Parte Geografica sobre usinas nucleares

16
Aulão interdisciplinar – Usinas Nucleares

Transcript of Parte Geografica sobre usinas nucleares

Page 1: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Aulão interdisciplinar – Usinas Nucleares

Page 2: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Impactos sociais e ambientais; Usinas nucleares no Brasil; Reservas de Urânio no Brasil e no mundo;

Page 3: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Embora utilizada inicialmente para fins militares, depois das experiências catastróficas de Hiroshima e Nagasaki, a energia nuclear passou a ser utilizada, principalmente, para fins pacíficos.

Page 4: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Problemas na fauna e flora da região; Contaminação da água; A geração de lixo atômico, que é extremamente

perigoso e para o qual não há meio de descontaminação;

O solo e a vegetação também são afetados podendo ficar improdutivos.

Impactos ambientais

Page 5: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Uma das questões mais polêmicas em torno da energia nuclear é a da disposição final dos resíduos, pois não existem, até o presente, depósitos definitivos para esses materiais, que estão sendo estocados provisoriamente em piscinas no interior das próprias usinas.

Pesquisas atuais, pretendem esgotar a radioatividade desses resíduos, reciclando-os, com aumento da geração de energia e consequente desativação dos mesmos.

Page 6: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Como a atividade nuclear não se baseia em uma fonte de carbono, não produz diretamente emissões de CO2, exceto nas atividades secundárias (motores, equipamentos, transporte, etc), o que resulta em uma menor geração de gases de efeito estufa.

Sendo assim, a energia nuclear é apontada por alguns setores - como estratégia adequada para o combate ao aquecimento global.

Page 7: Parte Geografica sobre usinas nucleares

A energia nuclear no Brasil representava, em 2010, 2,7% da oferta de energia elétrica;

O Brasil possui duas usinas em operação atualmente: Angra 1 e Angra 2, instaladas no município de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, com potencial de geração de 2 mil megawatts.

A inauguração da usina de Angra 3 está prevista para 2016, adicionando mais 1080 megawatts de energia elétrica à disposição.

A energia nuclear no Brasil

Page 8: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Usinas Nucleares de Angra dos Reis.

Page 9: Parte Geografica sobre usinas nucleares

1968 – O Governo Brasileiro decide construir a primeira usina nuclear; 1970 – Inicio da construção de Angra 1; 1982 – Angra 1 é conectada à rede pela primeira vez. As atividades de

construção de Angra 2 se desenvolvem vagarosamente nos anos 80; 1985 – Início da operação comercial de Angra 1; 1986 – As obras de Angra 3 são paralisadas; 1996 – É contratada a montagem eletromecânica de Angra 2; 2001 – Início da operação comercial de Angra 2; 2007 – O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) autoriza a

retomada de Angra 3, condicionada a uma reavaliação da tarifa pelo Ministério de Minas e Energia (MME);

2008 – Plano de criação de novas usinas nucleares até 2030; 2010 – Retomada das obras de Angra 3;

Histórico de usinas nucleares no Brasil

Page 10: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Cogita-se a implantação de novas usinas até 2030, em especial no Nordeste, em função da menor disponibilidade local de recursos hídricos.

Escolha da área de instalação das novas usinas

Page 11: Parte Geografica sobre usinas nucleares

O fundamento principal para a construção de novas usinas é de que existe uma previsão de crescimento da economia e de que, em função disso, há necessidade de se ofertar mais energia para atender a esta demanda, construindo novas usinas.

Por que construir novas usinas?

Page 12: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Elevado custo para a construção; Brasil tem capacidade para investir na energia

eólica, solar e hídrica; Risco de acidentes nucleares; tempo de vida curto (50 anos) e com altos custos

para seu desativamento.

Argumentos contra a construção

Page 13: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Abundância de urânio no país; Avanços tecnológicos que torna as usinas mais

seguras; Alta competitividade das usinas nucleares que

produzem mais do que as eólicas e solares e tem o mesmo custo de construção.

Argumentos favoráveis a construção

Page 14: Parte Geografica sobre usinas nucleares

O Brasil possui a 6ª maior reserva mundial de urânio. A única mina de urânio em operação em toda a América

Latina é operada pela empresa INB em Caetité, no sudoeste da Bahia.

Implantada em 2000, a mina já produziu mais de 3 toneladas do minério a céu aberto.

 Em seguida a produção segue para Canada e Europa onde o material é enriquecido e volta para ser utilizado nas usinas em Angra dos Reis - RJ. 

Urânio no Brasil

Page 15: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Reservas de Urânio no Mundo 

 Austrália  24,6%

Cazaquistão  14,4%

Canadá 13,9%

África do Sul 9,2%

Namíbia 7,1%

Brasil 5,9%

Rússia 4,1%

EUA 3,6%

Nigéria 2,3%

Outros 14,3%

Page 16: Parte Geografica sobre usinas nucleares

Obrigada!