orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS...

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r-% LV 5 N, 39 ,á\fvfvv ¦-¦£» . *T ¦;¦¦ ¦¦.*>. \ "-- U/S i-M_-_aa____________i*Míl_M__A*|--|^^^'.. -"• •''' A PRÕ orqAo democrata Recife, Terçà-ídra, 16 fevereiro 3e 1926 i t n v ¦w$* ^ ??<& ««TMJIOSO ¦ POIiTHOO _aa MM IiOAÇfiBB NEM DÍT* *** BKSSHS PARTIDÁRIO! VINCIA s ^o^^/PJERNÃMBUCQ ^BRASIL' i i prio mm 2uaooa mm conv* NIBNOIAS CONTRA A DEFB* t. iA DOS DIREITOS DO PO- VO JD DQ COMMERCIO «A PROVÍNCIA" Fundada em 1871 «gcrlntorio, redacçáo e officinas Avenida Marquez de Olinda, 272 Reelfo Pernambuco gerente: J. de Lucena 6 Mello. •Telophonoat Redacc&o: 1»76 Sjjcrlptorio: 19B5>. Toda correspondência deve §er illrleida «• director ou ao gerente. São nossos agentei annun- dM'" NO EXTERIOR Krauça Siiíés»: DaYlgnon, Bour dat t CH., Rua Tronchet, 9 PARIS U, 21, 23 ~ Ludgate HtU 1. ,,0NDRB3 B. C. I COMPOSTA BM ICTOOTPq ¦ «PREMA EM MACHINA »DPPMia* mg,| DlraCtOr-JDIIVIZ PERYLO NOS DOMÍNIOS da folia _«_^immmj^m__m^tmE l \ fil ISHüf* Império dei Carnaval! O occaso fle um tas sinistro LpSBjgjgjgSjigjgIBB19BP! Ultimo dia, foliões! Viva o Carnaval! Knmero do dia ., jmmero atrazado fismestr» TtiiBMtra Anno Exterior $200 «400 48|000 25$000 13«000 801000 U* AS8IGNATURAS SAO PAGAS ADIANTAI) AMENTB 1'Mgnmoa aos «rs. asslgnantea re* clamaram a domora on falte de entrega üa folha 8BDA PARA CAMIZAS Rece- beu os ultimas novidades, com 86 padrões. Casa Tic-Tac. _ Rua No- vn, 260. COMMERCIO IJOliSA COMMERCIAL NAMBOCO DE PER' ÜUTAÇÕES OFFICIAES DA JUN- TA DOS CORRETORES Nüo houve «otnç&o. MERCADO DE CAMBIO Houtem, os bancos mio funccio- iiiirsm. No sabbado abriram eom a tiaa de 7 9|'S2 d. s|Lon'di*es a i)0 íiij) de vista por l$00ü. Em seguida ás noticias do Rio iscavam com a mesma títxa, a qual [oi mantida até ao fechar, -Mandes».: 1$000 ouro, 3S796. Bm papel particular «ão constou IIQgUCiO. TAXAS CAMBIAES 7 9|!I2 d Libra esterlina . DiiHíu*. . ,., . ,„ Ifranco . . . . . Eàiradò (Lisboa) Hacitdo (Prov.) . PeSêta (Cap.) ,„ 1'cnota (Prov.) . Prauoo sulsso . . Krtinííò belca . , -•lf'* . . . .,.!., Stnifio (ouro) . . Peso are. (papel) Floriu ...,., ... e 7 5[32 d.. . 32Ç9fiis:i$5:;7 . ²GS8G0 . S2G3 ħ370 . . ²$3 80 . .-.$090 ,„ ²ÍSÜOD , 1Ç340 . $325 . $3tíi) l$75l 2 $!) 2 0 2*790 Assuear Mercado calmo. A praça, jdéste gênero nâo abriu hontom ipíjra as suas transações. Abaixo damos as ultimas cota- {dês: "»ina 1-14S000 14$50;0 1/aluà 2* . . . ,-., 13$000 13J500 Crystal-, .... 128400 12$900 Branco . ,.HSíiOO l'2$000 Simeno. . f. m", 10$500 11$000 •nto secco . . . 8$7.00 9$200 fcruto mellaidn ., . 7-f000 7$500 Algodão Sertão « Matta, go "«ro com garantira, de 80 o[o de pri- meira sorte, 465000 8 42S000 res- l""-ttvam»nte. Sertão e matta, gênero sem ça. ranUa de qunntildade de mediano, -I2SO0O. Mercado ealmo. F<!Uüo Gênero novo do su! 49*J0O0 a 50?000, gênero preto do aul, 38$O0O a 40$000. Farinha _ 13$000 a 14$000, ge- sero de Estado, conforme a pro- cedeicia. Milho _ 13»000 a 13?500 na cs- tação. C«fó _ 37$B00 a 38$00e, confor* me o typo. Álcool _. Bítra sello, 5$000 a ... E$50O, com seilo; S$30fl a ... 6*300, a canada, conforme o erau. -^ardente _ Bxtra Bel*0> jj50;) * 2$750, com sollo; 3$800 a .. <$050 a canada, conforme o erau. Troado de vários gêneros ''^ Í8 algodão _ 2$400 a .. <•* 00 na estação, saccaria nova. «cao _ sem ex:atoncila. f»amona _ g|800 a g|000 i7t— 1-' 901000; mediana .... °"*; Soild-üroaa, 6OÍ0O0; areno- woííío0.00 Pe,os 15 k,l0í,• nc'T' mercadÕTdo sal VíWã-5 actnal: sacai?»09. pa,Ta 8acco? de 70 kilos, fm estflil,a* Pecaria À Para saccos áa 75 ki'os, l6Sn ^opa- *>*arta n PIU",a saccos de 75 bllos' I5tflnn a,Ie<>d3o. ^ml,,i Vit? 8I1CC0S de 75 kilos, *«v^"L''o ailgodã O CitMiaval tlaçuri'* frlameinie o qua hii alunos usvo áacfrede: No eu- l!renn>io, iiAó ste pódu negar o es- foi'(;<i iltist clubs tf« evíl.icjis, dos <'(Xi'<lõ(.*s e d(ín blocos, que nu oxhi- b'fi-!Uii tmi.ito (le.(!iiii1'criH'.iite. Hunl.erm. porém, mf>Hiorou lilá pawo. Uraia rartalu se impõe: tudo de- ¦coíito Sol) toda. owle.iu. K como bn- }e é o l.r.l.imo ilia Uu runucuriMla Imi- 'üflosa, deao-pltoami, que u'mu wz bo iimm.0 e por rfeld 6 tão querida die )no<tnis aa jüos&itwí olasses sociaes. é ão raíer se Qura a vrlbra^lo carmi-* vato«C5i su iK»s-'iCive com a a.Uireríd-.ule Momo em a. nosso terra,, empolgam- do a turba, foJtouta.. E a*í*"(m é pr.eniso : o cairosuról eslá na rua; loso, fac^imol-o com o e^plsrudw, ois eníburslasmos ain-e- barUwlorers, o tirarnsborduaneuto de Alegria o Pra.vter, i||i:(e o carTat-teri- zaírn. Rumio ás batairius dos confelti 8 lsunçn-*perfuim!es ! H vivais ao Cama-, vali, uo sou, ultimo dia ! B vivnií> d Cohímblna entenuicida uo seu '.dyllilo com Pterrót enchiunado do Auleqwlm, quo lbe appafece como o ' Cupido, tombem embevecido o anuo i-oso. Vibrem ns ca.stanlioUi.s o. os gui- zos ! Com Lodo fervor, foliões, go-soe. , ara 'iifltlmas lioruis do .Momo sedu- dtaii ! •f A -fI BAILES A' FANTAStA A "CHARANGA DO RECIFE'! A CIim-Hnjíii do Recife retUlzou aKceJ.lciii;e Ixí.üu do mascaras^ sab- bardo tiltimro, scrwio grande o nu.- mle.ro de tniiitaisiiá») que se conUvain witre os piarea no seu KaiS.0 de dan- usa, gi-.iQÍosiiinmute ornado e bastai* Le illuminado. Reimtaido fíeiiyiro a nuiior vibra- qüo cui-navalasc*a, inresdada do uma .lorri.eitJlda.da suggcjíifonudora, a fes ja jdaavsanta da sympal liiz-ada aggve miação aowesjponidpu porfeitomente ri eirpemativa de todos e coroojii, os Esforços da sara disUhçtu dlréctaifla. Além do seu baile de mascu- rafe, a querida Charanga ainda of forneceu aos sons associados o rus- (•eciJSvas famílias animados recreias; ') que aiiída hoje, como encerramen to do Carnaval, será realizado. ill WWMIHinMif mk !IHMIIUVl!l<RFMtl.>i.>»'l<i|. CSiíWWilíJliauviM i,.».;,. 11. ,| I O "JOCKEY CLUB" ti "I)i.m:>:.i>a.\.s^\t** r a tim:*i:** inkwim, •MA, mesmo bri lliantismo da sabbado, sffectuoú ante- seu n!iniini-i;i<lü illíiier- «.or^^TTOA ">«*» '¦!£"'"* Cm* «lo Po* ^«oSS o garantia do go- ««• ««KS * dS qnalquer esP°- 0 "«blico B6rC:,erva no8 «Bocloa. «Mas nko m!"» Procurará ^ot« nosfn 8°ciam clandestina- ',A,nANTiD! g€nenro' °6o« A 77 Rocife ~" ua ImPero*'''r. "C1AB BECIFE" HsSe antigo grêmio recreativo lo- cailiaado em São José effectivou Ha.bba.do uittnua a seu baíl-e die nna..t)ca(i"d8,, qriw deconeu com aui- myijãio. O sailãro tue darn-síis apresentava linda decoração e rim bem feito Ronjumcto de luzes. Um bem oo-gramiiíado jazz-band wb a, regetMiira, coinJiecido pro- feslrtor exScutnm uni ciwieboso pro ginamima. . Pedxoui, pois, bôa impressão o ba*llo dease grêmio. QUADRILHA DOS RATOS CIN/.BXTOS Os Ratos clny^ntos também effe- ctuaa-am sab bado o sem araniuuuUcdo baile íe mjascarais,"em sua sede so* clail á rua José de Alencar (Bôa- Vasta) . l)m escolliidlo e niuimeroso grupo cto senlionnbiars faiotasitidas dava o maior eiicanto ii festa dos Ratos, qjule esteiie iitcontesrtiavelm.cntQ so- bmomDdo concorrida. A ou'cli«$it*"*a enlevo bôa; as, dau- ¦tivi pcmlouBajam-se aité a iiv».'nbã de domingo. ? 4 A OS CLUBS CRITICAS E ALLEGORIAS "DRAGÕES PE MOMO" A primazia- do Carnaval em cri- firas o alliegoriaí! «irbe, - em puni verdade, aro con-ooituado eltibc Ih*ii rõos do Moino, qno exhibiu oam lin- do pnetífiLo,'tondo o neu desfile pe- ^'13 Tuaâ da nossa c.a.pita.1 consti- tu!do ouraor níairoha trrjuim-phal.. 'anno paira/om no, os Dragões correspondem melhor á honrosa os- pectatthia. q)i:|e 0 circumda. CorlloBHal do brilho o seu presti- Gjrrão, o e.iiforçurdo rprcalden-tt atino, os nossos paüiábcais. «I 1|3" do Cíiiífl o 2." logar io « t)-., eom «ríiicus aniaia de qua destiicátmj.a a. du colha á Imprensa. CtHVsfcttuddo de moç/is jnuilo e,s- fotMWlos, o Jjü agriaídiii sobre- nmdro. Justa ia lísonjeira opinião ri« pu- blico a 'seu respeito. O "lt ij2" iwilrhaii deveras. "PAROEÀS DO RECIFE" Club aliogprico cojnpoiito de. cre- ança», min:* do dOs-tihq as /ttim! ¦ ItoB tfe Rec.fo, o Kaii.-fias ('{ssMibiu- tíe com fima guiaça, ^ndo ¦Aw.-.Cari-te ftppiaudido. Vh*a o Fai'ofias ! CARTOMAXÍPES UO hkcÍFB Tombem «s pwucr/.? oarros do Cartomuntes estevar.n boiw e wve- Manes d)o esforço do seu pessoal que, por sua vezs, sabe homenagear a Moano.. . A A A OS CLUBS DE CORDÕES OS "VASSOURINHAS" Sem parti-pris, quo nao seria fi *. ctfco, destaicamos as ViisNaurinhiiM. Foi um ruidoso siicoesso o ticii rJinwTeoimtónlo ikiís .rlutas. A onda papulair vibrava, altea- va-so nos Teqnebros do estylo car- navaUisco, formando um oceano colloEsal. Quo del/into nos Vassourinhas ! —A's 22 e 5 de hontem apparecia ao ilongo da avenida em que fiou situado a nosao jarna,l a Vnssoriil- nbns. Uma alluoinação cjirnavalesca ac comméttla a eollossal massa humn- sus, qua se .premia fazendo o frevo nos queridos Vassourinhas. O cordão trazia mais de S0 figu- io a orchestra fortíssima, executa- va uma arrebatadora marcha. L'ma commissão composta de abaegadòs vm>soui'!nhas, á frente o Carrinho, o veturano vassoura, hiubiu até esta redacção, trazendo os cumprimentos do valoroso cor- «ão pernambucano ao qual bate- mos nstrepítosiis ]Kilma.s. .— Hoje o Vassourinhas irá ao palácio afim de comprlmentiir o sr. (i.r. Sérgio Loreto PUliò. Em seguida em frente, ao nosso confrade .kornal <lo Couunwcio se- batida uma cliaiva pliotograplii- ca rio mencionado .cordão, chapa que serã «(ditada pela nossa con- freira a Revista rir. Pernambuco. OS OUTROS CORDÕES As Pmn, os lionhadorse também tiraram ondas .volumiosiis, palmas, arrebata.naeaiitiois, hnrahs tia po*mla- ção possuHa da fiemlitos cairnavji- l«tí(TOSi espcicfalTmjenlw) Leiilnulo- rc« e ais Pás. CLubos tradfeironaes, por omde passatraim ajgjCtava-so a popula<?3o, fazendo frevos fmimeaiigaimonto ale- .TJies e rcnhlidJos Oh (ito ! Ambos i-eBcberam diveraos bon quets. ,.*+ + -fhi nirJ, ru.vimsn. e bouten lollatte, ajuer priria o aordão masciiliuo, quer pa* ra d feiritotiio. O rnjiili ireA-cw-in-o d presidente sr. capitão Gallo 1'ceto), enverga- va u.ih vestuianio Ri uto rigoroso „t>» drtuUiF.s dos .t.rajo's dos chefes vn.- dia nos., quer o/Uial.(to á. üquezu jIíí fareai.da e dos adowtós. Todo o eoujuiwii) lifTírtitavii. bri Cum i noite de honlem (Innsaiit, o conceituado .lockej Club. A concui-rcncia foi numerosa e aeJeclu sendo apresenbadmi novas e tnteretísanteM fantasias. Itomeiii èffeottvou-sè enlre ais 15.30 n 1S.:>0 a festa das err-au- ças, que cxmrstcm de uniu mutliiíe (l("Cl!lcada, píis -CjIIkjs (jos srs. so- cSoa. Durante a festa foiçam disu-ibui- dos a petiizaida presente bojabonâ em profiusão. j*ls creanças apresénRarám inte- resstatntes Bantasíaá, sobresaindo-se algumas pela sua cn-igiiiul confe- C-ÇÍlO . Urns-ü as (xeatiças presentes fo- ram soilleados tres moiiriias u tres , m-smlnos aos iqiuaea couberam os prom,iio*3 a (ino aos referimos sab- bado ulti mo, S.VlLVf DAXSAXTE DK KNCKU- RAMEXTO DO t'.\K\AVAli linje offectuar-se-á o saralni dan- 1 saute com c qual t-ncenrrirá o' Jo- i ckc.v ciub as ritiiiH Cestas carnava- 1 lescas, NOTA OFFICIAI» Não haverá mezas reservadas para hoje.. EntraiaJilo, haverá ura profuso sortimento do frios, sorve- : tes e filhos. As dansas começarão ás 2 Ohprns-, T+T* O "CLUB 2NTERNACIONAL" Revestiu-se de alta an tracçâo a iiiritiné". que offereceu o Club In- i teniacional aos filhos de seus so- Teve a mcr-yiia Inicio ás 15 bo* ras, decorrendo entre a mais in- tensa alegrta dos petizes presentes, ', enlre os quaes forani sorteados tres vaPiosos uvimos. Duirafate o dia de bojo a sede Inieiiuiciomil caniunjuiará aberta, to crovdo uma orcht-stra desde as 20 horas. Xa üsla de conviba-s do gran dn baile effecuiado sabbado. um e.iro de revisão alterou u nonio da gra.crosii semOnoTraba Xat-.iliue Per- raní, que tom,ou pairto no alludido burile.* i.tpazeiwli' guapa a ra-niueada Hiairtemente sob os reflexos da pro i-*ua,pa da querida. Tunn 1-ôrtuguc-zn, fusão- de Itijz.| deliciou a cidado com o seu esplri- ío e as suas canções., Engraçado, deveras, o Segura n trouxa. Ilonito! 'fiiixcirEs dos PRixcines" Os qUeradoü ipHncipes tém um trajo eatni. de modelo relaitivurmen te de bom gosto. K' pena a côr ¦ser do uma tonalidade, quasi desbo- tada, não resaitariido como o c.vi- ge a f-dinlusfa do carnaval. üôas vozes e bôa orchcsitra. Muito apreciadas foi arft.Mion- tem. OS "l'VRIU\Ml'OS" Os PjTlIampos (oh!,quorldos. bem que o Raul JIOtiipsersperava o successo!), exbibiramuma or- chestra afinaidii com Itumcoro de campal alegrôso o do Re-I*™888 bcm educadas.| Pudoi-a não, o Raul <• mcwtve! j Seu conjivncto do 6rehes*ira c vo- j zes é bastante harmonioso, sobit-1 I siAndo-se pelas musicas, quo o Ita-, ail é também especialista em musi cas carnava'Uvica.s. BLOCOS O "ArOIS, PCM!. to, resultando, etitretanto, o carro rrs. O estandarte 1— O Dragão, de suriireliendente concepção lartisrLloa A' ena disttnotva estuva lindo, verdadeiramente. DealUe da redacção da PROVIN directoria, á ' CIA o porta-,bandeira dansou com Todos ois blocos se exhibiram j niuito dftcerotemKnto.J O Apois, fum!..., setnpro pri-1 mando )>eto rgwrto, além do seu cor ' dão, exhlbjfK um lindo c rico carro silliegorjeo denominado O C.vsne, quo clmmou a attençâo publica, Bôa orchestra. e boas vaze». Avaliamos a satisfação da distin cta rapazearda do Apois, fum!... com a sua applaud3d1sBJnm reappa- riçío no cuirnaval do .Recife, que foi merecedora do dtest»Qju)e.. OS "I1ATITAS DA ROA-VISTA" BLOCO JACARANDÁ* U.m bloco todo masculino, que rorvolucionou festivamente a cida- ide, foi o Jurnrandá, 'muito engra- rado e que promette um futuro dos melhores. "UM DIA SO" Foi com brilho que se cxhibiu hontom pela cidade o apreciado bloco Um dia aó. Ao anoitecer saltou a rapazeada de bonds espécies á praça Maciel Pinheiro, tendo em seguida tomado o seu itinerário.. a sua orchestra conseguiu mui- tos applaúsos pelos números exe- cn tados com, .successo. Vozes femininas acompanhavam as cauções,' dando uma entonação a gra d ave). O cordão tle Um dia sfi, que ora puxado por mais dc cem figuras, realçava de uma- maneira extraor AS "ANDAJ.rZA.S- EM 1'OI.IA" As formosas andaluzas não fica- ram atraz. Os esforços da sita directoria fo ' binaria mais pelo numero avultado fnsis coroados de exlto. ..Cordão feminino e masculino nTJu|tto'vaprec3ados. provocando ap- p] nu sos íastawfn». . OUTRÜQS BLOCOS Alem d<-ssos, out.lW I*I<"-OR, como o Guaraiy, demonsti*'*r!im o s«u esfoeço por so e.xíhlbir -honrando o IVtrnaval db Recife, se^.do assim acompanhados pelo frevo. \ Umn fre"^ o estimovél muço Puppa unla graça admirave]> emquan- Brilharaím verdartolramente os BatutiiSj sobretudo pela sua oriei- das sennorinhas, quo davam en- canto á nossa vista. Lindas taças e algumas corbeilles eram conduzWss por membros dvi bloco. "BLUE AXD BLACK" Tem constituído um successo es- ;e grupo carnavalesco quo foi o introduetor, em Recife, das fanta- sins luminosas ado.ptadas no Car- raval do Nice. Xu morosos blocos e cordões tora "Segura + trouxe", compotsto' -d-i incluído a rua de Hortas em seu "SEGURA A TROUXA"' Parece, emfim. que o bandido l.ainpeâo, heróe sinistro nas remo- tas paragens do interior do nosso Estudo, premido pulo cerco tenaz da policia pernambucana, tem nv* hora o wcaso da sua esjreHu. que o fez por muito tempo 8*r iui- ptiiiemente o terror do sertão nor- destino, onde a sua requintada mal dade. se «aeriurizava fartamente. Desde sabbado ultimo, ba uofi- cias telegraphlcas de naitureza par ticular, que dizoni elle ter sido mono no combate que lhe dava a força publica de nosso Estádio. Segundo essas noticias lud<* iu* dica a veracidade da victoria du policia pernambucana no mister dft expurgar o sertão do flimir usstisKi- no, destruidor o usurpador, que a torva individualidade de Li mi peão reverte. E si. por fatalidade, prejudicial aos interesses da civilização t* «os das populações longínquas de. qua- tro Estados, ainda desta vez o iom- brio cangaceiro, cujo bando de cri- mtnosos qiufo chefiava era mt* meroso, escapou da acção decisiva da policia deste Estado, razão náu ha para quo so duvide que etl*< venha a ser apanhado pela alludi- da policia. Ao contrario, mais dia>:, monos dias, isso se dará porquo ó tenaz o cerco, conforme acima dte- semos, e inabalável até aos sacri* fieios maiores a disposição das for- ças publicas dos quatro Estados do nordeste, empenhadas nn baitida do Lnmqeão e seus temíveis sequ zes, (rm exterminarem de vez a acção nefasta dessa horda sinistv.i. AOS COLLEGIOS A PRIMAVB- RA avisa que acaba oe receber ra- nado sortimento de setina com 0.90 e. 1,40 de largura, próprios pnra forros de colchas, dóceis, Ira- balhos do pintura , outros.' Ae exmas. sras. directores de co';e- gios devem fazer uma visita a PRI MAVERA. Fulffi fle appel.üfe, man eslfir; tim-or th* éãlieçã, fia quoza de estômago, nervo- sismn, exeitação nervosa -p"lura etc., saram rapi- cliimente com o "VANADIOL" o melhor foríificante do Nas pharmacias sangue e ,i„s nervos MO TEMOS Ll*XO _ Se v. «... tiver um corte do brim, Palm-Beaci pu casemira, pode trazer para con- fecçno, que acceitamos. Garante-sa R tezoura. Alfaiataria Tic-Tac Rua Nova, 260.^'<*^ac. Secção reiiasa * CATHOLICISMO Quaresma tnloia^o amanhã n porfodp quaresmal. determinado pe.a egreja catholica^ O primeiro sermão sert prégadfi P-.r um carmelita na basílica d*- Nossa senhora do Carmo desta ci- diide. «;, V?» OUMRRAb Pele, sifillH e doenças nervo I sas, 41 _ Praça da Indepen- dencia _ l.« andar —Das 14 ás 17 horas _ Telephone; 2002. VENDER RARATO PARA VBJí- mn ywiTO _ PREÇOS DE AL- GUNS ARTIGOS: Loção brilhante . . 8$00# P6 Coty legitimo ,í;.,..-. 4^49* Pasta Kolynos 3Í809 Pasta Colgath GRANDE ,1 3M0D Gommalina EXCELSIOR m 7$00» Leite do Colônia 3$40í Colarinho de Gorgiirao de !fd(a Bt00» fcstes preços na Casa Tic-Tac Rua Nova, 260. itinerário afim do receberem as carinhosas manifestações que o "Dlue mnd Black" sabo fazer. Hoje, está preparada uma de- monstração de cordeaüdade acs queridos "Batutas da Bôa-Vt-ta", sendo queimadas nessa oceasião vn rias peças do prroteclinica nippc- r.ica. Uma copiosa chuva de coní- fetti o sorpeminns cobrirá os deno- dados campeões da folia, que exe- catarão em frente ao carramacchel do grupo, algumas das suas popnla risadas * canções. Promette rovestir-se de todo bri lliantismo essa manifestação que o '•Bluo and Rlnclt" prodigalizara ao sympathisado bloco boavistano^ (Contlnu'a Mtlma pagina)]

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A PRÕorqAo democrata

Recife, Terçà-ídra, 16 dé fevereiro 3e 1926i t

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prio mm 2uaooa mm conv*NIBNOIAS CONTRA A DEFB*

t. iA DOS DIREITOS DO PO-VO JD DQ COMMERCIO

«A PROVÍNCIA"Fundada em 1871

«gcrlntorio, redacçáo e officinasAvenida Marquez de Olinda, 272

Reelfo — Pernambucogerente: J. de Lucena 6 Mello.•Telophonoat Redacc&o: 1»76

Sjjcrlptorio: 19B5>.

Toda correspondência deve §er

illrleida «• director ou ao gerente.

São nossos agentei d» annun-

dM'" NO EXTERIOR

Krauça • Siiíés»: DaYlgnon, Bourdat t CH., Rua Tronchet, 9 PARIS

U, 21, 23 ~ Ludgate HtU —

1.,,0NDRB3 — B. C.

I COMPOSTA BM ICTOOTPq ¦ «PREMA EM MACHINA »DPPMia* mg, | DlraCtOr-JDIIVIZ PERYLO

NOS DOMÍNIOS da folia_«_^immmj^m__m^tmE l \ fil ISHüf*Império dei Carnaval!

O occaso fle umtas sinistro

pSBjgjgjgSjigjg IBB19BP!

Ultimo dia, foliões! — Viva o Carnaval!

Knmero do dia .,jmmero atrazado

fismestr»TtiiBMtra

AnnoExterior

$200«400

48|00025$00013«000

801000

U* AS8IGNATURAS SAO PAGASADIANTAI) AMENTB

1'Mgnmoa aos «rs. asslgnantea re*clamaram a domora on falte

de entrega üa folha

8BDA PARA CAMIZAS — Rece-beu os ultimas novidades, com 86padrões. Casa Tic-Tac. _ Rua No-vn, 260.

COMMERCIOIJOliSA COMMERCIAL

NAMBOCODE PER'

ÜUTAÇÕES OFFICIAES DA JUN-TA DOS CORRETORES

Nüo houve «otnç&o.

MERCADO DE CAMBIO

Houtem, os bancos mio funccio-iiiirsm. No sabbado abriram eoma tiaa de 7 9|'S2 d. s|Lon'di*es a i)0íiij) de vista por l$00ü.

Em seguida ás noticias do Rioiscavam com a mesma títxa, a qual[oi mantida até ao fechar,

-Mandes».: 1$000 ouro, 3S796.Bm papel particular «ão constou

IIQgUCiO.

TAXAS CAMBIAES

7 9|!I2 dLibra esterlina .DiiHíu*. . ,., . ,„Ifranco . . . . .Eàiradò (Lisboa)Hacitdo (Prov.) .PeSêta (Cap.) ,„1'cnota (Prov.) .Prauoo sulsso . .Krtinííò belca . ,-•lf'* . . . .,.!.,Stnifio (ouro) . .Peso are. (papel)Floriu ...,., ...

e 7 5[32 d... 32Ç9fii s:i$5:;7. GS8G0. S2G3

§370. . $3 80

. .-. $090,„ ÍSÜOD

, 1Ç340. $325

. $3tíi)l$75l2 $!) 2 02*790

Assuear — Mercado calmo.A praça, jdéste gênero nâo abriu

hontom ipíjra as suas transações.Abaixo damos as ultimas cota-

{dês:"»ina 1- 14S000 14$50;01/aluà 2* . „ . . ,-., 13$000 13J500Crystal-, .... 128400 12$900Branco . ,. HSíiOO l'2$000Simeno. . f. m", 10$500 11$000• •nto secco . . . 8$7.00 9$200fcruto mellaidn ., . 7-f000 7$500

Algodão — Sertão « Matta, go"«ro com garantira, de 80 o[o de pri-meira sorte, 465000 8 42S000 res-l""-ttvam»nte.

Sertão e matta, gênero sem ça.ranUa de qunntildade de mediano,-I2SO0O.Mercado ealmo.

F<!Uüo — Gênero novo do su!49*J0O0 a 50?000, gênero pretodo aul, 38$O0O a 40$000.Farinha _ 13$000 a 14$000, ge-sero de Estado, conforme a pro-cedeicia.

Milho _ 13»000 a 13?500 na cs-tação.

C«fó _ 37$B00 a 38$00e, confor*me o typo.

Álcool _. Bítra sello, 5$000 a ...E$50O, com seilo; S$30fl a ...6*300, a canada, conforme oerau.

-^ardente _ Bxtra Bel*0> jj50;)* 2$750, com sollo; 3$800 a ..<$050 a canada, conforme oerau.

Troado de vários gêneros''^ Í8 algodão _ 2$400 a ..<•* 00 na estação, saccaria nova.«cao _ sem ex:atoncila.f»amona _ g|800 a g|000

i7t— 1-' 901000; mediana ....°"*; Soild-üroaa, 6OÍ0O0; areno-woííío0.00 Pe,os 15 k,l0í,• nc'T'

mercadÕTdo salVíWã-5 actnal:

sacai?»09. pa,Ta 8acco? de 70 kilos,fm estflil,a*

Pecaria À Para saccos áa 75 ki'os,l6Sn ^opa-

*>*arta n PIU",a saccos de 75 bllos'I5tflnn a,Ie<>d3o.

^ml,,i Vit? 8I1CC0S de 75 kilos,*«v^"L''o ailgodã

O CitMiaval tlaçuri'* frlameinie oqua hii alunos usvo áacfrede: No eu-l!renn>io, iiAó ste pódu negar o es-foi'(;<i iltist clubs tf« evíl.icjis, dos<'(Xi'<lõ(.*s e d(ín blocos, que nu oxhi-b'fi-!Uii tmi.ito (le.(!iiii1'criH'.iite.

Hunl.erm. porém, mf>Hiorou lilápawo.

Uraia rartalu se impõe: tudo de-¦coíito Sol) toda. owle.iu. K como bn-}e é o l.r.l.imo ilia Uu runucuriMla Imi-'üflosa, deao-pltoami, que u'mu wzeó bo iimm.0 e por rfeld 6 tão queridadie )no<tnis aa jüos&itwí olasses sociaes.é ão raíer se Qura a vrlbra^lo carmi-*vato«C5i su iK»s-'iCive com a a.Uireríd-.uleMomo em a. nosso terra,, empolgam-do a turba, foJtouta..

E a*í*"(m é pr.eniso : o cairosuróleslá na rua; loso, fac^imol-o como e^plsrudw, ois eníburslasmos ain-e-barUwlorers, o tirarnsborduaneuto deAlegria o Pra.vter, i||i:(e o carTat-teri-zaírn.

Rumio ás batairius dos confelti 8lsunçn-*perfuim!es ! H vivais ao Cama-,vali, uo sou, ultimo dia ! B vivnií>d Cohímblna entenuicida uo seu'.dyllilo com Pterrót enchiunado doAuleqwlm, quo lbe appafece como o '

Cupido, tombem embevecido o anuoi-oso.

Vibrem ns ca.stanlioUi.s o. os gui-zos !

Com Lodo fervor, foliões, go-soe. ,ara 'iifltlmas lioruis do .Momo sedu-dtaii !

•f A -f IBAILES A' FANTAStA

A "CHARANGA DO RECIFE'!

A CIim-Hnjíii do Recife retUlzouaKceJ.lciii;e Ixí.üu do mascaras^ sab-bardo tiltimro, scrwio grande o nu.-mle.ro de tniiitaisiiá») que se conUvainwitre os piarea no seu KaiS.0 de dan-usa, gi-.iQÍosiiinmute ornado e bastai*Le illuminado.

Reimtaido fíeiiyiro a nuiior vibra-qüo cui-navalasc*a, inresdada do uma.lorri.eitJlda.da suggcjíifonudora, a fesja jdaavsanta da sympal liiz-ada aggvemiação aowesjponidpu porfeitomenteri eirpemativa de todos e coroojii, osEsforços da sara disUhçtu dlréctaifla.

— Além do seu baile de mascu-rafe, a querida Charanga ainda offorneceu aos sons associados o rus-(•eciJSvas famílias animados recreias;') que aiiída hoje, como encerramento do Carnaval, será realizado.

ill WWMIHinMif mk !IHMIIUVl!l<RFMtl.>i.>»'l<i|. CSiíWWilíJliauviM i,.».;,. 11. ,|I O "JOCKEY CLUB"ti "I)i.m:>:.i>a.\.s^\t** r a

tim:*i:** inkwim,•MA,

mesmo bri lliantismo dasabbado, sffectuoú ante-

seu n!iniini-i;i<lü illíiier-

«.or^^TTOA">«*» '¦!£"'"* — Cm* «lo Po*

^«oSS o garantia do go-««• ««KS * dS qnalquer esP°-0 "«blico B6rC:,erva no8 «Bocloa.«Mas 1° nko m!"» Procurará a»^ot« nosfn 8°ciam clandestina-',A,nANTiD! g€nenro' °6o« sô A77 Rocife ~" ua ImPero*'''r.

"C1AB BECIFE"

HsSe antigo grêmio recreativo lo-cailiaado em São José effectivouHa.bba.do uittnua a seu baíl-e dienna..t)ca(i"d8,, qriw deconeu com aui-myijãio.

O sailãro tue darn-síis apresentavalinda decoração e rim bem feitoRonjumcto de luzes.

Um bem oo-gramiiíado jazz-bandwb a, regetMiira, d« coinJiecido pro-feslrtor exScutnm uni ciwieboso proginamima. .

Pedxoui, pois, bôa impressão oba*llo dease grêmio.

QUADRILHA DOS RATOSCIN/.BXTOS

Os Ratos clny^ntos também effe-ctuaa-am sab bado o sem araniuuuUcdobaile íe mjascarais,"em sua sede so*clail á rua José de Alencar (Bôa-Vasta) .

l)m escolliidlo e niuimeroso grupocto senlionnbiars faiotasitidas dava omaior eiicanto ii festa dos Ratos,qjule esteiie iitcontesrtiavelm.cntQ so-bmomDdo concorrida.

A ou'cli«$it*"*a enlevo bôa; as, dau-¦tivi pcmlouBajam-se aité a iiv».'nbã dedomingo.

? 4 AOS CLUBS DÉ CRITICAS E

ALLEGORIAS"DRAGÕES PE MOMO"

A primazia- do Carnaval em cri-firas o alliegoriaí! «irbe, - em puniverdade, aro con-ooituado eltibc Ih*iirõos do Moino, qno exhibiu oam lin-do pnetífiLo,'tondo o neu desfile pe-^'13 Tuaâ da nossa c.a.pita.1 consti-tu!do ouraor níairoha trrjuim-phal..

D« 'anno paira/om no, os Dragõescorrespondem melhor á honrosa os-pectatthia. q)i:|e 0 circumda.

CorlloBHal do brilho o seu presti-

Gjrrão, o e.iiforçurdo rprcalden-ttatino, os nossos paüiábcais.

«I 1|3"

do

Cíiiífl o 2." logar io « t)-., eom«ríiicus aniaia de qua destiicátmj.a a.du colha á Imprensa.

CtHVsfcttuddo de moç/is jnuilo e,s-fotMWlos, o

'« Jjü agriaídiii sobre-

nmdro.• Justa ia lísonjeira opinião ri« pu-

blico a 'seu respeito.O "lt ij2" iwilrhaii deveras.

"PAROEÀS DO RECIFE"

Club aliogprico cojnpoiito de. cre-ança», min:* do dOs-tihq as /ttim! ¦ItoB tfe Rec.fo, o Kaii.-fias ('{ssMibiu-tíe com fima guiaça, ^ndo ¦Aw.-.Cari-teftppiaudido.

Vh*a o Fai'ofias !

CARTOMAXÍPES UO hkcÍFB

Tombem «s pwucr/.? oarros doCartomuntes estevar.n boiw e wve-Manes d)o esforço do seu pessoalque, por sua vezs, sabe homenageara Moano..

. A A A

OS CLUBS DE CORDÕES

OS "VASSOURINHAS"

Sem parti-pris, quo nao seria fi *.ctfco, destaicamos as ViisNaurinhiiM.

Foi um ruidoso siicoesso o ticiirJinwTeoimtónlo ikiís .rlutas.

A onda papulair vibrava, altea-va-so nos Teqnebros do estylo car-navaUisco, formando um oceanocolloEsal.

Quo del/into nos Vassourinhas !—A's 22 e 5 de hontem apparecia

ao ilongo da avenida em que fiousituado a nosao jarna,l a Vnssoriil-nbns.

Uma alluoinação cjirnavalesca accomméttla a eollossal massa humn-sus, qua se .premia fazendo o frevonos queridos Vassourinhas.

O cordão trazia mais de S0 figu-

io a orchestra fortíssima, executa-va uma arrebatadora marcha.

L'ma commissão composta deabaegadòs vm>soui'!nhas, á frenteo Carrinho, o veturano vassoura,hiubiu até esta redacção, trazendoos cumprimentos do valoroso cor-«ão pernambucano ao qual bate-mos nstrepítosiis ]Kilma.s.

.— Hoje o Vassourinhas irá aopalácio afim de comprlmentiir o sr.(i.r. Sérgio Loreto PUliò.

Em seguida em frente, ao nossoconfrade .kornal <lo Couunwcio se-rá batida uma cliaiva pliotograplii-ca rio mencionado .cordão, chapaque serã «(ditada pela nossa con-freira a Revista rir. Pernambuco.

OS OUTROS CORDÕES

As Pmn, os lionhadorse tambémtiraram ondas .volumiosiis, palmas,arrebata.naeaiitiois, hnrahs tia po*mla-ção possuHa da fiemlitos cairnavji-l«tí(TOSi espcicfalTmjenlw) a» Leiilnulo-rc« e ais Pás.

CLubos tradfeironaes, por omdepassatraim ajgjCtava-so a popula<?3o,fazendo frevos fmimeaiigaimonto ale-.TJies e rcnhlidJos

Oh(ito !

Ambos i-eBcberam diveraos bonquets.

,.*+ + -fhi

nirJ, ru.vimsn. e bouten lollatte, ajuerpriria o aordão masciiliuo, quer pa*ra d feiritotiio.

O rnjiili ireA-cw-in-o d presidentesr. capitão Gallo 1'ceto), enverga-va u.ih vestuianio Ri uto rigoroso „t>»drtuUiF.s dos .t.rajo's dos chefes vn.-dia nos., quer o/Uial.(to á. üquezu jIíífareai.da e dos adowtós.

Todo o eoujuiwii) lifTírtitavii. bri

Cum inoite dehonlem(Innsaiit, o conceituado .lockej Club.

A concui-rcncia foi numerosa eaeJeclu sendo apresenbadmi novas etnteretísanteM fantasias.

Itomeiii èffeottvou-sè enlre ais15.30 n 1S.:>0 a festa das err-au-ças, que cxmrstcm de uniu mutliiíe(l("Cl!lcada, píis -CjIIkjs (jos srs. so-cSoa.

Durante a festa foiçam disu-ibui-dos a petiizaida presente bojabonâ emprofiusão.

j*ls creanças apresénRarám inte-resstatntes Bantasíaá, sobresaindo-sealgumas pela sua cn-igiiiul confe-C-ÇÍlO .

Urns-ü as (xeatiças presentes fo-ram soilleados tres moiiriias u tres

, m-smlnos aos iqiuaea couberam osprom,iio*3 a (ino aos referimos sab-bado ulti mo,

S.VlLVf DAXSAXTE DK KNCKU-RAMEXTO DO t'.\K\AVAli

linje offectuar-se-á o saralni dan-1 saute com c qual t-ncenrrirá o' Jo-i ckc.v ciub as ritiiiH Cestas carnava-1

lescas,

NOTA OFFICIAI»

Não haverá mezas reservadaspara hoje.. EntraiaJilo, haverá uraprofuso sortimento do frios, sorve-

: tes e filhos. As dansas começarãoás 2 Ohprns-,

T+T*O "CLUB 2NTERNACIONAL"

Revestiu-se de alta an tracçâo aiiiritiné". que offereceu o Club In-

i teniacional aos filhos de seus so-

Teve a mcr-yiia Inicio ás 15 bo*ras, decorrendo entre a mais in-tensa alegrta dos petizes presentes,

', enlre os quaes forani sorteados tresvaPiosos uvimos.

Duirafate o dia de bojo a sede d°Inieiiuiciomil caniunjuiará aberta, tocrovdo uma orcht-stra desde as 20horas.

— Xa üsla de conviba-s do grandn baile effecuiado sabbado. ume.iro de revisão alterou u nonio dagra.crosii semOnoTraba Xat-.iliue Per-raní, que tom,ou pairto no alludidoburile.*

i.tpazeiwli' guapa a ra-niueadaHiairtemente sob os reflexos da pro i-*ua,pa da querida. Tunn 1-ôrtuguc-zn,fusão- de Itijz. | deliciou a cidado com o seu esplri-

ío e as suas canções.,Engraçado, deveras, o Segura n

trouxa.Ilonito!

'fiiixcirEs dos PRixcines"

Os qUeradoü ipHncipes tém umtrajo eatni. de modelo relaitivurmente de bom gosto. K' pena a côr¦ser do uma tonalidade, quasi desbo-tada, não resaitariido como o c.vi-ge a f-dinlusfa do carnaval.

üôas vozes e bôa orchcsitra.Muito apreciadas foi arft.Mion-

tem.

OS "l'VRIU\Ml'OS"

Os PjTlIampos (oh!, quorldos.bem que o Raul JIOtiips ersperavao successo!), exbibiram uma or-chestra afinaidii com Itum coro de

campal alegrôso o do Re-I*™888 bcm educadas. |Pudoi-a não, sí o Raul <• mcwtve! jSeu conjivncto do 6rehes*ira c vo- j

zes é bastante harmonioso, sobit-1I siAndo-se pelas musicas, quo o Ita-,

ail é também especialista em musicas carnava'Uvica.s.BLOCOS

O "ArOIS, PCM!.

to, resultando, etitretanto, o carro rrs. O estandarte1— O Dragão, de suriireliendenteconcepção lartisrLloa

A' ena disttnotva

estuva lindo,verdadeiramente.

DealUe da redacção da PROVINdirectoria, á

' CIA o porta-,bandeira dansou com

Todos ois blocos se exhibiram jniuito dftcerotemKnto. J

O Apois, fum!..., setnpro pri-1mando )>eto rgwrto, além do seu cor 'dão, exhlbjfK um lindo c rico carrosilliegorjeo denominado O C.vsne,quo clmmou a attençâo publica,

Bôa orchestra. e boas vaze».Avaliamos a satisfação da distin •

cta rapazearda do Apois, fum!...com a sua applaud3d1sBJnm reappa-riçío no cuirnaval do .Recife, quefoi merecedora do dtest»Qju)e..

OS "I1ATITAS DA ROA-VISTA"

BLOCO JACARANDÁ*

U.m bloco todo masculino, querorvolucionou festivamente a cida-ide, foi o Jurnrandá, 'muito engra-rado e que promette um futuro dosmelhores.

"UM DIA SO"

Foi com brilho que se cxhibiuhontom pela cidade o apreciadobloco Um dia aó.

Ao anoitecer saltou a rapazeadade bonds espécies á praça MacielPinheiro, tendo em seguida tomadoo seu itinerário..

a sua orchestra conseguiu mui-tos applaúsos pelos números exe-cn tados com, .successo.

Vozes femininas acompanhavamas cauções,' dando uma entonaçãoa gra d ave).

O cordão tle Um dia sfi, que orapuxado por mais dc cem figuras,realçava de uma- maneira extraor

AS "ANDAJ.rZA.S- EM 1'OI.IA"

As formosas andaluzas não fica-ram atraz.

Os esforços da sita directoria fo ' binaria mais pelo numero avultado

fnsis coroados de exlto...Cordão feminino e masculino

nTJu|tto'vaprec3ados. provocando ap-p] nu sos íastawfn». .

OUTRÜQS BLOCOS

Alem d<-ssos, out.lW I*I<"-OR, comoo Guaraiy, demonsti*'*r!im o s«uesfoeço por so e.xíhlbir -honrando oIVtrnaval db Recife, se^.do assimacompanhados pelo frevo. \

Umn fre"^ o estimovél muço Puppa unla graça admirave]> emquan-Brilharaím verdartolramente os

BatutiiSj sobretudo pela sua oriei-

das sennorinhas, quo davam en-canto á nossa vista.

Lindas taças e algumas corbeilleseram conduzWss por membros dvibloco.

"BLUE AXD BLACK"

Tem constituído um successo es-;e grupo carnavalesco quo foi ointroduetor, em Recife, das fanta-sins luminosas ado.ptadas no Car-raval do Nice.

Xu morosos blocos e cordões tora"Segura + trouxe", compotsto' -d-i incluído a rua de Hortas em seu

"SEGURA A TROUXA"'

Parece, emfim. que o bandidol.ainpeâo, heróe sinistro nas remo-tas paragens do interior do nossoEstudo, premido pulo cerco tenazda policia pernambucana, tem nv*tá hora o wcaso da sua esjreHu.que o fez por muito tempo 8*r iui-ptiiiemente o terror do sertão nor-destino, onde a sua requintada maldade. se «aeriurizava fartamente.

Desde sabbado ultimo, ba uofi-cias telegraphlcas de naitureza particular, que dizoni elle ter sidomono no combate que lhe dava aforça publica de nosso Estádio.

Segundo essas noticias lud<* iu*dica a veracidade da victoria dupolicia pernambucana no mister dftexpurgar o sertão do flimir usstisKi-no, destruidor o usurpador, que atorva individualidade de Li mi peãoreverte.

E si. por fatalidade, prejudicialaos interesses da civilização t* «osdas populações longínquas de. qua-tro Estados, ainda desta vez o iom-brio cangaceiro, cujo bando de cri-mtnosos qiufo chefiava já era mt*meroso, escapou da acção decisivada policia deste Estado, razão náuha para quo so duvide que etl*<venha a ser apanhado pela alludi-da policia. Ao contrario, mais dia>:,monos dias, isso se dará porquo ótenaz o cerco, conforme acima dte-semos, e inabalável até aos sacri*fieios maiores a disposição das for-ças publicas dos quatro Estadosdo nordeste, empenhadas nn baitidado Lnmqeão e seus temíveis sequzes, (rm exterminarem de vez aacção nefasta dessa horda sinistv.i.

AOS COLLEGIOS A PRIMAVB-RA avisa que acaba oe receber ra-nado sortimento de setina com0.90 e. 1,40 de largura, própriospnra forros de colchas, dóceis, Ira-balhos do pintura , outros.' Aeexmas. sras. directores de co';e-gios devem fazer uma visita a PRIMAVERA.

Fulffi fle appel.üfe, maneslfir; tim-or th* éãlieçã, fiaquoza de estômago, nervo-sismn, exeitação nervosa-p"lura etc., saram rapi-cliimente com o

"VANADIOL"

o melhor foríificante doNas pharmacias

sangue e ,i„s nervos

MO TEMOS Ll*XO _ Se v. «...tiver um corte do brim, Palm-Beacipu casemira, pode trazer para con-fecçno, que acceitamos. Garante-saR tezoura. Alfaiataria Tic-TacRua Nova, 260. ^'<*^ac.

Secção reiiasa* CATHOLICISMO

Quaresma — tnloia^o amanhã nporfodp quaresmal. determinadope.a egreja catholica^

O primeiro sermão sert prégadfiP-.r um carmelita na basílica d*-Nossa senhora do Carmo desta ci-diide.

«;, V?» OUMRRAb— Pele, sifillH e doenças nervo Isas, 41 _ Praça da Indepen-dencia _ l.« andar —Das 14 ás17 horas _ Telephone; 2002.

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Rua Nova, 260.

itinerário afim do receberem ascarinhosas manifestações que o"Dlue mnd Black" sabo fazer.

Hoje, está preparada uma de-monstração de cordeaüdade acsqueridos "Batutas da Bôa-Vt-ta",sendo queimadas nessa oceasião vnrias peças do prroteclinica nippc-r.ica. Uma copiosa chuva de coní-fetti o sorpeminns cobrirá os deno-dados campeões da folia, que exe-catarão em frente ao carramaccheldo grupo, algumas das suas popnlarisadas * canções.

Promette rovestir-se de todo brilliantismo essa manifestação que o'•Bluo and Rlnclt" prodigalizara aosympathisado bloco boavistano^

(Contlnu'a nà Mtlma pagina)]

Page 2: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

r%- %, mOymCtX.. T#Üèfra;,l$ de fevereiro de 1Ô26

Que inferno!Utero Doente

Que Sofrimentos Horríveis!P.ilpitraves do Coraçfiò, Aperto o Agonia no

GoraçSo, FâTtt dc Af, StifecáçSfcs, Sehsiiç5Ò dcAperto na C.artiaitta, Cançaço*. Fàltá dc Somno,Falta dc Apetite, Incommodos do Estômago,Arrotos lYe-qiiento. Azia. Bocèd AinarRa, Yen-toldados na Kairiga, línjôos,

'I»itc.iainenlo cQucntttra nti Calk\a. IVvó na Gáljéça, Pontadase Dôrcs de Cabeça, Dores no Peito. Díros nas

j Costas, Dfjres nas Cadeiras, Pontadas evDôresno Ventre, Tciittiias, Tremuias FxçitaçõesNervosas. EscurçcimèiUos da Vista, Desmaios,Zumbidos' nos- Ouvidos, Vertigens, AtaquesNervosos, KsuonuviiiioiHav loiniiRainenios Sn-bitps, Caimbras e Fràqyeza das Pernas, SuoresFrios ou Abundiitites. Arrepios, Dòrmendas,Sensação de Calor em Diferentes Partes doCorpo, Vontade de Chorar sem ter Motivos,Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta de Animo para Fazei* qualquer Trabalho,Frio nc-- I¥s e nns Mãos, Manchas na pele,Certas Coeviras,- Cortas Tosses, Ataques deHemorroidaas. etc. etc. Tudo isto pode ser causadopelainll.imaçãodo Ctero!

As veros a pobre doente pensa que estásoílu-ndo tíe muitas Moléstias, sem saber quetudo isto veni do-l* two Doente.

O Utero é assim: quando elle está Doente todosos outros Orçrãos sentem também.

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mnos de horrível bronchite asth-natica e tinta sua Irmã de rebeldei pertinaz tosse, oo pio cumpri-,/nento de-unvfi promessa bo offere-cem a ensinar gratuitamente»' aapessoas que*sofrfnm de idêntico'malo remedio qiieas-curou . Pédé-se rtspessoas caridosas transmittirem.es-ia noticia aos que soffrem. Cartash sra. Adeliài Rocha. Caixa postal14 2 — Porto Alègró*. ¦

! PREÇO DE ALGO.OLAVISO

i Km virtude di m^ôrttção* do imposto do álcool e òs; ailQ'!cioii:iescreados sobre o mesmo imposto. ronoivemos, para evitar confusão, ser,

1 para todo álcool que comprarmos! fei.ro oa preço mcliiimlo as taxas deconsumo e posto em'* nosso' Trapi-che.

i N'o nlcool reínettído pnrn aci-ui-sição de estanvpühas em RòcitféJ se1rá deduzida do preço ajustado a

, importância daa referidas- hixas.Recife. 11 de feveEeirò de iiüli.

Pinto l.npn * Ci;i.U3G01J

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-ER1DAS ---. iMAKCMAS

Indague da causa daqübllís doresiras cadeiras, tlr.sscs períodos- dcnáuseas c dores de cabeça, para de-pois usar o remedio necessário.*.

Provavelmente sâo os nns oscidpados. A penle deveria presiar'attenção ao. rin?. órgão; de iiiuila imporlancia quc Iralinlham

filia c noite para conservar o sangue livre dc venenos e impurezas;Quando os rins ficam sobrecarregados dc ira bal lio devido a excessos,preoccüpaçãõ; rc5friado>, eslrav.-ípancias, gríppe, clc. deixam de¦exercer as s-ua-í fuacçüos e entãn apparecem as dores de cabeeu,dores nas costas, penosas c agidas dores nas cadeiras, irregulari-tlaileí urinjriáir-f: nciDWsnw. *W" -r- ~*" "->

Si sr hon sente que continuem eslcíi males, os rins pntieo a poucoSoffrenío mais, e mníesria» mais graves surpirâo fatalmente;moleslias do coração, intoxicação pelo ácido urico. diabetes e piaide Bri^ht.'¦ 0 remédio mais seguro, efficaz e melhor c PÍLULAS DE FOSTER

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i-isi'mafeuti c oitUL-co João da

Sã-.» .^..«tra. Soffria eU, de-horrenda...SypMüs ficajido comio eor,*o cobérte de-tumarei. fe!

Viídas..' espl^hüs. manchas, etc.Tomei mnhos preparados sem

.o.btír Siquer melhorai. Oança-do, depairperaido • e desiUudidopelo soffrimonto. julguei nãomai*- ficar doto! Por conselho.'usté o iaairiperavel depurativoMlíxir de Xo^iieini, e com S vi-droe, somente, fiquei radicai-mente curado. E' preciso aceresjcecitar que. ha 'li atines qne

-estou rad lealmente curado, semmais sentir coiií-a alguma e sem

•ma».-appa recer o menor sipnal da;hoBr_pihinte moléstia então con-traliida. Acreditando s.er nmdev*er de eonsciencia tornar pu-tSica r, nr.rrha cura, don esteespontâneo irttftado qne VV-.SS? podfião fazer o uso quelhes convier. — José lt-iv.min-do I/ojh*s (firma reconhecida).

Pilotas, 10 de Maio "de

191S.

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JGottas 20 Milagrosas jdoABBlDE JAIYINE

Em um cálice d'agua antes.de. cada.* refeição,evitara.qualquer; perturbação no estômago e. intestinos.Nao percam tempo usem hoje. mesmo -Em..qualq?ierpliarmacia* podem ser encontradas,

»UIUUÜ*PUOIÜHÍl«iW| JUIZO FEDERAL NA SE^CÃXsVD^íEStAv

DO DE PERN&MBisJCOEDITAL

O UR UBALDO DE OLIVEIRA MELLO, primei-, ro supplente do substituto do Juiz Federal,, parcial-

mente funecionando" como Juiz liderai ná* secção dèste Estado, em virtude da' Lejj,ete.

Faço sabei- aos que o presente edital de protestovirem; ou delle noticia tiverem• &'. a' qufltTV mais* inte-ressarpossèj que a feste juiiofoi dirfg|dà--pela --ÁSSO-'CIAÇÃO/DÓS EMPREGADOS? IVO? COtVüWERClÓ DEF'ERN«IK'ftUCC". a peíiçSo do-tfebK sWfülhífe>: — Ex-

_ cellentissimo. Senhor Doutor Juiz Seccional de Pernamr buco A "ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COM-MERCIO DE PERNAMBUCO", tendo neste .iuizo umiacçãói proposta" cont-Wr* o^.Governo) db* Estadb) do; mesrr>^»nome o outros interessados, com o fiiffde garanti!* osdireitos da.suuplicante sobre a -'ACADEMIA DE COWJ-IVtERCIO DE PERWATVIBUeO" deseja nos tErmos do Deoreto. S.084, de 5 de novembrer de 1898| 3." parte,artigos 15*'a 1E8* protfestar pelos façtosique passa» aexpor : A Supplicante tem por diversas vezes provadoçue é fisndRdora e proprietária dò instituto de ensinoque tem sob sua administração, com o nome de "ACA-DEMIA DE COiirW!ERCIO DE PERNAMBUCO», que nesse.caracter tem esse instituto funecionado, e continu-aafuiicciòr-er ininterruptamente desde 1911 ; que as-simitèm sido elle considerado por diversas , leis--fede-ràesjSesáeoialmeiite a de n. 3.303, de 11 de dezembrode. 1S1SJ. artigo segürrdOi parag. 3.", que ò reconheceexpressárriente coruo mantido'pela Supplicante. ^E- tãoccncludeíites foram as provas nestesentidor, què- os in-dividuos t\u& osiavem iíteaalmente se" ouerendò. âpos-sar do^r.ome da ACA&ÉMÍflrDE COF.irVIÊRCIOD&lPERr-.AMEUOO, tiveram dè larqal-o de mão',''para''ròrma-rom linroHüo instituto/constituído- eni- sociedade comc nome dir "FACULDADE DE OOMMERC10 DE PER-NAÍVIBUÜG-', ao phsso>que conseguiam protelar aacção. judicial, em andamento, poi» meio da influencia

t absorvente do Governo'do Estado* afccibnado. Desvar-" pando-a-sua- decepção, os dirigentes dà chrismada "PA-

CÜLC-AiDE 0E;COIWIWERCIO" entenderam- de fazeliapassar-como -nci-csnora da Academiá'de Commercio dePernambuoc^ com.o*fifn de empalhiar as-^subVenções evantagens.qfue diversas* leis têm cnncedidova esta Aca-demia'. Ora, nenhum ('estabelecimento, rhenhuiria esco-Ia'de-ensino, se pode dizer suecessofrt da Academia de

? CcíTv.r^rciOídejPepnambuco, porque-esta Academia desrde.a sua-fundarão-nunca deixou dç existir e tem sem-'

pre -ur.ccicnada com/tbtía a regularidade1/ em edificiopróprio,.sob a.administração da súpplièante á rua da

. lb:!peratrfr n. S7, desta cidade. E tudo isto se achal exuberantemente provado per factos públicos, por cons*

tantes notícias e annuncios da imprensa deste Estado,,além de resultar-dás*provas inconcussas com que foi' instruída a acção eni andamento. Vèm portanto a sup-

pllòante protestar contra o facto de1, cs directores e' mais membros da intitulada Faculdade de. Commercio* dè Pernarrsbuco- arrogarem para-a*, mesma o falso titu-lò e a faisa qualidade de suecessora da Academia deOòmmercio de Pernambuco, praticando av- injuria dealei vosam ente affirmay que este instituto-teíihadeixado' de existir, e corrMr.ettendo visivelmente o" crime, de es-tfcüionatò, classificado no art. 338 art. 8'do CódigoF*eaa!, porquec fim desse procedimenteé obter de re-partiç&es publicas o pagamento de subvenções, votadasexpressamente para-a Academia-dè Commercio de Pernambuco da supplicante, e dâr, mediante remunera-çãOj, apgrcavaçõee* e titules de hab-ilitação- n estudantesqifê^abânricnaiídò aquella-- Academia,, nãò" completaram

i regulsi-inente a^serie das materieis que-Cursavam. Des-L se modo''ns referidos directores da inijtuÉíá "FA-CULJJASf; BE COüRMERCiQ",' mancorr.imunados-coíw.oGoverno do-Estádò accionado, têwrt recebido'as referi-das áubvcnçõès que dependem desse' Govei*no, apezarde prcíesío' feito &m tempo pela'supplicante; mas co-monÃo tenharn pedido receber as subveíições fede-raes; em virtude do mesmo protesto, intimado ao De-legado Ficca! neste Estado,.pretendem aígora fazer re-cefeer as mesmas subvenções por meio de procuradornc Rio de Janeiro, a onde não chegou o conhecimen-lo daqueüe primeiro protesto. Vem por tudo isso a£upplicar:f.6 requerer qus seja tomado por termo o seuprotesto, e tísüe intimados cs cidadãos Manuel Arãode Oiiyiira Çõ-srpos, Hermes Jovem da Silva, e RaulMordcirt*, né|tà cidade, como incuicados directores daintitulada t!FM.U_.[J_"íDE DE C01W!V.EnClO» e maisper offícib o Delegada-Fiscal do Thezouro Nacionalneste EsU-.tíc., e -_ Direclor da Contabilidade do IViinis-

^ terioda Fs^enda, no-Rio de Janeiro ; epor editai pu-'Jbíicado pèiâfifriprerisà cs'dé;i-a4's interessados, para que-não seja effècfuadív nenhum pag&mentc à-quaiquer» pretenso repfèsefítántfe dácllírdlda Facu!dade"de Comimeri'

cio ae Pernarr biíccj emqaaiUo aitribuir a-esta a quâ*-lidade da t;*uoo££sora: da Academia de Commercio de-Pernambuco. Assinrí pede deferimento. Recife? treze1de janeiro dé mil novecentos e vinte e seis*, o advo-gatio. (as) Doutor Rft*ltetiiò| Maranhão-, (Estava cola-lada uma- estairpüba f&dérai no valor de dois mil réis,legalmente inutiliEj.da),— Nada n-jais se continha na" petição.acii--.a-.trai-scripía, que estava instruída com pro«curação passada em devida forima, e, depois de ter sidoapresentada-aos 3ou lor es* Juiz Federal e Juiz Substi-tuto Fedçral, que affirmararri suspôição, nella proferio despacho*ssaguinte : — Autusdâj como requer. Re-cife, vinte de janeiro de mil novecentos e vinte e seis.(as*) Ubaldo dè Oliveira Mello. — Nada mais se cen-••tinha em o despacham virtude do.qual foi pele Escri-• vão respectivo lavrado -oaenrro de protesto do teorseguinte:

TERfiSO DEr. PROTESTOAos vinte e cinca dias de-mei de janeiro do annodô mil novecentos1 e vinte e seis,, nesta cidade do-Re**ctféj em o meu cartório, perante mim cem-pareceu. odoutbr Meíhotiio Maranhão e.disse que per** parte daASSOCIAÇÃO DOS? EMPREGADOS NO COMMERCIO

OE PERNAMBUCO» e nos termos^da presente-petiçãoque fica fazendo parte integrante do presente, protes-tava-o-que na= mesma-se contem, paraireaialva-dos dl**reitos de sua constituinte; E de como assim: o disse eprotestou assigna o presente comas duas testemunhasabaixo. Eu, Paulo Ponce de Leon dà-O: Lima, Escrivãoo escrevi, (as*)* Doutor MetHodiò Màranhãov ManuelTrindade de Paula Machado. Manuel Hilário. E paraque

"o protesto reí;uerido e feito chegue^ ao* conheci-mento dos demais interessados; além* dos mencionados* na* petição retro, que já* foram intimados, com exce-

pção do Director da Contabilidade do Ministério da Fá-zendâj que será por precatória, mandei passa? o pre-sente edital e outro de igual teor, afim de ser publi-cado-pela imprensa e affixado no logar dò costume.Dado e passado nesta cidade do Recife ac-s dez dias domez: de;fevereiro do anno de mil novecentos e vinte eseis. Eu, Paulo Maria Ponce do Leon.da O. Lima* Es-crivão dactvlògraphei. Recife, 10 de fevereiro, 1826*.Eu, Paul»:-Mèria Ponce de Leon.da-C. Lima, Es-crivão'O'subscrevo.

UBALDO DE OLIVEIRA, MELLOiRocif&j 10 dé fevereiro, 1826.

Paulo Maria Ponce de Leon da C. Lima..

n. a»"" ' "' " -¦ -*¦ ¦¦¦¦•¦¦. "ir" '¦— ¦—- '¦¦-•'^T!!??*^1'*.'»!.*^^.

Acaíeiia de Commercio de9 Pernambncor. v.«?.-- tm

A vlotbria quo acaba de obter a "Associação dosEmpregados no Commercio-' e esta sua ACADEMIA édas que deoidem definitivamente uma* questão. a*dUreito agora reconhecido.é. tão. claro e intuitivo, quo. nãopreelsa dé Interpretação dè profissionaes.

O. reourso* que compete aos Uiurpadoròsdeírtiasicarados, nfio pode abalar nem jamais ahnullará em ef-feito moral/at-.sentençaWgoira proferida".

Os influxos e incldentes,f que* puderam* aqui ma-nietar alguns funecionarios jüdiclaesj-jà; n*o abfcléiramo integro magistrado que acaba de proferir aideçlsãofinal, e são completamente inocuo6 na< elevada atmos-phera do Supremo Tribunal da Republica.

Os ingênuos e simplórios, que teem andado; Nlu-didos em sua bôa fé e em seu dinheiro, qué'1'sé ac&Uitelem contra o VIGARISTA, que agora lhes» v.env pre-.gar nova cantilenas, embuçado nas declai-ações ano-nymas dos jornaes. Reparem que elle,,np seU,adagjofrancez, promette rir-se no ffría1! dá' hièt&rtò,' ièto- ,6,quando tiver passado o seu conto de vigário..

i Recife. 31 de janeiro de 1826.METHODIÒ MARANHÃO

' ' •;( 13537)

Aviso ao Pirt>Meo• Os signatárias do p.rcsonte av'is_Ü', laliriraiilcs Ú làlích-ptM-ltiiiirs rias oonlieeidiis inorens "RODOP, "RIGOLET-TO"'ROYAL» o «PARIS»,, lendo oónhtónrciiú, dr ó&Ektle vantis labripas p.flrliiMihires e ol.'iiu!-'.*tinMs:\iüe--tt{íi*ov:ei-•inn (is tubos jú servidos das réfpridf.^ in;..íc;i.s parado íin,<lc iisal-os outra vez enchendo:os dè -'ubVtüiiei.-ift clílhíieiisnocivas a saude o o.vpoiwlo-o.s ú."venda*mi-wo-c.cmstrmô-C"'-mo s-e lefíilmvos fqsàeni, -- se apre.8Vairi ailcyu^ o - !mfo'»m,ampio eonheeiiiKMilo do publico,. pririci|.ni;nenfò dós:consu-mitlores preveniiKlo-llie.s paiia se acaúlsIniÍPÜS contra o em-Dusio (icssíis Inl-siiicit.-õos, soimfnle C(im\m*.ii'\tí- tf) arüícocom a haste dos Uibos. dP vidro ainda |>orieiUlt -iMãclu, istoe, antes, do ser quebrado o capilkr quo pcniiilío n saida d„liquido, o que consl.ilue a melhor 8TOt;;í. da¦ lèirltittíidadoda proccdcncia do iirodnelo.Hccilc, 0 dc fevereiro de 1020.* ' u'Pela Companhia Glíiniica Hhodia J3ytip.il,-ira.'d*'Si„ ; „ . (a) M. Santos & Cia.Pela Fabrico Aurora

Paulo

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rsâo its7rsti>!Sds,e-f:ion;prQveltamento da"u9»e8 ™* **»<»¦Wf^S^S$ítt loda««-««—-»-director «^PjmjttUrtj a cÔntínttaçfio

, no. colle^ -*Hao teaipo de'íftv'

interessados'Percam' tempo''*'abr8 e encerra .o. anno Jectivo sem «o*

< (lo, janeiro próximo-; •«»

}p7.y,iis^^viy"=s{dinheiro.

* Não aómlua festasJennld.ide.

A matrlcjlu estará aberta no dln

ADOIiJ'HO (;nu.\Hmo LEIODirector '

(í3oí«):

*fc.i#&iia,..ii-íl*. tan

Page 3: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

'-IWIf^.' I "pííPf-sj-S^V.' "x?t". T^itfritirfv'?

m'iíf'.f _- r.fl

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Usem niáècàrâsuu **#* ,,rüteri&L liutóftríá, Uiisotnrto esconder-

ffjJ'UU$ 'W Ké"wcw.(lem mes-

T: nenhuma « .»w '-'''<»»»»«. <•'»"

|/Uu*« alvorada *• l"*rad«B.-

* liíi-te i«

¦IUS^tdtloií;w;^vwlehi-e se

.i^uiihcfem toiÍ'«> eín fcci.ii.bros ds

^,,'io uo cóirvó'

ijiljiiA^^^^ (!«»«&.;.-*-.A PROVÍNCIA Terça-feira, 16 de fevereiro de 1926

^.ti2HÇ&SâÇ&£*r"' ii^swtw.nwwt/

,bora ruidosa em que nor

portue o durro symbolieo

íaüo refliexo dc* «mi»-ittt'ol "P°ls na° ei>'tra

Iv -' fuiii''" ca r*i"avtffesíi» 'a ma,uuu dos*

"' fl-vàrn'^»- o''desespero' dov

tortut-ari!'." i><tt' n2o vereman-

0 ;mfjj Hu.rteb.uteH gdí;, saremosujjj -, fioÂanéitàu è promiat,i.l.dnPfifíi <?í <«*to nMHwírris* iifípíraçõeH.'¦.'jfts

ovqU»"i\^i'A^'? "''liCa ''

-.r«,'íttl«( eiíeaWo d» deiusa iiiu!U*' jf sMétô'*«'• -iWMAde,' qtuimik«j.tót.',,ttl&'tW iÜ» ^ "íislsoa ' ~«V

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íiícr &™ffl0> n'f> ditó estótttean

,i 'c'píiii.n;|j5t<t.i('í(' '«(Ss fiftiVtâi *én

-.wiur'.«: ¦¦s»'11: tàiá'ti»l"0, "ti lontóiinUí-jlijini fiCà. neríos era' qúo si

ájiSílftÍR" * v.!-l..i-atn aa onlranliaií di

0'1 ;'" " hiv? •£ •,.-,'¦'l^uibeHi brltiniMti ás qiie., sotire.

Kp '(tititMlá • ;i-s'''iiÍ3rai!Wõa!i ainiiiiteá!

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'viraj

í'iravtiui etiçuru dV>s ilissaboixsi loi4SÍ/.IÍ céo il© Kti-H-H iiante-m.plutivamtittulfln*.'rSnWtkiitoi o hivnilij) períiiinad

0\tfi»ÍriíÍS dí «Hiiiiival nfio í feltt~íi;iai.i.e um preTileglo tios venttiitütiA; Mafl~do'tòá'(JH i« hi»ii'(iu«. atoilaí'S? erífet-iLnüi, in/iifttes e an¦ítfe, íUStfdiíiiíi «' viirõea, tjite si•Sííeip e «.rscirtafiam «o ininjeiw-

r^.TP2M.BATEECURA A ANEMIA.EXCITA 0 APETITE, AUGNIENTA A8 FORCAS)* ^nr... E 0 PESO DO CORPO.

É 0 REMÉDIO DAS JOVENSPALLIDAS E NERVOSAS. TORNA HOMENS'

E MULHERES FORTES E SADIOS. '¦ss

*pp. a im. s. n. em c-iD-a.

?»* -fltw? JB- . *A.

(PELO CABO SUBMARINO)

O CARNAVAL NO RIO— CRI nez, occultando-se numa fan-ME IMPRESSIONANTE tazia de Pierrot, conseguiuRio, 15. — Os folguedos chegar á presença de sua es-

carnavalescos decorrem em | posa, Maria da Cunha, -de

cação de ter sido promulgadaa Constituição do Estado doAmazonas, que tem diversasinnovações, entre as quaes, aque muda a denominação da-da ao chefe do executivo, qu»

•—-•*;*.:*."'¦ *¦*-•'•-*>

visto não terem os poderesconcorrido com icousa algu-ma. .•;":

Pode-se dizer que os fes-

baüle em (inu i.ííI.ií loiln :i lm-liuillf-díWl.e. I';ui.tas.'inr,;i. e iiociiHiiem niaseii.ras de nedu, para ror so !ao menos uni din pode mesmo oii-ealtar du seii.ii ollins è tio sim consciência o s-rosseiro aspecto ilè pliy-»l-ònoiài4is e de/senilmeutos que se'deanaturain e ae àiraiçoáni mi ul-rllidade e ii«i coimaiiiiluio. .* '

O' salveniüx «utre ó rrúigor deaoKsas palniaa e n estriilent» s;o-tioru de iiossiiíi rlsaidás a liura IVa-tira em q,i;|e dos.pi'esa)ii<is a dòr jpara someiiile sosiim* o lado ibomiue lios apparece nn vidu e immiwiiii',.

Para que peivsii-t iip que é níini) desliarriioaio.w. íiiiuiidr. ;< uúicii-'elioidade terrena í a maior liar-monto! tias iilus"ses entre os liameus; dos boniens entre a* classes, pa-*n toj*na.i*mo.s n ex-líSeucia niemMirfda e menos pn^òsCtífiá?

Salve. iiol.».. aMegorla trhinnphallos [olg-ures d* Muni» ein qne va-aos eatfííeoer-noS de nó* mesmos.jot -tres dius. para nieillinr lonibrar-ro.<f"de qilHo ii ioití can-.avalesrniiiai.tn as irisiiv.ns o approxima us;:*rri«ofi'.

Antes vivermoM alegres apenas•mnii cairnavul tjúe ptiissã » vlvermioa"int.rfstvidtlos na liuiiiiuiidiiifc. p.ssecarnaval qne mii. passn nunca.

ÉiíifiESKrvisla "Xofiuc M;i(i" _ Iteco-

bomos, d n. 12 desta íevistu, q'unse dedica exi-luiiivniiioiile ai. xadreze ti. publicaulo nn capltiil do pniz.

lí' Kle proiirleiln.ile dò "Cluli deX&drez tio Riò de Janeiro", publi-cfütilò ns ínélihores pn rtiilas nucio-unes ii estrangeiras, problemas, es-luiiu-s e nrtlKos.

meio de accentuado desani-mo, o dia de hoje, principal-mente.

O movimento ua avenida c-relativamente pequeno.

O corso está sensivelmentemenor do que nos annos an-teriores.

O brinquedo de e.-itrudo édiminuto e o nurtíero de fan-tazias, reduzidíssimo, parecendo que amanhãf que deveriaser c dia de maior enthusias-mo, continuará a caractéri-zar-se a falta de animo.

E' opinião geral que, esteanno, o Carnaval não tora obrilho de senr^pre.

Entretanto, os vespertinos

quem se achava ha temposdivorciado, com o intuito dematal-a.

Sem dar tempo á victimajpara uma defeza, o hespanholMartinez vibrou-lhe certeirapunhalada, fuqindo em segui-da.

Maria teve morte immediata. [chegada do'"destroyer» "Al

Os médicos legistas veri- sedo"> quando terão inicio ósficaram que a morte se dera|estudos referentes á perigosa

tejos carnavalescos, i exce- „, .,_. pçá8 ^'Vtíasdo ChÚ» e J.

passará a ter o titulo de prb- SeábriT^Míle' há sempre al-gurtr iHó*ltnento, Sào hullos,á V)ílía"iíòS'que íêm decorri-do nds annos anteriores.

A commissão do commer-cio da rua do Chile pediu aogovernador pará mftndar illu-rrílhar l» fachada cdo pálàbioda Municipalidade, á manei-raôós aríhos anteMori^.',if-

O sr. gove/nador attentfeti,

sidente em vez de governa-dor,

—::/¦ :*v<rt ;)VfeO PROSEGUIMENTO DO

"RAiD" PALOS-BUENOS-AIRES• - í - ¦• 'p *

Rio, 15'.' ^— A respeito doproseguimento do "raltf""^»-los-Buenos-Aires, o" aviador

annunciam quodes "Tenentes

os orestilos ido Diabo" e

CA/.KMIRAS IXGXiBZASi PAWIBICAOH A.MIIKICANO, SI~I)A TA-I.HA JAl-OXKKA — Não compremsem primeiro veriSicar sortimentoe preso da casa Tic-Tac. Rui Nova,S60.

dos "Fenianos", a serem ex-hibidos amanhã, se nivelarãoperfeitamente aos dos annosanteriores.

As policias ca^icoa e flu-minense vêm mantendo umoptimo serviço, estando tudo 0 3R

per ter a arma penetrado, emcheio, no coração.

A policia anda no encalçodo criminoso.

O SR. MURILLO FONTAI-NHA VAE SER DEIWITTIDO

Rio, 15. — O sr. RflurilloFontainha vae ser demittidodo cargo de 1 .' promotor pu-

travessia daAndes.

cordilheira dos

Ramon Franco declarou que , com a condição de o commer-o mesmo depende apenas da fc,9 ifkíjiièltó rua pagar a luz.VÒ gOVerrhs também hão cò-

gítoü dê AnàhdlÉr' áriWír cò-retò^S terd àtiet$i.f}'' poHtos dacidade, comoséií^H o fei.

;Ernfim|'"o carnaval ' neista

O "Alsedo" é esperado ho- capital resume-se a um pe-je, na capital argentina. jquano corso de automóveis,

Esse "destroyer", como já os fluaes recolhem-se ás 22é sabido, conduz as tielices e horas,'' ficando pela cidadooutras |peças fnecesáarias á ^a dhnfríuta parcella de fo-modificação do "Plus ultra". ''ões retardataries.

Franco e o seu companhei- i — 0s clufis' "Bahiano idoro Ruiz Aida vão emprehen- Tenn's" e "Associação AUile

blico, por motivo do escan-dalo da "Revista do Supre-mo", da qual era um dos di-rectores.

der um "raid" ao (ilar deiPrata, no próximo sabbado,regressando dois dias depois,

O CARNAVAL EM BAHIA

mas-

IC qu» i. càfiiával de liojeitia.wuriulo pura se illmdii- iilaumashoras, sem pen-sm* rio que faz deCômico e nló ile i'iilji-1'.ilii, eii(i;ii,*in-to .> caraaival social b político tletodns us épócàs niio lem ê nfinpode ler U e.onscienei.a de s;u es-tado, peín exdii.siva razão dn Be.rinn carnaval dè mascaras sem mnscaras.

oro ordem, sendo executadas j Q£|XAR.energicamente as medidas em | íVãlf^AS

Ij prol da tranqüilidade publi-j Ri0) 15 _ 0 S!, Mei|oTINTOU ííí tÍQ UiTTTá|

ca'nccessariasaobom a"da- vianna, presidente do EstadoLUIMIA àü M Dillli||m«»nlo dos restejos camales- de Millas GeraeS) pas9apá

-0

I governo, no próximo dia 20,Até agora foram registados ao vice-presidente, afim defiurs° 13 accidentos, sem grande im desincampal;ibilizar~se oara a

'ÍITIVÍIS '

portancia, alénj, dé um uxori- sua eleição ao cargo de vice-cidio, que, aliás, abalou pro-fundamente a população, da-dosvos rec;tiint.es de perversi-dade e o modo por que foi omesmo praticado.

O hespanhol Manuel ÍWarLi-

MELLO VIANNA VAE S. Salvador, 15. — O CarO GOVERNO DE i naval corre aqui desanimado,

tica" deram bailes decaras sabbado ultimo.' —- Â Associação. Cbmrfier-ciai, associada á União Cai-

ixeiral, pediu ao commerciopara permanecer fechado, nàquarta feira próxima, até a©meio dia.

.presidente da republica.

A CONSTITUIÇÃO' AMAZONENSE

Rio, 15. — O sr. ministroda Justiça recebeu communi-

PERNAMBUCANOSPor um sentimento de patriotismo r,-

gionat c para que o Norte possa tdnr»bcmdesenvolver as suas industrias, tomai so-menle a tnlmllavel "CERVEJA PARA USE ÒÒÔque. c a LEOA DO NORIE, por serámelhor e a mais lujglenica que se fabricano Brazil.

i \im

III ^-iv I

viútiil' ¦ f' *'à GOmí)llt011 ° lucro clue tem ° dono de umcamiuhão Esse lucro é muito superior ao custo da conservação e dam§m pelo, transporte rápido e efílciente de suas mercadorias. manutenção do Caminhão FORD, que por isso se torna a saraisem compaiwíão com aquellejue as transporta por meios anti- tia de melhores proventos. Os nossos agentes aittorisados ^tnquados e morosos "? todo

o Nordeste terão muito prazer em lh'o demonstrar estii-tildando e RB80LVEXD0 COMSIGO OS SEUS PROBLEMAS DE TRANSPORTE «••

'.tfAim-, l>iw ~£Mc. 0.i>". ••*ÜV* -.«;* v ....'','• tf: tA

Ii I-

I

- .. '• ^ ..... ,. i-.jj. . :*».*>. , •¦ ¦•& ..: l'- t "¦

i »%x Ti •* '¦ ,»•, j f^iOFBRASILAgentes autorisados nesta cidade

Fonseca Mão k l¦it-: f.':- : ,| IRuá dà Imperatriz, 118 Av. Marquez de Olinda

_tM»%mi •* -»*"V ^^ aa -

||.,.:a. ...

i-Xiií'mrr^" j"n *~i '.r*"~.i*m''***•'"¦*•¦'.-*••.

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Íí ¦ O ¦ W1V*%mTmi*%. r

Avenida Rio Branco I

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I

Page 4: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

m\'$4 A PROVÍNCIA Terça-feira, 16 de fevereiro de 1926 r ¦

* m 39

/Jl* fcX

k:

AS AZASHESPÁNHOLAS

"Os meninos qneconhecem esta marca, que

levantem a maof"diz este professor. Ahi está a proporção exacta;em cada cinco crianças, quatro tomam aEmntoão de Scott e a sua evidente robustezé a melhor prova de que para as crianças nãoha nada que mesmo se assemelhe em elemen-tos fortalecentes. Proteja as suas crianças ;

contra Rachitismo, Anemia, atrasono seu crescimento; dê-lhes

1 EMULSÃO de SCOTTSe rendi agora cm frascos de dois tamanhos.O frasco grattdc custa motos profiOTCMmaliiifntí.

Telegrammas Peitudos i> aclünlo?.. Kneon-ram-t*» no escriptorio mercantillesta tolha. A disposição üus Icgl-\i\mos donos, uma. cádémota daCaixa Bronnmica Fi\l em l e unia•sartciira

para sonhara

Muiiiimas. IV Rio (tirando doSul e escalas, deu nutrida ante-hontom ao porio o vappr inglc*S5VERN; do Mala Real lnglesia.

t ¦ -0 SKVKRX fii-ovi ao l.ir.so afim| de carregar.

Commanda o skvkkn l. capitão.1. 0. ikxtgcs.

- Vindo de Porto Alegro o cs-citas, •.*iru entrada liontom no por-lo o vapor nacional' (TUATÀO. do

! l.loyd Brasileiro.("i (THAT.ÃO atracou ao arma-

zem n. 8 das Doca.i iio-.pòrló, pa-ra onde está descarrilando 208 o1 2 ti*u.'l.di,s de cargíi do váriosgêneros, saindo amanhã ll (tarde para o -.ul até Horto Alegre. s*>li oconuiia.ndo eto (japitrò KredaricbFerreira .

*í»a___

(Doi neisoi correspondenU»)

BRASIL

NOTICIAS DK BAHIAS S&LVÁDÒR. 12 - - O DiaHo

,lr Noiirix.v continuando * Mia be-hcfie.1 prop.i^aadii em pró! da ejen-«"üdsuifs Washington Ciiis j prol-([¦"«ria .1. republica, publica o s> -

ycíiltc:**-'-."Drtcwnrlo rir-i-nipoiihar. ronse-l

ii&ailn* o hrm estar, .< fortuna, a!'''K-ida<lc o *, foi-ic dr nilUiôcs dehomem*, qnõro, sc fôr eleito, mm-,•rlniv com seRiu-auça. caminhai- rom

guias conhecidos. hsjii- pioroso.« ...— Procedente de Cabedello, deu«•\p**i-i,nrni.-»l<>5 P pòr eni acção entrada honlem no porto o va.poruiei(i> iii reconhecidamente effiri- ! nacional CAMPEIRO,"' elo Lloyd N"a-emes e méis. _ W.ISHIXOTO.V jMIS." .

O Diário Official publica, na '

1 .* pagina. ^ot:oias do batalhão«IÁ policia bahiana. a serviço-da le-

saudade, guirneceurio a cidade de

prato, Dn sertão cearense.Diz que o lenc-iiU! da nossa po!'-- i

ria Alexandre Azevedo; expulsou Ivalentemente os revoltosb^ *'de fi-,cos e se apossou dessa localidade,prendendo 27 rebeldes e appreh^u-dendo irand» numero' de muni-çõe».

0 Diário Official termina o seunoticiário dizendo que as uossa.«praça» e officiaes mantém-se firmes;ui cumprimento da uobre missãoqu« a pátria t. » Bahia lhes con-Haras»».

0 ?.lunicipio de Cumbe. dc-•po:> úk constituir um grande co-íBité pni Washington Luis. levan-lou n candidatura do di . Altami-rondo Requião. director do Diurio• le .Noticiais, á députação federal.

S. SALVADOR, 13 _ o inten-i.eate pediu ao Conselho autoriza-çào para arrendar o Passeio pubii-<-o. visto a Intendencia não pod-?roocorr-or ás despezA? com os melhir^nventos <i.- qun o mesmo uéctes-fita.

Tem chovido toriem-ialnient-'resta capital e no interior.

Devido á falta de iilumina-cão publica, os gatunos tém ataca-il* o**» IrnnseunteM.

Dhc-m ri». Ilhéus:A c.*ki*-,d« rnta á* escuras, devid.)

F falta d'a*gua de que sr resentr ¦)vio Afiada, onde a Companhia deluz e força tem as euas usinas se-13dows.

O calor tem sido abrasador, re-F- :-,taji-Jo n üiermomeatro 34" e 35°í sombra.

A eátrada de forro ?r-,eaca àáirP"ndf.r o tr.iipgo devido á talta d?íiljiia.

Apezar òp chover torrencial-it:'.tii.p.. a secção d«> arrua*, a cargo<te- Saud" Publica, está matando aícpulaçâo de sôde.

ck>n;,l.O CAMPKIRO fi<;ou ao largo,

«fim do carregar.Commanda o *»ef*trido vapor o

capitão Joaquim S. Queiroz.— Deu iMitrndn honlem no porto dás espiraes o ele ropent'j3 ssguc em

procedente de Tuiora o escáj-as, o t^ha reicta rumo d.i barra puravapor nacloual PIAUHY, da Com- voltar dahi a lã minutos.

TltRCHOS DA iVKÇKPÇSO 1H>SAVIADORKS llliltOliS XO MIO

Do 1'aiz, do 5 elo corrente, extra-etiiinos os seguintes trechos dn no-

; t'cin'deseripW da iipoili>*otie:i reee-! peão, que tol feita no Rio ao fplo-

i i sn aviador líamon Kranco:"A", ilha ,()«¦¦ Kiixaila.s. oiltle òfíleinlihVm,- sc !reéélíor!am*-ps licroei'.ic. trio notável proei/a,' os -convida-eiiis..*ai,-.un*<'air, em lanchas enihan

iíieirmifiis; "Silhuetas foniininiis, nurvosus

íiementes. davam a.t ca cs ele desenibeiQiie da iiha uma nota de alegr iiflersesantemeute augnientada p«locolorido rico díks tollettes.

A ii in dado momento ouve-se en-Uiua.àstiea miu-cha, a bunda eie cormias e tambores aoompeinhn-a, asrirenas silvam, K' V). Henotez, ri-gorosamente em cartola, fraque ocolloto expesso, suando e ngrude-cendo , pevCeiilemente as homeMin-gens que lhe eram prestadas, comorepresentante . de S. M. o rei deDespnnha.: .

Dahi em eletite dividem-se os grupeis de palestrantes. Aqui o com-mandante Utiillon., du missão mill-lar franceza, conversa ? entre doiscollegas e varlejs bnis'le*-lros. Maispróximo, Anesia Pinheiro Machado-ncosta-se á ninuraihi. lá a-Jieuti, odlrèçtor da K-sc.ola ele Ari/içfio en-tratem palestra com o ministro d;-llespanha. qun. uão contendo a suu¦«nsiedae, indagii às horas e muda-se constaulomento de logar.

Repetem-se aloigiltos a arriscaidiiprova, ouvimlo-se do illustre. chofe,1a missilo :!«• aviação franceza plimses muito <fecprcsslvas em lotivcvrdo formidav»; raiid de llamon Ki-ivnCO .

- K iniui, pergunüiiiuis nós. muito trabalhe.*: Impressioiia-n lx>iu .,raid?

Aqui tra ballla mos muito ecom bôa vontade, t) raid optimo;> .UUgar-se pelosenclando.

»~ 0 avião demora.Meia hora. sc tanto, res-pon-

tlo-llie uni official da Marinha brasileira .

O tempo passa custosamente.Aiuginenta o numero de convidados.rtproseatantes de todas a.s institui-çbes hespánholas, dn evento brasi-leira e, õm massa conipacla. dele-jjaçõos ele rcligosos. coin hábitosvterUedos. de accondo com as con-,'^regacôcs a que perleneem sem o arEptumo i- trisii» (mn lh»s é normal.

O ambiente empolga-os e suasr>liy.':louL>niias traduzindo, a prin-clpío, apenas ansiedade, \ibraçãointerna, mais itarde Uluminam-so,raflectindo enthusiasmo imprevisto.

Já se escolhem os melhores pon-tos ela ilha. Um avião brasileirovoltiiia. sobre a hahia. descrevo Iin-

Fl BUS W^b.

I iKliã^liíl lüwpurezas-Jo sangue

molesUas da pelle,r* sAÍ.

syphilis adquiridaou hereditária.

DEPURA-FORTAUECE-ENCORPA%0t?aí çuatyui<xvsocomot

ticôrdemofatttktm l?-lo-tM nb o HMfl¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦I

«T

que estamos pre-

minto*.

pé ri

. - morteiros, sirenas de todos ostons, buiinius i-outVnhas e agudos— ha quem se aventure a gritar ele-'erra para as emburcaec5es:

— Regatas', fóra de campo! l.anchila não se upproximem!

De terra todos se inquietam pc-li sorte ilo avião, que, puxado, leulamente sc ojiproxima e pára: pára. 'mia muilo longe do uma bota mi-nv.sculn que. diziam, era a lúdica-'ão elo seu ancoradouro.

Xãn si- pode uvalkir o e|iie se pasrn, Rebocadores, lanchas, barcosr,' regata, ém verdadeira alliiviúucoalham o çjanrpo frouteiro á ilha.icbaido doís aviões ela Marinha

"voluem ua.gt:a para Uescnusestio-cor ai nieiios a piLs.snpem dos aviallores, j:i que a <lo avião se l,iriui.r.-iImpossível.

'Juasi aoema lanchabem p'ntiiidátransportavaeuriíxsos Mrti.'pulanti-s. . .

Üm hyriropiaiio lirw.silelrn, qu iKé destacara pela elpBn.nc.lii elassens evoluções,baixa e eli-slisa -sobrei

;: ballla até o caes da Ilha, onde seaccuniul.Tvnm auturiele.eles, diplo-matas. jornaMstas e famílias. DòBlili interior *s;'."ni ires olliciaes dannssei Marinha

0. mnis graduado delle-s dcsta.e-a-fo, arranca o capãcêtéi agUa-o nonr com a mão direita, einquauto sjsustenta com a esquerda, a gritacom elòqiióncia:

_ Viva a Hespanha! Viva Ra-men Franco!

Uir, íir.Pipio de emoção passou *j)e

los presentes, nue. numa aó voz,correíuioiiíleini

_ Vivo o Brasil!T) Ren,"tez t'rn ò chapéu, volta-

IMus ritrn".-a. confortável e

polifriu martinianvxl:iHi)> tamliem0 ÍLViãt» r us svUS

Os <4B«f«tas da Bòfí-Visía'

¦•^Á^mÍW'¦'3S. JSf*'í^^§,'M

Acgusto Gnimarãcs, th</omeii-n

->A^WV-.V*iiNi *******m**t*m*mm*^^*^t^**S/********SA

r.*.R.\ o CARXAVAL _ P»li-•tols ds sitineta japoneza. Lindasmodelou. Só na casa Tic-Tac. RaaNova. 160.***"****l-*i•****- ---- - -|--|---|-*TrTriri~<~in-iniirinn i >-»*¦

VARIAS NOTICIASPharmacias do plantão. — E<?.a.

*"á hoje, it;:*rante a noite, a PHAR-MACIA ORIKXTAL ã rua Largaii'i Rosnrio. Santo Antônio; ama-Jihà, a PHARMACIA FRANCEZA áTira Dom-Jesus. bai-TO do Recííe.

Posto-restRnto ela "A Probiin ia".•— Tém coritspondencia no escriji.orio mercantil desta folha as se-guintes pjssôas :

D. — Dolores Gil Pares ; D. Pere?.

E .— Escriplorio da "A Pro-iXMncia".

Gj — Gerente do "Diário de Pernambuco".

St. — Manoel L. do Rego Bar-fco**.

panhia Commercio e Navegação.o PIAUHY atracou ao arinázeni

n. 7 das Docas do por:o. para onde está desçarreí*and« '1 toneladas 'de carga de vários genereis.

Commanda o PIAUHY ó capitão •MC. Caldeira. ¦

.Vrreou ferros ante-hon:oni xif ,porto, o vapor nacional JAGUARI- |BE. da Companhia Oommerr.io >•Navegação, o qual procedeu d» Ro-*tej-dam e escalas. |

O JAGUARIBE ficcjn iio largo. 'afim de carregar.

Commanda o JAGUARIBE o capitão Annibal Soutinho.

Chegou ante-hontem no 'por-to. vindo de Philadelphia e esca-las o vapor americano V,'EST e'.\RNIFAX.

O^WUST CARNIFAX aíracou aoarmazém n. 2 das Docas dc. porto,para onde estei descjrregando 522toneladaB; de carga de vários ge-

^ÇSs»*:* ,!?V.

RBjFildP • 's - ^^BRfy^^^ív"

^1 víSh _p^^Be5w8f__S

Ê___WFfâ¥WSW

Joaquim Itorlriguc* dn Fonseca,jxrcslrieiilo

ncras.Conwnanda o refeirido vapor o cn

pilão J. E. Husby.

X. -- Xicolcs FitfpaMl.

VAPORES A CHEGAR HO.JE :l

Santos, do sul.Amazonas, do snl.Bangkok. da Europa..Mosella, da Europa.,

VAPORES A SAIR HOJE :

tantos, para o norte.Amn/on.is, para 0 Sll\tBangkok^ para o sul.Mosella. para o sul.

VAPORES A CHEGAR AMANHA

Ilunp.-ilia, do ti:ll.Ailanza. do sul.Itapura, do sul.

VAPOKES A SAIR AStÃJftti :Ciilmtão, pana o sul.Cúmpplro, para o sul.Arlanza, para a Europa à

K' aquellei Lá vem! Todoscorrem para um determinado non-to e tre» pequenas manchas que soviam a quinhentos metros de. altu-ia do lado da fortaleza de Sa.ntaCruz vão crescendo de volume.

Duas dellas se destacam para oslados, proseguindo a do meio o ru-mo que trazia em direcção t ilha.E" o "Plus Ultra.", escuro, de li-nhas elegantes, distinguindose porser monoplano e pelo comprimentodas suas azas. Passa sobre a ilhaostentando o escudo com as coreshespánholas.

Viva D. Ramon!Uma salva de palmas saúda os

aviadoi-63.Informam que a amaragem ise-

rá do lado opposto da ilha. Estabe-leceu-so uma corrjda desenfreada.Senhoras, creanças, padres e algunscavalheiros soberbamento mettido3 .

, em fraque, todos correm, trojie-'am, pulam traves, saltam bura- j

o%. . .Tambem nós corremos. Assim,

' r.o mar. as embarcações convergem. todas para um, determinado ponto. D. Ramon singra as águas em de-i O "Pias Ultra'" em magnífico manda da'parto fronteira da ilha.i

"vol alanée" baixa, para sobre es e a no.wa contentasse en encostar-

Coronel .l/isí sr^fucl do« Santos,vice-pi-esideiilc

se pura os olfieiacs brasileiros ediz com voz tremu.la:

— Gratia, scfiores. en nombrede Espáfiai

Faz calor intenso. 0 «oi abrasit-tioi aquece o lagedo rio <sies,'TÒ:dei' sè inquietam, (leme solicitaafasta as photographos dc iVenl"ele D. Henitez, que, rodeado, aguarda a vinda, dos seus heróicos pa-ti idos para terra.

Pulámos para o interior (íe unialancha,, proeza que no<, malqtítetacom o portador respeitável ele pesa-da batina. A lancha faz diabru-ras. apim. investe enü-e outrascontra um supposío inimigo, abai-rCa. mas aproxima-se. éirifim da-r;ueillas que cercam n apparelho.

Saltámos rie uma para outra, ouvindo imcTc-ciçòcs e desafora grns-s,>. Que importa'.'

Viva D. Ramon!O ariador consogue passar-se

para uma embarcação. Por sorte, a.nossa lancha corta-lhe o caminho.Fademos chegar ã lancha de D.líEinnn, com um abairoamento quenor, valo tres improrperios dc uuiinarinholro nacional.

D. Ramon! gritámos. E oaviaelor estende-nos a mão direita.

i Dizemos-Ih<> uma enorme banaillda-! do, e D. Ramon, á cuslo, confessa-'.

bc fatigado.Vôo intenso. rap:do. Motor

admirável Horrível caior na U'a-vessia atlântica...

Impossível ouvil-o mais. Gritou! de todos o.s lados e, junto do nos-

sa lan*ha. trezentos milhões ele cqi;rurrentes ao caminho. A lancha rie

O aviador hespanhol desembar-ca. afinal, ou. antes, desembarcam-r,o, e ao seú companheiro do tra-i;s«la, Rui7. de Aida* Antes d<»sphòtòfirtuplios, anles Nio rèprésèn-tante elliíomatico, antes de. toria

(.•ente,, srt os padres, numerosos,ali;i.s, cqnseguaín aproximar-se eloheroe, itbrnçal-.o coinuiovedorameii-te e., a nda mais, beijar-lhe iis fa-eos lerrlvi-lmenti- babadas pela ceiinbibção de dezena* de beijos...

Rauiüii Franco, supcumhidp, el *

nreço em hra.ço chega ao salão elai.-eola.. Nova lula terrivel... Hn-ir,-,da. jieqtienii..»; gente em quanlidade.. Empurrões, alguns sopa-pinhos discretos, reveren.d*tesiinosdesaforos. . . Resultado: porta íe-chiia; (-hampagiie esc;i*ssa. saiula-i Ch s escosalniHs...

Viva I). Ramon!Viva Ruiz d'Alelii:

K viva la ra.za ibérica'.1'e.ssain cs vivas.i) vo/.crio ellninue .Fm '•'."¦i'0,'t:ivi'l senhor assoma ã

«mi, rias jan.-ras ç. pulmões am-pios, máns eni pnrtn-vüz, berra:

,— Tragain a camisa dn nvladiirK" (Ufflc.il eoiiiprpliondei-n.

A-camisa rie 1). Ramon!Afinal vum o nortutlor com a rc-

liquiu . ..A' sa'(la. I). lienitez a muilo

cesto consegue mufitor-se cmn oaviiidor. Os photqgriiphos invés-tini.

Cuia corbellle, devida A gentilahtoclpaçào rie*, rin mns pòrtonitás,1 épesta A frente do glorioso nave-iliento do espaço.

A mnltiiião avança e força D.Ramon a embarcar. Todos òisiui-iam lanchas, impossibilitadas deatracar porque uma lancha ria pó-llciii niari'ti'uíá com e.onviderios pa-ra o divertimento açembarravam aponte. . .

D. Rair.in, D. BèníiiHJ descempaa-a um bffilo escaler da marinhanacional tripulado por mamios queestehtayani v.r- peto no mítiimòtres medalhai?. A fortes remadas. ***,escaler ruma para terra * ¦ A praçaiílauá rio cães até a n,ven'ria, ernuma intransponível muralha huma-na!. A "Inda dp dom R-imon do aviãn

r.ara o hotel custou muito muis doque o tempo do trajeeto aéreo en-Ire Victoria e o Rio. . ."

março de lillã e art, 1-1S elo lie-giliiaiito Interno rionttl Facul.hide.

A esses exames serão ailiuillidos:Os cnndiilatoíi que nãn Corem

; niiimiios da iVcíúleinia*, os aliiiiinos ;|'.riiie não sc apreâiínlaram ua !.- !

t épocn por motivo de forçn maior| .levhlaiiK un- comprovada, eos que': tiverem sido reprovados:, on ilci.va- |j ,io rie ser examlnaiioa mu mun sfi I

iiüiterln na primeira época.or não matriculados nn Facul

íifielí. deverão.;provar que,não pre*--MHini exni.ie na 1." ípoca tia Fa |crlelHlle de Uireito de onde tenhu.nisido ir.iiisfendri:;. Todos os «uno Ii:ial.i'icularios léslilo sujeitos no pa-ramento da Miy.e de ;;nos*finij (trè-r-if.or, mil íéis) .

. Caiiimiio que tiver .pivslnrio exa ¦mes '.'as maierias de um nnno ria

*¦ época, não poderã ser nelprli*;do, na 2.*, a exame das 'matériasi'i anno suhsequenle.

Os canelielatos deverão dirigir umrequerimento uo di, director e satisfazer ãs soeruinles condições: —pagar a importância da taxa e apresentar.certificado de freqüência em '

tedas as ondeirns ria secção.Só serão despachada* as peti-

ções que contiverem todos on re-'iiilsitos legae.s o cujos signatáriosou procuradores estiverem presen-les para nssignnir o termo de ins-cripção.

Os exames ila 2." época abran-geráo toria a matéria do program-ma.

0 p.-u-ag. -i. n. 17 — TabeliãD da Lei n, 4.PS4 dP ;n de dezembro de 1925 (Lei da Receita) dis-põe: "Inscripção

para exame, ema.' época, ua-s ¦'escolas superiorese!:i Republicai d» cadeiras de qu |o alumno esteja dependendo pn rie,'ir.np em qae seja ouvinte, Ur. i•-'¦i-f.noo. •• j

Bsta quantia ilrvc ser paga emestiunpilhas appostiis ua respectivapeliçãii .

petições levarãofederal de Rs. . . I

terreno n existência (|uiiül liil eus ou • metaes

.' Secretaria, 2li11I2Ü.

0 Chefe' dabllilem ,1

I."

" Teias"K l,r'*i*im„ll,! Jaiielr,;

iloSiJÒretiivin

^»v«. (',„,'^'•'•'litiir,-,,.,,,ulé..

EDITAL N. 151)KLK(1A('IA FISCAL DoSOURO NA(.'IO.ç.\[, PM-Na.mihico '

ele

In" ;im

Cm S.UIIf,ÜÔII \'l8tiidual ,s,:as Mc „i .

AloiaiiieiKo dc (oi<rennailn'ui

De ordem du sr. líeleRado pi,e para conhecimento dos ii-,d(|S fliço PU.I)IÍ(I) q,.„ nel .'"

";*

CLFIl- DK- FFIINAMBÚCOnuèritlo o,.ãtõra.mui!to perp,.,,terreno accresi-iri,; ,;,, niurinl,A Avenida Cruz Ouhiigãantiga rua l.uiz do Reto.Amaro, frug.uezla da ,|:Município ilo líeci!,.béòoflçindo eom ínafnaria, viveiro o mn.s fruetereferido terreno tem uma siinurf

'lotai de G.9fl5m2,330 sendo t,',-!.''no solido 5.84 51112,315 0 oceunn 1com um viveiro, 1.120m2,:ur, 7mlta-se ao Norte, eom o terrono ¦''crescido de marinha na posso mgal do dr. Josó Marques do 0||veira; no Sul, com o terreno acor™cido de marinha nas posses w."elos srs. Alberto Affonso Forreir»e Caetano G. de Sá: no Esto rn,!o terreno alagado de

QuedeiJVOUj.

mmarinha rBquerido pelo sr. F. X.Ferreira; e ao Oeste, com nela Cruz Cabugã.

Devem, portanto, aquelles q!M ,julgarem prejudicados' reclama:- „'rante esta Delegncla no prazo ,|ÜO ilias, a coutar da.' data eni (rfor publicado pela primeiraeste edital, sob peiin de

Todas as mai "Stanipliha

r.$ooo. •Secretaria da

niln elo Recife,dé 1!)2G.

ili

>milihule de Di-."i de fevereiro

0 Secretario11 Martins

(13557

EDITAL N. 17

UKI.KCACIA FLSCAi. 1)0 THESOU1(0 XACK.iNAI. EM PER-

NAMBUCO

Aloiiimento de terreno de Marinha

iiv.não in;,jn

serem attendidos, nos termosDecreto n. -1.105, de 22 dei,,,.reiro do ISGS.

Outrosim. a expedição do iii„|frie nforaniento se for concedido. (|,.pende dn approvação do nr. minis.iro da Fnzeiida, nos termos dn !.,r.cular n. 2S, de IG de abril ,|e11102, ficando Sem elTeilo o iii„snl0aforamento em qualquer tempo ,-uquê se verificar no alludido temi*no a exisiencia de aVeiàs 'monazi.thicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 2ii do1ÍI2G.

O

janeiro

EDITAES

ALLENCSA DA FíRMA BRANDÃO CAVALCANTI & C

EDITAL

De citação i osfii-n i na :i scasseir.blói,

eirtlo*.'e.s da ditareuniu iu cm nov.i

Viirii. — Escrivão, Hei.nileeio iViiicacei-

Do.

O dr/ntor Adolpho Cyrinco ddCruz Ribeiro, juiz rie direilo elaquarta varn eivei, <ia çòniai-ca dnRecife, capital rio Èstad.q ele Per-nambuco, ein virtlíde tia lei, etc.

FA-CO sabe:* aos que o presenteeiUt.i'1 virem ou rielle no1i<-.ia tive-rem e a quem interessar porsa que,a requeilnhililo ria "THK TEXASCOMPANY lS. Ai LIMITEI),syndico da fullonçla ria firma Brandão Cavaleanri & Companhia, fo-iam adiados oa irabaihós ria assem-bléa dn dim firma pura o dia rinIo (20) do corrente, ás treze lio-ras. na caía dos auditórios, destacapital, á rna do Imperador PedroII, em virtude, do quo mandei pas-sar o presente e outros rie igualteor, notificando os credores dadita ffrnia parn, no dia. hora e lo-cal acima designados; se reuniremem nova assembléa. afim de se-rom* verificados e classificados oscréditos, tor logar a leitura do re-latorio eio syndico, a eleição de li-qnida.tario, no caso rie não haverr.onco".'.i:ita ou de não ser acceitaa proposta, o outras deliberações, odecisões no interesse ria massa.Dado e passado ne.-tn cidade do Reoife. capital do Estado de Pernam-buco, aos uais dias do mez de fe-verojro de mil novecentos e vintee sois. Eu, n0,-alo,:io Lins Walca-cor, Escrivão o subscrevo e assi-Soo.

Recife, 6. de feve-eiro rie .1920.0 Escrivão

Doi-nleeio Lins WalcacerAdolpho fJji-Iaco ela C. Ribeiro

De m-duui eio sr. Delegado Fis-cal e pnra conhecimento uos Inte-rcwados faço publico que pelo nr.dr. Gabriel Henrique de Aruujo,'ui róijuerido o àíoraiuentò perpe-tuo dos terrenos próprios, licores-cidos, de .Marinha, ülágaetós de Marwha situados uo logair denómliiüidò "PEiXlNIiOS" freguezia de tí.F-ei Pedro Martyr, Municipio deOi nda, n-jste listado ò's quaes fo-rara cornados pelu estrada construiria pela Prefeiitiirá Municipal ,.- que

ai dc Gâmpa Grando :-. .- Matailou-ro Municipal;, ficando er medinosilivliiidoâ ci» dúàiã partes ellütinctas.iima'n Lesie o outra a Oeste, tan-i- uma con: u outra dompõe-se rieterrenos próprios terrenos aeçres-cieios de marinha p.lirahgein uniaaroa. lotai de 21.51)5 meiros qua-(Irados e os lerrewts alugados demnírinha ahrangem uma área lotai,e 306.050 Mecros quariraiios. O.-'• .renos ua posse dc requerente,•-'nglobariamwite: llinitam-sé ar, Nor'•i pelo Rio Bebei lhe; ao Sul, \ e-ns terrenos na posse da Santa Ca-

fa do Misericórdia do Recife; aLeste, e ao Oeste, pei terrenos ala¦•eedos de Marinha.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante es:a Delegacia no praso deóõ dias, a contar da data em quefôr publicado pela primeira vez"ste edital, sob pena de não mnisserem attendidos, nos termos eloDecreto n. -1.10 5, de 22 de feve-reiro de ISGS.

Outrosim a expedição do titulode aforamento se fôr concedido, de-pende da approvação do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, do 16 de abril de1902, ficando sém effeito o mesinoí. fora men to em qualquer tempo':'emque se verificar no alludido terrenoa existência ele areias monazithi-'ns ou metaes preciosos.

Secretaria, 2 de fevereiro de1920.

Odilon dn Silva Conrado1." Escripturario.

(1355G)

chefe ria Secretaria,Odilon ela Silva Conrado,

1." escripturario.(134M)

EDITAL N. 14delegaca fiscal do the-so\;ro nacional em pek.

. •NAMBUCO

Afominento do terrenos de Ma-ii, ha

Do ordem do sr. Delegado Fvnlpara conhecimento dos ln torceu.

dos faço publiethur Soaro ::.¦lado pelo s<*u irtíoares .rie Amoi.aforamento ;ie';'* marinha emargens do rio"Canihôíi das Trai lloecas".gar (loiiorainaelo ilha rio RetiiMagdalena ~ /regiiezlii de* Afopdos, Município rio Recife. 0í *•*rlílos terrenos tíjinue !S.!l0diii::,0l- ¦ .

',

1 154*012,8.125 ..-iiI ! 711,1:2,25G. ";¦*-.rinha. (, terrenoacha benoficiado, ,;"Cainbõa

das Tres; pela margem do Capibaribe. com *"*

[sas de alvenaria ele ti.iollo, nulo ert' boas condições de conservação, 1,1mitam-se ao Norte, eom os terreuos de marinha e alagados na possede Julio Aquino Fonseca e (ir

o me pelo sr.Amorim, n-pr,-

:íi rO"ti curadoi '

:iw, ioi requer.,;io i'\'i dus ;ierrealugndos; sito-"Coplbaribe '

uma ara, isto é,

o alugado f •eara o ,)¦„ ,,,-¦<\i' i lar nl: .*er pelo ladoRoccas". qnef

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

EDITAL

! águas da Guanabara, li longe naI frente da ponta do Galeão. O seuI perfil destaca-se e impressiona.

As 'anchas partem ao seu encortio, fechando o campo çue lhe de-via ter, sido destinado e, em meiodo mais ensurdecedor dos barulhos

(Exames de 2' época),se ao cães de onde saiu. Em ter- | De ordem do sr. dr.-director, fara. corremos, como toda gente, de Ç'j publico que, a cortar do dia'20novo, ao encontro de D. Ramon..» 28 do corrente, estarão-abertasUm exercito de .photographo esba- nx Secretaria desta .Faculdade, asferidos planta-se ean meio do «lesem jpscripções para os exames de 2.«barcadouro. , epoca, de accordo com os arts. 74

— On ne pasp l pas! e 76 do Decreto 11 530 de IS de

EDITAL N. 13DELEGACIA FISCAL DO TIIE-souro Nacional de per.

NAMBUCO

Aforamento do terrenos elo marl*niia

De ordem do sr. Relegado Fis-cal para conhecimento dos interes-sados faço public-5 que pelo sr.Alfred Henry Fenton Watts, foirequerido o aforamento perpetuode terreno do marinha, acerescido,situado á ilha do Pina* fregueziade Afogados, Município do Ilecl-fe, o qual está beneficiado com13 pequenos casebres. O reforidoterreno tem uma ajea dc 805Sm2,G0. Limita-so ao Norte",com os terrenos acerescidos reque-rielos pelos srs. dr.. Armando Xa-vier e José Firmino do Monto; aoSul, com os acerescidos requeridospelo sr. Luiz Priori e na posso'il-legal dc sr Raym ando Nonato; ii.l.e.-te. com c Oceano Atlântico; c ao'K-sle. ,:mn a füambõ**! que limita ailha do Nogueira.

De"em. portanto, aquclleE ,iue sejiiiganeiji prejudicados reclamarperante esla DelegaC3D dias,, a conter riatór publicado pela

Francisco de Assis da Rosa o Süva Junior; á Leste, com o rio Capiharibe;.no Sul, com a "Cnmhõa dalTres Boccaa" e com os terrenos domarinha e alagados na posse dn dr.-F. de A. da Rosa e Silva Junior;e a Oeste, com a "Cambòa das TreaRoncas" ,*; com o terreno próprio dorequerente.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados.reclama:* pe-rante esta Delegacia nc prazo A*30 dias, a contar da data cm quefor publicado pela primeira vezesto edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos AoDecreto n. 4.105, de 22 do feve-reiro do 1868.

Outrosim, a expedição do tltul*de aforamento so for concedido, de-pende da approvação do sr. minis-tro da Fazenda, nos termos da Ocular n. 28, rie 16 de abril '*•1902, ficando sem effeito o niesnídaforamento em qualquer tempo ertque se verificar no alludido lerro'no a existência rie areias mono»'-'thicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 26 de janeiro <"1.926.

O chefe da Secretaria,1." escripturario.

• Odilon da Silva éónriul»(131211

Fúnebres

* Ir *¦

no prazo rioriatii em quèprimeira vez' "dual. sob pene de nio mais¦.orem attendidos. nos termos doneereto n. 4 105. de 22 de feve-ieiro de 1U6S.

Oulrosim, a expedição de titulode aforamento se fôr concedidodepende da approvação do 3r. mi-nistro da Fazenda, nos termos da?'rnc,ul^n- 28' de 16 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer lempoem que sa verificar no alludido

AGRADECIMENTOPedro Villft '.\,,-.-i p iVinii!'"

Anlonio (in Cosia Gam-pcsfamília, Wiiria ClotinrcJ e ifimuia, agiadocL-u:. ..muito ;"'oiiorados a todos os parente8e amigos que, por ciHò-'3 f•elegi-Hinimas llie-s àprcsenl'1ram peznrrjíes pelo luJleci»1011lo de sim'iiie*sijtic-civ(il -V!'Vradti mãe, sogra e avó, FEI-*1*MINA ALVES G0RDJ3IK"'ios que aeoiinjRiiili:um seu c'lérraniento e assisliraqn « "u.~sa em suffragio da prantea*18morta.

Page 5: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

"¦;. ^.T',Twe'-?«'V.-" V ' TV *' -. ¦'' vyy%y

N. 39 ^ PROVÍNCIA Terça-feira, 18 de fevereiro de 1026

NOTAS SOCIAESAj»jílVKR8AlUOSr

duth du hontem aisslgunlou o

Ho do iiite-jcs.ciiulc Uqiubu,A";,,', flhííilio do sr. lúironel .loão

,Y, d'n Queiroz, cliefe da firmar,fc* . .... ,),. ..1,'nbi'ieii :de tecelu-'".,«[;,

do Queiroz, chefe da firme''''tieturlti -dn "Fábrica Ida tecelu-,- ,,„„,„„ do lt,' Mo- , oo sun¦^ft."omiroi;to sra. J.ovlii.ii \nl«*nte

],[,¦•¦ i)noii'oz.¦AHulyorsiitidü joíiLcíim ..-sr. ,ir.'ilbíií'1.0

Mai;âes, tabelião publico'-.',

i*iiiii3t«'l.'* c ,;, i-.-1'clic.u ns l';licitaçoi-s c.\oe

,,.,'ui iiiiiirr"."-• I IU ,

('diiili': lou luino** Imincm o srDòooloolo Cizur de Mene-

hiapector ilo 2." distri-pm¦nf( *<«oi* Dooclodlo Cizur de Mene-

ipe..' („{|.^l:r e nosso estimado eon-,,.,« l.inm,

|i,',lôdo :ni":"0 do Pornamb

Vira bons..

VIAJANTES :

Coronol Xlslo Vi<«iia Filho —

C(tu destino u Santos, Sfto Paulo,

viajou lioiilem licompaiiliado dá sna(¦Mini-. 1'aniila, ,(; sr., conitiel X.tsloVjejrn Fillio, (iiiis. sJxcrcou ç'om zti-Io o ciírgó" dé' d'('»Vi'.ga(|n "fiscal

ido'JMicsoiiro Nacional nesta cldado.Vai o lllustro lunecioniirio da Fa

zelirin. assumir as híneçoes dn ins-pector da Alfnnlega naoiielle Es-'.ido.

i-\\i,i,i-:ci.iir;\T(is:

FVlccreii inis-aiitii-liJinleiii,. i'.,>i. .{l.masr. a .míi . '..If,i.«.-|i|..i líániift*i dáFran.a Araujo, «"posa do. sr..' Joi:,.Curilo'... ih Araujo, <-.«>m;:iortriuní•:»nc.si.a. praça.

Contiivii !1 unnos de edude eera i > raliiieiiic estimada no circu-io du suais relações clc amizade,

Eru çíithollf.a praticít e falleiceuconfortada coni cs iilil.nos sacra-mentos da egreja.

'.-.(ui ahterniimeritó vorlflcou-so nomosroo dia, condo .multo concorri-do.

Reportagem policiale outros factos

'.id

DELICTO REVOLTANTE007,13 I..VC.1IHS

l.iivn cr IniP<'r-'peit'l,KÍ«l..,.'..Iioiiiviii... íKIIi>.o,il.-ii|o (io. ;ÍVibtlc:!, A;Cr-/l., .).,• I'j' Ctinàdü-lcóiti .o

rri» o covnrdIrtrintér.ras', honfpAo P.rifcignjiíistii,

lu.íalijii.i; de, i;...'.d,..'s,;-':Í!].l../M

(i(* KllíilAO tio,' Perca. J.iiWü'..) .-;''mulher. Kil -(Ct Alve';/- dC''«f!i'iiii:i .

iVnmi Aiiivd-.j. a jinnJit.MiaHse. eon,-i"-.!ii.nv«iil.., .K!:.,vi. i-(,tv>lpiu . aluiu-i!-...iii)i-j.. :-..-i.-,,r ii._.r.(,.ii.,i,,, )VI ,..,.,., fie

iiii-A-.. pai"«j;-i on.d-opó'» f,'e trer'¦'-¦¦ri.ij . residir".«jn

ii'i.>,liornK, Alfredo

Ejlsâflliri*;,;,-,.!..,..,:¦• t|ii*a I..'st.r

Montem,lunason \*-k

Carnava de aperloiçoaiTiento; assim' 6 que,ondo quei' que houvesse carnaval,su imitava o que uli se fizera.

Nu,qu<!il,-i ci.lado existiu uina rua,quo era d sna principal artéria,, m*.« *_.! «i, u .«uu yi tm__i|jj« iirmi iu,

Ilurenl, entro nós, umu festa que donomiunda ('01*0, o (iuu era onde.iunnlíí tflo itrande numero de o„ ..„,,,..,.,,,,., ».._. apresento tão grande numerei de

(imponentes como o carnaval'.' Km«lit o Poro que pouco su diverte,

,i nuiKStt anoiiyma du sociò-díMle,abandonando a.s tristezas que Umníiuisalün\ a alma,, pondo do ladoM rauguás e dissabores que llie acalirunhiicn u vida., tanto goze e tanto# satisfaça'.'

Niio; 'porque o carnaval continua

r;i -i scr seisjin*- a feàtn dius fes-ws, a f(«ta por exccdlenca. Klle «5o cclyjK.ò cbi se.rlwlrule eda nizão.1.1 seu Império é o du loucura, e.i-(>a.iid'iulo-se numa traiisníulaçiioia riso desordenado]

Pnril que aflvela rui os • ao rostoumn 111 a soara? forque nãu é ud-mlsslvel o indivíduo rir, troçar, di-Tc.rlii'. dansar, esiiernegur, sem .1nuiecani quo tudo dissimula; K aliuiscuru íçiiriiiivlescii não é soiilloum iiircinedo das mascaras creii-«..¦____ pelas situações diversas da e.\-iStonC/ít. Como l!i-enc._os'da(le, a carna.val

Nesses, (lias, om que a, turba, im-, chegou a m-nndes requintes, cmmanso dos mnttlaf^tm da vicia so Pránçai .10 meiado do século pas-Imralscuo coin os burguezos punta- sado',íuçudos, (_squec.oii,lo os pezures soli Conta-se que uma princeza d.iírldês durante um cyclò aiinuul de Fa'z estrangeiro offerecera, emprovações, ella, brinca, saltita, tro- Saint-Oloud, um baile de mascarasca e cr:tica, em verdadeiros rasgos e quo estando o salão repleto de

su encontravam iodos os mascamdos e prtfstllu.s larmiviiloscos.

Os carnuviics italianos forampródigos do exoentrtcidtulcs. Alemdus batalhas do c.onfiittl de gei»o,(ine, ãs vü-ios, so toniaviim ferozes,eximiam ns corridas de. velhos, mu-11.crês, creunçus o çávàllos soltos,que se chamavam (*oj-clcbiH dos bur-Iku-os, produzindo um alarido e confusão Wíli-iordinarldH.

Na tei-di.-felra. gorda òs festejosterminavam polil batalha, dos nic».colctti*, consistindo de uns pav.iosoncerra|dos, que ssea-vlam d«; acecn»dedores. o Indivíduo munido doseu ínocolet.tc empcníuiva-se emapagar u dd vizinho, uo mesmo teinpo que acecndla o seu e'vic.c.-v(irs;i.Para isto ficava 11 cidade ãs eseu-rus. souient... aiiiiollü. iinaieiiskladedü luzes a se apagurcni ,. se ac-condorom, numa, vercíuduira dausn.de espectros.

ic alegria.Lord Seymour. depois de voar

ias janellas da Mulsou Dorée aololto das ruas de 1'arls, moedas -daouro oncaiidescidas, com t> fim dn

piiantasiados, dera. ella ¦ enirn-da,pedindo desculpas -por não tertido tempo do vestir-se..;'' A princoza, de rara belleza esculptura.1.trazia apenas n.s joians em cima dogoiM com os soifrhnontos e neces- j corpo, causando o facto graqde senufales da pobreza, pliantaziava-se | «ação.

Rm Xice-, grande cidade do sulda França, os lestejos ,:iiniaYu!;-n-

iiSm' pt

.usabundo, c ii..;iols dc mil i>i-'.'..'. «' c/.trn*. a.- nelas, di.vu.-sesatiste 10 aii letiminar na pri-«'¦n. E:.:e arlstocraia executava o

e.i papel nn carnaval da vüdu, co-io.) miiítos ainda boje a ntravcis-am Miiiin perenne romedia.

Q cainiuval; un.Kiin.de Meclin, i»riis mascaríida deseii!':-oa.da„ turbilihàn(i.. iielas cttládas. m-ttendo 11 todos

' '«do. lio risr, o uit galliofiV; lio-it niiigneni mas se mascara, pois"¦acto poucos são os que precisam' "¦'iíi desse urtlfcio.

Na Ualia, onde **o inventarnm o-sronfettl de (tcsso foram «*l!es su^s-'"¦'ios pelos de papel, tão nossosronhecldbs; de cuja maleza perdeu0 «cenlro.

cos cluravam dez dias 0 eram nre-sidldòs por SU-aS Majestades o sr.e a sra. Carnaval figuras gigantescas e symbolicas, mudando de aspoI ro de anno para anno, assim como

âeid-çiiação numérica d« seu rei-nado ;'•iicio,.

Hsraiia figuras chegavam por•na*-, dèsembaríanido em Panchet-te.?, 110 golphn de N',ce, troando ocanhão e aicclaaiando-as delirante-mente o povo

Seguiam então para seu palácio,t«m grande palanque armado nu.'raça de Massena, de onde assis-tiam os festejos, sendo dapo's eon-duzidas para a praça da Prefeitu

iogoo p.ini

il:,. (IoAs 2rua m-ire-.C.a do Ilos?a

i"i«), .preti.ic.n.do ««m nenhuma mazãoJ1.i19ttOfO.TOl a s,ua ni,u'jher, qito ee"«¦•liava. ;, porta, do mia rcslitancla,,fe.niliasiíidu.

Ao ,'Mtar ã rua da Roda, po-rém. aquollo policial fez |ir«o douma arma, brn.tlca, vllírand<»»a do-oI^zh-üi tini va.rri.-is parles do «arpodo sim. iiiilofmi. vlctlmn,.

D«l>ols dei pm-pertrado o eximo,Alfredo tentou forag!r-sn wjicio,pen-ím, nrep-o por vários poÍicla«ac* roc.oll'if...l.ii ;'. sul)de!eg.i.cia do Sim •lo Am«fi: a ,0

A tii.feliz muilihen* foi eocc^rrldaÍDWiVçyiailiuinwáute pola AssistênciaPuM/tea.

O dr. Varniiiilo Vli/nma, nitxtl/titclopcil/i yin.feirmo'.i*o Pedro Mario, preslou os primeiros sivcxirros d vlctl'-ma, remov,nid,o-a um «(«guída parac- Hi:>jp',Ui.l l\,dro 11.

13' gra,v*s,v|.-mo 0 n-.tri.do do Eli-ui Alv.i*,s de Sentia, uão lia vendo n.s-porançai de salra.l-u.

TKXTATn A DE ASSANSINK)

iteside eini Co-rredor d.- São João,na \'.i.:-zu!, o indlvlffúo Jouij.Cni

zando, assim, os folgares cainava-iCLi-as.

1,'eno d, eitrétanto, qu,. o corna-vai, ú,..ián a. Ualia, sua pátria edo. conttiiü, até aus florescoutospulzos.do occidento europeu, estu-.iu caindo em diwuso. exceptUundo-so apenas aigumus c.dados de vllle-giatura .do Mediterrâneo.

Nu Brasil, por,iin, 0 Deus Momonao f.,i ainda desthronodo, "ridoom Pornambuco um dos seus tem-Mos mais concorridos, por isso qu,.crc.-.im.s um carnvaal ao nossumo.,o, sem nenhuma senicli-ançacom os demais do próprio pais.Os bamboleíos e aa.ra.cot.oios aque denominamos de frfivo, o ry-thmo das cam-ões e marchas rie« irbcs. ,m que estúa a rivesnèj einr-otunirto dos ardores nordestinos,o enflius asmo ,. ;, alsgriá casca-(ihante das ruas-, a thnunnrumiodas as classes ., todas as condi-«''"'cs da vida, constituam s cavaete-visri.a rnamorive' .lou a„BS03 ,„,..

navaws. o sabor dolcicso que elle"o tra? nns trr-s dias ¦' sua -!o-

Kelevão, c.ii conui»iml'»' d'' sua .-spciláa a mulher Mim1'» de (al.

Kiii- (i'r.!'iip::n.li|a tÍM.ul ¦ •' d,. ,|0:qulíin. |-..k;.!;.-!iii (l.ivl^-ffjl'1'1 «!.. |.J'i

• foi iiiei-D (-o-as-inio il^ívMai'1.": i.r .,-„.A'', |.'rjinci.-,-.(i de, ri'lva7í':,^r|r . .; r'.

a " aimios, o .lu..-.iiha A)ÚS '. • . .1. I ,S" '«.a amiius. . , _. ... . .. riííífe*

I lloi-Vm-o, ,áfl 1!) llpt'1-' . "O .In:,cjif-.in, ;quiii c;)i(';;((ui'.'."^j&;i" aii ...a

. 1.1». .-i.'.)...iol-:i.flirlo'. levltíl*')!'-' ., ; ...-jfr.-iI com Kll.11 ...n 1 lili.-T wilÇlsfiri.'-•(.. . .| Od-Viiti', -qu.*. s-.í .íircíftíi'*- 1 .;->-, .irü -; iv.z vn.- eo fi. ,,j. padruflin >¦ .-¦ ;i p-o

«'¦(•¦i!i'ini«iilii inccilutiloUri, '¦•«•¦ :: O d.¦i-.r.uiii:.-. iiid'!-l|'-Otl.:-.,s, Ijerni n 'o por' I«Mlir-Mio ,|,u.o ro.--,pf,tee - ¦-.,., '.-i me

; l« . ". .-•ii-. I] ir.,', .-tfHCi,1!'", Kit'--!;-.]--, !o, o indivitiuo Joaquim

1'Xovfio i'ev, uso de,time. r.rnia. bran«-a vibrando-,-! mi bonibro de :; ,av|ctt míi.

lluncs de perpot-raldo o delicio,o «1 1iiiíiik«jo fonaigiu-Sei

A p-olisín tío cliistmiirl o de Várzeafoi posta a [mr do oceorrido, (ei.do

.a vtettmia sido medicada no postoda Asã!.stcincta.

Odilon foi remcívido para o Hon-pit.nl lVdro 11, não scjkío gra.ru oseu c_s.c_i.do.

XAV.U.HADA

A's 15 e 4 5 nirlnuto-' de domin-go. a durada M.!món"lna iviaria da''(;iij-.(i!ç;k,, re_j.',d. .n tu ao I" o do (si."apaiel, depafa cía.* ter uma fortedsaussíUi mm aeu air.itn..- o i.id!»viduo Fcani.lico de tal, ¦< rá;, AguaaVerdes foi por ,.,-;.. ferida na :,'j-;,.;oiv).;ru rdo. ferlmenitri es'..- produzidoId- l.iria navalha, ile Cjua s-.* acha-va rjijit.-n tilo luitldUe tnrliririi.o.*Pra.-rn.!s;eo,

depois da perpetrar ..d-iu-io, tus-iu, não tendo sidu pre-so.

A vicfimi foi até uo pot»to d:;AasJstunic'_u Publica, omle recebeuos necessários ciwttYÓs.

i'1'S-ASTIM-; DK .UXdMdVKlS

O c.iaiilleui" ciadiu-sc. atirando.KC llll lio

Um grande cle-raatro de a ui. orno-vol verulaatf-Be (Kimjjágó, i noite nai-ubidü da po.n:.,, Maurício du Nuí-•--.iu, laido ao li.nirro do K-.-c.t'e, 00que rtótfltou telccni foridas q-ua-uro pessoas,

Cerca üma in haiiiis fui quando¦*A* dtiu o lam:iin.u,vel facto.No curo l*'t»;(i, :;. 4, -.iu Nazaa*etli

Viajavaim Mminool I-ljenirnirio da Sá-va. Oswa.ido da S-Jilra Cordeii-o, Jotí Ueilaia.ll ) Mr-.lljl;'. „ ,|0..'. [;.;i.m..-B sendo "cliaufh-.ii,|" Anuwo GoURIS.

Na avoiliid-a, 110 vrc-iio acima, tiraza o a|„|iio e.>.ceKí:n,i M'ÍociduiI,i4, ds

lp;,\

j^BBWF."¦ «s 11, s« uni IM ii_isjsjjNs,i.i,s»i,«)isis»sM»sjssssssj--ssiii»s>siisiis«<sii.i.. ^mimámtÊmAÊ^K^mmmiÊmmmmm^^

i j^^u-^-tiwwwMiiii^Maiéàtmaiiaii^ ¦-- •..-: - etammmmaÊWimBmÊmmammi^mmKmmmmm

KW/i r tfsir/K\ \. «xSiv ^ - iú7&o'-%^d^:-W\\\wdv/s'' a«>>.«¦.¦'¦¦ \. YdidAA

ivs. - «^Wl|

(IP0ME!A) (.iZALE-A) (GLVCXIA) I

cui.0 ;

(ler

01 I, ll"ll !o-dós lodós 0;

Rni Roma e em Veneza foi que I rn e quclmaidas debaixo doB gritoscarnaval apresentou maior grau I delirantes rios assistentes, finaili-

VIVAU FREVO! VIVA O CARNAVALPEMAMBUaiVOS 1

A vida é o prazer, o goso, a alegria:portanto,

FOLGAI!... BRINCAI!.. GOZAI!.,DANÇAI !... GRITAI!... BRADAI !...VIVA O FREVO !! VIVA O CARNAVAL!!TOMAI CERVEJA PARAENSEALEGRE POVO RECIFENSE *

Unica que não faz mal

Klle representa, rie facto. a almiimpressionável e quente de nos-.,-',irovo, nos ardores .de aeu enthusiasmo. que so ,|n continuo se não oxlov\OT7.a pela falta d.,, opportuni-lade e pela aonegaçfto dos moioscem oue se possa divertir.

nair. nestes tres díos" ligei.-osc.plodlr ;mp()tuoso 0 seu enthu»íann*o sopitiKlo, iib suas expansões cies' -Wl-Wld-iB á força, de muita priva-(,'ilo,

j B è entSo o que vemos: uma. po-. rulacdo quo pula. e prrltn como seI louca fora; o rytlimo trinante dosr sos argentinos do mistura romNiollotos licenciosos; n algaravia in! ccnti'dii de. muitas vozes no del*'rio. da-s expansões; as canções em uni-| sono. acnmipanhli,<ias i>or fortes or-, (d;nitra«;f,-s *dci .blocos; a. musica; rorte e saltStante dos clubes, com o. requebrar defen fre iodo dos extre-'- mos, na. maré montante do frevo; impetuoso; 0 cnsurderedor naltear, dos automóveis, augmíntamlo obvnnlmhn da. turba; e. sobre tudo,j o lanca-perfn-me. o ether qU0 em-- oriaga a:-ra»ão ,. oblitera os senti-; rios, conduzido ii loucura e H in-I se.nsih6H.da-de, tanto mais fone(,-ua.nto iiia-cr a sua acção pndero-

IjUjíI.j que, ao l;,z,ir ,-('.'Mioii. mi', ie encon;.j ......iiKuiii ponife.

O choque, v.ok».iM..gair a que saii-sa-im .-.patíiu-ijalros.

u "chaiUitüeur", ao vor o df-s...s-tre e o.iir.twl.i g-r:aw de al-.-jima, a_tii"ju-se ao ria, pirni.uii-anilo atuai-eji-sail-o a iiiüdo. tomianido cllrecçã.r. da.iwnt-e de. «mima Izabel, não madaneudo vi«lo.

A [Xdicia. nrarilima que teve sei-ctnclia do facto, saiu em pesquiiza.p«r düversos pontos, e polas inve.x-tigaci>es feitJUM stibe-se não t.er sai-(fo dio rio, o roforido "cha.uftV.u.r".Ao quo parece, A-ni-iix. Gomes paro-cun afogado.

(".hamada a AíSíistencia Publica,compareceram dois ciniros commedico de ..ui-viço dr. Parente. \"i-anua,

ApcVa medicadas, a.s victimas fo-ram irauspoitadas para o HospitalPedro II, ba.Èxa.nd:o „ enfermarido S. l*V.ijnc;lsco Xavier.

O es'tado dos feridoK é.grave, sendo qu-e o de nanie José Ramios ins-pira cuiidaidos.

.losé Kamos, nfiite tem 25 annostle criado e 6 ajudante Ao serra-lheiro. t.e.m feridas cont usas no ctb-lico o (*.scoitia.Ç(len v<uri.-i.s ; HcrmirioSilva., ajud.-untc dc sejn-ailheij-o. contusões dlversars na fa,co -e jcelliofütqucrdo; Osivuldo Silva., ajudante

ú um sabonete medicinalperlnmado, scientificamrnta traindo• em um Laboratório Chimico Pliarmaceu tico,inteiramente isento de snbManci-s

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M : líjíriv^ t,*,rs tosses, deiian-¦:- i HH ^-MS i 'TkíÃ-il *-'f'*"ic I \(,.'i N 511 DK 20—«—006 ¦rumunto e íraqueíM

».-¦«-.«

I É^-i ReC0IU,t,t'-,nte Ae 1.»¦ tu..:, a -; -- í msM" ordea

ouiema, hoje Pratlcájnentn resolvido W —"~~-~~~-~^~^»~'-»~«.«. ,.•

ico PEITORAL DE ANGICO ipiJl.o || **

A erra da tisiea. d;., bronchites, das anginas de peito des¦u tom-a te.,a>reS cc* minir., mes sô findem ,„ando fmTn a . -j d.i dc sua *-u!!i.«a. .- uni pri'-' ''para quom conhece o magiiiflÍ1ENS10

Não é um prepa ado que cura todafl as moléstias de todo ,,. ¦ ..:,..-.-..ms .,.. to,., ;;,•: SSfflll&ÍBSBsmmmmaxsn¦•" w '•' ™n i'iuimies rouQuidõss |¦scarro? de saiigiie, larynpile, pueumonias, brouchites, tysica en ^i Sw ' »--'"'"" "' '" W v intlgas e recentes '" • -»r-«« - t /'•¦«- «i'"«J'iHlc,

todos os períodos influenza nada lhe resiote.Tudo se cura r.om essa maravilhosa medicação efflcai n dagradável paladar.

DEPOSITO (JERAi : DROOáRIA

54

j Nesse uxtro.no ninsriieni mai.i seBovernu, e. o prnsra.mma A saltai- e

| nh-iirtiu.<>ün,OX DE AKAIMO

de ticrralheiro, escoriações no bra-Co o José Oermarno contTisõe» di-vorsaa.

A policia do dictricto o os guar-j diw civis dn sorrtço .-ativeram uo' l(««al do fa<;io.

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ie—2-

Os Mysterios de Parisron

EUGÊNIO SUEV0LUS1E II

XXV

INDAGAÇÕES"i'(

j r »'fa carta, e pelas declara-

tud"1 Uul*uia vôm-se no'conheci-vi-ra qua uma tul beruphina, so-. amr« d'um tabellião chamado

personagenste nogocio agente .dedesconhecidos.

Esta carta foi confiada pelo lira-ço Forte á Coruja, que jti iia mui-

«"«•«luij:s '''errand, tinha em 1827

(ie

s,. -Oíinuouar. como** ÜEt»

A i i carta d0 Cara-Torta a re?neito da"° Cura TnHu .« 1 proí'0i'la' ! Pequena confiada por elle á Coru-

fV«m Vk*u XOrLlI I. Tir.;. am «t-.uia ._ ,. .. l.

donto

veridude: o seu escriptorio d mui-j

to freqüentado; vive com tanta parj

cinionia, que pouco se erraria cha-j mando-lhe. avareza. A Seraphimi é! ainda governanta id'elle."O Jacques Kerrand, que tinha

poucos mifios, podendo até chamarse pobre, comprou apesar disso oofrüeio por einc.oon.__! contos, quulhe emprestou com boas hypothe-cas e fianças Carlos Roberi, offi-ciul superior do estado maior daguarda nacional de Paris, màncèbomuito elegante o muito da modaem certos círculos. Os lucros do

| offldlo, que se calculam em dez ron— ios de réis por nnno, sã0 reparti-

to tempo eru cumplco do Mestre-[dos entre o tabellião e o seu cre-Escola. E por isso so explica, não I cio . .iue nada sabe nem quer sabe".*só a existência da carta em poder : do oificio de lavrar encripturas.do facclnora, mas tambom aquel- j Hn tr.miiem más linguas que dizem,l£.s palavras da Coruja á Canta- qtjc ¦ m v'.rtude de afortunadas es-

póciilnções, ou do quer nun seja,tentadas em cot.-,m«im com CarlosTt.il.nft. p tabellião fã podia, sc quizessi paftar o dinheiro por quecomprou o officio; a sua reputação

a i rorem &/cha-se tâo bem assente.

meios para descobrir os paes dos-sa infeliz rapariga;. K eniquantono filho do Mestre-Escola, serãotão bons as suus notas?

Não são tão especificadas,mn.s assim mesmo satlsfàz-oni.

—O seu Badinot é realmenteum portento.1

O Braço Forte d a mola realde tudo isto. O Badinot que devetet suns ralações intimas com a po nestes termos

é repelir o que tantas vezes se tt.nidito. Mas deixe-me continuar u relatorio. — Eis-aqni a nota rslatl-va a Francisco Germano, filho... dasru. Georges e do Mestre-Eaeola,ou Dürósnel*

XXVIKSCL.ÍRKCIMKXTOS ACKIIC.V DK

FRAXCISCO GKKMjÍXOO senhor de Graun proseguiu

ine? :vie-jcon. j

l!c'a já nol-o tinha indlca,do comolintermediario de muitos condem-nados, .quando foi dos primeirospassos de S. A. para encontrar oflho da sra. George;* Duresnrl, ln-feliz esposa do monstro do Mestre-,Escola. I

— E' certo; e uo neto ide S. A. ;Braço-Forte ao sou encontraram, vê-se que o bandido

"Haverá dezoito mezes que unimancebo chamado Francisco Ger-muno clicgod a Paris, vindo dflNantes, onae se achava empresadocomo caixeiro na casa dos banqueiros Noel.ft Companhia."Pelas declarações do .Mestre-llsceia. e per varíaó cartas quo Se iho

'"•-"reisado r t- i ii 1- ¦ nalavras da Coruja á Canta-

:;u"ja,- „,,,, ,„,;,, 0rU; u

, 1 tieira Quando a encontrou na tuher""""¦« a" n, T' uu

'1Ue' ? 1W "° °°elh0 Bra»™« em que. para* iwuar *

bri,:>• llulzeb-|a atormentar lhe disse: "Já scr' "-«'o o,r? °are0 UMa CreanC* ! «uem sa<> to"s paes; mas juro-te

bandm?a..an" QUt! yre"!"',e n,lnca •**»• conlioc.er.ls". acima I «0 qil0 faltava era sobrr se

.ura 'iortu Unha em vista, ~ -rorrespondencla, fazer

, ünt(' a Braon irT,,, 1T T raran«-se informações aridi"!?s hiwW - ?

'8taS part'CU t0 da Seraphica e do JacquIur teícolri*r, í" °"° ass,m ^"a "and, e amhos existom.

ja, idl-fa ou nâo a verdade.Traram-se informações a respei

ies Fer-fcl"» dò',rra "es',"... '''iilieirOo,l»r»,

extocur al-1 0 tabellião mora na rna do Sen-e°n- a mt-pt"'^ _,¦*•

i,ni'D'a!' t,er n' 41: l*m fama de au8,wo ea revelação da tal aveuhíW-PWMT ,, ÍT t,eTOt0' pel° menos tmmtr, mui;Torta-^tZT*' ,a"'toas igre3as: temna pratlradoí«-•-a Seraphina era nes de> que ^Beaer& cm a0peroza e „0

que 'reralmcnte se con«id?ram ca*Jurmnrosas semelhantes a««ser(iões.O certo é que a sra. Seraphina, governanta deste santo homem, équem poderá min'strar interessantes esclareaimentos acerca ido nas-cimento da Cantadeira. "

— Optlmamente! meu barão, disse o Mv.rph. ja vejo que ha appa-renc'as de verdade no que dti o Ca-r.*.-Torta. Bem pôde ser que em ca-tu. do tabellião encontremos alguns

ir nrivurar of.r^onderijo da Cit«- na rua AuxFévos, n. 13, é noe encontrou o1'olante c a Cantadeira. O prin-c.'.pc nu'?, por todos os modos apro-VtUar o enseio pn.rn visitar aquel-las horriviús espeluncas, lembran-do-se que ali acharra algum -'nfrli?,que podessn arrancar do lodaçalrio vicio. E o caso <! que os pre-sentimentos uão o enganaram; mascom que perigos, santo Deus!

Perigos de que o senhor tam-hem partWpou com inteira hravu-rn. meu caro Murph.

E para que sou eu rarviMVrorffectlTo de S. A.? — disse e fi-dalgo rlndo-se.

Dlg-a anteis — Intrépido ftuar»da do corpo, meu digno amigo.Faiar da suu coragem e dedicação

a quem- elle tinha confiado o filhopara o perverter, com o intuito dealgum oia o em-pregar para finscrinrnosos, revelou ao sbbrédltoiianccbo este horrível -.nanejo. em.v'danrio-o ir favorecer uma tentati-va rio roubo o rie firmas falsas, quese queria fazer em prejuízo d.i ca-sa di N.iei S-. Comn.iuhi.i. n-i qual«¦ra cmprega.do o Francisco Gorma-Íi'"- ."Este rege'tou com indignaçãoscnielhanto proposta; mas comonão quizesse- dsnunoi.iv o homemc«ue ó etTutíára, escreveu ao patrãoi.ma carta arinnyma. na (jinl o fa-zia sabedor do que se tramavacentra o seu credito e iorlun;:. çlistou dv» sair de Nar.tes ita escon-didas, para escapar ás peá.iuisas

.1

•U-_ uaturalmemi fariam o.i ull.I.iivíam tentado seiTir-:,-e deile cc'-]ino instrumento, e cúmplice dos iseus crimes."Aquelles malvados, ap-irs"custou a fuga do GoímaTio,'nm para Paris, metteram-se• o Bi-aço-Forte; o comòjára-.n todos!n andnr á procura do filho do Mes- itro-Escola, provavelmente com n,;i'-.iutensões, visto que elle lhes er-sabedor dos projectos. D-«poi-. d-muito trabalho o de mui;,, bu-««-a :chegaram n saber 0nde morava; Imas já foi tarde, porque o Fran- |cisco Germano havia encontrado

;das antes o que qnizera seduzir, e :(lidou logo em mudar de cus;,, descontando do motivo por que aquel ila lioniem 3e achava em Paria. IDesto modo tornou o filho do Mes* Itrc-Escols, a escapar uof persegiir-:dores.

"Entretanto, ha pouco mais oumenos mez e meio, souberam que !morava na rua rio Tomple, n. 17.c unia noite ao entrar para ccs..

'ettevo a ponto rio ser victima numa

j espera (o Mestre-Escola uão çpníessou esta çircumstahCa a S. A.) :!"O Germano logo conheceu don-

, de lhe vinha o mal; e por isso saiu1 da rua do Templo, ficur.do-se as- ji miu Ignorando o logar -da sua resi- ¦, orneis. Estava-se neste ponto das, «'ilgeuciss quando o Mestre-Kscol.i

Cfffreu o castigo (ios SSU!I crimes. |"E é tambem deste ponto, qtie|por ordem do S. A. se continua-

iam as mesmas diligencias, quo

nttpio. fAHIS JH

produzira ni os setuintís esclareci-mentos:

"O Francisco Germano morouuns tres mezes na rua do Tempie'n. 17. casa extremamente curiós-.pela disparidade de costume 0 oe-cupações dos moradores, da maiorparte dos quaes era muito estima-do. pelo genio obsequiaJor e pei-ijoviaüdade e franqueza do cara-éter. Apesar <ie se conhecer queos seus lucros ou ordenados não'(••.¦am excessivos, comtudo sqçcdrriagenerosamente uma ftmiila indi-ffíute, quç ainda habita nas águasfurtadas. Toem sido hidadas to-das as diligencias feitas na rua rioTemplo para se saber n nova mo-rada d0 Francisco Germano, <è acxjcupaçflo que tinha: c-,--so que est:tva empregado nalguni escriptorioou casa rie nrgocio. po ¦ me s.iia domanhã, e só so rccolh..-. ás dezhoras da noite <. "A unica pessôa que ssbn ao cer-to onde actualmente habita est«moco. é uma inquirnn da mesius«asa tia rua do- Terr,p:e: esta ra-Pm-ign. que parecia ter relações In-tintas com o (iermano. é uma eos-tureira muito galante, chamadaHigoleta. que mora uum quarte pr»x.mo Aqubllfl que o rr-orri-ju} .),,,>.¦..••c.Vii. o deste está ainda por alu»par. desde quo elle de lã saiu. A!pr«texto de se querer alugar o talquarto, é que se poderani obiev es»tea esclareramentos."

(Contiiui.1)'

Page 6: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

ta» —wíwiSb> ¦>»«»¦ ^ i - ii

À PROVINGIA Terça-feira, 16 de fevereiro de 1926

ANN UNCIOSACAPl"* E AMÃRELLO — p«riMtalho a 10 e, 11 "-'l reli o me-tro. Filo JWtlm para marcenaria emtodas «i bitolat, PINHO DO PA-RANA' (io PARA' eite, por metadeÍP preço daauolle. CEDRO FEI*JO' à outra» madeira» do Pari e«O Fitado, lerràdai e por «errar,a.pretoa tea comptencla; vendepòr tar sempre um stock 4 rnaPi*. Josí Mariano (Caes do Capi-b^rlb»). 101 "Serraria Americana".

AGENTE DB LEILÕES — Penna-» t*ado transferido a sna «ceu* i _ •fl para a rus Estreita do Rosário |j\S ureiOS do o pares por

EM\1*L*.:aIí — da falta do dinheiro

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JM ANEMIA PALUSTfíE, etc... I

I V pílulas z I

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S BELLINZONA (Buli.*). WBj A RETALHO : ffm Diu fhtrmaettt, II

Apr. D.S. P. cm 23-9-19ia sob o ** 378 I

Bi *m

I "

... mS*

Esteo

força c rcsislcncia !

¦ tsle magnífico murro foi dado por üm protagonistado Quinium Labarraque, que foi que lhe óommuhitou

dona d P^if&^W*^*! m driso f,p,,m Cí,,irc ^ tear.., '"," ' '!• • : loivna tios Uoenios m m&é_déái*quc'.\;,'-i. ii.ii.i , unir hcgiirameiilo o-scm abalo as iftoloslias ilelugu.clcz o ílWnim is-s mais ,mtig(ls Q „idia lvJ;'.^"

' ', , „!,num remédio. \*_:mis,k Icut.zcs lelircs desappare-c|,Slomnntlo esse hei-otai nildiciiínoiito'; i-ipicianitii».

or isso, n-, pessoas H.i.-.is. debilitadas pelas mnle.slias nalo lmiIIÇPP l*lfti ext-esfos; ús-^l.íllos cansados ..,?,;.,•,,•ç.scpnça.ras

meninas tVw fflmollménlá se lor. uni '

sé de -N".!.v(ViT;.as senlioçts ,i;,r„las. os filias eiilVa.p.e , ,,ela idadeos .inrmn-os. dcjvk] tomar vinlid do Quinium Latamauearjibilarmonla r.vommenda,!,, a,-«- fcõnfnlMCchr^ffilc oQuinium Labarraque em Iodas ,,•* pharmaria e drowias..deposilo: Casa Fróre/iMo'Jacòb):.r',l9l em Paris.» iptirovado.pela D.G.S.P. cmj>l/yis*7 gqb o fe

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pessoa, em qualquer momento, em qualquer logar '

, NAO EXIGE DIETA - NAO FAZ MAL AO CORAÇÃO

BELÉM

Formula e propriedade de¦ «

CÉSAR SANTOS St C PAR

r-fíSKT)

Page 7: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

l9,V.|,»i!>»,!'l)','.l.<l!:.!1.flV!lí.».'!p|)Jjlil!|^'t'l"

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iuiiinu

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M.'3fl ¦• , A PROVÍNCIA Tcrçarfcira, tó "de fevereiro-gfc 1926

^

ladttüiLiiii

^i coiíigaçôa doau ¦ s oontra os fra-cos.

tlíhln U sllb-tititlo ' iPlt-

ff ,._,„,. Os factSs estilovíf ,,, suii-'elòi|úenaUi, a mostrar

imienté o contrario.

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IV nua revelia •^loW^ÍWÍ <Hwn'SO'-

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Hio o cuiiHallfemb, sobi-otudo, o eu«,pRU o-hiuo" tiniu)- a fazer eni nfii

BMiTiiir-sií, iuiii! uiilr-so, paru po(w reslirth' nilo só ás roJviiiílJcnfita do prol©t"árl«.do nll como i'iaua elementos- de-r.«iis colônias ntala i"-na' AfHea. B o Vrorocoll.

Oencbra o] então, siisbstltiitd,ic.lo tratado do I/icamo, om vlrtu

:0 Uo quali -u-' Prnnca- c a A Homeba si estendem fraternalmente a

mitos. Bão os grande» que se collijiua para opprlmlr os pt-qucuoips fracos. Tàhto aasim que os srs,'oldwln e CUiuuborliiri-ii já se seuruiu muito- ú sua vontade par;

frtpflr il Camarii dos Conimuniiuo a questRo entre a Inglaterra t,i Turquia, sobre o Irtk e Mossulsc]o resolvida ijicla Ltga das No-i:te. Elles o propiiíeriim ueste:turmos:

"Quu essa Câmara , a,i-jprove-íMltcu dos riipre.sentantes do governo do sua Majestade erii tíelij-'mi,' itcadtMido o "verodlctum" dii'oawllio A<íí Ligil das Xikjüu})' soIre o Ii-.ik. '• IC essa- proposta fo«iftivtuitt.

Brcuiaido é accresceiiUir qu•'içuello' "veresdíctiiin" sèr& dlctiwliPfla- Iiigdutorni', será" a exiirsisefK'If-üua vontóda'. tunto vale-' aCfif-mui que a- Turquia' seríi' expl-ORl-te»(a.do qae A -sou r/ela .Inglaterra-.

R, liostas condivfios, u liga vai'lm- unia iuiipareimiu (!;• lemliiii'.Wo ao que d, nó IuihIo. profunda'wíitc UlogCUmo e iiiimoriil.

Xfe, umerlCsinc.i, sem cxcí-pçãci''«OTodemoí! contpreheiHlcr nen•"«ütrtitar qualquer. íkiIíí.ícíi. dê co.!(['««íim,- ni\o: -podoltiós querer achaiyom pm-,, HnHi 0 qU(;. aohamóü níiíc'ÇiHo qUe renegamos.'.po

tiirdunV, poriSnl, quo, nc Col:™ljo-ün-L.5sa,- dílii* nosvo voto,,-u^ da -colonisação

da Turqu:..^.liiKlalcrra.;.

"-'

•.^llierneütà-iiign, pensamos náo™».|lossa.cal)0(;ii, .miis pela riojio!-3 etàtlftràà, obetii-teilios nlío ao;"*»!) WmUmontos que devem sfltmffl&t ttiilx, ads IdáqiioIleE"iiMlikãi. tíiiifcr.ialIsUii!;"v™,. pti/a Ik«6; liuinioi- fórã dói-

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^anhíirmoà 0!i Üstaklíw UnUlos¦í AVg»!ntlna que,

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•l'ii!;»a gkUKiif o piií-aiino a-miln-do1,vitbi-ar sianitlnílo a lúcida baanitai1;!)de catUi voz que caaiita e.iu txim de Ca<ld(Ücssiü fci<]í> qula ptrun.dor-U'--qul> eMuzIji !O ccii-iv.i.T.il -d'lf.i.ml;pii 0 ísotCrtiiiiento.vibra nu cora^üo 'tu'(lo junieiiito';do c^Jadíio remexe com a, fri-ssurii !

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lraivos na (firãTiisma agora civüinir,no i-eR-iiiisra do paíxè, do'iralihò,e i)i<"Jlici!iiii.eiufe pai-a aqui falardo peixe lindo d*- alta: caviiçío !O que cu acho, parím. I'.r.iaiquav.a, pim,o o oxornwido cliciüro n bacüj.liauqne. Ke exbalia, n graiiRl, miòdp^hfflaiieulo,no tci))'po (||i'|[i,Tc_,imi_iil. B' sM-lanwíiiio!. . .10 no j^(iiiia-),)n'Kiitu, n i'oXcn, uqui fi.cbaüdu,sn Ouhiinbliiii, .vaio pinna- dióeíiite,iii':i;3 vae. aiMiírtAr dé iiinloi', knu-i, o olioriiiulo i

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• i Ki-r-Lí!'.-f +¦ t

nniIIK ';.. ;fo •,

niilü -, :v...t\ps'í'i • tiuei: ,-lrCASA 1 !!"¦ ;-,;infí('ll et.'..::- . vc;,exIirbV.íic.

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Apollonio, sc . ."e(ii.. RuKnio o:..;Vadi òliaitt-a-, uíljhan tem A noite naHurfln..-, Ol.i(Kon;, r_;.,aimtítíid-e di: yfctw:

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da Fonseca é.'. ¦.(,., reniiiti-íit!¦-'.'^ideitcla do sr;'.v^nide-

por iina-cííiifftHr- o s-IIvi-

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Adeus, iulc-,1!'. — diz u geiilcA' bom dà (lespedldu!Quando invpenro (iirnuviilQtinntt) ó ditoüii esta vida!

Qiiumlii olle fn.l:', -poréíii,

K com e;Vie u:í suus encantos,Lv jilniii [ica Iristonha..Ob ülhca soluqam prtuítM.

ii osi)0!'ilouroni Imanuiüi: i->-riii!i! leva-

.''¦'.¦uli lei du pensão

auto do porguiitàiipolicial dd

;i do criinõ

Cohimblnn! dnluiiilihiál:Ti(- te dn. vidii mou TleniAgora, :!'.('• paru o (iiino_O anno, que longe vem!

Qitnnklo voltitros, qiir.r'.difiAip.ii.i-.is aliulii o mim-?

Teu coração ssrfi meu?Oli! dlze, quei-tdà: — Sim:

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. (lamsntn| efcrojH para sulr rnnlnaliwlocarnavnl,

Quaniila o escrivão Zcliu' irou o auto il" perguntas, sur

l TiimborrU velíio,O dòlégUdo da zomi ctUrafíailii,

que se achava uni pouco cmbnlsii-

I muilo, pdrdendo u ii-ninoutium, dc:ii mliainliou n i u:i ,-:--.ni!;i c metteiino pobre giiardn Alontolro, fazen-do om seguida ser ,-iie recolhidoíí nursniorra l.ncommunicavel a lm-eiiíliaii cru' c furlnhii secca, pelospol-tíaes Heiir-'.l|iií (Ito lieei:a) i('ynio.ii' oi:-.

Rabomos que o Monteiro, il'';>"-;-<do caruavhl, i-ei';', cjciuilso dadü i::t1 ís iiosto cm libcrdudadvogado de»3ü detento n dr

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Vi ii'!»-H_'..iii),,i r 'fin:.:iu cünplclaem pii-feiio c,st-ii|,i ,ie coisorvaçüo,com !oi-i-('f:ii'(,'rio de tiild, •.-',pacidii-de piira 100 arrobas de assucar din'.'ias •• Kiüii leiloa il • eiifé. multo,bem liliiiida cpm porto dè enibar-'|i'e. Tu]nnb.e,iii carro parn distí-lbíjl-çâo dos produetos e iodos os piivlénccB du refinaria. A razão navenda se dirá ar, comprador. A Iralíif cbm 1','dro Atitiinèa eorrelcríeral r.ia Vigário TenÕrló 1^7, 1.'liiidiií ou Associação Coininurcalaté 1|2 dia. (13515/

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*!*&í°'. Alberto dc Amò-°' Infoüinea. 2." secção:Cli-., Frâ.n{.0. Kei-rüira o

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'*- q|."|j ¦ a* ivbasjt conírei-

na A. P1LIÍIÍIUÀ iKlquh-;u í.vjca f.'e.rom d'&r'lribu!.t[aí); i-capcct.iviímanite.co ' voh:ciilo q-ulo! nvciMi';:'- crnsiniEii-tado m ¦ aiprti-it-itl.wttsi»., - pi-fí-.niílien.dor,xactu,niciitB 03 ttiwi.iitellbS1 pre".'mpmPe F.«'labiilíiri(toK,n-JtíliiC.r fi.'jnitil',i;.r> ,» .-,.;nrr Iuímí i'a api-c_(Vntar.

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Como brindes i-écluuiefc recebe-mos liontem nllg-iuiias vontarolar-,ires Kiirraflnluis da agtfarderite Mwliitn e umá gazosa .lílrmi, beb'.da.íef.la.B cnRan-ufiuliis por Amorim Feri:i(!'des e Ciu., ;i ma Vigário Te-i.c)-;o, 1S5.

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Da : upi!t!Í! ia Kxcelsioi-, ao pu.teodo livramento, 53, recebemos bo-uHus vcntarolas' idlstribuldas • ipoi-ossa mesma casa cominercial parabtícbrnr a puitodclra de Momo. ,

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A SABER :impottante sobrado ri. 57S à rua José de

na freguezia da Boa Vista.Exceilente casa tcirea n. (i"() na mjstua rua e

1 gueziii.» C.iMtn\ Boa Vistn

Casa n. 'I")(i á rua Coronel Suassuna, ide n idrin-Cass n. 6Í)2 à avenida Lima Castro, anti^ n aImperial!Casa ii. (\% á avenida Lima Castro; idttn, iden .Casa n. 11 árun Padre Nobre gi antiga tio Alecrimna freguezia de São .1 té.Casa n I!) á rua Frei Caneca, antiga da Paz, nafreguezia de Sonld Antônio,Quadro n. .")7,") a rua Jcsé dt: Alencar na fi

da i3oa Vista.Quadro n. õ8õ com 5 cazinhas

Alencsr, idtui, ideta.Quadro n. 676 à rua José de Alencar na fregueziaua Boa \is'a, com 7 cazinhas.

Oipsrioaitóòg gi Aos cgíilisíjiBom emprego de capital

Sexta-feira, 19 de fevereiro1 Â's 14 horas (2 da tarde em ponto)BEM

p Em"seu escriptorio, á rua Ge-m neral Abreu o Lima n, 258ffl próximo a' rua Novaü ,- ° üfípnle c,e leilões FRAGOSO, por mandado doH| txmo, Sr. Ur, Juiz Municipal de Orphãos, a requfcri-m mento do mvenlariante do Espolio de d. Franciscam ^an"s,a»Çao de Souza, por automação do Exmo. Sr.m i.i";, . ,e Dirfi.t0 de Orphãos, venderá em publico

to dele-desde jâ

i

Mi leilac, os bens acima referidos, para pagamentoü l-!3dos> sello de herança e custas, podendo de'"' 'xaininados.

20°io no acto - Sera excepçãoserem examinados.rt.

um

m Ws- ^ m

íi^^ssnH^raasHBippiHpp

AGENTE FRAGOSO Sf»* plorio « agencia á maGeivrül Abreu f- Lima n,258,pnximoá^rua Nova

nio bloco quo> que nivlliar

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O CORSOMuito main an;mado do qiio a

l.irdó e' a ;yfo'.iè ide" domingo, corre-ram as de hoiítem;i No corso liottva^automôvois e ca-minhota que so dcatacnram-noiatirte o gosto com que estavam or-linmen lados.

I OARltÒS AV-OLSÓS

Como todos o.s nunos-, dlTersoscarro!,--ii-<'lumo çxhiWraim-np ujite-hotitimi c lioiitum, como nlirdu lio-je, todos ürnanrentadcü e com o<

mn bm»ttcftbá de recebei' ínraisjiinos soi-IíhkmiIos dc serpentinas'jilianlosiii, halãnsinliòs vciwjzianos- p'ára- orimii^nlaçõcs desalos para bailes carnavalescos, carros allegoricos etc. etc.

; Kiia Largu do Bosario 125. (13577)

PRISÃO DEUM GUARDA

f CIVIL CArtNAVAtó8C0NUM TORRADO

o pkiti^X) vítóíf i*or. <;r.MA uo'^rárriiCEiKO»:¦ i i ¦

f O guartd» civil C. Monlciro, pòrqiKWtõOü do scitíço interno nu ps>nsfio llolie.inía, sôdé du delegacia da'«íim purlgiosii, pi-oipüilou á* n6l:io!ü«(Ic que o Tunil>oi'(>tc vclbi) havia s:- '

ilo proso o cm sesgíilda fugUIo du-,quallu coi"poriii;ão polteUU curnava- Ilosca- lovnndo • todan as iioças ¦ do >teu equipamento. (

O TiunboiTitl) vOlÜo'matidon nuo'ip major Pinto llilieiro nbUssor um ';

Hgoroso inquérito para a,purar a IrosponHubilftlade do civil Monteiro,a (lo;;<!0lirir' o 'sou • paradeiro'.

Sorviu de cScrivSo o guarda- no-ctunio João Com-uia de Araujo. O«xíto foi eoünpleto.

Hontem,' ú noite, os guardas ci-r!s Luiz do França Martins da Cruz(Çiisnqiimliii do vovô), Munoel VI-anna (Casara dc couro) o Iloracol.'i-li6a, disfarçados, por ordem doTamborete velho, aconipatiliai-am neoldado arvorado em delegado Ar-Unir Tünbii' numa importantíssimaliilfgorfèltí.

Dapofs de muitas pesquizas enirr.rias ruas dn'zòiili (•onflilgKidii, o

Do predio n. 233 a Rua da'Imperatriz' na f.-ecuesia da-Boa-Vista edilicado em tf rr. no próprio; 'medindo ^ frente 8 mftros&m tündc 18 metros com 4 portas de. frente fim grande újaoj medindoditO terreno 8 metros de fentee de fundo M9 metros, tendo pm^eeoi*'ÍÍAÍamA^^FSSÃ "o CAIS JOSE'MARIANO, anligc CAPIBARIBh, mediado de frente 7 metros e oiteaUe de iundo sessenti e dois metros

Caução 20 op no actO'—• Sem excepção

, _0,dagAnt? 7Frag°so IPs^ssès^caloria vinda do Rio de Janeiro, a requerimento da iavminrianls dos bens da finada Dl8ln«nl«*Ayres' Gonsalves Pereira da Sllvu. e por orden do ermo. sr. Juiz de Di'-reito da Prooedona, vtnifra em publico leilCn o referido predio c terreno podendodeide-já ser-examinado ficonrf; o comprador obrigado a respeitar o contracto de ar-reniamenlo e.tistinte com a firma Carlos Menezes

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As -14 horas (2 horas em ponto)Énrseu escriplorio a' BUA GENERAL ABREU

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¦íi li

Page 8: orqAo democrata NOS DOMÍNIOS da foliaPERYLOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00039.pdfNOS DOMÍNIOS da foliaPERYLO Império _«_^immmj^m__m^tmE dei l \ Carnaval!fil ISHüf*

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orque o jl jljljfa?. nascer novos cabellos impede sua queda faz virnma barba forte e extingue completaiuente quaes.quor parasita"dos pabellos, barbas e sobrancelhas

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porto nos melados do mez dejaneiro, podendo receber cargapara os portos seguintes:

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PZ JANEIROUNHA RECIFE—POBIOb

ALEOKKO VAPOR

CUBATAOBsperaiio do sul uo dia 1",Esperado do alai no dia IS io de fevereiro, sairá depois daotrront*. fiitrii depois da indi»- Indispensável demora para: pensavel demora purn: C&bídal Maceió, Bahia, Kio, Santos' Pa-

lo, Naitaâ, Maranhà», Pará, Lin- ranaguá, Rio Graude, Pelotas ebôa t Lirarpooh | Porto Alegre.

LINHA HA TCirROFAPAQUETB

CEARA'

PAQUETE

BAGEEs.ptrado do Sul no din 21

do correnLo suirá depois da in-ítepensàròl demora para:

Lásbôii.. Labiões, Havre, An-iluerpla, Rotterdam e Hambur-

UNHA MANAOS-MONTEVIDEU

O VAPOR

SANTOS

fi

O VAPORIBIAPABA

operado do sul n0 dia iie r.íwuir.i puru: Maceió, BalllalRio. Sunlos, Paranaguá, RioGrunde, Pe!o!ais e Porto Aléirr»no df-,, ni á„ ifi horas.

LIMI A RIO — PARA'

PAQUETE

RODRIGUESALVES

Esperado do nonte no dia 22do corrento, sairá depois da in-dispensável demora para :

Alueeió, Bahia e Rio.

M.MIA SANTOSrOEARA'

VAPOR

AMAZONASEsperado do sul no dia 16

do corrente, sairá depois da in-dispenaãvel demora para : Ma-ceio e Rio.,

AOtNTIÒGTAVIO BURNIER

i-.mhblA " Fm* d« Sem ^csus n. 240, í.,' UniiS]!TÉÍÍBPfiÒ"NE N 1839

Esparado do sul no dia 10 defevereiro e seguirá para : Cea-rá, Santarém, Óbidos, Itacoatia-

I ra e Manaos no mesmo dia.

AMSTERDAM

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIAEsperado da Europa om IS de fevereiro, «esuirá n» «es-dia para Bahia, Rio de Janeiro, Sautos, JÜontevideu e BuenoaAires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETB

GELRIAEsperado do Rio da Plata em 27 do fevereiro, seguirá no me»mo dia para Las-Palmas, Lisboa, Vigo, Cherbourg, Southampton eAmesterdam.

Kmitteta-ie bilhete» de chamadii dt todoi oi mine ta ¦»•rope, sm condições multo vantajosa».Fornecemcs bilhetes da Ida e VolU coni o de»conto i* 1# *!«

¦obre o total daa passagens..A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 passagem, HM-<mo» um deaconto de 15 •[' sobre o total das passagens.Servleo triangular somente para 1." classe, em comblnâj.1»eom as Companhias MUNSON LINE e' UNITED STATES LINBB— PELO LLOYO REAL HOLLANDEZ, ENTRE A AMERICA DQBUL o CHERBOURG SOUTHAMPTON .

YORKELA MT',NS0N Llm" ENTRE AUERICA DO SUL • NOy«

„^»,mPELA ÜN1TED STATES LINBB, BNTRH NOVA TOBK ¦SOUTHAMPTON CHERBOURG., "Para paasagonB e demais informaçBo», com o Bgenws

JULIUS VON SOHSTEN'ATKNIDA RIO BRANCO, 126 — ANDAR TB»*»»TELEPHONE N. 17Í4

AVISO

Provlna-ss aoa sr»,. cartegadores que as orden» dò embas;'-«ues aó serão fornecidat até a véspera da saida doa vaporee,contra entrega doa conhecimento» do embarque o despacho». lede-raes e estaduaes..

IHPORTAÇÃO ¦— Decorrido» tre» dia» do termino da cargado vapor a Agencia não tomará conhecimeuto do reclamaçõoa.

EXPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da cargamediante aprosentacáo do» conhecimento» e despachos Foderfle*e Estaduaes.,

Pura caigaii e encommendas, frete», valoro», trata-so coa o»»gent9»: .

PEREIRA CARNEIRO & CIA',RUA DO VIGÁRIO TEKORIO NS. 32 E 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "Tho America Slí-rer Sleack Navagutlou Company" esta Companhia receba cargapara os portos de Santarém; Óbidos, Parintins, Itacoatiara o Ma«náos, com transbordo em Pará, tomando por baso as quatro sal-daa monsaes doa vapores daquella Empreza, as quaes tôm logaíás II horas da manha do3 dias 7, 14, 21 e 23 de cada moz..BBHBBB-—_—

DR. SYLWSO üHARQUfil

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MOSELLAEsporado mesto porto no dia

14 de niíirço próximo; sairá nomesmo dia pura Bahia, liio de.liinelrii. Santos, Moiileviilou eB. Aires..

O PAQUETEGUARUJA

A suir no próximo dia 19 ducorrente, recebo passffge.Ii'oa e"cairira pa>ra o porto de Mn.meil-le.

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PARA O SULO A'APOR

DANZIGChegará nosite porlo cerca do

dia 19 do fovoroiro, proseguin-do viagem depois da demora necessaria para os portos de :

BAHIA e RIO DE JANEIRO.O vapor não leva passageiros

Informações sobro passagens, carga o quae»aoer oottna comoa agentes :

Rna „o .CARLOS VON DEN STEINENRna do Imperador, 369 — 1.» _ Telephone 154 i

AVISOOptimas accommodaçGoB para passageiros do todas as classe».Aüceitiamoa carga com destino aos portos da Europa e Rioia Prdta.Na sede das nossas Companhias em PARIS funceiona empermanência um "guichef do "Banco Francez e Italiano", paracompra a venda de moedas brasileiras e emissão de cheaues paratodas as partes do mundo.As passagens de ida o %olta gosam do abatimento de 10 •!•As famílias compostas de mais de quatro (4) pessoas, que.paguem passagens inteira» tôm o abatimento de 16 •(• no totaldas passagens., 'M reclamações de faltas ou avarias só aerâo attendidaa

vapores.e" EenCÍÜ' tre* (3) dias apdí a deflcar» doa

As passagens sô serão rendidas até a véspera Ia chegadados paquetes ao meio-dia. .«uesau»Informações sobre passagens o fretes com aCOMPANHIA COMMERCIAL & MARITIIW*— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1947 -i

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