Palestra BáSica 06 07 09
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1
TEMA
PALESTRANTELocalData
3
Apresentação
A palestra básica está estruturada e composta por 122 slides.
1. Slides de 1 a 10 – apresentação geral e institucional
2. Slides de 11 a 82 sobre o SIMI, sendo: 2.1. Slides de 12 a 48 relativos ao RIT 2.1.1. Slide 12 – Diretrizes e Cenários do RIT 2.1.2. Slides 13 a 29 – Ambientes de Inovação 2.1.3. Slides 30 a 41 - Inovação na Empresa 2.1.4. Slides 42 a 48 – Inovação na Sociedade 2.2. Slides 49 a 60 – Rede de Formação Profissional 2.2.1. Slide 50 - CVTs e Telecentros 2.2.2. Slides 51 a 60 - Instituições de Ensino Superior 2.3. Slides 61 a 82 – Desenvolvimento Regional e Setorial 2.3.1. Slides 62 a 66 – APLs 2.3.2. Slides 67 a 75 – Pólos de Excelência 2.3.3. Slides 76 a 81 – Pólos de Inovação
2.3.4. Slide 82 – Visão Global (Mapa conjunto)3. Slide 83 - Encerramento
4. Slide 84 – Sugestões para contextualizar a Palestra Slides 85 a 88 – Novos Paradigmas, Desafios da Velocidade, Provérbio e Modelo de Inclusão Slides 89 a 92 – Cenários Populacionais Slides 93 a 96 – Cenário da Produção de Grãos5. Outros Slides – 97 a 120 (Dados e Pesquisas – Gráficos e Tabelas)
4
Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado
5
Estrutura - SECTES
6
Estrutura - SECTES
7
Missão
Promover a Ciência, a Promover a Ciência, a Tecnologia, a Inovação e o Tecnologia, a Inovação e o Ensino Superior para o Ensino Superior para o desenvolvimento desenvolvimento sustentável e a melhoria da sustentável e a melhoria da qualidade de vida em Minas qualidade de vida em Minas Gerais.Gerais.
8
Visão
Ser referência nacional na Ser referência nacional na formulação e formulação e implementação de políticas implementação de políticas públicas que assegurem o públicas que assegurem o Desenvolvimento Científico Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a Inovação e Tecnológico, a Inovação e o Ensino Superior.e o Ensino Superior.
PROMOVER A CIÊNCIA, A TECNOLOGIA, A INOVAÇÃO E O ENSINO SUPERIOR PROMOVER A CIÊNCIA, A TECNOLOGIA, A INOVAÇÃO E O ENSINO SUPERIOR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM MINAS GERAISPARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM MINAS GERAIS
PESSOASPESSOAS ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO SISTEMAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOINFORMAÇÃO
APRENDIZADOAPRENDIZADO
PROCESSOSPROCESSOS
PARCEIROSPARCEIROS
MINAS GERAIS
21 - Alinhar as ações e indicadores do sistema operacional de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior às diretrizes do PMDI
19 - Preparar MG como Estado líder na
economia do conhecimento
20 - Consolidar na sociedade a percepção de CTI e ES como área
estratégica
18 - Transformar conhecimento em negócios elevando a produtividade e a competitividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do
Estado
3 – Aprimorar a gestão da informação e do conhecimento
2 - Consolidar o modelo de gestão da SECTES
1 - Atuar com foco em competências estratégicas
7 - Desenvolver ações para ampliar a oferta do Ensino Superior com qualidade
9 - Produzir análises prospectivas para induzir ações estratégicas e
subsidiar políticas públicas nas áreas de CTI e ES
6 - Ampliar a oferta de Ensino Superior por meio do Ensino à
Distância
8 - Buscar ordenamento jurídico e regulatório compatível com as
características e dinâmicas da área de CTI e ES.
4 - Fortalecer a pesquisa científica tecnológica, os Centros de Excelência
e a retenção de talentos5 – Estimular a criação e o
fortalecimento de cursos de base tecnológica e profissionalizante
12 - Fortalecer a capacidade de gestão e articulação para
impulsionar o Sistema Estadual de CTI e ES
13 – Acelerar e valorizar o processo e a cultura da inovação
16 - Apoiar o desenvolvimento regional e setorial, por meio dos
APLs, Pólos de Excelência e Pólos de Inovação.
17 – Estimular empreendimentos de base tecnológica em áreas estratégicas
portadoras de futuro
14 - Aprimorar a interação entre IESs, ICTs e setor produtivo atendendo às demandas do mercado
15 – Apoiar a constituição e a consolidação de Centros de P,D&I
11 – Apoiar os programas e agentes de Tecnologia Industrial Básica (TIB)
10 – Estabelecer diretrizes para a política de comunicação da SECTES e para a popularização de CT&I, integrando as entidades que compõem o sistema.
10
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EM MINAS GERAIS
11
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
- Parques Tecnológicos- Parques Tecnológicos- Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas- Atração de Centros de P&D- Atração de Centros de P&D- Parque Industrial Tecnológico- Parque Industrial Tecnológico- Lei da Inovação (FIIT)- Lei da Inovação (FIIT)- INOVATEC- INOVATEC
Inovação na Empresa:Inovação na Empresa: - PII - NIT - TIB- PII - NIT - TIB- Plataforma SIMI- Plataforma SIMI- Centro Minas Design- Centro Minas Design Editais Induzidos: Editais Induzidos: * PAPPE * PAPPE * Mestres e Doutores na * Mestres e Doutores na empresaempresa* Venture Capital e Private * Venture Capital e Private EquityEquity
Inovação na Sociedade:Inovação na Sociedade:
- Cultura Empreendedora- Cultura Empreendedora: NAEs – Núcleo de Apoio ao empreendedor, Projeto Jovens Empreendedores, Curso de Empreendedorismo - TEIA: - TEIA: Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Aplicados- C5: Centros de Competência em comunidades de Cooperação e Conhecimento
Desenvolvimento Desenvolvimento Regional e Setorial:Regional e Setorial:
- APLs - APLs - Pólos de Excelência- Pólos de Excelência- Pólos de Inovação- Pólos de Inovação
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0 OBSERVATÓRIO de C,T,I & ESOBSERVATÓRIO de C,T,I & ES
www.simi.org.brRede de Formação Rede de Formação
Profissional:Profissional:
- CVTs e Telecentros - Instituições de Ensino
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
PARCERIAS PARCERIAS INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
12
Rede de Inovação Tecnológica - RIT
ParceirosParceirosParceirosParceiros
UNIVERSIDADEUNIVERSIDADE
CENTROS DE PESQUISA
CENTROS DE PESQUISA
Municípios de MGMunicípios de MG
13
Inovação na Inovação na Empresa:Empresa:
- PII - NIT - TIB- PII - NIT - TIB- Plataforma SIMI- Plataforma SIMI- Centro Minas Design- Centro Minas Design- Editais Induzidos: Editais Induzidos: * PAPPE * PAPPE * Mestres e Doutores na * Mestres e Doutores na empresaempresa
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
Parques TecnológicosParques Tecnológicos Incubadoras de EmpresasIncubadoras de Empresas Atração de Centros de P&DAtração de Centros de P&D Parque Industrial TecnológicoParque Industrial Tecnológico Lei da Inovação (FIIT)Lei da Inovação (FIIT) INOVATECINOVATEC
14
UBERABA
ITAJUBÁ
JUIZ DE FORA
LAVRAS
VIÇOSA
BELO HORIZONTE
Em Fase de Implantação
Em Fase de Estudo
Mapa de Parques Tecnológicos
15
Parque Tecnológico Belo Horizonte - Parque Tecnológico Belo Horizonte - BhTecBhTec
Parque Tecnológico Belo Horizonte - Parque Tecnológico Belo Horizonte - BhTecBhTec
É uma parceria entre Prefeitura de Belo Horizonte É uma parceria entre Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Universidade Federal de Minas Gerais (PBH), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Governo de Minas, Sebrae e Fiemg(UFMG), Governo de Minas, Sebrae e Fiemg
Ordem de início da obra do Prédio Institucional: 22/09/2008
Ordem de início da obra do Prédio Institucional: 22/09/2008
BhTec = Vocação BhTec = Vocação Multisetorial Multisetorial
30 Empreendimentos até 30 Empreendimentos até 20112011
16
O PTV é uma parceria entre Universidade Federal de Viçosa (UFV), Governo do Estado e o Governo Municipal, além do apoio de diversas
instituições da região.
O PTV é uma parceria entre Universidade Federal de Viçosa (UFV), Governo do Estado e o Governo Municipal, além do apoio de diversas
instituições da região.Ordem de início da obra do
prédio institucional: 24/09/2008
Ordem de início da obra do prédio institucional:
24/09/2008
Foco: Agronegócio10 Empreendimentos até 2011Ex.: Fomento Florestal
Foco: Agronegócio10 Empreendimentos até 2011Ex.: Fomento Florestal
Parque Parque Tecnológico Tecnológico
Viçosa Viçosa PTVPTV
17
O ParCTec é uma parceria entre Universidade Federal de Itajubá, Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de
Itajubá.Ordem de início da Obra do Prédio Institucional : 01/09/2008Ordem de início da Obra do Prédio Institucional : 01/09/2008
Parque Científico e Tecnológico de Itajubá - ParCTecParque Científico e Tecnológico de Itajubá - ParCTec
Foco: Energia10 Empreendimentos até 2011
Foco: Energia10 Empreendimentos até 2011
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UBERABA
UBERLÂNDIA
INCONFIDENTES
SANTA RITA DO SAPUCAÍ
BRASÓPOLISITAJUBÁ JUIZ DE FORA
SÃO JOÃO DEL REI
LAVRAS
MONTES CLAROS
BELO HORIZONTE
ITABIRA
VIÇOSA
Mapa de Incubadoras de Empresas
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Por que Investir em Minas GeraisPor que Investir em Minas Gerais??Atração de Centros de P&D
Instituições de Instituições de Ensino atuando Ensino atuando
em P & D & Iem P & D & I
Instituições de Instituições de Ensino atuando Ensino atuando
em P & D & Iem P & D & I
Linhas de Pesquisa Linhas de Pesquisa compatíveis com as compatíveis com as
necessidades da necessidades da EmpresaEmpresa
Linhas de Pesquisa Linhas de Pesquisa compatíveis com as compatíveis com as
necessidades da necessidades da EmpresaEmpresa
Menor Custo de Menor Custo de Vida = Menor Custo Vida = Menor Custo
de Mão-de-obra de Mão-de-obra
Menor Custo de Menor Custo de Vida = Menor Custo Vida = Menor Custo
de Mão-de-obra de Mão-de-obra
Infra-estrutura Infra-estrutura diferenciadadiferenciada
Infra-estrutura Infra-estrutura diferenciadadiferenciada
Plano Plano GovernamentalGovernamental
Plano Plano GovernamentalGovernamental
20
Confins Intl Airport
CEMIG´s Substation2 x 300 MVA
PIT – Industrial Tech Park3,4 millions sq m.
Highway MG-010
Belo Horizonte
Confins
Localização do PIT
21
Lei Mineira de Inovação - FIIT
Inovação é a manifestação social e Inovação é a manifestação social e econômica da esperançaeconômica da esperança
22
Marco Regulatório/Legal para Indução à Inovação
• Define condições para parcerias e prestação de serviços pelas ICTs federais e seus servidores às empresas privadas, para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores.• Possibilita ao servidor das ICTs e Instituições Federais ter ganho adicional ou obter licença pessoal para trabalhar ou constituir empresa dedicada à inovação.• Prevê implantação de NITs nas ICTs e estimula o inventor independente.
Incentivos às Empresas para Indução à Inovação
• Concede incentivos fiscais com redução de impostos às empresas inovadoras.• Prevê apoio financeiro às empresas na forma de subvenção econômica, financiamento ou participação acionária, para desenvolvimento de produtos ou processos inovadores.
Marco Regulatório/Legal para Indução à Inovação
• Define condições para parcerias e prestação de serviços pelas ICTs federais e seus servidores às empresas privadas, para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores.• Possibilita ao servidor das ICTs e Instituições Federais ter ganho adicional ou obter licença pessoal para trabalhar ou constituir empresa dedicada à inovação.• Prevê implantação de NITs nas ICTs e estimula o inventor independente.
Incentivos às Empresas para Indução à Inovação
• Concede incentivos fiscais com redução de impostos às empresas inovadoras.• Prevê apoio financeiro às empresas na forma de subvenção econômica, financiamento ou participação acionária, para desenvolvimento de produtos ou processos inovadores.
LEI FEDERAL DE INOVAÇÃO Lei n.º 10.973 de 02/12/2004
LEI FEDERAL DE INOVAÇÃO Lei n.º 10.973 de 02/12/2004
• Permite aos órgãos federais, no interesse público, praticar a encomenda tecnológica e exercer seu poder de compra com empresas que buscam solução de um problema tecnológico.• Autoriza a constituição de fundos mútuos de investimento para capitalização de empresas inovadoras.17
23
Marco Regulatório/Legal para Indução à Inovação
• No interesse público, as instituições estaduais podem encomendar projetos cooperativos com empresas ou redes para solução de seus problemas tecnológicos.
• Propõe implantação de NITs nas ICTs e MG e apóia o inventor independente.
• Define condições para ICTs de MG e seus servidores estabeleçam parcerias e contratos de serviços ou de transferência de tecnologia com EBTs e ICTs privadas.
• Cria condições para ganho adicional e licença pessoal do servidor para constituir empresa inovadora ou trabalhar em EBT, ICT privada ou outra ICT MG.
Marco Regulatório/Legal para Indução à Inovação
• No interesse público, as instituições estaduais podem encomendar projetos cooperativos com empresas ou redes para solução de seus problemas tecnológicos.
• Propõe implantação de NITs nas ICTs e MG e apóia o inventor independente.
• Define condições para ICTs de MG e seus servidores estabeleçam parcerias e contratos de serviços ou de transferência de tecnologia com EBTs e ICTs privadas.
• Cria condições para ganho adicional e licença pessoal do servidor para constituir empresa inovadora ou trabalhar em EBT, ICT privada ou outra ICT MG.
LEI MINEIRA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Lei n.º 17.348 de 17/01/2008
LEI MINEIRA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Lei n.º 17.348 de 17/01/2008
Incentivos às Empresas para Indução à Inovação
• Concede incentivos financeiros às empresas para inovação tecnológica no Estado através do FIIT – Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica, independente da FAPEMIG.
• Apóia criação de incubadoras de EBTs, Parques Tecnológicos, Redes Cooperativas para Inovação e Centros de P&D nas empresas, inclusive estrangeiras.
• Fomenta e participa de Fundos Mútuos de Capital Semente.
24
Regulamentado pelo Decreto n.º 44.874 de 18/08/2008
• O FIIT concederá incentivos à inovação tecnológica no Estado por meio de apoio financeiro às empresas, inclusive nas parcerias com ICTs, assegurando a inclusão de recursos para esta finalidade na proposta de lei orçamentária anual.
• É vedada a transferência para o FIIT de recursos da FAPEMIG, oriundos da aplicação do disposto no art. 212 da Constituição do Estado.
• Os recursos do FIIT serão liberados às empresas na forma subvenção econômica, condicionados à análise e recomendação pela FAPEMIG de seus projetos de pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos inovadores.
Regulamentado pelo Decreto n.º 44.874 de 18/08/2008
• O FIIT concederá incentivos à inovação tecnológica no Estado por meio de apoio financeiro às empresas, inclusive nas parcerias com ICTs, assegurando a inclusão de recursos para esta finalidade na proposta de lei orçamentária anual.
• É vedada a transferência para o FIIT de recursos da FAPEMIG, oriundos da aplicação do disposto no art. 212 da Constituição do Estado.
• Os recursos do FIIT serão liberados às empresas na forma subvenção econômica, condicionados à análise e recomendação pela FAPEMIG de seus projetos de pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos inovadores.
FIIT – Fundo de Incentivo à Inovação TecnológicaFIIT – Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica
• O FIIT terá como Órgão Gestor a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES) e como Agente Executor e Financeiro a FAPEMIG, que receberá a título de ressarcimento de despesas operacionas 2% (dois por cento) do valor de cada recurso liberado.
25
• O Grupo Coordenador do FIIT será composto por um representante dos órgãos: SECTES, que o presidirá, SEPLAG, SEF, SEDE, FAPEMIG e FIEMG.
• Será de responsabilidade do Grupo Coordenador do FIIT:
- aprovar a política geral, a aplicação dos recursos e as prioridades.
- acompanhar a execução orçamentária e financeira.
- aprovar os projetos e as solicitações de apoio.
• O Grupo Coordenador do FIIT será composto por um representante dos órgãos: SECTES, que o presidirá, SEPLAG, SEF, SEDE, FAPEMIG e FIEMG.
• Será de responsabilidade do Grupo Coordenador do FIIT:
- aprovar a política geral, a aplicação dos recursos e as prioridades.
- acompanhar a execução orçamentária e financeira.
- aprovar os projetos e as solicitações de apoio.
FIIT – Fundo de Incentivo à Inovação TecnológicaFIIT – Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica
26
Compete ao Órgão Gestor do FIIT, com apoio da FAPEMIG:
• elaborar e propor ao Grupo Coordenador a política geral, a de aplicações de recursos e as prioridades do FIIT.
• elaborar e propor a proposta orçamentária anual do FIIT.
• submeter ao Grupo Coordenador, para enquadramento, os projetos e programas com aderência às políticas e prioridades de C,T&I do Estado, observando a disponibilidade de recursos.
• encaminhar, para análise técnica da FAPEMIG, os projetos e solicitações de apoio financeiro recomendados como passíveis de apoio.
• convocar e presidir as reuniões do Grupo Coordenador, avaliando outros assuntos pertinentes.
Compete ao Órgão Gestor do FIIT, com apoio da FAPEMIG:
• elaborar e propor ao Grupo Coordenador a política geral, a de aplicações de recursos e as prioridades do FIIT.
• elaborar e propor a proposta orçamentária anual do FIIT.
• submeter ao Grupo Coordenador, para enquadramento, os projetos e programas com aderência às políticas e prioridades de C,T&I do Estado, observando a disponibilidade de recursos.
• encaminhar, para análise técnica da FAPEMIG, os projetos e solicitações de apoio financeiro recomendados como passíveis de apoio.
• convocar e presidir as reuniões do Grupo Coordenador, avaliando outros assuntos pertinentes.
FIIT – Fundo de Incentivo à Inovação TecnológicaFIIT – Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica
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Compete ao Agente Executor e Financeiro do FIIT:
• secretariar as reuniões do Grupo Coordenador e providenciar suas recomendações.
• contratar e operacionalizar os projetos e programas aprovados.
• emitir relatórios de acompanhamento dos projetos e de desempenho do FIIT.
• analisar os pedidos enquadrados e encaminhados, observando o mérito do projeto, sua viabilidade técnica e financeira, bem como seu impacto para a C,T&I no Estado.
• deliberar sobre os projetos e programas tecnicamente recomendados, emitindo um termo de resolução para aprovação pelo Grupo Coordenador.
Compete ao Agente Executor e Financeiro do FIIT:
• secretariar as reuniões do Grupo Coordenador e providenciar suas recomendações.
• contratar e operacionalizar os projetos e programas aprovados.
• emitir relatórios de acompanhamento dos projetos e de desempenho do FIIT.
• analisar os pedidos enquadrados e encaminhados, observando o mérito do projeto, sua viabilidade técnica e financeira, bem como seu impacto para a C,T&I no Estado.
• deliberar sobre os projetos e programas tecnicamente recomendados, emitindo um termo de resolução para aprovação pelo Grupo Coordenador.
FIIT – Fundo de Incentivo à Inovação TecnológicaFIIT – Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica
28
29
Mapa de Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos
Uberlândia- Incubadora
Uberaba- Incubadora- Parque Tecnológico
Incubadoras de Empresas
Parques Tecnológicos
Inconfidentes- Incubadora
Santa Rita do Sapucaí- Incubadora Brasópolis
- Incubadora
Itajubá- Incubadora
- Parque Tecno.
Itabira- Incubadora
Belo Horizonte- Incubadora
- Parque Tecn.
Viçosa- Incubadora
- Parque Tecnológico
Juiz de Fora- Incubadora
-Parque Tecnológico
São João Del Rei- Incubadora
Lavras- Incubadora
- Parque Tecnológico
Montes Claros- Incubadora
30
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
- Parques Tecnológicos- Parques Tecnológicos- Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas- Atração de Centros de P&D- Atração de Centros de P&D- Parque Industrial Tecnológico- Parque Industrial Tecnológico- Lei da Inovação (FIIT)- Lei da Inovação (FIIT)- INOVATEC- INOVATEC
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Inovação na Empresa:Inovação na Empresa: PII NIT TIBPII NIT TIB Plataforma SIMIPlataforma SIMI Centro Minas DesignCentro Minas Design Editais Induzidos: Editais Induzidos: PAPPE PAPPE Mestres e Doutores na empresa Mestres e Doutores na empresa Venture Capital e Private EquityVenture Capital e Private Equity
31
Pesquisas
ProdutosEmpresas
Incubadoras e Parques Tecnológicos
Desenvolvimento Regional
PPTec
PROGRAMA DE INCENTIVO À INOVAÇÃO - PII
32
Inovação na EmpresaInovação na EmpresaInovação na EmpresaInovação na Empresa
UFVToolkitBiotechBiotech
33
PII – Resultados alcançadosPII – Resultados alcançados
● 05 Programas de Incentivo a Inovação lançados (Lavras; Itajubá, Viçosa, Juiz de Fora, Belo Horizonte); ● 109 propostas contempladas com Estudo de Viabilidade Técnica; ● 03 Lançamentos dos Livros do PII: Lavras, Juiz de Fora, Itajubá; ● 47 propostas contempladas para elaboração dos protótipos e planos tecnológicos; ● 10 patentes depositadas e 14 em andamento; ● 11 Spin offs e 8 tecnologias transferidas.
34
Mapa de Núcleos de Inovação Tecnológica - NITs
Uberlândia
Fomento em Propriedade Intelectual
Instituições Atendidas
Belo Horizonte
Ouro Preto
Viçosa
São João Del Rei
Lavras
CDTN / CETEC / CEFET / EPAMIG / FAPEMIG / FHEMIG / FIOCRUZ /
FUNED / PUC / SECTES / UEMG / UFMG / UNI-BH
CDTN / CETEC / CEFET / EPAMIG / FAPEMIG / FHEMIG / FIOCRUZ /
FUNED / PUC / SECTES / UEMG / UFMG / UNI-BH
UFSJUFSJ
UFLAUFLA
UFUUFU
UFVUFV
Montes Claros
UNIMONTESUNIMONTES
UFOPUFOP
Itajubá
Alfenas
UNIFALUNIFAL
Juiz de ForaFES-FAI /
UNIFEI
FES-FAI /
UNIFEI
UFJFUFJF
Diamantina
UFVJMUFVJM
Uberaba
UFTMUFTM
35
Tecnologia Industrial Básica - TIBTecnologia Industrial Básica - TIB
Visa aprimorar e certificar laboratórios e escritórios que
oferecem serviços de TIB ao setor empresarial/industrial.
Atua em parceria com: IPEM, CETEC, IEL, SEBRAE e Rede
Metrológica de Minas.
Visa aprimorar e certificar laboratórios e escritórios que
oferecem serviços de TIB ao setor empresarial/industrial.
Atua em parceria com: IPEM, CETEC, IEL, SEBRAE e Rede
Metrológica de Minas.
Ambienteda Inovação
Pesquisadores Empresas
Equipe de Gestão
TI
Fórum de InovaçãoMembros do Governo, ICT’s e Empresários
Fomentadores Investidores Incubadoras
Formuladores de Políticas PúblicasConecit, Assembleia Legislativa
Informações EstratégicasAções Governamentais
Encontros de Inovação
Encontros de Inovação
O SIMI possui uma estrutura dinâmica, que permite a conexão de pessoas e a geração de informações para indução de políticas públicas.
41
Editais InduzidosEditais Induzidos
PAPPE Programa de Apoio à
Pesquisa em Empresas
PAPPE Programa de Apoio à
Pesquisa em Empresas
Programa de Mestres e Doutores
na Empresa
Programa de Mestres e Doutores
na Empresa
42
Inovação na Inovação na Empresa:Empresa:
- PII - NIT - TIB- PII - NIT - TIB- Plataforma SIMI- Plataforma SIMI- Centro Minas Design- Centro Minas Design- Editais Induzidos: Editais Induzidos: * PAPPE * PAPPE * Mestres e Doutores na * Mestres e Doutores na empresaempresa
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
- Parques Tecnológicos- Parques Tecnológicos- Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas- Atração de Centros de P&D- Atração de Centros de P&D- Parque Industrial Tecnológico- Parque Industrial Tecnológico- Lei da Inovação (FIIT)- Lei da Inovação (FIIT)- INOVATEC- INOVATEC
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Inovação na Sociedade:Inovação na Sociedade:
Cultura EmpreendedoraCultura Empreendedora: NAEs – Núcleo de Apoio ao empreendedor, Projeto Jovens Empreendedores, Curso de Empreendedorismo TEIATEIA: : Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Aplicados C5C5: Centros de Competência em Comunidades de Cooperação e Conhecimento
43
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Desenvolver perfil empreendedor nos cidadãos, com foco nos potenciais empresários e em
jovens do Ensino Fundamental e Médio, via Curso de Empreendedorismo e Plano de
Negócios, Projeto Jovens Empreendedores e Núcleo de Apoio ao Empreendedor (NAEs).
44 www.teia.mg.gov.br
45
46
47
Projeto TEIAProjeto TEIA
47
Aécio Neves (Governador de MG), Vint Cerf (Vice-Presidente Mundial da GOOGLE) e Alberto Duque Portugal (Secretário de C, T e ES)
49
Inovação na Sociedade:Inovação na Sociedade:
- Cultura Empreendedora- Cultura Empreendedora: NAEs – Núcleo de Apoio ao empreendedor, Projeto Jovens Empreendedores, Curso de Empreendedorismo - TEIA: - TEIA: Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Aplicados- C5: Centros de Competência em comunidades de Cooperação e Conhecimento
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
- Parques Tecnológicos- Parques Tecnológicos- Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas- Atração de Centros de P&D- Atração de Centros de P&D- Parque Industrial Tecnológico- Parque Industrial Tecnológico- Lei da Inovação (FIIT)- Lei da Inovação (FIIT)- INOVATEC- INOVATEC
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Rede de Formação Rede de Formação Profissional:Profissional:
CVTs e Telecentros Instituições de Ensino
50
Telecentro
CVT
CVT e Telecentro
Mapa de CVTs e Telecentros
361 Municípios beneficiados
270 mil Cidadãos certificados
51
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EM MINAS GERAIS
52
NÚMERO DE MESTRES E DOUTORES ATUANDO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EM MG (2002-2007)
Fonte: MEC/Inep/Deaes Fonte: MEC/Inep/Deaes
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Mestrado DoutoradoAno Mestrado Doutorado
2002 6.917
4.505
2003 8.800
5.166
2004 10.190
5.455
2005 10.913 6.069
2006 12.248 6.623
2007 12.809 7.098
8312453.1562007
7112042.8262006
9282253.2912008
6631392.7382005
5691392.5552004
593692.3812003
468942.0452002
41581.8552001
34501.5572000
Doutorado (D)Profissionalizante (P)Mestrado (M)Ano
Fonte: CAPES0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Mestrado Doutorado Profissionalizante
Número de mestres, doutores e profissionalizantes titulados em MG, no período de 2000-2008
Número de titulados em Doutorado no Brasil, agrupado por UF, 2000-2008.
Fonte: CAPES
BrasilBrasil 53445344 60406040 68946894 68976897 81098109 89918991 93669366 99199919 1071110711
Número de titulados na pós-graduação, Brasil e Minas Gerais, por nível, agrupado por Dependência Administrativa – 2008
Dependência Administrativa
Mestrado Doutorado Profissionalizante Total
BR MG BR MG BR MG BR MG
Particular 6.956 441 1.022 24 1.463 206 9.441 671
Federal 17.632 2.767 5.440 904 824 11 23.896 3.682
Estadual 8.554 83 4.249 - 275 8 13.078 91
Municipal 218 - - - 92 - 310 -
Total 33.360 3.291 10.711 928 2.654 225 46.725 4.444
Porcentagem 100% 9,9% 100% 8,7% 100% 8,5% 100% 9,5%
Fonte: CAPES
Porcentagem de titulados, Minas Gerais por nível, agrupado por Dependência Administrativa - 2008
Mestres:
Federais: 84,07%;
Particulares: 13,4%;
Estaduais: 2,53%.
Profissionalizante:
Federais: 4,89%;
Particulares: 91,55%;
Estaduais: 3,56%.
Doutores:
Federais: 97,41%;
Particulares: 2,59%;
Estaduais: 0%.
Profissionalizante:
Federais: 4,89%;
Particulares: 91,55%;
Estaduais: 3,56%.
Fonte: CAPES
83 8 91
441
206
647
2767
11
2778
904
240%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Estadual Particular FederalProfissionalizante DoutorMestre Mestre+Prof.
9,8%100%7,8%100%10,0%100%Porcentagem
2532.568172182362.350Total
405231010230421Particular
-18-3-15Municipal
2051.3806821991.298Federal
86471317616Estadual
MGBRMGBRMGBR
TotalProfissionali-
zanteMestrado e DoutoradoDependência
Administrativa
Fonte: CAPES
Número de programas de pós-graduação, Brasil e Minas Gerais por nível, agrupado por Dependência Administrativa – 2008
Principais Instituições de Minas Gerais em titulação de mestres e doutores, 2008
Principais Instituições do Brasil na titulação de mestres e doutores, 2008
60
Abrangência
Matriculados no início
do ano Novos Titulados
Tempo médiode titulação
M D P M D P M D P M D P
Brasil 744124446
66548 38948 10559 3272
29761
9366 2519 28 48 28
Sudeste 427863154
14454 21074 6793 2013
16589
6885 1765 29 48 28
Minas Gerais
6993 3588 546 3649 788 271 2826 711 204 27 48 29
Fonte: CAPES / MEC, Ano Base: 2006;Elaboração SECTES / GAB 2008
Legenda:M = Mestrado,D = Doutorado,P = Profissionalizante
Número de alunos de pós-graduaçãoe tempo médio de titulação em meses
61
Inovação na Sociedade:Inovação na Sociedade:
- Cultura Empreendedora- Cultura Empreendedora: NAEs – Núcleo de Apoio ao empreendedor, Projeto Jovens Empreendedores, Curso de Empreendedorismo - TEIA: - TEIA: Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Aplicados- C5: Centros de Competência em comunidades de Cooperação e Conhecimento
Inovação na Inovação na Empresa:Empresa:
- PII - NIT - TIB- PII - NIT - TIB- Plataforma SIMI- Plataforma SIMI- Centro Minas Design- Centro Minas Design- Editais Induzidos: Editais Induzidos: * PAPPE * PAPPE * Mestres e Doutores na * Mestres e Doutores na empresaempresa
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
- Parques Tecnológicos- Parques Tecnológicos- Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas- Atração de Centros de P&D- Atração de Centros de P&D- Parque Industrial Tecnológico- Parque Industrial Tecnológico- Lei da Inovação (FIIT)- Lei da Inovação (FIIT)- INOVATEC- INOVATEC
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Desenvolvimento Desenvolvimento Regional e Setorial:Regional e Setorial:
APLs APLs Pólos de ExcelênciaPólos de ExcelênciaPólos de InovaçãoPólos de Inovação
62
Programa APLs
SOFTWARESOFTWARE
BIOCOMBUSTÍVEISBIOCOMBUSTÍVEIS
BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIA
ELETRO-ELETRÔNICOSELETRO-ELETRÔNICOSE TELECOMUNICAÇÕESE TELECOMUNICAÇÕES
UNIFEIUFMGUNIUBEUFUUFVUNIMONTESMCT / ABDI APEX / MDIC
FUNSOFTSINDINFORSUCESUASSESPROUFMGPUC MINASUFVPBHIEL – FIEMGSEBRAE
SINDVELINATELETECETECFAIIEL – FIEMGSEBRAE
SINDUSFARCFUNEDBIOMINASUFMGUFUPUC MINASRENE RACHOUIEL – FIEMGSEBRAE
EMBRAPAEPAMIGCEMIGIEL – FIEMGPETROBRASSEBRAE
APEXABDIMCTMDIC
MCT ABDI APEX MDIC
MCT / ABDI APEX / MDIC
63
Faturamento na APL de Santa Rita do Sapucaí chegou a R$ 1 bi em 2008 (29/02/2009)
Fonte: Imprensa Oficial - MG
APL de Eletroeletrônica e Telecomunicações
64
APL de Biotecnologia
Biotecnologia em Minas
Saúde Animal15%
Agronegócios12%
Meio Ambiente9%
Biologia Molecular
5%
Outros3%
Saúde Humana 56%
65
APL DE SOFTWARE
Valor total 2008 / 2009: R$ 3 milhões 814 mil
Número de municípios beneficiados: 35
Número de empresas beneficiadas: 1.300
Número de municípios beneficiados: 35
Número de empresas beneficiadas: 1.300
Empregos formais gerados: 7.240
Faturamento 2008: R$ 2,8 bilhões
Empregos formais gerados: 7.240
Faturamento 2008: R$ 2,8 bilhões
(Fonte: Sociedade Mineira de Software - Fumsoft)(Fonte: Sociedade Mineira de Software - Fumsoft)
A taxa de crescimento de BH de 2000 a 2007 é maior (150%) que das outras três cidades brasileiras que mais empregam: São Paulo (54%), Brasília (106%) e Rio de Janeiro (-4%)
A taxa de crescimento de BH de 2000 a 2007 é maior (150%) que das outras três cidades brasileiras que mais empregam: São Paulo (54%), Brasília (106%) e Rio de Janeiro (-4%)
Software de Minas: “Aqui se produz”
66
APL DE BIOCOMBUSTÍVEIS
REGIÕES:
Etanol: Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
Biodiesel e Óleos Vegetais:Norte de Minas
Carvão Vegetal e Biomassa: Região Central e Jequitinhonha
REGIÕES:
Etanol: Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
Biodiesel e Óleos Vegetais:Norte de Minas
Carvão Vegetal e Biomassa: Região Central e Jequitinhonha
Total de investimentos
2007-2009: R$ 25.190.169,00
GENÉTICA BOVINAGENÉTICA BOVINA
LEITELEITE
CAFÉCAFÉ
FLORESTASFLORESTAS
GESTÃO GESTÃO AMBIENTALAMBIENTAL
Programa Pólos de Excelência
RECURSOS HÍDRICOSRECURSOS HÍDRICOS
UFVUFLA
UFVJMFAEMG
SEBRAESIF
AMSINTERSIND
EMBRAPAEMATEREPAMIGFAEMGSEBRAEUFJFCEFETUFLAUFVPATRIMONIALSILEMG ITAMBÉFETAEMG IEL-FIEMG
ABICABICCICCIC
CNCCNCEMBRAPAEMBRAPA
EMATEREMATER
ANAIGAMUFMGUFVUFUUFOPCEMIGHIDROEXCOPASAEMBRAPA
ABCZASBIAEMBRAPAFASUFETAEMGFAEMGIMASEBRAE
EPAMIGEPAMIGFAEMGFAEMG
EAFMEAFMPRÓ-CAFÉPRÓ-CAFÉ
SEBRAESEBRAEUFLAUFLA
SINDCAFÉSINDCAFÉ
ELETRO-ELETRÔNICOSELETRO-ELETRÔNICOSE TELECOMUNICAÇÕESE TELECOMUNICAÇÕES
SINDVELINATELETECETECFAIIEL – FIEMGSEBRAE
UFLAUFTMUNIUBEUFMGUFVUFU
MINERAL EMINERAL EMETALÚRGICOMETALÚRGICO
UFOPUFMGUFSJPUC
CETECFIEMG
APEXABDIMCTMDIC
INHOTIMUFMGPUC MINASUFOP
68
Polo de Excelência Genética Bovina
69
Polo de Excelência Recursos Hídricos
70
Polo de Excelência Mineral e Metalúrgico
71
Polo de Excelência Café
72
Polo de Excelência Leite
73
Polo de Excelência Florestas
74
Polo de Excelência Gestão Ambiental
75
Programa Polos de Inovação
DiamantinaCorinto
JanaúbaSalinas Almenara
Araçuaí
Teófilo Otoni
Montes ClarosPirapora
Januária
76
Polo de Inovação MONTES CLAROS
77
Polo de Inovação SALINAS
78
Polo de Inovação ARAÇUAÍ
79
Polo de Inovação TEÓFILO OTONI
80
Polo de Inovação Corinto, Diamantina, Pirapora,
Januária, Janaúba e Almenara
81
Programa Polos de Excelência, de Inovação e APLs
RECURSOS HÍDRICOSRECURSOS HÍDRICOS
GENÉTICA BOVINAGENÉTICA BOVINA
LEITELEITE
MINERAL MINERAL METALÚRGICOMETALÚRGICO
CAFÉCAFÉ
FLORESTASFLORESTAS
GESTÃO GESTÃO AMBIENTALAMBIENTALSOFTWARESOFTWARE
BIOCOMBUSTÍVEISBIOCOMBUSTÍVEIS BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIA
DiamantinaCorinto
JanaúbaSalinas Almenara
Araçuaí
Teófilo Otoni
Montes ClarosPirapora
Januária
ELETRO-ELETRÔNICOSELETRO-ELETRÔNICOSE TELECOMUNICAÇÕESE TELECOMUNICAÇÕES
82
FÓRUM – PORTAL Web 2.0FÓRUM – PORTAL Web 2.0 OBSERVATÓRIO de C,T,I & ESOBSERVATÓRIO de C,T,I & ES
www.simi.org.br
Sistema Mineiro de Inovação - SIMI
Ambiente de Inovação:Ambiente de Inovação:
- Parques Tecnológicos- Parques Tecnológicos- Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas- Atração de Centros de P&D- Atração de Centros de P&D- Parque Industrial Tecnológico- Parque Industrial Tecnológico- Lei da Inovação (FIIT)- Lei da Inovação (FIIT)- INOVATEC- INOVATEC
Inovação na Empresa:Inovação na Empresa: - PII - NIT - TIB- PII - NIT - TIB- Plataforma SIMI- Plataforma SIMI- Centro Minas Design- Centro Minas Design Editais Induzidos: Editais Induzidos: * PAPPE * PAPPE * Mestres e Doutores na * Mestres e Doutores na empresa empresa * Venture Capital e Private * Venture Capital e Private
EquityEquity
Inovação na Sociedade:Inovação na Sociedade:
- Cultura Empreendedora- Cultura Empreendedora: NAEs – Núcleo de Apoio ao empreendedor, Projeto Jovens Empreendedores, Curso de Empreendedorismo - TEIA: - TEIA: Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Aplicados- C5: Centros de Competência em comunidades de Cooperação e Conhecimento
Desenvolvimento Desenvolvimento Regional e Setorial:Regional e Setorial:
- APLs - APLs - Pólos de Excelência- Pólos de Excelência- Pólos de Inovação- Pólos de Inovação
Rede de Formação Rede de Formação Profissional:Profissional:
- CVTs e Telecentros - Instituições de Ensino
COMITÊ DE COMITÊ DE EMPRESÁRIOSEMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE PROGRAMA DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
PARCERIAS PARCERIAS INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
83
O caminho estratégico para gerar conhecimento e transformá-lo em negócios, elevar a produtividade e a competitividade, e contribuir para o desenvolvimento
sustentável do Estado é a Ciência , Tecnologia, a Inovação e o Ensino Superior.
84
Apresentamos nos slides seguintes, algumas sugestões para introdução e/ou contextualização e/ou complementação da palestra:-Novos Paradigmas- Modelo de Inclusão- Processo de Inovação (Roger)- Cenário das Populações - Cenários do Agronegócio- Outros slides.
SUGESTÕES
85
NOVOS PARADIGMAS
EconomiaEconomiadodo
ConhecimentoConhecimento
EconomiaEconomiaDigitalDigital
SociedadeSociedadeda da
InformaçãoInformação
86
INOVAÇÃO
O DESAFIO DA VELOCIDADE
SABERSABER
““Inovação é a manifestação social Inovação é a manifestação social
e econômica da esperança”e econômica da esperança”
QUERERQUERER PODERPODER
CORRERCORRER
87
Sobrevivendo na Economia Globalizada
““Todos os dias de manhã, na África, o antílope desperta.Todos os dias de manhã, na África, o antílope desperta.
Ele sabe que terá que correr mais rápido que o mais rápido dos leões,Ele sabe que terá que correr mais rápido que o mais rápido dos leões,
para não ser morto.para não ser morto.
Todos os dias, pela manhã, desperta o leão.Todos os dias, pela manhã, desperta o leão.
Ele sabe que terá que correr mais rápido que o antílope mais lento,Ele sabe que terá que correr mais rápido que o antílope mais lento,
para não morrer de fome.para não morrer de fome.
Não interessa que bicho você é, se leão ou antílope.Não interessa que bicho você é, se leão ou antílope.
Quando amanhece, é melhor começar a correr”.Quando amanhece, é melhor começar a correr”.
Provérbio AfricanoProvérbio Africano
Extraído de “O Mundo é Plano”, de Tomas FriedmanExtraído de “O Mundo é Plano”, de Tomas Friedman
88
MODELO DE INCLUSÃO
ESCALAESCALA
VELOCIDADEVELOCIDADE CUSTOCUSTO
89
90
Crescimento da População Mundial
milhões de habitantes
91
Crescimento da População Brasileira
milhões de habitantes
92
Crescimento da População Mineira
milhões de habitantes
93
94
Produção de Grãos no Mundo
milhões de toneladas
95
275%
245%
08/04/2395
Evolução Tecnológica
“Área e Produção de Grãos no Brasil”
Produção de Grãos em MG
0
2000
4000
6000
8000
100007
4/7
57
5/7
67
6/7
77
7/7
87
8/7
97
9/8
08
0/8
18
1/8
28
2/8
38
3/8
48
4/8
58
5/8
68
6/8
78
7/8
88
8/8
98
9/9
09
0/9
19
1/9
29
2/9
39
3/9
49
4/9
59
5/9
69
6/9
79
7/9
89
8/9
99
9/0
00
0/0
10
1/0
20
2/0
30
3/0
40
4/0
50
5/0
60
6/0
70
7/0
80
8/0
9
Área em mil ha
Produção em mil toneladas
Produtividade em mil kg
Área em mil ha
Produção em mil toneladas
Produtividade em mil kg
97
Outros Slides
98
Alocação de Pesquisadores por Área em Países Selecionados 2006
99
RMPI – Rede Mineira de Propriedade Intelectual
100
TOTAL DE PROTEÇÕES
101
Abrangência 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Espírito Santo 105 83 96 84 88 84 91 90 92 103
Minas Gerais 591 457 533 499 556 551 619 610 589 601
Rio de Janeiro 524 484 599 657 775 698 542 626 608 566
São Paulo 2.836 2.572 2.861 2.880 3.027 3.159 3.336 3.427 3.154 2.996
Sudeste 4.056 3.596 4.089 4.120 4.446 4.492 4.588 4.753 4.443 4.266
Amazonas 08 19 18 14 18 24 26 44 29 31
Mato Grosso 10 22 37 39 33 24 27 26 28 44
Brasil 5.878 5.292 6.106 6.222 6.705 6.832 7.230 7.498 7.087 6.681
Pedidos de Patentes DepositadasPeríodo 1997 - 2006
Fonte: Banco de Dados do INPIObs: (1) Pedidos de Residentes; (2) Pedidos correspondem às modalidades de: Privilégio de invenção, modelo de utilidade, certificado de adição e “Patent Cooperation Treaty”; (3) Estados selecionados, Sudeste e Brasil
102
Grandes Regiões e
Unidades da Federação
selecionadas
Total
Que implementaram (1)
Inovação de produto e/ou processo
Apenas projetos incompletos e/ou
abandonados
Apenas mudanças estratégicas e
organizacionais
2001-2003 2003-2005 2001-2003 2003-2005 2001-2003 2003-2005 2001-20032003-2005
Brasil 84.262 91.055 28.036 30.377 2.315 2.056 30.972 33.937
São Paulo 29.650 31.990 9.209 10.734 1.045 624 11.387 12.098
Minas Gerais 10.028 10.861 3.503 3.203 286 267 3.926 4.066
Rio de Janeiro 5.468 5.294 1.367 1.362 141 176 2.316 2.278
Paraná 7.057 7.792 2.607 3.154 134 83 2.423 2.604
Santa Catarina 6.915 7.585 2.480 2.648 156 213 2.411 3.001
Rio Grande do Sul
8.273 8.840 3.304 3.225 136 257 2.753 3.110
Empresas Industriais e Empresas InovadorasRelações de Implementação de Inovação
Fonte: IBGE, PINTEC – 2005; Motta de Albuquerque; Elaboração SECTES / GAB, 2008
103
Evolução dos InvestimentosFNDCT e Fundos Setoriais
Período 2003 - 2005Período 2003 - 2005
104
EstadosEmpresasIndustriais
Empresas Inovadora
s
Empresas que fazem
P&D
Empresas que fazem P&D contínuo
Total
Empresas que
indicaram as
universidades como
importante fonte de
informação
Empresas que
indicaram a universidad
e como fonte de
informação não
importante
% Empresas que
indicaram a universidad
e como importante
Minas Gerais 10.028 3.503 410 180 80 100 44.55
São Paulo 29.650 9.209 2.212 1.173 306 867 26.05
Rio Grande do Sul 8.273 3.304 736 357 84 272 23.69
Santa Catarina 6.915 2.480 480 244 49 195 19.98
Rio de Janeiro 5.468 1.367 273 134 31 103 23.17
Paraná 7.057 2.607 354 121 19 103 15.33
Tabela I
Empresas Industriais, empresas inovadoras que realizam P&D e empresas que realizam P&D contínuo que consideram as universidades como fontes de informação importantes,
por estado, classificados pelo total de empresas que realizam P&D contínuo – Brasil, 2003
Fonte: PINTEC, IBGE, 2005
105
Fonte: CAPES , CNPq(2004) e INPI
Minas Gerais: Recursos para a Inovação
Números de Minas
Pesquisadores em atividade 7.183
Titulações em 2006 (mestres e doutores) 3.537
Patentes 5.606
Programas de Pós-Graduação 211
Instituições de pesquisa 40
106
Investimento em P&D x PIB per capita
107
Balança de Royalties (em milhão de dólares)
Fonte: UNCTAD - ONU
Finlândia
Japão
Coréia
China
Brasil
2005
32000
6000
4000
2000
0
-2000
-4000
-6000
EUA
108
2005 20060
5.000
10.000
Alta Tecnologia Média AltaTecnologia
Média BaixaTecnologia
Baixa Tecnologia
EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES
2005 2006 2005 2006 2005 2006
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
US$ milhões (FOB)US$ milhões (FOB)
FONTE: (GOMES; LOURENÇO, 2007) - Funed Medicamentos: estudo da cadeia de valor – v. 2 – Base de Dados: MDIC/SECEX, 2007FONTE: (GOMES; LOURENÇO, 2007) - Funed Medicamentos: estudo da cadeia de valor – v. 2 – Base de Dados: MDIC/SECEX, 2007
Intensidade Tecnológica no Comércio Exterior do Brasil
109
O conhecimento é responsável por 55% da Riqueza Mundial
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD)
110
Concentração Mundial de Excelência
Fonte:UM - Technological Achievement Index 2001
111
Fonte: ALBUQUERQUE, Eduardo. Cedeplar , UFMG (2007)
Atualmente a Inovação é considerada um dos principais vetores da competitividade da nações
Riq
ue
za d
as n
açõ
es
Desenvolvimento tecnológico Desenvolvimento científi
co
Riqueza x Desenvolvimento
112
PIB x C&T – Comparação HistóricaR
iqu
eza
das
na
ções
Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Fonte: ALBUQUERQUE, Eduardo. Cedeplar , UFMG (2007)
113
Produção Científica do BrasilMestres e Doutores titulados anualmente
114
EU
A
Chi
na
Ale
man
ha
Japã
o
Ingl
ater
ra
Fran
ça
Can
adá
Itál
ia
Esp
anha
Índi
a
Aus
trál
ia
Cor
éia
do S
ul
Bra
sil
Hol
anda
Rús
sia
Taiw
an
Suí
ça
Turq
uia
Pol
ônia
Sué
cia
23,7
7,9
6,1 5,5 5,54,5
3,7 3,5 2,9 2,7 2,6 2,5 2,1 2,0 2,0 1,6 1,5 1,5 1,4 1,30
5
10
15
20
25
Ranking Mundial de Produção Científica (em %)
115
Centro Minas DesignCentro Minas Design
116
Centro Minas DesignCentro Minas Design
117
Centro Minas DesignCentro Minas Design
118
Centro Minas DesignCentro Minas Design
119
Região do CerradoRegião do Cerrado
Região de maior dinamismo do
AgronegócioRegião de maior dinamismo do
Agronegócio
08/04/23119
BrasilÚltima grande Fronteira Agrícola do Mundo