borges Monteiro.

Muitos outros attestados de pessoas fidedignas, achvim-se em nosso poder, e pro-vim a efficacia do poderoso remédio que apresentamos ao respeitável publico.

Acha-se a venda no laboratório do autor

47 RUA DA QUITANDA 47e nas principaes phariuacias e drogarias

«eWSí__!_£_S__*,:^í?^^^ ¦-¦'»--" '"Xlmt Wi'^r^m!<ms^ &fh !*& ss _w

»• LEBA8, pfaarm»e»»aeie9,

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DODTOR EM SCIENCíaS

Todos os íerruginosos conhecidos ete hoje, produzem grandes Irritações e pfieax> de ventreimpr seia Dorouo o estômago não pôde supporlal-os ou então que necessitao do sueco gastncoSam aasimilar-se ao organismo. O que hoje recommendamos ao publico e um liquido quenirTtem «osto nem sabor de íerro. não ennegrece os dentes, e corno se assimila unme-Slatamente não produz nenhum dos nwos effeitos que acabamos 4:" cjtar.

O nhoanható de ferro de Leras cura rapidamente e com certeza as cores paludas, rhlqkosese. ^qiuDAüüs regulariza a menstruação e ajuda vigorosamente as convalescenças diffice2s;f J, ,.r.-1 D-lavra S o aanacéa certo de todas as moléstias que tem por origem a pobreziat£

"artk-^. e o remédio maia enérgico para reanimar as forças debilitadas pelas íati-gàl ou pc~>5 ardores do clima. .

¦'¦¦n«rwÉj~flg

ETAES AoMATIGO^^Smmmnm

,-^'Ja_i_Bui&iiiafe-(iJasís*.'«sfa iaiecoaò ae Aíauco, ic-mcdio essenciahneiHe anódino e conhecido, oura rapidãiiíénte a9

h"^ii íjr-rhagías recentes, aaíígas echionicas. sem dores, sem possibilidade alguma de"ccídenws. s> sem occasionar estreitanwnto de ueahum geijero, posto que não exerce acçao

AflCaosuíSBiáfi Matico difierem compíetainente de todas as outras empregadas até hoje.kn eansvtes do comJBjàrciò contem a copahiba liquida e caufiüo enjôo, arrotos e vômitos, porquejjcoXive, -e no estômago - r.s nossas ao contrario cobertus çon) urna capa dp glúten (principionufriüvõdõtriso) so se dissolvera nos mtesttnos, e poiim o remédio immediatamente em contactocom as viaa urina_ias. „

V. inj seção e as Cápsulas constituem reunidas uma medicação enérgica e ínoífensiva.m eu-al não resiste blennorrhagia alguma.

Par* ficar certo de conseguir os nossos produetos legítimos e verdadeiros, e mister dirigir-se4g ca.sa:í abaixo designadas, as quaes se comprometlérão por escrito em não vender, nem sequerter nos cftSU* armazems gêneros falsiilcados: Duponchsllb e Cí» ; Berrini b C'«; A.Soare6, Diaí* O*' • Silva Víawna b C"; J.-F. 8u.va Montbiko e O*; Alvbs Vibuu. b Sbrzbdbllo; Visia»Vka k C'»; Lnix Antônio da Pu.va Mbndbz b C'»; J. Ubmbs

' "«* a'*S -.-.- nr_.-f s'Mf typpgrapl3Lia <io" -- Q-21,inonmbe-se db© q,"aaiq["aer obra typo-svraphica. garantindo nitidez^ proc:-

^Êr^ /j^*£S%l «XPOSIÇiO ÜNlflBSàL DB 4 855 ^^^^, "^^fx.

APPROVADO PELA ACADEMIA DEAPPROVADO PELA ACADEÜIA MEDICINA PARIS

O «^siSiiliim £.abarraqne é um vinh oeminen-temente tônico e febrifugo, destinado á substituir todosos outros preparados de quina.

Os vinhos de quina ordinariamente empregados emmedicina, são preparados com cascas de quina, cujariqueza de elementos activos é extremamente variável;aceresce ainda que em razão d'esse modo de praparação,estes vinhos contêm apenas alguns vestígios dos ele-mentos activos.

O f^eiínfium Iiafiarraque« approvado pela Aca-demia imperial de medicina, constitue pelo contrarioum medicamento de composição determinada, rico deelementos activos e com o qual podem sempre contaros médicos e os enfermos.

Pode-se dizer hoje como uma verdade incontestávelque naõ ha indisposição continua sem principio febrildo qual, quem soííre, hão tem conhecimento algumasvezes, mas que nem por isso deixa de existir. Por issoas pessoas fracas e debilitadas, quer por diversas causasde esgotamento, quer por consequeneia de moléstia, osadultos cançados por um crescimento rápido de mais,as raparigas que têm dilliculdade em se formar e desen-volver, estão sempre submettidos a uma acção febrilcontinua. É n'estes casos que o Quinium Labarraguepode ser administrado com a certeza d'um êxito com-pleto, Nas convalescencias, o Quinium è o tônico porexcellencia : junto com as Pilulas de Vallet, produzeffeitos maravilhosos.

Nos casos de chlorosis, anemia, e cores pailirias, elieé um poderoso auxiliar dos íerruginosos. Junto porexemplo eom as pilulas de Vallet produz effeitos nota-veis pela rapidez de sua acçaõ.

« Aconselhei o uso de Quinium Labarraqm a um grand* numero dedoentes, tanto na minha casa de saúde como aa minha clinica externa-Como trate especialmente as alíccçotib cancerosas, procurei por muitotampo um toxucô poderosa Tendo-i> «hcou trado ao Quinium, o quai«MUtdaro como o rost&urador por aacaÜancia das coostituiçoe* «shauatas-

-* tr £_uJL~t ¦

a k Snr.' A... de Bourbon, com vinte e oito annos de idade, tinha teimsob differentes typos, ha dezoito mezes. Ella tomara uma enorme quan-tidade de sulphato de quinino,: de maneira que seu estômago nâo podiamais toleral-o, mesmo misturado com ópio. O estômago achava-se de U|.sorte fatigado que nem mesmo podia supportsr o sulphato de tenro; est*sal provocava-lhe eólicas e uma excessiva repugnância. íoi n'essas con-diçSes que receitei o vinho de Quinium, cuja apparição era recente. Estandopouco tarmliarisado com seus effeitos, grande foi minha surpresa ao iéàcom que pruraptidão, elle fizera desapparecer a febre da Snr.* A..., qu*ha dous annos não tem tido, a menor recahida. »

i 0 Snr R..., de trinta e dous annos de idade, prqprietario-cultivacUuem Tgrande, teve durante os verões precedentes alguns accessos de iebr*que cederão com o uso do sulfato de quinino. No mez de Agosto de i<«;>*¦foi de novo atacado pela mesma febre; cias, desta vez, o sulfato dr quinino não produzio o resultado acostumado. Occasionava-ihe grandes dor*»de estômago, e, em seguida, uma repugnância invencível. A febre angmentava de intensidade. Apparecerão o fastio, grande fraqueza e triste»com o pensamento que elle suecumbiria, visto que não podia tomar nenssupportar o único remédio capaz de o curar. Receitei-lhe quatro caiiaiide vinho de Quinium por dia... A lebre desappareceo; o doente reci*perou de novo o rtppetite, o somno ea alegria, e só fas uso do vmho, tinia-nuirido as doses de dia em dia. »

a A Snr * P... de vinte e seis annos de idade, estava devorada por amafebre, havia<j cinco annos. Apezar da sua mocidade, apresentava o jspecí»da velhice : p-íiie côr de terra, olhoi» embaçados, etc besdé- »t;:i x;<a.i-atento'que datava de üeis annos, residia n'uma casa bem siiuada na app*-rateia, í...b'.r- uma /•.oliina, achando-se enlretanto no alto do tanque à«Me.iileri. Ora a metade d'esse tanque está secca durante o veráo.

a Receitei-lhe o vmho de Quinium poi doses de quatro caisces jjor ajaPassados quinze dias, o mando veio dar-me parte de grande melhora d*estado de sua amlher. â. íebi-p desíippartjcera oompletaments, a '^ãil*

1 tornara-se alva o appetite e o somiw voitarão; aias é tal o medo que Umde recahif dueiite, que eila reciamou-ine ainda uma garrafa da vt-*ho d*Quinium,

« ©* tlnexAi-.» ¦'

* Ha alguns annos qu*> trato os doente* da fabrica Je Haseline es Ç\receitei sempre com exuo constante o vinho de Quinium Labarraq^t üoíuéfebrifugo c tônico em todo* os caso* que os operai-ws jem oawm. .}»; nas?á 4,000) «ch.tvâi>-se 'MiiVsquecidoi? jeitos, miasuaat. paíwíwsos «jjííi -*7.ha5g.-os terrenos do « Eiire »

t O &'. üazeluii- uiôsma. dcbando-se em estada As migrei üísík ^..av^por causa do excesso de u-ahaiiic, a üina loiyiiiüjà^ omit* ^s ubré* _«,frequemes, foi regenerado pelo vinho de Quimum iomauo «w do»p s- nzcálice pela manhã e a noite, recuperando d «sia ;io«2 ius rierfe,r? füM&i

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tS.ueio José de Faria, e Henri-

que Cardose «Se _B«rae« , pní eit.&it-ãiitK» da desditos*» «fulietade Vmrsat, fallecltía a 5 do cor-rente, agradecem de coração atodas as pessoas que se disna-ram a*'©o*Punhal a ao cemitériode S. João Baptista, e de movor<ieam » caridade de ansistirenná imíhs» do sétimo dia qne heraceíel»«-a«la ua igreja de Mossa<•»«-»ht<ra do iflouie (fio Carmo, ter-ça-feíra * 1 do corrente, as 8 11®hora», por cujo o<ksse«iuio desdtja se *ío«t**ss*am gratos. ('

CHARUTOS LEGÍTIMOS DE HAVANASortimento variado e das melhore? mar

cas; et-tes cnaruto sã-.:- encolhidos em EUvai.a por pessoa inteiramente habilita ia.e importailc-8 . xpress^mení para partieulaTes e üaíadorea. Kua de S. Bento n 2Tvl-ca, sobrado, das iO horas da manhã a-4 da tarde.

SOSeifllEAPfCvEM

NOVA FRIBURG0(directores

Dr. Correia de Azevedo e Dr. Carlos EboliNeste importante estabelecimento mode-

lado pelos melhores da Europa, encon-trüão uma cura quasi certa as bronchit.t*chronii ns com predisposição á phtisica, ourheumatismos inveterac-os, alguns cüpO*de gotta, as moléstias do utero, o hyst<5-nsmo, a choréa, evralgras^ o nevrosismie ouú m moléstias nervos-a»? as congestõ^hao figado, do baço, as febres intermit-tentes rebeldes, a" chlorose, a dyspepwia.a gastrite ehrcnina. as escrofulas e certasmoléstias syphiliticas e cutâneas. A maiorparte destas moléstias ordinariamente resist^m a todos os outros agentes tbera-peuticos.

Para..t(Uasi todas as moléstia» que se queitratar pela hydrotherapia, é nâo só preferivel como necessária a estação invernos».

Especialidade do Dr. Eboli: moléstia*uterinas tratadas pela hydrotherapia.

.Reui-bem-se penaionistais no estabeleci-m^nto.

Para consultas e informaçq>c sohre hy-drothernpia os doentes devem dirigir-se a<-S". Dr. João Ribeiro de AJm^idHj á^-ua Primeir•¦» de Março n. 29 pkca, desde o meio-dia até ás 2 boras da tarde (•

AGENCIA HAVASRÜA DA ALFÂNDEGA 1

A agencia Havas Reuter encarrega-se datransmissão tie telegrammas para todos ospaizes do mundo. A multiplicidsde ea re-gularidade das communicações tstabsle-cidas entre as suas diversas agem-ias, as--egura prompta e exacta retran-mis?âo detodos os t lvgrammnB que lhe forem con-fiados, sendo as suas tarifas mais modie&bdp que as de qualquer outra agencia teie-graphic8. .

A s pessoas que se tiverem feito insere-ver d^. antemão com oa s us correspon-ientes, na Europa ou nos E-tados-Uaidos,poderão expedirem uma só palavra a suaissiiuatura e o endereço doa seus corres-uondentes.

Esta inscripção é inteiramente gratuita,sendo o preço da palavra qm serve de

*ndereco e de at-sigoatura apeuas 2 1/2 ve-Vs o preço de uua simpbs palavra, ha!->ara o publico inc mtestovel economia em->-rvir-se do intermédio da agf-ncia H»vas-híeutcr, por isso que as Companhias tole-•/raphicas i xigem ao menos o preço de três¦aiavras p?ira a transmissão deista inaica-

cio.Afora isto, o endereço e a a-siErnatura

-endo trausmittiuas por inteir", evitam sejompbtameute. s g «ves erros qae poaemre^uitar das abreviações.

Ataiifa em vig i a partir do dia 9 delaneiro é a seguiute:'

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jiuatura

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Inglaterra....» Bélgica lli^^iOd Franca 16J800B Hollánda 16)5800

Alíehiaaha... 16JÍ900» lt lia m-m» Wuis.va 1PS900» Heèpanha 11H Í(J0

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Buenos Ayres lÕjuOOAs palavras qu- contiverem mais de jtíZ

lettras serão coutud.js por duas.Para mais informaçõesie esclarecimentos

íobre os preços de telegrarnr_as para p>ti-7es nào ui> ncionados na üstn supra diri-jam-se ao escriptorio da agencia, rua daAlfândega n. 1 (V andar).

cadapalavrasupple-meu tar6^3.106^'ã506§i»506J7006JJ7006íC7.iObft7:"i06g'-50f-fcíliiO-

2§20OJ{jt)003^2003^ÕÜQ

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aMi'5Í%S!'

Salsaparriliia de Ayer.ExtraGto composto concentrado

Para curar todas

as moléstias que pro-vêm de Impureza do

x;'x'X^ Sangue, Syphilis e

ÍK2 Escrofulas, Rheuma-*Z£^~^ tismo, moléstias da

Pelle, e as enfermi-

dades clironicas

d'esta natureza.

Esta preciosa preparação offerece um meio ellicazpara combatter grande parte das Moléstias Chroiii-cas, com especialidade essas que pruvém de vicioou impureza do sangue.

Moléstias da Pelle <le toda a qualidade, Dartros,Empiseus, Borbulhas, íJIceras, Chasras antigas,Pústulas e ürupeões, &c, são curadas com muitacerteza pelo emprego liei da SíUsapim-iilia do Dr.Ayer.

Moléstias Syphilitas clironicas, en tran liadas nosvstema, com todos seus s.viuptoinas, RheumatismoÁflbccões cios Ossos, Gotta, Krys.ipelas, li Iceracõese umá infinidade de enfermidades que se derivamd'esta causa, teni sido efHcazmente curados com estoremédio. Isto continua a ser manifestado todosos dias em casos iunumeraveis, alguns conhecidospublicamente.

A Salsaparrilha de Ayer é igualmente umespecifico 'contra as Moíestias Kscrofulosas,X.ymphnthicas, Mal <1qs Olhos, dos Ouvidos, &e.

As Senhoras tem também experimentado quopara a maior parte das enfermidades a (pie ellasparticularmente estão sujeitas, esta preparação e' deessencial utilidade.

g^~ Preparada em frascos pequenos, sob umaforma altamente concentrada (isto é, reunindogrande virtude medicinal em pouco volume), o ex- .tracto de Salsaparrilha Composto de Ayer offerecea immensa vantagem «le dóscs pequenas (de 1 <'it«'- 2colheres das de chá), evitando assim o sobrecarregaro estômago dos doentes eom líquidos imiteis eRocivoa,

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Dr. J. C. AYER & Co.,Chimicos-medicos de Lowell, Est. Un.

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COLLEGIO INGLEZ' JAcham se funecionando todas as

aulas de línguas e sciencia*, bem ei\ como as do curso primário; no espa- 'ÀV coso eumeio á rua do tíenado ns. Üõ d> « W. fi0 Cursos especiaes de musica, dese- Yi nho e allemão. q,*. Todos os alumnos aprendem o in- vp glez e os internos praticam constan- ?!5 temente este idioma »

I COLLEGIO ABÍLIO« Acha-se aberta a inseri peão para, preenchimento das vagas no correnteanno.

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vm/SS JteS^ErjpTJÃSÇ íS8 IlíoéÜ^?1?'obram ^™e«,té,-stes grande- mananfmp<=rt» t;^„ nu fit)]UMGO, dando tom. energia e visíor 8m todas as idades ao naLonuf; S %

CnTAm &í d0"nÇHS ProPrií-« do sexo femininolio summamenS tpromiãdo tr ?^ld°

3 P°' r?** '."^'l ai^Dt0 constitue um reme--.c»hecem em •bff2í__?^e___te?ii: -""«-»*-**.

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fíxtrahido directamente do« figados fres->os do bacalhâo, por meio da compressãosem acção calorica alguma, depois de tersido pescado nos bancos da Terra Nova. E"de gosto agrsdave! e contém iodo em grandeproporção. E' de effeitos admiráveis noieurativo da tísica. Fortalece a delicada na^pureza das erianças, faz engordar e cômica-nica as cores da aaude aquelles que vazam

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^iiÍÃ^^^â

A PIÍAfiMACIA ÍNGLEZà78 BUA DO HOSPÍCIO 7B-

(KSQÜINA DA DOS OURIVKS)Drogas, p-rfumarias, sabonetes e outrea

artigos de toiiette.

B07SSS1*4 1 llftll¦ i a. i 18 a s^-, J5.5Í.

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vII

,I72,PLACA,ANTIG0 72|

do !¦Reabertura

das sulas no dia 10corrente mez de Janeiro. .

COLLEGIO

S. FRANCISCO DE PAULA45 Praça da Constituição 45

( ANTIGO LARGO DO ROCIO )! As aulas deste estabelecimento re-abrem-se no dia 10 do corrente mez. í.t; As 132 approvaçõsa c btida* pelos fbrs alumnos.nüsexãmes perante a In- rvstr.ucçãü Publica no anuo iludo, de- V>momstram os esforços e a üe .icí.ção pí

que o director e os Illms. Srs. profes-sores empregam no desempenho dasua missão. A>sim o director esperacontinuar a merecer a mesma con-fiança com que até hc je tem sido hon-rado na sua lODgí» carreira de magis-terio.

l«o de Janeiro, 3 de Janeiro de 187(5.—O director,padre Joaquim FerreiraCbuz Belmonte.

¦n < ¦ ?fT~Tork' 78' Maiden Lane, elaboram-se cr-rt«^ m-»^-mante intituladas Pilulas e ünguento ^plSfev S/SSjí^»»?808 espúrias, falsa-Ungida a marca enganosa, i=endo/^S ^ü8a„/ -- quó levam como garantia'lue adoptam o titulo de Hollowav ȧ^rfj|> * ->ores das mesmas uns indivíduosPortugueza vendedores pouco escro-^^**' s^01 ^' Ha em todas as partes da Americacações a preços baratos, e a» offr-- „^_ ^^Pulo8,,s que compram as ditas lalsifi-medicamentos Holloway:-' *<*- "^fèag^ cem a seus clientes como verdadeirosinventor, 5-J3, OxfW.i c" -inda que est :s sò se eiabura.m no estabelecimento do seuAs pessoa* - . otreet, Londres, W. C.com Thor— que fossem de tal modo enganadas deveriam pôr-se enu communicacão*• *>&& iiolJuway, dirigindo-se á sua morada indicadacões^m noC™ítP,.ÍUÍ-5,SevaS0 d/ünguento vão acompanhados de amplas instruc-voes em portuguez relativa^ ao modo de usar dos medicamentosdo mu»de,nín,<?n,VendPn,"8e em Cííixa8 e vasos' P'r tod°sos principaes pbarmaceuticosSnTrafõVs0 OxfoVd £5f^°0^

Hollowav, no seu estabelecimento

1M Ã P1 iiI.AU

OMAN ÍS AiDO

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T?« \ THENSRicas imagens da

Conceição, de todos ostamanhos e b -m i-.ssimMeninos Jesus de ma-deira, com bonitas ea-mas de pennas rece-bictes ultimamente de•Santa C»tbarina, en-contra-se na rua do>Hosuicio n. 102.

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•' PROPOSTA APRESENTADA AO C®0LEGISLATIVO

Vixâò -se esg-oiado al»e^ e ü.ecMo\io-dousçulo publicado, acha-st» . venda a 3aedicção nesta iypographia : .^¦eeo' de cad»axempiar 1§000.

ÉílÉiliRix;As aulas deste estabelecimento, abrem-se pela tngesima sétima vtz, a 10 de Ta-neiro.

¦avar: ,-ri-f'-'- ¦> -^f^ iT^fSqy £j-

o cHuW~~n mimMANDE 11

Ises,—tous ceux qui lisent le français,—y *£s>si=58*_i3>_retrouvent comme uue image.de la patrie

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A BRUXELLES, au bureau du journal,rue Fossé-aux-Loups, 44;A PARIS, chez MM. Havas, rue Notre-

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REIS E DR. A. BEIS1 nr rígido por monsunhoa

i As aulas para todos os preparato-rios, serão abertas no dia 10 do cor-rente.

X ; Aa matrículas estão abertas desde$ já e só se guardam lugares até 15.

j5 O director,'

Monsenhor Reis.

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RÜA DO RESENDE í\^ As aulas se reabrirãs no dia 10 dop corrente, e para admissão de alumnasy, iuterna», meio pensionistas e exter-

nas, queram entender-se com a dire-ctora, que, no estabelicimento, darátodas as informações e esclarecimen-tos.

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Guarda VelhaEste Mu,eu foi ir___g.ilraao u0 dia

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O Museu é composto de 161 íio-udivididas em 24 quadrostando pej.-sonagensversos T^aizes, porcrimes..

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