PALEOCONTATO -...

48
Taís Seibt PALEOCONTATO TEORIA E EVIDÊNCIAS

Transcript of PALEOCONTATO -...

Taís Seibt

PALEOCONTATOTEORIA E EVIDÊNCIAS

Taís Seibt

PALEOCONTATOLIVRO 1

TEORIA E EVIDÊNCIAS SOBRE A GÊNESIS EXTRATERRESTRE

Florianópolis-SC2016

Editor: André de Pierre Capa: Ediene Rosa

Diagramação: Natyelle PinhoRevisão: Taiane Mariele Schoreder

Ficha Catalográfi ca: Ronaldo Vieira

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

S46p Seibt, Taís.PALEOCONTATO TEORIA E EVIDÊNCIAS

Taís Seibt - - Tietê. / Anunaki, 2017.

ISBN 978-85-69053-17-0

1. 1. Ufologia. 2. Astronomia. 3. Arqueologia. 4. História. 5. Ciências. I. Título.

CDD 576.839

Índices para catálogo sistemático:1. Ufologia 576.8392. Astronomia 5203. Arqueologia 930.14. História 9995. Ciências 500

Max Planc

Robert Halfy

que me deu inspiração e sabedoria para escrever esse livro.

SUMÁRIO

PrefácioIntrodução

Capítulo 1: Universo

Capítulo 2: Vida

-sistentes

Capítulo 3: Terra Planeta Água

Capítulo 4: Equação de Drake

Capítulo 5: Paradoxo de Fermi

1317

232329

2933414243434344

44

49494952

6565676971

79798083

84

Capítulo 6: Panspermia

Capítulo 7: Tempo Geológico

Capítulo 8: Paleocontato

Capítulo 9: Evidências

Conclusão

878889

97979898

103

107107110117122130139139141143143144147154

161161161177192203212220

287

291

13

PREFÁCIO

A -

-

-

--

-

-

-

14

-

--

-

-

-

-

-

André de Pierre

16

17

INTRODUÇÃO

E --

-

-

-

18

-

-

-

escapista.-

PALEOCON-TATO: teoria e evidências sobre a gênesis extraterrestre se torne

-1

1 Materialismo filosófico ou fisicalismo - é aqueleque sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância. É uma visão metafisica segundo a qual existe apenas uma substância no universo e essa substância é fisica, empirica ou material. Estes Materialistas acreditam que o paranormal, sobrenatural ou fenômenos são ou ilusões ou reduzíveis a forças fisicas.

19

-

--

-

-

-

Paleocontato: teoria e suas evidências sobre a gênesis extrater-restre

Paleocontato: teoria e evidências sobre a gênesis extraterrestre

-

-

20

-

--

Paleocontato: teoria e evidências sobre a gênesis extraterres-tre

23

O UNIVERSO

grande desperdício de espaço.”

1. Zonas habitáveis do Universo

-

planeta por sistema solar (como parece ter sido o caso do nosso sistema exis-

tiriam dez trilhões de planetas com vida.

dez milhões de civilizações -

-

A zona habitável zona da vida

24

-

-

-

2

-

-

--

2 Planetas extrassolares ou exoplanetas são aqueles que orbitam uma estrela que não seja o Sol e, desta forma, pertencem a um sistema planetário distinto do nosso. Até 27 de feve-reiro de 2016 já foram detectados 3.308 (três mil trezentos e oito) exoplanetas.

25

(Insti-

3 http://www.seti.org/seti-institute/new-exoplanets-include-two-similar-to-earth

26

-

-

-

-

27

Zona Habitável da Via-Láctea.

-

-

28

-

-

--

-

--

4 Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150409_nasa_vida_alienigena_rm

29

-

-

1.1. Projeto Mars One-

-

30

-

-

-

--

-

-

--

-

5 http://dspace.mit.edu/handle/1721.1/90819

31

-

--

6

--

--

6 http://www.jwst.nasa.gov/

33

VIDA

2. O que é vida?

-

-

---

-

-

-

-sistema químico

7 http://hypescience.com/segundo-nasa-sete-palavras-definem-o-que-e-vida/

34

autossustentável -

capaz de evolução darwiniana

-

-

-

-

-

35

--

procurar pelo tipo de vida

-

-priori

-

--

-

8

9

8 Darling, D. (2001) Life everywhere: the maverick science of Astrobiology. Basic Books, New York.9 Darling, D. (2001) Life everywhere: the maverick science of Astrobiology. Basic Books, New York.

36

--

-

-

-

-

10

-

11

-

--

10 FEYNMAN, R.P. (1998) The meaning of it all: thoughts of a citizen scientist. Helix Books, Massachusetts.11 GOULD, Stephen Jay. (1987) Times Arrow, Times Cycle, Cambridge MA: Harvard Univ. Press, ISBN 0-674-89198-8.

37

-

12

-

-

-

12 NAI (Instituto de Astrobiologia da Nasa): http://www.astrobiology.nasa.gov

38

-

-

--

design

-A Caixa Preta de Darwin

entendida como o estudo dos padrões na natureza que carregam as mar-cas de causalidade inteligente16 .

-

18

14 Johnson PE. Darwin on Trial. Washington, DC; Regnery Gateway, 1991.

16

17 Almeida Filho EE. O ouro de tolo. Feitos&desteitas. Observatório da Imprensa. Edi-ção 835. (27/01/2015). http://observatoriodaimprensa.com.br/feitos-desfeitas/_ed835_o_ouro_de_tolo/18 Salisbury FB. Doubts about the Modern Synthetic Theory of Evolution. American Biology Teacher 1971; 33(6):335-338. Joyce GF. RNA evolution and the origins of life. Natu-re.1989; 338(6212): 217-24; Powner MW, GerlandB, Sutherland JD. Synthesis of activated pyri-midine ribonucleotides in prebiotically plausible conditions. Nature. 2009; 459(7244):239-42. Wade N. Making Sense of the Chemistry That Led to Life on Earth. The New York Times, 2015. http://www.nytimes.com/2015/05/05/science/making-sense-of-the-chemistry-that-led-to-life--on-earth.html?_r=1

39

19 -

evolução.

20

21

-

laboratório22 -

--

-

19

20 Philiptschenko J. Variabiität und Variation. Berlin: Gebrüder Borntraeger, 1927.21 Reznick DN, Ricklefs RE. Darwin’s bridge between mircoevolucion and macroevolu-tion. Nature. 2009;457(7231): 837-42.22 Reznick DN, Ricklefs RE. Darwin’s bridge between mircoevolucion and macroevo-lution. Nature. 2009;457(7231): 837-42. E fonte:Poole M. Creationism, intelligent design and science education. School Science Rewiew 2008; 90(300):123-129.23 Reznick DN, Ricklefs RE. Darwin’s bridge between mircoevolucion and macroevo-lution. Nature. 2009;457(7231): 837-42.E fonte: Dobzhansky T. On methods of evolutionary bilogy and antropology: part I. Biology. American Scientist 1957;45(5): 381-392.

40

--

-

-

26 -informação biológica -

--

--

informação 27

-

-

24 ALVES, Everton Fernando. Teoria do Design Inteligente, p.6.25 Luskin C. How Do We Know Intelligent Design Is Scientific “Theory”? Evolution News and Views, 2011.26

27 Luskin C. How Do We Know Intelligent Design Is a Scientific “Theory”? Evolution News and Views, 2011.

41

-cionista 28

-

29

--

-

-

-

-

28 Minnich SA, Meyer SC. Genetic Analysis of Coordinate Flagellar and Type III Regu-latory Circuits in Pathogenic Bacteria. In: Collins MW, Brebbia CA (Eds.). Design in Nature II: comparing design in nature with science and engineering. Southampton, U.K: WIT Press, 2004.29 Behe MJ. The Modern Intelligent Design Hypothesis Breaking Rules. Philosophia Christi 2001; 3(1): 165-179.

42

-

-

-

-

-

-

30 MACELROY, R.D. (1974). Some comments on the evolution of extremophiles.Biosystems 5: 74-75.

43

2.1.2. Adaptação a temperaturas elevadas: hipertermófilos e termófilos

Aquifex-

-

Bacillus -

-

-

--

31 http://www.engquimicasantossp.com.br/2013/10/microrganismos-termofilos.html

44

-

-

2.1.5. Adaptação a altos níveis de radiação: microrganismos radiorresistentes

Deinococcus e Rubrobacter -

-

-

Dunaliella

--

--

-

45

--

-ro -

-

-

--

-

--

-

46

-

-

--

-