Pastoral Discipulado: um estilo de vida...

6
Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Discipulado: um estilo de vida O paradigma da vi- da e do ministério de Jesus foi o dis- cipulado, ou seja, o mo- delo ministerial e mis- sionário de Jesus esta- va baseado na reprodu- ção de um estilo de vi- da marcado por um rela- cionamento de graça, de amor e de comprometi- mento. Quando relemos a Bíblia encontramos o paradigma do discipu- lado tanto no Antigo Testamento como no Novo, sobretudo no ministé- rio terreno de Jesus. Da mesma forma, ao reler a história do movimen- to wesleyano, observamos que também John Wesley fundamentou em pequenos grupos de discipulado o movimento que ele iniciou. A Igreja Metodista, ao voltar a dar ênfase a esse paradigma, no início dos anos 2000, não o fez visando combater algum movimento nem, prioritariamente, adotar uma metodologia de evangelização e cresci- mento do metodismo. O que deve nos motivar enquanto metodistas e cristãos é adotar o discipulado como um “modo de ser”, um “estilo de vida” pessoal e comunitário, sendo também uma “forma de pastoreio” a ser desenvolvida em nossas comunidades e uma “estratégia” na ma- neira de sermos comunidade. O discipulado não visa, de início, ser um processo didático de apren- dizagem nem tampouco uma forma pragmática de crescimento para a Igreja. É algo bem mais relacional, que busca, à luz do próprio Cristo, fundamentar a comunhão, a convivência, a comunicação e a formação do caráter das pessoas relacionadas com o Senhor e com a Sua comu- nidade – a Igreja, corpo vivo de Cristo. Essa foi a maneira de ser de Je- sus com a Sua comunidade primitiva e da comunidade apostólica, bem como a convivência inspiradora, fraternal e comunal do povo chamado metodista, a partir de sua grande expressão, John Wesley. Discipulado é um estilo de vida, uma maneira de ser em que as pes- soas se relacionam, entram em comunhão, acolhem umas às outras, compartilham o que são, sentem e carecem; oram umas pelas outras, louvam e adoram ao Senhor juntas, estudam a Palavra à luz da graça, da experiência e da razão da comunidade de fé. BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIII | Nº 587 | 20 DE SETEMBRO DE 2015

Transcript of Pastoral Discipulado: um estilo de vida...

Page 1: Pastoral Discipulado: um estilo de vida Ometodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2015-09... · A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ... Há

Igreja Metodista Em ItaberabaCongregação Em Santana De Parnaíba

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

Discipulado: um estilo de vida

O paradigma da vi-da e do ministério de Jesus foi o dis-

cipulado, ou seja, o mo-delo ministerial e mis-sionário de Jesus esta-va baseado na reprodu-ção de um estilo de vi-da marcado por um rela-cionamento de graça, de amor e de comprometi-

mento. Quando relemos a Bíblia encontramos o paradigma do discipu-lado tanto no Antigo Testamento como no Novo, sobretudo no ministé-rio terreno de Jesus. Da mesma forma, ao reler a história do movimen-to wesleyano, observamos que também John Wesley fundamentou em pequenos grupos de discipulado o movimento que ele iniciou.A Igreja Metodista, ao voltar a dar ênfase a esse paradigma, no início dos anos 2000, não o fez visando combater algum movimento nem, prioritariamente, adotar uma metodologia de evangelização e cresci-mento do metodismo. O que deve nos motivar enquanto metodistas e cristãos é adotar o discipulado como um “modo de ser”, um “estilo de vida” pessoal e comunitário, sendo também uma “forma de pastoreio” a ser desenvolvida em nossas comunidades e uma “estratégia” na ma-neira de sermos comunidade.O discipulado não visa, de início, ser um processo didático de apren-dizagem nem tampouco uma forma pragmática de crescimento para a Igreja. É algo bem mais relacional, que busca, à luz do próprio Cristo, fundamentar a comunhão, a convivência, a comunicação e a formação do caráter das pessoas relacionadas com o Senhor e com a Sua comu-nidade – a Igreja, corpo vivo de Cristo. Essa foi a maneira de ser de Je-sus com a Sua comunidade primitiva e da comunidade apostólica, bem como a convivência inspiradora, fraternal e comunal do povo chamado metodista, a partir de sua grande expressão, John Wesley.Discipulado é um estilo de vida, uma maneira de ser em que as pes-soas se relacionam, entram em comunhão, acolhem umas às outras, compartilham o que são, sentem e carecem; oram umas pelas outras, louvam e adoram ao Senhor juntas, estudam a Palavra à luz da graça, da experiência e da razão da comunidade de fé.

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIII | Nº 587 | 20 DE SETEMBRO DE 2015

Page 2: Pastoral Discipulado: um estilo de vida Ometodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2015-09... · A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ... Há

Quando Jesus se relacionava com uma pessoa, Ele não a via como al-guém “a ser ganho”, mas alguém a “ser amado”, com quem desejava “partilhar a sua graça”. Ele levava em conta a personalidade de cada um com quem se relacionava. O que significa considerar a situação concre-ta, a sua realidade, as suas necessidades, os seus interesses e as su-as peculiaridades. Conhecer, conviver e levar em consideração a situa-ção que a pessoa vivencia, a partir do Evangelho, proporciona a nós dar testemunho e levá-la a desejar tornar-se discípula do Senhor. Discípu-los frutificam outros discípulos com autenticidade e transparência, e não com “máscaras”.

Fazer discípulos, evangelizar não é uma coisa impessoal. É algo intimo, no qual o afeto está presente e há uma relação de proximidade entre as pessoas. Podemos observar isso claramente nas atitudes de Jesus. O apóstolo Paulo noz diz: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2:5). Isso significa termos em nós a mes-ma forma de ser, sentir, agir e comportar-se do Mestre. Ele amou, foi servo, esvaziou-se de si mesmo, deu-se em favor das pessoas. Foi soli-dário! Ao fazer discípulos para Jesus, nada pode ser impessoal. Há co-munhão, afetividade e relacionamento.

É com esse espírito e sentimento que testemunhamos, evangelizamos e buscamos fazer discípulos, confiando na genuinidade do nosso amor e da nossa maneira de ser, na graça e no poder do Evangelho e na ação do Espírito Santo. A sociedade atual considera as pessoas como obje-

tos, muitas vezes. Mas para o Senhor não é assim. Ca-da pessoa é alguém a quem Ele ama com todo o Seu ser, tendo provado isso por meio de Seu sacrifício.

Do discípulo de Cristo,

Rev. Tiago Valentin

“ A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ordena que a igreja saia em busca dos pecadores. ”Billy Graham, evangelista batista norte-americano

ReflexãoDízimo, uma prática bíblica a ser observada

Há uma enxurrada de comentários ten-denciosos e distorci-dos circulando nas re-des sociais, em nos-sos dias, atacando a doutrina dos dízi-mos. Acusam os pas-tores que ensinam es-sa doutrina de infiéis e aproveitadores. Acu-

sam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros, jei-

Page 3: Pastoral Discipulado: um estilo de vida Ometodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2015-09... · A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ... Há

tosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa práti-ca não tem amparo no Novo Testamento. Tentam limitar o dízimo ape-nas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não vigente no tempo da graça.

Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que laboram em erro ao criar mecanismos místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa ungida, toalha suada e até ti-jolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada têm a ver com ensino bí-blico da mordomia dos bens. Entretanto, o fato de existir desvio de uns não significa que devemos afrouxar as mãos, no sentido de deixar de en-sinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco, aqui, al-guns pontos para nossa reflexão.

Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam a ser dizimistas pelo fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a Malquizedeque (Gn 14:20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28:22), muito antes de a lei ser instituída.

Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princí-pio que governava o povo de Deus antes da lei foi ratificado na lei. Ago-ra, há um preceito claro e uma ordem específica para trazer todos os dí-zimos ao Senhor (Lv 27:32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a transgressão da lei constitui-se em pecado (1 Jo 3:4).

Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda a Bíblia. A fidelidade na mordomia dos bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofer-tas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13:11,12), poéticos (Pv 3:9,10) e proféticos (Ml 3:8-10). Também está explicitamente ratifi-cado nos evangelhos (Mt 23:23) e nas epístolas (Hb 7:8). Quanto ao dí-zimo, não podemos subestimá-lo; sua inobservância é um roubo a Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer “todos os dízimos”. Não podemos administrá-lo, pois a ordem é: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro”.

Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus superestimavam o dízimo, fazendo de sua prá-tica, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua observância, mas negligenciavam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a mise-ricórdia e a fé. Jesus deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23:23). Ora, aqueles que usam o argumento de que o dízi-mo é da lei e, por estarmos debaixo da graça, estamos isentos de ob-servá-lo, da mesma forma, estariam também isentos da justiça, da mi-sericórdia e da fé, porque essas virtudes cardeais também são da lei. Só o pensar assim já seria uma tragédia!

Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo dos séculos. Muitas igrejas querem adotar os prin-

Page 4: Pastoral Discipulado: um estilo de vida Ometodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2015-09... · A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ... Há

cípios estabelecidos pelo apóstolo Paulo no levantamento da coleta pa-ra os pobres da Judeia como substituto para o dízimo. Isso é um equí-voco. O texto de 2 Coríntios 8 e 9 trata de uma oferta específica para uma causa específica. Paulo jamais teve o propósito de que essas orien-tações fossem um substituto para a prática do dízimo. Há igrejas na Eu-ropa e na América do Norte que estabelecem uma cota para cada famí-lia a fim de cumprir o orçamento da igreja. Então, por serem endinheirados, reduzem essa contribuição a 5% ou 3% do rendimento. Tem a igre-

ja competência para mudar um preceito divino? Mil vezes não! Importa-nos obedecer a Deus mais do que aos ho-mens. Permaneçamos fiéis às Escrituras. Sejamos fiéis dizimistas!

Por Hernandes Dias Lopes, pastor presbiteriano

“ Há três espécies de contribuição: com ressentimento, por dever e com ações de graça. A contribuição com ressentimento diz: ‘Tenho de fazê-lo’; a contribuição por dever diz: ‘Devo fazê-lo’;

a contribuição com ações de graças diz: ‘Quero fazê-lo’. ”

Robert Rodenmayer, pastor episcopal norte-americano (1908-1979)

Dia a DiaPrimavera, um convite para florescer

A nova estação chega assim, com promes-sa de inteireza, de luz, de brilho, de aromas renovados, de cantos de pássaros namo-rando no alto das ár-vores, de vento levan-do pólen para fertilizar os campos, de borbo-letas voando ligeiras

com tantas flores para pousar. No tempo da alma, a primavera se asse-melha ao momento de lançar nossas ideias, de deixar o ar de novos tem-pos ventilar nossas mentes e corações, de abrir espaço para que o no-vo brote. Abrir as janelas da alma, para que o aroma embolorado do in-verno se dissipe e o perfume das flores faça morada em nós. É a tempo-rada de nos abrirmos, de acreditarmos em novas possibilidades, de nos encantarmos com a beleza dos pequenos detalhes que passaram bati-dos nos dias cinzentos.

Mas para viver a intensidade dessa temporada é necessário exercitar a entrega. É preciso deixar ir o inverno, acreditar que outras experiências são possíveis. Acontece que muita gente, ao passar por invernos rigo-rosos da alma, esconde-se por longos períodos em sua toca, acreditan-do que não pode mais sair ou que, se sair, será consumido por uma ne-vasca. Se aguçarmos nossos sentidos, no entanto, poderemos ouvir o canto dos pássaros lá fora e ver que raios tímidos de sol entram pe-

Page 5: Pastoral Discipulado: um estilo de vida Ometodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2015-09... · A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ... Há

las frestas. É preciso entrega, é preciso acreditar, é preciso lançar nos-sos pólens no ar. Pense e se responda: o que está impedindo que você viva a estação da primavera da alma?

A primavera convida: abra-se, permita-se, aproveite as oportunidades dessa brisa nova, relacione-se, sinta a beleza que há lá fora, deixe seu perfume único exalar de dentro para fora, não tema as abelhas, deixe que elas te toquem levemente e polinizem a vida!

Pense naqueles projetos guardados, nas habilidades contidas e deixe que tudo isso desabroche.

Lembra-se daqueles hábitos ranzinzas? Vá se despedindo deles, à me-dida que lança atenção para outros aspectos da vida ou lança um olhar diferente para os mesmos aspectos. A primavera te convida a renovar, abrir, sentir, florir!

Se vai demorar muito ou pouco tempo para você vivenciar a plenitude dessa estação, ninguém tem a resposta pronta. Mas o Jardineiro com

certeza está dentro de você, à espera de que O deixe agir para enfeitar o jardim, trazendo a nova vida para o seu redor.

Por Juliana Garcia, escritora e psicodramatista mineira

Avisos

Aniversariantes20/9 Tiago Lúcio de Brito;25/9 Renata Rodrigues Marques Sanches.

Orai sem cessar!

Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermidades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde do Carlos (irmão do Márcio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Barçante, da d. Domi, do Eduardo Lemmi Marques (irmão do Cláudio), da d. Elenice (irmã da d. Neusa), da d. Iberci (mãe da Silvana Sanguin), do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da D. Nancy), do Leonardo (amigo da Beth Estrozi), da d. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da Mariana Carnei-

ro, da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), da Mônica (professora da Flávia Gonçalves), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Ma-noel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Ma-ria José), da d. Tereza Lemmi Marques (mãe do Cláudio) e do Wanderlei;• Pela Clínica Neemias e pelo tratamento do Leandro;• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;

Page 6: Pastoral Discipulado: um estilo de vida Ometodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2015-09... · A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ... Há

www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

I g r e j a M e t o d i s t a e m

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e sufi ciente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571

Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

BOLETIM INFORMATIVO (BOIN) DA IGREJA METODISTA EM ITABERABACoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfi ca: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves e Pra. Laura Costa ValentinCoordenador do Ministério de Comunicação: José Fenner

PROGRAMAÇÃO SEMANAL2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 6ª FEIRA SÁB. DOMINGO

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontrosdos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

HORÁRIOS DE EXPEDIENTE DOS PASTORES NA IGREJA

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia FolgaPr. TiagoPra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ouwww.livestream.com/metodistaitaberaba

• Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas, Edmilson e Michelly);

• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de serviçoSERVIÇO HOJE (20/9) PRÓX. DOMINGO (27/9)

FECHAMENTO DA IGREJA Silas Beth

GUARDADOR DOS CARROS Willian Emerson

INTERCESSÃO Manoel/Edward Tiago/Marilene

MINISTÉRIO INFANTIL Jéssica/Carol/Rosa ---

LOUVOR Geração Eleita Vida

OPERADOR DE SOM Tiago Márcio

OPERADORA DO DATASHOW Bel Ziza

OPERADOR DE CÂMERA Guto Gabriel

DIREÇÃO DO CULTO Pr. Tiago/Emerson Pr. Tiago/Carla

PREGADOR Pr. Tiago Marilene