Ozônio Cura Feridas Crônicas Em Diabéticos

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Ozônio cura feridas crônicas em diabéticos Gás de oxigênio está sendo usado com sucesso para curar feridas e evitar a amputação de pés e pernas de diabéticos Glacus Brito é doutor de imunologia da Universidade de São Paulo Juracy Xangai Utilizado em 32 centros de medicina alternativa de Cuba além de hospitais públicos da Europa e Rússia para combater as mais diversas infecções causadas por vírus, fungos e bactérias, além de feridas crônicas como as que atacam os diabéticos causando a amputação de pés e pernas, o gás ozônio é um sistema de tratamento rápido, fácil e muito mais barato que os convencionais. No Acre, sua utilização vem sendo defendida pela Associação dos Portadores de Diabetes. As técnicas usadas no tratamento das mais diversas doenças e os resultados que vem sendo obtidos com o uso desse gás, estarão sendo apresentados em palestra gratuita e aberta ao público às sete horas da noite desta sexta-feira, 25 de agosto, no Teatrão pelo médico e professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo, Glacus Brito. A utilização do gás ozônio para curar doenças crônicas e os mais diversos tipos de infecção com rapidez, eficiência e a baixo custo, estará sendo apresentada pelo professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo (Usp), Glacus Brito durante palestra realizada na sexta-feira. Usado com sucesso para combater doenças como as hepatites B e C, como também as úlceras nos pés e pernas de diabéticos o gás ozônio se destaca por sua ação bioxidativa que elimina vírus, baterias e fungos que causam inúmeras doenças. Uma das organizadoras da palestra é a enfermeira Ionar Cosson mestre em medicina e saúde, além professora do cursos de medicina da Ufac. “Trabalho no ambulatório do pé diabético da Fundhacre onde atendemos uma média de 20 pessoas por dia com úlceras crônicas que tem levado muitos a perder pés e pernas por causa das infecções. O sucesso no uso do ozônio para curar essas feridas tem evitado que muitas pessoas venham a sofrer amputações ficando impossibilitadas para o trabalho”, explicou. Ionara esclareceu que embora seja amplamente usada em hospitais da rede pública em muitos países do mundo, o Ministério da Saúde e os Conselhos de Saúde ainda não autorizaram o uso dele nos hospitais e clínicas e brasileiras. “A aplicação do gás vem sendo feito a título de pesquisa pelo doutor Glacus que é hoje a maior autoridade

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Ozonioterapia

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Ozônio cura feridas crônicas em diabéticos

Gás de oxigênio está sendo usado com sucesso para curar feridas e evitar a amputação de pés e pernas de diabéticos

Glacus Brito é doutor de imunologia da Universidade de São Paulo

Juracy Xangai

Utilizado em 32 centros de medicina alternativa de Cuba além de hospitais públicos da Europa e Rússia para combater as mais diversas infecções causadas por vírus, fungos e bactérias, além de feridas crônicas como as que atacam os diabéticos causando a amputação de pés e pernas, o gás ozônio é um sistema de tratamento rápido, fácil e muito mais barato que os convencionais. No Acre, sua utilização vem sendo defendida pela Associação dos Portadores de Diabetes.

As técnicas usadas no tratamento das mais diversas doenças e os resultados que vem sendo obtidos com o uso desse gás, estarão sendo apresentados em palestra gratuita e aberta ao público às sete horas da noite desta sexta-feira, 25 de agosto, no Teatrão pelo médico e professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo, Glacus Brito.

A utilização do gás ozônio para curar doenças crônicas e os mais diversos tipos de infecção com rapidez, eficiência e a baixo custo, estará sendo apresentada pelo professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo (Usp), Glacus Brito durante palestra realizada na sexta-feira.

Usado com sucesso para combater doenças como as hepatites B e C, como também as úlceras nos pés e pernas de diabéticos o gás ozônio se destaca por sua ação bioxidativa que elimina vírus, baterias e fungos que causam inúmeras doenças.

Uma das organizadoras da palestra é a enfermeira Ionar Cosson mestre em medicina e saúde, além professora do cursos de medicina da Ufac. “Trabalho no ambulatório do pé diabético da Fundhacre onde atendemos uma média de 20 pessoas por dia com úlceras crônicas que tem levado muitos a perder pés e pernas por causa das infecções. O sucesso no uso do ozônio para curar essas feridas tem evitado que muitas pessoas venham a sofrer amputações ficando impossibilitadas para o trabalho”, explicou.

Ionara esclareceu que embora seja amplamente usada em hospitais da rede pública em muitos países do mundo, o Ministério da Saúde e os Conselhos de Saúde ainda não autorizaram o uso dele nos hospitais e clínicas e brasileiras. “A aplicação do gás vem sendo feito a título de pesquisa pelo doutor Glacus que é hoje a maior autoridade

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brasileira em ozônioterapia. Suas pesquisas são realizadas através de convênios com a USP com autorização especial do Ministério da Saúde. Essa é a maneira encontrada para comprovar cientificamente os resultados positivos desse tratamento em pacientes brasileiros e conseguir sua liberação tanto para hospitais da rede pública quanto privada”.

Segundo ela, o gás ozônio também vem sendo usado com sucesso nos tratamentos de distúrbios da circulação, infecções como o herpes simples e o zoster (cobrelo), portadores de hérnia de disco, câncer e CD. Sua eficiência também está comprovada na cura de feridas crônicas (feridas brabas) úlcera varicosa, erisipela e gangrenas.

Ozônio no Acre

O médico Glacus Brito vem trazendo um protocolo da Universidade de São Paulo com a proposta de assinar convênio com o governo do Estado e entidades como a Associação dos Diabéticos e Associação dos Portadores de Hepatites do Acre que queiram participar da pesquisa que estará sendo realizada com pacientes acreanos, principalmente no combate aos males causados pela diabetes, hepatites virais dos tipos B e C.

Além das demais doenças que seriam facilmente tratáveis com o uso do ozônio, o médico Glacus preocupa-se especialmente com as vítimas das hepatites já que o Acre é o Estado brasileiro com maior número de portadores desse mal.

Segundo ele, o tratamento convencional de um único paciente usando Interferon comum e a Rivaberina para combater as hepatites custa uma média de R$ 60 mil por ano. Isso para conseguir uma taxa de cura que varia de apenas 10 a 15% dos pacientes. Usando o Interferon Peguilado a taxa de cura sobe para 35%, os demais continuam tomando o medicamento por anos e anos até conseguirem um transplante de fígado, quando os remédios mudam.

Diante da epidemia de hepatites contaminou mais de 10 milhões de pessoas durante a campanha de vacinação contra esquistossomose realizada no Egito no início da década de 80, a Universidade do Cairo baseada na experiência de tratamentos que são realizados na Alemanha realizou um teste com 60 pacientes e observou que depois de seis meses recebendo o tratamento com ozônio 40% dos pacientes tinha eliminado o vírus os demais foram eliminando nos meses seguintes.

“Além de eficiente, uma das grandes vantagens vantagem desse tratamento com o uso do ozônio tem um custo de centavos quando comparado aos milhares e milhares de reais que são gastos nos tratamentos convencionais. Por isso seu uso em países como o Brasil e particularmente, para o Acre seriam de grande vantagem para a população e para a economia do Estado”, explica o médico.

No caso dos diabéticos, segundo a enfermeira Ionard Cosson, os resultados são tão animadores quanto com os pacientes da hepatites. “O ozônio tem se mostrado muito eficiente na eliminação de fungos, vírus e bactérias que causam infecções nas úlceras dos pés diabéticos levando até a amputação dos membros. Os tratamentos atuais com antibióticos obrigam os pacientes ficar internados por dias e até durante meses ocupando um leito de hospital. Com o gás as feridas cicatrizam rapidamente o que melhora a qualidade de vida dos pacientes e diminui em muito as despesas do governo”.

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Como funciona?

O médico explica como é que o ozônio combate doenças no organismo. “Esse gás estimula e reforça o sistema de defesa do organismo, no caso dos portadores de hepatites, ele aumenta a produção natural dos interferons gama e alfa que nós já temos em nosso próprio corpo. Além disso o ozônio atua estimulando a regeneração das células hepáticas, ou seja, há uma recuperação do fígado, coisa que não acontece nos tratamentos convencionais”.

Raio estimula a vida

É comum as pessoas terem muito medo quando vêem os raios que cruzam os céus a toda velocidade iluminando tudo num relâmpago que sempre antecede o ribombar de trovões, os quais nos parece abalar os céus e a terra em mais um incrível espetáculo da natureza.

O que pouca gente sabe é que os milhares de volts e a temperatura de milhares de graus do raio que passa pelo céu vai chocando-se com uma grande quantidade de átomos de oxigênio (O²), que por força desse impacto chocante eles se transformam em ozônio (O³), molécula que poderia ser definida como o gás que dá vida à vida.

Gás que cura

Descoberto em 1840 por Schönbein, o qual, durante suas pesquisas notou o cheiro forte que ganhava o oxigênio ao ser submetido às descargas elétricas aplicadas pelo cientista que denominou esse gás de oxigênio ozonizado. Werner von Siemens criaria em 1857 a primeira máquina de fazer ozônio. Ela foi usada por Hans Kleinman na realização dos primeiros estudos sobre a ação deste gás no combate às bactérias, fungos e germes como também para ajudar na cura de feridas e úlceras na pele de animais e pessoas.

Os resultados animadores levaram muitos outros cientistas a pesquisar o uso daquele gás em tratamentos de saúde ou para a desinfecção de objetos ou ambientes até que cem anos depois o Hänsler desenvolveu seu primeiro equipamento médico com dosagens precisas da mistura de oxigênio e ozônio ideais para cada tipo de tratamento que se necessitasse fazer.

Durante a primeira grande guerra e até a segunda, em 1940 o ozônio foi amplamente utilizado, principalmente na Europa, Rússia e Estados Unidos para tratar a população que adoecia ou para curar maior rapidez as feridas dos soldados.

Após a guerra autoridades norte americanas desestimularam seu uso para favorecer os fabricantes de remédios, mas as pesquisas tiveram continuidade em toda a Europa e Ásia. Até que na década de 60 o aumento da poluição das águas por produtos químicos e biogermes (fungos, bactérias e vírus) fez com que voltasse a receber atenção por suas propriedades desinfectantes e capacidade de degradar rapidamente os compostos químicos poluidores limpando a água.

Os resultados foram tão positivos que hoje cidades como Moscou, Los Angeles, Montreal e mais de 700 localidades da França tratam todo seu esgoto usando o gás ozônio.

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Paralelamente, o uso do ozônio para tratar os mais diversos problemas de saúde foi se difundindo por países como Suíça, Áustria, Alemanha, Itália, Rússia e países do leste europeu onde além de centros especializados, os tratamentos são aplicados na rede pública de saúde. Nas Américas seu uso se destaca na ilha de Cuba, referência mundial no uso de tecnologias e tratamentos alternativos de saúde, onde existem 35 centros especializados, além do uso corrente desse tratamento nos hospitais públicos.

O uso do ozônio em tratamentos de saúde voltou a ser autorizado em 14 dos 54 estados dos Estados Unidos, país em que a indústria de alimentos injeta o gás dentro das embalagens de massa para matar os fungos e bactérias que fariam a comida estragar.

Pés livres de fungo e mau-cheiro

Isis Brum

Você sabe proteger os seus pés? Umidade e calor são condições propícias para a proliferação de fungos que, além do mau cheiro, causam micoses de unha e frieiras. Quem gosta de freqüentar piscinas e andar descalço na praia tem de estar atento a alguns cuidados.

Lugares úmidos e de uso comum, como piscinas, banheiros e saunas, concentram fungos e bactérias. A recomendação, portanto, é usar chinelos até debaixo do chuveiro. Na piscina, deve-se retirá-los apenas para entrar na água.

Caminhar na areia é um ótimo exercício para o corpo, mas deve-se proteger os pés usando, pelo menos, uma sandália. Para quem não abre mão de andar descalço, a dica é lavar os pés após o passeio e deixar as unhas bem limpas, usando uma escova adequada.

Sapatos

Os calçados devem ser expostos ao sol para eliminar os germes e não se deve usar o mesmo sapato dias seguidos. “De nada adianta cuidar bem do pé e esquecer os sapatos, que estão cheios de fungos”, alerta a podóloga Cristina Lopes. “As mulheres variam mais, mas os homens preocupam-se menos com a troca de calçados”, diz. Outra recomendação é usar meias de algodão para absorver o calor. As mulheres que usam meias finas podem colocar uma sapatilha de algodão por baixo da meia-calça.

Fungos

Os fungos alimentam-se da pele e da queratina das unhas, provocando coceira e ardência, no caso da frieira. A micose de unha causa deformação, além de manchas brancas ou amarelas. Segundo pesquisa feita pela Doctor Feet, empresa de podologia, oito entre 10 brasileiros têm alguma anomalia nos pés, desde um calo simples até micoses. Tão inconveniente quanto as doenças, é o mau-cheiro. O uso de anti-séptico em talco ou spray ajudam a eliminar os causadores do chulé.

Ozônio na piscina

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A falte de higiene pessoal dos usuários de piscina coletiva tornam o lazer em uma das principais formas de transmissão de micoses e frieiras. O cloro é utilizado para matar esses germes, mas agride cabelos, pele, vias nasais e olhos.

Uma das alternativas ao cloro é o ozônio, substância produzida a partir do oxigênio. “Essa substância é mais eficaz na eliminação dos germes, mais potente que o cloro e menos agressiva”, diz o médico homeopata Luiz Novaes. Mas nada substitui a higiene: “Deve-se lavar bem os pés e as unhas, bem como os genitais, para não levar fungos e bactérias para a água de uso comum”, observa Novaes.

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO OZÔNIO

As reações do OZÔNIO com vários compostos químicos em sistemas aquosos ocorrem em dois diferentes, mas coexistentes modos: um envolvendo reação direta com ozônio molecular e outro mediado por radicais livres.

Ao contrário de outros desinfetantes, o OZÔNIO age como um oxidante protoplasmático geral, ou seja atua em diversas moléculas nas células microbianas, como proteínas, lipídeos, DNA e RNA.

ESPECTRO ANTIMICROBIANO DO OZÔNIO

Bactérias

O OZÔNIO inativa inúmeras bactérias que incluem: gram-negativas e gram-positivas, bem como as formas vegetativas e esporos.

Fungos e Leveduras

O OZÔNIO é um efetivo agente fungicida. Com ação tanto em fungos como em leveduras.

Protozoários

O OZÔNIO apresenta um efeito contra protozoários e cistos.

Vírus

O OZÔNIO apresenta ótima ação contra vírus em concentrações de ozônio relativamente baixas e curto tempo de contato são suficientes para inativar a grande maioria dos vírus.

Equipamento fazendo a desodorização de ambiente em convenção - Novembro/2005

Com o ambiente levemente ozonizado ocorre um extraordinário ganho em termos de saúde, um comportamento mais harmônico nas

relações humanas, maior concentração no trabalho, noites bem dormidas e agradáveis momentos de prazer.

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A emissão de ozônio no ambiente em concentrações que não passam de 0,001 ppm elimina fungos, bactérias e microorganismos do ar. Na

prática, em lugares úmidos é usado para impedir o bolor nos armários de roupas e as doenças alérgicas provocadas pelos micro-

agentes de toda espécie, como pólens, e materiais diversos em suspensão no ar. A injeção de ozônio no ar é utilizada em ambientes

de centros cirúrgicos para manter altos níveis de esterilização.

Através do ar respirado se adquire a maior parte das doenças, com possibilidades reduzidas através do ozônio, que atua sobre as

bactérias destruindo-as por oxidação 3120 vezes mais rápido que o cloro, impedindo a proliferação de germes e microorganismos em

ambientes fechados.

ELIMINA ODORES: O ozônio elimina os odores desagradáveis porque destrói os compostos voláteis contidos nos grupos

moleculares orgânicos, que desprendem odores, através de sua ação oxidante e os transforma em gases inertes. O ozônio não encobre ou

disfarça com outro aroma os odores, simplesmente elimina-os.

ELIMINA FUMAÇA: O Ozônio pela sua riqueza em oxigênio termina de queimar as partículas de fumaça, produto de uma combustão

incompleta, eliminando-as totalmente e em conseqüência também o cheiro.

ELIMINA MOFO: Pela sua capacidade oxidante o ozônio elimina mofo e bolor. Sendo a melhor arma para a higiene e limpeza de

lugares fechados por períodos longos. O ozônio também é recomendado para múltiplos fins de conservação evitando a

proliferação de parasitas causadores de alergias, fungos e pequenos organismos como os ácaros.

Tratamento de Ar com Ozônio indicado para:

Hotés, Bingos, Cassinos e Boates: elimina a fumaça de cigarros, elimina odores orgânicos de qualquer tipo, gerando uma sensação de

ar livre e puro em ambientes refrigerados e fechados. Aumenta a concentração de oxigênio no ar ambiente gerando bem estar e

sentimento de euforia devido ao aumento do metabolismo, aumentando o consumo de bebidas e a freqüência de pessoas.

Escritórios, Ópticas e CPD: provocando a precipitação do pó o ozônio o elimina do ar ambiente. Evita o aparecimento de bolor em mecanismos delicados ( objetivas fotográficas, câmeras de vídeo, proteção de fitoteca, videoteca, etc ) , sendo importante o seu uso

em áreas de estocagem, locais de embalagem, salas de espera, consultórios, salas de cirurgia, apartamentos de hotéis e motéis, etc.

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Residências: desodoriza cozinhas e banheiros, elimina o bolor e cheiro de mofo em armários, dispensas e demais ambientes.

Hostpitais e Centro Cirurgicos: desodoriza, elimina contaminantes, maior qualide de assepsia, maior segurança para o paciente e para o corpo clínico

MATEUS AZEREDO

DISTRIBUIDOR INDEPENDENTE TIENS

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