Paragonimus westermani

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Paragonimus westermani Parasitologia Camila Milani Luciely Ferreira Miriana Vieceli Patrícia Prates

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Paragonimus westermaniParasitologia

Camila Milani

Luciely Ferreira

Miriana Vieceli

Patrícia Prates

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Introdução• Paragonimus westermani

• Filo Platyhelminthes 

• Classe Trematoda. 

• Paragonimíase, “distomatose pulmonar” ou “hemoptise parasitária”

• No Brasil, sua prevalência é de 21 milhões de infectados;

• 200 milhões de pessoas sob risco de adquirir o helminto;

• Endêmico na Ásia;

• Cosmopolita;

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Etiologia• Espécimes podem ser grandes ou pequenas;

• Corpo cavernoso, encurvados e achatados, hermafrodita;

• 49 espécies, 8 causam doença no homem;

• Doença é transmitida ao homem ao ingerir caranguejos e outros crustáceos

crus contaminados com o parasita;

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Ciclo evolutivo• Mantido por animais selvagens ou domésticos que contaminam o meio

ambiente com eliminação de ovos.

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Ciclo de vidaHospedeiro intermediário 1: Caracol;

Hospedeiros intermediários 2: Caranguejos de água doce

ou camarão de rio;

Hospedeiro definitivo: Homem;

• Ingestão - aparelho digestivo - metacercárias desencistam -

perfuração da parede intestinal - cavidade abdominal – diafragma

– PULMÕES.

• Deglutição de escarro – eliminação via fecal

• Em raros casos a cercária pode migrar erraticamente (SNC,

medula espinal, coração)

Ovos

Miracídio

Esporocisto

Rédias/Rédias filhas

Cercárias

Metacercárias

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Aspectos clínicos• As alterações mais acentuadas nos pulmões, formação de cistos;

• Tosse com expectoração do tipo sanguinolento;

• Expectoração achocolatada ou ferruginosa e secreção mucopurulenta;

• Febre, dor torácica, suores noturnos, anorexia e perda de peso;

• Paragonimíase pode ser confundida com a tuberculose pulmonar;

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Diagnóstico• Hemograma: evidencia de eosinófilos condizem com o período de migração

do Paragonimus sp.

• Diagnóstico por imagem: Radiografia de tórax;

• Citologia de escarro, biópsia pulmonar, intradermorreação.

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Diagnóstico por imagem

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Tratamento• O praziquantel, 3x ao dia, por 3 dias. 95-100% de cura;

• Em casos mais resistentes, triclabendazol, dose única, repetindo-se após 3

dias do tratamento.

• Bitionol, muitos efeitos colaterais

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Controle• Cozimento dos hospedeiros secundários (caranguejos ou camarões);

• Diagnóstico precoce;

• Controle epidemiológico nas áreas endêmicas, a educação em saúde, a

notificação dos casos;

• Difusão e a conscientização dos profissionais de saúde sobre a importância

da Paragonimíase;

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Referências

• http://zoologicovirtualdokoba.blogspot.com.br/2012/01/paragonimus-

westermani.html

• http://www.sopterj.com.br/revista/2006_15_4/10.pdf

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Paragonimus_westermani

• www.jornaldepneumologia.com.br/audiencia_pdf.asp?aid2=343