PARA USO COM O INSTRUMENTO SOLANA APENAS · o diagnóstico, tratamento ou outras decisões...

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Ensaio de Influenza A+B Solana Página 1 de 17 Para a deteção e diferenciação de ARN do vírus de influenza A e influenza B em esfregaços nasais e nasofaríngeos de doentes com sinais e sintomas de infeção respiratória. PARA USO EM DIAGNÓSTICO IN VITRO PARA USO COM O INSTRUMENTO SOLANA APENAS ÍNDICE USO PRETENDIDO ............................................................................................................................................................ 2 RESUMO E EXPLICAÇÃO .................................................................................................................................................. 2 PRINCÍPIO DO TESTE ........................................................................................................................................................ 3 MATERIAIS FORNECIDOS ................................................................................................................................................. 3 MATERIAIS NECESSÁRIOS MAS NÃO FORNECIDOS ......................................................................................................... 3 ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES....................................................................................................................................... 4 ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO DOS REAGENTES DO KIT ................................................................................. 4 RECOLHA, ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO DE ESPÉCIMES 8 .............................................................................. 4 PROCEDIMENTO DO TESTE ............................................................................................................................................. 4 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS .................................................................................................................................. 5 CONTROLO DE QUALIDADE ............................................................................................................................................. 6 LIMITAÇÕES ..................................................................................................................................................................... 6 VALORES ESPERADOS ...................................................................................................................................................... 7 DESEMPENHO CLÍNICO ................................................................................................................................................... 7 Comparação com Cultura com DFA e DSFA ............................................................................................................. 8 Comparação com um Ensaio Molecular de Influenza A+B Aprovado pela FDA ....................................................... 8 DESEMPENHO ANALÍTICO ............................................................................................................................................... 9 Sensibilidade Analítica (Limite de Deteção) ............................................................................................................. 9 REATIVIDADE ANALÍTICA (INCLUSIVIDADE)..................................................................................................................... 9 ESTUDO DE REPRODUTIBILIDADE ................................................................................................................................. 11 ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – INTERFERÊNCIA MICROBIANA ....................................................................................... 12

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Ensaio de Influenza A+B Solana Página 1 de 17

Para a deteção e diferenciação de ARN do vírus de influenza A e influenza B em esfregaços nasais e nasofaríngeos de doentes com sinais e sintomas de infeção respiratória.

PARA USO EM DIAGNÓSTICO IN VITRO

PARA USO COM O INSTRUMENTO SOLANA APENAS

ÍNDICE

USO PRETENDIDO ............................................................................................................................................................ 2

RESUMO E EXPLICAÇÃO .................................................................................................................................................. 2

PRINCÍPIO DO TESTE ........................................................................................................................................................ 3

MATERIAIS FORNECIDOS ................................................................................................................................................. 3

MATERIAIS NECESSÁRIOS MAS NÃO FORNECIDOS ......................................................................................................... 3

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ....................................................................................................................................... 4

ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO DOS REAGENTES DO KIT ................................................................................. 4

RECOLHA, ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO DE ESPÉCIMES8 .............................................................................. 4

PROCEDIMENTO DO TESTE ............................................................................................................................................. 4

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS .................................................................................................................................. 5

CONTROLO DE QUALIDADE ............................................................................................................................................. 6

LIMITAÇÕES ..................................................................................................................................................................... 6

VALORES ESPERADOS ...................................................................................................................................................... 7

DESEMPENHO CLÍNICO ................................................................................................................................................... 7

Comparação com Cultura com DFA e DSFA ............................................................................................................. 8

Comparação com um Ensaio Molecular de Influenza A+B Aprovado pela FDA ....................................................... 8

DESEMPENHO ANALÍTICO ............................................................................................................................................... 9

Sensibilidade Analítica (Limite de Deteção) ............................................................................................................. 9

REATIVIDADE ANALÍTICA (INCLUSIVIDADE)..................................................................................................................... 9

ESTUDO DE REPRODUTIBILIDADE ................................................................................................................................. 11

ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – INTERFERÊNCIA MICROBIANA ....................................................................................... 12

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ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – REATIVIDADE CRUZADA ................................................................................................. 13

ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – SUBSTÂNCIAS INTERFERENTES ...................................................................................... 15

ESTUDOS DE TRANSFERÊNCIA E CONTAMINAÇÃO CRUZADA ....................................................................................... 15

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................................. 15

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E APOIO AO CLIENTE ................................................................................................................. 16

GLOSSÁRIO .................................................................................................................................................................... 17

USO PRETENDIDO O Ensaio de Influenza A+B Solana é um teste diagnóstico in vitro qualitativo para a deteção e diferenciação de ARN de vírus de influenza A e influenza B em esfregaços nasais e nasofaríngeos de doentes com sinais e sintomas de infeção respiratória. Este teste destina-se a ser usado como um adjuvante no diagnóstico diferencial de infeções pelo vírus influenza A e influenza B em seres humanos em conjunto com fatores de risco clínicos e epidemiológicos. O ensaio não deteta a presença do vírus de influenza C. Resultados negativos não excluem a infeção pelo vírus influenza e não devem ser usados como o único fundamento para o diagnóstico, tratamento ou outras decisões relativas à gestão dos doentes. As características de desempenho para influenza A foram estabelecidas durante a primavera de 2016, quando influenza A/H3 e H1N1 de 2009 eram os vírus de influenza A predominantes em circulação. As características de desempenho podem variar quando outros vírus influenza A são emergentes. Em caso de suspeita de infeção por um novo vírus influenza A, com base em critérios clínicos e epidemiológicos de rastreio atuais recomendados pelas autoridades de saúde pública, devem ser recolhidos espécimes para novos vírus influenza, com precauções de controlo de infeções apropriadas, e estes devem ser enviados para o órgão de saúde estatal ou local a fim de serem testados. A cultura viral não deve ser feita nesses casos, a não ser que uma unidade BSL 3+ esteja disponível para receber e cultivar os espécimes.

RESUMO E EXPLICAÇÃO Os vírus influenza (família Orthomyxoviridae) contêm um genoma de ARN de cadeia simples que está presente em oito segmentos separados de ribonucleoproteína. Esta segmentação do genoma é rara em vírus e provavelmente contribui para o rápido desenvolvimento de novas estirpes de influenza mediante o intercâmbio de segmentos génicos em caso de infeção da mesma célula por dois vírus diferentes. Existem três tipos de vírus influenza – A, B e C. O tipo A apresenta homólogos em aves e suínos bem como em seres humanos, enquanto que os tipos B e C são apenas conhecidos na espécie humana.1 Dada a possibilidade de outra pandemia causada pelo vírus influenza A, tal como ocorreu em 1918 quando 30 a 50 milhões de pessoas pereceram em todo o mundo,2 os Centros para o Controlo de Doenças (CDC) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) mantêm a vigilância de estirpes de influenza e procedem a previsões de estirpes adequadas à produção de vacinas. Os CDC estimam que, da época da gripe de 1976-1977 até 2006-2007, as mortes associadas à gripe variaram desde um mínimo de cerca de 3.000 até um máximo de cerca de 49.000 pessoas.3 As epidemias anuais de influenza em todo o mundo resultam em aproximadamente 3 a 5 milhões de casos de doença grave e em cerca de 250.000-500.000 mortes.4 As pandemias de influenza A ocorrem aproximadamente cada 10 a 30 anos e as epidemias de influenza A ou B ocorrem todos os anos. As infeções são sazonais e tipicamente prolongam-se de novembro até abril no hemisfério norte. As complicações tendem a ocorrer em jovens, idosos e em pessoas com doenças cardiopulmonares crónicas. O tempo de incubação é de 1 a 3 dias, com rápida disseminação por inalação por meio de gotículas aéreas e fómites. A infeção é caracterizada por febre, tosse, dor de garganta, nariz a pingar ou congestionado, dores musculares ou no corpo, dor de cabeça, fadiga e, nalguns casos, vómitos e diarreia (embora estes sejam mais comuns em crianças do que em adultos).5 O Ensaio de Influenza A+B Solana permite uma deteção rápida e precisa de ARN de vírus influenza A e influenza B. Este ensaio é realizado no instrumento Solana, onde o ARN do vírus influenza é amplificado por Amplificação por Transcriptase Reversa

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Dependente de Helicase (RT-HDA) isotérmica, que amplifica uma sequência específica de influenza A e/ou influenza B na presença de uma sequência de controlo do processo.6,7 Os amplicões são simultaneamente detetados por sondas fluorescentes.

PRINCÍPIO DO TESTE O Ensaio de Influenza A+B Solana amplifica e deteta ARN viral presente em meio de transporte viral contendo espécimes de esfregaços nasofaríngeos ou nasais obtidos de doentes sintomáticos. O ensaio consiste em dois passos principais: (1) preparação dos espécimes e (2) amplificação e deteção de sequências alvo específicas para os vírus influenza A e/ou influenza B usando Amplificação por Transcriptase Reversa Dependente de Helicase (RT-HDA) isotérmica na presença de sondas fluorescentes específicas para o alvo. Um espécime do esfregaço nasal ou nasofaríngeo de um doente em meio de transporte viral é transferido para um Tubo com Tampão de Processo, sujeito a tratamento térmico a 95 °C por 5 minutos e misturado. A amostra processada é transferida para um Tubo de Reação. O Tubo de Reação contém reagentes liofilizados para a RT-HDA, dNTPs, iniciadores e sondas. Uma vez reidratado com a amostra processada, o Tubo de Reação é colocado no instrumento Solana para amplificação e deteção de sequências alvo específicas para o vírus influenza A e influenza B. No instrumento Solana, as sequências alvo são amplificadas por iniciadores específicos para influenza A e influenza B e detetadas por sondas fluorescentes específicas para influenza A e influenza B, respetivamente. É incluído no Tubo com Tampão de Processo um controlo de processo (PRC) competitivo de modo a monitorizar o processamento das amostras, substâncias inibidoras em amostras clínicas e falhas nos reagentes ou dispositivo. O alvo do PRC é amplificado por iniciadores específicos para influenza B e detetado por uma sonda fluorescente específica para o PRC. As duas sondas alvo e a sonda para o PRC são marcadas com um supressor numa das extremidades e com um fluoróforo na outra extremidade. Adicionalmente, as duas sondas alvo e a sonda para o PRC têm uma ou mais bases compostas por ácido ribonucleico. Após a hibridação com os amplicões de influenza A, influenza B ou PRC, as sondas fluorescentes são clivadas pela RNaseH2 e o sinal de fluorescência aumenta devido à separação física do fluoróforo do supressor. O instrumento Solana mede e interpreta o sinal fluorescente, usando algoritmos internos específicos para os métodos. O instrumento Solana comunica de seguida os resultados do teste ao utilizador no seu ecrã de visualização, sendo capaz de imprimir os resultados por meio de uma impressora integrada.

MATERIAIS FORNECIDOS Cat. #M300 48 Testes por Kit

Componente Quantidade Armazenamento

Tampão de Processo 48 tubos/kit 1,55 ml 2 °C a 8 °C

Tubos de Reação 48 tubos/kit 2 °C a 8 °C

MATERIAIS NECESSÁRIOS MAS NÃO FORNECIDOS Controlos externos para Influenza A e Influenza B (por exSolana Influenza A+B Control Set (Cat. #M122), que contém

controlos positivos e negativos, atuando como um controlo de processamento externo)

Pontas para micropipeta de deslocamento positivo, estéreis, livres de DNAse e com filtro

Micropipeta

Cronómetro ou temporizador

Tesoura ou lâmina

Tabuleiro de trabalho

Suporte para Transferência

Bloco de aquecimento capaz de atingir uma temperatura de 95 °C 2 °C

Termómetro

Instrumento Solana

Meio de Transporte (BD/Copan UTM, Remel M4, Remel M4RT, Remel M5, Remel M6 ou Copan eSwab)

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ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Todos os reagentes são apenas para uso diagnóstico in vitro.

Consulte o Manual do Utilizador Solana para obter mais informações sobre a instalação e funcionamento do instrumento.

Trate todos os espécimes/amostras como potencialmente infeciosos. Siga precauções universais ao manusear as amostras, este kit e o seu conteúdo.

Os vírus influenza A e influenza B são estáveis em meio de transporte Copan eSwab apenas de 2 °C a 8 °C, por um máximo de 48 horas.

Todos os tubos devem ser bem fechados antes de serem agitados no vortex.

A recolha, armazenamento e transporte adequado de amostras são essenciais para obter resultados corretos.

Armazene os reagentes para o ensaio como indicado nos seus rótulos individuais.

Os reagentes não são permutáveis entre lotes.

Nunca junte reagentes de diferentes tubos mesmo que sejam do mesmo lote.

Não use os reagentes depois da sua data de validade.

Não troque as tampas dos reagentes uma vez que pode ocorrer contaminação e afetar os resultados do teste.

Abra apenas os tubos para adicionar alíquotas aos tubos ou retirar alíquotas dos tubos. Mantenha os tubos fechados em todos os outros momentos de modo a evitar a contaminação.

A fim de evitar a contaminação do ambiente com amplicões de influenza, não abra os tubos de reação após a amplificação.

Evite a contaminação dos reagentes com micróbios e ribonuclease (RNAse) quando retirar alíquotas dos tubos.

A execução do ensaio fora dos intervalos de tempo recomendados pode gerar resultados inválidos. Os ensaios que não sejam completados nos intervalos de tempo especificados devem ser repetidos.

Podem ser testados controlos adicionais de acordo com as diretrizes ou requisitos dos regulamentos locais, estatais, provinciais e/ou federais ou organizações de acreditação.

Não pipete pela boca.

Não fume, beba ou coma em áreas onde sejam manuseados espécimes ou reagentes do kit.

A manutenção e descontaminação do local de trabalho e equipamento devem seguir e ser realizadas de acordo com os protocolos e programas laboratoriais estabelecidos. Os testes devem ser realizados num local com ventilação adequada.

Elimine recipientes e conteúdos não usados de acordo com os requisitos regulamentares federais, estatais e locais.

Use roupa de proteção, luvas e proteção ocular/facial adequada quando manusear o conteúdo deste kit.

Lave bem as mãos após o manuseamento.

Para obter informações adicionais sobre os símbolos de perigo, a segurança, o manuseamento e a eliminação dos componentes contidos neste kit, consulte a Ficha de Dados de Segurança (SDS) disponível em quidel.com.

ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO DOS REAGENTES DO KIT Armazene o Kit de Ensaio de 2 °C a 8 °C até à data de validade indicada na caixa exterior do kit.

RECOLHA, ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO DE ESPÉCIMES8 Os espécimes nasais e nasofaríngeos devem ser recolhidos, transportados, armazenados e processados de acordo com a norma CLSI M41-A. Os espécimes devem ser armazenados de 2 °C a 8 °C até serem testados. Os espécimes recolhidos em BD UTM (1 e 3 ml), Remel M4 (3 ml), Remel M4RT (3 ml), Remel M5 (3 ml) e Remel M6 (3 ml) são estáveis de 2 °C a 8 °C por um máximo de 9 dias. NOTA: Os espécimes recolhidos em meio de transporte Copan eSwab são estáveis de 2 °C a 8 °C por um máximo de 48 horas.

PROCEDIMENTO DO TESTE 1. Remova o kit do Ensaio de Influenza A+B Solana do frigorífico e deixe que este atinja a temperatura ambiente.

NOTA: Deixe os Tubos de Reação selados na bolsa protetora até que o kit atinja a temperatura ambiente. 2. Retire os espécimes a serem testados do frigorífico e deixe que estes atinjam a temperatura ambiente. 3. Ligue o instrumento Solana premindo o botão de alimentação e aguarde até que este complete o autoteste.

NOTA: Não abra a tampa durante o autoteste. 4. Coloque o número necessário de Tubos com Tampão de Processo no tabuleiro de trabalho. Marque os Tubos com Tampão

de Processo na tampa e/ou na parede do tubo. NOTA: É necessário um (1) Tubo com Tampão de Processo para cada espécime ou controlo a ser testado. NOTA: Pode ser realizado um máximo de 12 testes por ensaio num único instrumento Solana.

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5. Retire o número necessário de Tubos de Reação da bolsa protetora e coloque-os no tabuleiro de trabalho. Marque os Tubos de Reação na tampa. Remova o excesso de ar e volte a selar a bolsa.

6. Misture o espécime recebido no meio de transporte viral agitando os tubos no vortex durante 5 segundos. 7. Remova 50 µl do espécime ou controlo externo misturado e adicione aos Tubos com Tampão de Processo marcados,

agitando de seguida os tubos no vortex durante 5 segundos. NOTA: As amostras são estáveis em tampão de processo até 48 horas entre 2 °C a 8 °C, 25 °C e –20 °C após serem

adicionadas e antes do passo de aquecimento.

8. Aqueça os Tubos com Tampão de Processo a 95 2 °C durante 5 2 minutos e de seguida agite os tubos no vortex durante 5 segundos. NOTA: Inicie o procedimento de lise de 5 minutos após colocar os tubos no bloco de aquecimento e aguardar que este regresse aos 95 °C. NOTA: As amostras são estáveis em tampão de processo até 48 horas de 2 °C a 8 °C, 25 °C e -20 °C após o passo de aquecimento.

9. Reidrate os Tubos de Reação marcados com 50 µl de cada Tampão de Processo pipetando devagar 5 vezes para cima e para baixo. A solução deve ser transparente, sem materiais sólidos.

10. Abra a tampa do instrumento Solana e coloque os Tubos de Reação no instrumento com o Suporte para Transferência. Feche a tampa. NOTA: Assegure-se de que todos os tubos estão em estreito contacto com o bloco de aquecimento.

11. Introduza o ID do Utilizador, prima (ENTER) e insira a Palavra-passe e prima (ENTER). 12. Selecione “NOVO TESTE”. Se o instrumento Solana mostrar um ecrã diferente, volte ao ecrã inicial. 13. Selecione as posições dos tubos a usar. 14. Digitalize o código de barras do ensaio ou insira manualmente o ID do Lote/Prazo Val, selecione de seguida “Ensaio

da GRIPE” do menu suspenso Selecionar Teste e prima “.” 15. Selecione o tipo de amostra (doente ou CQ) do menu suspenso e insira os ID das Amostras (opcional; ver 2a Nota no

próximo passo). 16. Prima “Iniciar” para iniciar o Ensaio de Influenza A+B Solana. O instrumento Solana irá mostrar o progresso e a

contagem decrescente para completar o ensaio. Os resultados do teste serão mostrados no ecrã em aproximadamente 40 minutos. NOTA: A fim de evitar contaminação laboratorial, uma vez fechado o tubo e iniciada a reação de amplificação, NÃO abra o Tubo de Reação. NOTA: Enquanto o teste está a decorrer, o ID da amostra pode ser inserido ou editado premindo o ícone do lápis.

17. Uma vez terminado o ensaio, os resultados podem ser impressos selecionando o botão para imprimir. NOTA: Não saia deste ecrã antes de imprimir os resultados. Não poderá regressar ao ecrã se sair dele. Se tal ocorrer, os resultados podem ser visualizados individualmente no ecrã de Início selecionando Rever Resultados.

18. Prima o número do tubo com a amostra para determinar se esta é positiva para influenza A e/ou B. Serão mostrados resultados separados para os canais influenza A e influenza B.

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS O software Solana determina automaticamente os resultados do espécime para o vírus influenza A e influenza B. Um resultado positivo indica que foi detetado ARN viral para o respetivo vírus influenza. Um resultado negativo indica que não foi detetado ARN de vírus influenza A e influenza B e que foi detetado o controlo do processo. O instrumento Solana comunica um resultado de um espécime como inválido quando ambos os vírus influenza A e influenza B não foram detetados e o controlo do processo não foi detetado. O controlo do processo (PRC) é utilizado para monitorizar o processamento das amostras, para detetar espécimes inibidores da HDA e para confirmar a integridade dos reagentes para o ensaio e o funcionamento do instrumento Solana.

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Ecrã de Resultados de Amostra Única

Resultado do Ensaio Interpretação

INFLUENZA B NEGATIVO INFLUENZA A POSITIVO

ARN de influenza A detetado

INFLUENZA B POSITIVO

INFLUENZA A NEGATIVO ARN de influenza B detetado

INFLUENZA B POSITIVO INFLUENZA A POSITIVO

ARN de influenza B detetado e ARN de influenza A detetado*

INFLUENZA B NEGATIVO INFLUENZA A NEGATIVO

ARN de influenza B não detetado/PRC detetado e ARN de influenza A não detetado/PRC detetado

INFLUENZA B INVÁLIDO/INFLUENZA A INVÁLIDO

ARN de influenza A ou B não detetado e PRC não detetado; para resultados de teste inválidos, reprocesse outra alíquota da mesma amostra ou obtenha uma nova amostra e proceda a um novo teste.

*As infeções duplas são raras. Reprocesse outra alíquota da mesma amostra e proceda a um novo teste. Se o novo teste confirmar este resultado, recolha e teste um novo espécime. Contacte a Quidel se múltiplas amostras tiverem este resultado.

CONTROLO DE QUALIDADE O Ensaio de Influenza A+B Solana incorpora vários controlos para monitorizar o desempenho do ensaio.

O controlo do processo (PRC) é utilizado para monitorizar o processamento das amostras, para detetar espécimes inibidores da HDA e para confirmar a integridade dos reagentes para o ensaio e o funcionamento do instrumento Solana. O controlo do processo está incluído no tubo com Mistura de Reação.

O controlo positivo externo pode ser tratado como um espécime de um doente. O controlo deve ser recolhido e testado como se fosse um espécime de um doente e processado como descrito acima no Procedimento do Ensaio. Ocontrolo positivo externo destina-se a ser usado para monitorizar falhas substanciais nos reagentes e no instrumento.

O controlo negativo externo pode ser tratado como um espécime de um doente. O controlo deve ser recolhido e testado como se fosse um espécime de um doente e processado como descrito acima no Procedimento do Ensaio. O controlo negativo externo é utilizado para detetar contaminação dos reagentes ou do ambiente (ou transferência) por ARN ou amplicão de influenza A ou B.

LIMITAÇÕES Este teste não foi concebido para diferenciar subtipos de influenza A. São necessários testes adicionais caso se pretenda

diferenciar subtipos.

Resultados negativos não excluem a infeção pelo vírus influenza e não devem ser usados como o único fundamento para decisões relativas ao tratamento dos doentes. Uma recolha, armazenamento ou transporte inadequado de espécimes pode gerar resultados falsos negativos.

Erros ao executar o procedimento do ensaio podem gerar resultados falsos negativos.

Uma exposição recente do doente a LAIV (FluMist) pode gerar resultados positivos duplos inexatos.

Um profissional de saúde habilitado deve interpretar os resultados do ensaio juntamente com a história clínica do doente, os sinais e sintomas clínicos e os resultados de outros testes de diagnóstico.

Podem persistir in vivo alvos dos analitos (sequências virais), independentemente da viabilidade do vírus. A deteção de alvo(s) dos analitos não implica que o(s) vírus correspondente(s) seja(m) infecioso(s), nem que seja(m) o(s) agente(s) causador(es) dos sintomas clínicos.

Existe um risco de valores falsos negativos devido à presença de variantes das sequências nos alvos virais do ensaio.

O desempenho do ensaio não foi estabelecido em indivíduos que receberam vacina para o vírus influenza A por via nasal.

O desempenho do ensaio não foi estabelecido em doentes imunocomprometidos.

Os valores preditivos positivos e negativos são altamente dependentes da prevalência. O desempenho do ensaio foi estabelecido durante a primavera de 2016. O desempenho pode variar consoante a prevalência e a população testada.

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Este teste não pode excluir doenças causadas por outros agentes patogénicos bacterianos ou virais.

VALORES ESPERADOS Os valores esperados do Ensaio de Influenza A+B Solana foram estabelecidos durante um estudo prospetivo conduzido entre fevereiro e abril de 2016. Foram incluídos neste estudo mil quatrocentos e setenta e três (1473) espécimes (frescos (742) e congelados (731)) em cinco (5) centros nos Estados Unidos. Foi recolhido um único espécime por doente. Os espécimes foram processados e testados com o Ensaio de Influenza A+B Solana no instrumento Solana nos centros. O valor esperado de influenza A e influenza B com o Ensaio de Influenza A+B Solana foi calculado para os centros combinados com base na idade do doente. Foram excluídos da análise cinquenta e três (53) de mil quatrocentos e setenta e três (1473) espécimes: (três (3) espécimes não tinham a idade indicada; cinquenta (50) espécimes foram considerados inválidos). A tabela a seguir mostra a percentagem de casos positivos para influenza A e influenza B por grupo etário especificado, como determinado com o Ensaio de Influenza A+B da Solana, para os restantesmil quatrocentos e vinte (1420) espécimes.

Valores Esperados (N=1420)

Influenza A Influenza B

Grupo Etário Número de

Doentes Número de

Positivos Prevalência

Número de Doentes

Número de Positivos

Prevalência

< 5 anos 377 91 24,1% 377 26 6,9%

6 a 21 anos 297 89 30,0% 297 48 16,2%

22 a 59 anos 504 191 37,9% 504 17 3,4%

> 60 anos 242 37 15,3% 242 3 1,2%

O estudo clínico prospetivo apresentou uma taxa de infeção dupla por vírus influenza A e influenza B de 0,2% (3/1420) usando o Ensaio de Influenza A+B Solana. Todas as três (3) destas deteções duplas foram apenas positivas para influenza A por cultura e DSFA e ainda por um comparador molecular alternativo.

DESEMPENHO CLÍNICO As características de desempenho do Ensaio de Influenza A+B Solana foram estabelecidas durante um estudo prospetivo com espécimes recolhidos entre fevereiro e abril de 2016. Foram incluídos neste estudo mil quatrocentos e setenta e três (1473) espécimes recolhidos prospetivamente em cinco (5) centros nos Estados Unidos. Foi recolhido um único espécime do esfregaço nasal ou nasofaríngeo (302 e 1171, respetivamente) por doente em meio de transporte viral (BD/Copan UTM, Remel M5, Remel M6). Todos os espécimes foram transportados para um local central a uma temperatura de 2 °C a 8 °C para serem testados por métodos comparativos (cultura para influenza A e B usando células misturadas R-Mix Too e espécime direto DFA (DSFA), e extração com NucliSENS® easyMAG® e teste com um ensaio molecular para Influenza A+B aprovado pela FDA). Os espécimes foram processados e testados com o Ensaio de Influenza A+B Solana no instrumento Solana nos centros. Os dados demográficos relativos ao sexo e idade dos doentes incluídos no estudo são mostrados a seguir.

Estudo Combinado – Distribuição de Idades e Sexos

Sexo* Feminino Masculino

Total 798 672

Idade

< 5 anos 195 197

6 a 21 anos 139 167

22 a 59 anos 328 197

> 60 anos 136 111

* Três (3) espécimes não tinham o sexo ou idade indicados.

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Comparação com Cultura com DFA e DSFA Foram incluídos mil quatrocentos e setenta e três (1473) espécimes frescos neste estudo. Cada espécime foi cultivado para influenza A e B usando células misturadas R-Mix Too, e corado com um dispositivo aprovado pela FDA e processado para espécime direto DFA (DSFA). Todos os testes comparativos foram realizados em espécimes frescos num período de 72 horas após a recolha. Um espécime foi registado como positivo para influenza A ou B se cada teste comparativo foi positivo. Setecentos e quarenta e dois (742) destes espécimes foram testados não congelados usando o Ensaio de Influenza A+B Solana para a presença de influenza A ou B. Setecentos e quarenta e dois (742) destes espécimes foram testados frescos usando o Ensaio de Influenza A+B Solana para a presença de influenza A ou B. Setecentos e trinta e um (731) espécimes foram congelados e armazenados a –70 °C antes de serem testados com o Ensaio de Influenza A+B Solana. Quinze (15) espécimes estavam contaminados ou revelaram-se tóxicos na cultura de células (1,0%). Cinquenta (50) espécimes foram considerados inválidos no ensaio Solana (3,4%). Estes sessenta e cinco (65) espécimes foram excluídos de posteriores análises. As tabelas a seguir mostram em detalhe o desempenho do ensaio Solana para influenza A e influenza B, respetivamente, para os restantes mil quatrocentos e oito (1408) espécimes, para todos os centros de teste combinados, comparativamente aos resultados da cultura viral com DSFA.

Características de Desempenho do Ensaio Influenza A+B Solana para Influenza A Comparado com Cultura e DSFA (Em Todos os Centros Combinados)

Categoria da Origem N VP FP VN FN % Sensibilidade (IC 95%) % Especificidade (IC 95%)

Frescos 709 180 24 503 2 98,9 (96,1 a 99,7) 95,4 (93,3 a 96,9)

Congelados 699 176 27 493 3 98,3 (95,2 a 99,4) 94,8 (92,6 a 96,4)

Todos 1408 356 51* 996 5** 98,6 (96,8 a 99,4) 95,1 (93,7 a 96,3)

*Dos cinquenta e um (51) espécimes discordantes (Solana Positivo/Cultura e DSFA Negativo), vinte e oito (28) destes espécimes foram positivos por um ensaio molecular alternativo aprovado pela FDA. **Dos cinco (5) espécimes discordantes (Solana Negativo/Cultura e DSFA Positivo), dois (2) destes espécimes foram positivos por um ensaio molecular alternativo aprovado pela FDA.

Características de Desempenho do Ensaio Influenza A+B Solana para Influenza B Comparado com Cultura e DSFA (Em Todos os Centros Combinados)

Categoria da Origem N VP FP VN FN % Sensibilidade (IC 95%) % Especificidade (IC 95%)

Frescos 709 62 1 646 0 100 (94,2 a 100) 99,8 (99,1 a 100)

Congelados 699 23 8 668 0 100 (85,7 a 100) 98,8 (97,7 a 99,4)

Todos 1408 85 9* 1314 0 100 (95,7 a 100) 99,3 (98,7 a 99,6)

*Dos nove (9) espécimes discordantes (Solana Positivo/Cultura e DSFA Negativo), dois (2) destes espécimes foram positivos por

um ensaio molecular alternativo aprovado pela FDA.

Comparação com um Ensaio Molecular de Influenza A+B Aprovado pela FDA Mil quatrocentos e setenta e três (1473) espécimes foram processados usando NucliSENS easyMAG e testados com um ensaio molecular de Influenza A+B aprovado pela FDA, de acordo com o folheto informativo do ensaio. Os testes comparativos foram realizados em espécimes frescos num período de 72 horas após a recolha. Setecentos e trinta e um (731) dos espécimes originais foram congelados e armazenados a –70°C antes de serem testados com o Ensaio de Influenza A+B Solana. Setecentos e quarenta e dois (742) dos espécimes originais foram testados frescos usando o Ensaio de Influenza A+B Solana para a presença de influenza A ou B. Trinta e um (31) dos espécimes foram considerados inválidos no ensaio comparativo (2,1%). Cinquenta (50) espécimes foram considerados inválidos no ensaio Solana (3,4%) (um espécime foi considerado inválido em ambos os ensaios). Estes oitenta (80) espécimes foram excluídos de posteriores análises. A tabela a seguir mostra em detalhe a concordância da percentagem positiva (CPP) e a concordância da percentagem negativa (CPN) dos resultados do Ensaio de Influenza A+B Solana para influenza A, como comparado com um comparador molecular aprovado pela FDA, para os restantes mil trezentos e noventa e três (1393) espécimes.

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Concordância da Percentagem do Ensaio Influenza A+B Solana para Influenza A Comparado com um Ensaio Molecular de Influenza A+B Aprovado pela FDA (Em Todos os Centros Combinados)

Categoria da Origem N VP FP VN FN CPP (IC 95%) CPN (IC 95%)

Frescos 710 195 9 499 7 96,5 (93,0 a 98,3) 98,2 (98,7 a 99,1)

Congelados 683 180 24 475 4 97,8 (94,5 a 99,2) 95,2 (92,9 a 96,7)

Todos 1393 375 33 974 11 97,2 (95,0 a 98,4) 96,7 (95,4 a 97,7)

Havia um total de quarenta e quatro (44) espécimes discordantes entre os mil trezentos e noventa e três (1393) espécimes avaliados. Dos trinta e três (33) espécimes discordantes (Solana Positivo/Comparador Negativo), nove (9) destes espécimes foram positivos por cultura/DSFA. Dos onze (11) espécimes discordantes (Solana Negativo/Comparador Positivo), dois (2) destes espécimes foram positivos por cultura/DSFA.

Concordância da Percentagem do Ensaio Influenza A+B Solana para Influenza B Comparado com um Ensaio Molecular de Influenza A+B Aprovado pela FDA (Em Todos os Centros Combinados)

Categoria da Origem N VP FP VN FN CPP (IC 95%) CPN (IC 95%)

Frescos 710 57 6 647 0 100 (93,7 a 100) 99,1 (98,0 a 99,6)

Congelados 683 23 8 652 0 100 (85,7 a 100) 98,8 (97,6 a 99,4)

Todos 1393 80 14 1299 0 100 (95,4 a 100) 98,9 (98,2 a 99,4)

Havia um total de catorze (14) espécimes discordantes entre os mil trezentos e noventa e três (1393) espécimes avaliados. Dos catorze (14) espécimes discordantes (Solana Positivo/Comparador Negativo), nove (7) destes espécimes foram positivos por cultura/DSFA.

DESEMPENHO ANALÍTICO Sensibilidade Analítica (Limite de Deteção) A sensibilidade analítica (limite de deteção ou LdD) do Ensaio de Influenza A+B Solana foi determinada usando culturas quantificadas (TCID50/ml) de três (3) estirpes de vírus influenza A e duas (2) estirpes de vírus influenza B, diluídas em série em matriz nasofaríngea negativa. Cada diluição foi testada como 20 réplicas no Ensaio de Influenza A+B Solana. A sensibilidade analítica (LdD) é definida como a concentração mais baixa a que pelo menos 95% de todas as réplicas geraram um resultado positivo. O LdD demonstrado para cada estirpe testada é mostrado a seguir:

Valores de LdD

Vírus Influenza A Subtipo TCID50/ml

A/Taiwan/42/06 H1N1 7,5x102

A/California/07/2009 H1N1p 4,7x102

A/Texas/50/2012 H3N2 6,3x100

Vírus Influenza B Linhagem

B/Brisbane/60/08 Victoria 8,5x101

B/Massachusetts/2/2012 Yamagata 3,3x101

REATIVIDADE ANALÍTICA (INCLUSIVIDADE) A reatividade do Ensaio de Influenza A+B Solana foi avaliada relativamente a múltiplas estirpes de vírus influenza A e influenza B. O painel de influenza consistiu em catorze (14) estirpes de influenza A e oito (8) estirpes de influenza B a concentrações próximas do nível de deteção (LdD) do ensaio.

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Estirpes de Inclusividade

Estirpe Subtipo/Linhagem TCID50/ml Inclusiva (Sim ou Não)

Influenza A

A/Mexico/4108/2009 H1N1p 2,3x103 Sim

A/Denver/1/57 H1N1 2,3x103 Sim

A/New Jersey/8/76 H1N1 2,3x103 Sim

A/PR/8/34 H1N1 2,3x103 Sim

A/FM/1/47 H1N1 2,3x103 Sim

A/Solomon Islands/3/06 H1N1 2,3x103 Sim

A/New Caledonia/20/1999 H1N1 2,3x103 Sim

A/Victoria/361/11 H3N2 2,3x103 Sim

A/Port Chalmers/1/73 H3N2 1,4x104 Sim

A/Aichi/2/68 H3N2 2,3x103 Sim

A/Victoria/3/75 H3N2 2,3x103 Sim

A/Hong Kong/8/68 H3N2 2,3x103 Sim

A/Wisconsin/67/2005 H3N2 2,3x103 Sim

A/WS/33 H1N1 2,3x103 Sim

Influenza B

B/Malaysia/2506/04 Victoria 2,6x102 Sim

B/Florida/07/2004 Victoria 7,7x102 Sim

B/Maryland/1/59 Yamagata 2,6x102 Sim

B/Allen/45 Yamagata 2,6x102 Sim

B/Lee/40 Yamagata 2,6x102 Sim

B/Florida/04/2006 Yamagata 7,7x102 Sim

B/Panama/45/90 Yamagata 2,6x102 Sim

B/Hong Kong/5/72 Victoria 2,6x102 Sim

B/Malaysia/25/06/04 Victoria 2,6x102 Sim

Devido a restrições e à disponibilidade de um número de estirpes de vírus influenza A, foi feita uma análise in silico para três designações de estirpes adicionais:

Foi analisado in silico um total de quatro (4) sequências H3N2v (1 estirpe humana e 3 suínas). Todas as sequências demonstraram 100% de homologia.

Foi analisado in silico um total de trezentas e quarenta (340) estirpes H5N1. Trezentas e trinta e nove (339) estirpes na base de dados apresentaram ≥95% de homologia global e ≥88% de homologia com qualquer sequência individual do iniciador ou sonda. Uma estirpe H5N1 apresentou uma homologia global de 88% e ≥82% de homologia com qualquer sequência individual do iniciador ou sonda.

Foi analisado in silico um total de cento e sessenta e quatro (164) sequências H7N9. Todas as 164 sequências demonstraram 100% de homologia.

Catorze (14) vírus influenza A não-clínicos e restritos a aves (tabela a seguir) foram analisados in silico.

Vírus Infuenza A Não-Clínicos Restritos a Aves

Subtipo Estirpe

H2N2 A/Mallard/NY/6750/78 (H2N2)

H7N3 A/Chicken/NJ/15086-3/94 (H7N3)

H9N2 A/Chicken/NJ/12220/97 (H9N2)

H4N8 A/Mallard/OH/338/86 (H4N8)

H6N2 A/Chicken/CA/431/00 (H6N2)

H8N4 A/Blue Winged Teal/LA/B174/86 (H8N4)

H5N1 A/Anhui/01/2005(H5N1)-PR8-IBCDC-RG5

H10N7 A/GWT/LA/169GW/88 (H10N7)

H11N9 A/Chicken/NJ/15906-9/96 (H11N9)

H12N5 A/Duck/LA/188D/87 (H12N5)

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Vírus Infuenza A Não-Clínicos Restritos a Aves

Subtipo Estirpe

H13N6 A/Gull/MD/704/77 (H13N6)

H14N5 A/Mallard/GurjevRussia/262/82 (H14N5)

H15N9 A/Shearwater/Australia/2576/79 (H15N9)

H16N3 A/Shorebird/DE/172/2006(H16N3)

Um total de vinte e sete (27) sequências estavam disponíveis para análise. Os iniciadores e sonda Solana FluA são 90% e 100% conservados relativamente às estirpes aviárias especificadas e às estirpes aviárias representativas.

ESTUDO DE REPRODUTIBILIDADE A reprodutibilidade do Ensaio de Influenza A+B Solana foi avaliada em três laboratórios. Foi testado neste estudo um painel de quatro amostras consistindo em três níveis de amostras artificiais combinando influenza A e influenza B e uma amostra negativa artificial. Os vírus influenza A e influenza B (Influenza A/California/07/2009 e Influenza B/Brisbane/60/08, respetivamente) foram diluídos em matriz nasal negativa até 2 x LdD para positivo moderado, 1 x LdD para positivo reduzido e diluídos de C20 a C80 para negativo elevado/positivo reduzido. A matriz nasal negativa não enriquecida em vírus foi usada para a amostra negativa. O Ensaio Influenza A+B Solana foi usado de acordo com as instruções de utilização. Os painéis e controlos foram testados em cada centro por dois operadores por instrumento durante cinco (5) dias, cada amostra testada em três (3) réplicas, para um total de 90 resultados por nível para cada vírus para cada instrumento (2 operadores x 5 dias x 3 centros x 3 réplicas).

Resumo dos Resultados de Reprodutibilidade

Origem

CENTRO

Percentagem de Concordância

Global

Intervalo de Confiança a

95%

Centro #1 Centro #2 Centro #3

#Detetado

positivo/# testado

% de Concordância

com o Resultado Esperado

#Detetado

positivo/# testado

% de Concordância

com o Resultado Esperado

#Detetado

positivo/# testado

% de Concordância

com o Resultado Esperado

Influenza A/California/07/2009

Negativo Elevado (1,4 x102 TCID50/ml)

10/30 33,3 25/30 83,3 23/30 76,7 58/90 64,4 54,1 a 73,6

Influenza A/California/07/2009

Positivo Reduzido (4,7x102 TCID50/ml)

30/30 100 30/30 100 30/30 100 90/90 100 96,5 a 100

Influenza A/California/07/2009

Positivo Moderado (9,4x102 TCID50/ml)

30/30 100 30/30 100 30/30 100 90/90 100 96,5 a 100

Negativo 0/30 100 0/30 100 0/30 100 0/90 100 96,5 a 100

Controlo Positivo para Influenza A

15/15 100 15/15 100 15/15 100 45/45 100 94,2 a 100

Controlo Negativo para Influenza A

0/15 100 0/15 100 0/15 100 0/45 100 94,2 a 100

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Origem

CENTRO

Percentagem de Concordância

Global com os Resultados

Esperados

Intervalo de Confiança a

95%

Centro #1 Centro #2 Centro #3

#Detetado

positivo/# testado

% de Concordância

com o Resultado Esperado

#Detetado

positivo/# testado

% de Concordância

com o Resultado Esperado

#Detetado

positivo/# testado

% de Concordância

com o Resultado Esperado

Influenza B/Brisbane/60/08 Negativo Elevado

(2,6 x101 TCID50/ml)

9/30 30 5/30 16,7 10/30 33,3 24/90 26,7 18,6 a 36,6

Influenza B/Brisbane/60/08 Positivo Reduzido (8,5x101TCID50/ml)

30/30 100 30/30 100 30/30 100 90/90 100 96,5 a 100

Influenza B/Brisbane/60/08 Positivo Moderado (1,7x102 TCID50/ml)

30/30 100 30/30 100 30/30 100 90/90 100 96,5 a 100

Negativo 0/30 100 0/30 100 0/30 100 0/90 100 96,5 a 100

Controlo Positivo para Influenza B

15/15 100 15/15 100 15/15 100 45/45 100 94,2 a 100

Controlo Negativo para Influenza B

0/15 100 0/15 100 0/15 100 0/45 100 94,2 a 100

ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – INTERFERÊNCIA MICROBIANA Foi conduzido um estudo para avaliar o desempenho do Ensaio de Influenza A+B Solana na presença de quarenta e quatro (44) microrganismos (24 bactérias, 1 levedura, 19 vírus) potencialmente encontrados em espécimes que são recolhidos nas passagens nasais de doentes sintomáticos para gripe. Cada microrganismo foi diluído em matriz nasal negativa até se atingir a concentração desejada (106 ou mais UFC/ml para bactérias e leveduras, e 105 ou mais ufp/ml ou TCID50/ml para vírus). Cada organismo foi testado com o Ensaio de Influenza A+B Solana em triplicado, na presença de vírus influenza A e influenza B (Influenza A/California/07/2009 e Influenza B/Brisbane/60/08, respetivamente) a 2x LdD. Não foi observada interferência microbiana. Os organismos incluídos no estudo de interferência e as suas concentrações são mostrados na tabela a seguir.

Organismos Potencialmente Interferentes

Organismo Concentração Testada

Adenovírus 1 1,0x105 TCID50/ml

Adenovírus 11 1,0x105 TCID50/ml

Bordetella bronchiseptica 1,0x106 UFC/ml

Bordetella pertussis 1,0x106 UFC/ml

Candida albicans 1,0x106 UFC/ml

Chlamydophila pneumoniae 5,0x104 TCID50/ml*

Coronavírus 229E 1,0x105 TCID50/ml

Corynebacterium diphtheriae 1,0x106 UFC/ml

Vírus Coxsackie B5/10/2006 1,0x105 TCID50/ml

Ecovírus 11 1,0x105 TCID50/ml

Ecovírus 6 1,0x105 TCID50/ml

Enterovírus 70 1,0x105 TCID50/ml

Enterovírus 71 2,0x104 TCID50/ml*

Vírus Epstein Barr 1,0x105 TCID50/ml

Escherichia coli 1,0x106 UFC/ml

Haemophilus influenzae 1,0x106 UFC/ml

HSV 1 Estirpe MacIntyre 1,0x105 TCID50/ml

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Organismos Potencialmente Interferentes

Organismo Concentração Testada

HSV 2 Estirpe G 1,0x105 TCID50/ml

Rinovírus humano 1,0x105 TCID50/ml

Klebsiella pneumoniae 1,0x106 UFC/ml

Lactobacillus plantarum 1,0x106 UFC/ml

Legionella pneumophila 1,0x106 UFC/ml

Sarampo 1,0x105 TCID50/ml

Metapneumovírus A1 1,0x105 TCID50/ml

Moraxella catarrhalis 1,0x106 UFC/ml

Papeira 1,0x105 TCID50/ml

Mycobacterium avium 1,0x106 UFC/ml

Mycobacterium tuberculosis 1,0x106 UFC/ml

Mycoplasma pneumoniae 1,0x106 UFC/ml

Neisseria gonorrhoeae 1,0x106 UFC/ml

Neisseria meningitides 1,0x106 UFC/ml

Parainfluenza Tipo 1 1,0x105 TCID50/ml

Parainfluenza Tipo 2 1,0x105 TCID50/ml

Parainfluenza Tipo 3 1,0x105 TCID50/ml

Proteus mirabilis 1,0x106 UFC/ml

Proteus vulgaris 1,0x106 UFC/ml

Pseudomonas aeruginosa 1,0x106 UFC/ml

Vírus sincicial respiratório 1,0x105 TCID50/ml

Staphylococcus aureus 1,0x106 UFC/ml

Staphylococcus epidermidis 1,0x106 UFC/ml

Streptococcus mutans 1,0x106 UFC/ml

Streptococcus pneumoniae 1,0x105 UFC/ml*

Streptococcus pyogenes 1,0x106 UFC/ml

Streptococcus salivarius 1,0x106 UFC/ml

*Devido à concentração reduzida do organismo em stock, a concentração testada foi inferior ao alvo. A concentração efetivamente testada está indicada na tabela.

Não foi observada interferência com os quarenta e quatro (44) microrganismos testados com o Ensaio Influenza A+B Solana.

ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – REATIVIDADE CRUZADA Foi conduzido um estudo para avaliar a reatividade cruzada do Ensaio de Influenza A+B Solana com quarenta e quatro (44) microrganismos (24 bactérias, 1 levedura, 19 vírus) potencialmente encontrados em espécimes que são recolhidos de doentes sintomáticos para gripe. Cada microrganismo foi diluído em matriz nasal negativa até se atingir a concentração desejada (106 ou mais UFC/ml para bactérias e leveduras, e 105 ou mais ufp/ml ou TCID50/ml para vírus) e testado com o Ensaio de Influenza A+B Solana. Não foi observada reatividade cruzada com os organismos nas concentrações indicadas na tabela a seguir.

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Potenciais Organismos com Reatividade Cruzada

Organismo Concentração Testada

Adenovírus 1 1,0x105 TCID50/ml

Adenovírus 11 1,0x105 TCID50/ml

Bordetella bronchiseptica 1,0x106 UFC/ml

Bordetella pertussis 1,0x106 UFC/ml

Candida albicans 1,0x106 UFC/ml

Chlamydophila pneumoniae 5,0x104 TCID50/ml*

Coronavírus 229E 1,0x105 TCID50/ml

Corynebacterium diphtheriae 1,0x106 UFC/ml

Vírus Coxsackie B5/10/2006 1,0x105 TCID50/ml

Enterovírus 70 1,0x105 TCID50/ml

Enterovírus 71 2,0x104 TCID50/ml*

Ecovírus 11 1,0x105 TCID50/ml

Ecovírus 6 1,0x105 TCID50/ml

Vírus Epstein Barr 1,0x105 TCID50/ml

Escherichia coli 1,0x106 UFC/ml

Haemophilus influenzae 1,0x106 UFC/ml

HSV 1 Estirpe MacIntyre 1,0x105 TCID50/ml

HSV 2 Estirpe G 1,0x105 TCID50/ml

Rinovírus humano 1,0x105 TCID50/ml

Klebsiella pneumoniae 1,0x106 UFC/ml

Lactobacillus plantarum 1,0x106 UFC/ml

Legionella pneumophila 1,0x106 UFC/ml

Sarampo 1,0x105 TCID50/ml

Metapneumovírus A1 1,0x105 TCID50/ml

Moraxella catarrhalis 1,0x106 UFC/ml

Papeira 1,0x105 TCID50/ml

Mycobacterium avium 1,0x106 UFC/ml

Mycobacterium tuberculosis 1,0x106 UFC/ml

Mycoplasma pneumoniae 1,0x106 UFC/ml

Neisseria gonorrhoeae 1,0x106 UFC/ml

Neisseria meningitides 1,0x106 UFC/ml

Parainfluenza Tipo 1 1,0x105 TCID50/ml

Parainfluenza Tipo 2 1,0x105 TCID50/ml

Parainfluenza Tipo 3 1,0x105 TCID50/ml

Proteus mirabilis 1,0x106 UFC/ml

Proteus vulgaris 1,0x106 UFC/ml

Pseudomonas aeruginosa 1,0x106 UFC/ml

Vírus sincicial respiratório 1,0x105 TCID50/ml

Staphylococcus aureus 1,0x106 UFC/ml

Staphylococcus epidermidis 1,0x106 UFC/ml

Streptococcus mutans 1,0x106 UFC/ml

Streptococcus pneumoniae 1,0x105 UFC/ml*

Streptococcus pyogenes 1,0x106 UFC/ml

Streptococcus salivarius 1,0x106 UFC/ml

*Devido à concentração reduzida do organismo em stock, a concentração testada foi inferior ao alvo. A concentração efetivamente testada está indicada na tabela.

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ESPECIFICIDADE ANALÍTICA – SUBSTÂNCIAS INTERFERENTES O desempenho do Ensaio de Influenza A+B Solana foi avaliado com substâncias potencialmente interferentes que podem estar presentes em espécimes nasais e nasofaríngeos. As substâncias potencialmente interferentes foram avaliadas com influenza A (A/Mexico/ 4108/2009) e influenza B (Influenza B/Brisbane/60/08) a concentrações de 2x LdD. Não houve evidência de interferência causada pelas substâncias testadas nas concentrações indicadas a seguir.

Potenciais Substâncias Interferentes

Substâncias Ingrediente Ativo Concentração Testada

Proteína mucina purificada Proteína mucina 2,5 mg/ml

Sangue (humano) Sangue 5,0%

Afrin – spray nasal Oximetazolina 5,0%

Spray nasal de solução salina Solução salina 15,0%

Cloridrato de fenilefrina Cloridrato de fenilefrina 15,0%

Flonase Fluticasona 5,0%

Gel Nasal Zicam para Alívio Suave da Alergia

Galphimia glauca, Histaminum hydrochloricum, Luffa operculata, Enxofre

5,0%

Mupirocina Mupirocina 12,0 mg/ml

Oseltamivir Oseltamivir 2,2 µg/ml

Zanamivir Zanamivir 282,0 ng/ml

Tobramicina Tobramicina 2,5 mg/ml

Chloraseptic Benzocaína, Mentol 0,68 g/ml

Cloridrato de amantadina Cloridrato de amantadina 282,0 ng/ml

Nasocort 24 horas para a Alergia Triancinolona 5,0%

Spray Nasal Sinus Buster Capsicum annuum (Capsaicina) 5,0%

Spray Nasal NasalCrom para a Alergia

Cromoglicato de sódio 5,0%

Rhinocort Budesonida (Glucocorticoide) 5,0%

Alívio Multi-Sintomas da Alergia Air-Vita

Allium cepa, Ambrosia artemisiaefolia, Apis mellifica, Camomila, Eucaliptol, Eucalyptus globulus, Euphrasia

officinalis, Galphimia glauca, Histaminum hydrochloricum, Natrum muriaticum, Nux vomica,

Quercus robur, Silicea, Wyethia helenioides

5,0%

Brometo de ipratrópio Brometo de ipratrópio 10,0 mg/ml

Cloridrato de olopatadina Cloridrato de olopatadina 10,0 mg/ml

Cloridrato de amantadina Cloridrato de amantadina 282,0 ng/ml

ESTUDOS DE TRANSFERÊNCIA E CONTAMINAÇÃO CRUZADA Amostras positivas consistindo numa estirpe de vírus influenza A e numa estirpe de vírus influenza B, formuladas em matriz nasal negativa agregada a concentrações superiores ou iguais a 1x105 TCID50/ml cada. As amostras negativas consistiam em matriz nasal negativa agregada. Foram testadas 6 amostras positivas e 6 amostras negativas em cada um dos 5 ciclos de testes, em ordem alternada, a fim de avaliar o risco de contaminação cruzada. Os testes consecutivos de amostras positivas elevadas e amostras negativas alternadas não resultaram em transferência ou contaminação cruzada observável visto que 30/30 amostras positivas foram positivas e 30/30 amostras negativas foram negativas.

REFERÊNCIAS 1. Atmar, R.L. and Lindstrom, S.E. 2011. Influenza Viruses in Manual of Clinical Microbiology. 10th Edition. 1333–1334. 2. http://1918.pandemicflu.gov acedido a 30/12/14

Ensaio de Influenza A+B Solana Página 16 de 17

3. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs211/en/ 4. http://www.cdc.gov/flu/about/disease/us_flu-related_deaths.htm acedido a 30/06/16 5. http://www.cdc.gov/flu/about/disease/symptoms.htm 6. An L, Tang W, Ranalli TA, Kim HJ, Wytiaz J, Kong H. Characterization of a thermostable UvrD helicase and its

participation in helicase-dependent amplification. J Biol Chem, 2005. 280(32): p. 28952-8. 7. Vincent M, Xu Y, Kong H. Helicase-dependent isothermal DNA amplification. EMBO Rep, 2004. 5(8): p. 795-800. 8. Clinical and Laboratory Standards Institute. Viral Culture; Approved Guidelines. CLSI document M41‐A

[ISBN 1562386239] Clinical and Laboratory Standards Institute, 940 West Valley Road, Suite 1400, Wayne, Pennsylvania 19087‐1898, USA 2006.

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