Osteossarcoma em cães
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OSTEOSSARCOMA EM CÃES
Tiago Penna Pereira
Introdução• Busca de diagnóstico e cura– Aumento de expectativa de vida do nosso paciente
• Interrelação cão e homem– Convívio• Direto• Afetivo• Próximo
• Estar preparados– Dois tipos de pacientes
Introdução• Cuidados com o paciente– Atividades• Exames imaginológicos–Posicionamento
– Cuidados na interpretação• Sinais clínicos–Suspeita clínica
• Poluir laudo• Falso negativo–Lesões iniciais
Leitura de exames na frente do proprietário
Osteossarcoma em ossos chatos
Osteossarcoma• Neoplasia óssea primária– Mais comum– Ossos longos
• Predileção– Racial• Grandes• Gigantes–>15 quilos
– Sexual
Meia
idade
Senis
Jovens
85%1%
Cavalcanti et al., 2004.
Osteossarcoma• Etiologia– Aparente• Hereditária• Ossos que sustentam maior peso–Fises de fechamento tardio
– Osteomielite subclínica– Implante ósseo e/ou metálico»Resposta inflamatória crônica
– Indução experimental–Sem isolamento
Suposições
• Radiação ionizante (radioterapia)– White et al. (1993)• Sarcomas de tecidos moles–Osteossarcoma local
• Parasitária• Canezin et al. (2008)–Esofagite granulomatosa
Osteossarcoma
Osteossarcoma• Comportamento biológico– Maligno!!!• Crescimento rápido e agressivo– Dor
• Destruição de estruturas ósseas normais• Produção óssea• Enfraquecimento– Fraturas patológicas •Local
•Órgãos e ossos adjacentes• Metástase
CancerCompass®
Diagnóstico• História clínica– Sinais clínicos– Exame físico
• Radiografias– Sinais radiográficos– Diagnóstico radiográfico• Antes da cirurgia
• Biópsia– Pré-operatória• Amputação única alternativa
– Pós-operatóriaSANTIS et al., 2008.
Agulha de JamshidiPara punsão de medula óssea
Diagnóstico• Laboratorial– FA• Prognóstico
• Exame Citológico– Agulha fina• - invasivo• Barato• Limitações–Massa rígida e calcificada
Fonte: SANTOS; MELLO, 2008.Osteoblasto binucleado
• Exame cintilográfico– Diagnóstico precoce• Lesões ósseas
– Alta sensibilidade– Limitações• Não específica• Sítios ósseos tumorais Serviços de Medicina Nuclear de Santa
Maria
Diagnóstico
MEIRA, 2009.
Diagnóstico Radiográfico Diferencial
• Tipo de reação periosteal– Pouco delimitadas
• Tipo de perda óssea– Perda da integridade da
cortical• Zona de transição– Indefinida
• Local– Poliostica x monostica
• Piora na avaliação seriada
• Tipo de reação periosteal– Mais delimitada
• Tipo de perda óssea– Não altera a
integridade da cortical• Zona de transição– Definida
• Local
Malignas Benignas
Fonte: Tilde Rodrigues Froes
Diagnóstico Radiográfico Diferencial
• Tipo de reação periosteal– Pouco delimitadas
• Tipo de perda óssea– Perda da integridade da
cortical• Zona de transição– Indefinida
• Local– Poliostica x monostica
• Piora na avaliação seriada
• Tipo de reação periosteal– Mais delimitada
• Tipo de perda óssea– Não altera a
integridade da cortical• Zona de transição– Definida
• Local
Malignas Benignas
Fonte: Tilde Rodrigues Froes
Diagnóstico Radiográfico Diferencial
• Tipo de reação periosteal– Pouco delimitadas
• Tipo de perda óssea– Perda da integridade da
cortical• Zona de transição– Indefinida
• Local– Poliostica x monostica
• Piora na avaliação seriada
• Tipo de reação periosteal– Mais delimitada
• Tipo de perda óssea– Não altera a
integridade da cortical• Zona de transição– Definida
• Local
Malignas Benignas
Fonte: Tilde Rodrigues Froes
Diagnóstico Radiográfico Diferencial
• Tipo de reação periosteal– Pouco delimitadas
• Tipo de perda óssea– Perda da integridade da
cortical• Zona de transição– Indefinida
• Local– Poliostica x monostica
• Piora na avaliação seriada
• Tipo de reação periosteal– Mais delimitada
• Tipo de perda óssea– Não altera a
integridade da cortical• Zona de transição– Definida
• Local
Malignas Benignas
Fonte: Tilde Rodrigues Froes
Diagnóstico Radiográfico Diferencial
• Tipo de reação periosteal– Pouco delimitadas
• Tipo de perda óssea– Perda da integridade da
cortical• Zona de transição– Indefinida
• Local– Poliostica x monostica
• Piora na avaliação seriada
• Tipo de reação periosteal– Mais delimitada
• Tipo de perda óssea– Não altera a
integridade da cortical• Zona de transição– Definida
• Local
Malignas Benignas
Fonte: Tilde Rodrigues Froes
Diagnóstico Diferencial
• Osteomielite*• Fúngica• Bacteriana
• Infarto ósseo• Osteopatia hipertrófica*• Hipervitaminose A• Reações Periosteais• Traumáticas
• Cistos ósseos aneurismais
• Fibrossarcoma• Hemangiossarcoma• Tumor de células gigantes• Lipossarcoma• Linfoma• Osteoma• Mieloma múltiplo• Condrossarcoma
Imediato Neoplásico
Tratamento• Combinações– Limitado• Não alteram resultado final da doença–Sobrevida do animal»Tipo e gravidade da lesão
• Tratamento sintomático– Antiinflamatórios não esteroidal• Aliviar dor–Curto prazo»Diminuindo desconforto
ÓBITO
• Quimioterapia• Protocolo• Biópsia*
• Sistêmico• Pouco efeito• Interrompe por um período de tempo
Tratamento• Amputação
» Tratamento tradicional
– Apendicular– Limb Sparing
• Dor– Não leva a cura– Alívio
Interrelação homem e cão
•Cisplatina (262 Dias)• 70mg/m2
• 4 ciclos• 21 dias - intervalo
•Doxorrubicina (366 Dias)• 300mg/m2
• 5 ciclos• 14 dias - intervalo
Prognóstico
Reservado Ruim
Outros exames Imaginológicos
SOBREVIDA
• Radiografia– Sinais radiográficos• Conduta clínica–Outros exames
• Conduta cirúrgica
• Biópsia– Fechada• Necessidade de prática
– Aberta• Quantidade de material colhido excelente– Risco de infecção e hematomas» Retardam a utilização de quimioterapia
Considerações Finais
Acompanhamento
– Tomografia Computadorizada– Ressonância Magnética• Agressividade da lesão
– Anestesia geral
– Etiologia • Suposições
– Estudos aprofundados» Relacionar incidência familiar/racial
• Genética» Possibilidades de prevenções.
– Condutas • Proprietário
– Possuir animal com quatro patas
Considerações Finais
Conduta cirúrgicaPreservação de membro
• Presentes–Amigos–Professores
• Ausentes–Família»Oração
• PUCPR• UFPR
Agradecimentos
Obrigado!
• CAVALCANTI, J. N. et al. Osteosarcoma in dogs: clinical-morphological study and prognostic correlation. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. 2004, v.24, p.299-305.
• CANEZIN, R.; SANTOS, L. M.; ROCHA, J. R.; NEVES, M. F. Espirocercose: Revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária – ISSN: 1679-7353. Ano IV, n. 11, jul-dez., 2008, p.5.
• MEIRA, Luiz Meira. Cintilografia: aplicações diagnósticas. In:< http://gamma.wustl.edu/bs061te143.html > Acesso em: 22 de junho de 2010.
• SERVIÇO DE MEDICINA NUCLEAR DE SANTA MARIA. In: <http://www.medicinanuclear-santamaria.com.br/> Acesso em: 22 de junho de 2010.
• WHITE, R. G. et al. Bone sarcoma characteristics and distribution in beagles fed strontion-90. Journal Radiation Research. n.2, 1993, v.136, p.178-189.
• SANTIS, A. P. T.; VIANNA, G. N. O.; WERNER, P. R. Osteossarcoma em Cães da raça Rottweiler: formas de apresentação clínico-patológicas. IV Jornada Acadêmica em Medicina Veterinária da Universidade Tuiutí do Paraná. 2008, p.3. Disponível em < http://www.utp.br/medicinaveterinaria/jornadaacademica/OSTEOSSARC_EM_CAES.pdf> Acesso em: 03 de maio de 2010.
• MEDEIROS, F.; ROCHA, J. R.; SANTOS, M. S. P.; FRIOLANI, M. Osteossarcoma em cães – relato de caso. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária – ISSN: 1679-7353. Ano VIII. n. 14. jan-jun., 2010, p.5.
• ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do cão e do gato. 5º ed., cap. 184. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, v.2, p.1988-2019.
Referências