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ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA ASSEMBLEIAS REGIONAIS 2016 (Anexo GEN 04.2016) 1) AS ASSEMBLEIAS REGIONAIS (ARS) DO MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL (MCC) SÃO: a) Estatutárias, realizadas anualmente, e convocadas pelo Coordenador do GER, conforme o Estatuto do MCC em vigor, aprovado pela 43ª Assembleia Nacional (AN), em 8 de novembro de 2015. b) Instrumento de informação e, sobretudo, de formação de que dispõe o Grupo Executivo Nacional (GEN), coadjuvado pelos Grupos Executivos Regionais (GERs). 2) IMPORTÂNCIA DAS ARS: a) Dão as linhas para todo o MCC: espiritualidade, identidade, carisma, experiências, motivação, sintonia, plena comunhão com as Igrejas Particulares (Dioceses), etc. b) São o foro adequado para a avaliação do MCC em nível regional e para a discussão dos problemas e desafios enfrentados pelos Grupos Executivos Diocesanos (GEDs), no que se refere ao carisma e à finalidade do MCC, bem como à sua relação com a Pastoral Diocesana e à comunhão com a caminhada das Igrejas locais. c) Servem para a apresentação, por meio do GER, de sugestões à AN, acerca de correções de rota e de outras iniciativas para tornar o MCC mais eficaz em sua ação evangelizadora, sobretudo porque tais sugestões partem das bases do próprio MCC. d) Devem ter prioridade sobre outros eventos locais: como são marcadas com muita antecedência e sua data é oficialmente divulgada pelos GER aos GEDs logo após a AN, não devem os GEDs marcar outras atividades para aquela data – nem mesmo cursilhos. 3) PARTICIPANTES: a) Às ARs devem comparecer, obrigatoriamente, conforme o Estatuto, os membros eleitos do GER e dos GEDs, dos quais dependem as decisões e o resultado de eventuais votações. b) É de fundamental importância, portanto, que os que forem eleitos para os GEDs estejam cientes de que, entre suas obrigações, está a de participar da AR anual de seu GER, compromisso que se sobrepõe a qualquer outro, inclusive a eventuais atividades pastorais ou paroquiais que, como cristão, tal cursilhista desempenhe. Insista-se, também, na participação dos Assessores Eclesiásticos, apesar de sua agenda habitualmente sobrecarregada. c) Observe-se que representantes não têm direito a voto . Assim, assuntos de interesse geral poderão e deverão ser discutidos nos grupos e em plenário, garantindo-se a todos os participantes, indistintamente, direito de voz. No momento de votar, entretanto, apenas os membros eleitos do GEN, do GER e dos GEDs – Coordenador, Vice-Coordenador, Assessor Eclesiástico, Vice-Assessor Eclesiástico. Assessor Eclesiástico Adjunto – e os Conselheiros do GER presentes à AR, conforme disposto no Estatuto, terão direito a voto. d) Sendo, também, um momento forte de formação e reflexão, é imperativo que compareçam os demais responsáveis do GER e dos GEDs, especialmente os responsáveis pelas Escolas Vivenciais (EVs). e) Devido à importância de uma AR, é de todo inconveniente abri-la à participação de “quem quiser” ou “quem puder”. Entretanto, são bem-vindos responsáveis que, mesmo sem ocupar cargos nos respectivos GER e GEDs, contribuam para o desenvolvimento do MCC em sua região / diocese. GEN-ORIENT-AR 2016 .1.

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ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA ASSEMBLEIAS REGIONAIS 2016(Anexo GEN 04.2016)

1) AS ASSEMBLEIAS REGIONAIS (ARS) DO MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL (MCC) SÃO:

a) Estatutárias, realizadas anualmente, e convocadas pelo Coordenador do GER, conforme o Estatuto do MCC em vigor, aprovado pela 43ª Assembleia Nacional (AN), em 8 de novembro de 2015.

b) Instrumento de informação e, sobretudo, de formação de que dispõe o Grupo Executivo Nacional (GEN), coadjuvado pelos Grupos Executivos Regionais (GERs).

2) IMPORTÂNCIA DAS ARS:

a) Dão as linhas para todo o MCC: espiritualidade, identidade, carisma, experiências, motivação, sintonia, plena comunhão com as Igrejas Particulares (Dioceses), etc.

b) São o foro adequado para a avaliação do MCC em nível regional e para a discussão dos problemas e desafios enfrentados pelos Grupos Executivos Diocesanos (GEDs), no que se refere ao carisma e à finalidade do MCC, bem como à sua relação com a Pastoral Diocesana e à comunhão com a caminhada das Igrejas locais.

c) Servem para a apresentação, por meio do GER, de sugestões à AN, acerca de correções de rota e de outras iniciativas para tornar o MCC mais eficaz em sua ação evangelizadora, sobretudo porque tais sugestões partem das bases do próprio MCC.

d) Devem ter prioridade sobre outros eventos locais: como são marcadas com muita antecedência e sua data é oficialmente divulgada pelos GER aos GEDs logo após a AN, não devem os GEDs marcar outras atividades para aquela data – nem mesmo cursilhos.

3) PARTICIPANTES:

a) Às ARs devem comparecer, obrigatoriamente, conforme o Estatuto, os membros eleitos do GER e dos GEDs, dos quais dependem as decisões e o resultado de eventuais votações.

b) É de fundamental importância, portanto, que os que forem eleitos para os GEDs estejam cientes de que, entre suas obrigações, está a de participar da AR anual de seu GER, compromisso que se sobrepõe a qualquer outro, inclusive a eventuais atividades pastorais ou paroquiais que, como cristão, tal cursilhista desempenhe. Insista-se, também, na participação dos Assessores Eclesiásticos, apesar de sua agenda habitualmente sobrecarregada.

c) Observe-se que representantes não têm direito a voto. Assim, assuntos de interesse geral poderão e deverão ser discutidos nos grupos e em plenário, garantindo-se a todos os participantes, indistintamente, direito de voz. No momento de votar, entretanto, apenas os membros eleitos do GEN, do GER e dos GEDs – Coordenador, Vice-Coordenador, Assessor Eclesiástico, Vice-Assessor Eclesiástico. Assessor Eclesiástico Adjunto – e os Conselheiros do GER presentes à AR, conforme disposto no Estatuto, terão direito a voto.

d) Sendo, também, um momento forte de formação e reflexão, é imperativo que compareçam os demais responsáveis do GER e dos GEDs, especialmente os responsáveis pelas Escolas Vivenciais (EVs).

e) Devido à importância de uma AR, é de todo inconveniente abri-la à participação de “quem quiser” ou “quem puder”. Entretanto, são bem-vindos responsáveis que, mesmo sem ocupar cargos nos respectivos GER e GEDs, contribuam para o desenvolvimento do MCC em sua região / diocese.

4) LEMA E TEMAS E/OU SUBTEMAS:

a) São definidos pela AN do ano anterior e apresentados na AR pelo representante do GEN.

b) Outros assuntos de interesse do Regional poderão ser introduzidos e tratados por convidados do GER, sempre em consonância com o GEN, considerando a disponibilidade de tempo e de modo a não interferir na duração dos momentos reservados ao trabalho de grupo ou à convivência ou à saudável e desejável troca de experiências entre os participantes vindos de diferentes dioceses do mesmo GER.

5) TEMPO DE DURAÇÃO:

a) Conforme decisão já tomada e reiterada em diversas AN, as ARs devem começar na sexta-feira, à noite, e

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terminar no domingo, pela hora do almoço.

b) É inaceitável que a falta de interesse, o mero cumprimento de normas estatutárias ou quaisquer outros motivos, por mais importantes que sejam do ponto de vista dos envolvidos, abreviem a duração das ARs.

6) PARTICIPAÇÃO EFETIVA DO GER:A participação do GER é tão importante quanto a do próprio GEN. Assim, a programação da AR deve ser elaborada de tal forma que a participação de ambos os Grupos Executivos em questão esteja bem equilibrada.

7) PROGRAMAÇÃO MÍNIMA:

a) Embora o GER tenha liberdade de programar a AR de modo a satisfazer as necessidades regionais, uma programação mínima deve conter:1

b) Regimento Interno. É conveniente que seja lido, para conhecimento e aprovação geral, o Regimento Interno da AR, que pode ser aquele padrão, elaborado pelo GEN com a colaboração dos GER, com eventuais modificações que satisfaçam necessidades específicas daquele GER ou daquela AR. Tal medida tem por finalidade evitar discussões inúteis no momento de tomar decisões. Especial atenção merece tal RI quando a AR for eletiva.

c) VER. Deve ser feito em dois aspectos, a saber:

Pelos GEDs, descrevendo a realidade do MCC em sua Diocese, de acordo com o cumprimento dos objetivos assumidos na AR anterior.

Pelo GER, dando a sua visão do MCC nas mesmas dioceses, ressaltando pontos positivos e negativos.

d) DISCERNIR. Será apresentado pelo GEN, conforme a temática decidida na AN. Em geral será feito em duas comunicações, seguindo-se o trabalho de grupo com base na motivação feita pelo próprio GEN, e o plenário para exposição desse trabalho de grupo2.

e) AGIR. Sendo ponto fundamental de uma AR...

Em nenhuma hipótese deverá ser atropelado pela inserção de outras atividades, já que dele depende o real comprometimento da AR.

Será motivado pelo GEN, com a necessária brevidade, para que o trabalho tenha direcionamento e as conclusões possam ser expostas claramente.

Recomenda-se que tal AGIR leve em conta os compromissos assumidos no Documento Final da AN imediatamente anterior e seja expresso através de poucos pontos, mas que tenham maior garantia de concretização, ao invés de uma grande quantidade de intenções que correm o risco de não sair passar para a prática.

É altamente recomendável que tais compromissos sejam elaborados e assumidos solidariamente e por todos os GEDs, por isso devem ser pontos comuns do interesse de todos os GEDs. Isso significa que os grupos de trabalho deverão ser heterogêneos, isto é, integrados por representantes de diferentes GEDs.

Deverão, posteriormente, sofrer as necessárias adaptações por parte de cada GED, considerando as prioridades de cada realidade local.

8) INTERVENÇÃO DO GER:

a) O GER deverá dar todos os informes, tomar todas as decisões administrativas e resolver todos os problemas financeiros no domingo, de modo que o sábado seja, de fato, reservado ao AGIR.

b) Caso o GER não pretenda preencher todo o tempo a ele reservado, no domingo, deverá entrar em contato com o GEN, com a devida antecedência, para que haja uma redistribuição da temática ou inclusão de algum tema de interesse geral.

9) PRESENÇA DO GEN:

1 Anualmente o GEN enviará aos GERs uma programação básica que poderá servir de modelo.2 Dependendo da temática, o GEN talvez tenha que dividir sua apresentação em até três momentos, o que será sempre combinado com o

GER com a necessária antecedência.

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a) É oportuno mencionar que o GEN poderá nomear representante ou delegado para as ARs, o que ocorrerá sempre que nenhum integrante do próprio GEN esteja disponível (em geral precisamente em virtude da coincidência de datas de ARs). Quando tal situação ocorrer, a escolha do representante se fará de comum acordo com o GER.3

10) AO GER COMPETE:

a) Preparar a AR em todos os seus detalhes (data, local, comunicadores [se for o caso de exposição específica da região, e de comum acordo com o GEN], equipamentos, material, infra-estrutura, etc.).

b) Encarregar-se da distribuição das atividades da AR (orações de costume, celebrações, animação, etc.), aos respectivos GEDs, recomendando-lhes que exercitem sua criatividade dentro do respeito ao que é essencial a essas atividades, como por exemplo:

1.º) Nas orações:

Facilitar a participação de todos, evitando-se, por exemplo, a leitura de longos trechos por uma só pessoa, sobretudo nas orações que deverão, preferentemente, ter fundo bíblico.

Optar, sempre que possível, pela Liturgia das Horas, não apenas pela riqueza de seu conteúdo, mas também pelo aspecto de comunhão com a Igreja.

Utilizar o Guia do Peregrino, nos momentos adequados, como forma de valorizar esse material tradicional dos cursilhos e, também, os costumes diários dos cursilhistas participantes da AR.

Recomendar ao responsável pela meditação, que tome como base o contexto do tema a ser tratado durante a AR.

2.º) Nas celebrações:

Recomendar todo cuidado no que se refere às celebrações eucarísticas, preparando-as com a devida antecedência, bem como tomando todas as providências necessárias para a celebração.

Cuidar para que sejam escolhidas, nas missas de sexta-feira e sábado, leituras adequadas ao tema e ao espírito da AR, e que a celebração do domingo seja a daquele dia.

Zelar para que os cantos da missa sejam apropriados ao momento e ao tempo litúrgico e não os ‘da moda’, no mais das vezes inadequados e vazios de conteúdo.

Preparar a já tradicional celebração do envio, para a qual não há esquema fixo, bastando que tenha conteúdo bíblico e, na ocasião da despedida, ao final da AR, motive os participantes a levar avante os compromissos assumidos.

c) Recomendar ao encarregado da animação na Sala de Mensagens que escolha sempre cantos apropriados ao estilo do MCC e não os copiados de outros movimentos, pois o entusiasmo e a alegria que devem reinar numa AR não devem distanciar seus participantes da seriedade dos propósitos da mesma.

d) Providenciar todo o material didático indispensável: papelógrafos (cartolina ou papel branco), computador ou notebook, data-show (com as necessárias extensões elétricas, tela e mesa apropriadas), pincéis atômicos (para uso no papelógrafo); lousa e giz ou, quadro magnético e respectivas canetas, e, sempre que solicitado, um aparelho de TV com DVD e um aparelho de som.

e) Buscar a simplicidade na apresentação do material (folhetos, quadrantes, etc.), usando a criatividade (papel reciclado, papel impresso frente e verso, etc.), para baratear os custos da AR, em geral já sobrecarregados pelo grande deslocamento geográfico dos participantes.

f) Responsabilizar-se – conforme já acordado em várias ANs – por todas as despesas de viagem do representante do GEN. Caso haja dificuldades nesse sentido, o GER deverá tratar do assunto previamente com o GEN.

11) CONVIVÊNCIA FRATERNA:

a) Tem sido um saudável costume destinar-se a noite do sábado para alguns momentos de fraterna convivência e moderada descontração. É uma excelente oportunidade para se viver a festa do encontro de irmãos e irmãs,

3 A 34ª (1996) Assembléia Nacional decidiu que o representante do GEN nas Assembléias Regionais não será, necessariamente, um dos integrantes da Diretoria Executiva do GEN. Essa decisão foi referendada pela 35ª Assembléia Nacional (1997).

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aprofundando e estreitando laços de amizade. Através da manifestação de dotes artísticos pessoais e dos grupos, abre-se caminho, também, para uma sempre mais freqüente comunicação entre GER e GEDs.

b) É responsabilidade do GER, entretanto, evitar excessos inapropriados em relação a comida e bebida.

12) SÍNTESE FINAL:

a) No final da AR, uma comissão de redação eleita na noite de entrada, submeterá à aprovação de todos os participantes, os compromissos assumidos e que deverão nortear as atividades do MCC no Regional durante todo o ano, até a AR seguinte.

b) Cópia da síntese deverá ser encaminhada posteriormente aos participantes da AR e ao GEN.

13) DOCUMENTOS:

a) Os participantes da AR deverão ter consigo, pelo menos, os livros básicos da Igreja e do MCC, ex: a Bíblia, “O Cursilho por Dentro”, “Fundamentos do MCC”, “Guia do Peregrino”, o “Documento de Aparecida” e as “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil”, da CNBB em vigor, e outros que forem recomendados à Coordenação do GER.

b) Dependendo da temática da AR, o GER deverá solicitar, na convocação, que outros documentos sejam levados pelos participantes, como por exemplo, os Módulos da EV.

c) Havendo oportunidade, o GER deverá verificar, quando da convocação, quais os documentos que os participantes não possuem e aproveitar a ocasião da AR para providenciar seu fornecimento.

14) AVALIAÇÃO:

a) É indispensável que o GER reserve, de preferência na manhã de domingo, dez minutos para o preenchimento de uma avaliação geral da AR por parte de seus participantes.

b) Tal avaliação deverá contemplar todos os aspectos: organização (acolhida, material didático, etc.), condições do local (acomodações, alimentação, localização, etc.), celebrações (orações, liturgia, etc.), conteúdo (palestras, temática), participação do GEN, convivência, etc.

c) Após tabulada, a avaliação deverá ser enviada aos GEDs e servirá para que o GER corrija eventuais problemas na AR seguinte. Como a participação do GEN também é avaliada, o GEN também deverá receber uma cópia da tabulação pois – desde que todos os GER a enviem – o GEN terá uma visão global de como os participantes veem a AR.

d) O GEN apreciaria receber uma cópia da tabulação dessa avaliação que o GER faria imediatamente após a AR.

15) LIVRETO DA AR:

a) O GEN preparará, a cada ano, um livreto com a reprodução das exposições a serem feitas, de tal modo que os participantes possam acompanhar e tomar as notas necessárias, podendo, após a AR, usar esse mesmo livreto nas Escolas Vivenciais.

b) É de todo conveniente que o GER inclua o custo dessa publicação no rateio das despesas da AR e possa entregar um exemplar a cada participante imediatamente antes do início da apresentação do GEN.4.

16) MATERIAL PROMOCIONAL OU NOVAS PUBLICAÇÕES:

O GEN enviará com antecedência ou enviará através do representante – sempre dependendo do modo de transporte por este último utilizado – novas publicações e material promocional a ser devidamente exposto para apreciação e aquisição por parte dos presentes5.

4 O pagamento desse material, quando for levado pelo GEN, poderá ser feito ao final da AR, ao representante do GEN, ou mediante boleto bancário a ser enviado posteriormente pelo Escritório do GEN.

5 Mesma nota anterior.

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