Ozonioterapia em oncologia 2015 - maria emilia gadelha serra

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Inflamação crônica

Déficit imunológico

Radicais

livres Hipóxia Vírus

Oferta de glicose

Déficit mineral e vitaminas (Se, Mg, Zn, Vitamina D)

Metais pesados

Hiperproteinização / hiperacidez

Disbiose intestinal

Alergia alimentar

Campos de interferência/Focos (dentes)

Geopatia, radiação

Célula normal

Célula tumoral

Visão Biológica das Neoplasias

Emilia Serra

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• Produção de lactato

• Indução de HIF-1

• Avidez por glicose

• Manutenção de

hiperacidez

• Diminuição da

apoptose

• Destruição da MEC

• Fatores de

crescimento

• Neoangiogênese

• Metástases

Glicólise anaeróbica

Célula tumoral

Emilia Serra

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Trends in Cell Biology Vol.18 No.4

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Ozonioterapia

em Oncologia

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Os efeitos biológicos da Ozonioterapia incluem:

• o aumento do metabolismo e da liberação de oxigênio a nível tecidual

• imunomodulação (indução de citocinas - interferons, interleucinas e fatores de crescimento)

• manutenção do balanceamento redox celular (equilíbrio antioxidantes/pró-oxidantes) induzindo um aumento do sistema anti-oxidante intracelular

• influência na síntese e na liberação dos eicosanóides (metabólitos do ácido aracdônico)

• propriedades virustáticas

A hormése (adaptação do organismo ao meio), levando a uma sinalização celular com uma resposta de proteção celular e indução de apoptose das células tumorais, parece ser um mecanismo adicional de ação da ozonioterapia em Oncologia.

* Ativação mitocondrial !

Efeitos Biológicos da Ozonioterapia

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Os protocolos de ozonioterapia utilizados na

prevenção e tratamento de tumores

incluem combinações variadas de:

grande auto-hemoterapia (GAHT)

pequena auto-hemoterapia (PAHT)

insuflação retal

ozonioterapia intraperitoneal (resultados

preliminares muito promissores no

controle e até mesmo erradicação de

tumores agressivos)

infiltração local da mistura gasosa no

tumor

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The Prime Cause and Prevention of Cancer Revised Lindau Lecture

By Otto Warburg (Director, Max Planck Institute for Cell Physiology, Berlin-Dahlem, Germany)

English Edition by DEAN BURK*, National Cancer Institute, Bethesda, Maryland

• There are prime and secondary causes of diseases. For example, the prime cause of the plaque is the plaque bacillus, but secondary causes of the plaque are filth, rats, and the fleas that transfer the plaque bacillus from rats to man. By a prime cause of a disease I mean one that is found in every case of the disease.

• Cancer, above all other diseases, has countless secondary causes. But, even for cancer, there is only one prime cause. Summarized in a few

words, the prime cause of cancer is the replacement of the respiration of oxygen in normal body cells by a fermentation of sugar.

• All normal body cells meet their energy needs by respiration of oxygen, whereas cancer cells meet their energy needs in great part by fermentation. All normal body cells are thus obligate aerobes, whereas all cancer cells are partial anaerobes. From the standpoint of the physics and chemistry of life this difference between normal and cancer cells is so great that one can scarcely picture a greater difference. Oxygen gas, the donor of energy in plants and animals is dethroned in the cancer cells and replaced by an energy yielding reaction of the lowest living forms, namely, a fermentation of glucose.

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As células saudáveis obtém energia através da respiração aeróbica, em contraste com as células tumorais que, em presença de hipóxia, o fazem preferencialmente por meio da fermentação anaeróbica.

a hipóxia crônica leva à alteração do metabolismo celular, liberação do fator induzível por hipóxia (HIF-1), produção da citocina imunosupressora VEGF e de angiopoetinas e neoangiogênese de vasos anormais.

a hipóxia também pode induzir metástases e aumentar a resistência à radioterapia (RXT) e à quimioterapia (QT), favorecendo o crescimento tumoral e perpetuando o processo neoplásico.

na presença de hipóxia, as células tumorais reforçam a conversão de glicose em lactato, através de oncogenes e da expressão da enzima TKTL-1 (transketolase-1) que ativam a via glicolítica anaeróbica, promovendo acidose intracelular persistente.

Hipóxia

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Alteração do metabolismo celular

Produção de angiopoetinas

Liberação de HIF-1 (Fator Induzível pela Hipóxia)

Neoangiogênese de vasos anormais

Crescimento tumoral

Metástases

Resistência à RXT e QT

Hipóxia tumoral : 2-10 mm Hg

Tecido normal: 45-50 mm Hg

Efeitos da Hipóxia

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HIF-1alfa - Disfunção mitocondrial - Lactato

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A Ozonioterapia ativa o metabolismo das hemácias e aumenta a flexibilidade de suas membranas celulares, além de promover o aumento da síntese de 2-3 DPG, que desloca a curva de dissociação da oxihemoglobina para a direita e estimula a liberação de oxigênio a nível tecidual. Tal aumento da oxigenação inibe o HIF-1, estimulando a apoptose e diminuindo o crescimento tumoral.

Efeitos da Ozonioterapia

na Hipóxia

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Reação de peroxidação sobre os fosfolipídios de membrana, determinando um aumento da carga elétrica negativa na membrana eritrocitária, evitando um empilhamento ou roleaux e de outra forma promovendo um relaxamento sobre a membrana, tornando o eritrócito mais deformável

Melhora liberação de oxigênio tecidual

Flexibilidade de membrana

Fenômeno antisludging (sedimentação)

Ativação do metabolismo das hemácias

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● Formação de peróxidos

● Ativação do metabolismo das hemácias - ↑ 2,3 difosfoglicerato e G6PDH » ↑ oxigenação tecidual

● Melhora das condições reológicas

O 2,3-DPG, encontrado em grande quantidade nos eritrócitos e em pequenas quantidades nos tecidos, desvia a curva para a direita, diminuindo a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio.

Ativação do metabolismo das hemácias

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Pré-ozônio Pós-ozônio

Efeitos da Ozonioterapia

10 minutos

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Restoration of normoxia by ozone therapy may control neoplastic growth: a review and a working hypothesis.

V Bocci, A Larini, and V Micheli

J Altern Complement Med, April 1, 2005; 11(2): 257-65.

Department of Physiology, University of Siena, Italy. [email protected]

In contrast to normal tissues, tumors thrive in hypoxic environments. This appears to be because they can metastasize and secrete angiopoietins for enhancing neoangiogenesis and further tumor spread. Thus, during chronic ischemia, normal tissues tend to die, while neoplasms tend to grow. During the past two decades, it has been shown in arteriopathic patients that ozonated autohemotherapy is therapeutically useful because it increases oxygen delivery in hypoxic tissues, leading to normoxia. Although several oxygenation approaches have been tested, none is able to restore normoxia permanently in patients with cancer. We postulate that a

prolonged cycle of ozonated autohemotherapy may correct tumor hypoxia, lead to less aggressive tumor behavior, and represent a valid adjuvant during or after chemo- or radiotherapy. Moreover, it may re-equilibrate the chronic oxidative stress and reduce fatigue.

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Ozonioterapia e Hipóxia

Ciclos prolongados de GAHT podem

potencialmente corrigir a hipóxia, aumentando o

nível de oxigenação, inibindo o HIF-1 alfa,

deixando o tumor menos agressivo,

promovendo a apoptose e diminuindo o

crescimento tumoral, representando um grande

adjuvante durante e após QT e/ou RXT,

equilibrando o estresse oxidativo e reduzindo a

fadiga (J Altern Complement Med, April 1,

2005,11(2): 257-65).

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Silvia Menendez

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Ozonioterapia

- dentro da janela terapêutica -

induz stress oxidativo

leve, controlado e transitório.

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León, Bocci et al., 1998

Peralta et al., 1999

Ativação de enzimas anti-

oxidantes e varredores de

radicais livres - nas células

saudáveis 0

10

20

30

40

50

60

70

SOD GSH

Kontrolle Ischaemia/Reperfusion Ozone+I/R

H2O2

Protective effect of ozone in

Hepatic Ischaemia - Reperfusion

Ozonioterapia e

Proteção Antioxidante

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Stress Oxidativo

Principalmente durante a QT (mas também

durante a RXT), ocorre uma elevação

acentuada do stress oxidativo, devido ao

aumento dos radicais livres, associado à

inibição do metabolismo da respiração

aeróbica, gerando diminuição de ATP.

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Ozonioterapia e Stress Oxidativo

Em concentrações apropriadas, a Ozonioterapia induz um stress oxidativo leve, transitório e controlado, o qual estimula (up-regulation) via ROS, a ativação dos linfócitos, que por sua vez ativam o sistema imunológico e os produtos da peroxidação lipídica (LOPs), sendo estes últimos os responsáveis pelo aumento de todas as enzimas antioxidantes intracelulares, levando a uma varredura de radicais livres e à prevenção dos efeitos colaterais da QT e da RXT nas células saudáveis. Nas células tumorais, que possuem mecanismos anti-oxidantes ineficientes, a Ozonioterapia apresenta uma ação sinérgica à RXT e à QT, potencializando seus efeitos.

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Ozônio e Mucosa Intestinal

Dissolve rapidamente em água

Reação imediata com qualquer biomolécula (ppt. PUFAs), produzindo ROS e LOPs

Mucosa intestinal com cobertura abundante pelo glicocálix e espessa camada de água contendo mucoproteínas e outros produtos com capacidade antioxidante

Conteúdo fecal interfere na ação (insuflação após defecar ou enema)

Ação do ozônio pelas LOPs (atividade local e/ou sistêmica), que entram na circulação via capilares linfáticos e venosos

Concentração máxima: 40 mcg/ml

Bocci: Iniciar com doses baixas, até máximo de 30 mcg/ml (volume variável de 100 – 500 ml, crescente)

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Ozônio e Mucosa Intestinal

Ratos (Gonzalez, 2004): adaptação ao stress oxidativo crônico em 2 semanas

Coelhos (Knoch, 1987): aumento do conteúdo de oxigênio na veia mesocolônica, veia porta e parênquima hepático, 8-20 minutos após insuflação retal de 150 mL da mistura oxigênio-ozônio (retorno em 50 minutos ao valor de base)

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Ozônio e Mucosa Intestinal

► Efeito bactericida: absorção de LPS –indução de citocinas – manutenção do sistema imune alerta

► Possível reequilíbrio da flora bacteriana e imunoreatividade

► Linfócitos T da submucosa (GALT): resposta anti-inflamatória e imunossupressora

► Permeabilidade intestinal

► Indução da resposta antioxidante

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INSUFLAÇÃO RETAL DE OZÔNIO

(COLITE – MÉTODO DE KNOCH)

1ª. Semana (3 dias): 20 mcg/mL, 300 mL de gás

2ª. Semana (3 dias): 25 mcg/mL, 300 mL de gás

3ª. Semana (3 dias): 30 mcg/mL, 400 mL de gás

4ª. Semana (3 dias): 30 mcg/mL, 500 mL de gás

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Estágio florido de retocolite

• destruição do epitélio

• abscessos de cripta

• infiltração leucocitária maciça

Biópsia de controle após 4

semanas:

• epitélio intacto

• reversão da inflamação

RETOCOLITE ULCERATIVA

Insuflação retal

ozônio

20-30 µg/ml

300-500 ml

Fem, 45a (Knoch et al. „Aktuelle Koloproktologie“)

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Estágio florido de colite

• destruição do epitélio

• abscessos de cripta

• inflamação crônica com

infiltração leucocitária maciça

Biópsia de controle após 4

semanas:

• epitélio intacto

• aspecto normal das criptas

• reversão da inflamação

• infiltração leucocitária

moderada

COLITE ULCERATIVA

Insuflação retal

ozônio

8,5-27 µg/ml

300 ml /dia,

3x/semana

Masc, 62 a (Knoch et al. „Aktuelle Koloproktologie“)

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Fígado

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Ozônio e Prevenção (León et al. 2002 )

Baixas Doses

a

b

c

Insuflação retal de ozônio em

modelo animal

Depleção de glicogênio em

células hepáticas

a. Controle

b. Depleção de glicogênio

induzida por CCl4

c. Aplicação preventiva de

ozônio como insuflação

retal (15 sessões)

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Radioterapia

A RXT age por lesão no DNA e é sabido

que a lesão ao DNA é menor na ausência

de oxigênio, ou seja, o oxigênio sensibiliza

as células à ação da RXT. Clinical trials

com tumores de cabeça e pescoço têm

demonstrado que os tumores mais

hipóxicos (com pO2 médio menor que 10

mmHg) são mais radioresistentes que os

menos hipóxicos.

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Proteção da pele saudável

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Ozonioterapia e Eicosanóides

Modelo experimental (Schulz et al, Int. J. Cancer: 122, 2360–2367 (2008)) demonstrou que a ozonioterapia intraperitonial modula as reações inflamatórias levando a um estímulo de maior formação dos “bons eicosanóides” (derivados da PGI2: dinor-6-k-f1 alfa e 6-keto-PGF1 alfa), diminuindo a reação inflamatória, com estímulo da apoptose e diminuição da proliferação celular.

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Silvia Menendez

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The Medozon generator

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• Volume: 80 ml/kg de peso corporal

• Concentração: 50 mcg/ml

• Período de 05 dias

2,5% O3 / 97,5% O2

Ozonioterapia Intraperitonial

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CT scan of the thorax of a O3/O2-cured rabbit

Necropsized lung of a sham rabbit after death

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Efeito adverso da Ozonioterapia Intraperitonial:

Perda de peso limitada

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Meu Pai “adotivo” (imagem autorizada por ele)

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SPES MESSIS IN SEMINE A esperança da colheita reside na semente.

Provérbio Latino

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