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/'P-Z. Anno XIII Rio de Janeiro, Quarta-feira. 27 de Fevereiro de 1918N. 647 BANGELA E OS TREZ GLOWNsl^| j.jfledacção e Adnjinistração . ft Do ouvidor, 164—Rio de Janeiro Numero avulso, SOO réis Numero alrazailo, íiOO réis

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/'P-Z.Anno XIII Rio de Janeiro, Quarta-feira. 27 de Fevereiro de 1918 N. 647

ANGELA E OS TREZ GLOWNsl^|

j. jfledacção e Adnjinistração .ft Do ouvidor, 164—Rio de Janeiro

Numero avulso, SOO réisNumero alrazailo, íiOO réis

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UM PAGAMENTO INTERESSANTE.

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ílSiialKHiS.!

-^ __tf\. —É—É—. ^^_fl ^^^fc"*ji«*'^ _^__'^_*? **rf«7"|'T***slF?***r í? ÍI" i "í - ííii JÍí&t_Jt ?¦Hj ^^^L ^mw^^^r ^^"^^l"/ ^T^T' ™" ^_ 1*^—^^fc^**^__r__^_^F

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11—Que algazarra, meu Deus I Nunca Jucá Barrigudotinha servido homens tão alegres e tão. bebedores 1 E*um verdadeiro prazer receber taes clientes, disse elle ámulher. O facto é que os trez sujeitos que desde a manhãestavam sentados no fundo do botequim continuavam abeber alegremente...

?) No momento do pagamento todos trez se precipitarram para pagar, cada um d'elles munido de uma nota -»20$000. Cabe a mim pagar 1 exclamava um. Ah ! Não, fj»eu quem convidou 1 Dizia o outro com energia. Não. naopermittirei isso 1 E'uma falta de consideração, o paga"mento me compete I gritava furiosamente o terceiro d^llgSjj

iiiii um-i—i ;— " ""'"^

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3 Jlmpossivel de se enten-der, Jucá Barrigudo nuncatinha visto disso... Bem,meus senhores, vamos ex-perimentar, para arranjar ascoisas, porem jogo a despe-za a pagar. E Jucá Barrigudo lembrou varias espéciesde jogos... e por fim foi ac-ceitauma corrida em cemmetros.

.r.n^ir.fV^M __r*\/ __»«*^^__P 7\ __/ __â^^ _P^. /\ _rh__'^"^'^_:P'"«_T

ÍP:'Í ^H m\ 1 - ta-A/V^t ___T''/-—^íoH _B /\ '"* mmf \ ____ """ |[_ÉÍ

/jp-i JFIhÍ V-o. _^~-*^*^ ______ *~~~H^ __B:klnrs.ai_..4UW^^ ]

¦^jírssSs5Ia "__i |fc::tínH jLf _riSÍ"í _" /.::;";;:;!.síji. I |ifrr;_:; :-'i~ _!';«_s^'"LjSfiSÍj^^ '

'^fljitt^ :;>.:;*:::-^ --:fftf|¥j:l 5]...pelacalçada,emquan-f *^~~~~\>

i7f^_^J) ¦__ _°<ár^lK ""-itír^« fíjíV - i-J^-t 'com o seu reumathismo '^_>Pji__ CètiOL' y\. _).—V-t TrV^V- _IÍS ri"0 «k_-S1S_ ^-^; para o próximo lampeão... ______ ;Jt7MÍ1

"'-: '-H 1 _-M \_-^^^i^Í«W ___§P ii Ah> che^do gritou aos : Vyf*^l\-'. y" * ™\\¦¦¦< M MM _¦_"_¦ _-__ _C_P _¦ __ _P* As l trez malandros: o primei- ^I^BL. :':j?'- _Pi:fjB IW _-_-_-_! M_- '-¦QvÊÊÊm^Mm _r7 Y •'ro que chegar, pagará 1 — t"_i^.^^^/ C^^:-:í;->->-:-f':;:-':--:- :í_l

¦ m m Vf a^^-çv _H_1 Ei P-:; F01 ° 3erihor responderam \\ Gf \?VVsvV j d. •_KsfF^§H__ _____¦ trios trez cúmplices, foi o c;?r\ vFV: V'h-:V^ ___õll 1

a] MR-sAÍ E_É_-,J^S___ ____—• 1Í Sr. Juca Barrigudo 1... E XV ^___-__-____ __ __/^H Br* ••

' __ ^j_--'; dando meia volta os trez _JWl/S |k:;: ly/"-

i p 44'Prestai tfítençao, a corrida será d'a-iquiaté aquelle lampeão.—Será o senhor.so juiz da chegada, mas... nada de pre-ferencias... o que primeiro chegar, pa-gará . Está perfeitamente claro, sorriuJuca Barrigudo.a decisão do juiz é inap-pelavel. Os trez sujeitos dispararam.

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BOA LEITURABem hajam as mamães que dão aos

seus filhos por leitura o Catalogo doPARC ROYAL, e assim familiarisamas criancinhas, desde os primeiros an-nos, com um evangelho

de ELECMCI*. de BELLEZ*,de HyGIENE, de EÇOHOMI*

Pape l^o9al

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Pessoas robustas e io bonitas fôrmas são admiradas em todas as partesQuando centenaresde senhoras e cavalheiros re-

sidentes em todas as partes nos commuincam volun-tarfamente os resultados tão satisiactonos que rhesha oroduzido o «CQMPOSTO RIBOTT», fazendo-Ihesganhar novas forças e vitalidade, e augmentar de 5 a10 kilos de carnes, V.S., estimado leitor ou bella lei-tora tercá por força que aclmittir que o «COMPÔS 1URIBOTT» é um preparado de mérito. Muitas pessoasfracas e magras dizem: «Daria qualquer cousa sepudesse ganhar forças e carnes», mas, quando selhes diz: «usa este prvparado ou toma este outro^,respondem desilludidas, «nasci magra e fraca e as-sim morrerei». Isso talvez seria verdade outr'ora, masnão o é desde que se offerece ao publico o novo pre-narado conhecido pelo nome de «COMPOSTO Kl-BOTT» (phosphato ferruginoso-organico). TomandoCOMPOSTO RIBOTT», muitas pessoas que estavamresignadas a permanecer fracas e magras ate o fimde seus dias, têm-se fortificado duplicando seu po-der de resistência e têm augmentado seu peso comcarnes sólidas e massiças apezar de nao,terem eno especifico em muitos casos. O cCOMlJUSiuRIBOTT» é um producto á base de ferro-orga-nico phosphatado, que é o ferro mais assimilávelconhesido pela therapeutica moderna, e prepara-sena fôrma de pastilhas tocies de engulir. Tomandoduas depois de cada refeição V. S. adquirira forças

e carnes diaramente com mais ou menos rapidez. Osfossos p^f^^ ?V?$íwívfi2

curto tempo V. S tem om corpo eegantee bem form^ scer-se-á dos resultados. A venda nas principais piidii» p,Checo R Hess & C, Araujo Freitas & C,Granado & C. André de Oliveira. Granado

^ ^ "^

%K G, Freire Guimarães & C ,

g?rionsd°Cruzg &* Ç.,BqSíá HèíorlG^tS-i-nicídeposItario nó Brazil : B. Nieva. Caixa Postal 079 - R,o

de Janeiro.

Olha para aquelle pnr de racliiller.snrüoo COMPOSTO 1UBOTT parluna

fortalecer-se

"Porque "ãora eiiEOrdar e

ELIXIR DE NOGUEIRAI

]B y* oê B

UE Jm ^S¦ W.éM t^x**. J&mmbmm ¦

Amélia de Carvalho" Branco, 2 annos de edade

WÊmÊÊÊmmmmmmmmWKmmmmmm*m*mWmmWm

GRANDE DEPURATIVO DO SANGUEBahia, 29 de Agosto de 1917.

Illmos. Srs. Viuva Silveira & Filho- Rio de JaneiroAmos. e Srs.Venho por meio d'esta agradecer-vos a cura que

O vosso efficaz ELIXIR DE NOGUEIRA, do Phar-maceutico Chimico João da Silva Silveira, operouem um mez.. na minha filhinha Amélia, de dous an-nos de edade, a qual tinha um padecimento de co-ceiras e tumores em todo o corpinho. Vendo pelosjornaes as curas prodigiosas que o vosso ELIXIRDE NOGUEIRA tem feito, comprei um vidro e vi logoem poucos dias o resultado desejado e hoje dou

graças a Deus, por ver minha filhinha radicalmentecurada d'este mal. Aconselho a toda mãi que tiverseus filhos no estado em que tive a minha a usar oELIXIR DE NOGUEIRA como um grande purifica-dor do sangue, para adultos e creanças. Junto re-metto a photographia de minha filhinha Amélia deCarvalho Branco, podendo publical-a. De VV. SS.Att.Cra. obda.— Judith de Carvalho-Residente árua do Pillar n. 77.

0 «ELIXIR DE NOGUEIRA» vende-se em toúo o Brazil e Republicas Sul-Americanas

SANAGRYPPE ROSALINACURA CONSTIPAÇOES CURA COQUELUCHE

Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP- — Rua Marechal Floriano Peixoto, li

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Apparece ás quartas-feiras.— JPublicaçao d'«0 Malho»

ií mezes.. _

PREÇO OAS ASSIGNATURASCAPITAL. E ESTADOS: '3$5>oo 8 mezes „ 0$oooO$ooo I 12 „ 11 $0oo

___r __^ _^"^ _*^"~_ _^?^______ tXíV^-_ c_fl___T__L-<___-^_r _-« _/—*^^i^o_^$_r\^^""^ "** '^-"^%»^ c_rl| •_s£_W-Z_b!_\

I> ^éj==i!___^jtl___jjr<^A' i ¦"¦'\

EXTERIOR jsf T? \'i_3e mezes l^oW^ ,' /

Redacção e administração — I{Ua DO OUVIDOR, tS4 — í{io d» JaneirotS£à_8^£__»S___£_€-K_3&_^^

que devido á chamma, uma gotta de lusão, e não de uma real contradicçãostearina se desprende e cae, desappare- ás leis immutaveis da gravidade,ce o equilíbrio e a vela inclina-se para o Façam essas experiências, meus neti-lado mais pesado. D'esse lado, porém, nhos, e verão como se explicam muitasff__VflVQl_>7 Tv\_sL<

Meus netinhos.Aquelle de vocês

que veiu hontempara casa admira-

. dissimo e intrigadocom o tal "balançomysterioso" que tinisenhor exhibiu emcasa de uma fami-lia, vai ficar sa-bendo que não temnada de mysterio,

rtetn mesmo de extraordinário esse "ba-lanço" que também se chama — "dia-

bolico".O caso é muito simples, pertence ao

domínio da physica e baseia-se no co-nhecido principio da attracção applica-do á balança ordinária.

Eis como se faz uma experiência:

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wSLifmmWí"lrfHHi-_ni ffi,i f >__ ____._.';.Salslíi_3_j_M m\w%M Ep HIíIkIB^>_i_6_s___b__I^^iBfi..''¦ >«j|Í|jJDjU|j|H ^&

^_^____________l___r ^^—mWm^kWmm^^^

Pig. i

Aquece-se uma agulha grande, d'es5asde coser saccos, mas roliça, e através-si-se com ella uma vela de stearina,bem ao meio. Do lado em que não ap-parece o pavio, corta-se um pouco até ofizer apparecer. Fica assim a vela atra-vessada pelo meio e com as duas me-chás promptas a accender-se.

. Em seguida recortam-se num cartãotfous bonecos que se fixam em cada umadas extremidades dia vela.

Sobre as costas de düis livros grandes,encadernados, col!ocam-se as extremi-dades da agulha, de modo que a velafique perfeitamente ao, centro.(Figura i).

Accendam-se as duas extremidadesda vela, tendo-se o cuidado de collocardebaixo de cada uma um pires ou cin-*eiro para aparar as gottas de stearina.

Vejam agora o que succede : O "ba-lanço" está então horisontal. mas. !ok.

\5. _______ ^^^_f____S£___ífi3píli £/ \\

Pig. ã

cae por sua vez uma gotta de steariua-derretida e é então outra extremida-de que se abaixa.

E assim por deante, ora abaiixando deum lado, ora de outro, até que a velase gaste e o balanço acabe.

Onde está, pois, o "mysterio" quetanto admirou e intrigou um de vocês ?

Pura sciencia e muito fácil de expli-car.

Outro tanto succede com as experi-encias das illusões da gravidade", aque o mesmo qulerido netinho assistiu eque não soube explicar, preferindo fi-car boquiaberto...

Realmente, o facto natural é este":se, por exemplo, collocarmos um cy-lindro, em plano inclinado, elle descejé claro, até em baixo do declive. Com-tudo, póde-se demonstrar o contrariofazendo com que elle "suba" esse mes-mo plano inclinado.

Para isso faz-se uma rodela ou arocom uma tira de papel cartão (papelBristol), de i centímetro de largura e4o de comprimento, colando-se as duasextremidades.

No interior do arco assim feito, fi-xa-se, por exemplo uma bolinha dechumbo, e colloca-se o mesmo, de pé,sobre uma regua que se apoie na extre-mi dade superior sobre um livro grosso,formando assim o plano inclinado.

Colloca-se o arco na extremidade in-ferior, mas de modo que o peso dechumbo fique em cima, um pouco á es.querda do diâmetro vertical (figura 2).

Vejamos agora o que sucede : O ar--co, abandonada a si mesmo, soffre apressão do peso que, seguindo a lei dagravidade, tende a descer pelo caminhomais curto e faz com que o mesmo arco"suba" o ptano inclinado, sendo o itc-pulso tão forte que o obriga a fazeruma volta completa—os 40 centímetros.

Mas conhecia, o artificio, vê-se quese trata de uma apparencia. de uma iL

cottsas que nos parecem mysteriosas «até "diabólicas". — Yôvô. .?^^;?*»«-*_i«-**S_,-iS^*_'-^_liC-^*í.?^^-»;"3

UM* ENGENHOS* J.TREUGEMOs nossos leitores estarão natural-

mente fartos de saber o que são ospatins, pois innumeroS são os rinksque existem nesta capital e nos Esta-dos. O que certamente os nossos ami-guinhos ainda não viram é o chamadopatin de lamina ou melhor o patin queé utilizado nos paizes frios, para seandar sobre o gelo. k.

Este patin de lamina, differe muitodo patin commum, pois é construídode madeira fi tem na parte inferior umalamina de ferro ou de aç0 que corta ogelo com grande facilidade.

_er-* r^-_£____-—x-2.—— ^v,---£___-____¦ —""-- _,.-%>"3_---—- '^vraty--- ¦

—- -,-r.'i-~j_r___^áíi • |\v 'Vs>*!_

ÉÊm^-^ix^ - ^ '''' V__£r___r_i__—______•______¦ .s** *-•¦,. _Iaw~f] WÊf ¦"''"__?'•'"¦¦ > ;_a_p____._?"'

Uma joven noruega, ha pouco, quizmodificar o uso de se andar sobre taespatins, ou melhor quiz transfor-mal-os em trenós. Para isso atrellona cada um dos patins as rédeas de unicão e desse modo deslizava sobre ogeto com grande rapidez. Esta idéiada joven patinadora, que a principioera levada a effeíto por um numerolimitado de sportmens, hoje é o passa-tempo favorito em todos os paizesfrios.

Pena é que no nosso paiz não possa-mos praticar este sport, deveras diver-tido.

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'Aitiaíer

Lcny(Rio)

Cerda Mwriflb G. de S. — Tome cuidado !'A pergunta Sua calligraphia .'(ndica um indivíduo gos-

¦ está--mal feta. Se um tandb immeiisamcnte de si mesmo-e decorpo sobe por um* linha recta e desce que todas as cousas sejam para elle - o

pela m:sma Hifíia naturalmente vem en- que e confirmado pelo traço excessivo do-.entrar-se no Mesmo ponto de partida. orgulho vão e da va.dadeNada tem que vêr com isso o movimento AffoiisV Lop\çs_ (Santa i<e)- i —Leia Ude rotação da terra

BaPtisii (Rio) — For cik- 'ArAonia Sillos — DTi o hotascopS roua*ntõ é ou parece muito íttíanfil; To- "Fevereiro, mez péssimo<¦> para negócios.davia.

'já apresenta traços de grande fa!- Os projectos de casamentos neste me- da-

ta de establidade em todos os sentidos, rão máras resultados. Hevera desun,oes_eHa porém uma ligeira indicação de ins- divórcios. As mulheres em Fevereiro naotínetos ansiosos sem escolha de meios serão felizes. Os homens lutjiin cem dii.

para os realisax. ficufctades mas serão alegres'' F. Berfmi (Ponte Nova) — l°—Dep:-latorio Giffomi. 2"—Não. Os mais emmoda são de ouro' e pedras preciosas. 3"—Lilás, gris, Palha, branco. 4°—Emtheaíros e actos religiosos, sim ; em cine-mas e passeios á tarde, os de camurça.

Isabel de Carvalho (Rio Grande) — i°—Lavagem com

'liara de ovo e uso do

Precisa melhor a sua pergunta.Anna Varia •—• i°—iPóde mandar o rc-

tra.tinho, escrevendo nas costas que oquer festituido e para onde. 2"—Esíá-seapromptandQ um romance. 3°

. Tico-Tico de 6 dc FjT'C£ r^S!neTro' Segredo' da Floresta. 2°-Aqui. na Livratrará a explicação. 2 rO-

^ Quaresma, ^ ^ g. José ?i e 73bustez do menino. Comece por 5 kilos.differença entre as cdades que mencionapódc ser dc 2 kilos. 3*—Conforme o vsaque se tem em vista : se emtnagrccer, oexercício em primeiro logar para provo-liberalidade para certas cousas» e certa transpiração. Banho rápido, segui-

Rente... Desconfiança em questões de L.dr "v_.:_:_

-Modéstia.

amor. Idealidadc sonhadora. do de mas exercício.J Se, porém, se trata apenas de regknen

Esther Rance — Corrija-sc do orgulho ])ygjènfco ~0'banho

deve" preceder o exer.c da timidez da alma ; dos excessos de sua c;c;0 da gymnastica sueca.watureza cnthusasta e apaixonada

Quanto ao sofff.mnh horrível, admira-nos muito, pois o tratamento cf f caz ésimples : calçado justo mas com muito as-tento e operação serriainal a canivete.

Pomadas nada valem.-Anm'ta_ Araújo — Grande orgulho e au-

dacia- Natureza mais positivista do que'.dealisla. Bondade quasi.nulla, não obs-tante signaes de coração aberto* a umai ououtra emoção sentimentalista.

Mar'a Pinheiro (Rio) — Instinctos sen1-suaes não permanentes. Natureza algoapaixonada. Espirito bastante idealista. Emais o. fundo conununi ás mulheres :orgulho e vaidade.

Bondade em termo médio, tendendo adeclinar com a edade.

A. C. E. (Pernambuco) — Senstíalis-mo notavelmente desenvolvido, inclundo

M. G. M. (Rio) — O estudo é fácil :Notáweí sentimento de amor proprb e vai-dade.

Notabilissimo apreço de si mesma edesejo moderad0 de que todas as cou-sas lhe pertencem. Tudo isso, servidopor muita finura, muita perspeacja, tor-

se não ex-stisse um

Wladimir Maranhão (Paranaguá)O amiguinh0 escreveu: "O fim de d'estatir em vossas mãos é pedir-vos o querevela a minha calligraphia". (Quanto»erros !)

Conservando esse niodo de 'escrever.devia ter dito: "O fim de Sr esta ás vos-sas mãos é pedir-vos me digaes o que re-vela", etc. Mas podia ter escripto, ape-nas :"0 fim ,d'esta é pedir-vos", etc.

E attendendo agora a0 pedido, digo-lhe: Denota muita bondade a sua calli-graphia. Entretanto, apresenta indícios deum certo egoísmo, de um certo predo-minio do cérebro sobre o coração — o que

parece contrariar aquelle primeiro traço.Mas ha também 0 signal da fantasia, do

nar-se-ia ate perigoso, se nau e™« »» E07t/artístico da" fafta de obstinação emligeiro traço de

^cza apaixoiia,da fmSt^

f^ que me p6e em ^ta dif-o ponto fraco, o qual »es^ ca^> p°J| ficuMade

para diagnosticar certo.a personalidade, tornando-a ate

ge quiz(^ raetrat0 mais fid< escreva-mecm papel sem pautaçã0 qu linhas. E' Oexigido pela sciencia graphologica...

. José Francisco Kiffér (S. João óo>Paraizo) — Se se trata de bolas e calça-do — Casa Sportman, de M. Mattos,Avenida Rio Branco, 52.

Adalgisa R- (Bello Horizonte) — Na-tureza bastante ideal com ligeiras pr>

que Kda...Orlando Pereira dc Vasàincdlos (Rio)

— Trata-se de um exame vestibular, rela-tivamente facfl : le'tura, escripta, as qua-tro operações, noções de geogiaphia ehistoria do Brazil. O resto, é o uus seaprende lá dentro.

Mercedes Pereira (Rio) — Naturezaequilibrada quanto a idtUlisino c matéria- s^es ulateriaes. Enthusiasmo e ternura.

o que se chama — o prazer da meza. JNa- ]isino> Todavia na„j csta ;senta de rasgos vr*- 0bstante espirito assaz deduetivo,corrigindo os excessos prejudiciaes da na-tureza. Grande traço de mode,t:a — dis-tincçao.

DR. SA8ETUDQ

tureza caprichosamiente dominadora, sem apa;xona{],os .. Espirito com bastante for-mais fnura que energia. Coração que rc- ^ dc dedução ifto é. dc lógica e persp:-prime seus impulsos com receio de ser ca(xa> Fundan',entalmente, .muito bondosa,enganado. Predomínio de tudo que é posi-tivo ou material.

Xandiiinha (Ro) — Para meninos, oCollegio Anglo Brazileiro ; para meninas,o Collego Sacie Cocur dc Marie. cm Co-paeabana.

embora outros traços revelem um certoegoísmo determinado por cxaggerado amorpróprio.

Stella Dalva — Prefiro a Água da Bel-leza, auxiliada pelo uso do S*.bão Rusío,diariamente.

Uma laranjeira normal produz,média, em toda a sua vida, cerca20.000 laranjas.

nadc

%»-^.' I^M-^X» ^.M ^H ^»»> ^ «» '^ " »* "^ "^ "^ t*f%-^-«

PESSOAS ANÊMICAS {( necessitam a Emulsão de Scott. que é, jj( mais do que um medicamento, um pode- (

roso alimento concentrado, produetivo |de sangue, forças, e boas cores. Jb& \(Peçam sempre a Emuisão de SCOTT)312

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ifepporçes D"o tiço-tiço"

^^ 53» . ¦f__^_» - ."'**"i .: W^ ^^^ *^Hp ..... ^M^' V\:'. df Í-Ir^K. u&sai B^_j__? '' '^í ^^raj?vi

a _É____1E ¦ _¦_¦ SS(* ^' mtm^^ - —¦"'' J*?§3_»F ^*Bfe_ i3^ ^E^^ít -¦**- ísSJat *. I

» ^i t»vi* Í'*-** _re ".ííí ,*^? . 'iL'^ *-Sp3p^Irf*>. ____J|L í .1 « T **" M • • ^ Nossa leitora Maria Luiza de Souza,M ! j» . m residente nesta capital.

Ubirajara Vianna, "O Tiririca", excen-tricô do Circo Brazüciro} e sua irmã-sinha Antonietta.

'Dous grupos de alumnas àa Escola Rodrigues Alves, d'esta capital, que toma'

ram parte nas festividades de encerramento do anno lectivo.

*i^':': ^__iiy k-r- ^|fefl

i|B-*7" "Z^_í

Theóntar, nosso amiguinho residente»clton, filho do Sr. Arthur Santos e de «f*« "WJj «*»-*

^ The°/Ü!° Celsxnho, d7 3D. IsbeKa Tosta Santos, e residente $• Jones Filha í de D. Mana Freire poeta piauhyense Ceoso pinheiro, e

na Bahia./ Joncs. apreciador d'"O Tico-Tico".

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XvYCBU" RIO BRAHCO(Intemato, Semi-Internato c Externato)

CURSOS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO Pirecfores : Pr$. Faranhos da Silva e Carlos FonsecaVice-direcfor ; Professor flccacio de Cusmão.

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»WxsWaÍsti' J^H& **ÈmMMÉnSiw *l '£*i*^H» ¦^¦¦ssBkssk.*

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1860 EDIFÍCIO DO LYÇEU RIO BRANCO, A' RUA CONDE DE BOMFIM i. .. „¦--*?'- ¦' »>» - :. Pf' ***

¦ Latim — Dr. Mendes de Aguar (dCollegio Pedro II)

Jóia 50$oooTaxa mensal de lavandaria . vi I2$oooTaxa mensal de material

colar . . . . J . . .

O Lyceu Rio Branco, dividido em internato, semi-internato e externato, mi-nistraira o ensno primário e o secundário.

^INTERNATOMensalidade ¦-- •¦ ioo$ooo

O curso primário será dividido em sé-ries e o secundaria em quatro annos, sen-do tambem permitida neste a matriculaavulsa em qualquer de suas aulas.

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EXTERNATOCurso secundário

O curso secundário comprehenderá asseguintes disciplinas : — portuguez, fran-cez, inglez, allemão, latim, geographia ge-ral. chotfzigraphia e noções de cownogra-phía, arithmetica, álgebra, geometria etrigoniometria reotiilinea, 'historia univfer-sal. historia do Brazil, physica e chimica,historia natural. Ilógica, psycholcgia ehistoria de philosophia e desenho.

Haverá obrigatórias as- aulas «de in-sürucçco civica e de gymnastica sueca.

Será tambem obrigatória a instrucçãomilitar, abrangendo «sgrima,

Oom caracter inteiramente facultativo,sSrá ministrado por um sacerdote o; snsi-no religioso.

Mediante íaxãá especiaes, funccionarãoaulas de musica, pintura e dactylographia.

O período lecrivo irá de i de fevereiroa 31 de dezembro, havendo apenas uramez de férias.

No corrente anno, devido ás grandesobras de adaptação do palacete em quevai funccsonar, as aulas dojneçarão notnez de março.

As contribijiçõe» obedecerão á seguinteftbella;

Mensalidade . .JóiaTaxa mensal de

larmateral esco-

Curso primárioMensalidade iJiaia ....Taxa mensal

colar . .de material es-

3?ooo

r40$ooo25$ooo

3$ooo

20$000i5$ooo

3$ooo

Geographra — Dr. Fernando Gabagt!;-(do Collegip Pedro II).

Arithmetica — Dr. Cedi Thiré (doCollegio Pedro II).

Álgebra — Dr. Agliberto Xavier (doCollego Pedro II).

Geometria — Dr. Buclides Roxo (doCollegio Pedro II).

Physica e Chimíica — Dr. Nls.scimentuBittencourt (da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro) .

Historia Natural —. Dns. Henrique La-combe (dl- Faculdade de Medicina) eBened'cto Raymundo (<fc> Collegio Pe.dno II).

Historia Universal — Dr. JonathasSerrano (da Escola Normal).

H-scoria -do Brazil — Dr. Osório Du-Os alumnos semi-internos pagarãomais que-Esti>.ida (da Escola Normal).

S0$ooo mensaes para terem direito á ali- Lógica, psychologia e historia da philo-mentaçaioi.

Os pagamentos <Jas contribuições dosalumnos internos e semi-internos serãosempre feitos por trimestres adeamtados.

Aos externas será facultado o paga-gamento mensal, sempre, aid-eantado.

A jóia será pagU uma só vez.CORPO DOCENTE

Curso secundárioPortuguez — Dr. Torquato 3e Mes.

quita (do Instituto Profissional João Al-fredo).

Francez — Dr. Antenor Nascentes (daSecretaria da Justiça e Negocias Interio-res).

Inglez — Dr. Guilherme Affonrso (do typographia '"Rev.sta dos Tribunaas", nvJCc-llego Pedro II). <fo Carmo 55; na charutaria Allen (Gon-

Allemão — Engenheiro Gastão de Aze- çalves Das, esquina de AssemMâi) e navedo Villcli. Casa Carvalho (Avenida Rio Branco) *

sophia — Dr. Nelson RomérO.Instrucção efvVa — Dr. Alfredo Pinto

(di Faculdade Livre de Sciencias Jitridi-cas e Socaes do Rio de Janeiro).

Desenho — Enoah da Rocha Lima (di-plotrjiido pela Escola Nacional de Bella»Artes).

O curso primário ficará í cargo de dis-tincta professora

Acce:tara-se desde já inscripções para ãmatricula, que será Imitada, encontran-do-se os estatutos a disposição dos interes-sados na casa "A's Quatro Nações" «a

Rna Conde de li uifiui n I SC — Ilio de Janeira

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A mtn.;_-

^* O SR. INDUSTRIAL_

Tinha meu;, doze annos, então, — jáera um rapazito. Era alumno interno doCollegio da Sabedoria, na cidade deAlagados, no interior. Cada dia, entreas ii e ii i|2 horas da manhã, voltavaá casa, para almoçar. Vejo-me, agora,como naquelle tempo : a mala de livrosamarrada ás costas, e a saccola de cou-ro para lápis e daneta, borracha e tinta,

Com a mão na rédea, assoviàva con*tentissimo...

a tiracollo; sinto-me neste momento,como então, acompanhado para toda abrincadeira á sahida do' collegio, de va-rios companheiros da classe, e vejo ain'-da — incrível ! — a cada esquina, abra-Çar-me em despedida o Joãozinho, o Ne-lito, o Juca, um por um de meus colle-gas e amiguinhos... Bom tempo ! Demim, lembro-me que entrava na avenidaprincipal da cidade sósinho, indo assimaté minha casa,' uma grande e bella ca-sa, sumptuosa mesmo, uma verdadeiramorada de um official ministerial, ricoí considerado. E' que meu pai era en-tão. a maior autoridade municipal deAlagados. Muito tom, muito justo, por^ezes um pouco severo; só se lhe conhe-ciam dois defeitos : era myope e umpouco distrahido. Havia oceasiões emque eu andava a seu lado, minutos e

mais minutos, sem que esse desse porminha presença. 1. achava curioso,.uando elle me dizia: "'Ah! é você-? !"E' preciso juntar que só lhe ouvia tãonaturaes e boas palavras, quando, can-sado de estar sem fallar, lhe dirigia aPalavra, indagando sobre qualquereotisa.

Ora, certo dia, uma quinta-feira ; diade mercado, eu acabava de me separarde meu ultimo collega e seguia, sózi-•Juo, pela grande avenida, olhos e ouvi-dos attentos a tudo, em busca princi-

paimente que fosse uma diistracção.Num momento, vi, parado 3 porta deum café, um carro de um camponez, jáde volta da feira sem duvida. Seu pro.prietario, com a brida na mão, conver-sava com outro aldeião. olhando, porém,de vez em quando para a porta do cafémais próximo e em derredor de sua pes-soa também.

Não me enganei, estava alli um ne-goc. o.

Os dois compadres, certamente, aca-bavam de fazer uma transação e que-riam, segundo o costume, esvasiar umagarrafa...

Mas era preciso alguém para tomarconta do vehiculo !

Quando eu dizia, para mim mesmo,que ali havia um negocio... Semprebom... dois tostões na certa e pordous tostões, tinha vinte e quatro

'bolascoloridas optimas para diversos brinque-dos. E, sem hesitaçao,eu me approximeide ambos os camponezes.

Senhor, senhor, quer que Segureo cavallo ?

Oh ! menino; mas, vá lá; depoisnão demoramos nada...

E uma mão á brida e a outra no boi-so, assoviando contentissimo, estava acaminho de ganhar conscienciosamentemeu dinheiro.Mas,olhando para um lado,vi com surpreza, meu pai que andava'em direcção a mim. O papá andavacomo sempre, myope e distrahido. Oguarda-chuva deba,ixo cfo braço, 'ell»marchava, com seu passo calmo e me-

dido, do mesmo laao em qtie me en-contrava- guardando o vehiculo doscamponezes. Elle vinha, com toda cer-teza, da Prefeitura e ia até a casa paraalmoçar.

Os que me lêem pensarão, talvez, .quedeixei a brida do cavallo ou, pelo me-nos, que procurei dissimular minhasfuneções... Nada d.sso ! O papai eratão myope e tão distrahido... Pois eufiquei bem á vista. Continuei a asso-biar, tendo assim um ar de quem es-tava verdadeiramente exercendo suaspróprias funeções. E vejam o que é afatalidade ! O papai passara por mimmilhares e milhares de vezes, sem mevêr. Naquelle dia, precisamente, quan-do o bom velho chegou perto de mim,seus olhos cahiram bem em cheio so-bre a minha figura, e meu pai me rc-conheceu.

E' você, André ?Ouvi-lhe essas palavras, ditas na sua

voz calma.Deixei immediatamente a brida.Sim, papai.Que faz, ahi ?

Nada... Passeio.Não vai almoçaT ?Sim... sim, — disse, esforçando-

me para ter a maior calma possivel.Vou almoçar, senhor; vou já. Encon-tral-o-ei, no caminho.

Mil outras vezes, não se dera isto.O papá insistiu:

Mas, não; venha commigo.Que querem? Não tinha senão obc-

Querida, disse meu pai para mihtià mãi àfresei^õ-Uié **» futuroindustrial ¦

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^A^iccyAtim'jS.<SWAWxjffAlít

decer. E resignado cem a perda demeus dous tostões, ia acompanhal-o,quando a porta do café se abriu, por

do com seu olliar imperioso. Sem di-zer palavra, devolvi ao aldeão as duasmoedas. O pobre homem .queria insis-

A' frente de meu pai, 0 camponez entrcgou-me os dois tostões.

ella sahindo o aldeão que tratara com-•migo.

— Ah ! muito bem; bravo pequeno.Espere um pouco.

E deante de meu pai já aborrecido,emquanto que eu não sabia mesmocomo sahir de semelhante situação,

sua

ti/; mas tudo comprehendeu, sem du-vída, quando, na sua voz severa, meupai me disse simplesmente:

— André !

õnde elle viva, escreve, o qual Haja es-eripto a mais bella obra, sob o pontode vista do Ideal; emfim, o quintoá pessoa que melhor tenha agido paraa fraternidade dos povos, a diminuiçãodos exércitos permanentes e a propaga-ção dos congressos da paz. Esse ultimoprêmio é distribuido pelo Paramentonorueguez e os demais pelas academiasscientificas e litterarias da capital daSuécia.

A distribuição d'esses prêmios levan-ta sempre discussões em todo o mundoeivilisado. Sobretudo o de litteraturadesperta enorme interesse. A diploma-cia age sempre, para esse fim, aconte-cendo que muitas vezes não conseguefirmar opinião. Por isso mesmo, umanno vem quando apparece detentorde tão alto prêmio um poeta indiano —Rambridanath Tagore, contra os mane->os das chancellarias que se amesqui- ,nham trabalhando para que fosse ta-manhamente honrado Anatole France,por exemplo. O ultimo prêmio Nobel,

de litteratura, conferido, já em plenaguerra, coube ao scriptor francez Ro-mani Rolland, em virtude de sua obramonumenal — Jean Cliristoplie, em dez\olumes, qual mais philosaphko, qualmais uma lição de critica, qual umaobservação melhor de socio!c~a, qual,emfim, a mais bem dirigida auc.a duIdeal.

Chegando em casa, meu pai, quenada me dissera durante o trajecto, me

elle abriu sua comprida blusa azul,mrttcndo a mão no bolso. O peior é que conduziu á presença da mamai.n,ett"!d,° "!u

hnUn ! Finalmente. - Querida, apresento-lhe um futurelle nada tirava do bolso 1 Finalmente,rfenois de varias buscas em todos os grande industrial... -,v

cantos do boíso, o camponez tirou a Depois, veiu a hçao de moral e sue

mãocheia de moedas, entregando-me cedeu-lhe tudo possível. O pemao c eia oe n.oe que meus irmãosinhos, durante quasi"^ Abi

"X ™« P^eno. dous mezes, só me chamavam o S, In-

E envergonhado olhava papai, dan- dustrial.

£2S2S2SaKSSSHSZSESZSE5ZSBSÍ E5HÍ*525iI5Z5H52^^n , . „„„ „AlA-„„ rante seus estudos e experiências, paraGaltíTia. Ü8 perS0üag811S CeieDrBS conseguir semelhante fim, que uma.yi

HotoelO chimico sueco Alfredo Nobel nas-

ceu em Stockolmo, em 1833, e morreuem San-Remo, em 1896. Deve-se-lhemuito, a começar pelo uso corrente danitroglycerina como ejplosivo e a aca

pela

^lÍ!'««ííi>^ *miM &T*.5rV'K.<35"¦ ^sy%Zméã

lenta explosão destruiu seu laboratório(1864). Deve-se-lhe mais a invençãoda dynamite, que foi logo utilisada emquasi todos os paizes, e é de seu inven-

ainda uma pólvora sem fumaça

barção dosannuaesvam seu

institui-prêmios

que le-nome e

hoje conhecidosuniversal mente.

•Sobre o uso danitroglycerina^c-d i a m o s escre_ver bastante; po-rém, aqui, bastasomente o que Sevai lêr. Substan-cia muito sensi-vel aquella, para

ser empregada pura, Nobel soube atte-nuar-lhe a sensibilidade, misturando-acom silício amorpho (1867-. Fci du-

Alfredo Nobel

to(1887), empregada, a principio, peioMinistério da Guerra italiano. Desço-briu também Nobel a dynamite gomme,explosivo de causar terríveis damnos.Alfredo Nobel estabelecera seu labora-torio em i86ei, em Saint-Sevran, pertode Paris; mas, em 1891, transportou-Opara San-Remo. , m

Antes de morrer, Nobel -dispoz, portestamento, de quasi toda sua conside-ravel fortuna para a fundação de cin-co prêmios annuaes de 300.000 fran-cos: os trez primeiros para serem con-feridos ás trez pessoas de qualquer na-cionalidade que, no domínio da physicaou da chimica, ou naquelle da physio-logia eu da medicina tenham feito adescoberta ou o melhoramento maisimportante; o quarto para ser dado aohoiacm de lettras, não importa o paiz

O elephante acima é a marcaO peior foi registrada da conhecida e acre-

ditada

(£amisaria EspecialA' RUA DO OUVIDOR N. 108a casa que nr> Rio de Janeirotem melhor sortimento de rou-pas para meninos.

Convém pois, que as Exmas.mais de iamilia pão esqueçamde visitar a

Ç*MI5*Ri* ESPEÇI&Lque serve bem e faz preços mi-nimos

Na aula de geographia:Que vem a ser um cabo?E' a terra que se estende pila

agua afora.Muito bem. E que é um golpho :E' a agua que se estende pela terra

a dentro.Perfeitamente. E que é uma mon-

tanha ?Uma montanha é a terra que se

estende pelo ar a cima, respondeu o Zé-zinho que era o mais esperto da classff.

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Sports d'0 TIGO-TIGOFOUTIMI.I.

Entre os vários encontros de foot-bali havidos no domingo,destacaram -se entre estes os clubs : America eBangú, primeiros e segundos teams;últimos jogos do campeonato de1917; Mackenzie e Paladino, eümi-natoria e Villa Isabel eCattete, tam-bem eliminatória. Estes encontrosderam os resultados abaixo :

Primeiros teams—America,5; Bar_'pú, 2; segundos teams — America, 3;Bangú, 5; Mackenzie, 10; Paladino,l,Villa Isabel, 5; Cattete, O.

A. A. Sucrerie '"versus" Cn: F. C.Fm 3 de Fevereiro, realizou-se . no

ground da Villa Rezende, os matches d.football, entre os primeiros e segundo;teams dos clubs, cujos nonies servemde epigraphc a estas linhas.

O torneio teve inicio ás 15 horas, en-tre os segundos teams, sorrindo a victo-ria ao quadro do Sucrerie por 2 a 1.

A's 16.50, entraram em campo os pn-meiros teams.

Logo no inicio do jogo, a veteranaassociação da Villa Rezende, atacou comenergia 0 goal sob a guarda de Cezar,onde, então, muito trabalhou a defezado G uayanazes.

O 1° tempo terminou com um empatede o a o .

No 2° tempo, os rapazes do team azule branco, entraram cm campo, dispostosa levar de vencida o club da Villa.

E conseguiram, graças aos esforçosda linha de avante, que não perdia, uramomento para abrir o seu score.

O goal que garantiu a victoria doGuayanazes, foi marcado por Arruda,que numa feliz escapada, consegue fa-zer a bola aninhar-se na rede do Sa-crerie.

E assim terminou a pugna, com a e\-ctoria do Guayanazes por I a o, con-cjuistando assim, no 1° encentro, u:nainolvidavel victoria.

WA. EIS I»OLONo encontro do S. Christovão com

o Internacional venceu o Svão por 6 a 0.

Christo-

J-gJS-ÉgBgj

Coqueluche

£r m-L_tóVu

O BromÜ é um remédio popularissimo emtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamai-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas, nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil. Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo é umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. —Com os melhores agra-decimentos. attesto que meus filhos Nair. Haydée, José,Ibsen e Berthilde, que se achavam atacados de'coque-luche, ficaram completamente curados com o uso do vossoconhecido xarope Bromil „

Pelotas; 10deJunhodel910—Manoel Ferreira Vianna.

DAUDT & OLIVEIRA-RIOíSiiccessores de J_>au.dt & Lagunilla

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I fm\ As crean-ças, peloeslorço eenergiadespen-didos naesc ola,perdem o

appetite. cançam o ce-rebro, lutando commildiiüculdades paradecorar e aproveitaras horas de estudo aque são obrigadas,em geral dão á estesinnocentes prepara

Ecoes

alcoólicas (vi- *nhos e elixires) o re- ¦

sultado é I

remédio I¦ que aproyeita ás creanças são os tônicos Ij phosphatados. sem álcool, verdadeiros!a alimentos para o cérebro : entre estes oi

g| melhor é o

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DESVENTURAS DE ZIZINHAUma brilhante reunião

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦'¦¦'¦¦'¦¦''¦'••••••¦¦¦i ¦¦' ¦¦¦ ¦"¦¦¦ ¦ ¦ . ' ¦ TJH^!^rmmmm^mmm "¦*¦*•¦'" ' ' "¦"'¦ '¦¦¦ ¦**¦¦¦¦¦¦¦ **a*aatamt>aafaTa-« „ ¦ ¦¦¦¦ n ai i— ¦¦ i in. i ¦ ¦iMii —^^m—m n ¦ i ¦ ¦ ¦ i ¦ ¦ ¦ i ¦ ¦¦¦mm 11

Acabavam de formar o.tremcom o vagão supplementarmas a hora da partida jáhavia passado ; os passagei-rofí- se impacientavam, em-quanto a chefe da estação cor-ria de um lado para outro comas mãos para o ar.

Nestaoccasião

o general fezum. pequenodiscurso pa-ra acalmar os impacien-

tes viajantes. Oqüe maisme espantou foi o factodo general chamar-lhes• valentes soldados»quando nenhum d!ellesestava fardado.

Alguns, dé facto, seperfilavam e diziam, fa-zendo continência mili-tar:— «Está bem, gene-rai, está bem»; outrospermaneciam calados etranquillos como verda-deiros soldados, o queprovocava o riso dosdemais.

Neste momento, um in-dividuo louro chegouapressadamente e disseaos generaes, condes, étc.:«O imperador não está lá,como também não está ovendedor de café. Isto pa-receu contrariar a todos.Depois um d'elles disse :

Eil-osl De facto, dous homens ...que eu julguei fosse o moinho onde O general convidou-me à embar-se approximavam correndo, muito reduzisse a pó os grãos de café. Mas hão tive rar com elle na primeiTa classe,cansados e desculpando-se da de- muito para os observar, visto que logo dis- promptificando-se, com gentileza, a«nora. O que elles chamavam de seram—«Embarquem I» E todos, a essa voz, pagar a diíTerença do meu bilhete,vendedor de café trazia debaixo do se encaminharam para os vagões. que.era de segunda. Os outros ge-°raço uma "caixa com uma mani- neraes também embarcaramvelia...

m;:mmmmm&mim /£%j*y\

/"f-V-jNí ^7*W*%i K* tf ,< \ \ vi ftv.

i - / , / //1 I IA

Jt:M JauK? t»\ ' i -'*<

' Eramtõdc-s bons homens e gen-"s. Um delles propoz que se fi-zesse alli uma merenda. Todos con-cordaram e tiraram provisões dosD°lsos,repartindo-as commigo.Comic°m appetitee não tive cerimonia emmes perguntar em que paiz reinava...

... o imperador -de quem elles fallavamna estação e que suppunha ser o indivi-duo que vi chegar apressado. A minhapergunta os fez rir e elles me explicaramque não era verdadeiramente um impera-dor, mas uma entidade semelhante, vistoque com mandava a todos elles...

. .e aos maiores generaesdo mundo. Pensei que de-via ser um ministro ou umdeputado, o tal senhor quechegara apressado á estaçãoe não um imperador, pois,/si tal o fosse não estaria aconversar na plataforma dovagão, como eu estava ven-do, com um vendedor decafé.

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OSCAR, O MAvO SPORTMAN

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Zríi) Póde.se ser um verdadeiro

jsportsman, usando de sua ligei-reza como de sua força, isto é,jogando o tennis ou fazendo aluta romana; mas nunca se deve.abusar de taes qualidades, so-- ,bre tudo da segunda... mmm

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2) O jovem Oscar Punhoflrme nãopensava assim, e de uma feita mesmoelle achou divertido amassar com ummurro a cartola de seu velho pre-ceptor.

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. 3) Mas o Di. Cosinus sabia também ser máu.Prometteu vingar-se do-discípulo desrespeitador.Sem mais, elle preparou um chapéu, egualsinho aoque azava...

4] E Oscar vendo, no outro dia, o velho sábio;Eensou

em repetir sua brincadeira. A resposta dor. Cosinus íoi excellente.

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COMO SE FAZIA UM TORNEIOAs novellas e romances çavalheires- ros armar-se e desarmar-se, livr. das

cos nos fizeram conceber uma. idéia vistas do publico,muito outra acerca dos torneios, que, A' medida que os cavalleiros iamafinal, não eram senão festas e jogos chegando, enviavam seus escudos, paxá

—"¦¦¦""

bellicos que se celebravam ou organisa-dos por algum nobre ou quando faziamparte de certas solemnidades, como aPaschoa, baptisados, casamentos e co-roação de príncipes. Não ha portantoque confundir um torneb com as pas-sagens honrosas e os chamados julga-mentos de Deus, verdadeiros combates.

A primeira cousa que fazia o organi-sador do torneio era enviar paira todasas partes, por meio de arautos e cor-reios, um repto, ou para melhor dizer,um convite, no qual se dava minuciosaconta da forma e das condições em quehavia de se realisar a festa. Os cava-lheiros que acceitavam o convite o fa-ziam saber também par meio de men-sageiros, e de sua parte enviava docu-mentos ou quaesquer outras provas quetestemunhassem a nobreza de sua ori-gçm e demais condições requeridas paratomar parte no torneio.

Entretanto, o campo onde elle deviase realizar era cercado com postes ecordas, levantando-se em torno luxuo-sas tribunas para os juizes, as damas e

que fossem collocados em uma arvore,ou em uns supportes de madeira apro-priados, ou então expostos nas galerias

desse; íomava-se nota disso, para, maistarde, saber-se oom quem devia se ba-ter este ou aquelle paladino.

Começava-se sempre o torneio pelajusta ou combate a cavallo. Os cavai-Wroe, perfeitamente armados, e mon-tando soberbos corceis, recebiam asJanças e iam se collocar nas extremi-dades do campa, esperando que chegas-se a vez do encontro. A' chamada doarauto, sahiam dois dos campeões, emsentido contrario, e de maneira que, aocruzamento, passasse cada um pelo ladoesquerdo do outro. A lança em riste,da lado direito, quando os campeõesse cruzavam, pelo menos um delles fi-cava varado. Havia porém que a lançadesviava, na carreira, fazendo-se, en-tãof novo encontro. Esse podia ser re-petido até seis vezes. Os golpes queos gínetes davam, contavam-os os jui-zes por pontos, que notificavam numpapel, para saber a quem no fim ca-

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^0? w ^^«Ipde algum castello. Quando se reuniamos escudos de todos os paladinos, estes

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demais convidados a assistir ao especta- iam vêr essa exposição, por um mo~culo, assim como espaçosas barracas ds mento, e cada um tocava com sua lançaCampanha, onde pudessem os cavailei- no escuda eu nos escudos que entena

bíi a victoria. Um golpe na cabeeçaVfdia dois pontos e, nos hombros, um

ponto. Si um calleiro tocava no cor-cd de seu adversário, era castigado,matcando-se contra elle dois pontos.

Ja se terá comprehendido que nuncase batiam os cavalheiros com armas queproduzissem a morte. As lanças tinhama ponta bem grossa ou um apparelhode metal com trez pontas grossas, porisso que não podiam entrar pelas jun-tas da armadura. Entretanto, podiaa_0_tecer,oomo no caso de Henrique IIde França que teve o peito varado.

A justa dura um dia inteiro, e, ás ve.zes, dois e trez dias. Succediam as cor-ridas a pé e, afinal, o verdadeiro tor-neio: todos os paladinos, que toma-vam parte na festa, montavam e arma-vam-se formando dois pelotões, e tendaos juizes o cuidado de egualar as forças.A um signal combinado, as duas es-quadras partiam uma contra a outra,havendo um simulacro de combate, cor,po a corpo, até que se dava a voz dealto.

í>epois, havia um sumptuoso banque*

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te, seguindo-se a distribuição ctos pre-mios aos vencedores na justa. Eram osprêmios quasi sempre anneis de ourocom alguma pedra preciosa. Era en-carregada de distribu.U-os uma dama, aquem acompanhavam em semelhante

missão duas outras e um séquito de no-bres. O cavalleiro, ao receber o prêmio,curvava-se respeitosamente,- tendo o di-reito de dar um beijo na dama e dedançar oom ella, depois, — que o fimda festa era com animadas danças.

CURIOSIDADES JJCI^NTinCAS

A altura dos continentesO conhecimento do continente An-

tarctico vai augmentandoj dia a dia,e tornando-se mais perfeito, graças ássuccessivas e incessantes exploraçõesd'estes últimos tempos, entre as quaesdevem assignalar-se como as mais pro-veitosas as de Charcot e Shackleton, oultimo dos quaes esteve ha pouco tem-po no Rio de Janeiro.

Estes exploradores demonstraram,com effeito, que a massa de terra ac-cumulada em torno do polo Sul é murto maior, comparada com a de outros

As cifras de Humboldt sobre a alturamédia dos continentes, eram estas: Eu-ropa, 224 metros; America do Norte,249 metros; America do Sul, 383 me-tros; Ásia, 388; superfície total das ter-ras conhecidas, 334.

Esses cálculos, excepto os que se re-ferem á Europa, differem enormementedas cifras recentes; e esta_ discrepan-cia vem demonstrar, com a incontrasta-vel força dos números, a necessidade deexplorações e medições mais perfeitas,mesmo que se possa obter uma estima-

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tura; Austrália, 2755 America do Nor-te, 590; America do Sul, 619; África,639; Ásia, 934; elevação média da su-perficie terrestre, 693 metros.

Todas essas cifras se referem ás par-tes do mundo conhecidas na época emque foram feitos os diversos cálculos,

e agora suecede que as recentes expio-rações antareticas mudaram por com-pleto a face do problema, elevando ocontinente Antarctico ao primeiro lo-gar, oecupado anteriormente pela Asia.iSem embargo, convém observar que,respeito ao continente Antarctico, ain-da se carece do conheciento exacto quese tem dos demais, embora já se o te-nha até o ponto attingido pelas explora-ções.

Meinardus tentou determinar a altu-ra d'esse continente, utilisando os da-dos meteorológicos da distribuição daspressões atmosphericas e do intercam-bio de massas de ar entre os dous he-mispherios, e infere que, se o conti-nente tem uma superfície de 5.200.000milhas quadradas, como presumem Bru-ce e! Kreummel, sua éievação médiasobre o nivel do mar será de uns 1.980metros.

Se esse calculo fôr exacto,_ resultaráque o continente Antarctico é a massade terra mais elevada do Globo. Ac»crescentwJ-i esse alto capacete polar ásuperfície média do planeta, veremosque a superfície média da superfícieterrestre se eleva de 693 metros a 811.

Altura comparativa dos continentes, segundo os cal-cwlos feitos depois das. tUtimus exploraçõesatutare ticas.

continentes, do que a que se suppunha.Os elementos necessários para essacomparação são um calculo da super-ficie e uma determinação da altura dasmassas montanhosas. E' um problemaque já foi exposto por Humboldt no tem-po em que o nosso conhecimento doplaneta era ainda muito incompleto. Ascifras de Humboldt relativas á elevaçãomédia sobre 0 nivel do mar eram bas-tante baixas. Essa elevação média e aaltura de uma meseta hypothetica obti-da mediante a divisão uniforme dasmassas continentaes sobre sua super-ficie, ou seja o quociente obtido divríiindo o volume pela área.

tiva geral aproveitando elementos decaracter em absoluto differenr.es, comose verá a respeito do continente An-tarctico. .

Kreummell, que foi o primeiro depoisde Humboldt a estudar o problema, cal-culava a elevação média da superfícietotal da terra em 481 metros, cifra mui-to abaixo da verdadeira. Os últimosdados de Lapparent, baseados em da-dos mais recentes, fixaram-n'a em 660metros, .emquanto Murray, Penk, Lupane De Lille, partindo de indicações maismodernas, a fazem muito mais elevada.As cifras de Murray, referendadas perPerde, são : Europa, 275 metros de ai-

A AVE WXOmLEntre todos os pássaros imagina-

•rios, nenhum tão celebre, inclusive oRoc, citado lias Mil e uma noites, comoa ave Pheníx, "pontifice das florestase venerada sacerdotisa do sol", emble-ma da immortalidade, exemplo de amorfilial e symbolo cia constante renova-ção da vida.

Os antigos acreditavam na existênciadesse maravilhoso pássaro : faliam dei-le Herodoto, Plínio, Tácito, Ovidio, S.Clemente, papa, S. Epiphanio, S. Je-ronymo, S. Isidoro, Draconcio e ou-tros autores da antigüidade gentilica eda christã.

Segundo cs antigos, Phcnix nasciana Arábia; uns autores dizem que alielle morria e que seu filho trasladava

o cadáver de seu pai para o Egypto,onde o queimava, em Heliopolis; outros

Plienisr ¦queimar.do.se cm Heliopolis

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crêem que, chegada .tia velíiicf, o Phc-nix voava para o templo de Heüopo-lis, para queimar-se, « renascia ali desuas cinzas, voltando para a Arábia.Esta é a lenda; seu sentido mystico ecosmogenico é admirável. Horopollonaffirma que a figura de Phenix signi-fica o caminheiro ao exterior que voltair.. ... .-.._-. -—_¦• -v- —. --... -_--.-=,.»_.;___.. ¦¦: "•'¦'¦¦ -.'. ¦¦¦ i ¦ '. "_ .'¦ • ¦"-'V ~. •'-,¦'?

a_ Agulha de Pharaoa° logar da partida, depois de longa au-sencia. Phenix, escreve Jorge Ebers,<ku seu nome a Venus, o mais bello e0 mais brilhante dos astros do cóa ori-entaJ; esta ave é a imagem symbolica"c consoladoras esperanças, indicio dey^t tudo que morreu, renasce e torna aflorescer; a apparição de Phenix, no

começo da primavera", embora dc qui-

IfBf^S Hjfif

^ pássaro Bcnnu, a Phenix dos monu-mentos egypcios

Dnentos em quinhentos annos, parece"nia formosa allusão á constante reno-aÇ.ão da vida na natureza, ao resurgi-*?çnto da força, á circulação do princi-*'° vital, á immortalidade d0 Universo.

. ^e Heliopolis, a cidade do Sol, ondea Queimar-se Phenix, não existem hojepnão algumas mina situadas perto do'jVrc>. O antiquissinio il templo do Sol"°l óíscrípto por Strabon; hoje, apenas

resta d'elle, intacto, o magnífico obelis-co denominado "a agulha de Pharáo",cujo desenho vae junto a estas. O teni-pio do Sol, em sua totalidade ou emsuas partes, foi mais tarde chamadotambém Casa do Bcnnu ou Templo dePhenix, pois esta ave ear conhecida pe-los egypcios sob o nome de Bennit.

A esse templo iam em peregrinaçãoos habitantes do valle do Nilo. No tem-pio solar, onde se venerava a trindadeRa (o Sol), Hortnakhi' (o horto doSol), Itttn (o oceano do Sol), comsuas divindades femininas, havia umaescola de sacerdotes reputados como osmais sábios do Egypto, os gregos ad-miraram sai saber em astronomia e emoutras sciencias e delles tiraram pro-fundos conhecimentos Pitagoars, Pia-tão, Eudoxio e outros grandes homensda clássica Grccia.

A ave Phenix ou o pássaro Bennuestá representado nos monumentos egy-pcios, tendo, além de seus e suasazas, dois braços levantados em attitudede adoração, junto da estrella canicu-lar Sothis (Sirius), que é a mais bri-lliante do céu.

Levando em consideração as repre-sentações e as descripções da maravi-vilhosa ave, é de suppor-se que ella ou-tra não é senão a garça real ou a gar-cela, cujos olhos são brilhantes e cujosninhos, de construcção tosca, eram degrande tamanho.

Em seu tratado de Isis e Osiris, Ho-rapollon disse que Phenix era o emble-ma dos espíritos puros, no ultimo pe-riodo das transmigrações.

Com os tempos felizes do christianis-mo. Phenix, até então svmbolo gentili-co se converteu cm emblema chrístão.Martianay menciona-o em seu diecio-nario, como significando a "immorta-lidade da alma"; podia também signi.ficar o sacrifício da redempção e a re-surreição de Christo no "terceiro dia".Sah/e-se que S. Jcronymoi declarouque Phenix renascia, gloriosamente, de.pois de trez dias, e Euzcbio de Cesarcaescreveu que cila "se immola a si mes-ma, resuscitando depois rejuvenescida".

a . ? .

A caça ás águiasUma das caçadas de maior interesse,

por causa dos perigos a que estão su-jeitos aquellcs que a praticam, é áságuias. Essas av.es de rapina cons-troem seus ninhos cm montanhas inac-cessiveis c só passando por milhares deperigos é que se pode chegar a alcan-çal-os.

Ha pouco tempo, em Lozére, nacripta dc um enorme rochedo que do-mina' o pittoresco valle de Joute, umlindo casal de águias tinha construídoseu ninho e os tctiristes, que*em grandenumero afíluem aquelle recanto, tive-ram oceasião de ver muitos filhotes deáguia sendo aumentados pelos paisque, como que senhores da absolutaaiitvssibilidade humana ao sitio ond-estavam, não se preoecupavam muitocom os olhares e gestos que faziam osespectadores.

Alguns moradores de Lozére queacompanhavam os toii.rislcs, resolverram se apoderar daqueile ninho, que seencontrava a 8o metros do solo e a 40do cume do rochedo. Impossível seriaalcançar o ninho vindo do solo «. ostourislcs resolveram attingil-o de cimaido rochedo, isto é, descendo por meiode cordas. Um joven apresentou-selogo para heróe da empreza _¦ foiamarrado pelos braços a uma longacorda. Em meio da descida, porem.

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tomado de pavor pelo horrível preci-picio, começou a gritar pedindo paraser alçado, o que fizeram.

Um outro joven lhe suecedeu nadescida, não sendo entretanto maisfeliz.

Por ultimo, um pastorzinho de nomeCapclan, pediu que lhe fizessem des-cer, não obstante a approxiniação daságuias que vinham trazer alimento paraos filhinhos. Os balanços suecessivosda corda", que poderia ai rebentar deum momento para cutro pelo attrictoque fazia contra o rochedo, não demo-veram a coragem do pastorzinh. Ca-pelan que, com difficuldadcs inauditasconseguiu se apoderar des filhotes deáguia e do próprio ninho, que tinha2 metros de circunferência.

Um senhor de origem -ingleza quefoi testemunha da arrojada caça» dopastor Capelan, comprou por boasonima os filhotes da ave que é con-siderada a rainha dos espaços e o ter-ror dos pastores de rebanhos.

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(gTàtoía áo Tico-TicoAdelino Ferrari (Ita.ba) — Recebe-

mos a solução, vai entrar. A publicaçãodo retrato é gratitta.

Antônio da Cruz Prado (Villa Gomes)Pôde, s^ni. Se estiverem em condções

serão publicadas.José Argueltes (S. Paulo) — São en-

viados á nossa custa.Herculano Craveiro Juntar (Santos)

A solução que o amiguinho enviouchegou tarde.

Berenice Andrade Caldas (Maceió) —Recebemos as soluções, vão entrar emsorteio.

Aristeu Bulhões (Maceió) — Idem.Belchior Telmino de Vasconcellos

(Granja) — Recebemos as soluções. Ofeimiguiníio deve assfgnar as mesmas nomesmo papel onde ellas estiverem colla-das ou escriptas e não em papel separa-do como fez.

Dirceu Campista de Medeiros (SãoManoel) — Leia a resposta acima.

Nelson de Oliveira Gonçalves (?) —iRecebemos o seu retrato. Vae ser publi-cailo.

A.berto Pereira, da Cunha Junior (Ca-pitai) — Leia o que dssemos a BelchiorTelmino de Vasconcellos.

Carlos Dante de Collo; "Um passeio n3praia", de Joaquim Juarez Furtado; "Asorte de um ca,porá", de Poilu; "A curaradical", do mesmo; "A aboboda ce_leste" de Chrysa: Bttencourt Coelho;"Chico Bola", de Guttenberg FernandesRibeiro, e "0'T';oo-Tico alegra as pessoastristes"] de Mauro M. Andrade.

Versos, acrosticos e aneedotas : —Chrysa Bittencourt Coelho e Sá.

Perguntas de : — Chrysa BittencourtCoelho, Ceüna da Conceição, José Ar-guelles, Alberto da» Silva Ramos, CediaPeyronton Louzada, José Arguelles eMilton Vieira Gonçalves Bastos.

Desinh<>s de : ¦— Oswaldo da Silveira,José Oswaldo J. de -Mendonça e M itonVieira Gonçalves Bastos.

PROVÉRBIOS

Hora a hora, desde a infânciaChega-se ás barbas de monge;Não méças tempo e distancia :— De vagar se vai ao longe.

Nem sempre a sorte se tem,E o riso se acaba cm pranto..,Não abuses, porque — nemTodo dia é dia santo.

OBIGHODASEDA EA ARANHAXapologo)

Num caixote de cedro bem polidoUm bichinho de seda industriosoLavrava seu casulo precioso,Todo em fundo silencio, submergia..Aranha, — que no tecto distendiaSua longa, pardenta nutil teia —Com invido zumbido lhe vozeia :—''Cumpre que do homem, vendo_te, me

ria. I"Foi a longinquos climas proçurar-te !"Tomou de te crear a longa empreza 1"Tendo-me em casa a mim que sem

despeza"Também das teias exercito a arte 1""Sei que para tecer te sobra geito..."Mas teias que não têm utilidade"(Volve elle). "E' mui ridícula vaidade''Gabar.se alguém de cousas sem pro-

verto."

RECEBEMOS E VAO SER SUBMET- Quem dos males Se arreceia,TIDOS A EXAME OS SEGUINTES Não pratica iniquídades;TRABALHOS E' bem certo: — Quem sem ia

Compos:CõeS, contos e descripções : - Ventos, colhe tempestades."A fabrica de' manteiga", de Oscarlina «~ _'«£.»*_ titttot.*Pereira Burlamaqui; "As três fadas", de SOARES BULCAU

ALMANACH D'"0 TICO-TICO" PARA 1918

Em resposta ás inuuitieras con-sultas que lemos recebido do Inle-rior «los Estados, prevenimos quealada temos o ALM-NACIl D'«0TICO-TlCO-,pa.a 191S, podendo,pois, Iodos os pedidos, acompanha-dos da importância em carta rc-gistrada on vale postal, ser envia-dos á Sociedade Anonyma i© MA-d.I.Oí, urna do Ouvidor, n. 1_>I,Capital Federal.

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J|W|fOs n°55°ô G.°neiirso6

Resultado do Concurso n. 1.257O nos-so concurso n. 1.257 foi um dos

mais concorridos que temos tido, e a provado que affirmamos os nossos amiguinhosterão na grande lista de nomes que publi-camos a seguir.

EIS OS CONCORRENTES :Jolto E. Dias, Horacio Frugoli, Alice

Ros?. da Silva, Lourival Pereira, LuizaMaria da Cruz, Orminda Iracema da Cos-ta, José Exposto, Gabriellina Ferraz, Joãode' Castro Ferrara, Alberto Reis, RaphaelaAjolando Perretti, Sylvio Conforti, Edu-nrdo Cúria, Joaquim A. Ferreira, OlgaPiéve. Washington Vasconeellos, JandyraAlmeida Rodrigues, José "dos Passos Car-valho, Waldemar de Oliveira, MoacyrRibas de Andradie, Alberto Santos, Ellyde Alencastro Guimarães, Luiz de Abreu,Jacyra Emerson, Mafhilde Pereira deSouza, Gabriel Maivald de Azevedo- Silva,Zaira

'de Salles Pereira, Jacy Ayres Fa-

ria, Paulino Botelho Vieira de Almeida,Oswaldo Décio, Maria Augusta Pereirada Cunha, Elisa Laura Raffard. Fdith.Stiebler, José Augusto de Oliveira, Jura-cy Callado Rodrigues Guarany de Vas-concellos, Gilberto Travassos, RubensNunes Pinto, João Felippe Sampaio deLacerda. José Alves Nogueira Júnior,Carmen' da Fonseca, Álvaro Javert daConceição, Álvaro Cardoso Tavares, Car-men Nogueira de Mello, Maria da Glo-ria Fernandes, Maria Antonietta Serpa,Alui_lo de Castro, Antônio A. Corrêa,Vinícius Meyer, Juliet'.nha Paes M. Put-to, Antônio Moraes, Carmen, Paul no,

###ilKltfS3HIM!^i^Calaria infantil

^Éftk

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Olympio Ferreira de Brito, Leopoldo La-tufo, Ruth Sá, José Castilho, Nair CostaPereira, Raymundo de Carvalho. LúciaVioltti, Ataria da Gloria, Jcronymo deCampos, Elfride Bastos de Campos,]ItigoGuerra, Caetana Campana. Ivan MilwardPereira da Silva, Luzia Fèrrera da Silva,Diva Poly, Iracema Reis, Chininlia Cruz,Ermelinda Ferreira Rios. Corbclina An-gelica da Rocha Leão, Francsco Simões,Miguel Ferreira Brandão, Alfredo Aqui-lão, Octavio Meyer Filho, Miguel deSouza Machado, Maria Luiza Marques,Leitão de Cunha. Sylvio Alves de Silva,Djalma Martins, Juracy Leme Rodrigues,Nelson B. Ramos. Narciso di'01iveira.Hélio Silvio. Octaivio Junqueira Netto.Selva de Siqueira, Evaristo Moreira, Al-gera Mouíinho, Domingos G. F. da Cos-ta, Walter Brandi, José Duarte Costa,Orlinda Bandeira, Carlos Bellicni, EbolíJandyra Figueiredo Porto, Olympio San-tos, Olivéro Leonardos, Naara Servio

te-, Risoleta da Motta Coeflio, Inah M„-de Araújo, João Ideart Jun/or, HernaníGerth, João lgnacio da Silva AristcuM|onta'ro Gonçalves Vianna, Maria Jo-sé Villela, Celina Pereira de Souza, Vir-

Leitoras d'«0 Tico-Tico

MVvm

O galante Ziiinho, de 8 mezes de cda-de e filho do Sr. Miguel Nacif, con-ceituado negociante em Abre Campo,MinajK

A solução exacta do concurso n. 1.257

Ferreira, Júlio Clément, Orlando de Oli-veira e Silva, Hermenegldo Fontes, Re-nato Fernandes de Oliveira, RobertoMiscow. Akicmar Fernandes de Oliveira,Ruy Àfcerfino, Irene Leal Arnaut, An,dré Rbeiro Machado, Jacy Rosa, ViloPcllegrini, Elizabeth Miiller Antonia Ca-valcanti,

'Octavio Baptista F'gue:ra, Gil-

berto Moreira, Maria de Nazareth Tet-tamanti José Hermogcnes Tolentino deCarvalho, Alberto (Moreira Baptista Fi.lho, João S. Coelho Filho, Joseüta Fran-ça

'Monteiro, Celso de Castro Menezes,

Arthur Borges Netto, Tosmho Ablas,Paulo Pereira de Oliveira, Antono Au-gusto Velloso, Sylvia Pinto Rezende,Waldemar Pires, Jeronymo Hercifo daSilva, Enodino da Silva, Lycia Pessô*,Nelson Cruz, Roberto Kcrgoustia de Caí-tro, Antorvo' PadJlha, Antônio da Concei-ção', Luiz Machado, Kilia Diais Macei,Marb Veloz, Armando Pinto Coelho, An-tonio da Silva Duarte, Irene P. Coelho,jesuina Gttedai da SÜ**, Mario G, Cor.

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Tf> MM ¦¦¦: .^'mW:: ¦'mMwW "'¦'¦¦ ''-WSmt^MlM

21 nossa galante leitora Dolores Lage,residente nesta Capitai

ginia Gomes, Leny de Ia Cerda, EdithDuque Estrada, Jayme Igles;as, José Ma-ria Costai, Jorge Maurioio C. de Olivei-ra, Gaspar Roussoiiliéres, Almr de Cas-tro. Dalva Costa, Mario Cardoso Land.Salvador Benevidas, Elvia Fazzi Soares,Jayme Fausto de Souza, Maria da PenhaT.obo, Hercila Barrholomeu de Almeida,Luoió Azambuja D,asi Ubyrajára Vian-na, Alayde Pinheiro de Souza. PedroV.-ísco dos Santos Pnto, Abrão Badut,Tlka Rosa Ribeiro, Lycerio Ferreira, NairVianna, José Guedes F lho, Fausto Car-tei, Antônio Peixoto Ft.ho', Nair PinheLro," José C. de Souza dei Giudice, HildaBenevides, G'l Horta Barbosa, bndína,Arcina da Silva Costa Manuel Ribeirode Miranda, Ame.ca de Azevedo Limai,Luiio Costa, Maria Portugal, Nady An-tunes Ferreira, Yolanda de Azevedo Mer-cedes Bauer Affonso Waldemar Bauer,Mariasinha Fernandes da Casta Mattos,Henriques Linhares Moreno, Avauy R.Vídaí, Francisco Viamna de Lirna Syl-\-io Mathias, Jorge de Queiroz, Dulce B.Costa, Bors Hugo Granado, Alda Por-tugal Pedroso. Arthur V. Velloso De-mocrito Dias, Francisco Backer Meio,Moacyr Dario R., José Ramos, LauioRibeiro Paz, Mar a I. de Barros, RaulBiondct, Cecy de Figueiredo José Aítal-ia, Paulo Pequeno Geórgia Lima da Sü-vara, Theodòmiro' Siqueira, Maria _ daConceição Carvalho, Manuel Barreiro».Notto, Nydia de Mello Loureiro, Rubem?Queiroz, Ananias Paiva Guaralma, Oscacda Silveira Oscar Ladisláu de Almeida^Albino Fernandes Filhe, Hugo Oriandi,Esüierzinha da Costa, Adriano Rocha,ííiria Madalena Beckmaan, AtusA So*»

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«O Tico-Tico» na Bahia

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!_! graciosa, inteüigente . estudiosa Ma-iria de Nasareth Tettamanfi, que aostreze annos concluiu o curso de ban-dolim no Instituto Bahiano.

res, Guilherme Santos Neves, HelenaPenna, Aleixo Vital Barboza, Edgard Be-ni. o,

'Nair Dep-ine, Gailchino Mjonteiro de

Barros, Nelson Augusto Sancfao, Fernan-do Moníero, Maria José Barata, RobisonEscobar Vaanna, Lygia Soares de Mo-raes, Mario Barreiros, Tanfmato Japonez,Isa de Vasconcellos, Alzira Torres Pi-nheiro, Dulcino de Mor-aes, Jayme R.da Fonseca Lessa, Revê da Silva Porto,Mara Ferreira de Pinho, Hernani VieirajLima^. Jayme Augusto do (Nascimento,Helena G. M_lg|nçp, Olga d,_s PassosCorrêa Yolanda de Freitas Carlos Al-berto Mesquita, Cícero de Andrade G_-marães Maria de Lourdes Gumarâes,Maria Julia A. Leite, Josias Leal, HildaGomes da Silva, Ary Fonseca; Zel ndoBraga, Cenyra Avelino, Orlando Madeirade L.y, João Menezes Dolores SantasNunes, Maria Bugen-ia Prestes de Mene-zes jènny Monteir0 da Rocha, DagmarVi_ar, Carmen Leal Botelho, CyrenniaA. Conceição, Lydia Monrnarmo, CybelePinto, Nair Rosa Garcia. Zilaih LimaBrugger, Marina Gadeuna, Renato Mar-tinho de Azevedo, Daiio de Paula, A daCâmara, Ca'.'ota Soares, Paulo Arruda,Carmen dle Souza Moraes, Esther dosSantos Pinto, Boaventura Barcellos deAzevedo, Malaquias Castello de Azevedo,Edil Ca'steiio. Hélio Castello, Salust-.moJosé de Sant'Anna, José Barcellos, Ind -ana Nunes Pinheiro, Oswaldo Teixeirada Silveira, Léa Lopes Rodrigues, Elvir.Camiuyramo, Yptonda Alves Penna, Zel;aCorrêa Sylviai de OÜvera Brandãc, AidaCorrêa* Aida F. Marques Álvaro Bor_ges Barros, Leonor Maria Rocha JulieitaFernandes.' Maria de Lourdes Fgue.rc-&o João Queiroz de Freitas, Hélio Faria,Gilberto Teixeira de Carvalho, Oscar Jus-teri E'eutcrio Alonso, Lucinda Guim__.rães Petrina Morara, Carmen Leal B<Wteíhô Ma-nio Azaníbuja Aires, Raul V.-da Câmara Ariadna Gonçalves Pereira,Oscar de Òlivera Fernandes, Carlos deSouza Arèas. Luiz Marques Leitão. An-

tonio C. da Silva, Elza Christo. OdetteRangel Forain, Francisco Inneta, JudithAurora Freire/Beatriz Dantas, Alilat Bit-tencourt Muricy, Chiq__ho Dantas, Be-nedicto Villaça, Carolina Simas, MariaGama de Almeida, Mainuel Mazzi, Anto-mio Leite Dornellas, Cleantho Maranhão,Maria Vicentina Pereira de Queiroz, Al-berto dos Santos, Gastão Marselhas, JoséRibeiro da Cunha, Alina Mara Jarlotti,Newton Amorim, Francisco Coppoía,Margarida Torres, Violeta Valverde, Ma-ria José Per. ra da Cunha, Antônio Gran-de Heloisa d'Alvila Bittencourt Mello,Ariadne Corrêa de Oliv-ira, Alcides Co-tóa Rubens Rocha, Dynar do Nascimento,Frederico Caparelli, Alfredo Rocha So-brinho José Pacheco Maleval, LázaroNatal

'd0 Nascimento, José Ferreira, Ma-irjo Arruda. Corrêa Brc**o.wl_, LeonorGomes Brandão, Kurt Schwertzer OlgaWalsh Leahy, Mary Abrantes Del Vec-chio Carlos Àbbamonte, Hercilia de An-drade Furtado, Nelson Seabra, Ignaciode ViveVos Cerdeira, Hebe, Elfa Soares,Arthur F. de Almeid'a, Carlos Leite dosSantos Sócrates, Raul Notes Dias, Ma-ria Boiteux de Linhares Mario de OI-vera e Silva Abelardo de Oliveira e Sil-va Calha, na' Santoiro. Carlos Luchi, Be-r.edncto Nogueira da Silva, Anton a LimaFerreira Jandyra de Moraes, Antônio deAraújo

'Zézé Corrêa. Erasmo de Araújo

Braga 'Geraldo Chagas, Xavier C. G.,

João -nfante Vieira, Honor na Cavalcante,Jcanna de Oliveira Lima, Sara Penteadode Carvalho, Antônio Dantas Leite, Ce-zar Augusto de Castro Rios, Álvaro Va-lerani Silvina Mana da Conceição An-tenor'Luiz Antônio Je França, Ito Salles,Cairmen Villapouca, Juvenal Pinto daSilva Nero San.Anna, Arnaldo Serra,Mario d'Almeida Santos, Ruy Wagner,Rosa Santos Nunes, Olivia Sanches Nu-nes Onlandl'_o Lopes, Joã0 Antônio daCosta Belham, Milhena Mallet de Men-donça Yolanda de Lacerda Paiva, Guio-mar Reis, Jeannette Naca-rato Ary lho-maz Coelho Nair Annibal Vasconcellos,Mairia Eugenia da Rosa, Edison Monteiroda Rocha Aldo Oneto de Barros, JoãoB. França, America Gomes Moreira Zi-zinha Pizottt SemÁramSs Americana, Con-ceição Matta' Oscar Nelson Klein Ade-lia Olga Muller Odette Castro da VeigaPinto Fiara Silva, Guiomar Pinto, Ro-nraalao Padyr Osório, Leonel Bocc, Leo-

52K5B__SS__________i5____5____5_riOs que estudam

rs nossos «miáuinhos

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O joven Oiympio Avgusto de Oliveira,estudioso alumno da EscoSa de Ga-seleiros do Recife, Pernambuco.

Os nossos leitores Guãherme e ZeneidaPerdigão, filhos do Sr. Fenelon Per-digão e residentes no Pará.

nir Bocc, Aisa Poggi, Narciso T. Mart',lycia Almeida Saldes, João Lopes Pe-rera, Armando Fay de Azevedo^ VioletaGallinati, Julia Cruz, Eduardo Brackner,Jonas Bomilha, Maria Melchi-ades MairiaAmalia Fortes, Anton'0 Corrêa Cardoso,Octavio Saraiva de Mello, Daniel Fron-tino d_ Costa, Francisao Mollina, JahyraRodrigues Coelho, Octavio Passos, Regi-na dos Prazeres Netto, Clelia Franqueira,Zéca Loureiro de Mattos, Nair Portugal,Lecnor Freesz, Glt/omar Arruda, Ann_Coutinlto, Arnaldo Paiva, Maria d. L.Foneira, José Salus^o Moreira, Aí pio-Pin'heir0' de Lemos, Stelio Alves de Sou-za Maria Diarte da Silva Mana IsabelPereira, Hilda Cabral, Adão Ricchioni,Margarida Vieira, Luiz Apollonio, Fran-cisco Bordini Lisboa, Ann^ Cruff do'Naisc.nento, Aracy iMarques da Silva-,Maria Sophia Pinheiro Mathias^ DelcioGoulart, Alz:ra Bezerra da Trindade,Waldeniiro de Barros, Herarique Vogeley,Zilda Ferraz d0 Amaral, Américo Vetere,Moacyr. Costa, Edith Coelho de Oliveira,Murillo dos Santos Galvão, José AugustoBelisario, Ítalo Vrviani Mattoso, ZarditaFaria, Èrclia Araripe Vellasco, Benja-min d'e Toledo, Aurora Alves Faria, Duir-vai Alves Penna, Paulo L. G. de Pi-nho, Alayde Araripe Velasco, José M.;M.' Langstiorf. Naegele, AJvaro Sarlo,Nicoláo Novoa Campes, *Ai!ayde Mello.Nair Souza, Haydée Mello, Mauríciode Camargo, Eduardo Miranda, Antônio;de Oliveira, Francisco da Silva Pereira,Norberto Marcondes Mayer, Luiz. deAbreu, Agenor Frias, Washington BragaiGuimarães, Moysés Joppert Vallim, JoãoAntônio Lopes, Thereza de Souza Alves,Emilio Dias Pavão Júnior, Nadir Erwbach,Zilda Casti-lho, Amélia Silva, João Rangelde Mello, José Alves Carneiro, DeolindaCabral, Ângelo José Simões de Arruda,José Dias, Chiquinho Cesario, RobertoLázaro de'Lima, Idalina Rocha Hercula-no Craveiro Júnior, Belchor Telmir0 deVasconcellos, Ruy Motaes Lemos, Ada-

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O9 nossos personagens

O Sr. Polycarpo Batata, tio de Ba-Wiqha. (Desenho de José OszvaldoG«rgel de Mendonça. (S. Paulo).

™vl Cony, Raymundo C. Watson, Mana?* .Freitas Braga, Dja ma Dowsley, Yárar1"' Porto, Maria de Lcurdes Bailarp Carvalho, Helena Ramazzori Durv;'1V,ardoso da Silva, Luiz Soares Nunes,WaPoleão José da Cruz, Ayres A. Fer_!?ra, José Lopes, Mara Apparecida Cor-^a, Lucilia Rainho, Constância Menezes,

,Sny Coelho Pires, José Diana, Zildo Jo-Sj Jorge M:ahel Monteiro de Carvalho,Waldemar Aderne de Sá, Miguel Duar_i^ Júnior, Ivan de M. Andrade, Mariaj*ummond Fernandes, Eduardo Agnese,¦j^ndina Ignaco Renato Garcia, Lourivalfra<;a Lopes, Alice Fernandes Vellozo,^.y^io Lobo'das Mercês, Antônio de Oli-\e'ra Rocha, Flavuo Barros Rodrigues de^drade Lúcia Pradel, Marietta Krae-?e.r. Eurydice Cavidiio". Fulvio Beretta,í°ào Bina Machado, Ml.lton M. Siqueira,?^«rto Monteiro Leão de Aquino, Epi_bC,o Gonçalves de Albuquerque, Clarinhagerejra Machado, Alzira. Sampaio, Ly-JNro Notrueira de Vasconcellos. Geor-

l*elia RibeiTo Francisco P. M.' Tava-

João E. Ramos, Emilio Pellegrini MaraAmélia de Andrade Reis^ Carlos Luiz <leCampos, Oph r Leme Gonçalves, OliviaGurpide, Manuel Vicente Filho, AntônioRispoli Meirelles, Luiz Bomím, MiguelMagaloti, Abelha Panguassu' OscarlinaPereira, Irmã Sampao Waídemar Spe-ridião,

'Maria Emilia. Tigr? Moss, Cezar

de Lrma, Obriiba Andrade. Manuel Lu'iMoreira, Antoni0 Carlos Oliveira, HélioMangeon, Chrysa Bittencourt Coelho,Djalma Troise, Álvaro Francisco Montei-ro, Eurico de Almeida Magalhães, Af-fonso Sá Maia, Renato Fróes, AlcyeneGalhardo Araújo, Laurentino de CastroNottjo, José Pereira da Silva, ApoloniaPereira da Silva, Laura Nogueira, NiloA. de Castro e Silva, Maria do Car-m0 Dias Leal, Nava Peixoto de Carva-lho, Mario Moreira Padrão, Flavio Pa-checo, Juvenal Alvos dos Santos, JuracyMoura, Ecy Fernandes de Barros, Ma-ria Brigida Ferreira, Ornar Magro Fi-lho, Nair Pinto, Luiza de Abreu, Beatrizde Souza, Pedriío Alves, Waldemar Ber-son Rocha, Álvaro Pereira, Edith de OH-veira e Silva, Francisca Males, José Os-waldo Gurgel de Mendonça, AsperydesGilbrrto Garcia Francisco de Assis G.Cruz, Maria da Gloria Pereira, EuricoNogueira França, Jtorge Teixeira, Ma-rio d'Avellar Drummond, Olga Marquesde Azevedo; Orlando J. C. T., Antônioda Rocha Lourenço, Zoé Quadros Sá, Vi-

ctor da Cunha Mora, Maria José Franco,V. Gama do Nascmento, Sylvia Baptis-ta de Castro, Moacyr Carneiro de Maga-íllãed, Alzira AmeSia Fjssos, ArmandoOscar Passos, Amenina Odette Santoro,Ary Abreu Barreto, Aida e Romy Bre-ves, Air Jardim de Mattos, Davd Fuchs,Leonor de Souza CarvaSho, Maria daLourdes Giordano, Antoni0 da Silva Mou-ra, Homero Maia Armando Colla-resChaves, Sylv'o Lisboa, Hilda Lussac, He-li0 Vianna, Olga Miranda Werneck, ]rr.,ge Miguel, Antônio S. Pinto José Aa«gusto de áiqueíVa Rodrigues, Edith Dac-mon, Alcyr Frederico, Edezio Neves Ara..r'Jpe, Alcebiades Camillo de Almeida. Hay-dée Duarte, Franc'sco de Assis Gonçal-ves, Francisco Vianna, Luiz Moreira Ba-ptista, Raul Peixoto Mineiro, Ninete Li-ma Rego, Waldemar Gonçalves, Francis-co Victor Rodrigues, Eugênio Esteli. taLins, Luiz Malheiro Machado, Ary Dias,Paulo de Mattos, Herciberte Alves daSilveira. Álvaro da Silva, Noel da Fon-toura, João Ludovico Maria Berna Filho,Umberto, Luiz da Silva, Elelia Thereza,Daldin, Ayrton Rbeiro, Eugênio ScllesWaldemar de Albuquerque, Gracinda daCunha Ferreira, José Arguelles, AmoldoToscano, Rogério Gustavo da Costa Pe-reira, Elza F. de Oliveira, FernandoQuintero Silveira, Mau de Lemos Oli-veira, Miguel Duarte Júnior, Ivo Mello,'Francisco Emanuel do Livramento, Mari-

^^lWK^^*i£*X »?iH^

ÁLBUM DE NOSSAS LEITORAS

Bento dia Rocha Pereira,*ekon Ferreira Odd'ia Charber Nunes,r^lda de Lima, Delmar Telles, EdylaJ^elia Ribeiro, Francisco P. M. Tava-vs. Amyiuhas Lopes de Faria, Maurcioí?<Mo Orzii.da de Olivtra, ArUtidesj"lP°lillo, Ernesto Luiz lr:i», Jesse P3U-ç, tachado L'nco!n Freire de Carvalho,JGÍ|He Antonietta de Mello, João Fer-j'r5 Migowsk- Jamce Macedo, Maíia de^u>des p. dè Carvalho. Cicero Leuen-d". Edmundo Nery de Barros, Ameiav, Silveira. Eneclides

í?náà

Monteiro, JoséCarlos Ávila Paca, Dorinha Mi.'?*, José Lopes Magalhães. Eugênio

fy ltr. Manu'l Pereira de Souza, Hilda

js°nteiro Ribeiro, Cláudio Kamos dc Sá,ArV Rodrigues Barbosa. Alzira Brusque,ç

'r"hal Quntanilha, Aloysio Cortez, Be-

s.j lc,to Geraldo Franco, Alpheu dei Cor-n, 'Welio Cosia, José Carlos de Cher-rjjj1*. Carolina Leães, Antônio Cassai,Ç{|-e de M. Queiroz, Carlos Dante do*$m i ^a:r Durão Barbosa-, Lauro Du_t0 .Barbosa, Judith Santos. Ismael Pin-^0,Qe Souza, Antenor de Oliveira. Mello,tj erío Macedo. Delza Sampaio, AntônioSiiy nha Lins Filho> Akeu RodlI"'gues da'itieiN-^drigo dos Santos Capella, Ma-beir *alladão, Guttemberg Fernandes Ri-lt0 ?• Beatriz' Rosa de Carvalho, Maroi>os v" Clet0 Sant03 Filho. Cvro de Cam-Sen v alente, Hernani Santos Silva, Ha-4biVVer G»edes, Maria, da ConceiçãoV;a*ü. Cyro de ONveira Braga, Zuleika"Ia dc Vasconcellos Ruth Pinto Cor.

V*Tlos G. Embadi, Helena Silva.

" V J^9 WÊmf^/jfc* "*"'' *?%ÉL; ¦'j^r*-2mí™' • ,¦¦'**'. ¦ '.'"'taSÊ*màmm

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Sm ¦'¦¦¦:¦-. %* <v '5

.lannds nossas gentis leitoras Alzira, Maria dc Lourdes, Maria d'Apparecida e

Nicia Sampaio, fMinhas do Sr. Efiygdio Sampaio e residentes nesta Cou

PM.

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ia. Ferreira Carneiro, Américo MarquesCaarvallhaes, Rita Balthar de ;.Medeiros,

¦ Manuel Carneiro Pereira, Athayld0 Fer-reira, José Gonçalves, Misael Pnto, Gra.~aiella' Gomes. Benedicta Gonçalves, Gra-tuliano de Brito, Alipio Marreira de Sou-za e Edith Mergulhão.

Acompanhando a solução do concurso». 1.257, a concurrente Kilíia Dias Macielçnváow-nos os seguintes versos ;

Senhores d'0 Tico-TiçO.^Como quero pôr o bicoNos conour_os da revista,•Mando-lhes meu endereçoCom a minha idade, e peçoInscreverem-me na lista.

Tenho dez annos somente;Sou, dzem, inteligenteE tenho o curso escolar.Se não fosse assim tão .pobre,iMas, em vez, fosse rica ou nobre.Sua.'revista assinar,

Creiam, logo quereria,Pois tenho gran sympath.-..Por seu bem feito jornal.Mas... coitados de meus paiislVivem em conduções taes,Que podem nada, afiniaâ.

Tomo, pos, a liberdadaD-, d'aqui d'esta cidade.Mandar-lhes' decifraçãoDo conourso publicadoA vinte e seis do passadoE lhes peço acceitação.

Kilia Dias Maciéí

Abaeté — Mraas — i£> de Janeiro de1318.

FOI ESTE O RESULTADO FINALDD SORTEIO :

j" prêmio — io$ooo

NINETE UMA REGO«otn n annos e residente á rua do Luvramento n. 48. e«> Maceió, Estado deA lago ais.

20 prêmio — Uma assignatura annualtfO Tico-Tico :

ALCEU RODRIGUES DA SILVAcom 11 annos de ediade e morador á ruaJosé Marcellino n. 36, em V»ctona, Es-tado do Espirito Santo.

Resultado do Concurso n. 1.266Respostas cartas }

Maria José _\__mos, Mari* C. JordSo,Alice Modesto da Rocha Cardoso, ZrldaPimen,tel de Barros Franco, Ismar Perei-ra, Augusto Pinto Soares, Mathilde Pe-reira de Souza, Cecy de Oliveira, Alicede Oliveira, Orniezinda B. Figueira, Au-gusto Saturnino R. de Brito, Maria deLourdes Alvarenga, Leonor Freesz, JoãoFerreira Migouwski, José Carlos deChermond, Sylvio Nunes Cosia, RaulBlondet, Cid F. Jorge, Salvador Benevi-des jWge Blenevfdes. Edrtaih Saiy-ta Rosa, Nair Monte Mor Olga SampaioVidal, Antonietúnha Valente, EvandroOliveira, José Pestana Silva, Mana An-na Naegale Maria de Lourdes de Almei-da e Silva,' Ztlah L. Prugger, Yára Del

«-2_Sà_=-*S_r^3_S«2Ã!S*S*3^^

Nossa» leitoras de Minas

^"í »* -W44*. :

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1; t ¦__."&ÉmW ^Wmrf %m'- '*

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x* — Figo-Figa.2" — Tubarão-barão,3* — Lençóes.4* — Jaca.Muito concorrido foi oi concurso 3e

perguntas n. 1.266. Os nossos amigui-f_hos, em grande maioria, o acertaram.

EIS A RELAÇÃO DOS SRS. SOLU-CIONISTAS :

Diva Ginira de Menezes, Jorge Tell,,Maria Ruth de Gouvêa Nobre, JosephinaDandou, René da Silva Porto, ArmandoPinto Coelho Marietta Kraemer, DurvalSammertto Teixeira, Irene P. Coelho,Maria José Pereira da Cunha, RachelBarreiros Tavares, Herminia de Andrade,Wjaria J. M. Santos, Maria Sophia Pi-«hesro Ma/thias. Ar»* Banzes. Ivo Draga,

"A galante Hylda Neves Montcirot lei-

tora d'"0 Tico-Tico", residente cmS. João d'El-rey.

Sadios, Yolanda de Fre&as, Augusta a<*Santos Barros, José Pinto de MagalhãesJunor, Egberto de Campos Ribeiro, Cio-vis Newton de Lemos, Dctóio Goulart,Ophir Leme Gonçalves, Turctine Cunha,Rodrigo dos Santos Capella, Baldoino D.M"randa Raul Vieira, Hercilio João d»Silva Medeiros, EucJyd|o_ Travassos,Ignez de Castro, Rigoletto Pepo, Zelan-dia Reis, Irs Mat-hies-em, Yolanda Alv«Penna, Hilda Alves, Jandyra Pcdros»,Maria da Conceição Negrão, OsoarlnaPereira Burlamaqui, J^é Luiz P._re r».Necker Finto, Rubens Nunes Pinto, Ly-da Mormanno, Waldemar Gonçalves,José Pereira da SMva, Armando Lebeis,Edlgard LeiVa-s, Edooiard Dante dos Sa""tos Pinto, Pedro Vasco dos Santos P'«-to Oswaldo Leituga, Luiz Gonzaga deAthayde Trindade, Henfque LinharesMoreno, Ignez Rodrigues de Rezende,Accac-o' Fernandes M. C. Júnior Car-men Villapouca, Arthur R. de Saboy»,Paulo Feio, Acyr Pdxoto, Maria Auto-nietta de Vasconcellos, Eblorcs SantosNunes, Oüv-i* Santos Nunes, Rosa SantosNunes' 'Edgard Bérenger, Aurélio Costa,Edmundo Azevedo, Herciberto Alves o*Silveira, Clotilde Antonietta. de Mello.Olga Rosa Garcia, Ayrton Ribeiro, Na*rRosa Garcia, Fernando Mello, A'»1Frambach, Edtth Duque Estrada, Sy*'*de Souza Barros, Waldemar de Al»"querque, Vicente M. Real, Antônio ?Wronton Louzada, Luizin-ha Barcellos Ferreira Argelra de Andrade, Antoiío b""*.Homero Dias Leal, Marilia Dias Leai,Azuir Valente d« Menezes, Rosila l*on"seca, Helena Guerra, Waldemar d'Ohvci--ra Milton Vieira Gonçalves Bastos, \li"beí de Souza Carvalho, Manuel Barreiro»N-otW Alberto Souza, Ary AlbuquerqueEuclydia Antas, Sebastião Sobrosa vai»;dão Ouricurydes Tavares de Souza, AJ*tonío Dantas Leite. Ivean Dias Brag .Eglantina do Nascimento, Edesio M«»Araripe Evaristo dos Santos, SalvadoAssis Heloisa dAvila Bfcancout MS"?'Arthur F. de Almeda, Maria da WonP. Rebello. Regina do. Prazeres Ne-™jAntônio Araújo, Marcos Fourn cr, Sy'vConforri, José Rangel Guimarães, Ali"?do Gabriel, Mauro Ricardo, João U"croz de Freitas, Laura Moraes da- !*»•»•Leo CoChrane, DurvaAina Paiva da i>" '

Lygia Gomes da Silva, GnaciemmaCarvalho Ferreira, Jorge Benevides j*/da SantAnna. Enedino da, SMva, KUD^0.de Banros Costa, Gastão de Mello, l

landa de Almeida, Regina Izabel da f.'Elizabeth Muller. Mercedes Silva, )™Valente José de Souza, Edilh Daen>«José Leme Lopes, Iracema B, Alpo'"1;Jacy Roza, Maria Idalina' do AI>re"Lma Ivan Miliovard Pereira da t>1Mario de Ofiveira e Silva, Durval ^

Porto. Affonso Scrturelli, Moacyr Pei-xoto,

'Georges Leornardos, Ovidio Anto-

nio dos Santos, Lifin Simões Vieira, Nò-rio Andrade, Jorge José de Almeda, Phi-lemont Augusto Lopes Amador, GuomarReis, Olga da Silva Baltar, José da Sil-va Guimarães, Alair Paschòal, CarmenLeal Botelho, Odette Rangel Foram,Yolanda Furtado, Oifnda Bandeira, Ovi-dio Marques, Guilherme Soares do Cou-to, Zilahy Gonçalves, Eduardo de Castro,Joaquim Pinto da S*lva Ne,tto, ErmelindaFerreira Rios, Emil*'a Cavalléro, Anto-nio Cunha, Fanny Alves de Oliveira, 01-fca Monteiro Júnior, Marietta Kraenser,Ignaco de Viv^ros Cerveira, Zelia deAleida Ly*.ia Pessoa. Zuleika da Cunha

ptista Corrêa, Gabriel Machado, ^^da Fonseca Chagas. Álvaro de <«-uCorrêa, Joanna Motta Couto, A'* ;-Pereira Braga, Alayde Gonzaga l<°

q..ro Maria Luiza Sá Roolia, Jose &iwaldo G. de Mendonça, Lydia *-anCor-Maria de Lourdes Delduque Cost'R'.v.,ir<l,belina Leão, Helena Ferreira, -^Ü-Alberto d'Orsi, Rubem Rodrigues ae sveira, Sylvio Pinto dc Souza, vEtfi

José Lopes, Augusta de Oliveira, 'Lei(Ci

Javert da Conceição, Lauro Dantas pyiRubens Corrêa. Maria do Carmo ^Leal. Oswaldo Wagner. Orztnda °^ioo,veira' Roberto Monteiro Lc5o de W^-

Juracy Callado Rodrigues, Luciano ^j_min de Viveiros Maria Elv»r&

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Souza, Enan de Souza, Alfredo G. Cos-ta, Maria Eugenia Prestes de Menezes,Maria de Lourdes, Luiz Fernandes Vi-ctoria Manata. Hélio Castello, Edla'Cas-tello, Dulce de Andrade Rumbelspérger,Álvaro Victor de Aranj o, Durvalino Du-ante Bezerra, Léa Araújo, Davina Nem-bri, Chrysa de Bittencourt Coelho, HorsBittencourt Coelho, Antônio Gomes Jadirde Mesquita Gonçalves, Analud de' Aze-vedo, Adalberto Cantarino, Edmundo deMello Costa, Isa Duarte Mendes, CarlosTorres Pires, Jorge Garofalo, Nabor deLima, Djalma Eerraz Hehl, Juvenal Sen-ra, Maria das Dores, Alice de Mello, Mi-guel de Campos Júnior, Francisco P'. F.da Costa, Severin0 Moravia, EnedinoStiebler, Milton Forjaz de Araújo Cou-tini-o, Carlos Alberto do NascimentoMesquita, Raymundo José Ç. Watson,Almiro Gomes de Araújo, Luiza Sam-paio de Lacerda, Roberto Lázaro de Ei-ma, Laurinda Rosa de Moura, GasparRoussoulier.es, Rosarinha Carrão, Rosa P.Loureiro, Themistocles Bittencourt, Abi-gail Ribeiro Paz, Odila Ferraz Machado,Oscar Ladisláu de. Almeida, Euridicc C.'da Silva, Arthur da Fonseca, HaydéeDuarte, Carlos Bro,t,ero, Olinda Corrêada Rocha, Carlos Dantas Bittencourt,Luiz Moura, Jesuina Guedes da Silva|Maria Cairolina de Almeida, Ahy Corrêa,Dinorah Corrêa, Julieta Rocha, Edgard

. Abreu, Jenny Monteiro da Rocha', HugoFerreira Carneiro, Gentil Ochotorena, Al-berto Pereira da Cunha Júnior, ílildaMagalhães, Clauc!,'no Florencio, MercedesB. de Castro, Neutel Bastos,'Rizza Du-que Estrada Meyer, Luiz Torres Neíio,Álvaro Menezes Paes, iMarcia de MoraesMaria Medeiros da Costa, Atbilio CiranJdo, Mary Abrantes Del Vecchio, RubemN. da Gama, Maria de Lourdes Ba-ptista. Armando Pacheco Barbosa, MariaLuiza Romiti, Maria José Capella, Joséde Souza Alves, Joaquim Carlos Soutinho,Paulo Albuquerque, Josemar Vallin eNoel da Fontoura, Moacyr de A. Lopes,Edith F. de Oliveira, Josias Leal, Hele-nita Ávila, Jacyra Valle, Maria D. Fer-nandes. Astrogildo M.

'Alcantarino, Jo-

sdita F. Monteiro, José Arguelles, Joce.linda Torres e Véra Maria de Freitas.

FEITO O SORTEIO VERIFICOU-SE O SEGUINTE RESULTADO :

Io prem.o — io$ooo

TURENNE CUNHA<~op ii annos de ed__e e residente á ruaHippodromo n. 191, eni São Paulo Es-tado de S. Paulo.

2o prêmio — Uma as.gnatura annuald'0 Tico-Tico 5

MOACYR ARAÚJO LOPES

Menezes Paes, Berenice Andrade Cal-das, João Cândido de Souza, NiettaCerqueira, Newton Washington, Ma-ria Sophia Pinheiro Mathias, Walde-mar Soares de Pinho, .Washington Bra-ga Guimarães, Álvaro da Silva e Ma-ria Rosalia Salgado dos Santos

CONCURSO N. r.274

PARA OS LEITORES DOS ESTADOS PR0XI-MOS E d'esta CAPITAI,

Perguntas'.

Ia — Ella todos nós tememos, mas,se a inicial trocarmos, todos nós a que-remos. Que é ?

2 syllabas.(Zilah L. Brugger)

.2* •— Elle é moeda estrangeiraEHa é bem sincera.

2 syllabas.(Ignez Leal)

3* — Qual o nome de homem quetrocada a primeira lettra, fica um fnúcto ?

2 syllabas.

4* — Com C sou leitoCom D senhora,Com G sou sobrenomeCom L estou nas sargetas

2 syllabas.(Nineíe de Lima Rego)

No dia 18 de Março proximo seráencerrado o presente concurso dè per-guntas para o qual distribuiremos cmsorteio os seguintes p_emics :Io prêmio — io$ooo.2° prêmio — Uma assignatura an-nual do excel.ente semanário das cre.ancas O Tico-Tico.As soluções devem vir assignadas

pe.o próprio punho do concurrente nomesmo papel onde forem escriptas 'tra-

z-erem a declaração de edade e residen-cia e ainda o vale respectivo que temo n. 1.274 e que vai publicado abaixo.

'(Carmen Botelho)CONCURSO N. 1275

TARA OS MITORES DOS ESTADOS E D^STA CAPITAI;

-m PARAO C-O/NÇ.-JI750

VUMtRC[ioj

1.37 1

<fe 12 annos e residente á rua SergipeIl3. nesta capital.

CONCURSOS ATRAZADOSN. 1.262

Maria de Lourdes Combat e LeonelLima.

N. 1.264Alcyone Azambuja Dias, Leonel Li-

Üia, Ruben Nogueira da Gama, Yolan-da Azevedo, Augusto Saturnino R. de"«to, Maria Medeiros da Costa, Bal-?loin. D. de Miranda. Hilda Cabral,Ormezinda Figueira, Foão Ferreira Mi-towski, Vicente M. Real, Deveio Gou-I;'rí, Armanci- Pacheco Barbosa, Hil-tia Ivanoska da Moita Bacellar, Álvaro

Eis caríssimos leitores, um novo con-curso de armar « destinado ao maisfranco suecesso. Os nossos amiguinhosnão terão grande trabalho para resol-vel-o. Basta que recortem os retalhosacima, collem depois de certo modo so-bre um papel e verão surgir o retratode um marujo estrangeiro, que mulcose divertiu no Carnaval e está zangadopor Ur rçabado a festa.

Fei.o isto, os amiguinhos nos envia-rão as soluções do p. csente c .ncurso dearmar, cujo encerramento será no dia24 de Abril proximo, impreterivel-

As soluções devem yir assignadasmente.

pelo punho do próprio concurrente tra.zerem a declaração de edade e'resi-dencia e ainda oollado á margm o val«respectivo, cujo numero é 1.275

São estes os prêmios que distribuire-mos em sorteio, onde entrarão todasas soluções certas:

1° prêmio — io$ooo'2 prenro — Uma «ssigna.ura an-nual do semanário infantil illustradode grande circulação O Tico-Tico.

W/VAIO 1 -Í75

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^ooiaesIMUVERStRIOS . /

Passou antc-hontem o anniversarionatalicio do nosso assignante e amigui-nho Victor da Cunha Mora, residenteem Porto Alegre.

Passa amanhã a data natalicia dagentil e distincta senhorita IracemaFernandes, nosáa amiguinha residentenesta capital.

Fez'ánnos no dia 24 do corrente agraciosa e estudiosa menina Maria, fi- -íha do Sr. tenente João da Costa, re-s;dente no Realengo, nesta capital.

A nossa gentil leitora Hermanti-na Serra do .Amaral teve a satisfaçãode vêr. em companhia de seus dignosprogeuitores, passar nós dias 11 e 14d'este mez os natalicios de seu irmão-sinho José e sua travessa irmã Mariade Lourdes.

Fez annos no dia 20 de Fcverei-ro a nossa assignante Leonor Coce,que recebeu muitas felicitações.IaSCMERTOS

O lar do Sr. Augusto da Silva Pintoe de sua esposa D. Carmen Pinto acha-se augmentadó pelo nascimento de uni 1

galante menina, que será baptisada como nome de Carmina.

Desde o dia 15 do corrente que olar do Sr. Dr. Edmundo Anjo Couti-nho, estimado clinico nesta capital, seacha augmentadó com o nascimento deum galante menino, que na pia baptis-mal receberá o nome de Altino.FESTAS . .

O nosso leitor Carlos de Oliveira,que fèz annos no dia 18 do corrente,recebeu dos seus amiguinhos. aos quaesoffereceu uma festa intima, muitoscumprimentos e provas de estima.IEVISUS E FOLHETOS

Recebemos e agradecemos:Gazeta do Mar — Numero 1, anno I,

jornal dedicado ás classes maritimag ede que são directores os nossos pre-zados collegas Edgard Duque e Mar-ques Pinheiro.liLEflA IKFAMIL

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miNJIft fim* TERI* MORRIPOPenhorada por ter salvo minha fi-

lha Noemia de uma convalescençapenosa, de influenza, tornando-sequasi um esqueleto, cachetica. sóconseguindo cural-a com o «lodoli-no de Orh». e certa de que minha fi-lha teria morrido, se não tomasseeste milagroso remédio, venho darpublicidade a esta brilhante cura erecommendar ao publico este precio-so medicamento.— Leonor llaiiman.

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AS TRAVESSURAS DE MANDUCAE THEREZINHA /Continuação/

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Mas tudo isso, caros leitores, eraum sonho de Manduca, que sob oslençòes gritava que era um «bicho»,um matador de gigantes. Seus gri-tos foram tantos e tão fortes que...

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... acordaram seu pai, o SrAnastácio de Assumpção, que, devela em punho, dirigiu-se ao quar-to do Manduca para saber a ori-gem daquelles gritos.

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Ca \ ir s:S\^Vv .^¦*"*\ ' f:;:. P^íS^v^_^!\.

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Suppondo o filho em delirde febre, correu o Sr. Anastt.cio ao telephone echamou,coma maior urgência... -

üüülilüjiiüiüiifiii;:

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-¦¦-/¦ ^-__l.-- Müllü.1!

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• ..o Dr. Curatodos, que,fomentos depois chegava ácasa onde fora chamado. Exa-'hinou o Dr. Curatodos...

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^^S»^ (0r*\ \ /i :i!i:^*+iCz

J \ J\ r.y.'\v

— o tdoente», que conti-nuava a proferir phrases ex-travagantes. O Sr.Anastácio,temendo a morte de Mandu-ca, foi ao...

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V .... fundo das gave-(as buscar as suaseconomias, afim depagar os remédios queo Dr. Curatodos...

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... mandava manipular.Manduca, entretanto.con-tinuava «em delírio» eoSr. Anastácio já descren-do da sciencia,..

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-Í^OTUi^£bà fiCTWÉil/ /<T^^\ ^<i_Uj|

I íll WWmWÍmmmW ^^^, X^x\ IM 1[|JII!nlT¥i \ w^i iUrnpi?0 Dr. Curatodos, chamou ... um somnambulo, para.com seu tMv.„n«te • —*¦ p™—'» gj« «axa»5r jssre !^,í^íí««-5^^-H-?^S-V-Kcurar aa<-ueua estranna moléstia... prescnptos pelo Dr. Curatodos.—{Continua).

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<£h?rjràjanab dtf ffiúqiiüiríto /y"'í^f\ r-Iv^mw « v_v vraWHta $tartV&\

I^JfeMj

Os compadres, depois, ficaram arrelientos. Queriam por força que as pe-quenas apparecessem, fosse como fosse. Papai que já estava; desesperadocom todos os contratempos e prejuízos havidos, ficou sem saber o que fazer

para os acalmar...

Já conheci vocês pelo¦ "cheiro*...

| Toquem d ahi p'ra fora!

; . y^,-zyyK;^y

Emquanto isso, Chiquinho reflectià :—Mas eu irei mtesmo pára um oallegiointerno? Qual! Não acredito! Eu já sei que Mamai não deixa !... E procu-rava-se as pequenas por toda a parte 1 Era o Benjamin revolvendo tudo, era oJagunço p'ra cá e pr'a lá._«

Afinai venceu o Jagunço com o seu olfato apurado de cachorro. Mas...aqui para nós: quando qualquer dos nossos amiguinhos encontrar o Jagunço.nanca diga que etie é cachorro, porque elle fica zangado para toda a vida...;

Eui^eKa!

Elle tá xingandoa çente!

Êri-éV. Qui í<\v\dizê — Eréca-?

Jsi_^Fi39 ^—¦ ——As pequenas tinham-se trahido pelo "cheiro". Essa descoberta foi um

grande contentamento para o Jagunço. Elle que sabia o Chiquinho ameaçadode sahir de casa por causa d'essa gente está morto por vel-a pelas costas. Foipor isso que elle gritou: —= Eureka! ^__________^___-_a

¦