Mecanismos Regulatórios, Tarifários e Econômicos na Geração ...
Os desafios legais/regulatórios para a adoção da medição inteligente de energia no Brasil
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Os desafios legais/regulatórios para a adoção da medição inteligente de energia no Brasil Painel Setorial Inmetro – Medição Inteligente de Energia no Brasil: desafios e oportunidades Xerém, 14 de maio de 2009
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Os desafios legais/regulatórios para a adoção da medição inteligente de energia no Brasil Painel Setorial Inmetro – Medição Inteligente de Energia no Brasil: desafios e oportunidades Xerém, 14 de maio de 2009. A ABCE fundada há 72 anos representa 54 associadas - PowerPoint PPT Presentation
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Os desafios legais/regulatórios para a
adoção da medição inteligente de energia no
Brasil
Painel Setorial Inmetro – Medição Inteligente de Energia no Brasil: desafios e oportunidades
Xerém, 14 de maio de 2009
.
A ABCE fundada há 72 anos representa 54 associadas G T D Estatais e Privadas
A ABCE fundada há 72 anos representa 54 associadas G T D Estatais e Privadas
Medição inteligente e o mundo
Onde estamos?
Onde poderemos chegar?
Como chegar lá?
Ações intregradas
AGENDA
Medição inteligente e o mundo
Onde estamos?
Onde poderemos chegar?
Como chegar lá?
Ações intregradas
AGENDA
Medição inteligente e o mundo
ItáliaENEL
EUAXcell Energy
DubaiMasdar
Tendência mundial
Substituição de medidores convencionais por eletrônico em rede inteligente
Obrigatoriedade!Integração: Governos,
centros de pesquisas, concessionárias
anabella
Para criação de requisitos mínimos que permitam que as redes intelegentes sejam operacionais em todo o país (integração)
Medição inteligente e o mundo
Onde estamos?
Onde poderemos chegar?
Como chegar lá?
Ações intregradas
AGENDA
Onde estamos?
Medição eletromecânica na BT
Leitura, corte, religação e verificações: in locoProjetos pilotos para aplicação de telemetria com
o objetivo de reduzir furto de energia
Medição eletrônica na AT e na MT
Grandes consumidores: obrigatórioMedição digital com telemetria, para evitar perdas comerciais
anabella
Dados mostram viabilidade: segundo o SRC, os medidores eletrônicos já reduziram as perdas com furto em 50% em alguns casos de BT. Na Ampla, de dez/2003 a ago/08 reduziu 4,73%.
anabella
Conclusão deste slide: não existe nada no Brasil ainda que se possa chamar de smart grid, mas sim, apenas a smart metering, que é a medição eletrônica avançada existente para a AT e em estudo para ser implantada na BT (ANEEL - Consulta Pública n° 015/2009), e que constitui-se num das funcionalidades das redes inteligentes, posto que ao mesmo tempo que permite ao consumidor desempenhar papel ativo no mercado (acompanhamento da qualidade do serviço em tempo real), permite à concessionária planejar a operação do sistema de forma mais eficiente, coibindo perdas comerciais e monitorando a qualidade do serviço por diversos índices.
Medição inteligente e o mundo
Onde estamos?
Onde poderemos chegar?
Como chegar lá?
Ações intregradas
AGENDA
SMART GRIDS ou Redes Inteligentes:
Uma rede elétrica moderna – “smart” usa avançada tecnologia de sensoriamento, de comunicação e controle para gerar, transmitir e distribuir eletricidade de maneira mais eficiente e economicamente segura.
A Smart Grid integra novas e inovadoras ferramentas e tecnologias que são aplicadas massivamente em todo sistema elétrico, abrangendo as três dimensões verticalizadas, ou seja, a nível de equipamentos (medidores, chaves, transformadores, geração distribuída, equipamentos dos clientes, etc,), a nível da infra-estrutura de comunicação e à nível de sistemas computacionais que tornarão possível todo o conjunto se tornar realmente “Smart” .
Definição da APTEL, Pedro Jatobá.
Onde poderemos chegar?
Medição inteligente e o mundo
Onde estamos?
Onde poderemos chegar?
Como chegar lá?
Ações intregradas
AGENDA
Como chegar lá?
Smart Grids Smart Metering
Hoje: medição eletromecânica e medição eletrônica
Amanhã: rede inteligente ou só medição eletrônica inteligente?
anabella
Conclusão do slide: a tendência mundial é a migração da medição tradicional (eletromecânica) para uma nova configuração do serviço de distribuição, que agrega tecnologias de informação e comunicação de dados integrados ao sistema de distribuição convencional, de tal forma que resulta em novas facetas da prestação de serviços. No entanto, a tecnologia já avançou para a rede inteligente, como um conjunto de novas e inovadoras ferramentas e tecnologias que são aplicadas massivamente em todo o sistema elétrico, abrangendo as 3 dimensões verticalizadas, como vimos no slide anterior (equipamentos, infra-estrutura de comunicação e sistemas computacionais). Isto é até onde poderemos ir! Então, porque cuidar de regular somente uma das funções da rede inteligente, que é a medição inteligente centralizada? Por que não já projetar e definir o que é necessário para a implantação da rede inteligente, de forma a agregar todas suas demais funcionalidades, como controle remoto de equipamentos, descontos de tarifa por uso em horário fora de pico, energia pré-paga etc?
Como chegar lá?
A migração do sistema tradicional de medição para o sistema de redes inteligentes demandará novos aspectos a serem regulados:
- Viabilizar a substituição de equipamentos (medidores, chaves, transformadores, geração distribuída, equipamentos dos consumidores etc)
- Remuneração dos investimentos necessários
- Grandezas e parâmetros a serem apurados
- Vida útil e demais requisitos dos equipamentos
- Discussão sobre as tecnologias a serem utilizadas
anabella
Tendo em vista as alterações das relações existentes entre o regulador e a distribuidora e entre esta e o consumidor:
Medição inteligente e o mundo
Onde estamos?
Onde poderemos chegar?
Como chegar lá?
Ações intregradas
AGENDA
Ações integradas
POLÍTICA PÚBLICA:
- Gov. Federal (CNPE/MME) com participação da sociedade: criação de um conjunto de premissas e princípios que nortearão a migração do sistema tradicional para o de redes inteligentes, para prever fontes de financiamento e P&D, e eventualmente, leis que possam definir temas mais complexos, como a energia pré-paga e a nova realidade contratual face à distribuidora
- ANEEL: regular o tema de forma consolidada com a regulação já existente (SRD, SRC, SRE), em especial o impacto tarifário vs o retorno do investimento.
- Distribuidoras: aplicação da Política Pública de acordo com a regulação da ANEEL e conscientização do consumidor em relação às funcionalidades da rede inteligente
anabella
Conclusão do slide: É louvável que a ANEEL tenha se apercebido da tendência mundial de agregar mais funcionalidades à rede de distribuição de energia, através da medição eletrônica centralizada. Porém é preciso considerar esta tendência de forma total, para concluir que o futuro é a rede inteligente, com todas as funcionalidades hoje possíveis que vão muito além da medição inteligente, chegando, por exemplo, ao ponto de executar auto diagnóstico para detectar, analisar, localkizar e responder, em tempo real, as necessidade das condições operativas, restabelecendo os componentes de rede ou de grandes áreas afetadas (por exemplo, por temporais) com um mínimo de intervenção humana. Este é o FUTURO! E para que este aconteça é necessário especialmente que o Governo esteja atento à oportunidade de desenvolvimento de uma POLÍTICA PÚBLICA capaz de abranger as tecnologias hoje disponíveis e indicar fontes de financiamento e prazos para que o País esteja integrado às redes inteligentes, propiciando confiabilidade, segurança, qualidade da energia e eficiência da rede elétrica.
OBRIGADA!!!!!!
