ORIENTAÇÕES PARA A PRODUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO … · O Trabalho de Conclusão de Curso...

ORIENTAES PARA A PRODUO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO DE

ESPECIALIZAO EM GEOGRAFIA

REDEFOR - 2012

Rede So Paulo de

Cursos de Especializao para o quadro do Magistrio da SEESP

Ensino Fundamental II e Ensino Mdio

So Paulo2012

2012, by Unesp - Universidade estadUal paUlista

PR-REITORIA DE PS-GRADUAOrua Quirino de andrade, 215Cep 01049-010 so paulo sptel.: (11) 5627-0561www.unesp.br

SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAO DE SO PAULO (SEESP) praa da repblica, 53 - Centro - Cep 01045-903 - so paulo - sp - brasil - pabx: (11)3218-2000

Rede So Paulo de

Cursos de Especializao para o quadro do Magistrio da SEESP

Ensino Fundamental II e Ensino Mdio

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BLOCO 1

Sumrio

1. Da natureza do trabalho ...................................................... 1

2. Etapas a serem cumpridas .................................................... 22.1 Descrio das fases e etapas ...............................................3

Fase 1 Organizao dos trabalhos ............................................3

Fase 2 Elaborao do TCC ......................................................5

Fase 3 Apresentao e defesa do TCC .....................................6

Apndice 1 Das normas de formatao do TCC .................. 8

Apndice 2 Temas para tcc em geografia .............................. 9

Apndice 3 Normas para o painel ....................................... 17

Apndice 4 Cronograma de aes ....................................... 18

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BLOCO 1

ORIENTAES PARA A PRODUO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO DE ESPECIALIZAO EM GEOGRAFIA

http://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/47368/1/2ed_geo_orientacoes_tcc.flv

1. Da natureza do trabalho

O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) de Geografia consistir de um trabalho monogr-fico, em lngua portuguesa, indito, de autoria exclusiva do cursista (incorporando as sugestes e contribuies do orientador), no formato de artigo cientfico publicvel em revista especializada, conforme normas definidas no Apndice 1.

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2. Etapas a serem cumpridas

Para a realizao do TCC ser necessrio seguir, pela ordem, as seguintes fases e etapas:

FASE 1 ORGANIZAO DOS TRABALHOS

Etapa 1: escolha do tema pelo cursista, em lista previamente divulgada pela Coor-denao de Geografia;

Etapa 2: elaborao do subprojeto pelo cursista (uma verso preliminar do projeto, apenas com ideias bsicas sobre o tema escolhido);

Etapa 3: pr-inscrio do cursista em orientao de TCC. Para isso, dever indicar o tema escolhido e anexar o subprojeto;

Etapa 4: elaborao e divulgao, pela Coordenao de Geografia, da lista de orientadores e respectivos orientandos.

FASE 2 ELABORAO DO TCC

Etapa 5: contato inicial entre orientador/orientando para reviso do subprojeto, estabelecimento de plano de trabalho e incio da produo textual;

Etapa 6: contatos entre orientando/orientador para entrega de material escrito, reviso e redao do TCC;

Etapa 7: postagem da verso final do TCC (pelo aluno);

Etapa 8: avaliao do TCC pelo orientador e envio de comunicado para a Coor-denao de Geografia informando a nota e autorizando a defesa.

Etapa 9: elaborao do painel pelo cursista, com reviso pelo orientador;

FASE 3 APRESENTAO E DEFESA DO TCC

Etapa 10: apresentao e defesa do TCC, com avaliao por equipe do Redefor;

Etapa 11: avaliao final do TCC e publicao dos resultados pela Coordenao de Geografia.

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2.1 Descrio das Fases e Etapas

FASE 1 ORGANIZAO DOS TRABALHOS

Etapa 1: escolha do tema.

a) O trabalho de concluso de curso dever versar sobre um dos temas disponveis no Apndice 2, todos ligados aos contedos das disciplinas do curso.

b) Podero ser aceitos trabalhos versando sobre outros temas que no os propostos no Apndice 2 desde que tenham relao, direta ou indireta, com algum contedo programtico e o orientador assuma o tema na orientao.

c) Todos os temas dos TCC podem ser desenvolvidos a partir de expe-rincias, de situaes e de materiais oriundos das atividades e prticas do cursista.

d) A escolha do tema de responsabilidade exclusiva do cursista.

Etapa 2: elaborao do subprojeto.

Uma vez o tema escolhido, o cursista dever elaborar um subprojeto, de no mximo uma pgina, apresentando o tema escolhido juntamente com um esboo daquilo que pretende desenvolver, incluindo a justificativa, os objetivos e as referncias bibliogrficas principais que pretende utilizar na elaborao do seu TCC.

Etapa 3: Pr-inscrio em orientao de TCC.

a) A pr-inscrio do TCC ser feita por meio da postagem do subprojeto no AVA, pelo cursista.

b) A publicao do sub-projeto no significa que o cursista est apto a iniciar a elaborao do seu TCC, que est condicionado anlise, durante o perodo de conselho, da aprovao em todas as disciplinas. S assim o cursista ter permisso para iniciar a elaborao do TCC.

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Mesmo assim, todos que pretendem desenvolver o TCC devem publicar o pr-projeto em seu portflio individual.

c) O subprojeto dever ser elaborado em arquivo de texto, salvo com o nome tcc_subprojeto_seunome, publicado em seu Portflio Individual e compartilhado somente com formadores. No necessrio associar avaliao.

d) A data limite para postagens dos subprojetos para todos os cursistas 02/10/2012.

e) Essa data limite de postagem dos subprojetos dever ser obedecida de forma rigorosa, pois somente aps essa postagem ser feita a definio dos orientadores para os cursistas.

Etapa 4: Elaborao e publicao da lista de orientadores e respectivos orientandos.

a) Em 16/10/2012 ser publicada a lista com os orientadores e cursistas aprovados em todas as disciplinas; a partir da, iniciar-se- a Etapa 5 contato inicial entre orientador e orientandos.

b) Para os cursistas que necessitarem fazer Prova Substitutiva esta lista ser divulgada dia 06/11/2012 e a partir desta data dar inicio sua orientao de TCC.

c) J para os cursista que necessitarem fazer Prova de Recuperao, esta lista ser divulgada dia 24/11/2012 e a partir desta data dar inicio sua orientao de TCC.

Nota Prvia: Na sequencia, seguem as orientaes e agenda apenas para osCURSISTAS QUE FOREM APROVADOS DIRETO NAS DISCIPLINAS.

Conforme amplamente divulgado (clique aqui e veja o comunicado), somente tero acesso sala de Orientao de TCC aqueles cursistas que, aps o trmino do perodo de Conselho, estiverem aprovados em todas as disciplinas. Os alunos que necessitarem realizar Prova Subs-titutiva e/ou Prova de Recuperao somente tero acesso sala de Orientao de TCC aps a computao de todas as notas dessas provas e somente em caso de aprovao.

http://edutec.unesp.br/images/stories/redefor/2011/filo/agendas/2ed_informacoes_ingresso_salas_tcc.pdf

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Para os cursistas que tiverem que fazer a Prova Substitutiva e/ou Prova de Recuperao, a agenda ser feita posteriormente, aps sua aprovao nessas provas. Entretanto, as datas para as defesas de TCC sero as mesmas para todos os cursistas. Assim, quem depender dos resultados das Provas Substitutiva e/ou de Recuperao ter um prazo menor para a elaborao de TCC.

FASE 2 ELABORAO DO TCC

Etapa 5: contato inicial entre orientador/orientando para reviso do subprojeto, estabelecimento de plano de trabalho e incio da produo textual

a) Nesse momento os cursistas recebero informaes de que tero um novo ambiente de trabalho no AVA Unesp, idntico ao que utilizaram no estudo das disciplinas anteriores, mas criado especificamente para que se comuniquem com o seu orientador sobre o TCC.

b) A fase do primeiro contato est prevista para o perodo de 17 a 21/10/2012.

c) Nesta fase, o cursista dever elaborar, em conjunto com seu orientador, um plano de trabalho para as prximas semanas e definir o objeto e os objetivos do TCC, metodologia, cronograma e bibliografia bsica.

Etapa 6: contatos orientando/orientador para entrega de material escrito, reviso e redao do TCC

a) At 31/10/2012, o cursista dever entregar ao orientador alguma produo textual para reviso.

b) Essa produo textual dever obedecer ao plano de trabalho definido pelo cursista e orientador na fase do primeiro contato.

c) O orientador ter o prazo de uma semana para ler e analisar o material.

d) Os demais contatos devero seguir o prazo de aproximadamente uma semana para troca de materiais e sua reviso. Assim, orientador e orientando devero ter frequentes contatos para adiantar a formatao do trabalho final, suas partes, seus tpicos e o contedo a ser desen-volvido em cada um.

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e) De 31/10/2012 at 18/12/2012 se dar a fase de contatos entre cursista e orientador para elaborao do TCC, que ser retomada em 15/01/2013.

f) Neste perodo, o TCC dever ser elaborado, revisado e concludo.

Etapa 7: postagem da verso final do TCC

a) A verso final do TCC dever ser publicada no AVA, pelo cursista, at o dia 15/01/2013.

b) No sero aceitos em hiptese alguma trabalhos postados fora do prazo.

Etapa 8: avaliao do TCC pelo orientador e envio de comunicado para a Coor-denao de Geografia informando a nota e autorizando a defesa

a) O orientador avalia o TCC e atribui nota;

b) At o dia 17/01/2013 o orientador dever enviar o TCC e a nota para a Coordenao de Geografia, bem como a autorizao para a defesa do TCC.

Etapa 9: elaborao do painel pelo cursista, com reviso pelo orientador;

a) O cursista dever produzir um painel (de acordo com as normas no Apndice 3), com a reviso do orientador, que ser exposto durante a defesa para apreciao dos avaliadores;

b) At o dia 21/01/2013 o orientando e o orientador devero, respectiva-mente, elaborar e revisar o painel para apresentao do TCC.

FASE 3 APRESENTAO E DEFESA DO TCC

Etapa 10: apresentao e defesa do TCC

a) A apresentao e defesa do TCC podero ser realizadas em dois locais: Em So Paulo (local e data a serem definido); Em Presidente Prudente, nas dependncias da FCT-UNESP

(data a ser definida);

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b) A durao das defesas ser de trs (3) horas. O cursista dever per-manecer junto ao seu painel, para responder as questes do avaliador. Aps a avaliao, o aluno poder circular pela sesso para conhecer os outros trabalhos apresentados.

c) O cursista dever ter em mos trs exemplares impressos do trabalho completo (TCC) para apreciao dos avaliadores.

d) No ser permitido em hiptese alguma que o trabalho seja apresentado por outra pessoa que no o cursista autor.

e) Maiores informaes sobre locais e horrios das defesas sero opor-tunamente transmitidas aos cursistas e orientadores.

Etapa 11: avaliao final dos TCC e publicao dos resultados pela Coordenao.

a) A Coordenao de Geografia reunir as avaliaes dos orientadores e avaliadores dos TCC e elaborar a mdia final.

b) Os resultados sero publicados at 31/01/2013.

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APNDICE 1 Das normas de formatao do TCC

Os trabalhos devero ser redigidos em documento formato (.doc), folha A4, fonte Times New Roman, tamanho 12, espao 1,5, margens de 2,5 cada e ter entre 15 e 20 pginas. Pode conter ilustraes, com boa resoluo.O texto deve observar a seguinte seqncia:

ttulo

nome e vnculo acadmico do autor (Instituio e, opcionalmente, endereo eletrnico)

nome do orientador

resumo (mximo de 200 palavras)

palavras-chave (mximo de sete)

texto (corpo do TCC)

agradecimentos (quando houver)

abstract (verso para o ingls do resumo)

keywords (traduo para o ingls das palavras-chave) e

bibliografia (de referncia, quando trabalhos citados no texto, e, opcio-nalmente, de apoio, s obras consultadas ou recomendadas, mas no referenciadas no texto).

As notas devem aparecer no rodap da pgina e as referncias bibliogrficas (bibliografia) no final do trabalho.

As citaes e referncias bibliogrficas devem seguir o padro atual da ABNT, o qual pode ser consultado na sntese elaborada pela biblioteca da FCT/Unesp, no endereo:

http://www2.fct.unesp.br/biblioteca/files/apostila_abnt.pdf

As ilustraes (mapas, figuras, tabelas, desenhos, grficos, fotografias,...) devem estar com boa resoluo e com dimenses mximas, incluindo legenda e ttulo, de 17 X 25 cm.

http://www2.fct.unesp.br/biblioteca/files/apostila_abnt.pdf

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DISCIPLINA TEMAS PARA TCC INSTRUES PARA DESENVOLVIMENTO E AVALIAO

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CAMINHOS DO

PENSAMENTO

GEOGRFICO

1. Ensino de Geografia e os conceitos de lugar e paisagem nos livros didticos.

OUO uso de livros didticos e o ensino de Geografia.

Considerando-se que todo professor utiliza um livro didtico em sua prtica docente, o objetivo dos dois temas estimular o professor para que ele possa ter, baseando-se nos Guias do Livro Didtico, resultados das avaliaes dos Planos Nacionais do Livro Didtico (PNLD), a possibilidade de verificar se o livro que utiliza o mais adequado, compar-lo com outros avaliados pelos Planos e analisar se os contedos que trabalha em sala de aula so adequados ao nvel de desenvolvimento cognitivo do aluno.

2. Reflexo dos PCNEM e a prtica do professor de Geografia: desafios e limitaes.

O objetivo principal deste tema dar oportunidade ao professor para, por meio da leitura detalhada dos Parmetros Curriculares do Ensino Mdio, cotejar sua prtica docente com o documento, levantar questes sobre os limites e as vantagens dos parmetros e planejar suas atividades, de maneira crtica, para o ano seguinte.

3. O papel da Geografia na escola e as prticas sociais dos estudantes: relato de experincias.

Este tema contm a possibilidade de deixar os relatos livres formarem o contedo do TCC. No entanto, o cursista e orientador devero ter em mente que os relatos livres devero seguir uma metodologia adequada, ou seja, os relatos devem se ater ao trabalho do professor de Geografia e ao rebatimento de suas prticas no processo de ensino-aprendizagem.

4. Os conceitos no ensino de Geografia: o trabalho em sala de aula e fora dela.

OUA Histria do Pensamento Geogrfico e a prtica de ensino.

Os cursistas podero desenvolver os temas a partir de vrios pontos de partida. Aqui sugerimos dois:1) Se o ponto de partida o exerccio do magistrio, eles podero utilizar suas experincias em sala de

aula (ou fora dela) para relatar e analisar casos que servem como exemplos de conceitos. 2) Se o ponto de partida forem fontes bibliogrficas, os cursistas podero recorrer a vrios livros que

falam dos conceitos e, alm de compar-los, podero sugerir formas de instrumentaliz-los para seu trabalho docente.

5. O pensamento de Milton Santos e sua influncia nas prticas de ensino.

A produo terica de Milton Santos referncia tanto para a Geografia escolar quanto para a Geografia cientfica. O objetivo deste tema levar o aluno do curso a desenvolver sua capacidade crtica de ler e compreender a teoria de um autor especfico e ver se ela auxilia (ou no) suas prticas docentes. Neste caso, a sugesto de bibliografia a busca das obras do autor, principalmente aquelas que se referem ao conceito de espao e ao meio tcnico-cientfico-informacional.

APNDICE 2 TEMAS PARA OS TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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DISCIPLINAPLINA TEMAS PARA TCC INSTRUES PARA DESENVOLVIMENTO E AVALIAO

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CARTOGRAFIA

E ENSINO DE

GEOGRAFIA

1. Cartografia Escolar e Ensino de Geografia

Focos possveis:Alfabetizao Cartogrfica;Anlise do Livro Didtico de Geografia e o Contedo de Cartografia;Prticas e Tcnicas de Ensino de Cartografia nas Sries Iniciais.

2. Histria da Cartografia

Focos possveis:Cartografia na escola: ontem e hojeDesenvolvimento das representaes cartogrficas;

3. O Pensamento Geogrfico e Cartogrfico

Focos possveis:Evoluo do Pensamento Geogrfico e Evoluo da Cartografia;Cartografia e Culturas

4. Linguagem Cartogrfica e Variveis Visuais

Focos possveis:Aplicao de Variveis Visuais em Mapas Temticos em Livros Didticos;Construo de Mapas Temticos;Avaliao de Produtos Cartogrficos e as Variveis Visuais

5. Leitura, Anlise e Interpretao de mapas temticos

Focos possveis:O mapa como instrumento de anlise geogrfica;A pertinncia do mapa e a realidade retratada;Grficos e cartogramas.

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CICLOS DA

NATUREZA E

DINMICA DA

PAISAGEM

1. Paisagem e patrimnio ambiental

Este tema abrange a articulao dos conceitos, componentes e dinmica da paisagem com a discusso a respeito do patrimnio ambiental, tendo em vista sua importncia na identidade, percepo e identificao dos elementos da paisagem que devem ser estudados, observados e valorizados em atividades de pesquisa e ensino. Poder ser abordado segundo as prticas adotadas nas escolas, leitura bibliogrfica e observaes em campo. A avaliao levar em conta a capacidade de articulao entre o contedo da disciplina, a temtica da patrimonialidade e os mtodos de pesquisa adotados.

2. Mtodos e tcnicas de leitura de interpretao da paisagem e do patrimnio ambiental

Este tema a compreende as distintas formas de ler e interpretar a paisagem e o patrimnio ambiental, articulando os seus conceitos, componentes e sua dinmica, tendo em vista sua importncia na identidade, percepo e identificao dos elementos paisagsticos e patrimoniais que devem ser estudados, observados e valorizados em atividades de pesquisa e ensino. Poder ser abordado segundo as prticas adotadas nas escolas, leitura bibliogrfica, elaborao de material didtico, observaes em campo, aplicao de questionrios ou entrevistas. A avaliao levar em conta a capacidade de articulao entre o contedo da disciplina, a temtica da patrimonialidade e os mtodos e tcnicas de pesquisa descritos na disciplina, e a criatividade na criao ou integrao de diferentes formas de compreender a paisagem.

3. Riscos e desastres na dinmica da paisagem

Este tema fundamental para a compreenso das transformaes da paisagem e para o entendimento e preveno das situaes de risco e os desastres que podem afetar ou afetam a sociedade e o ambiente em suas distintas escalas. O tema poder ser desenvolvido a partir do conhecimento emprico do cursista; ou partindo da pesquisa bibliogrfica sobre o tema ou uma rea especfica; ou ainda com a utilizao de informaes da mdia, tendo potencial inclusive para ser abordado na forma de estudo de caso. depender do assunto, podero ser empregadas tcnicas de observaes em campo e aplicao de questionrios ou entrevistas. O trabalho ser avaliado em funo da capacidade de integrar distintas fontes de conhecimento, de informao e de mtodos de pesquisa, assim como possveis articulaes com prticas no ambiente escolar.

4. A importncia dos servios ambientais do ciclo do carbono

O ciclo de carbono fundamental em todo o ciclo de vida do planeta Terra. Qualquer que seja a atividade que envolva algum aspecto orgnico sempre haver um processo de troca de carbono, nas mais variadas formas. importante saber identificar cada etapa do ciclo do carbono, dentro dos processos envolvidos das trocas do mesmo, principalmente em relao aos atuais problemas relacionados com a produo excessiva de gs carbnico, intensificando o efeito estufa. H tambm que se considerar a importncia do balano de matria orgnica no solo, visto que esse um problema pouco perceptvel, pois ocorre em uma escala de tempo mais ampla.

5. O consumo de gua no circuito da produo agrcola

Ao se estabelecer uma cultura agrcola, desde seu momento inicial de preparao do solo, h uso de gua. Os dados mundiais de uso da gua mostram que a agricultura, atravs da irrigao, a atividade humana que mais consome gua. Considerando que a gua um recurso estratgico, as atuais atividades humanas devero passar por um novo processo de gesto e gerenciamento no sentido de utilizar esse bem com mais eficincia. Assim, importante conhecer o montante de gua utilizado em cada etapa do processo de produo agrcola para fornecer indicadores precisos para os gestores e gerenciadores, com o intuito de utilizar a gua com mais eficincia.

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FLUXOS E REDES NO

CAMPO E NA CIDADE

1. Modernizao da agricultura e intensificao da mobilidade campo-cidade.

Esse tema pode ser desenvolvido a partir da prpria experincia e/ou trajetria de vida dos cursistas, analisada com base em bibliografia que aborda os efeitos econmicos, sociais e ambientais do processo de modernizao.

2. O ensino da rede urbana brasileira nos livros didticos.

Enfocar como os livros didticos utilizados na escola abordam a rede urbana brasileira, considerando as particularidades do perodo atual.

3. Cadeias produtivas e a intensificao das relaes cidade-campo.

Analisar as caractersticas e dinmicas de uma cadeia produtiva, como da soja, da carne bovina, da avicultura ou da cana de acar e seus efeitos socioespaciais.

4. A criao de municpios e seus efeitos socioespaciais.

Esse tema pode ser desenvolvido a partir de duas perspectivas. A primeira consistiria numa reflexo terica sobre os processos econmicos, sociais e polticos, bem como a base legal, que podem justificar a criao de novos municpios e as conseqncias dessa fragmentao. A segunda seria, a partir de um estudo de caso, ou seja, da anlise de um municpio que foi recentemente criado, abordar as particularidades do processo.

5. Redes e fluxos no Brasil.

Esse tema pode ser trabalhado a partir de vrias perspectivas. Uma delas seria por meio da anlise dos livros didticos e da maneira como essa problemtica abordada. Outra seria por meio do desenvolvimento de uma pesquisa em jornais e revistas sobre a atual situao das redes e fluxos no pas considerando, por exemplo, os grandes eventos esportivos (Copa de 2014 e Olimpadas de 2016).

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GEOGRAFIA DO

BRASIL: FORMAO

TERRITORIAL E

PADRES ESPACIAIS

1. Os Tratados de limites e a formao territorial da Amrica Portuguesa

Os tratados de limites expressam momentos cruciais do processo de formao territorial da Amrica Portuguesa. Esse tema prope uma investigao sobre o significado de cada um desses tratados, de Tordesilhas (1494) at Santo Idelfonso (1777).

2. A Zona Econmica Exclusiva (ZEE) brasileira: recursos e explorao sustentvel

Esse tema prope uma investigao sobre os recursos naturais presentes na Zona Econmica Exclusiva e sobre as perspectivas de explorao sustentvel desses recursos.

3. O Baro de Rio Branco e as fronteiras brasileiras.

Jos Maria da Silva Paranhos, o Baro do Rio Branco, encabeou as negociaes que resultaram na delimitao de cerca de um tero da seco terrestre das fronteiras brasileiras. Nesse caso, a sugesto pesquisar sua atuao nas negociaes que resultaram nos tratados que firmaram os segmentos de fronteira com a Bolvia, a Colmbia e a Argentina.

4. A proposta de diviso do Estado do Par: Par, Carajs e Tapajs

Recentemente, o Congresso Nacional aprovou a realizao de um plebiscito sobre o desmembramento do estado do Par. Essa proposta de trabalho sugere a identificao das unidades da Federao que podero ser criadas a partir desse plebiscito e sua caracterizao do ponto de vista das dinmicas territoriais.

5. O conceito da regio na Geografia escolar.

Esse tema sugere uma reflexo sobre o uso do conceito de regio na Geografia escolar. Ela poder ser realizada, por exemplo, a partir de uma anlise do livro didtico adotado pelo cursista ou de sua prtica pedaggica.

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GEOGRAFIA

REGIONAL:

AMRICA LATINA E

FRICA

1. Amrica do Sul: conflitos fronteirios

Dando sequncia abordagem da formao territorial dos pases latino-americanos, sugerimos uma pesquisa acerca dos conflitos e disputas fronteirias entre pases do subcontinente que tiveram lugar na primeira metade do sculo XX.

2. A Comisso Econmica para Amrica Latina e o Caribe (Cepal): diagnstico da situao regional e perspectivas para o desenvolvimento.

Esse tema prope uma investigao sobre a atuao do Cepal na atualidade, que inclui a produo de diversos levantamentos estatsticos e estudos sobre o desenvolvimento econmico e social da regio. Seria interessante que o trabalho investigasse tambm as possibilidades de uso desse material na prtica pedaggica.

3. O Sudo do Sul

O Sudo do Sul o mais novo pas do mundo. Esse tema prope uma pesquisa sobre as dinmicas territoriais e sobre os desafios econmicos e sociais enfrentados pelos jovens pases africanos, no contexto da globalizao. Voc dever escolher um pas como estudo de caso, focando a sua formao socio-territorial, caractersticas econmicas e polticas atuais. que j nasceu entre os mais pobres do mundo.Para finalizar o trabalho, voc dever avaliar os desafios que devero ser enfrentados por este pas nos prximos anos.

4. A Unio das Naes Sul-Americanas (Unasul)

O Brasil acaba de se tornar um membro pleno da Unasul. Esse tema prope uma investigao sobre os objetivos estratgicos dessa organizao e interesses estratgicos do nosso pas e seus vizinhos.

5. A importncia das commodities nas exportaes brasileiras.

De acordo com a Associao Brasileira de Comrcio Exterior, as commodities representaram 71% do valor exportado pelo Brasil de janeiro a maio de 2011. Esse tema prope uma reflexo acerca do significado desse dado no contexto do modelo de insero atual na Amrica do Sul nos fluxos da globalizao.

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ORDEM

GEOPOLTICA

MUNDIAL: ATORES E

ESCALAS DE AO

1. A energia nuclear no contexto atual

Esse tema discutir o papel da energia nuclear, que no passado era sinnimo de arma de destruio em massa e hoje pode ser a alternativa para a ampliao da oferta de energia. Podem ser abordados casos como o do Ir que reivindica o uso civil, o desastre de Fukushima, no Japo, e os programas de controle e desarmamento nuclear.

2. Mundo ps-Guerra Fria e o Conselho de Segurana da ONU

Durante a guerra fria, o Conselho de segurana da ONU teve um papel importante na manuteno e no equilbrio das foras mundiais? Mas ser que hoje o Conselho representativo? As aspiraes do Brasil so vlidas? Existem outras alternativas ao Conselho de Segurana?

3. Estado, Estado-Nao e nacionalismo.

A importncia dos termos (signos e significados) na evoluo da geopoltica mundial. Poder tambm relacionar com outros conceitos como fronteira, limite, povo, etnia e etc., na construo de identidades e polticas hegemnicas.

4. A teoria e prtica da Geografia poltica no ensino de Geografia

Espera-se que este tema permita discutir estratgias e prticas de ensino que abordem as teorias da Geografia Poltica: Realismo, Multiculturalismo, Globalizao, Neoliberalismo entre outros. Assim, o cursista pode abordar os principais conceitos e de que maneira estes conceitos so aplicado no livro didtico e no dia-dia escolar, bem como suas estratgias no ensino-aprendizado.

5. O urso adormecido: A importncia da Rssia na atualidade

Aps ter passado por uma fase de reconstruo poltica e econmica durante os anos 1990, a Rssia surge como uma dos integrantes do G7. Sua importncia geopoltica j era mencionada por Mackinder e hoje, alm de ainda ser a segunda potncia nuclear do mundo, o pas segue buscando recuperar o seu prestgio internacional. Mas quais seriam estes caminhos? Influncia no Oriente Mdio, Europa ou contrapor com a OTAN?

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GESTO DO

TERRITRIO:

ENERGIA E MEIO

AMBIENTE

1. A influncia do Protocolo de Quioto sobre a matriz energtica mundial

O estabelecimento do Protocolo de Quioto gerou um novo quadro geopoltico mundial, pois colocou na berlinda os combustveis fsseis, que geram muito gs carbnico, intensificando o efeito estufa terrestre. Entretanto, os gestores do protocolo flexibilizaram as obrigaes da reduo de emisso atravs de algumas polticas especficas, tais como: implementaes conjuntas, mecanismo de desenvolvimento limpo e comrcio de certificados de reduo de emisses de carbono. Estes novos paradigmas mudaram os interesses do capital, que passou a se utilizar do discurso ambiental para chegar aos seus objetivos.

2. A relao entre as energias renovveis e a segurana alimentar

Aps o estabelecimento do Protocolo de Quioto, o mundo passou a se preocupar com a gerao de energia e efeitos secundrios. Surgiu, ento, a necessidade de se obter energia de modo verde ou limpo, o que se desdobrou em energias renovveis, ou energias alternativas, com foco na produo de biomassa para gerar esta energia. Embora parecesse uma soluo simples e clara, explorando apenas as regies sem reas agrcolas, na verdade, houve uma expanso das reas de produo de culturas para produo de combustveis que invadiram as reas de culturas agrcolas e de ecossistemas frgeis. Neste contexto, surge a necessidade de se avaliar as questes de segurana alimentar, que deve ser anterior s questes de segurana energtica.

3. A relao entre as energias renovveis e a sustentabilidade ambiental

As energias renovveis, cada vez mais fazem parte do cenrio mundial de energia. Esto em plena expanso as fazendas elicas e as culturas para produo de combustveis. Embora se afirme que as energias renovveis sejam sustentveis, uma rpida avaliao de todo seu ciclo de produo e utilizao ir mostrar que nem todas as energias renovveis so sustentveis. O dilema atual definir qual energia produzir e utilizar para que se obtenha a melhor relao custo/benefcio, colocando-se, agora, nessa equao, os valores relativos explorao dos recursos naturais.

4. A energia nuclear no novo cenrio geopoltico mundial

Depois que se chegou concluso de que o mundo deve emitir menos carbono para a atmosfera, evitando atividades que o faam, surgiu o discurso de que as usinas nucleares, por no queimarem biomassa, no emitem carbono e, portanto, seriam excelentes alternativas para gerao de energia livre de carbono. Entretanto os perigos associados gerao e utilizao da energia nuclear sempre preocuparam as pessoas, principalmente em acidentes envolvendo essa forma de energia. Assim, h que se analisar outros aspectos: h um interesse poltico muito grande no domnio das tecnologias nucleares e deve-se analisar todo o ciclo de gerao da energia nuclear para se determinar se ela neutra em emisso de carbono.

5. Aquecimento global: ruim para quem?

Todo o discurso miditico a respeito do aquecimento global aponta para tragdias, como se o aquecimento global fosse destruir o planeta. Nesse cenrio, as grandes corporaes j perceberam que esse um negcio de alada global e com grandes possibilidades de lucros. A gerao de energia a partir de fontes renovveis dever criar uma nova onda comercial baseada em biomassa, traduzida na forma de combustveis. Os pases mais frios, tais como Rssia, devero ver sua rea agrcola se expandir potencialmente pelas novas reas degeladas pelo aquecimento global.

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APNDICE 3 NORMAS PARA O PAINEL

Os TCCs a serem apresentados na forma de Painis sero dispostos na ordem sequencial dos temas apresentados no Apndice 2 e de acordo com a distribuio a ser feita pela Coordenao de Geografia.

O cursista dispor de uma rea til mxima de 90 x 90 centmetros para expor seu painel. Deve evitar o uso de material pesado na preparao do painel para no dificultar a sua fixao.

Para o painel, sugere-se o modelo adotado no Congresso de Iniciao Cientfica da UNESP e adaptado para o REDEFOR Geografia (clique aqui para visualizar).

O painel dever ser identificado no alto, com o ttulo do trabalho (letra minscula, fonte Book Antiqua, tamanho 66), o nome do cursista seguido do nome do Orientador (letra minscula, fonte Book Antiqua, tamanho 32).

Na sequncia, o nome da Instituio (escola e Diretoria de Ensino) e o Plo de Presidente Prudente (letra minscula, fonte Book Antiqua, tamanho 32).

Para a Introduo, sugere-se letra minscula, fonte Book Antiqua, tamanho 36; este item pode conter ilustraes;

Nos itens Materiais e Mtodos e Objetivos sugere-se letra minscula, fonte Book Anti-qua, tamanho 36.

No item Resultados e Discusses sugere-se letra minscula, fonte Book Antiqua, tama-nho 36; este item pode conter ilustraes;

No item Concluses, sugere-se letra minscula, fonte Book Antiqua, tamanho 36.

No item Agradecimentos, sugere-se letra minscula, fonte Book Antiqua, tamanho 30.

Os espaos entre os itens podem ser definidos pelos cursistas e orientadores.

O painel poder conter ilustraes fotos, grficos, mapas etc.

http://www.edutec.unesp.br/images/portal/redefor/geografia/modulo4/tcc/geo_modelo_painel.ppt

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APNDICE 4 CRONOGRAMA DE AES

Cronograma de elaborao do TCC

DATA AO

02/10/2012 Data limite para postagens dos subprojetos

16/10/2012 Divulgao da lista com os orientadores e cursistas aprovados em todas as disciplinas

06/11/2012 Divulgao da lista para os cursistas que necessitarem fazer Prova Substitutiva

24/11/2012 Divulgao da lista para os cursistas que necessitarem fazer Prova de Recuperao

17 a 21/10/2012 Perodo correspondente fase do primeiro contato

at 31/10/2012 Perodo de entrega ao orientador de alguma produo textual para reviso

De 31/10/2012 at 18/12/2012

Demais fases de contatos entre cursista e orientador para elaborao do TCC

De 19/12/2012 at 14/01/2013 Perodo de Frias do curso

15/01/2013 Publicao da verso final do TCC no AVA

at 17/01/2013 Envio do TCC e nota final pelo orientador para a Coordenao de Geografia

at 21/01/2013Perodo para orientando e o orientador, respectivamente, elaborar e revisar o painel para apresentao do TCC

Datas a serem definidas Apresentao e defesa do TCC

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTAPr-Reitoria de Ps-GraduaoRua Quirino de Andrade, 215CEP 01049-010 So Paulo SPTel.: (11) 5627-0561www.unesp.br

GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO Secretaria de Estado da EducaoSecretaria Estadual da Educao de So Paulo (SEESP) Praa da Repblica, 53CEP 01045-903 Centro So Paulo SP

GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOGovernadorGeraldo Alckmin

SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAO DE SO PAULO (SEESP)

SecretrioHerman Jacobus Cornelis Voorwald

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTAVice-Reitor no Exerccio da Reitoria Julio Cezar DuriganChefe de GabineteCarlos Antonio GameroPr-Reitora de GraduaoSheila Zambello de PinhoPr-Reitora de Ps-GraduaoMarilza Vieira Cunha RudgePr-Reitora de PesquisaMaria Jos Soares Mendes GianniniPr-Reitora de Extenso UniversitriaMaria Amlia Mximo de ArajoPr-Reitor de AdministraoRicardo Samih Georges Abi RachedSecretria GeralMaria Dalva Silva Pagotto

FUNDUNESPDiretor Presidente Luiz Antonio Vane

REDE SO PAULO DE FORMAO DOCENTEPr-Reitora de Ps-graduaoMarilza Vieira Cunha RudgeCoordenadora AcadmicaElisa Tomoe Moriya SchlnzenEquipe CoordenadoraAna Maria Martins da Costa SantosCludio Jos de Frana e SilvaRogrio Luiz BuccelliCoordenadores dos CursosArteRejane Galvo Coutinho (IA/Unesp)FilosofiaLcio Loureno Prado (FFC/Marlia)GeografiaRaul Borges Guimares (FCT/Presidente Prudente)Sub-coordenador de GeografiaAntnio Cezar Leal (FCT/Presidente Prudente)

InglsMariangela Braga Norte (FFC/Marlia)QumicaOlga Maria M. de Faria Oliveira (IQ Araraquara)Secretaria/AdministraoVera ReisEquipe Tcnica - Sistema de Controle AcadmicoAri Araldo Xavier de CamargoValentim Aparecido ParisRosemar Rosa de Carvalho Brena

NCLEO DE EDUCAO A DISTNCIA DA UNESPCoordenador Geral Klaus Schlnzen Junior Secretaria/AdministraoSueli Maiellaro FernandesAline Gama GomesJessica PappJoo Menezes MussoliniSuellen ArajoSueli Maiellaro FernandesTecnologia e InfraestruturaPierre Archag Iskenderian Andr Lus Rodrigues FerreiraAriel Tadami Siena HirataGuilherme de Andrade LemeszenskiMarcos Roberto GreinerPedro Cssio BissettiRodolfo Mac Kay Martinez ParenteProduo, veiculao e Gesto de materialCau GuimaresDalner Mori PalomoElisandra Andr MaranheErik Rafael Alves FerreiraFabiana Aparecida RodriguesJssica Miwa Lia Tiemi HiratomiLili Lungarezi de OliveiraLuciano Nunes Malheiro Mrcia Debieux Marcos Leonel de SouzaPamela Bianca Gouveia TlioRafael Canoletti BuciottiRodolfo Paganelli JaquettoSoraia Marino Salum

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ORIENTAÇÕES PARA A PRODUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO … · O Trabalho de Conclusão de Curso...

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